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1 BOLETIM INFORMATIVO MENSAL DO GRUPO VILLELA EDIÇÃO Nº 14 - AGOSTO DE 2013 Excellencia EDIÇÃO ESPECIAL CONESCAP • SPED: O que vem por ai • Grupo Villela investe em TI e lança sistema na CONESCAP • Imposto de Fronteira: entrevista com o Secretário da Fazenda/RS

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Jornal Excellencia - Edição Especial CONESCAP

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BOLETIM INFORMATIVO MENSAL DO GRUPO VILLELA EDIÇÃO Nº 14 - AGOSTO DE 2013

ExcellenciaEDIÇÃO ESPECIAL CONESCAP

• SPED: O que vem por ai

• Grupo Villela investe em TI e lança sistema na CONESCAP

• Imposto de Fronteira: entrevista com o Secretário da Fazenda/RS

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BOLETIM INFORMATIVO MENSAL DO GRUPO VILLELA

EXPEDIENTE

www.grupovillela.com

0800 722 [email protected]

RS | SP | SC | PR | DF

Assessoria de Imprensa

RP Mais

Jornalista Responsável

Fabiane Bondan - DRT/RS 13.508

Redação

João Alfredo Ramos Jr.Guilherme TubinoLetícia de Oliveira

Daniela Maciel

CEO Diretor Presidente

Dr. Renan Villela

Sócia-Diretora

Dra. Jeruza Tomsen Villela

Diretor de Marketing

João Alfredo Ramos Jr.

Designer Gráfico

Marcio Brito Ayres

NOTÍCIAS

Tiragem: 6.000 exemplares

A empresa Bosembecker, de Santa Vitória do Palmar/RS, atualmente em proces-so de Recuperação Judicial, teve deferido o pedido de prorrogação da suspensão de todas as ações e execuções de cobrança por credores por mais 180 dias. Já havia sido deferido anteriormente o período de 6 meses, conforme dispõe a Lei 11.101/2005, mas no encerramento do prazo, nenhuma das determinações previstas na legislação vigente foi atendida pelo Poder Judiciário. Era preciso observar o parágrafo 4º do referido artigo que determina que a sus-pensão “[...] em hipótese nenhuma excederá o prazo improrrogável de 180 dias contado do deferimento do processamento da re-cuperação”. Não ignorando o que dispõe a Lei, mas frente à inoperância verificada, os advogados do Grupo Villela ingressaram em Juízo com pedido de prorrogação do referido prazo por igual período.

Para a advogada Mariana Gonçalves Martins do Grupo Villela era imperativo retirar a empresa desta situação de indefinição. “O

No dia 20 de agosto, o Grupo Villela, a CICS – Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Canoas e o CDL de Canoas pro-moveram as palestras com o tema: O “im-posto de fronteira” e o Simples Nacional, e Enfrentando a dívida fiscal: o método Villela para o êxito.

O palestrante Felipe Franchi, advogado tributarista, diretor do Grupo Villela abordou o tema: O “imposto de fronteira” e o Sim-ples Nacional - O pagamento do diferencial de alíquota de ICMS para contribuintes do

pedido foi a forma de resguardar a empresa da morosidade do Poder Judiciário, obtendo para tanto, a flexibilização das disposições legais”, explica Martins. O deferimento pro-porcionou a suspensão de todas as ações e execuções, incluindo protestos de títulos, contra a empresa por dívidas sujeitas aos efeitos da Recuperação Judicial, bem como, a proteção dos bens pelo período de 12 meses.

Simples Nacional. A palestra tratou dos as-pectos do Simples Nacional, creditamento e não-cumulatividade, o ponto de vista do fisco e qual seria a solução: legislativa ou judiciária?

O palestrante Rodrigo Molinaro, conta-dor, diretor do Grupo Villela abordou outro tema de fundamental importância para os empresários: Enfrentando a dívida fiscal: o método Villela para o êxito. O evento acon-teceu no salão nobre na sede da CICS, em Canoas/RS.

O Grupo Villela consolida sua expansão inaugura novas filiais no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Os novos pontos comerci-ais estão nas cidades de Santa Cruz, Santa Maria, Passo Fundo, Caxias do Sul, Pelotas, Lages, Chapecó e Criciúma, e em plena ativi-dades. Com isso, a Villela chega ao número de dez filiais que também estão espalhadas pelos estados de São Paulo e Paraná.Confira os endereços e telefones de contatos abaixo:

Filial Caxias do Sul: Rua Ângelo Chiarello, n° 2811 - Sala 904 Pio X - Caxias do Sul/RS - (54) 3227.6655

Filial Passo FundoRua Independência, 815 - Sala 107 Centro - Passo Fundo/RS (54) 3045.7093

Filial Santa Cruz do SulCentro - Rua 28 de Setembro, 625 - Sala 202Santa Cruz do Sul/RS - (51) 37114785

Filial Santa MariaRua Anto Fagasta, 77Lurdes - Santa Maria/RS - (51) 3711.4785

Filial PelotasRua Gen. Neto, 1035, Sala 606Centro - Pelotas/RS - (53) 3025.1228

Filial ChapecóAv. Getúlio Dorneles Vargas, 283 - Sala 104Chapecó/SC - (49) 3329.8137

Filial LagesRua Marechal Deodoro, 1470Copacabana - Lages/SC - (49) 3224.6310

Filial CriciúmaRua Eugênio de Bona Castelan, nº 120 - sala 01Centro - Criciúma/SC - (48) 3437.5200

Prazo de suspensão de dívida em processo de Recuperação Judicial é prorrogado

Villela promove palestras juntamente com a CICS e CDL de Canoas

Inauguradas novas filiais do Grupo Villela

Filial do Grupo Villela em Criciúma/SC

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E quanto às empresas que já trabalha-vam com softwares homologados?

Mesmo com a disponibilização de um leiaute simplificado para as empresas do lucro presumido, aquelas empresas que já possuem softwares capazes de gerar ar-quivos para o Sped Fiscal, podem realizar a transmissão do arquivo utilizando o lei-aute normal da EFD-Contribuições, o qual guarda similaridade com o leiaute do Sped Fiscal para grande parte das empresas. A vantagem de apresentar as informações de forma completa (e não no leiaute simplifica-do) é a desobrigação de apresentação futura de arquivos digitais previstos pela IN SRF 86, de 2001. As empresas que optaram por utilizar o leiaute simplificado, tiveram, além das informações já disponibilizadas no Guia Prático da EFD-Contribuições e nas Pergun-tas Frequentes, a disponibilização no portal da EFD-Contribuições, do Manual de Escrit-uração da EFD-Contribuições - PJ do Lucro

Guilherme Dal Pizzol é auditor fiscal da Receita Federal. Em entrevista para o Grupo Villela ele dá um panorama sobre esse pri-meiro semestre de vigência da tributação e relata os próximos movimentos da Receita.

Sobre esse primeiro semestre da vigência da tributação para as empresas que optaram pelo lucro presumido. Como tu percebes que se deu essa adequação?

A EFD-Contribuições (Escrituração Fis-cal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep, da Cofins e da Contribuição Previdenciária sobre a Receita), está atualmente regulada pela Instrução Normativa RFB nº 1.252, de 2012, a qual dispõe sobre as situações de obrigatoriedade e dispensa da escrituração, da forma e prazos de apresentação, entre outras disposições.

No caso das empresas optantes pelo lucro presumido, em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e a Cofins, o início da obrigatoriedade de apresentação do arqui-vo digital iniciou em relação ao período de apuração de janeiro/2013, cuja transmissão do mesmo ocorreu até março de 2013. É importante ressaltar que ocorreram duas prorrogações no prazo de apresentação do arquivo digital, inicialmente previsto para ser entregue em janeiro de 2012, pela In-strução Normativa RFB nº 1.052, de 2010, sendo prorrogado pela IN RFB 1.218, de 2011, para julho de 2012. Estas duas pro-rrogações ocorridas foram demandas da classe contábil e empresarial, de forma a possibilitar o cumprimento, no prazo, da obrigação. Ainda, o início da obrigatoriedade de apresentação da EFD-Contribuições para o rol de empresas optantes pelo lucro presu-mido também coincidiu com a dispensa de apresentação do Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon), conforme disposto na Instrução Normativa RFB nº 1.305, de 2012.

Presumido, o qual é um roteiro com telas e exemplos de como gerar o arquivo digital da EFD-Contribuições mediante digitação dos dados diretamente no PVA da EFD-Con-tribuições.

Por fim, o número de escriturações transmitidas nestes primeiros meses cor-responde à expectativa inicial da RFB, com uma média pouco superior a 1 milhão de escriturações por mês, frente ao número médio de 150 mil escriturações referentes a dezembro de 2012. Por outro lado, a RFB constatou que não houve um decréscimo proporcional nas entregas do DACON, com uma média mensal de 500 mil declarações. Talvez, muitos profissionais não estejam a par da desoneração de apresentação do DACON para este grupo de empresas.

O que o empresário pode esperar como evolução do sistema?

Com relação à EFD-Contribuições não temos previstas grandes alterações no am-biente de prestação de informações para as empresas do lucro presumido

Quais os próximos movimentos da Re-ceita nesse aspecto?

Temos as seguintes tarefas previstas: 1. Disponibilização do novo ambiente

de escrituração para as Pessoas jurídicas referidas nos §§ 6º, 8º e 9º do art. 3º da Lei nº 9.718, de 1998 (entidades financeiras, operadoras de plano de saúde, previdência privada, seguradoras, etc.). Neste rol de em-presas temos algumas do lucro presumido.

2. Disponibilização no PVA de novos relatórios para facilitar a análise dos dados importados/digitados no PVA.

3. Recuperação de dados cadastrais, ta-belas de cadastro, bem como de operações de períodos anteriores, no próprio PVA, de forma a facilitar a escrituração por parte dos contribuintes e escritórios de contabilidade.

Guilherme Dall Pizzol - Auditor da Receita FederalENTREVISTA

Guilherme Dall Pizzol - Auditor da Receita Federal

Os próximos movimentos do SPED

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O ICMS - Imposto sobre circulação de produtos e serviços tem sido um debate constante entre micro e pequenos em-presários e o governo do Rio Grande do Sul e outros estados.

Em 2006 foi editada a Lei Complemen-tar que estabeleceu, para microempresas e empresas de pequeno porte, incentivo atra-vés da simplificação do recolhimento fiscal prevista na Constituição Federal.

Esta Lei Complementar 123/06 na práti-ca proporcionou muitos benefícios, mas algumas questões acabaram onerando o contribuinte que optou pelo recolhimento do imposto através do Simples Nacional. Quan-do o empresário do RS opta em adquirir mer-cadoria em outro Estado é obrigado a pagar a diferença do ICMS da alíquota interna da interestadual que é menor. O estado do RS está autorizado a esta cobrança de imposto garantida pela Lei Estadual nº 12.417/07 e regulamentada pelo Decreto 46.137/2009.

O advogado Alexandre Andersen do Grupo Villela, ressalta que mesmo que essa Lei tenha respaldo, existem questões impor-tantes a serem consideradas. Segundo ele, “Previsto no art. 23, da LC 123/06, as em-presas optantes pelo Simples Nacional não poderão se apropriar, tampouco transferir

créditos de tributos abrangidos pelo siste-ma. E haverá duplo pagamento de ICMS, vez que se estará recolhendo o ICMS quando da entrada da mercadoria no Estado e também quando do pagamento do imposto incluso na alíquota do Simples Nacional.”

Segundo Andersen, a Constituição e a Lei Complementar 123/06 conflitam entre si,

pois a Lei do Simples Nacional prevê expres-samente a impossibilidade de se creditar ou de repassar crédito, o que acarreta produtos mais caros ao consumidor final, já que o ICMS não é cumulativo.

O Superior Tribunal de Justiça entende que, se a empresa quiser usufruir do siste-ma não cumulativo previsto constitucional-mente, se retire do Simples Nacional, pois ele não é imposto ao empresário, tratan-do-se de uma opção.

Diante de tal posicionamento, ressalta Andersen, “o STJ carece de fundamentação constitucional convincente, que só virá quando o Supremo Tribunal Federal se pro-nunciar, enquanto guardião da Constituição”.

Os empresários que optaram pelo Sim-ples Nacional, aguardam o julgamento desta questão pelo Supremo Tribunal Federal, mas o tema ainda não tem data para o julgamen-to. Para ajudar nesta questão, entidades em-presariais de outros Estados da Federação estão aderindo ao recurso com o objetivo de dar força à classe e ajudar na resolução.

A diferença da alíquota do ICMS é co-brada por todos os estados brasileiros, sen-do Santa Catarina o último a ingressar.

As secretarias da Fazenda justificam esta tributação como uma forma de evitar que o mercado interno enfraqueça, sendo que mercadorias com cobrança de ICMS menor podem ser adquiridas em outros es-tados. A cobrança fortaleceria o pacto fede-rativo.

O ICMS para micro e pequenos empresáriosA angústia do empresariado optante pelo Simples Nacional por uma solução que amenize o valor do imposto, que esvazia os caixas das empresas e aumenta o preço da mercadoria para o consumidor final.

Quando o empresário do RS opta em

adquirir mercadoria em outro estado é

obrigado a pagar a diferença do ICMS da alíquota interna

da interestadual que é menor.

Advogado Alexandre Bubolz

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ESPECIAL Imposto de fronteira

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Do outro lado desse debate está o Gover-no do Estado. Conversamos com o Secretário da Fazenda do RS, senhor Odir Tonolier, que nos proporcionou dois esclarecimentos.

Perguntamos sua opinião sobre as reivin-dicações por parte dos empresários e sobre a dupla tributação do ICMS e mais a alíquota do Simples Nacional.

Senhor Secretário Odir, os empresários contribuintes do Simples Nacional estão se manifestando. Na sua opinião, o que repre-senta essas reivindicações?

No espaço democrático, mobilizações e reivindicações devem fazer parte do cotidiano da sociedade e encaradas com naturalidade. O que gostaríamos de ressaltar é que o RS tem uma política especial para as micro e pequenas empresas. Além do Simples Nacional, que já representa uma redução da carga de impos-tos e da burocracia em relação às médias e grandes, o Estado reduziu ainda mais o ICMS para as micro e pequenas empresas. Assim, o RS isenta 240 mil empresas do pagamento de ICMS e tem uma renúncia adicional de R$ 450 milhões/ano em comparação com o Simples Nacional. Com isso, tem havido crescimento no número de empresas do Simples no RS: em 2010 eram 254 mil e em 2012 são 271 mil em-presas no Simples Gaúcho.

Senhor Secretário, o que o senhor tem a dizer sobre as empresas optantes pelo Simples Nacional que não poderão se apro-priar, tampouco transferir créditos de tribu-tos abrangidos pelo sistema? Pois, teremos um duplo pagamento de ICMS, quando da entrada da mercadoria do Estado e também quando do pagamento do imposto incluso na alíquota do Simples Nacional.

O Simples Nacional tem regime especial, com uma redução bastante significativa da carga tributária global (federal, estadual e mu-nicipal) para as micro e pequenas empresas optantes. Dentro deste regime foi definida a não apropriação de créditos, o que evita uma apuração mais complexa do ICMS, e, também

em benefícios dos optantes do Simples, as alíquota aplicadas são muito menores. Isso tudo faz parte do conceito em que se baseia a Lei Nacional do Simples. As empresas optantes do Simples, além de diversas outras vantagens, no RS, não recolhem mais que 3,8% de ICMS sobre as suas vendas, ao con-trário das do regime geral, que têm alíquotas de 17% e até 25%. A cobrança da diferença entre a alíquota interestadual (12% para mercadorias de outros estados e 4% para os importados) e

a alíquota interna (a básica no RS é 17%) é um procedimento que visa a equalização de carga tributária, evitando que fique mais vantajosa a compra de outros Estados ou mesmo de outros países pela alíquota menor que incide nessas aquisições. Trata-se, portanto, do ICMS da eta-pa anterior à realizada pela empresa optante do Simples. É uma medida de proteção à econo-mia gaúcha, que, se não existir, beneficiará as empresas de fora do Estado com alíquotas menores, em detrimento das empresas locais.

‘‘O RS tem uma política especial para as micro e pequenas empresas’’

Odir Tonolier - Secretário da Fazenda do RS

Mateus 21:21-22

Em verdade vos digo que, se tiverdes fe e nao duvidardes, não so fareis o que foi feito a figueira, mas ate, se a este monte disserdes: Ergue-te e precipita-te no mar, assim será feito; E tudo o que pedird-esna oração, crendo, o recebereis.

Mensagem Bíblica

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Entrevista com o Secretário da Fazenda Odir Tonolier

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As empresas que não tiveram vali-dados arquivos do EFD – Contribuições (PIS/Cofins), as que apresentarem incon-gruências com os dados de recolhimento, obrigações acessórias, além das que so-frerem alguma denúncia, poderão ter que dar explicações à Receita Federal, através de intimação. É o que dispõe a IN86, norma que obriga as empresas a entregarem as informações tributárias relativas aos últi-mos seis anos. O prazo para entrega após intimação é de 20 dias e em arquivos digi-tais, seja em pendrive, ou outra mídia.

Para o supervisor no Núcleo Auditoria do Grupo Villela, Hugo Smith, o contribu-inte precisa se antecipar. “O período de 20 dias é muito curto para organizar a docu-mentação de forma que a Secretaria da Receita Federal ao cruzar as informações entregues com as armazenadas na em-presa, não encontre incongruências”, diz Smith. “O certo a fazer é deixar todos os arquivos disponíveis, pois se houver fiscal-ização, diminuir o risco de erros além de não precisar se preocupar com as multas”,

Nesta terça-feira (13), às 19h30, foi a vez da cidade de Canoas receber o even-to Debates do Rio Grande, apresentado pelo jornalista da RBS, Lasier Martins. Os painelistas que estiveram neste debate, no Salão de atos do Centro Universitário La Salle, foram: a presidente da CICS, Simone

argumenta. As multas previstas para as pessoas

jurídicas em atraso na entrega podem ser de 0,5% do valor da receita bruta no perío-do, multa de 5% sobre o valor da opera-ção correspondente, aos que omitirem ou prestarem incorretamente as informações solicitadas, limitada a 1% da receita bruta da pessoa jurídica no período; e multa equi-valente a 0,2% por dia de atraso, calculada sobre a receita bruta da pessoa jurídica no período, até o máximo de um por cento dessa, aos que não cumprirem o prazo es-tabelecido para apresentação dos arquivos e sistemas.

O Núcleo Auditoria se antecipou e sugere aos empresários que faça o mes-mo. “Oferecemos uma solução integrada e eficiente para evitar surpresas que podem resultar em prejuízo para o empresário”, comenta Smith.

O foco do trabalho oferecido pelos au-ditores da Villela vai além da mera prepa-ração dos arquivos a serem enviados via PVA (Programa Validador e Assinador). “O

Leite, o diretor-regional da Federasul para o Vale dos Sinos, Ângelo Fontana, o Pró- Reitor da Universidade La Salle, Luiz Carlos Danesi e o vice-presidente da Câmara da Indústria e Comércio de Canoas, Eltamar Salvatori. A vice-prefeita de Canoas, Beth Colombo, também esteve no local.

Indicadores socioeconômicos do mu-nicípio e região foram apresentados pela economista da Agenda 2020, Manuela Lopes, logo após os painelistas se pro-nunciarem com o tempo de 5min cada. A partir dessas informações, o público pre-sente pode discutir junto aos debatedores, assuntos como infraestrutura, saúde, edu-cação e mobilidade urbana do município.

O projeto que surgiu em 2009 tem como objetivo promover uma discussão sobre o desenvolvimento do Estado, atra-vés das regiões. Canoas foi a 5º cidade a receber o Debates, neste ano. A próxima Será Rio Grande, dia 29 de agosto.

nosso principal objetivo é cruzar e ir fundo no conteúdo das informações dos arquivos como as movimentações fiscais e con-tábeis da empresa, inclusive contra outras obrigações acessórias. Para isso é impre-scindível uma auditoria”, conclui Smith.

Mais uma obrigação às empresas contribuintes

Evento Debates do Rio Grande discute as potencialidades do município de Canoas

Os auditores do Grupo Villela alertam os empresários sobre as novas exigências da Instrução Normativa 86 que podem resultar em multas

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Jornalista Lasier Martins

Hugo Smith - Supervisor operacional do Núcleo Auditoria

Da esquerda para direita: Eltamar Salvatori, Lasier Marins, Luiz Carlos Danesi e Simone Leite

Jornalista Lasier Martins ministra mais um Debates do Rio Grande

NOTÍCIAS

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É evidente o valor da contabilidade na gestão de negócios. Tanto para controle de custos, como para apuração do lucro, quanto para determinação de políticas de preços e expansão, a contabilidade é uma ferramenta eficaz para o diagnóstico e acompanhamento de todas as operações das empresas; é uma verdadeira ferramen-ta de gestão.

Para o advogado Renan Villela, nunca o Contador foi tão importante para o suces-so das empresas. Para o diretor-presidente do Grupo de auditoria e consultoria é pa-pel desse profissional inserir as empresas neste novo contexto da contabilidade e independentemente do porte do cliente, facilitar o acesso a linhas de crédito, nego-ciar com investidores e demonstrar a saúde financeira dos seus negócios. “O que falta, muitas vezes, são ferramentas e tecnolo-gias que qualifiquem a informação”, revela. “Em 8 anos de atividade, muitas vezes o nosso cliente é o contador, ou seja, a Vil-lela é prestadora de serviços do escritório de contabilidade e é este legado que nos fez investir em tecnologia”. Assim nasceu o Planejamento Tributário para Empresas, ferramenta que usa os dados do SPED e pode ser integrado a outros sistemas con-tábeis.

A empresa já havia desenvolvido uma série de metodologias como é o caso da AP – Análise Panorâmica Empresarial. A solução foi desenvolvida para demonstrar o desempenho da empresa a partir de indi-cadores como análise do grau de liquidez, revisão da carga tributária geral, análise da rentabilidade do negócio, revisão da mar-gem de contribuição, estudos dos riscos processuais e patrimoniais, revisão do re-

gime tributário adequado às empresas etc. De fato, o que se observou, foi uma sub-stancial melhora na gestão das empresas atendidas que tiveram a sua disposição informações mais precisas para a toma-da de decisões. Outras ferramentas como o Parecer Técnico Jurídico, o Parecer de Débitos Fiscais, o Consultivo e o Plano de Viabilidade Econômica completam o rol de serviços que são a porta de entrada para as soluções integradas oferecidas pelos nú-cleos Tributário, Empresarial e Societário, Auditoria e Contabilidade.

Para Renan Villela, o software repre-senta um link entre o escritório de contabili-dade e todos estes serviços desenvolvidos e aperfeiçoados em 8 anos de atuação de-stacada e reconhecida no mercado de audi-toria e consultoria empre-sarial.

“O grande mérito do software é que o contador pode transformar um escritório de contabilidade tradicional numa grande consultoria e oferecer na sua empresa os mais de 40 serviços do portfólio do Grupo Villela, tudo através de um clique na inter-face do programa ou seja, na tela do seu computador”, conclui.

O software que está inserido no pro-grama Sistema de Consultoria Villela será demonstrado aos profissionais da contabil-idade durante a 15ª CONESCAP, em Grama-do, nos dias 21, 22 e 23 de agosto. Os presentes, além de conhecer as inúmeras funções da ferramenta, também irão tomar conhecimento do modelo de licenciamento que será apresentado.

Grupo Villela promove tecnologia inovadora durante a 15ª CONESCAP

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Renan Villela - Presidentre do Grupo Villela

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