jornal viver são paulo

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Bom dia São Paulo, 15 de junho / 2012 Edição 4 Como resultado da abertura do mercado de prestação de serviço de Págamento eletrônico de pedágios, realizada pelo Governo do Estado de São Paulo, a operadora que administra o Sem Parar reduziu suas tarifas. A partir de hoje, a empresa passa a comercializar novos planos sem taxas de adesão e Pág. 3 Quando o ponteiro do relógio marcar 21h50min na próxima quarta-feira e a bola rolar no gramado do Pacaembu, não será exagero dizer que estaremos diante da mais importante partida já disputada entre Corin- thians e Santos. Depois de 90min e mais alguns de acréscimos, conhe- ceremos a equipe que representará o futebol brasileiro Pag. 7 Cinema 2012, Pág. 4 Política, Economia, Sociedade, pág. 3 Redução no pagamento eletrônico de pedágio. Valendo. A marca da gestão florestal responsável Não jogue fora este jornal, passe para um amigo e ajude a cuidarmos da nossa informação e do planeta DECISÃO COM GOSTO DE FINAL DE COPA

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Jornal Viver São Paulo

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Page 1: Jornal Viver São Paulo

1.Bom dia São Paulo, 15 de junho / 2012 Edição 4

Como resultado da abertura do mercado de prestação de serviço de Págamento eletrônico de pedágios, realizada pelo Governo do Estado de São Paulo, a operadora que administra o Sem Parar reduziu suas tarifas. A partir de hoje, a empresa passa a comercializar novos planos sem taxas de adesão e Pág. 3

Quando o ponteiro do relógio marcar 21h50min na próxima quarta-feira e a bola rolar no gramado do Pacaembu, não será exagero dizer que estaremos diante da mais importante partida já disputada entre Corin-thians e Santos. Depois de 90min e mais alguns de acréscimos, conhe-ceremos a equipe que representará o futebol brasileiro Pag. 7

Cinema 2012, Pág. 4 Política, Economia, Sociedade, pág. 3

Redução no pagamento eletrônico de pedágio. Valendo. A m

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DECISÃO COM GOSTODE FINAL DE COPA

Page 2: Jornal Viver São Paulo

2.

São PauloRua Francisco Walter de Menezes, 150Bairro - Cidade Dutra - São Paulo - SPCEP: 04805-130CNPJ: 14.977.985/0001-14

Jornalista Responsável:Luzia Neves do Nascimento MTB 53.342-SP

Diretor de Comunicação: Tacio Lopes

Tel: 2645.9906 - 5667.2717Cel: 9963.6620 - [email protected]@hotmail.com

Expediente

Mural São Paulo - mande sua foto e saia na próxima edição.

Mande sua foto para o e-mail [email protected] a publicação.

Saiba quais são as regiões do corpo mais lesionadasA corrida ganha cada vez mais adeptos e, com o aumento da sua popularidade, crescem também as incidências de lesões musculoes-queléticas. Os joelhos, pés, pernas, tornozelo e coluna são as áreas do corpo mais afeta-das, de acordo com pesquisa realizada por professores e alu-nos do Programa de Mestrado em Fisiote-rapia da Universidade Cidade de São Pau-lo – UNICID, que teve como intuito descrever hábitos, características de treinamento, histó-rico de lesões e suas possíveis associações entre 200 corredores recreacionais.

Dentre os principais resultados, a pesquisa ainda revela que quem corre há mais tem-po tem menos lesões musculoesqueléticas. “Verificamos que os entrevistados que pra-ticam corrida entre 5 e 15 anos apresentaram uma taxa menor de le-sões. Esse resultado pode estar relaciona-do com pessoas que, com a experiência, se adaptaram ao esporte e agora entendem me-lhor o seu corpo e, com isso, criaram um fator de proteção”, explica Alexandre Dias Lopes, professor do Programa de Mestrado em Fisio-terapia da UNICID.

Desses avaliados, 55% relataram alguma le-são musculoesqueléti-ca ocorrida nos últimos 12 meses. Os proble-mas mais descritos foram tendinopatias e lesões musculares. O levantamento foi reali-zado com pessoas que correm por lazer há pelo menos seis me-ses. A maioria era ho-mem (73%), com ida-de média de 43 anos e volume de treino de 35 km semanais. “Es-ses dados indicam um alerta aos participantes do esporte. É importan-te que eles procurem o acompanhamento de um especialista da área da saúde para saber as consequên-

cias e soluções para os sintomas”, afirma Luiz C. Hespanhol Ju-nior, aluno envolvido no desenvolvimento da pesquisa. De acordo com Hespanhol Junior, o projeto terá continui-dade: “Faremos no-vas análises para que os resultados sirvam como base de imple-mentação de estraté-gias de prevenção para profissionais de saúde e permitam ações efe-tivas para reduzir as lesões musculoesque-léticas” enfatiza. Esta iniciativa do Programa de Mestrado em Fi-sioterapia da UNICID conta com a participa-ção dos professores Alexandre Dias Lopes

e Leonardo Oliveira Pena Costa e dos alu-nos Luiz C. Hespanhol Junior e Aline C. A. Carvalho, integrantes do grupo de estudos em Lesões da Corrida SPRunIG (São Paulo Running Injury Group). A empresa CORPORE também contribuiu com o recrutamento dos participantes.

Saúde

Page 3: Jornal Viver São Paulo

3.Política, Economia e Sociedade

Redução no pagamento eletrônico de pedágio. Valendo.

Como resultado da aber-tura do mercado de prestação de serviço de pagamento eletrônico de pedágios, realizada pelo Governo do Estado de São Paulo, a operadora que administra o Sem Parar reduziu suas ta-rifas. A partir de hoje, a empresa passa a comer-cializar novos planos sem taxas de adesão e ins-talação e de transferên-cia em alguns modelos. Também houve redução na mensalidade e agora os usuários das rodovias paulistas contam a mo-dalidade pré-pago. Antes do Governo de São Paulo abrir mercado para no-vas empresas operarem nas rodovias paulistas, o usuário do Sem Parar pa-gava R$ 66,72 de taxa de adesão e mensalidades que custavam R$ 11,90 no Plano Clássico e R$ 15,76 no Adesão Zero. Após a homologação de uma empresa concorren-te, a DBTrans, que deve iniciar operação a partir de agosto, o Sem Parar se comprometeu a prati-car as seguintes altera-ções, que passam a valer a partir de hoje:- Não haverá taxa de ade-são em ambos os planos, com exceção do Clássi-co;- A mensalidade será de R$8;- Deixa de ser cobrada a taxa de R$ 39,97 de transferência de tag nos veículos.

Novos planos Sem Parar 1. São Paulo Sem Parar- Mensalidade de R$

8,00;- Zero de taxa de adesão, substituição e renovação. 2. Sem Parar Pré-Pago- Cargas de R$ 25 a R$ 150.- Zero de taxa de adesão, substituição e renovação.- Zero de mensalidade.- Taxa de recarga entre R$ 4 e R$ 15 – depen-dendo do valor carrega-do.Obs: Nesse plano é ne-cessário deixar um depó-sito calção no valor de R$ 40. O plano é válido exclu-sivamente para rodovias paulistas. Caso o usuá-rio utilize rodovias fede-rais, mesmo nos trechos paulistas, rodovias de outros Estados e outros serviços, como estacio-namentos, no mês da uti-lização pagará uma taxa adicional no valor de R$ 3,90. Os produtos podem ser adquiridos em qual-quer um dos 250 postos de atendimento do Sem Parar/Via Fácil no Esta-do. Os endereços estão disponíveis no site www.semparar.com.br. O início dos novos servi-ços integra uma política de transporte público em desenvolvimento pela Secretaria de Logística e Transportes, com o ob-jetivo de prestar mais e melhores serviços, com eficiência e modernidade.

Os desafi os são grandes, mas a Prefeitura de São Paulo não para de avançar na área de habitação. Já são mais de 30 favelas com novas unidades habitacionais, saneamento básico e serviços públicos essenciais. A cidade ganhou mais parques e áreas verdes. E o lazer foi reforçado com a implantação de novos trechos de ciclovias e ciclofaixas.

Mais de 100 mil famílias benefi ciadas.

Mais de 54 km de ciclovias e 65 km de ciclofaixas.

Crescimento de 34 para 81 parques municipais.

Page 4: Jornal Viver São Paulo

4.Cinema

DestaqueTom Hanks

O Enviadohistória gira em torno de uma es-tudante de New York, de 17 anos (Anna Paquin), que pode ter con-tribuído para um acidente de ôni-bus quando, inadequadamente, flertava com um de seus profes-sores (Matt Damon). A partir dis-so, a adolescente se vê envolvida em uma ação judicial contra o mo-torista do ônibus (Mark Ruffalo).

Katie (Alexandra Lamy) é apenas uma mulher comum, que trabalha numa fábrica e luta para cuidar de sua pequena filha. Quando conhece Paco (Sergi López), também um homem comum, algo mágico acontece e eles se apai-xonam. Do amor dos dois surge outro milagre: um bebê extraor-dinário chamado Ricky (Arthur Peyret).

Ricky

CriaçãoO naturalista inglês Charles Da-rwin discute suas teorias revolu-cionárias sobre a evolução das espécies com sua mulher religiosa.

Tudo Pelo PoderStephen Myers (Ryan Gosling), um idealista membro da equipe do candidato à presidência dos Esta-dos Unidos Mike Morris (George Clooney), cai na real ao descobrir as sujeiras em torno da política na corrida pela Casa Branca. Em es-pecial, um caso de corrupção que ameaça a promissora campanha de Morris.

FootlooseA nova vida de Ren McCormick (Kenny Wormal) numa cidade pequena está cheia de surpre-sas porque as pessoas com quem ele convive agora são muito conservadoras. Para com-pletar o quadro, o Reverendo Moore (Dennis Quaid) proibiu o rock e a dança. A revolta de Ren com a situação acaba atingindo também a filha de Morre, Ariel (Julianne Hough), mas isso não permanecerá por muito tempo já que Ren e Ariel apaixonam-se.

Hanks nasceu em Concord, na Califórnia. Seu pai, Amos Mefford Hanks, era um chef de cozinha. Sua mãe, Janet Marylyn, era empregada num hospital. Eles se divorciaram em 1960.[1] A sua mãe tinha ascen-dência portuguesa/açoriana.[2] Co-meçou a atuar no teatro na Universi-dade de Sacramento, na Califórnia. Mudou-se para Nova Iorque, onde conheceu sua futura esposa, a atriz teatral Samantha Lewes, que era a atriz principal da companhia. Tive-ram o primeiro filho, Colin Hanks an-tes do casamento, que ocorreu um ano após o nascimento do menino, em 1978. Quatro anos mais tarde tiveram uma filha, Elizabeth Hanks. Porém, a personalidade extrovertida de Hanks começou a se diferenciar da pessoa tímida que era Samantha Lewes e, em 1987, quando Hanks começava a ganhar fama, os dois divorciaram-se. Em 2001 foi diag-nosticado um câncer em Samantha, e ela morreu em Março de 2002. Em 1988 casou com Rita Wilson, uma atriz que ele havia conhecido num episódio de Bosom Buddies, e que reencontrou nas filmagens de Volunteers. Com Rita, Hanks teve mais dois filhos. Em agosto de 2009 foi eleito vice-presidente da Academia de Artes e Ciências Cine-matográficas, entidade responsável pela entrega do Oscar. Big Em 1988 protagonizou o filme Big (Quero ser Grande), com grande sucesso co-mercial, atingindo 100 milhões de dólares de receita,[6] e que levou Tom Hanks à primeira indicação ao Oscar de melhor actor. Nesse filme, Hanks fez uma das cenas mais fa-mosas da década quando tocou com Robert Loggia a canção “Heart and Soul” num piano gigante. Após cinco anos nos quais fez muitos fil-mes, mas de pouco sucesso, Hanks voltou à fama no filme Philadelphia, em que interpreta um advogado ho-mossexual demitido de uma corpo-ração por ser soropositivo. Hanks fez um trabalho intensivo de estudo junto de pessoas soropositivas e homossexuais para aprender como eram as suas vidas. Todo o seu tra-balho de estudo fez com que tives-se uma atuação que lhe valeu mais uma indicação para o Oscar, sendo que desta vez Hanks levou a esta-tueta. Nos anos seguintes, estrelou o legendário filme Forrest Gump, e outro grande sucesso, O Resgate do soldadp Rayan

Meu PaísMeu País acompanhamos Ar-mando (Paulo José, em partici-pação especial) em seus últimos momentos de vida. Com a mor-te do patriarca, é preciso que a família se una, e isso significa a vinda do filho mais velho, Marcos (Rodrigo Santoro, em mais uma atuação de destaque), do exte-rior. Ele, um homem de negócios de sucesso, mora em Roma e está casado com uma italiana.Um filme que mostra uma jorna-da de reencontros.

história gira em torno de uma es-tudante de New York, de 17 anos (Anna Paquin), que pode ter con-tribuído para um acidente de ôni-bus quando, inadequadamente, flertava com um de seus profes-sores (Matt Damon). A partir dis-so, a adolescente se vê envolvida em uma ação judicial contra o mo-torista do ônibus (Mark Ruffalo).

Katie (Alexandra Lamy) é apenas uma mulher comum, que trabalha numa fábrica e luta para cuidar de sua pequena filha. Quando conhece Paco (Sergi López), também um homem comum, algo mágico acontece e eles se apai-xonam. Do amor dos dois surge outro milagre: um bebê extraor-dinário chamado Ricky (Arthur Peyret).

O naturalista inglês Charles Da-rwin discute suas teorias revolu-cionárias sobre a evolução das espécies com sua mulher religiosa.

Stephen Myers (Ryan Gosling), um idealista membro da equipe do candidato à presidência dos Esta-dos Unidos Mike Morris (George Clooney), cai na real ao descobrir as sujeiras em torno da política na corrida pela Casa Branca. Em es-pecial, um caso de corrupção que ameaça a promissora campanha de Morris.

A nova vida de Ren McCormick (Kenny Wormal) numa cidade pequena está cheia de surpre-sas porque as pessoas com quem ele convive agora são muito conservadoras. Para com-pletar o quadro, o Reverendo Moore (Dennis Quaid) proibiu o rock e a dança. A revolta de Ren com a situação acaba atingindo também a filha de Morre, Ariel (Julianne Hough), mas isso não permanecerá por muito tempo já que Ren e Ariel apaixonam-se.

Meu País acompanhamos Ar-mando (Paulo José, em partici-pação especial) em seus últimos momentos de vida. Com a mor-te do patriarca, é preciso que a família se una, e isso significa a vinda do filho mais velho, Marcos (Rodrigo Santoro, em mais uma atuação de destaque), do exte-rior. Ele, um homem de negócios de sucesso, mora em Roma e está casado com uma italiana.Um filme que mostra uma jorna-da de reencontros.

Hanks nasceu em Concord, na Califórnia. Seu pai, Amos Mefford Hanks, era um chef de cozinha. Sua mãe, Janet Marylyn, era empregada num hospital. Eles se divorciaram em 1960.[1] A sua mãe tinha ascen-dência portuguesa/açoriana.[2] Co-meçou a atuar no teatro na Universi-dade de Sacramento, na Califórnia. Mudou-se para Nova Iorque, onde conheceu sua futura esposa, a atriz teatral Samantha Lewes, que era a atriz principal da companhia. Tive-ram o primeiro filho, Colin Hanks an-tes do casamento, que ocorreu um ano após o nascimento do menino, em 1978. Quatro anos mais tarde tiveram uma filha, Elizabeth Hanks. Porém, a personalidade extrovertida de Hanks começou a se diferenciar da pessoa tímida que era Samantha Lewes e, em 1987, quando Hanks começava a ganhar fama, os dois divorciaram-se. Em 2001 foi diag-nosticado um câncer em Samantha, e ela morreu em Março de 2002. Em 1988 casou com Rita Wilson, uma atriz que ele havia conhecido num episódio de Bosom Buddies, e que reencontrou nas filmagens de Volunteers. Com Rita, Hanks teve mais dois filhos. Em agosto de 2009 foi eleito vice-presidente da Academia de Artes e Ciências Cine-matográficas, entidade responsável pela entrega do Oscar. Big Em 1988 protagonizou o filme Big (Quero ser Grande), com grande sucesso co-mercial, atingindo 100 milhões de dólares de receita,[6] e que levou Tom Hanks à primeira indicação ao Oscar de melhor actor. Nesse filme, Hanks fez uma das cenas mais fa-mosas da década quando tocou com Robert Loggia a canção “Heart and Soul” num piano gigante. Após cinco anos nos quais fez muitos fil-mes, mas de pouco sucesso, Hanks voltou à fama no filme Philadelphia, em que interpreta um advogado ho-mossexual demitido de uma corpo-ração por ser soropositivo. Hanks fez um trabalho intensivo de estudo junto de pessoas soropositivas e homossexuais para aprender como eram as suas vidas. Todo o seu tra-balho de estudo fez com que tives-se uma atuação que lhe valeu mais uma indicação para o Oscar, sendo que desta vez Hanks levou a esta-tueta. Nos anos seguintes, estrelou o legendário filme Forrest Gump, e outro grande sucesso, O Resgate do soldadp Rayan

Page 5: Jornal Viver São Paulo

5.

Brasil - São Paulo

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Page 6: Jornal Viver São Paulo

6.Mundo - Pessoas

Estudantes com habilidades esportivas poderão ganhar bolsas de estudos integrais ou parciais O CSA (Collegia-te Sports of America), uma das maiores e mais tradicio-nais empresas de recruta-mento de jovens esportistas, que há 30 anos auxilia estu-dantes a conseguir bolsas de estudo nos Estados Uni-dos, acaba de desembarcar no Brasil com o propósito de selecionar talentos em esportes e encaminhá-los a universidades norte-ame-ricanas. Além dos Estados Unidos, o CSA atua na Ve-nezuela, Colômbia, México e Peru e, em breve, estará na Argentina. Em sete anos na América Latina, o CSA já levou cerca de 1.100 jovens para estudar com bolsas es-portivas e acadêmicas em universidades norte-ameri-canas. Até 2014, o CSA pre-tende levar pelo menos 1 mil brasileiros às universidades americanas. Sua estratégia para ganhar mercado no Brasil é oferecer um servi-ço inédito de gerenciamen-to customizado de perfil do candidato, que inclui try-outs (provas esportivas seletivas) como primeiro requisito e a busca de vagas em institui-ções de ensino norte-ameri-canas. O candidato recebe-rá toda orientação e apoio para conseguir uma bolsa de estudo com 65% a 100% de gratuidade na mensalida-de, além de hospedagem e alimentação. O primeiro try--out brasileiro está marcado para o segundo semestre deste ano, em São Paulo, aberto a estudantes de todo o País. O grande diferencial do CSA é o forte networking, resultado de seu relaciona-

mento de três décadas com 3,5 mil das cinco mil insti-tuições de ensino superior nos Estados Unidos e 17 mil técnicos universitários. O CSA tem o maior ban-co de dados do setor e um software especializado e de última geração para sele-ção e encaminhamento dos currículos. Outro diferencial é a seleção de candidatos em praticamente todas as modalidades esportivas, além de sua credibilidade junto aos técnicos das uni-versidades. Try-out – Para participar de uma seletiva, o candidato deve cursar ou ter concluído o ensino médio e ter entre 16 e 20 anos. Mas o principal requisito é que pratique alguma das 28 mo-dalidades esportivas reque-ridas pelas universidades, como futebol, natação, atle-tismo, tênis, golf, basquete e voleibol. “O bom desempe-nho esportivo do candidato é pré-requisito para que o CSA inicie o processo de contatar universidades que possam se interessar por ele”, afirma Lorenzo Cam-pins, detentor da franquia no Brasil em sociedade com o empresário venezuelano Ar-mando Guevara.Antes de viajar para os Es-tados Unidos, o estudante precisa ter conhecimento da língua inglesa para con-correr às bolsas de estudo, já que as universidades norte-americanas aplicam notas de corte por meio de exames como TOEFL e SAT. Os candidatos têm um prazo para aprimorar o inglês an-tes de disputar uma bolsa de estudo, de geralmente um ano, e o CSA os auxilia nes-se processo. Para participar

do processo de seleção, o candidato pagará uma taxa de R$ 200,00 pelo try-out e, caso seja aprovado, desem-bolsará US$ 3,500.00 (cerca de R$ 7.000,00) pelo pro-cesso de procura da bolsa. Além de prospectar vagas e bolsas de estudo nas univer-sidades norte-americanas de acordo com o perfil e as preferências do candidato, o CSA oferecerá aos estudan-tes brasileiros assessoria para atender às exigências burocráticas e encaminhar a documentação necessária.

Quais são as escolhas que você tem feitoem sua vida?

Nós somos resultado de nossas escolhas!

O significado de nossa vida depende das escolhas que fazemos todos os dias e ao longo dos anos. Nossas escolhas dirigem nossa vida como um leme dirige um navio, um guidão uma bicicleta, uma direção um automóvel. Consciente ou inconscientemente fazemos escolhas baseadas em nos-sas experiências e aprendi-zados e achamos que nosso passado determina nosso presente, mas, em verdade, é o nosso futuro que é fei-to a partir das escolhas que fazemos no presente!Afirmo isso, pois o passado não muda, tornou-se história. O que podemos mudar é o

nosso futuro (possibilida-des e incertezas) e somente a partir das escolhas que fazemos no presente (a nossa principal dádiva na vida).Quando assumimos a responsabilidade por nossa vida, tornarmo-nos co-auto-res da obra divina e através de nossas escolhas pode-mos atuar com inteligência e criatividade assumindo as rédeas do nosso destino e fazendo valer nosso poder pessoal e nosso propósito de vida no momento pre-sente. Em outras palavras, podemos escrever com consciência a nossa histó-ria! Se não assumimos a responsabilidade pela vida no aqui e agora (presen-te), vivemos em busca das ilusões (do futuro) ou para compensar as mágoas (do passado), sendo vítimas e não autores e protagonistas de nossa história. Como diz o Dalai Lama: “o que mais surpreende é o homem, pois perde a saúde para juntar dinheiro, depois per-de o dinheiro para recupe-rar a saúde. Vive pensando ansiosamente no futuro, de tal forma que acaba por não viver nem o presente, nem o futuro. Vive como se nunca fosse morrer e morre como se nunca tivesse vivido” Estamos todos conectados numa mesma teia, o que afetar uma pessoa, afetará direta ou indiretamente to-das as demais. No entanto, vivemos inconscientes e acreditando na idéia de se-paração e escassez. Para mudar esse paradigma pre-cisamos promover mudan-ças viscerais e acreditar em nosso poder pessoal e capa-cidade de transformação da

realidade. Um novo mundo nos espera, o das escolhas conscientes, e já foi vislum-brado por visionários. Para citar só um deles, vale des-tacar o discurso de Nelson Mandela, sempre atual e assim perene! Nosso receio mais profundo não é de que sejamos inadequados. Nos-so receio mais profundo é que o nosso poder não tem limites. É a nossa Luz, não a nossa sombra que mais nos amedronta. Quem sou eu para ser genial, grandioso, talentoso e admirável? Na verdade quem é você para não o ser?Seu agir pequeno não serve ao mundo. Não há nada de esclarecedor em se diminuir para que outras pessoas não se sintam inseguras perto de você. Nós nasce-mos para tornar manifesto o Brilho; ele está em cadaum de nós! E à medida que deixamos nossa luz brilhar, inconscientemente, damos aos outros a permissão para fazer o mesmo.

À medida que nos liberta-mos dos nossos próprios medos e limites auto-im-postos, a nossa Presença, automaticamente, liberta o outro.

Nelson Mandela

Pense, reflita e escolha: com consciência!

M.A.O.F. – Mude a Atitude. Otimize o Futuro!Marcos Antonio Oliveira FernandesCoach Ontoló[email protected]

Empresa chega ao Brasil para levar jovens atletas às universidades norte americanas

Quais são as escolhas que você tem feitoem sua vida?

Page 7: Jornal Viver São Paulo

7.Futebol

Mario Gobbi e o Collector´s Book Nação

O novo presidente do Corinthians, Mario Gob-bi, foi presenteado pela Toriba Editora com um Collector´s Book Nação. O super livro de 32 qui-los, 600 páginas, com valor de R$ 7.000,00 e que homenageia o clu-be alvinegro.Nação Corinthians é

o primeiro Collector´s Book editado no país e o maior livro já pro-duzido por uma editora brasileira. Ele traz mui-to mais do que os 100 anos de história de um dos clubes mais popu-lares do país. Desde sua concepção editorial, em 2008, ele consumiu 24 meses de trabalho de fotógrafos, pesqui-sadores, jornalistas, artistas gráficos e im-

pressores. O resultado são apenas 1500 unida-des, que jamais serão reimpressas, da mais primorosa obra de arte editorial já publicada no Brasil. Todo esse cuida-do, que incluiu o aca-bamento individual de cada Collector´s, teve o propósito de trazer a essência da emoção, o DNA do torcedor corin-tiano.

DE FINAL DE COPA DO MUNDODECISÃO COM GOSTO

Empresa chega ao Brasil para levar jovens atletas às universidades norte americanas

Quando o ponteiro do relógio marcar 21h50min na próxima quarta-feira e a bola rolar no gramado do Pacaembu, não será exagero dizer que estare-mos diante da mais importante partida já disputada entre Co-rinthians e Santos. Depois de 90min e mais alguns de acrés-cimos, conheceremos a equipe que representará o futebol bra-sileiro na final da Taça Liberta-dores da América.

Exagero?Alguns mais puristas podem achar que sim. Principalmente o torcedor mais antigo que se

acostumou a ver confrontos me-moráveis entre os alvinegros. E dentre estes mais puristas, a parcela maior é de torcedores do peixe. Afinal como ser san-tista e não se lembrar dos inú-meros jogos decididos por Pelé (que como todos sabem tinha uma “vontade a mais” quando enfrentava do Timão) a favor do alvinegro praiano, e que con-tribuíram para o longo tabu de vitórias santistas sobre o Timão que duraram 11 anos. Ou mais recentemente em 2002 quando Robinho pedalou pra cima de Rogério e ajudou na conquista do título Brasileiro jogando num

Morumbi lotado de corintianos.Já entre os corintianos encon-tramos um maior número de torcedores que aceitam esta afirmação. A explicação é que nunca antes o time chegou tão bem equilibrado e maduro numa semifinal. Para os torcedores a vantagem obtida na primeira partida foi importante, mas a campanha de ser a única equi-pe invicta, que sofreu apenas dois gols (nenhum jogando em casa), pesa mais a favor do alvinegro da capital. Ou seja, o time está com a “pegada” de campeão, como gostam de afir-mar os mais entendidos. E o tí-

tulo da Libertadores é o grande sonho de consumo de qualquer torcedor do Timão. Portanto para grande parte da Fiel, nesta quarta-feira cada guerreiro co-rintiano estará em campo com a missão de dar mais um pas-so adiante na conquista deste sonho de quase 30 milhões de torcedores Seja qual for a sua opinião sobre o grau de impor-tância desta partida, uma certe-za é quase unânime: estaremos diante de um jogo espetacular. Uns apontarão os aspectos téc-nicos e táticos, outros a raça e vontade, mas ninguém que ama futebol, independente

da camisa que gosta, deixará de acompanhar esta partida.

Na próxima quarta-feira, o Brasil parará para ver o duelo decisivo entre o Campeão Brasileiro de 2011 e o Campeão da América do mesmo ano. E que a rivalida-de entre estes dois clubes que se iniciou em 1913 com uma vitória santista no primeiro con-fronto, nos proporcione muitos mais jogos como este que se aproxima.

Bom jogo a todos!

Page 8: Jornal Viver São Paulo

8.

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