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INFORMATIVO Jucesp Número 11 • Fevereiro/Março de 2007 INFORMATIVO Juce sp JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO 6 anos Fundada em 19/07/1890 Decreto n o 596 Fev./Mar. de 2007 Número 11 • Ano I www.jucesp.sp.gov.br Novos Modelos de Declaração Alterações decorrentes da Lei Complementar n o 123, de 14 de dezembro de 2006 No período de 27 de fevereiro a 1 o de março, a secretária-geral da Jucesp, Dra. Cristiane da Silva Freitas Corrêa, es- teve em Brasília, em reunião com procu- radores e secretários gerais de todas as Juntas Comerciais da Federação em face da necessidade de uniformizar o enten- dimento quanto à aplicação da Lei Com- plementar n o 123, de 14 de dezembro de 2006, que institui o Estatuto Nacio- nal da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte e dispõe sobre diversas questões que repercutem nos processos e procedimentos dos serviços de regis- tro mercantil, mediante a elaboração e atualização de instruções normativas do Departamento Nacional de Registro do Comércio. As microempresas e as empresas de pequeno porte enquadradas na vigên- cia da Lei n o 9.841/99 ficam com seus respectivos enquadramentos mantidos, porém, aquelas que não atenderem aos novos requisitos relacionados no arti- go 3 o da Lei Complementar 123/2006, ficam responsáveis por efetuar o reen- quadramento ou desenquadramento, conforme o caso. No caso de novos enquadramentos, as Juntas Comerciais efetuarão a confe- rência com base no artigo 3 o da já citada Lei; no caso de requisitos que possam ser verificados de imediato (ex: cujo capital participe outra pessoa jurídica; que seja filial, sucursal, agência ou representa- ção, no País, de pessoa jurídica com sede no exterior; constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo; que exerça atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de caixa econômica, de sociedade de crédi- to, financiamento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretora ou de dis- tribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa de arrendamento mer- cantil, de seguros pri- vados e de capitaliza- ção ou de previdência complementar; resul- tante ou remanescen- te de cisão ou qual- quer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido nos últimos cinco anos; constituída sob a forma de sociedade por ações), serão exaradas as exigências pertinentes. O artigo 33 da Lei Complementar n o 123/2006 trata da competência para Da esquerda para direita: Luis Fernando Antonio, diretor do DNRC; Cristiane da Silva Freitas Corrêa, secretária-geral da Jucesp e José Eduardo Pereira Filho, secretário-geral da Jucepi. Da esquerda para direita: Rômulo Guimarães Rocha, coordenador do Registro Mercantil, Edson Lupatini Junior, secretário Nacional de Comércio e Serviços, e Luis Fernando Antonio, diretor do Departamento Nacional de Registro do Comércio. continua

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Page 1: Juce sp - Empresário Online · Presidente Prudente 26.374 Diadema 25.118 Araçatuba 25.035 MéDIA DE ENTRADA DE PEDIDOS FEvEREIRO DE 2006 Processos 1.753/dia Busca de ficha de breve

InformatIvo Jucesp �número 11 • fevereiro/março de 2007

InformatIvoJucespJunta ComerCial do estado de são Paulo

��6 anosfundada em 19/07/1890

Decreto no 596

Fev./mar. de 2007número 11 • ano I

www.jucesp.sp.gov.br

Novos Modelos de Declaraçãoalterações decorrentes da lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006

no período de 27 de fevereiro a 1o de março, a secretária-geral da Jucesp, Dra. Cristiane da Silva freitas Corrêa, es-teve em Brasília, em reunião com procu-radores e secretários gerais de todas as Juntas Comerciais da federação em face da necessidade de uniformizar o enten-dimento quanto à aplicação da Lei Com-plementar no 123, de 14 de dezembro de 2006, que institui o Estatuto nacio-nal da microempresa e da Empresa de Pequeno Porte e dispõe sobre diversas questões que repercutem nos processos e procedimentos dos serviços de regis-tro mercantil, mediante a elaboração e atualização de instruções normativas do Departamento nacional de registro do Comércio.

as microempresas e as empresas de pequeno porte enquadradas na vigên-cia da Lei no 9.841/99 ficam com seus respectivos enquadramentos mantidos, porém, aquelas que não atenderem aos novos requisitos relacionados no arti-go 3o da Lei Complementar 123/2006, ficam responsáveis por efetuar o reen-quadramento ou desenquadramento, conforme o caso.

no caso de novos enquadramentos, as Juntas Comerciais efetuarão a confe-rência com base no artigo 3o da já citada Lei; no caso de requisitos que possam ser verificados de imediato (ex: cujo capital participe outra pessoa jurídica; que seja filial, sucursal, agência ou representa-ção, no País, de pessoa jurídica com sede no exterior; constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo; que exerça atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de caixa econômica, de sociedade de crédi-to, financiamento e investimento ou de

crédito imobiliário, de corretora ou de dis-tribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa de arrendamento mer-cantil, de seguros pri-vados e de capitaliza-ção ou de previdência complementar; resul-tante ou remanescen-te de cisão ou qual-quer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorrido nos últimos cinco anos; constituída sob a forma de sociedade por ações), serão exaradas as exigências pertinentes.

o artigo 33 da Lei Complementar no 123/2006 trata da competência para

da esquerda para direita: luis Fernando antonio, diretor do dnrC; Cristiane da silva Freitas Corrêa, secretária-geral da Jucesp e José eduardo Pereira Filho, secretário-geral da Jucepi.

da esquerda para direita: rômulo Guimarães rocha, coordenador do registro mercantil, edson lupatini

Junior, secretário nacional de Comércio e serviços, e luis Fernando antonio,

diretor do departamento nacional de registro do Comércio.

continua

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número 11 • fevereiro/março de 2007 InformatIvo Jucesp�

atendimentos da Jucesp:

CONSTITUIÇÕES DE EMPRESAS2004 2005 2006 2007

TOTAL 130.184 131.384 140.327 18.949

FALÊNCIAS2004 2005 2006 2007

TOTAL 1.581 1.327 881 75

BAIXAS2004 2005 2006 2007

TOTAL 41.827 36.532 33.468 4.163

DaDos EsTaTÍsTICos

InformatIvo Jucesp�

MUNICíPIOS COM MAIS DE 25.000 EMPRESAS CADASTRADAS NA jUCESPSão Paulo 1.591.825

Campinas 119.352

Guarulhos 80.013

Ribeirão Preto 79.909

Santos 73.526

Santo André 68.921

São José do Rio Preto 62.374

Sorocaba 62.152

São Bernardo do Campo 61.773

Osasco 55.015

São José dos Campos 52.265

Franca 43.487

Bauru 41.731

Jundiaí 39.088

Piracicaba 37.188

Mogi das Cruzes 31.529

São Caetano do Sul 30.909

Americana 28.521

Limeira 28.259

Taubaté 26.926

Presidente Prudente 26.374

Diadema 25.118

Araçatuba 25.035

MéDIA DE ENTRADA DE PEDIDOSFEvEREIRO DE 2006

Processos 1.753/dia

Busca de ficha de breve relato 207/dia

Ofícios de órgãos públicos 237/dia

Certidões 366/dia

Fotocópia de documentos 206/dia

Livros 628/dia

CADASTRO DE EMPRESASTotal de empresas cadastradas 4.774.078

fiscalizar o cumprimento das obrigações principais e acessórias relativas ao Simples nacional; porém, em nenhum momento a Junta Comercial é mencionada.

o Departamento nacional de re-gistro do Comércio, a partir da reunião realizada, com a presença de secretá-rios-gerais e procuradores de Juntas Comerciais, no período de 27 de fe-vereiro a 1o de março, providenciará a confecção de instrução normativa regu-lamentando o assunto e aprovando os novos modelos de Declaração (de en-quadramento, de reenquadramento e de desenquadramento).

alguns assuntos, como a exclusão do Simples nacional, prevista no artigo 28, necessitam de regulamentação por parte do Comitê Gestor de tributação e do fórum Permanente das microem-presas e Empresas de Pequeno Porte. outros, como a unicidade do processo prevista no artigo 4o, dependerão de convênios entre entidades federais, Es-taduais e municipais.

o artigo 56 da Lei Complementar 123/2006 prevê a possibilidade das mi-croempresas e das empresas de peque-no porte realizarem negócios por meio de consórcio; porém, este artigo deverá ser regulamentado pelo Poder Executi-vo federal.

Entre os diversos assuntos discuti-dos na reunião, aqueles de maior rele-vância para as Juntas Comerciais estão a seguir descritos.

Certidões Negativas de Débito

nos termos do artigo 9o, o registro dos atos constitutivos, de suas altera-ções e extinções (baixas), ocorrerá in-dependentemente da regularidade de obrigações tributárias, previdenciárias ou trabalhistas, principais ou acessórias, do empresário, da sociedade, dos sócios e dos administradores.

o artigo 11 informa, ainda, que fica vedada a instituição de qualquer tipo de exigência de natureza documental ou formal, restritiva ou condicionante, pe-los órgãos envolvidos na abertura e fe-chamento de empresas, que exceda o estrito limite dos requisitos pertinentes à essência do ato de registro, alteração ou baixa da empresa.

MaTérIa DE Capa

o artigo 78, § 3o, acrescenta que a baixa efetivada com base no artigo 9o, não impede que, posteriormente, sejam lançados ou cobrados impostos, contri-buições e respectivas penalidades, sa-lientando que se reputam solidariamen-te responsáveis os titulares, os sócios e os administradores do período de ocor-rência dos respectivos fatos geradores ou em períodos posteriores.

Dessa forma, as Juntas Comerciais não mais exigirão as Certidões negativas de Débito e o Departamento nacional de registro do Comércio estará atuali-zando a Instrução normativa no 89.

realização de reuniões e assembléias

as microempresas e as empresas de pequeno porte estão desobrigadas da realização de reuniões e assembléias, salvo disposição contratual em contrário, as quais serão substituídas por delibera-ção representativa do primeiro núme-ro inteiro superior à metade do capital social, nos termos do artigo 70 e seus parágrafos mencionam como exceção a exclusão de sócio, que deverá seguir a legislação civil em vigor.

publicaçõesa publicação de qualquer ato so-

cietário também está dispensada para as sociedades regulamentadas pela Lei Complementar no 123/2006, nos termos do artigo 71.

Nome Empresariala Lei Complementar no 123/2006

faculta, ainda, para as microempresas e empresas de pequeno porte, a inclusão do objeto da sociedade em sua denomi-nação, devendo à firma ou denomina-ção sempre ser acrescentada a expressão mE ou EPP, conforme o caso, de acordo com o disposto no artigo 72.

Participantes do evento.

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InformatIvo Jucesp �número 11 • fevereiro/março de 2007

CoMuNICaDo

secretaria da FazendaPor meio do Decreto Estadual

no 51.460, de 1o de janeiro de 2007, a Junta Comercial, órgão até então su-bordinado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, foi transferida para a Secretaria da fazenda, com to-

dos os seus bens móveis, equipamen-tos, cargos e funções-atividades, di-reitos e obrigações e acervo.

E por meio da resolução Sf, de 8 de março de 2007, foi instituído o Grupo de trabalho para viabilizar a

agENDa

Marangon visita sorocabaEm 12 de março do corrente, o pre-

sidente da Jucesp, Dr. antonio maran-gon, esteve em visita ao escritório re-gional de Sorocaba e na oportunidade participou de uma reunião com o prefei-to municipal, Sr. vitor Lippi, o adminis-trador do escritório regional da Jucesp, Sr. Paulo do amaral, o secretário de fi-nanças, Sr. fernando mitsuo furukawa, e outros representantes do município, onde foi discutido que o município está empenhado em participar do Projeto de Desburocratização, lançado no último dia 14, pelo Exmo. Sr. Governador do Estado de São Paulo.

o prefeito esclareceu que será cria-do uma consultoria gratuita em parceria com alguns contadores junto à Prefeitu-ra, na sede da Prefeitura, onde o empre-endedor poderá ser respaldado, com es-tudos econômicos, geográficos e outros, antes e durante a abertura de qualquer tipo de negócio.

na ocasião, o presidente da Jucesp pôde conhecer o Escritório regional em Sorocaba, inaugurado em 13 de agosto de 1997, onde o empresário poderá encontrar serviços como: (a) protocolo de devolução de documen-tos de empresas, como certidões, fo-tocópias e outros; (b) informações so-bre a existência de nomes empresariais idênticos ou semelhantes; (c) informa-ções sobre andamento de processos, via telefone, fax ou e-mail; (d) regis-tro de atos de constituição, alteração e baixa de empresas; (e) informações ca-dastrais das empresas registradas em todo o Estado de São Paulo, contendo dados como: endereço da sede, nú-mero do CnPJ; valor do capital social, nomes e respectivas qualificações dos escritório regional da Jucesp no município de sorocaba.

sócios entre outros dados.além desses serviços, o empresário

que optar pelo protocolo dos docu-mentos na sede de qualquer Escritório regional, certamente, será beneficiado com a vantagem de não mais ter de se dirigir à sede da Jucesp (salvo em caso de documentos que dependem de aná-lise colegiada e no caso específicos de registro de livros), tendo também uma maior proximidade quanto às informa-

da esquerda para direita: Paulo do amaral, administrador do escritório regional de sorocaba; José dini Filho, diretor do sescon sorocaba-sP; antônio marangon

(Presidente da Jucesp; Vitor lippi, prefeito de sorocaba; Fernando mitsuo Furukawa, secretário de Finanças de sorocaba.

ções sobre a execução dos serviços de registro público.

o Escritório regional Sorocaba encon-tra-se instalado e em funcionamento na ci-dade de Sorocaba, Estado de São Paulo, na av. Barão de tatuí, 751, Jardim vergueiro, CEP 18030-000, telefone: 15 210 3636, e-mail: [email protected], site: www.jucespsorocaba.com.br, com horário de atendimento de segunda à sex-ta-feira, das 8 h às 16h30.

integração da Junta Comercial do Es-tado de São Paulo à estrutura orga-nizacional da Secretaria da fazenda, envolvendo os aspectos orçamentá-rios, financeiros, contábeis e adminis-trativos.

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número 11 • fevereiro/março de 2007 InformatIvo Jucesp�

DEsTaquE

InFORMATIvO JucespNo 11 • Ano I • Fevereiro/Março de 2007

Uma publicação do Centro de Orientação Fiscal (Cenofisco) www.cenofisco.com.br

As matérias assinadas não representam necessariamente a opinião deste veículo, sendo de inteira responsabilidade de seus autores.

A junta Comercial do Estado de São Paulo (jucesp) é uma instituição subordinada à Secretaria da Fazenda, do Governo do Estado de São Paulo e suas atividades de registro das empresas mercantis e atividades afins são reguladas pelo Departamento Nacional de Registro do Comércio (DNRC) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

Presidente: Antonio Marangon

Vice-Presidente (Corregedor): Cássio Portugal Gomes Filho

Secretária-Geral: Cristiane da Silva F. Corrêa

Ouvidor: Marco Antonio Zito Alvarenga Júnior

Coordenação editorial: Hífen Comunicação (www.hifen.com.br)

Projeto gráfico: Patricia Filgueira

Redação: Rua da Consolação, 77 São Paulo-SP – CEP 01301-000 Tel.: 11 3120 3030

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programa de Desburocratizaçãono último dia 14, foi lançado pelo

governador do estado de São Paulo, José Serra, e pelo secretário do Emprego e relações do trabalho, Guilherme afif Domingues, o Programa Estadual de Desburocratização (PED), que objetiva reduzir o trabalho informal e minimizar o prazo para abertura de empresas em São Paulo em até 15 dias.

o PED, instituído pelo Decreto Esta-dual no 51.467, de 2 de janeiro de 2007, também tem como objetivo simplificar os procedimentos e minimizar os entra-ves burocráticos que possam compro-meter a qualidade da prestação de ser-viços públicos.

Para o presidente da Jucesp, Dr. antônio marangon, “o excesso de re-gras e exigências afasta tanto as pesso-as comuns como as micro e pequenas empresas dos benefícios da cidadania e da economia formal. Hoje, de cada três empresas que estão atuando no mercado, duas estão na informalidade. Dessa maneira, toda a cadeia produtiva fica comprometida. o proprietário do estabelecimento informal, por exem-plo, compra produtos de procedência duvidosa e o empregado que trabalha

nesse tipo de estabelecimento não tem os direitos trabalhistas reconhecidos, porque trabalha em uma empresa in-formal, que não está devidamente re-gistrada nos órgãos competentes”.

INForMEExigências mais Comuns

Incorreções que poderiam ser evitadas, ganhando-se tempo e agilidade

2006 2007

ago. set. out. nov. dez. Jan. Fev.

CErtIDÃo InSS 223 226 443 477 436 269 266

CErtIDÃo rECEIta 173 178 344 377 375 234 246

CErtIDÃo fGtS 183 177 353 404 378 235 242

CErtIDÃo DÍvIDa atIva 160 157 304 330 336 210 209

CaDaStro DIfErE DoCUmEnto 554 403 303 476 255 278 276

Erro ComPoSIÇÃo nomE 104 153 254 222 197 134 174

InStrUmEnto DIfErE atoS arQUIvaDoS 262 241 329 335 269 155 151

aCrESCEntar mE 149 130 204 226 178 166 161

IDEntIfICar tIPo JUrÍDICo 61 85 117 150 118 76 103

CoLIDÊnCIa DE nomES 142 134 283 197 158 101 117

ImÓvEL DESCrIÇÃo matrÍCULa 270 209 183 136 23 3 0

vISto PErmanEntE aDms. 95 68 104 96 29 4 4

DEfInIr oBJEto 22 72 92 99 77 58 81

aCrESCEntar EPP 76 64 120 118 110 60 59

anEXar CÓPIa IDEntIDaDE aDms. 64 112 172 150 121 60 79

tranSCrEvEr oBJEto totaLIDaDE 13 35 41 59 39 34 29

oCorrÊnCIaS Com aSSInatUra na CaPa 128 129 83 87 63 57 43

$ rEPartIDo EntrE oS SÓCIoS 10 25 33 45 37 21 26

atIvIDaDE nÃo EmPrESÁrIa 15 20 31 51 43 19 3

DESImPEDImEnto CrImInaL 29 38 27 48 15 24 10

vISto aDvoGaDo 26 40 64 50 41 51 51

DEvE SEr aSSIStIDo 79 67 94 81 9 0

IDEntIfICar tEStEmUnHaS 24 33 73 96 51 39 36

anEXar ProCUraÇÃo rEPrES. BraSIL 23 31 66 58 56 28 60

anEXar CÓPIa IDEnt. Do SIGnatÁrIo 3 1 1 6 5 1 1

SÓCIo mEnor nÃo PoDE aDm. 57 44 70 54 8 3

QUEm aSSUmE atIvo E PaSSIvo? 11 17 51 49 28 20 20

DEvE SEr rEPrESEntaDo 58 34 62 45 5 1 1

rESPonSaBILIDaDE SÓCIoS 4 10 13 29 19 24 16Participantes do lançamento do Ped

FoTo

MIL

ToN

MIC

HID

a

Em linhas gerais, com o PED, o go-verno estadual firma parcerias com os órgãos competentes para abertura de empresas, buscando acelerar o processo de abertura de empresas.