jp prates rn política estadual energética 2009

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+ Política Energética Estadual no RN Teoria & Prática Versão # 7.2 (25-AGO-09) Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Energia & Assuntos Internacionais Gabinete do Secretário Jean-Paul Prates Contato: [email protected]

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Economy & Finance


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ATENÇÃO: Esta apresentação é datada de AGOSTO/2009.

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Page 1: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+Política Energética Estadual no RN Teoria & Prática

Versão # 7.2 (25-AGO-09) Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Energia & Assuntos Internacionais Gabinete do Secretário Jean-Paul Prates Contato: [email protected]

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+Pauta

n  Diretrizes gerais da atuação da Secretaria

n  Estratégias setoriais: + Contexto, Metas + Projetos principais e estimativas

n  Observações finais

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+Agenda do Crescimento

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+Agenda do Crescimento

Consultas Setoriais e Estudos Regionais

Selo de Prioridade Via Expressa

Atlas & Planos Regionais

MOBILIZAÇÃO Ação de

ACELERAÇÃO ACELERAÇÃO Ação de

PRIORIZAÇÃO PRIORIZAÇÃO Ação de

ACOMPANHAMENTO Ação de

Central do Investidor

Caminhando Juntos

Page 5: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+Agenda do Crescimento

n  Lançada em março de 2007, a Agenda do Crescimento tem como missão articular as ações de desenvolvimento do Rio Grande do Norte com vistas, sobretudo, à atração de investimentos e ao fomento das atividades industriais e comerciais.

n  Baseia-se no mapeamento e acompanhamento da entrada de cerca de R$ 15 bilhões em investimentos públicos e privados (2003-2010).

n  Consideram-se as obras e projetos que contribuam, efetivamente, com a melhoria da qualidade de vida da população norte-rio-grandense, reduzindo os níveis de desemprego e pobreza com crescimento econômico sustentável.

n  O setor da economia com maior peso na Agenda do Crescimento é de Petróleo, Gás e Energia representando cerca de R$ 6.7 bilhões em investimentos.

n  Os investimentos a serem realizados no setor de energia, petróleo e gás, gerarão uma demanda considerável por bens e serviços, e por mão-de-obra especializada.

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+Agenda do Crescimento

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+Missão

A SECRETARIA DE ENERGIA E ASSUNTOS INTERNACIONAIS tem por missão atuar pelo Governo do Estado do Rio Grande do Norte na coordenação, acompanhamento e apoio às atividades relativas à cadeia produtiva e comercial de recursos energéticos (petróleo, gás natural, biocombustíveis, carvão, fontes renováveis) e a projetos estruturais multisetoriais de importância estratégica que tenham a participação de organismos e investidores internacionais buscando o máximo impacto no desenvolvimento econômico e no bem estar social de seus cidadãos e empresas, na geração de empregos qualificados e no aumento da receita governamental decorrentes.

Page 8: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+Perfil do Secretário

Advogado e economista. Especialista em Assuntos Regulatórios, Estratégia e Mercados de Recursos Naturais e Energéticos. Mestre em Economia e Gestão de Petróleo e Gás pelo Instituto Francês do Petróleo (IFP), Paris, França e Mestre em Administração, Planejamento e Política de Recursos Energéticos e Meio Ambiente pela Universidade da Pensilvânia. Professor de Legislação e Regulamentação da Pós-Graduação em Negócios de Petróleo e Gás Natural da COPPE-UFRJ. Professor visitante de Direito e Regulamentação do Petróleo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Entre 1998 e 2000, atuou como Consultor do Ministério das Minas e Energia e da ANP, tendo participado da elaboração de diversos instrumentos regulatórios tais como o Contrato de Concessão oficial e o Decreto dos Royalties, além de portarias referentes ao mercado de gás, livre acesso à logística e combustíveis. Como consultor do MME, em 1998, participou da estruturação da Agência Nacional do Petróleo. Em 2004, foi Consultor da Câmara dos Deputados na elaboração e discussão da MP, emendas e projeto(s) de Lei relativos aos biocombustíveis e ao biodiesel. Na década de 80, foi membro da equipe jurídica da Petrobras Internacional S. A. – BRASPETRO.

É colunista semanal da Editoria de Economia do Globo Online através do blog “Além do Petróleo”, além de colaborador regular dos jornais O Globo, O Estado de São Paulo e Zero Hora; além da Globo News, Jornal Nacional, Jornal da Globo, Bloomberg, FoxNews e rádios CBN, Gaúcha e Eldorado. É também editor colaborador da edição internacional do Oil & Gas Journal e das revistas Offshore Magazine e International Energy Law and Taxation Review. Fundador (atualmente licenciado) da Expetro, maior consultoria multidisciplinar brasileira especializada em petróleo, gás natural e biocombustíveis. Publisher da edição latino-americana do Oil & Gas Journal.

Jean-Paul Prates teve sua nomeação publicada no DO/RN de 15 de julho de 2008.

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+Diretrizes Gerais - SENINT

n  Buscar o desenvolvimento das ações com o mínimo de dependência de recursos públicos: apenas na indução ou incentivo inicial, mesmo assim, apenas quando essencial.

n  Maximizar o aprimoramento tecnológico e a capacitação de mão-de-obra local.

n  Fomentar e incentivar as contra-partidas sócio-ambientais: i.e. investidores colaborando para dispor da infra-estrutura, mitigação de efeitos sociais e ambientais de seus próprio empreendimentos de interesse.

n  Atuação em “EIXOS” de integração com outras Secretarias

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+Organograma - SENINT

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+Organograma - SENINT

Gerente Administrativo

(GERAD)

Setor de Apoio Secretarial

(SAS)

Secretaria e Recepção

Sala de Reuniões e instalações

compartilhadas

Serviços Veiculares e

Viagens

Setor de Tecnologia da

Informação (STI)

CEPE (Cadastro

Eólico)

CEIEE (Cadastro de Investidores)

CEFLES (Cadastro de

Fornecedores)

Setor de Parcerias e

Convenios (SPC)

PUC-RJ

IFRN

Assessoria de Imprensa (ADIM)

Assessoria Jurídica (AJUR)

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+

Petróleo

Foto: Aurílio Santos

Contexto: produtores de petróleo (Petrobras e outros) em desenvolvimento no Estado. Mais de 400 poços por ano a serem perfurados. Mais de 4800 poços produtores no Estado, a partir de mais de 80 campos. Atividade econômica no interior impulsionada pela perfuração de mais de 6 mil poços, historicamente. Hoje, 95 municípios são beneficiados pelos royalties da produção de petróleo e gás no RN Aumento da atratividade da Bacia Potiguar (em terra e no mar). Expectativa de novas descobertas.

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+Petróleo & Derivados

n  Conduzir as discussões no sentido de assegurar o adequado retorno para o Estado na forma de tributação e outros mecanismos

n  ou, quando pertinente, em troca dos incentivos ou diferenciais, implementar medidas de incremento do conteúdo local (bens e serviços) e contra-partidas sociais ou ambientais.

n  Implementação do Pólo Industrial de Mossoró (equipamentos de petróleo e gás)

n  e do Centro de Excelência em Tecnologias Onshore (centro de pesquisa e desenvolvimento tecnológico e escola de capacitação em operações terrestres) à convênios com Canadá, Oklahoma, Líbia e China.

Reunião 30/OUT com REDEPETRO (Sebrae, Senai, Petrobras) para rever a mobilização e iniciar ações integradas OBJETIVO: Lançado o PROGRAMA DE APOIO AO FORNECEDOR LOCAL DEZ de 2008

Page 14: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+Apoio - Fornecedor Local

Pólo Industrial de Mossoró (PIM)

Infra-estrutura, Financiamento e

Gestão

Incentivos e Diferenciais (Estado

e Municípios)

Centro de Excelência

(P&D Aplicada)

Centro de Capacitação

+ SEEC, SETHAS SEBRAE / SENAI CEFETs / Escolas

+ SEDEC, SEPLAN

+ SET, SEPLAN + SEDEC, Universidades

Page 15: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+CTPET/RN

n  Criação do CENTRO DE TECNOLOGIA EM E&P DE PETRÓLEO EM TERRA – CTPET, em Mossoró-RN

n  Instituição Executora: Universidade Federal Rural do Semi-Árido – UFERSA

n  Instituição Convenente: Agência de Fomento do Estado do Rio Grande do Norte S.A. – AGN

n  Aberto à participação de instituições e empresas interessadas no desenvolvimento da indústria de produção de petróleo em terra, bem como de seus fornecedores de bens e serviços

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+CTPET/RN

n  Apresentado à FINEP/CTPETRO, tem como objetivos 1.1. Estruturar o CTPET e dotá-lo de infraestrutura operacional; 1.2. Desenvolver tecnologias para equipamentos e serviços voltados especialmente para E&P em terra; 1.3. Suprir a demanda por Serviços Técnicos e Tecnológicos das indústrias do setor petrolífero, que atendam as exigências do mercado, tornando-as mais competitivas e com diferencial de qualidade e confiabilidade de seus produtos e serviços; 1.4. Oferecer educação profissional nas regiões atendidas pelo projeto, viabilizando a ação didática por meio de soluções tecnológicas acessíveis e de fácil mobilidade, em atendimento as necessidades de pessoal qualificado para operação e manutenção, em todas as fases do processo de E&P.

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+CTPET/RN n  Inicialmente prevêem-se as seguintes participações:

• Governo do Estado do Rio Grande do Norte (Proponente) • Prefeitura Municipal de Mossoró • Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN • Centro Federal de Educação Tecnológica do RN – Cefet-RN • ICTs da região Nordeste, incluindo as Redes Cooperativas de Pesquisa do N-NE (organizadas pelo CTPETRO) • Federa�ção das Indústrias do Rio Grande do Norte – FIERN • SENAI – Departamento Regional do Rio Grande do Norte • SENAI – Departamento Nacional • PETROBRAS • Empresas produtoras de petróleo e fornecedoras de bens e servi�ços • ABPIP – Associa�ção Brasileira dos Produtores Independentes de Petróleo e Gás • IBP – Instituto Brasileiro de Petr—leo, G‡s e Biocombust’veis • ONIP – Organiza�ção Nacional da Indústria do Petróleo • Centro de Tecnologia em Dutos – CTDUT • Redes Temáticas da Petrobras com atua�ção no setor onshore

Page 18: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+Petróleo & Royalties

n  Participação nas discussões nacionais sobre pré-sal e outros temas correlatos, na defesa do atual modelo regulatório e das receitas estaduais provenientes de Participações Governamentais

Page 19: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+Refino & Petroquímica

n  Contexto: oficialização da Refinaria de Guamaré, início das operações do REFINO/ABAST da PETROBRAS no Estado. Possibilidade de proposições revistas quanto a incremento e projetos industriais.

n  Conduzir a viabilização e construção da Refinaria com viés positivo e construtivo e buscar, logo em seguida, induzir a projetos de aprimoramento e expansão da sua capacidade

n  Utilização de incentivos APENAS em troca de empreendimentos viáveis, sustentáveis e impactantes: Eteno/PVC? Fertilizantes/uréia? Metanol? Petroquímica? Pólo de Exportação de Biocombustíveis? à conexão com o Porto

n  Atrelamento das questões infra-estruturais (portuária, ferroviária, dutoviária) e sociais (Tancagem Dunas, Guamaré) nas contra-partidas.

Refinaria oficializada Tratando da transição de ativos (E&P para Refino) e da nomeação do Gerente Geral da Refinaria. Finalizando discussões sobre o TERMO DE COMPROMISSO, inclusive quanto a expansões etc. Objetivo: incrementar ao máximo a participação de empresas do Estado e contratação de mão-de-obra local (inclusive capacitando).

Page 20: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+Gás Natural & Dutos/GNC

n  Contexto: lapso temporal de desabastecimento no Brasil e desincentivo às vendas das distribuidoras estaduais. No NE, mudança de cenário devido à chegada do GNL em Pecém/CE e finalização do GASENE. Possibilidade de novos horizontes.

n  Necessidade de nos prepararmos para “defender” o máximo de gás produzido no RN para o desenvolvimento do RN, e não para “exportação” automática

n  Necessidade de desenvolver planos de aproveitamento local e incentivo industrial ao uso do gás

n  Avaliar e desenvolver a política de tarifação (ARSEP/PROGÁS) e infra-estrutura de distribuição e comercialização (POTIGÁS)

* - Atuação limitada por não ter ingerência direta (Potigás/Progás)

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+

“Temos um Pré-Sal de energia eólica a desenvolver no RN”

Foto: Aurílio Santos

Contexto encontrado: Alguma capacidade de geração implantada. Outra parte com problemas de implantação associados com a propriedade ou com tarifa ou PROINFA. Desorganização das informações sobre o assunto. Cobrança de apoio estadual à matéria (Imprensa, FIERN etc).

Page 22: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+ Estrutura de transmissão – RN | PROPOSTA Atender à “coleta” da energia gerada nas áreas de maior potencial Proposta é a licitação federal para construção e operação da LT Translitorânea (CE-RN) e, já para o leilão de MAIO/09, consórcio privado pelo “Arco-Coletor” como precursor do projeto definitivo

Page 23: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+ Situação encontrada, em JULHO/2008 Dois projetos funcionando (51MW). 2 projetos PROINFA estagnados 2 projetos anunciados pelos jornais Potencial aventado: 8.000MW (Atlas Cosern, de 2002). Informação esparsa, desconexa. Projetos de viabilidade duvidosa e especulação.

Page 24: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+ RN campeão disparado em projetos inscritos para o leilão federal de eólicas: 134 projetos, com 4.745 MW; o Ceará muito atrás com 118 projetos, com 2.743 MW; Rio Grande do Sul - 86 projetos (2.894 MW) e Bahia, com 51 projetos tot. 1.575 MW. Liderança no processo de discussão dos atos regulatórios e planejamento setorial Cadastro de Projetos do Estado (dez-08 – fev-09): 1.580 MW em projeto. Potencial aventado (medido): 22.000MW (2% do território, 100mil ha.) Potencial possível (novas medições): 30-35.000MW (5% do território, 250mil ha.) Projetos exigem CONEXÕES DIRETAS às atuais sub-estações em Açu ou Macaíba

Situação atual (após 13 meses)

Page 25: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+Energia Eólica n  Lançamento e execução do Cadastro Estadual de

Projetos Eólicos e decorrentes ações de mobilização de investidores e fornecedores e priorização dos projetos viáveis

n  Montagem de Centro de Excelência em Tecnologia e Dados para Energia Eólica

n  Liderança nas discussões sobre os leilões federais e demais iniciativas legislativas e regulatórias sobre o assunto (e.g. uso da terra e royalties)

n  Busca da viabilização da terceira linha de transmissão (TransLitorânea), para dar suporte aos projetos eólicos litorâneos no RN – enquanto isso, mobilização dos principais investidores pelo “Arco Coletor” (iniciativa privada em consórcio) para futura conexão à LT

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+ Estrutura de transmissão – RN | PROPOSTA Atender à “coleta” da energia gerada nas áreas de maior potencial Proposta é a licitação federal para construção e operação da LT Translitorânea (CE-RN) e, já para o leilão de MAIO/09, consórcio privado pelo “Arco-Coletor” como precursor do projeto definitivo, aproveitando a linha (138 kv) - atendimento de Guamaré

Page 27: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+ Futura configuração desejada •  Uma “escada” de projetos aproveitando a regularidade dos ventos •  Interiorização baseada na utilização de tecnologias “low-wind” (vento lento). •  Conexão com pólo industrial de equipamentos eólicos

Page 28: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+Energia Eólica n  Mitigação da insegurança fundiária: combate à

especulação e às fraudes cartoriais, (não aplicação de desapropriação das terras - descabimento jurídico e precedente impraticável para o Estado);

Page 29: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+Energia Eólica n  Mitigação da insegurança fundiária: combate à

especulação e às fraudes cartoriais, (não aplicação de desapropriação das terras - descabimento jurídico e precedente impraticável para o Estado);

Page 30: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+Energia Eólica n  Articulação com proprietários de terra nas regiões com

potencial eólico para mobilização, padronização de documentos/contratos e incentivos à parceria entre proprietários e operadores/investidores

Page 31: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+Energia Eólica n  Integração do Cadastro Estadual de Projetos Eólicos

(CEPE) com um Cadastro de Investidores Potenciais em Eólicas (CIPE)

Page 32: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+Energia Eólica n  Finalização da formação do “cluster” de fornecedores, com

a atração de empresas fabricantes de equipamentos e componentes (em curso) – e formulação dos respectivos incentivos à PIBE Pólo Industrial Bilateral Eólico (RN-CE)

Page 33: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+Forum Nacional Eolico & Carta dos Ventos de Natal

Page 34: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+EO

LICA

S: PLAN

O G

ER

AL

Page 35: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+

Biocombustíveis

Foto: Aurílio Santos

Contexto: “Programa de biodiesel do RN trava” (DN 20/JUL/08); critérios econômicos bem equacionados, mas implementação deficiente. De 28mil ha (meta) apenas 7mil realizados.

Page 36: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+Biocombustíveis/Biodiesel n  CRIADA força-tarefa específica (estadual) para implantação das

técnicas, metas, infra-estrutura e implementos

n  CONCEBENDO fomento às esmagadoras independentes e contratos de serviço

n  FORMANDO E IMPLANTANDO “Pólos de Produção” (Coordenador de ATER, Armazém, Esmagadora, Metas de produtividade e terra dedicada: Agreste, Mato Grande, Vale do Açu, Mossoró, Apodi e Alto Oeste)

n  INCLUINDO os assentamentos rurais e movimentos sociais no Programa

n  NEGOCIANDO E CONSEGUINDO contratos de longo prazo (pelo menos 5 anos) entre produtres rurais e produtores de biodiesel (e.g. Petrobras)

n  BUSCANDO INTEGRAR com a cadeia de alimentos / gado (bov/cap/sui)

n  Acompanhamento regular (SEMANAL) do programa com entidades envolvidas (Claramente definidos: quem implanta e quem dá assistência técnica)

n  INTEGRANDO as instituições de crédito e representantes dos agricultores + MDA e INCRA para confirmar e implementar metas

Page 37: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+ Programa AgroEnergia RN Girassol

Pólos de Produção (* requer adutora/irrigação)

Sertão do Apodi

Mossoró

Vale do Açu

Mato Grande*

Agreste JICA/ Alto Oeste

Inclui JICA

7 cidades 10.000 ha 2.000 agr. 14.000 T

7 cidades 10.000 ha 2.000 agr. 14.000 T

7 cidades 10.000 ha 2.000 agr. 14.000 T

7 cidades 10.000 ha 2.000 agr.14.000 T

12 cidades 4.000 ha 800 agr. 4.800 T

22 cidades 2.000 ha 400 agr. 2.400 T

TOTAL (2009-2010) Área-Meta: 46.000 ha Agric Fam.: 12.000 ha Produção: 45.000 T grão

Page 38: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

1. Alexandria 2. Antônio Martins 3. Apodi 4. Bodó 5. Campo Redondo 6. Cerro Corá 7. Coronel Ezequiel 8. Coronel João Pessoa

9. Doutor Severiano 10. Florânia 11. Jaçanã 12. João Dias 13. José da Penha 14. Lagoa Nova 15. Lajes Pintada 16. Luís Gomes 17. Major Sales 18. Martins 19. Monte das Gameleiras 20. Paraná 21. Patu 22. Portalegre 23. São Miguel 24. Serra de São Bento 25. Serrinha dos Pintos 26. Tenente Ananias 27. Tenente Laurentino Cruz 28. Venha-Ver

Aptidão

Mapeamento detalhado segundo 8 critérios - Mamona

Recomendação EMBRAPA

Mapa Resultante x Recomendação EMBRAPA

Page 39: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+Biocombustíveis/Biodiesel

Page 40: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+Biocombustíveis/Alcool

n  Contexto: 4 produtores de médio porte dominam a cena. Potencial de desenvolvimento de cadeia produtiva de etanol em rotação com oleaginosas e outras no semi-árido

n  Criação de uma Rede Integrada de Produtores e Exportadores de Álcool do RN à conexão com projeto do Porto e Ramal Ferroviário

n  Implantação do “Programa de Implantação da cultura do Sorgo Sacarino no Semi-Árido” com pacote tecnológico agrícola condizente, produção de melaço pelos agricultores e destilarias centralizadas.

n  Agregação de renda para o agricultor e conexão com a cadeia de alimentos (ração animal)

Page 41: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+Energia Elétrica

n  Contexto: solicitações de conexão elétrica industrial proliferam. Insuficiência da geração distribuída. Estado importa 2/3 da eletricidade de que precisa.

n  Realizando levantamento fisico-técnico das condições de distribuição de energía no RN

n  Trabalhando na terceira linha de transmissão (TransLitorânea/Guamaré)

n  Incentivo à regionalização da geração elétrica (térmicas, eólicas, solares, PCHs etc) no Estado. Soluções locais e adaptadas à realidade do Estado e aos usuários-consumidores.

n  Analisar a viabilidade da implantação de pelo menos 2 usinas térmicas de médio-grande porte: gás natural (Guamaré ou Macaíba) e carvão (via reversa do transporte do minério de ferro para China) à conexão com o Porto

n  Expansão da eletrificação e uso da energia solar em regiões remotas

Page 42: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+Biomassa

n  Contexto: necessidade de ações de mobilização e conscientização (mudança de cultura) à recursos? existência de fundos nacionais (FNE Verde/Banco do Nordeste) e internacionais para tal + contra-partidas.

n  Ações de reflorestamento, manejo florestal sustentável

n  Reciclagem de lixo, resíduos plásticos e óleos BIOPLANTAS

n  Agricultura orgânica e industria farmaceutica natural (Farmácia Viva)

n  Outras atividades ambientais produtivas

n  Políticas de conservação e controle do meio ambiente Créditos de Carbono

Page 43: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+Energia Elétrica

n  Contexto: solicitações de conexão elétrica industrial proliferam. Insuficiência da geração distribuída. Estado importa 2/3 da eletricidade de que precisa.

n  Necessidade de levantamento fisico-técnico das condições de distribuição de energía no RN

n  Necessidade da terceira linha de transmissão (TransLitorânea)

n  Incentivo à regionalização da geração elétrica (térmicas, eólicas, solares, PCHs etc) no Estado. Soluções locais e adaptadas à realidade do Estado e aos usuários-consumidores.

n  Analisar a viabilidade da implantação de pelo menos 2 usinas térmicas de médio-grande porte: gás natural (Guamaré ou Macaíba) e carvão (via reversa do transporte do minério de ferro para China) à conexão com o Porto

n  Expansão da eletrificação e uso da energia solar em regiões remotas

Page 44: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+Energia Solar

n  Contexto: presença inexpressiva, potencial gigantesco. Iniciativa Petrobras pode incrementar escala e hábitos. Necessidade de subsídios e mobilização institucional (Estado, ONGs e Prefeituras) e educacional (cultura)

n  Implementação de programa social aproveitando pesquisas da UFRN e contra-partidas de outros investidores do RN à fogões solares e casas (placas fotovoltaicas)

n  Piloto e consolidação de iniciativas termo-solares (investimento estrangeiro)

n  Implementação de projetos em assentamentos

n  Colóquio Técnico em outubro: fotovoltaicas, termo e urbano

Page 45: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+Planejamento Energético

n  Contexto: Balanço Energético atualizado até 2005 (ano base); Estado é “exportador” de quase 70% da energia do seu Balanço, enquanto sua indústria consome apenas 5% do mesmo à distorção (pg. 23 do BERN/2006) e importa 2/3 da eletricidade que precisa.

n  Assinatura de convênio com a EPE (Empresa de Planejamento Energético) federal para atualização do Balanço Energético e elaboração da Matriz Energética RN

n  Articulação com operadores energéticos no Estado para viabilizar atualização anual

n  Escritórios locais da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e da Organização Nacional da Indústria do Petróleo (ONIP)

n  Posto avançado em Mossoró

Page 46: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+Área Internacional

n  Contexto: Apoio aos projetos de relevância estratégica para o Estado. Representação do Estado nas negociações internacionais e montagem de políticas específicas.

n  Integração com outras secretarias setoriais nos esforços conjuntos para viabilização de projetos estruturantes ou relevantes: Aeroporto SGA, Terminal Oceânico (Porto), Rota Aérea (Mossoró-Natal), Sub-Sede da Copa do Mundo, entre outros.

n  Convite e/ou recebimento de delegações estrangeiras, definição de pautas e prioridades; continuidade dos contatos, consolidação da presença no Estado

n  Concepção e execução de convênios e acordos de cooperação com cidades/estados e países estrangeiros

n  Confirmação das credenciais e acompanhamento do investimento de origem internacional em projetos de envergadura e importância estratégica para o Estado

n  Estabelecimento e acompanhamento de convênios de cooperação internacional - e.g. Japão e Alemanha (biocombustíveis), Canadá (gás e indústria onshore), Mexico, EUA, Comunidade Européia (turismo e desenvolvimento imobiliário), India e Israel (fármacos), UAE (pedras ornamentais), China e África do Sul (mineração), Japão e Espanha (pesca) para intercâmbio científico, comercial e/ou institucional recíproco

Page 47: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+Área Internacional n  Contexto: Apoio aos projetos de relevância estratégica para o Estado.

Representação do Estado nas negociações internacionais e montagem de políticas específicas.

n  Integração com outras secretarias setoriais nos esforços conjuntos para viabilização de projetos estruturantes ou relevantes: Aeroporto SGA, Terminal Oceânico (Porto), Rota Aérea (Mossoró-Natal), Sub-Sede da Copa do Mundo, entre outros.

n  Convite e/ou recebimento de delegações estrangeiras, definição de pautas e prioridades; continuidade dos contatos, consolidação da presença no Estado

n  Concepção e execução de convênios e acordos de cooperação com cidades/estados e países estrangeiros

n  Confirmação das credenciais e acompanhamento do investimento de origem internacional em projetos de envergadura e importância estratégica para o Estado

n  Estabelecimento e acompanhamento de convênios de cooperação internacional - e.g. Japão e Alemanha (biocombustíveis), Canadá (gás e indústria onshore), Mexico, EUA, Comunidade Européia (turismo e desenvolvimento imobiliário), India e Israel (fármacos), UAE (pedras ornamentais), China e África do Sul (mineração), Japão e Espanha (pesca) para intercâmbio científico, comercial e/ou institucional recíproco

Page 48: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+EIXOS: SECRETARIA DE ENERGIA +

Page 49: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+EIXOS: SECRETARIA DE ENERGIA +

Page 50: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+EIXOS: SECRETARIA DE ENERGIA +

Page 51: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+EIXOS: SECRETARIA DE ENERGIA +

Page 52: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+Eventos:

Solar

OUT Medições e interiorização (viável)

Eólicas

SET-OUT Consórcio ICG-Arco Coletor Contrato-Modelo (prop de terra)

Biodiesel

SET Contrato 5 anos (Bio) e novas metas/pólos

Page 53: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+Eventos:

Potigás, Termoaçu e Progás

OUT/2009 Acerto Potigás-Termoaçu e Repotencialização do PROGÁS

Termo de Compromisso – Petrobras Gas Energia

SET/2009 Eólicas, Solar, CTGás-ER, Gasodutos

Obra da Refinaria (início e gerência geral)

SET/2009 Fim da Transferência de Ativos e Nomeação de GG/Refinao

Page 54: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+Eventos:

Programa Apoio ao Fornecedor

Final de SET/09 Fundo, Pólos, CT-PET/RN

Pólo Industrial Bilateral e Pólo Industrial de Mossoró

MAR/2010 Termo de Compromisso

Balanço Energético e Matriz

1o Semestre de 2010 Atualização e Aprimoramento (UFRN)

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+Eventos:

RN-Nigéria em Mossoró

DEZ/2009 Intercâmbio técnico: petróleo em terra, sal e fruticultura

RN-Espanha em Natal

NOV/2009 Colóquio de Negócios e Investimento

Missão Oficial à Inglaterra e Alemanha

21-27/OUT/2009 Eólicas, Fruticultura, Mineração, Petróleo & Gás, Imobiliário, Copa e Infra-estrutura

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+Eventos:

Programa Apoio ao Fornecedor

Final de SET/09 Fundo, Pólos, CT-PET/RN

Pólo Industrial Bilateral e Pólo Industrial de Mossoró

MAR/2010 Termo de Compromisso

Colóquio Técnico Solar, Natal

OUT/2009 Viabilidade e Política Setorial

Page 57: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+Eventos:

Programa Apoio ao Fornecedor

Final de SET/09 Fundo, Pólos, CT-PET/RN

Pólo Industrial Bilateral e Pólo Industrial de Mossoró

MAR/2010 Termo de Compromisso

Fórum Nacional Eólico, Natal

JUN/2010 Leilão e Implantação

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+Diretrizes Gerais - SENINT

n  Buscar o desenvolvimento das ações com o mínimo de dependência de recursos públicos: apenas na indução ou incentivo inicial, mesmo assim, apenas quando essencial.

n  Maximizar o aprimoramento tecnológico e a capacitação de mão-de-obra local.

n  Fomentar e incentivar as contra-partidas sócio-ambientais: i.e. investidores colaborando para dispor da infra-estrutura, mitigação de efeitos sociais e ambientais de seus próprio empreendimentos de interesse.

n  Atuação em “EIXOS” de integração com outras Secretarias

Page 59: JP Prates RN Política Estadual Energética 2009

+

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA EXTRAORDINÁRIA DE ENERGIA E ASSUNTOS INTERNACIONAIS EDIFÍCIO CENTRAL DO INVESTIDOR AVENIDA HERMES DA FONSECA, 505 PETRÓPOLIS | NATAL | RN [email protected]

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+Central do Investidor

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+Central do Investidor

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+Agenda do Crescimento