AGENDA CULTURALDE CASTELO BRANCO

2020 #43

WWW.CULTURAVIBRA.ORG

JUNHOJULHOAGOSTOSETEMBRO

DIA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

CINEMA

DANÇA

EXPOSIÇÕES

MÚSICA

PLURIDISCIPLINAR

TEATRO

Nota: As informações e imagens utilizadas na agenda são da exclusiva responsabilidade das entidades organizadoras.Poderão ocorrer eventuais alterações ao programa apresentado. A programação de cinema é divulgada em suporte próprio.A agenda Cultura Vibra é amiga do ambiente

LEGENDA: JULHO AGOSTO SETEMBRO

FICHA TÉCNICAFT

Propriedade: Câmara Municipal de Castelo BrancoDirecção: Luís CorreiaProgramação: Carlos SemedoDesign Gráfico: Play Me .. www.playme.pt .. info@playme.ptDepósito Legal: 300386/09Tiragem: 3000Impressão: Greca Artes GráficasDistribuição: GratuitaPeriodicidade: Trimestral

Cultura Vibra Online:www.culturavibra.com / www.culturavibra.orgwww.cm-castelobranco.pt / www.albigec.ptwww.twitter.com/culturavibraContactos:culturavibra@gmail.comCine-Teatro AvenidaAvenida General Humberto Delgado6000-081 CASTELO BRANCOTel. 272 349 560Coordenação: Carlos SemedoAssistente de Programação e Produção: Anabela NunesTécnicos de Som e Luz: João Falcão e Miguel Rito Assistentes Técnicos: Fernando Rafael e Gonçalo LealAssistente de Bilheteira: Teresa Silva, Sandra Nobre

Como não começar o texto de introdução desta agenda, com a referência à paragem forçada dos espectáculos e da programação cultural durante três meses? Mesmo com a possibilidade de dinâmicas através da internet, sentimos que a nossa natureza é gregária e precisa de regressar a este tempo no qual os artistas e público vivem o mesmo espaço, seja nas salas, ao ar livre, numa galeria de arte ou em sítios não convencionais. É também por essa razão que esta agenda está carregada de uma emoção única. Em consciência, encerrámos os equipamentos culturais municipais, convictos de que era necessário, prudente e não só por imposição legal. Agora que reabrimos os nossos Museus e espaços interpretativos e regressámos à programação nas artes performativas, continuamos com a mesma convicção e responsabilidade. Com todos os cuidados e procedimentos de segurança, acreditamos que o caminho se faz através da confiança, que restabelecerá uma nova normalidade. O que não muda é a nossa aposta na Cultura como referencial da qualidade de vida do nosso concelho. Ao longo destas páginas poderão encontrar a reprodução de quatro painéis que foram criados durante a pandemia. Os mesmos têm em comum o terem sido criados na Fábrica da Criatividade e o facto de os seus criadores viverem no nosso território. Aires de Melo, João Gama, Paulo Veiga e Rosário Bello oferecem-nos a possibilidade de pensar o tempo que vivemos. Reforçámos as Noites Azuladas, que animarão a chamada zona histórica em dois espaços emblemáticos, junto ao Museu Cargaleiro e na alcaidaria do castelo. Teremos jovens intérpretes ao lado de nomes consagrados como João Paulo Esteves da Silva, Maria João, Rúben Alves, Miguel Amado, Marcos Cavaleiro, entre muitos outros. O teatro e dança serão destacados através da ASTA, ESTE – Estação Teatral, Teatro das Beiras, Companhia de Dança Contemporânea de Évora, Terceira Pessoa e destaco a estreia do novo espectáculo de João Baião, que decorrerá no Cine-Teatro Avenida, no início de Setembro. Na música teremos, entre outros, Tiago Bettencourt, Rui Massena, Rodrigo Leão, o Quarteto Tejo, a Sinfonietta de Braga, a Orquestra Filarmónica Portuguesa, dirigida por Osvaldo Ferreira, um dia dedicado à percussão com PercuArt e a música que vem da Arménia e Espanha, no Festival Sete Sóis Sete Luas. Muitos destes espectáculos serão de entrada gratuita e ao ar livre, contribuindo para a naturalidade e abrangência da oferta cultural a diversos públicos. Nestes tempos difíceis, vejo esta agenda cultural como uma mensagem de esperança que o Município envia a todos. Desejo-vos muita saúde, vontade e energia para respondermos aos desafios do futuro.

Luís Correia

5ª FEIRA, 21:30 / CINE-TEATRO AVENIDA / €5,00

18 JUNHO

LANO KAJ NEGO

Lano kaj Neĝo debruça-se sobre a obra de Ferreira de Castro “A Lã e a Neve”, um símbolo para a identidade social e cultural da região da Beira Interior, para além de ser uma referência da literatura nacional. Interessou-me encontrar um veículo que servisse por um lado o contexto local e ao mesmo tempo projetasse as questões e anseios da nossa humanidade.A peça acompanha o percurso de Horácio, de pastor em Manteigas ansiando um dia reunir as condições financeiras para poder ter a casa que sonha para viver com a sua família, até se tornar tecelão numa fábrica na Covilhã e confrontar-se com a dura realidade do operariado. Enquadrada nos anos 40 do séc. XX, durante o período da Segunda Guerra Mundial e com a ditadura em Portugal como pano de fundo, olha-se para a serra isolada e para as condições precárias em que vivem aqueles serranos, e olha-se para o auge do mundo industrial e têxtil na Covilhã onde o trabalho se torna uma reivindicação social importante. Ferreira de Castro coloca-nos perante a busca incessante dos homens e das mulheres por melhores condições de vida, esperando que um dia chegue esse tal “mundo novo” a que todos aspiram.

[A LÃ E A NEVE]

M/12TEATROT

SÁBADO, 21:30 / CINE-TEATRO AVENIDA / €10,00

20 JUNHO

TIAGO BETTENCOURT

20 é o número mágico que vai voltar a ligar o som e a acender as luzes dos Teatros Municipais, resgatando-nos ao silêncio e ao afastamento a que a Covid-19 nos votou: no dia 20 de Junho de 2020, às 21H30, 21 artistas portugueses e 21 Teatros Municipais celebram o Regresso ao Futuro. Os bilhetes têm o preço único de 10€ e estão à venda a partir de terça-feira, 9 de Junho, nos locais habituais e nas bilheteiras dos Teatros.Regresso ao Futuro reafirma a vocação decisiva dos Teatros Municipais para a sustentabilidade da cultura em Portugal, a sua importante contribuição para a circulação artística, agindo como um catalisador de esperança, resiliência e confiança para o público, sempre dentro das regras sanitárias em vigor.É, simultaneamente, também um acontecimento solidário que une e mobiliza os Teatros Municipais, os artistas, as equipas técnicas, a organização da Sons em Trânsito e o público numa frente comum que culmina na entrega das receitas de bilheteira ao Fundo de Solidariedade para a Cultura, criado pela Audiogest (associação que representa produtores musicais) e GDA (Gestão dos Direitos dos Artistas), destinado a todos os profissionais dos setores das artes.

FESTIVAL REGRESSO AO FUTURO

MÚSICAM M/06

4ª FEIRA, 21:30 / CINE-TEATRO AVENIDA / €5,00

24 JUNHO

A BELA VERDADE

Carlo Goldoni (1707-1793), referência fundamental do teatro europeu do século XVIII, influenciou profundamente o gosto e a prática teatral do seu tempo operando a “reforma” do teatro italiano, reforma que desencadeou os fundamentos de uma nova dramaturgia europeia. Portugal esteve na rota deste autor. Largas dezenas de comédias, farsas e “dramas per musica” da autoria de Goldoni, foram traduzidas e adaptadas ao “gosto português” e insistentemente programadas nos “Theatros Públicos da Corte” do Portugal de setecentos.

DE CARLO GOLDONI, ENCENAÇÃO DE GIL SALGUEIRO NAVETEATRO DAS BEIRAS

M/12TEATROT

A prática de um reportório atento à história do teatro, à sua escrita e realização cénica, tem proporcionado uma recorrente relação do Teatro das Beiras com a obra de Carlo Goldoni: a companhia produziu no ano 2000, “Uma das últimas tardes de carnaval”, em 2007 ,“Molière” e em 2012, “Farsas per Música”.

6ª FEIRA, 21:30 / CINE-TEATRO AVENIDA / €5,00

26 JUNHO

CINDERELADE LÍGIA SOARES FESTIVAL Y #16 - FESTIVAL DE ARTES PERFORMATIVAS

M/12TEATROT Um homem e uma mulher entram em cena e aproximam-se um do outro dispondo-se com cuidado e técnica numa pose romântica que se estende a toda a duração do espetáculo. Com o intuito de criar uma metáfora em torno dos contos de fadas que povoam o imaginário de todos nós, Lígia Soares apresenta Cinderela. Uma peça de teatro que se assume como um diálogo sobre o amor romântico que, na resistência à mudança de posição, revela uma analogia à imobilidade social.

Os atores Crista Alfaiate e Cláudio da Silva representam em palco uma Cinderela e um príncipe dos tempos modernos, um casal atingido por um conflito latente, decorrente das assimetrias dos seus estratos sociais.

O texto da peça foi um dos vencedores do concurso Eurodram 2018 e está editado pela Douda Correria.

M/06

O MÉTODO

MÚSICAM

RODRIGO LEÃO

SÁBADO, 21:30CINE-TEATRO AVENIDA / €12,00

27/06

“Talvez este seja o meu concerto mais intimista e mais atmosférico,” diz Rodrigo Leão a propósito do espectáculo com que vai apresentar o seu novo álbum O Método. “Um concerto que convida o público ao silêncio, à tranquilidade.”

O músico português define a digressão que vai acompanhar o lançamento, a 21 de Fevereiro, do seu novo álbum O Método como “uma produção onde as influências clássicas e electrónicas estão mais presentes e são mais exploradas. E onde, pela primeira vez, toco mais piano acústico.”

Em palco estará um pequeno grupo de músicos. A Rodrigo Leão (piano e sintetizador), juntam-se quatro cúmplices de palco de longa data: Ângela Silva (voz, sintetizador e metalofone), Viviena Tupikova (violino e voz), Carlos Tony Gomes (violoncelo) e João Eleutério (guitarra, baixo, sintetizador, percussão e harmónio indiano).

Rodrigo explica que “pela primeira vez, a Ângela Silva usará a voz de uma forma menos convencional”. Este uso da voz nasce da opção do músico de usar, em vários temas de O Método, palavras cantadas numa língua inventada, não existente.

Para completar o leque de músicos, a produção convidará em cada cidade da digressão um coro juvenil local para subir a palco, interpretando as partes corais gravadas em disco pelo Coro da Associação Musical dos Amigos das Crianças.

O concerto O Método contará com imagens de Gonçalo Santos, desenhos de Rodrigo Leão, e iluminação de Miguel Ramos e Nuno Salsinha.

A estética musical dos novos temas gravados em O Método trará novidades para o material mais antigo que fará parte do alinhamento, cuja escolha e adaptação será feita de acordo com o ambiente geral dos concertos. “Haverá uma sensação de maior unidade e coesão ao longo de todo o concerto, apesar de tocarmos temas que foram compostos há mais de 25 anos”, valorizados pelos arranjos “que fomos construindo ao longo deste último ano com a ajuda dos produtores Federico Albanese, João Eleutério e Pedro Oliveira”.

O reportório deste trio é composto por música original, feita a pensar nestes músicos e na sua relação com a música e a sua abertura a novas experiências e a novos caminhos, a música é simples apesar de ter algumas zonas densas mas tenta ser livre e com muito espaço para improvisação e para que os músicos intervenientes possam por as suas personalidades musicais, será música que vivera muito do momento e interacção dos três membros do grupo.A música pretende ser cativante e inovadora podendo explo-rar vários conceitos de improvisação individual e colectiva, havendo influencia de vários estilos musicais como o jazz, música da America latina(Boleros), folk e a música clássica.O trio gravou o seu primeiro disco em Janeiro de 2019 e será lançado em Dezembro desse mesmo ano.O disco terá o nome “Árvore”.

João Paulo Esteves da Silva – Piano,André Rosinha – Contrabaixo, Marcos Cavaleiro – Bateria

Quatro músicos experientes, com percursos variados, encontram-se em palco para tocar e improvisar. O repertório inclui temas de jazz, peças escolhidas da música brasileira, temas do reportório português e composições originais do grupo. A nossa proposta é um convite à viagem musical, a partir da riqueza e variedade das melodias, ritmos e harmonias que partilhamos com o público.

João Vaz-Pinto - saxofone, Aurélien Vieira Lino - piano,Pedro Teixeira - contrabaixo, Luís Gaspar - bateria

6ª FEIRA, 23:00 / PRAÇA MESTRE MANUEL CARGALEIROENTRADA GRATUITA COM BILHETE

6ª FEIRA, 21:45 / PRAÇA MESTRE MANUEL CARGALEIROENTRADA GRATUITA COM BILHETE

03 JULHO03 JULHO

ANDRÉ ROSINHA TRIOQUARTETO SOLARISNOITES AZULADAS NA ZONA HISTÓRICA NOITES AZULADAS NA ZONA HISTÓRICA

MÚSICA M/06 M/06MÚSICA

NO CARGALEIRO

Joana Machado, Marta Hugon e Mariana Norton cruzaram-se na escola do Hot Clube de Portugal, primeiro como alu-nas e depois como professoras. Desenvolveram projetos distintos e sólidos, colaborando por vezes, e cada uma compondo ou escrevendo o seu próprio repertório. Um dia, entre copos e música, revisitaram os seus standards preferidos e as suas possibilidades infinitas e surgiu a von-tade de voltar a casa. A casa dos músicos de jazz que é feita de compositores como Cole Porter, Irving Berlin, George Gershwin, Richard Rogers, Jerome Kern ou Harold Arlen.

Acompanhadas por um trio de luxo, com João Pedro Coelho no piano, Romeu Tristão no contrabaixo e André Sousa Machado na bateria, ELAS recriam o universo sempre con-temporâneo dos musicais da Broadway e dos clubes de jazz de NY, num espectáculo que, mais do que uma visita aos clássicos, é uma narrativa musical contada a três vozes, distintas, mas sempre feitas de emoção.

Ricardo Pinheiro e Miguel Amado são dois músicos com um trajecto de quase duas décadas na primeira linha do jazz nacional, que inclui dezenas de discos gravados e participações em festivais de jazz de referência. Já colaboraram como sideman em CD’s - Amado em “Song Form” (2013) de Ricardo Pinheiro, e Pinheiro em “The Long Rest” (2016) de Miguel Amado. Repartiram também, com Bruno Pedroso, a liderança do projecto “Triology”, que originou um CD com o mesmo nome (2014). Surge agora um projecto co-liderado por eles, criado de raiz, com composições de sua autoria, e para o qual convidaram dois impressionantes músicos da nova geração: Tomás Marques no saxofone e Diogo Alexandre na bateria, vencedores do prémio jovens musicos 2019 na categoria jazz. A música do quarteto é marcada pelo carácter das composições e pela energia e interação dos quatro músicos.Miguel Amado – Baixo, Ricardo Pinheiro – Guitarra,Tomás Marques – Saxofone, Diogo Alexandre – Bateria

SÁBADO, 23:00 / PRAÇA MESTRE MANUEL CARGALEIROENTRADA GRATUITA COM BILHETE

SÁBADO, 21:45 / PRAÇA MESTRE MANUEL CARGALEIROENTRADA GRATUITA COM BILHETE

04 JULHO04 JULHO

ELAS E O JAZZMIGUEL AMADO QUARTETONOITES AZULADAS NA ZONA HISTÓRICA NOITES AZULADAS NA ZONA HISTÓRICA

M/06 M/06MÚSICA MÚSICA

6ª FEIRA, 22:00 / CINE-TEATRO AVENIDA / €5,00

10 JULHO

NORTON

Os Norton estão de volta com um novo álbum de estúdio.“Heavy Light” marca o regresso da banda aos discos e traz de volta os Norton na sua melhor forma, com canções ilustradas pelo seu indie rock que ilumina corações.No quinto álbum de originais, a banda de Castelo Branco decidiu abrandar e olhar em volta com mais atenção, sem nunca perder a identidade, naquele que é o seu registo mais honesto e ecléctico. Entre o indie pop, synth pop, rock alternativo e uma secção rítmica que puxa para a pista de dança sempre que pode, o quarteto de Castelo Branco soma já cinco registos de originais, dois álbuns de remisturas, digressões pela Europa e pela Ásia, edições no Japão e um documentário. Mas nestas coisas da música, a matemática nem sempre é o mais importante e, por isso, o impacto que mantêm ano após ano baseia-se largamente na relação que conseguiram conquistar com o público, sendo amplamente acarinhados de norte a sul do país.

Os Norton são Pedro Afonso, Rodolfo Matos, Leonel Soares e Manuel Simões.

HEAVY LIGHT

MÚSICAM M/06

SÁBADO, 22:00 / DEVESA ENTRADA GRATUITA COM BILHETE

11 JULHO

M/06PLURIDISCIPLINARP

O2 OXYGEN“Num futuro frágil e incerto, emerge um Mundo entorpecido pela desenfreada modernização, suspenso pelas poucas memórias que ainda ecoam em corpos resilientes na procura incessante do elemento vital que lhes suporta a Vida.”PIA

FESTIVAL Y #16 - FESTIVAL DE ARTES PERFORMATIVAS

DOMINGO, 18:00 / CINE-TEATRO AVENIDAENTRADA GRATUITA

11 JULHO

LUÍSA CYMBRONA musicóloga Luísa Cymbron, autora do livro “Francisco de Sá Noronha (1820) -1881): um músico português no espaço atlântico”, prepara, neste encontro com o público, o concerto da noite, pela Sinfonietta de Braga.Venha conhecer melhor este compositor.CONFERÊNCIA

PLURIDISCIPLINARP

MÚSICAM

DOMINGO, 21:30 / CINE-TEATRO AVENIDAENTRADA GRATUITA COM BILHETE

11 JULHO

DESCOBRIR NORONHA

Por ocasião do bicentenário do seu nascimento, em terras vianenses, no âmbito deste projecto, estamos a promover a mais completa mostra de sempre da obra do compositor português Francisco de Sá Noronha . Autor de um importante projecto de ópera nacional, compôs duas óperas baseadas em obras de Garret - Beatriz de

SINFONIETTA DE BRAGADIR. BRIAN MACKAY / ELLIOT LAWSON, VIOLINO

M/06

Portugal e O Arco de Sant’Ana – e foi criador de numerosas operetas, algumas delas muito ao gosto do Brasil, onde viveu intermitentemente cerca de 30 anos. Noronha foi também o nosso mais importante violinista virtuoso do século XIX.

6ª FEIRA, 21:30 / FOYER-CINE-TEATRO AVENIDAENTRADA GRATUITA COM BILHETE

17 JULHO

QUARTETO TEJO

Quarteto Tejo teve origem nas margens do rio que lhe dá o nome, em Belém, após quatro músicos a residirem no estrangeiro se terem encontrado num curso de aperfeiçoamento e tocado em conjunto. O entusiasmo por abordar a música sem barreiras formais e por experimentar diferentes sentimentos e ideias em união, levou-os a formalizar o quarteto.

André Gaio Pereira - violino I, Tomás Soares - violino II, Sofia Silva Sous - viola e Beatriz Raimundo - violoncelo

PRÉMIO JOVENS MÚSICOS - MÚSICA DE CÂMARA

MÚSICAM M/06

Desde a sua formação, em Dezembro de 2018, o ensemble já tocou se apresentou em Lisboa, Porto e Castelo Branco. Em Abril de 2019, foi um dos grupos seleccionados para a residência artística em West Dean College, Inglaterra, onde recebeu instrução intensiva do Quarteto Chilingirian. Outros mentores que orientam o quarteto são os professores Paul Wakabayashi e Paulo Gaio Lima.Em Julho do mesmo ano, o grupo obteve o 1º Prémio no Prémio Jovens Músicos, categoria de Música de Câmara - Nível Superior, o que propulsionou a agenda de concertos.

MÚSICAM

SÁBADO, 22:00 / CINE-TEATRO AVENIDA€10,00

18 JULHO

RUI MASSENA TRIO

Rui Massena sublinhou a sua condição de artista de dimensão internacional com a edição de “III” na prestigiada Deutsche Grammophon, disco que mereceu os favores de um público devoto da sua música profundamente poética e meditativa, que não só o tem aplaudido ao vivo como tem aderido aos seus lançamentos levando cada novo projeto a alcançar significativos resultados de vendas.

O pianista e compositor está agora de regresso aos palcos, com um espetáculo acústico, centrado no triunfal “III”, mas

que não esquecerá outros pontos altos da sua obra. Para este concerto, Massena faz-se acompanhar por cordas, com as cristalinas notas do seu piano a serem sublinhadas pelas harmonias desenhadas pela viola de arco e pelo violoncelo, numa apaixonante conversa a seis mãos em torno de um repertório composto por evocativas e românticas peças. “Este trabalho”, explicou o próprio Rui Massena, “contém uma intenção sonora muito diferente pelo que o concerto irá refletir isso mesmo, essa procura de novos caminhos para a minha música”.

M/06

“Aqui Somos Todos Lázaros” é um texto original de Jacinto Lucas Pires, escrito a partir de oficinas realizadas por Marcos Barbosa nas várias residências artísticas em Aveiro, Lisboa, Torres Vedras, Castelo Branco e Arcos de Valdevez. As duas ideias que constituíam a premissa desta criação eram a migração como tema, e a utilidade do teatro como motor da relação com os participantes das oficinas. O resultado é um texto na primeira pessoa, onde Mário Barbas, ator e encenador, conta as suas aventuras nas diferentes cidades, chamando ao palco o público para a confirmação e compreensão das suas teorias. Aqui Somos Todos Lázaros faz parte de uma trilogia, inaugural de uma ideia de criação artística teatral muito apoiada numa preocupação sobre o impacto social dos objetos concebidos.

4ª FEIRA, 22:00 / CINE-TEATRO AVENIDAENTRADA GRATUITA COM BILHETE

22 JULHO

AQUI SOMOSTODOS LÁZAR0SMARCOS BARBOSA

M/06TEATROT

“O Fado vai ao Teatro”, com Rodrigo Rebelo de Andrade e Beatriz Felício. Acompanhados por Pedro Castro (guitarra), André Ramos (viola), Francisco Gaspar (viola baixo). Concerto que recupera fados que fazem parte da história do teatro e do cinema português.

Rodrigo Rebelo de Andrade tem 38 anos, é arquitecto e fadista.

Pertence a uma família de fadistas e desde sempre que teve contacto com o fado cantado pela voz da sua mãe, Teresa Siqueira e pela sua irmã, Carminho.Em 2011 passou a pertencer ao elenco de fadistas da Mesa de Frades, onde canta às Quartas-Feiras.Concilia a sua profissão de arquitecto com a sua paixão e interesse pela música e pelo fado, cantando a convite em algumas casas de fado de Lisboa e participando regularmente em diversos eventos.

5ª FEIRA, 22:00 / CINE-TEATRO AVENIDAENTRADA GRATUITA COM BILHETE

23 JULHO

O FADO VAI AO TEATRO

M/06MÚSICAM

OGRE é a mais recente aventura de Maria João, um híbrido musical que mistura o jazz com a eletrónica. Uma banda com instrumentação invulgar e uma abordagem artística singular, que leva o público numa travessia pelo mundo dos sons, saltando fronteiras entre o digital e o analógico. A voz de Maria João indica o caminho!

Tomás Marques Quarteto é uma banda formada pelo sa-xofonista que dá nome à banda, propositadamente para o Prémio Jovens Músicos. Sendo todos alunos da Escola Superior de Música de Lisboa, Tomás reuniu estes amigos para o concurso, avançando assim com um novo quarteto. Tomás Marques no saxofone, Samuel Gapp no piano, Ro-drigo Correia no contrabaixo e Diogo Alexandre na bateria têm tocado com os maiores nomes do jazz português e cada vez mais solidificando estes novos nomes no Jazz em Portugal. À volta de um jazz moderno e cheio de influências, tocam composições do saxofonista.

Tomás Marques - saxofoneSamuel Gapp - pianoRodrigo Correia - contrabaixo Diogo Alexandre - bateria

6ª FEIRA, 23:00 / ALCAIDARIA DO CASTELOENTRADA GRATUITA COM BILHETE

6ª FEIRA, 21:45 / ALCAIDARIA DO CASTELOENTRADA GRATUITA COM BILHETE

24 JULHO24 JULHO

MARIA JOÃO OGRE ELECTRICTOMÁS MARQUES QUARTETONOITES AZULADAS NA ZONA HISTÓRICA NOITES AZULADAS NA ZONA HISTÓRICA

MÚSICA M/06 M/06MÚSICA

NO CARGALEIRO

O gosto de fazer música de excelência numa procura contí-nua por um espaço estético em constante mutação.Este é o mote para a proposta de NMC, que reúne um grupo ecléctico de músicos de topo do panorama musical Por-tuguês, onde a virtuosidade individual serve o coletivo e o propósito de apresentar uma sonoridade livre e aberta, onde tudo se pode cruzar e não há lugar para a proibição.Neste contexto, o NMC apresenta um programa que cruza a música moderna de várias origens, como o minimalis-mo, a clássica, o jazz ou o rock, com a improvisação e a electrónica, tendo como base música original do grupo.

André M. Santos – Guitarra, composiçãoLino Guerreiro – Saxofones, flautas, composiçãoJoão Pedro Silva – Saxofones Pedro Santos – AcordeãoGil Gonçalves – TubaMarco Fernandes – Percussão

Neste trabalho, Ruben Alves teve o desejo de se centrar nas suas influências de música tradicional portuguesa, embora a sua formação e percurso artístico estejam centrados no âmbito do jazz/pop e clássico. Não só a introdução da guitarra portuguesa e algumas percussões tradicionais espelham este objetivo, como a própria sonoridade e composição remetem para esse facto, finalizando num resultado de fusão entre o jazz, a música improvisada e o tradicional. Numa altura em que a música tradicional (nomeadamente o fado), está muito centrada na música vocal, Ruben Alves tem como objetivo mostrar um outro lado, dentro das suas influências, com qualidade interpretativa e material exclusivamente original.

Piano – Ruben AlvesGuitarra Portuguesa – Ângelo FreireContrabaixo – Miguel MenezesBateria – Marcos Alves

SÁBADO, 23:00 / ALCAIDARIA DO CASTELOENTRADA GRATUITA COM BILHETE

SÁBADO, 21:45 / ALCAIDARIA DO CASTELOENTRADA GRATUITA COM BILHETE

25 JULHO25 JULHO

NMC - NEW MUSIC COLLECTIVERUBEN ALVESNOITES AZULADAS NA ZONA HISTÓRICA NOITES AZULADAS NA ZONA HISTÓRICA

M/06 M/06MÚSICA MÚSICA

26 JULHO

PERCUART.

DOMINGO, 11:00-21:30 / CINE-TEATRO AVENIDAENTRADA GRATUITA COM BILHETE

A ESART oferece vários momentos com muitas percussões. Esta vai ser a 1ª edição do festival PercuArt, que vai decorrer num local emblemático da cultura da cidade de Castelo Branco.

Poderemos assistir a interpretações levadas a cabo por jovens músicos da ESART, que, a solo ou em diversas combinações instrumentais, vão encher de vibrações o espaço e o público.

FESTIVAL

Programa:

11h00 - Recital Carlos Salvado (a solo) 15h00 - Recital Francisco Vieira (a solo)18h30 - Recital Vasco Fazendeiro & José Silva (obras a solo); 21h30  - Vasco Fazendeiro (marimba) e ensemble de cordas, música de John Psathas & José Silva (percussão) e ensemble instrumental, música de Martin Matalon, em estreia nacional.

M/06MÚSICAM

O PEQUENO RETÁBULO

6ª FEIRA, 22:00 / PARQUE DA CIDADEENTRADA GRATUITA COM BILHETE

31 JULHO

M/06

TEATRO DAS BEIRAS - DE GARCIA LORCA

“O pequeno retábulo de Garcia Lorca” é uma criação original organizada a partir da obra de Federico Garcia Lorca, poeta, dramaturgo e artista plástico espanhol do séc. XX. A “escrita” dramatúrgica que nos propomos produzir decorrerá da abordagem à multifacetada obra do autor; “Retablillo de don Cristóbal”, “El paseo de Buster Keaton”, “La doncella, el marinero y el estudiante”, textos referenciais onde se reconhece a herança da teatralidade popular mediterrânica por um lado, mas também as influências do movimento modernista, concretamente a corrente surrealista do século XX. Consideradas, no seu tempo, obras de caráter vanguardista onde se pressentem estes movimentos artísticos que atraíram muitos criadores do espaço ibérico e em várias disciplinas, artes plásticas, literatura, música ou cinema.

Ficha artística: Encenação: Gil Salgueiro Nave, Cenografia e Figurinos: Luís Mouro, Desenho de luz: Fernando Sena, Direção de produção: Fernando Sena, Produção: Celina Gonçalves, Interpretação: Fernando Landeira, Roberto Jácome, Sílvia Morais, Susana Gouveia e Tiago Moreira

TEATROT

SÁBADO, 22:00 / PRAÇA MESTRE MANUEL CARGALEIROENTRADA GRATUITA COM BILHETE

ORQUESTRA FILARMÓNICA PORTUGUESAMAESTRO OSVALDO FERREIRA

MÚSICAM M/06

01/08

Fundada em maio de 2016 por Osvaldo Ferreira e Augusto Trindade, a Orquestra Filarmónica Portuguesa (OFP) rapidamente captou a atenção do meio musical e artístico português, sendo já amplamente reconhecida, pelo público e pela crítica, como uma das melhores orquestras sinfónicas nacionais. O elevado padrão de exigência impresso desde a sua génese, levam-na a integrar um conjunto de músicos de elevado nível técnico e artístico, como sejam instrumentistas premiados em concursos nacionais e internacionais, ex-integrantes da Orquestra Jovem da União Europeia e músicos estrangeiros residentes em Portugal. Ao juntarem-se a este projeto diferenciador e inovador, estes músicos contribuíram para a criação de uma orquestra que é já, hoje, uma referência e um símbolo de qualidade.

A Orquestra Filarmónica Portuguesa produz concertos sinfónicos, ópera e promove ligações a outros géneros artísticos, numa procura constante do desenvolvimento de eventos e espetáculos diferenciadores e únicos, construindo, desta forma, a reputação de ser uma orquestra ímpar no panorama musical português, pela sua versatilidade, ecletismo e visão de futuro.

Tem sido presença assídua nas principais salas de espetáculo e Festivais portugueses, contando com a participação de prestigiados solistas internacionais, de entre os quais se destacam Eldbjørg Hemsing, Kristina Miller, Mayuko Kamio, Miroslav Kultyshev, Pavel Gomziakov, Ray Chen, Soyoung Yoon ou Yang Liu. Paralelamente, tem vindo a apostar em talentosos intérpretes Portugueses tais como Ana Beatriz Ferreira, Cristiana Oliveira, Horácio Ferreira, Luísa Tender, Raúl da Costa ou Vasco Dantas.

A Orquestra Filarmónica Portuguesa conta com a Direção Artística do maestro Osvaldo Ferreira, um dos mais representativos maestros nacionais da atualidade.

COLLECTIF MEDZ BAZAR

M/06

FESTIVAL SETE SÓIS SETE LUAS

SÁBADO, 22:00 / MONTE DO ÍNDIOENTRADA GRATUITA COM BILHETE

08 AGOSTO

O Collectif Medz Bazar, formado em Paris em 2012, é uma banda urbana da diáspora composta por músicos oriundos das culturas arménia, turca e francesa. Partindo das suas próprias tradições, os membros do grupo criam arranjos originais da música folclórica, bem como composições próprias. No palco, oferecem um equilíbrio fecundo entre os instrumentos étnicos e a música contemporânea, recorrendo a percussões, folclore e vozes do Médio Oriente, da Armênia, da Ásia Menor, do Irão, do Cáucaso e da Trácia.

A sua música multidimensional e a energia explosiva que dela emana tecem um elogio ao amor, à justiça e à igualdade, abordando igualmente questões sociais e desafiando as fronteiras políticas e culturais. As vozes potentes do Collectif Medz Bazar tornaram-se, sem querer, em símbolo de diálogo intercultural e sensibilização para a luta feminista. O grupo realizou concertos em toda a Europa, no Médio Oriente e na América do Norte.

MÚSICAM

Zagala surgiu em Madrid em 2015 e gravou o seu primeiro álbum em 2018. A música do grupo é fruto de uma pesquisa da tradição da Península Ibérica e de ritmos de dança – jotas, seguidillas, charros, fandanguillos, ajechaos, sevilhanas... Zagala utiliza instrumentos como a mandola, violão, violino ou pandero cuadrado de Peñaparda (adufe) ou pandeiretas, colheres e panelas. A música de Zagala é

DOMINGO, 22:00 / MONTE DO ÍNDIOENTRADA GRATUITA COM BILHETE

09 AGOSTO

ZAGALAcaracterizada pela sua energia e pela fusão de diferentes instrumentos tradicionais de várias regiões de Espanha de épocas distintas, que produzem um som totalmente original. Em 2017, participaram em diferentes concursos em Espanha, recebendo prémios e grande reconhecimento por parte do público. Tocaram em festivais famosos, como Demanda Folk (Burgos) e Folkarria (Madrid).

FESTIVAL SETE SÓIS SETE LUAS

M/06MÚSICAM

M/06

A criação embora acolha o título da ópera de Wagner, e se inspire nos momentos marcantes do libreto, não é uma revisitação do clássico da ópera. Mesmo tendo como pano de fundo a temática, a obra desenvolve uma viagem sensorial própria, no Mito, fora da narrativa convencional, tem como indutores as grandes questões que o mesmo aborda e que interessam trabalhar na atualidade à coreógrafa - a irracionalidade, o desejo, a dependência do ser humano perante o amor, a mulher (uma descida à sua condição feminina e erótica). A criação observa o corpo feminino como território de expressão, como catalisador de pulsões, reservatório de memórias das diversas partes que o constituem, no vislumbre de uma anatomia onde o gesto surge ligado às onomatopeias, à memória visual, tátil e emocional.Com o formato de dueto, a criação desenvolve uma proposta de linguagem que potência um discurso contemporâneo sobre a condição humana.

CRIAÇÃO DE NÉLIA PINHEIROCOMPANHIA DE DANÇA CONTEMPORÂNEA DE ÉVORA

TRISTÃO E ISOLDA

DANÇAD

29 AGOSTOSÁBADO, 22:00 / ZONA DE LAZERENTRADA GRATUITA COM BILHETE

SÁBADO, 21:30 / DOMINGO, 16:00CINE-TEATRO AVENIDA €10,00

TEATROT

05’06/09

Faustina é a mulher mais poderosa da televisão nacional e toda a gente quer um pedaço desse poder. Quando vai de férias, Faustina escolhe para a substituir no seu programa diário o casal mais mediático do audiovisual portugês: o repórter sensação, Rafael Miguel e a sua mulher Lúcia Luisa, uma Taróloga aspirante a estrela de TV.

O PROGRAMA DA FAUSTINAENCENAÇÃO DE JOÃO BAIÃO

M/12

O último dia de Faustina é a prova de fogo para o casal e para Sandra Soraia, a eficiente e durona produtora do programa que sonha, com este êxito, poder subir à direção de programas do canal. Tudo parece correr sobre rodas até que, Marquinhos, o linguarudo e intriguista maquilhador de serviço, resolve dar asas à sua paixão por Rafael e lança uma intriga com o objectivo de separar o casal.

O mote está lançado para que ao longo da peça e a um ritmo alucinante um elenco de quatro versáteis atores dêem corpo a personagens e situações hilariantes que nos levam numa viagem aos bastidores do mundo dos programas de televisão de “Day Time” em directo.

“O Programa da Faustina” é, assim, uma comédia que trata o universo televisivo, de linguagem transversal, prometendo deixar o espectador com um novo olhar acerca de tudo que envolve fazer um programa diário, de grande audiência, mas, sobretudo, que promete divertir e fazer rir. E muito.

PORTEFÓLIOP

QUATRO PAINÉIS EMTEMPO DE PANDEMIAIntegrando a programação da Feira Sabores de Perdição Online, a Fábrica da Criatividade convidou quatro artistas da área das artes visuais para criarem painéis com tema livre, mas que pudessem ilustrar de alguma maneira o tempo que vivemos. O processo pandémico e as alterações profundas na vida da esmagadora maioria das pessoas, são o enquadramento das obras de Aires Melo, João Gama, Paulo Veiga e Rosário Bello, que reproduzimos nesta agenda.

RUI GAIOLA

I WISH I COULD DRIVETHESE ROADS FOREVER

Rui Gaiola, nascido no Inverno de 1987, cresceu no Sabugal, concelho da Guarda e é formado em Design Gráfico. Vive em Lisboa, é fotografo freelance cada vez mais focado em fotografia de viagem e natureza. A sua fotografia já foi alvo de destaque em artigos na National Geographic Portugal, revista Observador, e Público (P3) e teve uma exposição de fotografia intitulada “NY SF LA” em vários pontos do país. Atualmente está também dedicado a masterclasses e workshops de fotografia. I Wish I could drive these roads forever, este livro é o culminar de quatro anos de viagens e aventuras associados a um enorme gosto por fotografia e livros. Estradas, montanhas, florestas e lagos em cenários

5 SETEMBRO ’ 27 SETEMBRO

EXPOSIÇÃOE

recônditos de neve e nevoeiro são o mote deste livro que promete desafiar e incentivar os aventureiros e amantes da natureza a descobrir, explorar e fotografar novos lugares. Mais de 290 imagens ao longo de 264 páginas, numa viagem que nos leva por Portugal Continental, Madeira, Açores, Itália, Eslovénia, Islândia, Áustria, Espanha, Suíça e Estados Unidos da América, registada de uma forma simples com uma linguagem natural. Numa edição de autor, baseada no conceito D.I.Y. (do it yourself) o autor, Rui Gaiola, assumiu todo o processo de criação e edição do livro. Do design, à paginação, escolha do papel, textos até à própria promoção e divulgação do livro.

SALA DA NORA - CINE-TEATRO AVENIDAINAUGURAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO LIVRO: 17:00

3ª FEIRA A DOMINGO, 14:00 ÀS 19:00

ACEITAM-SE MARCAÇÕES PARA GRUPOS NA PARTE DA MANHÃ DAS 10:00 - 13:00

M/06

PERFORMANCE #01TERCEIRA PESSOA – ASSOCIAÇÃO

RASTRO, MARGEM, CLARÃO

5ª FEIRA, 6ª FEIRA, 21:30CINE-TEATRO AVENIDA / €5,00

10 ’ 11/09

PLURIDISCIPLINARP

“o corpo é um exercício do medo”(Rui Nunes, A Mão do Oleiro)

“Rastro, Margem, Clarão” é um projeto pluridisciplinar de criação artística em torno do universo da escrita de Rui Nunes, que envolve criadores em artes performativas, artes visuais e ensaio teórico. A obra deste autor está repleta de elementos que assumem a escrita enquanto ato performativo: as páginas enchem-se de vazios, brancos, destacados a negro, rasuras, frases truncadas. Assim, a escrita parece convocar menos uma leitura e mais uma visão, aproximando-se do que há de a-verbal nos modos de coexistência entre diferentes sujeitos (aquilo que Jacques Rancière designa como “partilhas do sensível”), o seu excedente semiótico ou comunicacional, como acontece com os nossos gestos, a respiração, os movimentos do nosso corpo. Portanto, é todo um registo que se consagra na performatividade, na violência e no fulgor do corpo in actu (o corpo que se realiza verdadeiramente enquanto dura a performance). É a partir destes elementos que Ana Gil e Nuno Leão – diretores artísticos da Terceira Pessoa - criam e apresentam uma performance em que o corpo se procura construir enquanto lugar e em que o próprio espaço devém um corpo em construção. Que lugar é esse onde hesitamos entre a perfeição e o desastre? Direção Artística, Criação e Interpretação: Ana Gil e Nuno Leão, Fotografia e Vídeo: Tiago Moura, Pesquisa e Teoria: Diogo Martins, Direção Técnica: Tiago Correia, Design de Comunicação: Cátia Santos, Produção: Terceira Pessoa – Associação, Financiamento: Direção Geral das Artes / República Portuguesa – Cultura, Cine-Teatro Avenida Castelo Branco, Residências de Criação: Fábrica da Criatividade.

M/06

“Criada em 2018, a Orquestra de Jovens de Castelo Branco é uma Orquestra constituída por alunos dos Cursos Secundários do Conservatório de Castelo Branco, aos quais se juntam ex-alunos, actualmente no ensino superior ou com carreiras de jovens profissionais. Desta forma, para além de permitir uma troca de experiências artísticas, o resultado final em concerto apresenta um

SÁBADO, 21:30 / CINE-TEATRO AVENIDA

12 SETEMBRO

ORQUESTRA DE JOVENS DE CASTELO BRANCOOBRAS DE CARL REINECKE E PIOTR I. TCHAIKOVSKY ANA MARIA RIBEIRO, FLAUTA BRUNO CÂNDIDO, DIREÇÃO

nível artístico superior e uma prestação plena de energia. A OJCB tem como Diretor Artístico e Musical o Maestro Bruno Cândido, e o seu primeiro concerto decorreu no Cine-Teatro Avenida de Castelo Branco, com a participação do solista Saul Picado ao piano. Para este concerto, a OJCB conta com a colaboração de Ana Maria Ribeiro, flauta solo da Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, da Orquestra Filarmónica Portuguesa e uma das mais destacadas flautistas nacionais.”

MÚSICAM

M/06

EM 2020 o GMCL-Grupo de Música Contemporânea de Lisboa apresenta a sua temporada Três nascimentos: Clotilde Rosa 90 anos (n.1930); Jorge Peixinho 80 anos (n.1940); GMCL 50 anos (n. 1970).

DOMINGO, 17:00 / CINE-TEATRO AVENIDAENTRADA GRATUITA

13 SETEMBRO

GRUPO DE MÚSICA CONTEMPORÂNEA DE LISBOA

Nela são exaltados os fundadores e compositores do GMCL, elementos de suma relevância para a História da Música Contemporânea Portuguesa nos sécs. XX e XXI.

Nesse sentido este programa procura apresentar uma pequena perspectiva das obras destes compositores para o GMCL e da actividade deste grupo ao longo da sua existência.

MÚSICAM

M/06

HOMENAGEM A AMÁLIA

CUSTÓDIO CASTELOCONVIDA JORGE FERNANDO

6ª FEIRA, 21:30 / ??€?,00

18/09

MÚSICAM

O centenário do nascimento de Amália Rodrigues é um momento ímpar na música portuguesa. A importância de Amália para a difusão do Fado como canção ligada à identidade do nosso país é incomensurável.

Custódio Castelo e Jorge Fernando são dois artistas que lidaram de perto com Amália e neste concerto partilham connosco a sua música e as estórias que fazem desde duo uma parte da biografia de Amália.

23 SETEMBRO

O LENDÁRIO HOMEMDO TRIGO

4ª FEIRA, 21:30 / CINE-TEATRO AVENIDA €5,00

O Lendário Homem do Trigo é um projecto a solo do músico/compositor Hugo Correia.Multi-instrumentista nascido em Trás os Montes, tem dividido a sua vida artística entre a carreira de músico de Orquestra, como Solista A do naipe de contrabaixos da Orquestra Filarmonia das Beiras desde o ano 2000 e a sua

HUGO CORREIA / VJ JOÃO RAPOSO

carreira como compositor e produtor onde se destacam os projectos Fadomorse, Só Vicente e O Lendário Homem do Trigo. Colabora regularmente desde 2007 com a companhia de Teatro de Aveiro Efémero e com o Teatro Universitário de Aveiro - Gretua, como compositor das bandas sonoras.

M/06MÚSICAM

6ª FEIRA, 21:30CINE-TEATRO AVENIDA €5,00

TEATROT

25/09

“O relato de Alabad” foi um monólogo escrito e interpretado por Nuno Pino Custódio, com encenação de Miguel Seabra, entre 2002 e 2003, no Teatro Meridional.

A peça fala do ano de 1147 e da defesa de Lisboa contra portugueses e cruzados em trânsito para a Terra Santa (Segunda Cruzada). Partindo de relatos ocidentais, recria-se o ponto de vista do “lado de lá”, o dos muçulmanos, através da crónica de Alabad bin Muhammad Almançor,

O RETRATODE ALABADESTE ESTAÇÃO TEATRAL

M/12

arqueiro e poeta. Fugido de Santarém (tomada de assalto pelos portugueses meses antes), Alabad e o seu irmão Youssef são acolhidos por um tio lisbonense, procurando aí recomeçar as suas vidas. Mas a esperança de uma existência feliz naquela cidade florescente e muito populosa em breve se transformará numa tormenta, quando os cristãos chegam às portas da cidade para conquistá-la (na perspectiva do defensor), para reclamá-la (na ideia do invasor). O cerco, que durará quatro longos

meses, vai obrigar os habitantes de Lisboa a viverem ente o limite das suas forças, tendo a fome e a peste como pano de fundo, e o necessitarem de continuar a enveredar esforços para repelir o inimigo. Na tradição dos contadores de histórias e com acompanhamento musical-sonoro ao vivo, Alabad desdobra-se em inúmeras personagens e situações, descrevendo e confidenciando com palavras e gestos a perda de uma das mais importantes cidades comerciais do Al-Gharb Al-Andaluz.

Já se conhecem os relatos de testemunhas presenciais do mesmo acontecimento. Agora há também este, vindo das muralhas de uma cidade caiada de branco. Tão verdadeiro e tão falso quanto os restantes que se conhecem…

SÁBADO, 21:30 / CINE-TEATRO AVENIDA€5,00

26 MARÇO

AMÁLIA, UMA HISTÓRIADE VIDA

No ano de 2020, comemoram-se os 100 Anos do Nascimento de Amália Rodrigues, a figura portuguesa feminina que, depois de Luísa Todi, mais projecção internacional teve enquanto cantora. Hoje todo o público português a conhece pela sua voz e a aclama de Rainha do Fado.

Para assinalar esta data, a Vox Angelis preparou um Espectáculo Multimédia, levando ao público os principais Fados que imortalizaram a voz de Amália, bem como uma narração histórica onde iremos contar a História de Vida

da Fadista, com projecção simultânea de cerca de 200 fotografias inéditas.

Trata-se de um espectáculo belíssimo, de natureza histórico-musical, que inclui os mais famosos temas como “ Com que voz “, “ Que Estranha Forma deVida “, “ Gaivota “, “ Cuidei que tinha morrido “, “ Lágrima “, “ Grito “, “ Fado Amália “, alternando a parte cantada e de temas instrumentais de Armandinho e de Raul Nery com a própria narração e projecção.

MÚSICAM M/06

VOX ANGELIS

AGENDA CULTURALDE CASTELO BRANCO ALCAINS

2020 #43WWW.CULTURAVIBRA.ORG

JUNHOJULHOAGOSTOSETEMBRO

DE SE LHE TIRAR O… CHAPÉU

O Museu do Canteiro recebe de 5 de maio a 28 de junho a exposição de ilustração “De se lhe tirar o chapéu”, resultado do 4.º Encontro Nacional de Ilustração, promovido pela Junta de Freguesia de São João da Madeira. Trata-se de uma exposição que conta com 120 obras, ou melhor, 120 chapéus, que resultam de um trabalho de 43 ilustradores de várias nacionalidades.

05 MAIO ’ 28 JUNHO

EXPOSIÇÃOE

CENTRO CULTURAL DE ALCAINS - MUSEU DO CANTEIRO

E porque “chapéus há muitos” aqui os encontramos representados em diferentes materiais, traços e técnicas. de palha, de papel, de penas e de pelos, de tule, de feltros, de veludos, coloridos ou neutros, de índios e cowboys, juízes e ladrões, de mestres pasteleiros e até de picheleiros, de bruxas e papões, com vaporosos véus, vulgares ou de bradar aos céus, são assim estes chapéus!

EXPOSIÇÃO DE ILUSTRAÇÃO

3ª A 6ª FEIRA DAS 9:30 ÀS 12:30 - DAS 14:00 ÀS 17:30

SÁBADO E DOMINGO DAS 14:00 ÀS 18:00

11 JULHO

VOLT’A PORTUGALEM REVISTA

SÁBADO, 21:30CENTRO CULTURAL DE ALCAINS / €5,00

VOLTA PORTUGAL EM REVISTA é uma Revista à Portuguesa, que promete quase duas horas de humor e de entusiasmo. À frente de um elenco de luxo, António Calvário e Natalina José regressam aos palcos onde se evidenciaram como grandes vedetas do teatro de revista e do panorama musical. António Calvário recria canções como MOCIDADE MOCIDADE e ORAÇÃO e Natalina José dá corpo à vidente Madame Chiça e a uma popular lavadeira.  Ao lado destes dois nomes incontornáveis no panorama artístico, integram o elenco jovens talentosos que participaram nos projetos anteriores da produtora: Isabel Damatta, Ricardo Figueira, Raquel Caneca e Sara Inês. Um guarda roupa de luxo e atrativas projeções dão o brilho e a cor necessárias a uma verdadeira revista. VOLTA PORTUGAL EM REVISTA, tem encenação de RENATO PINO, a produtora aposta na mesma equipa criativa de textos e músicas a que darão cor os luxuosos figurinos.  O luxo e a graça da Revista à Portuguesa serão duas imagens de marca da nossa produção. Espetáculo sem intervalo de acordo com as orientações da DGS.

M/12TEATROT

12 SETEMBRO

BUDDA POWER BLUES

SÁBADO, 21:30CENTRO CULTURAL DE ALCAINS / €5,00

Os Budda Power Blues são a mais conceituada banda do género a nível nacional com 15 anos de carreira completados no dia 25 de Dezembro de 2019.São já muitos os palcos pisados por este trio de Braga não só em Portugal como fora (Macau, Luxemburgo, Alemanha, Suiça, Espanha, Israel) e 8 os discos editados.

Para além se apresentarem em trio, são também a banda escolhida pela cantora Norte-Americana Shirley King (filha do lendário BB King) nos concertos Europeus e têm um disco gravado com a diva do Jazz Maria João, estando a preparar o segundo disco juntos.Em 2019, como forma de celebrar os 15 anos de Budda Power Blues, a banda gravou 15 concertos especais para em 2020 lançar o primeiro disco ao vivo, com uma música extraída de cada concerto.

M/06MÚSICAM

Cultura Vibra O Cultura Vibra Castelo Branco já tem a funcionar o seu sítio em linha, nos endereços www.culturavibra.org ou www.culturavibra.com nos quais poderá encontrar toda a actualização relativamente às informações de agenda.

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A bilheteira do Cine-Teatro Avenida tem à disposição do público, um terminal de pagamento MULTIBANCO, para seu maior conforto, na compra dos bilhetes para os nossos espectáculos.

Já é possível comprar bilhetes comodamente a partir de computador, tablet ou telemóvel, acedendo à nossa página no endereço www.culturavibra.com.

A nossa bilheteira em linha é segura e funciona 24 horas por dia (excepto em caso de anomalia nos servidores).

INFORMAÇÕESINFOCine-Teatro Avenida 700 Lugares

Horário de bilheteira: Terça-feira a Sábado: 14h00 – 19h00 Dia de espectáculos (Excepto domingo e 2ª feira): 14h00 – 19h00 e das 20h30 até ao início do espectáculo.

Dia de espectáculos: bilheteira (também) aberta uma hora antes dos mesmos.

Os espectáculos começam à hora marcada.

Tel. 272 349 560 – bilheteira.ctavenida@gmail.com

Reservas As reservas têm a validade de 15 dias e até 1 semana antes dos espectáculos. Podem ser efectuadas via telefone, e-mail (bilheteira.ctavenida@gmail.com) ou directamente na bilheteira do Cine-Teatro Avenida.

Condições de Acesso Não é permitida a entrada na sala após o início das sessões, nos espectáculos de declamação, ópera, bailado, e nos concertos de música clássica, salvo indicação dos assistentes de sala. O Cine-Teatro possui acessos para pessoas portadoras de deficiência.

É proibida a recolha e gravação de imagem ou som, salvo se previamente autorizadas pela Direcção e todos os aparelhos que possam emitir sinais sonoros devem ser desligados ou silenciados.

Ao abrigo da Lei Nr. 37/2007, de 14 de Agosto, é proibido fumar nas Salas, Auditórios, Foyers, Galeria de Arte, Café Concerto e Parque de Estacionamento.

É proibido comer e/ou beber no auditório do Cine-Teatro Avenida e do Centro Cultural de Alcains.

Adicionalmente e para garantir que os espectadores podem fruir adequadamente os espectáculos de Dança, Teatro, Música Erudita e Contemporânea, a utilização de telemóveis, tablets e outros aparelhos similares é interdita, na sala.

CENTRO DE CULTURA CONTEMPORÂNEA DECASTELO BRANCOCampo Mártires da Pátria6000 – 097 Castelo BrancoContacto- 272 348 170

MUSEU CARGALEIRORua dos Cavaleiros, nº 236000-189 Castelo Branco Contacto – 272 337 394

BIBLIOTECA MUNICIPALCampo Mártires da Pátria 6000 – 097 Castelo BrancoContacto – 272 340 600

CYBERCENTRO Campo Mártires da Pátria6000 – 097 Castelo BrancoContacto – 272 348 790

CENTRO DE INTERPRETAÇÃO AMBIENTALQuelha da Bela Vista6000 – 127 Castelo BrancoContacto – 272 346 068

JARDIM DO PAÇO EPISCOPALRua Bartolomeu da Costa6000-773 Castelo Branco

CONTACTOSC

NÚCLEO ETNOGRÁFICO DA LOUSALargo do Chafariz6005-232 Castelo BrancoContacto – 967 125 030

MUSEU FRANCISCO TAVARES PROENÇA JÚNIORLargo José Lopes Dias6000-462 Castelo BrancoContacto – 272 344 277

CASA DA MEMÓRIA DA PRESENÇA JUDAICA EM CASTELO BRANCORua das Olarias Nº436000-176 Castelo Branco Contacto – 272 323 033

MUSEU DO CANTEIRO Rua das Fontainhas, nº 16005 - 057 AlcainsContacto – 272 900 220

MUSEU DOS TÊXTEIS - MUTEXAvenida Infante Dom Henrique, nº 33 6000-500 Cebolais de CimaContacto – 272 989 047

FÁBRICA DA CRIATIVIDADEAlameda do Cansado 14B, 6000-075 Castelo Branco Contacto – 272 330 370

Passatempos Os bilhetes de passatempos deverão obrigatoriamente ser levantados até meia hora antes do início do espectáculo. Caso isso não aconteça, os mesmos poderão ser disponibilizados ao público, para venda.

Bilhete Família Na compra de bilhete para 4 elementos do agregado familiar directo (pai, mãe e dois filhos) um bilhete é oferta.

Promoções

Na compra de bilhete para 3 filmes, nós oferecemos um bilhete para uma outra sessão do mês.

Os membros das companhias de teatro e de dança do concelho de Castelo Branco têm condições especiais nos espectáculos que vamos referir em seguida: na compra de um bilhete, recebem um segundo gratuito. Esta promoção é válida para os espectáculos Lano Kaj Nego, A Bela Verdade, Cinderela, Rastro Margem Clarão e O Relato de Alabad

Os alunos do Conservatório Regional de Castelo Branco e da Escola Superior de Artes Aplicadas, na compra de um bilhete, recebem um segundo gratuito, para o mesmo concerto. Esta promoção é válida nos concertos pelo Grupo de Música Contemporânea de Lisboa e O Lendário Homem do Trigo.