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Jornal Mural Edição nº 8 - 19 de outubro a 9 de novembro de 2015 Unigranrio em parceria com Corpo Light e Arena Atlética no dia da Jornada de Nutrição A Unigranrio abriu espaço para clínica de estética Corpo Light e a academia Arena Atlética na Jornada de Nutrição, evento que contou com palestras e vários stands informativos a respeito do bem-estar corporal e saúde. Luciana Monches, quem dirige a clínica Corpo Light, mostrou a importância que tem o cuidado com o nosso corpo, es- teticamente falando. A esteticista e pal- estrante atua há 17 anos no mercado e se diz realizada profissionalmente. Aliada à clínica, a Arena Atlética mar- cou presença com seus representantes que falaram detalhadamente sobre o uso de suplementos e seus riscos. A aca- demia montou um desafio: os alunos que conseguissem pular corda durante 60 segundos sem parar, ganhariam, na hora, 7 dias grátis para frequentar a aca- demia sem compromisso. E, além disso, aqueles que quisessem se tornar alunos, ganhariam 50% de desconto na matrícu- la e mais 50% de desconto na primeira mensalidade. Os representantes da academia puder- am mostrar que não basta apenas prati- car a musculação todos os dias, para um bom resultado é necessário ter o equilí- brio alimentar, a disciplina com relação aos alimentos para assim, alcançar os objetivos desejados. lixo universitário gera novos produtos meio ambiente Há dez anos, a Unigranrio organiza um projeto de reciclagem chamado “Re- usar, Reciclar e Reduzir” em parceria com a Unilimpe, uma empresa terceirizada re- sponsável por coletar o lixo produzido no campus, separando-os por diferentes tipos de materiais, como papel, plástico e metais, transformando-os em materiais reciclados. Há várias latinhas amassadas, de Coca-Cola e garrafas de águas, de outros numa grande compressa, papelões, entre outras coisas achadas em latões e sacos de lixo fechados. “O trabalho realizado aqui pode servir de exemplo e incentivo para que os alunos tenham consciência do quão importante é a reciclagem para o meio ambiente”, enfatiza Carlos Nery, 54 anos, funcionário da Unilim- pe e um dos encarregados pela separação dos materiais, que organiza um espaçoso depósito próximo ao estacionamento. A regularidade com que é feita a cole- ta do lixo reciclável depende do tipo de material, já que é preciso ter uma grande quantidade. A coleta do papel é feita so- mente uma vez por mês, porque demora mais tempo para acumular a quantidade necessária. Entretanto, plástico e latinhas de refrigerantes são recolhidos a cada 15 dias. Depois de separados, os materiais são encaminhados para empresas especiali- zadas na reciclagem em cada tipo de re- síduo. Os papéis e papelão, por exemplo, são enviados à Sociedade Papéis Santiago, responsável pelo processo de reutilização desses produtos. Foto: Kelly Jorge Foto: Tainá Santos Universidade se une à Unilimpe para a reciclagem de materiais por Tainá Santos e Igor Goés, 3º período de Jornalismo por Allan Torres, 3º período de Jornalismo

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Jornal MuralEdição nº 8 - 19 de outubro a 9 de novembro de 2015

Unigranrio em parceria com Corpo Light e Arena Atlética no dia da Jornada de Nutrição

A Unigranrio abriu espaço para clínica de estética Corpo Light e a academia Arena Atlética na Jornada de Nutrição, evento que contou com palestras e vários stands informativos a respeito do bem-estar corporal e saúde. Luciana Monches, quem dirige a clínica Corpo Light, mostrou a importância que

tem o cuidado com o nosso corpo, es-teticamente falando. A esteticista e pal-estrante atua há 17 anos no mercado e se diz realizada profissionalmente. Aliada à clínica, a Arena Atlética mar-cou presença com seus representantes que falaram detalhadamente sobre o uso de suplementos e seus riscos. A aca-

demia montou um desafio: os alunos que conseguissem pular corda durante 60 segundos sem parar, ganhariam, na hora, 7 dias grátis para frequentar a aca-demia sem compromisso. E, além disso, aqueles que quisessem se tornar alunos, ganhariam 50% de desconto na matrícu-la e mais 50% de desconto na primeira

mensalidade. Os representantes da academia puder-am mostrar que não basta apenas prati-car a musculação todos os dias, para um bom resultado é necessário ter o equilí-brio alimentar, a disciplina com relação aos alimentos para assim, alcançar os objetivos desejados.

lixo universitário gera novos produtosmeio ambiente

Há dez anos, a Unigranrio organiza um projeto de reciclagem chamado “Re-usar, Reciclar e Reduzir” em parceria com a Unilimpe, uma empresa terceirizada re-sponsável por coletar o lixo produzido no campus, separando-os por diferentes tipos de materiais, como papel, plástico e metais, transformando-os em materiais reciclados. Há várias latinhas amassadas, de Coca-Cola e garrafas de águas, de outros numa grande compressa, papelões, entre outras coisas achadas em latões e sacos de lixo fechados. “O trabalho realizado aqui pode servir de exemplo e incentivo para que os alunos tenham consciência do quão importante é a reciclagem para o meio ambiente”, enfatiza Carlos Nery, 54 anos, funcionário da Unilim-pe e um dos encarregados pela separação

dos materiais, que organiza um espaçoso depósito próximo ao estacionamento. A regularidade com que é feita a cole-ta do lixo reciclável depende do tipo de material, já que é preciso ter uma grande quantidade. A coleta do papel é feita so-mente uma vez por mês, porque demora mais tempo para acumular a quantidade necessária. Entretanto, plástico e latinhas de refrigerantes são recolhidos a cada 15 dias. Depois de separados, os materiais são encaminhados para empresas especiali-zadas na reciclagem em cada tipo de re-síduo. Os papéis e papelão, por exemplo, são enviados à Sociedade Papéis Santiago, responsável pelo processo de reutilização desses produtos.

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Universidade se une à Unilimpe para a reciclagem de materiais

por Tainá Santos e Igor Goés, 3º período de Jornalismo

por Allan Torres, 3º período de Jornalismo

2 . Jornal Mural . 25 de março a 8 de abril de 2013

A Baixada Fluminense é COR DE rosa em Outubrooutubro rosa por Lucas Mendes e Anderson Lima, 8º período de Jornalismo

O mês de Outubro é o da prevenção e combate ao câncer de mama, e as princi-pais cidades do país ganham tonalidade cor-de-rosa, na intenção de conscien-tizar a população sobre um diagnóstico precoce da doença. Apesar das mulheres serem as maiores atingidas, representan-do 22% dos casos no mundo, o INCA (Instuto Nacional do Câncer) afirma que os homens também fazem parte dessa es-tatística, embora em menor proporção. Por isso, existe a necessidade de mais atenção ao problema, que é gravíssimo, e pode ser evitado. Geralmente, o tumor se apresenta tan-to em homens quanto em mulheres na faixa etária dos 35 aos 50 anos de idade. Entre os principais sintomas são o apare-cimento de nódulos e a vermelhidão na região dos mamilos, o inchaço próximo das axilas e o enrugamento da pele, e os agravantes, principalmente para o sexo masculino, são a má qualidade de vida,

O curso de Odontologia da Unigranrio conta com uma clínica com os mais mod-ernos equipamentos odon-tológicos para atendimento às comunidades próximas à Universidade. A clínica ofer-ece tratamentos dentários convencionais e especializa-dos no atendimento a bebês, adolescentes, pacientes adul-tos e idosos, pacientes com necessidades especiais, trata-mento de traumatismos den-tais e diagnósticos das lesões bucais. Anadir Cordeiro Herdy, dire-tora da clínica, afirmou que o atendimento é realizado pelos alunos do curso, supervisiona-dos por professores e moni-tores, que utilizam o espaço

a falta de informação e o preconceito, quando o homem se sente retraído a re-alizar os exames de rotina e quanto mais cedo for, detectar um possível problema. Foi que aconteceu com a moradora de Duque de Caxias, Eleonora Maltez, de 45 anos. Ela tem o hábito de fazer o autoex-ame após o banho, e descobriu, no mês de Julho desse ano, que havia algo er-rado com a mama e logo recebeu o di-agnóstico de um pequeno tumor. Ainda que muitos pacientes se desesperem com a hipótese de ter câncer, para ela foi diferente, que encontrou na família a estrutura para seguir em frente com o tratamento. “Não tenho histórico famil-iar e quando descobri o problema, fui ao médico e fiz exames para confirmar, tive um diagnóstico logo cedo e pude começar com a recuperação. O apoio da minha família, meu marido e meus filhos, principalmente, foram essenciais para eu manter meu foco e entrar de cabeça no

tratamento”, explicou. Ainda segundo Eleonora, a cirurgia re-alizada para retirar o nódulo do peito foi feita no mês passado e, no último dia 6 de Outubro, o resultado tão esperado veio, ela estava curada. “Foi tudo tão rápido, mas consegui vencer essa luta”. Ela ainda ressaltou a importância de fazer o exame periodicamente. “É importante para a mulher e o homem ir ao médico e tirar suas dúvidas pois é um assunto delicado, e com saúde não se brinca. O Outubro Rosa está aí para lembrar a população de se conscientizar sobre o câncer de mama e um diagnóstico precoce, como no meu caso, pode resultar na vitória dessa luta”, concluiu. Mesmo que a porcentagem dos ca-sos seja quase rara em homens, repre-sentando 1% dos casos em comparação às mulheres, a genética pode colaborar para o surgimento do tumor, além dos fatores ambientais. Segundo a tecnóloga e coordenadora em radiologia, Adri-ana Moreira Alves, de 45 anos, os maus hábitos são uma porta de entrada para a destruição das celulas de defesa no corpo “Os fatores ambientais, como estresse, má alimentação e pré disposição gené-tica colaboram para um bombardeio nas células de defesa do nosso corpo, que em um determinado momento falham e não absorvem o dano recebido, dando origem ao tumor”, explicou. O primeiro passo para se previnir con-tra a doença é a prática do autoexame, analisando se há alguma alteração nas mamas, tanto para homens quanto para mulheres. Entretanto, o Ministério da Saúde recomenda que esse processo seja feito por um profissional, para ter uma avaliação mais precisa do caso “ A pessoa toca na mama e não encontra alteração e aí acha que está tudo bem, mas muitas vezes a lesão está ali. O cor-reto é procurar o médico e fazer exames

períodicos e mamografias”. Ainda se-gundo Adriana, os homens têm certa timidez para lidar com essa situação “Quando trabalhei com mamografia, os homens se constragiam quando eram chamados pra fazer o exame”, explicou.

Nenhum problema de saúde deve ser forte o suficiente para que tire a vaidade de uma mulher. No caso do câncer de mama, existem alguns métodos para que a paciente conviva um pouco melhor com a perda de parte ou total do seio, e o mais procurado é a reconstrução da mama.O coordenador de Oncologia mamária, Gilberto Amorim, afirma que a procura para a realização da cirurgia, em todo mundo, é de mulheres a partir dos 35 anos de idades, e a cirurgia tem alguns riscos mínimos a pacientes saudáveis e maiores aos que possuem algum prob-lema de saúde “Os riscos são típicos de uma cirurgia com anestesia geral, com pequenos sangramentos e infecções na cicatriz. Em pacientes fumantes, obesas e diabéticas têm maior riscos de compli-cações”, revelou. Ainda segundo o especialista, o pro-cedimento é considerado simples e ser feito em etapas para que se alcance o sucesso esperado e o tempo de recuper-ação varia de um paciente para outro “A maioria dos casos exigem até três inter-venções, até que se alcance um formato e aparência satisfatória das mamas. A primeira etapa é a cirúrgica e, posterior-mente, são feitas duas etapas menores para reparação. Dependendo da idade, o paciente pode levar entre 45 e 60 dias para sua recuperação”, concluiu.

Cirurgia de reconstrução da mama é uma das opções para elevar a autoestima

saúde por Leonardo Amorim, 3º período de Jornalismo

Unigranrio oferece tratamentos dentários para a populaçãoCom o auxílio de professores e alunos do curso de Odontologia, a Faculdade promove tratamentos com preços mais acessíveis que aqueles oferecidos pelo mercado.

para aprender e aprimorar suas habilidades. É uma ativi-dade com benéficos múltiplos, tanto para os clientes quanto alunos, que vão adquirindo experiência desde o início do curso, ao mesmo tempo em que acumulam conheci-mento e se tornam profissio-nais capacitados ao ingresso no mercado de trabalho. “Os alunos dos primeiros períodos começam a experiência em laboratório e são encaminha-dos para a clínica conforme avançam as fases do curso.”, completou. A primeira consulta é grátis e o tratamento é pago em taxas quinzenais, com preços mais acessíveis que aqueles ofere-recidos pelo mercado.Professor Márcio Falabela instruindo alunos em procedimento bucal

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19 de outubro a 9 de novembro de 2015

Jornal Mural . 25 de março a 8 de abril de 2013 . 3

Simpatia que abre portas: Rotina de trabalho da ascensorista Marta de Oliveira

dia a dia formaçãopor Adryenne Cavalcanti, Gabriel Inacio, Lucas Soares, Milena Moreira, Márcio Vinícius, 3º período de Jornalismo

Responsável por conduzir os usuários do elevador e também pela difícil função de orientá-los e tranquilizá-los em casos de acidentes, Marta conta sobre a sua rotina de trabalho

Aplicativo reune pessoas que estão tratando ou venceram o câncer

Marta Oliveira é ascensorista há um ano e dois meses na Universidade Unigranrio. Muito falante, com uma jornada de seis horas diárias, de segunda a sexta, e intercalando por escala os sábados nos elevadores dos blocos J e Y, conta um pouco sobre a rotina diária da sua profissão. Quando questionada sobre as orientações de se-gurança em caso de acidentes, conta que no pre-paratório de um dia oferecido pela empresa RJ e no curso de uma semana do SENAC, foi orientada a não deixar os usuários saírem e a não sair do elevador mesmo que a porta abra só pela metade, ou se hou-ver pressão dos mesmos no elevador. Marta estabelece comunicação com a base, pes-soas de fora do elevador e com a brigada de incên-

dio através de um rádio. Com a comunicação externa garantida, o ideal, no caso de acidentes, é esperar o elevador parar para que todos saiam em segurança. A simpática ascensorista conta que esse é o seu primeiro emprego nessa área e que sentiu interesse no ofício quando foi a um Fórum, viu um senhor tra-balhando como ascensorista e o questionou sobre a profissão. Marta diz também que ainda não viu um ponto negativo no trabalho que exerce. Diz, in-clusive, não gostar do período de férias acadêmicas, pois prefere o fluxo intenso dos alunos. Mesmo com os riscos de acidentes, que ainda não aconteceram, Marta trabalha sempre com muita alegria e sente que, com essa alegria, faz a diferença entre os outros ascensoristas.

O aplicativo HopeApp, que foi criado para conectar pessoas que estão iniciando o tratamento contra o câncer ou saíram vitoriosos da luta, firma a ideia de que suporte, companhia e esperança também são armas para combater a doença. O aplicativo é parecido com o Tinder, já que rela-ciona pessoas, mas com um objetivo diferente. A ideia é que os usuários troquem experiências, en-corajem e mostrem boas perspectivas, uma forma de trocar experiências sobre o momento delicado em que vivem e encontrar forças para supera-lo. O serviço também serve para conectar a família e amigos dos dois grupos (pacientes e recuperados), uma vez que a organização acredita que o apoio da família é um elemento essencial no processo de tratamento. Ao fazer download do aplicativo, disponível gratuitamente para os sistemas Android e IOS, o usuário optará pela opção ‘em tratamento’, ‘recu-perado’ ou ‘amigo/familiar de paciente’. Após, o app lhe mostrará outras pessoas que estão dispos-tas a ajudar ou precisam de ajuda.

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Um conjunto de profissionais uniu forças para montar o primeiro espaço de trabalho coletivo em Duque de Caxias, o Gomeia. A intenção é de que produtores culturais, que trabalham em rede, pos-sam usar o galpão criativo como uma ferramenta para abrigar e difundir seus projetos por toda a Baixada Fluminense.

por Erik Vinícius, 4º período de Jornalismo

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cidade por Gabrielle Gonçalves e Paula Reis, 4º período de Jornalismo

Baixada Fluminense ganha novo espaço de apoio cultural

O lugar passa por obras para receber uma demanda de trabalho diário e sua inauguração oficial deve acontecer no fi-nal do ano, ainda sem data prevista. O Gomeia foi criado para que as sedes dos grupos culturais trabalhem em rede dentro de uma dinâmica colaborativa, mostrando a força da Baixada Flumin-

ense, quando o assunto for cultura. O principal objetivo do projeto é dar maior visibilidade e valorização à região. Em termos operacionais, a política utiliza-da será a economia compartilhada, um meio de reduzir os custos durante os trabalhos e aumentar as possibilidades de captação de colabores que desejem participar dessa rede cultural. Segundo Arthur William dos Santos, professor de Comunicação Social e só-cio do Aguassu, o projeto vai impactar a Baixada Fluminense, “Primeiro com a profissionalização dos empreendimen-tos culturais, porque na Baixada tem muita cultura, mas boa parte desses empreendimentos não tem sustenta-bilidade e com uma economia com-partilhada, os custos diminuem. ”. Ele ainda destaca a influência do espaço na história da baixada, “Ela é sempre vista como algo informal. Agora, nós mostra-mos que tem organização, pessoas e referências nacionais e internacionais

que estão montando um grande projeto. ”, concluiu. Para levantar fundos que deram iní-cio às obras, os idealizadores do projeto fizeram uma campanha de arrecadação, apoiada por personalidades como Ivana Bentes, secretária de Cidadania e Diversi-dade Cultural, além de Zacchi, diretor da Casa Fluminense e integrante do Nave-gador, da Globo News. O Gomeia tam-bém conta com a parceria de coletivos do audiovisual, arquitetura, produção cultural e cultura digital, como o terrei-ro de ideias, mate com angu cineclube, aguassu, memory audiovisual, dunas filmes, virtú produções, observatório so-cial e popular arquitetura. O nome Gomeia surgiu de uma homenagem ao Joãozinho da Gomeia que tinha um terreiro em Duque de Caxias e propagou o candomblé no estado do Rio de Janeiro. Foi um dos locais mais visita-dos da Baixada Fluminense nos anos 40, 50 e 60.

19 de outubro a 9 de novembro de 2015 3

08 de julho a 29 de julho de 2015

4 . Jornal Mural . 25 de março a 8 de abril de 2013

Expediente

Editor-chefe: Professor João CarnavosDiretor de Arte: Professor Alvaro VitorioDiretor da Escola de Ciências Sociais Aplicadas: Frederico SchifferCoordenadora do Curso de Jornalismo: Professora Ana Condeixa (MTB 18857 RJ) Redação: Alunos do 3º, 4º e 8º período de Jornalismo e 5º período de ArquiteturaRevisão: Joice BritoDiagramação: Déborah Ellen VianaColaboradores: alunos dos cursos de Jornalismo, Publicidade, Design Gráfico e Design de Moda da Unigranrio

venha participar de nossa equipe

Este jornal é fruto da contribuição mútua dos alunos de Publicidade, Jornalismo e Design Gráfico da Unigranrio. Se você tem boas ideias, gosta de escrever, fotografar, ilustrar, diagramar e, acima de tudo, é apaixonado por comunicação, entre em contato conosco: [email protected]

agenda ROSA

Programação do Outubro Rosa promovida pelas Prefeituras da Baixada Fluminense

Duque de Caxias A Prefeitura de Duque de Caxias preparou duas ações durante o mês de outubro. A primeira ocorreu na última semana na UPH Campos Elíseos e a segunda irá acontecer entre os dias 19 e 23 na UPH Saracuruna, das 9h às 13h. Serão realizados exames clínicos de mama, USG Mamária e mamografia para mulheres de 40 a 49 anos e mamografia de rastreamento para mulheres de 50 a 69 anos.

Nova Iguaçu Durante o mês de outubro, a Prefeitura de Nova Iguaçu realizará um ciclo de palestras e ações para reforçar a importância da realização da mamografia. O ponto alto das comemorações do Outubro Rosa será a caminhada “Nova Iguaçu contra Câncer de Mama - A cura é possível. Conhecer é necessário”, que acontece no dia 23 de outubro, no centro da cidade.

Queimados A Secretaria de Saúde de Queimados realizou uma ação no dia 2 com uma tenda instalada na Praça Nossa Senhora do Carmo, no Centro. Diversos serviços que são oferecidos regularmente na rede pública atenderam ao público feminino que passavam pelo local.

MesquitaA Prefeitura de Mesquita ainda não está com a programação fechada para o Outubro Rosa. Os eventos serão divulgados posteriormente.

São João de MeritiEntrando no clima do Outubro Rosa, a Prefeitura de São João de Meriti, através da Secretaria Municipal de Saúde, promoverá uma palestra de conscientização sobre o câncer de mama aberta ao público. O evento acontece no dia 14 de outubro, a partir das 9 horas, no Espaço Femina, no 2° andar do PAM Abdon Gonçalves (PAM Meriti).

ARQUITETANDO IDEIASO Arquiteto e Urbanista Álvaro

Pilares, coordenador do Curso na Universidade Unigranrio, conquistou ao longo do tempo uma bagagem históri-co-profissional, aplicando-a com exce-lência no exercício da função. Nascido no Peru e naturalizado brasileiro, for-mado na FAU/UFRJ, com mestrado pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e pós-graduado em Design de Interio-res pela Universidade Veiga de Almeida, afirma seu compromisso em tornar o curso da Universidade o melhor do es-tado do Rio de Janeiro.

Durante visita, Álvaro concedeu uma entrevista em que revela parte de sua trajetória, aspirações para o curso na Universidade e algumas dicas para aqueles que anseiam por ingressar no ramo.

“Para ser um bom arquiteto é preciso não ter preconceito para olhar o mun-do.”, essa foi uma das frases mais mar-cantes ditas pelo entrevistado durante a conversa, onde dizia a respeito da as-similação e aceitação do entorno para boa compreensão e, consequentemen-te, o sucesso profissional.

Com o histórico de ser um curso eli-tista e de status, a arquitetura quebrou paradigmas e hoje possui uma acessi-bilidade muito maior para a sociedade. O vasto campo de atuação do arquiteto permite com que o profissional se de-dique a diferentes setores e, apesar de exigir tempo hábil, renúncias, estudo de diferentes áreas e investimentos para com aqueles que ingressam na área, a busca pela diversidade cultural e vivên-cia no ramo fazem com que o estudante e futuro arquiteto adquira conhecimen-to suficiente para o desempenho de projetos de qualidade durante sua tra-jetória profissional.

por Gabriel Garcia e Caroline França, 5º período de Arquitetura

por : Anderson Lima, 8º período de Jornalismo

academia

Conhecendo um pouco mais sobre o curso de Arquitetura e Urbanismo da Unigranrio

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