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Festahistóriasda Igrejado Rosário

Outubro foi omês d.. Nossa Senho­

ra do Rosário. Várias a li­vidades foram promovidasna Igreja durante todo omes, com encerramentofestivo c ccroação d.. Nos­sa Senhora no dia 29. A fes­ta do R~. que deixou deser realizada durante vá rioo s anos, quando li igrejaesteve fechada para ...,[or­mas, voltou para se lornarnovarn..me uma fcs la tra­d icional da cidade.

An t igamente era umadas festas mais cultuada.1"'10' paraibunenses, prin.cipalmente porque fo i..rguida para ser ...." ...adapelos negros escravos .

Para muita gente ficou

a ideia de que a Igreja doRosário foi a primeira Ma­triz da cidade. Mas isso não~ verdade .

As provas são ençontra­das no "Livro do Tombo" daIgreja Matriz. No Livro n " 2,folhas 69, consta que "foiedifiçada no ano de 1840e m t errenos doados porJo"", Fernoim da Silva, sen­do leva n tadas as taipas porSalvador Florentino deAlme ida . As obras da Igre­ja foram concluidas peloExmoSr. D . Antonio Condede Almeida e Silva, mem·bro do Tribunal de Rela ção ,para n ela funcionar o cul-

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AIMn d lUO , constAm deOUI.... 1ivtos anot>oçóes quedão conta d e que em · 13 d eabril de 1871, foi dada licm·ÇOI pata ., tigir ., fund ar al~ja do Rosário. Em 22 d ej u nho d e 187 1 - · Ii"ençapara benzer a igreja ·, Fo i"'COnstru id a em 1893.

Funcionou "orno IgrejaMa triz d ., Pa ra ib u m• . d e11172 a 1886, por ocasilio daco nstrução da atua! Matriz ,Pod., te r \'i ndo dai a con fu ·são de que a Rosário seriaa prim ei ra Matriz da cida­de

Atualme-nle a I~ja doR........, encontra-seq~

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de festa em 1928.A ob... foi in"Pino­d a na arte barro­CM min<'inl e 'emquatro mc1ro<1 dealtura .

Em 1994 II CII­ptla. foi rtformada~ OIlhar prtll<'rva ­dr) no m~smo lo­cal. O CllrpinleiroMoi..es nallCeU noantigo ba irro daEs ca r a muça ~

moro u d ura n t ~

mui lo t~mp<> nobIlirro do Co­müeio, fll _l~c~ndo ~m

19 73 . Ou ­ranle II vida,fez ""mentemais um aJ ·tll r , que foicolocado ...capela d oantigo bair­ro doRemedinhoque IIUnllUcom II repre­~.

Comércio•reverencia

São Judasem altarhistórico

A [adicional F~ta deSão Judas Tadeu ,,",uniumuitA rI... no Ultimo d0­mingo dr! outubro. no Bair­ro do~_ uI" ano).(IMIta foi coordenada pelosf".leirooI Tonin ho. ze Me ..JoAo Carloa Camargo. IIprogramação leve reza s ,shows m usicais , procissão.d e.liI.. d.. cavaleiros .. o al ­moço, com o trad icio n a lfogado. O tempero ficou aca rgo d o cozin h e iro J os"Borges, que h ã doze anosp,-"para .. com id a pano osvisilant e•.

Uma d as atraçóes do lu ­ga r, 'lu" muita ge nte n ã o118~. é a Capelinha de SãoJudas Tadeu. Na verdade oimportante '; o q u e <'slãdentro d e la . &u altar foi(cito todo em madeira es­culpido. cani...,te na deca·da de 20. sendo wna dasmaior... ,..,líquias anisti-

ti ta. <k Paraibuna. Foi !dto~ pelo carpinteiro Mo;s,;s! FranciAco de MaIO$. palm­e le da r. m ll i. de JorgeI Amunn da Silva do bair­:: TO. O artista .......... um ano; po.ra montar O altar qu<' foi'jU>aUgUrwiocom uma gran0o

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o f..'jlio tornou- a .. 1"'_.....um d05 alim..mos pre- -d il.. toa do hom..m da roça Cozimen tor, por cons..guinte, da Nl- Cozin he semprr, a ..mm id a braaileira e m g",ral. t..mp"' cos , nem sa l. Quan.S<-m o f..ijão O ho m..m da do "sliver cozido, '""'li.... aroça nlio vivia. Sua s te rras ..spuma branca qu.. "" for.s e m p r .. contavam com ma por cima, d"sp"'jandouma P"'<Iu..na lavoum d .. u m pouco d o caldo fora.feijAo carioquin h a . rndm· Eua espuma raz o feijãonha , mulatinho e outros. azedar mais fãcil. Guardo'na roça d.. milho, .."" apro- assim na geladeira. t ..mpe_\'t'i taVll para plantaT o fe;- rando soment.. na hora de;Ao rav. .. o m iUdo. pu.r.. fII · ....rYIr.zrr um gostoso virado.

O p rato~ uma cc­mida .im pl<"s d.. KT fe;ta,ma. t ..m a lgumas ""W8.bé.icu pam qu...."" fiqu<'mais u.boroso. Alguma.d"'as passamos pra~agora:

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""~ ""'"CGmota&erCnrt" " toucinho empedacinhos. ínte e separe.Faça " mesmo com ...linguiça e a carne -• ...,•.Numa p anela grou•.coloque 2 rolhe,..,. d.. ól ....,frite" sal com a lho ecoloque" feijã o ""m ca ldo.C<:>lo q ue e n tAo a carneseca e a lin guiça . Mia lu ,,"bt1n , coloque um poum decheiro verde e rompl,,!ecom a farinha de milho.deixando em ponto d efarofa.FEIJÃO DE TROPEIROJn&redieot",,.,I pnoto dO' r~jAo cozidoI prato """'" lavado3 bootalinha$ COl'Uodu em

..-.""'""""I kg dt """".,Iinha dt pcreoI abobrinha nova, <:onada...... rodtlinhasJ folhas dt ~lho""bolmha. aa1smh.aal com alhoComo faze.Primeiro ferveme acostelinha. com um pou code ag u a Reli re li

sr coste linha e d ispense ..'!: á gu a . Coloqu e óleo. O 1N c o m al h o .. re fogue ...I costelin ha, d"iJ<ando fritar.i Qu a n do esli..... na ponto.r rnteoarrn>junlO ecoloqu..: 0 frijA., sem caldo ...j abObrinha. o repolho;rasgado e .. abobrinha.,•,•

Mexa bem e deixe cozinhar, Ao fim.l, lrit .. a ~...boli n hae a salsinha e coloque porcima da comida.FEIJÁo CAIPIRAIn.grediente. ,2 pratos de feij'-o cozidottmpn>ldo,~

couve picadon,,",chriro .....rdefarinha de mancho"".CGmofaaer:Em uma panela, coioque 2colhem. (sopa) de 01.... emte ............ eatareIand......... C<>1oque O feijkl, • alU'"picadinha e Od,..iro .....n;I .._Deix.. fe rve r e .oloque' afarinh a de mandiocalentamente, at,; formaruma papa mole.

FEIJÁO COM ABóBORAIni:red l..ntes ,1/2 kg de feij'-"1/2 k gd.. abobora maduracebolinhasalsinha1 pitada de pim..nla-do­TelnO,

sal com alho

Como fau.,Depoi s do f" ijã o cozido , empon to firme , te mpere como sal com al ho, n u m ap a n e la groua. Corte aabóbora em pe'daçospeque""", e misture com ofeijão. Quando d.."..,' .... aabobora., mt .. a C'tbolinha ea salsinha .. mist .......

FEIJÁO COM MARDIOCAIn.gredie a tn:1/2 q<k reij601/2 q de mandioca cozidacebolinhaooalsinhapim..nta -d....reinomanJ.....,n..ooal com alhoComo faze r,Cozinh.. o f..ijão a I '; meioponto. Em oulra p anelacoloque 2 co lh.res de óleo,o sal com alho e refogue ofeijã o. Corl. a mandioca,r e ti r.. o fiapo cenlral ecoloque' para cozinhar como feijão. Quando amo~r,

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coz>do " a cam.. picada ede i".. co zin h a r. Quandoamol"""r. faça um molhod o l omatinho e dac..bolin ha <' co loqu <' po rClmll.SOPA DE FEIJÃOJ.ncredientaa.:Ik& d<' macarrio padr",.

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Art. 17-4 • as. que ., com·binarem PS" com.,..... de

nas a o com~rc; o n a ilIl.rra·cao. Abaixo a lp;umas des ­"" . leis, que n ,;o vo ltammais. CAPITULO XII

MercadoAn . 170 - A praça do

M"rcado desta cidade , tcmpor run 5"rvir de cen tro acomprn " ~nda d"~alim<enticios de qualqUerquaIKIad.. , que forem im­portados . proce-denr.... ounio do municipio.

An_171 - A praça abrir·....- .. ao. domi ng<»• • • 6homs da manham no m ­~mo, as S no .....Ao. le _<ehando-5" no elOCUreu1" .

An. 172 - o FillCA1 em­pregará roda a Vlgilanda.

o M<reado "' ..mici poUckParaibuna <era. no """"«'do século, um dos I""ai"mais important<e" da dda­d<e. s.,u pod~r prin<ipüI "ra"<'fflnomico. pois tudo q u"5" prod u zia no m un id piopassava ""lo barrac~ " 'lU

""Ia praça cm f~nl". O.mandatários da ddade fa_ziam uma fiscaliza~'40 rig;­da,onde a malOI" PrnlC'UPl'­ç40 era proibir osatravessadOR1l e com<'rri ·&ntts. Is"'~, o mere.do eaua rrente e ra re ....rvadoao.ne-nt" para quem produ·zisse aIgwna coi.... no::> mU­nicipio.

Tanto que o CódJltO ckf'Q5tur.os da Cãmara Muni ·cipal de Parahybuna. apro­vado em 1907, d..dica amaior part.. de suas pt\gi .

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os d ias. NeMe passeio, ron­vel'Sa com "ada p lantinha.rega tod as ela q ue , segun­do D, Cida. agrlllk,;t:m sor­rindo.

D. Cida diz que aa plan­tas te m muita sensibilid a ­de e entendem tu d o e quetambém dão seu recado.ba s ta compreendé-las ,Uma p rova d is"" é q ue elasmesmas ,,,,,,vivem m ui tobem dentro do pequeno e. ·paço. O exemplo é um pe­qu en o pe de pitanga . Emépocas do ano (calorl d e étodo coberto po r Uma planota chamada "amoragarrad inho· que Usa aua

sete cruz. bá lsa m o .cambará. melissa,espinheira santa . crisán­terno , acerol". solsinhll,aniz. coentro, erva d e bi­cho, alecrim, entre ou tras.Num exíguo espaço d e a pe­nas 70 m2, o casal Com,e·guiu fRZe r germinar CerCade 60 '-ariedades d" plan­tas.

An d a r pe lo p"quenoquintal da D. Cida " SeuAn ton io Tavares é fa zerUma viag<: m entre eôr"s,p"rfum". , che iro s d o .mais diferentes . E é essea mbiente que ela gosta deadmirar len tamen te tod m;

Amanhece o dia, n umares;d,;nci~ da Rua doDominguinho._ Uma mu­lher sitnpl,,~ leva n ta e pas­seia pt'!n ""u quintal, con ­versand" com suas r...si­dentes p"nnanenteo: suasplant3s, q lJ~ são amigas d emais d~ 15 anos. Ela ~ D.Maria Cantinho Tavares, aD. Cida, qu~ rom seus 82anos ainda comanda suapequena grande plantação,juntamente com seu ma­rido Anton io TavarEs _

Os dois lim param O pe .qu .. no q uint a l que ~ r a

ch eio de pedregulhos, coio­caram terra boa ~ esteIToe colocaram pl"nt~s muitoespeciais . São plantas aro ,máticas, temperos e erva.m ed icia n is , como a quina

A mulherque falacom as plantas

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Sítio(EORO 00 IUPEVA .

~ USINA VIlHA .~ Camping lelvogem, trilha na mata com cachoeira d. cem metrot de 8lltensãa,

piscinal naturais n(lSrochas, fiCaloda na cadlOllira poro proflsslonail!li Esm. M UN"' '''. L llQ !lUGAN " KM 12 TEL." 012 374-ll 374 P.. ....'Bu.....sP

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pa para V<'rdejar e flori r .Depois disso, ela murcharomplMammle oe O) pé dep;1anda "'Ia" tolhas abf1,... floR,s oe produz lOaIS fru ·.~

Pa rece' mesmo que asduas plantas combinam~udo_ Um d..lalhe a maia ~

!'lu", " 'amor~gaTTadinho·"o cobrir" P'"dI' pitanK". in,t>..~ cm­cimento. s.,ra que e umImbaIho da narw-..m iii"dando" "" M pllanga a nA<>r relle"r tan to em .".paÇO

tão pequeno?Como outras plantas <"la

diz qtw .."'-'ga at,; a dar um'plto", quando elas não llo­"' ,,",U II bo-m. Acabo. wndoatendida . pois a s planlaJl!icam com medo d melimituodaa d..Me parai .

D. Cid" tem" ma ior ca­rinho p<lT sua s filh a s .. ficamuito feliz quando a1l'U"mvai procur.... alguma plan­la que .,st' p r..dsando.Uns quonm planUl.a parauma sunpatilo ou um chiomedicinal ; outroa par1I um

,-­"'.ft~".o_c....~...p l.nl!" ~..aguanao,limpando. , dO<o.COtlv 8dOc_ ..

O>om """""pnII I .....pt­rar um pra­to ...pttia.l.. a lguma sP "TII. rll.uru m d..spa -

c ho, ou ..s­pantill" um mal olhado . Não"'" preocupa com oa dif..­rmt<:s u_ d",,!aS planIa5.. 6ca l'cliz ainda quando al­gt>tm qutr uma muda. ElaaJl'llIlha <:om carinho ....n ­sina U dica.s para q u .. II.pla ntin h a I........ r..licidad.. aoutros qu intais .

A!;'; . , quanlO" isoo, Scu." n lOn io Tavarcs argum..n ­ta quc t muito s im plu for­mar uma pcqucna hona noquintal. Basta I ......ntad<",um pcdaçinho d .. t..rno ..""t.. <co.

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co mpletamente r""hada .Com isso, os a tletas d e­

sembarca ram no Porto deSão Sebas tiã.o, subiram aserra a pt: e de lã , um ca·minhão de alu guel trouxea turma para a cidade.onde, inclus ive, tiraramuma fOlO na p ra ça. Da ei·dade, foram enviados de ca ·minhão para a esl açiio d etrem de Caçapava, o ndeem barcara m para Sáo Pau ·

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Paraibuna nas Olimpíadas de 32 .Em 1932 . Pa raibuna

acabou entrando para ahlstória da s Olim piadas. Aequlpe do Brasil . fonnadapor poucos aUctas, e quedispu tou (~~jogos nos Es ta­dos Un idos , voltou de naviopara Casa . Iam desembar­<'.ar n O Rio de Jane iro , paradepois seguirem para SãoPaulo. Ma s acontece que oRrasilestava e m plena Re­volução Consti t ucional1s tae a fronte ira perto d e Ba­n a n al e Quelu2 e stavaARQUIVO HISTÓRICO

Grupo de Jov.ns par. lb<Jn..... . pronto. parad••fil••m 1973.Da direita par. a ."'Iuerda: Chico, Angela, CI.udlo Rei., Ell&t. ,Rómulo, Márcia,Z6 Hilton. Beth . Ruben•.

CachorrinhoCaçadorde tatu

Seu Dito Venâncio, mo­rador ta pr,," banda. da ser­ra , a dorava u m a caçada d etat u . Tinha até u m cachor­rinh o d e nome Pete le c oque era liso numa caçada.Todo dia que saia com DitoVenâncio, podia ga rantirum jantar com latu .

Era tão bão o danado doPeteleco que todo mundoqueria compmr. Ma s DitoVenancio n e m que ria sa ­ber d r ncgÓcio.

Um dia ele acordou cedor d eparou com o cachorri­nho latindo um bebadodor­m indo na beira da estrada ,Foi lã locou o danado do lu­Kar, mas u m pouco depoisele tá lá , latindo sem pam r,Seu Dito queria sair pa racaça r. mas nâo conseguia.No outro dia, a mesma coi­sa , O Peteleco, jâ ficava es­perando o bebado pra latir

Seu Dito ficou triste e roiate a venda do Dnorato. to­mar u m a br<j,nquinha echorar as pitanga s ,

-Sabe seu Onorato, per.d i o meu cachorrinho ca·çad or de tatu.

- Porque seu Dito? ~or­

reu?- Nã o. AK<lra ele fica só

g la t ind o u m danado de um... bebado donnindo lá perto da~ pont~

ii - Seu Dito. f; um bêba­~ do, m"""no. chapeu de paia,::' COm uma patrona pendura­i da no peito?; - t, Esse mesmo, ele::; !>ebe aqui?~ , . Bebe. Seu Dito. E por':! ISSO mesmo e q u e eu falo... que o senhor não perd..u

seu cachorrin ho não.-Com o , n ão p.-rd i?

J-Não , Se u Dito . Seu ca ·

ch orrin h o e bão, mesmo.Porque a quele bebado lá,SCu Dit<>, ~ o 7,.. Tatu ...

-Oh diacho! E eu bri­~ando com o coitadinho doIl:lilllPete leco .