jornal tribuna - ediÇÃo 290 - agosto de 2011

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Câmara de Unaí acaba com subsídios aos vereadoresEm uma iniciativa inédita na região noroeste e uma das poucas em milhares de Casas Legislativas do país, Unaí sai na frente e acaba de vez com verba extra concedida aos parlamentares, conhecida como “mensalinho”. Mesmo estando completamente dentro da lei e ainda podendo citar milhares de jurisprudências devido a mesma ação acontecer em milhares de outras casas, a Mesa Diretora da câmara de Unaí, por intermédio de seu presidente, Hermes Martins Souto, resolveu colocar em votação um projeto de lei que acaba definitivamente com esse recurso, ficando assim o município livre de especulações e,os senhores parlamentares, mesmo com menos verba, mais à vontade para a realização de seus trabalhos.Vai começar a grande festaTudo pronto para o maior evento festivo da região noroeste: a 52ª Exposição Agropecuária de Unaí, de 02 a 11 de setembro. Dentro da programação está a realização do Concurso Rainha Expoagro (na foto, o presidente Hélio Machado com as Candidatas)Branquinho no PSDBVisando as eleições municipais de 2012, José Gomes Branquinho, pré-candidato a prefeito, filiou-se ao PSDB e causou alvoroço na política local. Quem abonou sua ficha partidária foi o governador AnastasiaRiachinho realiza III Conferência Municipal de Assistência SocialA prefeitura de Riachinho, através da Secretaria Municipal de Assistência Social (SEMAS), e o Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS), realizou na escola municipal Diomedes de Araújo Valadares a III Conferência Municipal de Assistência Social que teve como tema: “Consolidar o SUAS – Sistema Único de Assistência Social e Valorizar Seus Trabalhadores”. O evento foi realizado em duas etapas sendo a Pré-Conferência no dia 19 de julho, realizada na sede do CRAS, e a Conferência no dia 05 de agostoUnaí ganha Universidade FederalGraças à atuação conjunta dos deputados federais Antônio Andrade (PMDB) e Reginaldo Lopes (PT), Unaí receberá um campus da Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)Um almoço em famíliaCerca de três mil pessoas participaram da Festa da Família do Colégio do Carmo, que este ano foi realizada no dia 20 de agosto no Unaí Colina ClubeDia Nacional do Campo LimpoPela quinta vez o evento é comemorado em Unaí. Dentro da programação foi inaugurado o novo escritório da Central de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotóxico de UnaíCooperativa de Crédito de Livre Admissão de Unaí e Noroeste de Minas Ltda apresenta Balanço FinanceiroFarmácia Canaã está impedida de funcionar 24 horas37º Encontro de Tropeiros no Cercado AMNOR realiza cursos em parceria com a CNM e SEBRAEPMDB de Unaí: discurso afinado e coesoPrefeito de Urucuia esclarece mal entendidoPrefeito de Unaí responde a telespectadores através da TV Rio Preto

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Sbado, 27 de Agosto de 2011

www.jornaltribuna.netAno XXII - Nmero 290

[email protected], 27 de Agosto de 2011

Em uma iniciativa indita na regio noroeste e uma das poucas em milhares de Casas Legislativas do pas, Una sai na frente e acaba de vez com verba extra concedida aos parlamentares,

Cmara de Una aCaba Com sUbsdios aos vereadoresconhecida como mensalinho. Mesmo estando completamente dentro da lei e ainda podendo citar milhares de jurisprudncias devido a mesma ao acontecer em milhares de outras casas, a Mesa Diretora da cmara de Una, por intermdio de seu presidente, Hermes Martins Souto, resolveu colocar em votao um projeto de lei que acaba definitivamente com esse recurso, fiPgina 5

cando assim o municpio livre de especulaes e, os senhores parlamentares, mesmo com menos verba, mais vontade para a realizao de seus trabalhos.

vai Comear a grande festaTudo pronto para o maior evento festivo da regio noroeste: a 52 Exposio Agropecuria de Una, de 02 a 11 de setembro. Dentro da programao est a realizao do Concurso Rainha Expoagro (na foto, o presidente Hlio Machado com as Candidatas)Pgina 16

branquinho no Psdb

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Visando as eleies municipais de 2012, Jos Gomes Branquinho, pr-candidato a prefeito, filiou-se ao PSDB e causou alvoroo na poltica local. Quem abonou sua ficha partidria foi o governador Anastasia

riachinho realiza iii Conferncia municipal de assistncia social

37 Encontro de Tropeiros no CercadoPgina 4

AMNOR realiza cursos em parceria com a CNM e SEBRAEPgina 14

PMDB de Una: discurso afinado e coesoPgina 2

Prefeito de Urucuia esclarece mal entendidoPgina 2

A prefeitura de Riachinho, atravs da Secretaria Municipal de Assistncia Social (SEMAS), e o Conselho Municipal de Assistncia Social (CMAS), realizou na escola municipal Diomedes de Arajo Valadares a III Conferncia Municipal de Assistncia Social que teve como tema: Consolidar o SUAS Sistema nico de Assistncia Social e Valorizar Seus Trabalhadores. O evento foi realizado em duas etapas sendo a Pr-Conferncia no dia 19 de julho, realizada na sede do CRAS, e a Conferncia no dia 05 de agostoPginas 8 e 9

Prefeito de Una responde a telespectadores atravs da TV Rio PretoPgina 2

Una ganha Universidade Federal

Um almoo em famlia

Dia Nacional do Campo Limpo

Graas atuao conjunta dos deputados federais Antnio Andrade (PMDB) e Reginaldo Lopes (PT), Una receber um campus da Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)Pgina 3

Cerca de trs mil pessoas participaram da Festa da Famlia do Colgio do Carmo, que este ano foi realizada no dia 20 de agosto no Una Colina ClubePgina 7

Pela quinta vez o evento comemorado em Una. Dentro da programao foi inaugurado o novo escritrio da Central de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotxico de UnaPgina 10

Cooperativa de Crdito de Livre Admisso de Una e Noroeste de Minas Ltda apresenta Balano FinanceiroPginas 11, 12 e 13

Farmcia Cana est impedida de funcionar 24 horasPgina 4

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Sbado, 27 de Agosto de 2011

anotei & bastidores

Em parceria com , Portal Una, Conexo Noroeste, Mais Una e Portal Atento

Prefeito antrio vai a tv e responde branquinho filia ao Psdb e tem a preferncia do governador anastasia todas as perguntas dos telespectadoresO pr-candidato a prefeito de Una, Jos Gomes Branquinho, o mais novo reforo do PSDB para a disputa das eleies do ano que vem em Una. A assinatura da ficha de filiao aconteceu no dia 18 de agosto em Belo Horizonte, na presena do governador Antnio Anastasia. Com o apoio do governador ele chega com a disposio de disputar a Prefeitura no ano que vem. Segundo Branquinho, o convite para se filiar ao PSDB partiu do prefeito Antrio Mnica e do governador Anastasia. Quem esteve na cerimnia informa que Anastasia disse que Branquinho ser o seu candidato a prefeito em Una. O prefeito Antrio Mnica, presidente municipal da legenda, no poupa elogios ao novo correligionrio, ressaltando que o mesmo um excelente companheiro, uma pessoa trabalhadora, que tem feito um belo trabalho em prol da comunidade unaiense. O prefeito de Una, Antrio Mnica, esteve no dia 24 no programa da TV Rio Preto, Cmara Aberta, com o apresentador Junei Martins quando respondeu todas as perguntas dos telespectadores. Com seriedade e tranquilidade, o chefe maior do municpio falou sobre a vinda da Universidade Federal para Una, o encontro que teve com o governador Antnio Anastasia para a liberao de recursos para asfaltamento de ruas, a iluminao do Corguinho Canabrava que ainda no foi concluda pela Cemig, a assinatura do convnio de 5 milhes de reais com o BDMG para o asfaltamento de todas as ruas dos bairros urbanos da cidade, a iluminao e alargamento da MG 188 da ponte do Rio Preto ao Bairro Mamoeiro, a recuperao da estrada da Palmeirinha, a obra da travessia urbana que est paralisada, o projeto de 3 milhes de reais para aquisio da mquinas que est sendo analisado pela cmara municipal, o asfaltamento das ruas do bairro Itapu (Z

A assinatura da ficha de filiao de Branquinho ao PSDB aconteceu em Belo Horizonte na presena do governador Antnio Anastasia, do prefeito Antrio Mnica e do deputado federal Bernardo Santana

O prefeito Antrio Mnica, presidente municipal do PSDB, reuniu a executiva do partido para recepcionar Branquinho na chegada Una

Pmdb de Una: discurso afinado e coesoUm partido afinado, coeso e determinado em torno de um objetivo: fortalecimento da legenda e candidatura prpria para as eleies 2012. Essa foi a tnica da reunio realizada pelo partido no dia 16 de agosto no Bairro Cana, seguindo a determinao da executiva estadual do partido que realizar reunies mensalmente com o diretrio municipal. Segundo o Presidente da legenda em Una, Alberto Gaia, o partido est marchando com todos os seus expoentes em sintonia e com um nico objetivo que o fortalecimento da legenda e a eleio do Prefeito em 2012. A reunio tambm foi muito motivada pelas mulheres pmdebistas que tm buscado constantemente o seu espao na poltica. As mulheres unaienses esto escrevendo

Prefeito sendo entrevistado pelo apresentador Junei Martins Pedro), a perda e ganho de r- que foi candidato a deputado gos regionais, o projeto do federal em 1998, disse que carnaval de rua com escolas o sonho continua, mas que de samba, o projeto de nova primeiro ter que fazer seu sinalizao das ruas da cida- sucessor na prefeitura. Antde, a falta de incentivos para o rio tambm disse que o vicedesenvolvimento industrial, a -prefeito Jos Gomes Branchamada de 100% de todos os quinho filiou-se ao PSDB e aprovados no ltimo concurso quem abonou sua filiao foi o pblico, a ajuda financeira ao governador Antnio Anastasia Una Esporte Clube, a soluo que garantiu ser Branquinho do problema do aterro que d o seu candidato a prefeito no acesso ao Bairro Cidade No- ano que vem. va, a falta de energia no BairEstamos com a melhor das ro Chcaras Park Rio Preto, o intenes e com seriedade e desfile de 7 de setembro e o honestidade vamos trabalhar acesso gratuito na Expoagro cada vez mais para nossa gente, falou o prefeito no final do de Una no mesmo dia. Sobre poltica, o prefeito programa.

Prefeito de buritis est entre os cem melhores do brasilDr. Keny Soares, prefeito de Buritis ser homenageado em Florianpolis, no Resort Costo do Santinho, nos dias 25 a 28 de Agosto, no Encontro Nacional de Prefeitos, para a entrega do Prmio JK, este importante prmio destinado aos cem melhores prefeitos do Brasil. Prefeitos que neste ltimo ano destacaram-se na administrao de seus municpios. O prmio para Dr. Keny Soares reflexo de uma administrao transparente, sria e honesta.

Dr. Romualdo Neiva, pr-candidato a prefeito pelo PMDB, durante a reunio no Bairro Cana um novo captulo na poltica local com a oportunidade que esto recebendo dentro da legenda, abrindo espaos para um complemento inovador da poltica local que a garra e a determinao feminina. Outro momento que mexeu com os nimos da militncia foi quando os jovens Luiz Gustavo e Wesley se filiaram ao PMDB durante a reunio e tiveram suas fichas abonadas por Dr. Romualdo Neiva. No Cana a reunio foi organizada pela comerciante Edvnia, e a prxima reunio do diretrio ser no Bairro Canabrava, na residncia do Itamar Moreira do Vale. Dr. Keny Soares, prefeito de Buritis, considerado um dos cem melhores prefeitos do Brasil

ConCidados UrUCUianosDiante dos fatos ocorridos nos ltimos dias na nossa Cidade, no me restou alternativa se no esta, de vir a pblico, esclarecer o que pertine. Estive desde sexta-feira ltima empenhado juntamente com alguns secretrios, na realizao da festa de Vereda Grande e elaborando consultas e projetos para a regio que carece de uma assistncia mais prxima de nossa administrao. Retornando neste domingo noite, fui surpreendido por noticias desagradveis tomadas por pessoas que no tm o poder de deciso. Quero tranqilizar pais, professores e nossos filhos, que providncias de forma legal j foram todas tomadas, no devendo a populao ficar ao alvedrio de auto-falantes de rua. Confiem nas autoridades constitudas. Tomem cuidados com os rufos polticos de ltima hora. Resta-me ainda esclarecer o que as mesmas pessoas dos auto-falantes tm alardeado sobre contas da prefeitura. Todas elas esto disposio dos cidados, porque administramos de forma democrtica e parque tinha procurao para tanto. O segundo trata-se de aquisio de frutas e verduras para atender as escolas, as creches e o hospital. Diante da sazonalidade dos produtos (o aumento de preo por questes de clima etc.) a legislao permite aumentos quando o fornecedor prova com notas fiscais de compra que ficou impossvel fornecer o produto pelo valor licitado. Por estas razes responderei a CPI anexando cpias dos documentos a que me refiro. Estou em primeiro lugar prestando contas populao. Confie em ns. Estamos mudando Urucuia, e isto di ao passado. Ao Senhor Vice-Prefeito, que pretende ser Prefeito, as eleies esto chegando, que providencie sua candidatura e tente chegar ao cargo atravs do voto do Povo e no usando de meios mesquinhos. Deixe-nos trabalhar em Paz. Que Deus abenoe a todos. Muito obrigado pela ateno, respeito e confiana que sempre dedicaram nossa administrao. Anchieta Prefeito Municipal

"ABANDONO DE EMPREGO "A empresa POSTO DOS GORDOS LTDA - CNPJ 22014328/0001-08, situada na RODOVIA LMG 628 KM 33, no municpio de Una, Minas Gerais, comunica o Abandono de Emprego de seu funcionrio FRANCISCO DE ASSIS GOMES, CPF 523846246-87, CTPS 00021573, SRIE 00050-MG.

Seja voc tambm um voluntrio.DIRETOR PRESIDENTE: Everson Luiz da Silva REDAO: Everson Luiz da Silva CIRCULAO: Arinos, Buritis, Formoso, Bonfinpolis de Minas, Riachinho, Brasilndia de Minas, Dom Bosco, Natalndia, Urucuia, Chapada Gacha, Uruana de Minas, Joo Pinheiro, Paracatu, Cabeceira Grande, Una e Entorno do Distrito Federal COLABORAO: Maria Madalena IMPRESSO: Editora Sempre - BH TIRAGEM: 5.000 Exemplares

ticipativa popular, na forma da lei. A MUDANA DI e gera cimes. Jamais deixarei de honrar os votos que vocs me confiaram. Em relao CPI da Cmara local, estou aguardando a intimao para fazer a juntada dos documentos e esclarecer o mal entendido que foi levado quelas autoridades legislativas, que merecem nosso respeito e ateno. Entretanto, aproveito para esclarecer a todos que os dois assuntos que chegaram ao meu conhecimento que geraram dvidas, foram: 1 compra dos lotes onde est sendo edificado o PSF do bairro Porto de Manga e 2 licitao de frutas e verduras. Os lotes foram adquiridos por R$17.000,00(dezessete mil reais) e R$ 13.000,00 (treze mil reais) respectivamente, e pagos atravs da Mitra, onde quem assinou os empenhos foi o Padre Joo Juvncio,

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Una ganha Universidade federalDeputado Federal Antnio Andrade o grande responsvel pela conquista

Dilma anuncia criao de universidades e unidades de institutos federais

Presidente do Congresso, Jos Sarney; Presidente Dilma; Vice-Presidente, Michel Temer; Presidente da Cmara Federal, Marcos Maia e o Ministro da Educao, Fernando Haddad A presidente da Repblica, Dilma Rousseff, e o Ministro da Educao (MEC), Fernando Haddad, anunciaram no dia 16 de agosto a criao de quatro universidades federais, a abertura de 47 campus universitrios e 208 unidades dos institutos federais de educao, cincia e tecnologia, espalhados em todo o pas. Graas atuao conjunta dos deputados federais Antnio Andrade (PMDB) e Reginaldo Lopes (PT), Una receber um campus da Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) e Patos de Minas ter um campus do Instituto Federal do Tringulo Mineiro (IFTM). Segundo Antnio Andrade, a UFVJM em Una e o IFTM em Patos de Minas consolidam definitivamente os dois municpios como plos educacionais de ensino superior. Essa foi uma ao conjunta com outros companheiros para expanso do ensino superior em Minas. Tivemos o apoio do deputado Reginaldo Lopes e tambm do secretrio Nacional de Ensino Superior do Ministrio da Educao, Luiz Cludio. Todos eles contriburam para a expanso do ensino superior e tecnolgico. O deputado informou ainda: Para Una, o projeto inicial era levar um ncleo do Instituto Federal, mas como j existe um em Paracatu e outro em Arinos empenhamos para levar um campus avanado da Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha para Una. J para Patos de Minas, a luta pelo Instituto Federal antiga e iniciou na Audincia Pblica da Educao, organizada pela vereadora Edim, em 2007. Primeiro, conseguimos levar uma extenso do Instituto, que funcionou trs anos e formou uma turma de Informtica. E, agora, conquistamos nosso principal objetivo, que a construo do campus do IF no municpio, com a capacidade para atender 1200 alunos. Segundo o secretrio de Ensino Superior, Luiz Cludio, a presidente Dilma firmou um compromisso com a educao neste pas. Para ter sustentabilidade e crescimento, precisamos da educao tecnolgica e da educao superior. Estamos vivendo um momento extremamente importante para o Brasil, onde conseguimos chegar a regies onde havia deficincia de vagas da educao superior.

Deputado Federal Antnio Andrade (PMDB), Prefeita Bia Savassi de Patos de Minas, Deputado Federal Reginaldo Lopes (PT) e Dr. Romualdo Neiva Gonzaga ganha um campus; na Bahia, a UFBA e a UFRB, um campus cada uma; no Cear, a UFCE (2); em Pernambuco, a UFRPE (1); em Gois, a UFG (2); no Maranho, a UFMA (1); no Mato Grosso, a UFMT (1); em Minas Gerais, a UFVJM (2); em So Paulo, a Unifesp (1); em Santa Catarina, a UFSC (1); no Rio Grande do Sul, a UFSM (1).

Dr. Romualdo Neiva Gonzaga ladeado pelos Deputados Federais Antnio Andrade e Reginaldo Lopes no Palcio do Planalto

Dr. Romualdo Neiva, Diretor das Faculdades INESC, Deputado Antnio Andrade e Luiz Cludio, secretrio de Ensino Superior do Ministrio da Educao

Dr. Romualdo presente na cerimnia, ao fundo, a presidente Dilma faz discurso

Ministro da Educao, Fernando Haddad aps a cerimnia

Institutos federais Prefeitos de 120 municpios assinaram no dia 16 o compromisso com o governo federal de oferecer terrenos para a instalao de unidades de educao profissional em suas cidades. A concretizao das novas escolas deve acontecer em 2013-2014. As 27 unidades da Federao esto contempladas: Acre (um municpio), Alagoas (4), Amap (2), Amazonas (4), Bahia (9), Cear (6), Distrito Federal (uma cidade), Esprito Santo (2), Gois (5), Maranho (8), Mato Grosso (3), Mato Grosso do Sul (3), Minas Gerais (6), Par (5), Paraba (6), Paran (6), Pernambuco (9), Piau (4), Rio de Janeiro (7), Rio Grande do Norte (3), Rio Grande do Sul (7), Rondnia (1), Roraima (1), Santa Catarina (3), So Paulo (8), Sergipe (4) e Tocantins (2). A essas 120 unidades de educao profissional se somam 88 que esto em construo, com trmino previsto para o fim de 2012. Ao final de 2014, portanto, o pas ter ganho 208 unidades de educao profissional. Dr. Romualdo presente na cerimnia A convite do deputado Antnio Andrade o Diretor das Faculdades INESC, Dr. Romualdo Neiva Gonzaga, participou da cerimnia quando a presidente Dilma Rousseff anunciou a criao de universidades e unidades de institutos federais em todo pas. Eu mesmo enfrentei esse problema de sair de minha terra para estudar e fazer uma faculdade, e agora ns vamos ter a oportunidade para aqueles que no podem pagar uma faculdade ficarem em Una, no s os jovens unaienses, mas todos os jovens do Noroeste e do Vale do Urucuia tero oportunidade de estudarem em Una numa Universidade Federal,de graa e com professores de alta qualidade, disse Romualdo agradecendo o empenho dos deputados federais Antnio Andrade (PMDB) e Reginaldo Lopes (PT).

Se o Brasil tivesse apoiado a educao de forma sistemtica teramos dado muitos anos antes os passos necessrios para que o nosso pas fizesse uso pleno de seus potenciais econmicos e para que a nossa populao tivesse um padro de vida mais elevado, afirmou Dilma, durante o anncio em Braslia Mais jovens podero buscar a melhor qualificao e, assim, o Brasil dar um passo importante no desenvolvimento educacional, disse. De acordo com Haddad, tanto para a implentao dos institutos tecnolgicos como das universidades federais, foram selecionados municpios populosos, com baixa renda per capita e alta concentrao de jovens atrasados na escola. Alm disso, foi levado em conta o resultado da cidade no ndice de Desenvolvimento da Educao Bsica (Ideb). A escolha foi feita com base em critrios objetivos e claros, que vo ao encontro da meta do governo federal de erradicar a pobreza no pas, afirmou Haddad. Se o Brasil tivesse apoiado a educao de forma sistemtica teramos dado muitos anos antes os passos necessrios para que o nosso pas fizesse uso pleno de seus potenciais econmicos e para que a nossa populao tivesse um padro de vida mais elevado, afirmou Dilma, durante o anncio em Braslia. At 2012, sero implementados 20 campus universitrios em oito estados e 88 unidades de institutos federais em 25 estados. Alm disso, prefeitos assinaram termos de compromisso para a construo de 120 unidades de institutos federais em municpios dos 26 estados e no Distrito Federal. Pelas previses, todas as unidades estaro em funcionamento nos prximos trs anos. O prefeito de Una, Antrio Mnica, esteve presente na cerimnia. O municpio obrigado a disponibilizar um terreno para a instalao da Universidade, esse terreno tambm pode ser doado por um particular. Em Una dois empresrios j mostraram interesse na doao do terreno. Universidades As novas universidades federais sero instaladas no Par, na Bahia e no Cear. A Universidade Federal do Sul e Sudeste do Par (Unifesspa) ter sede na cidade de Marab, onde hoje funciona o campus Marab da Universidade Federal do Par (UFPA). A Universidade Federal da Regio do Cariri (UFRC), no Cear, ter sede em Juazeiro do Norte. Ela ser instalada na atual estrutura do campus Cariri, que pertence Universidade Federal do Cear (UFCE). A Bahia ganha duas instituies. A Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufoba) com sede em Barreiras, onde atualmente funciona o campus Barreiras da Universidade Federal da Bahia (UFBA); e a Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufesba), que ter sede em Itabuna. A Universidade Federal do Cear transfere trs de seus campus para a Universidade Federal da Regio do Cariri campus Cariri (na cidade de Juazeiro do Norte), Barbalha e Crato; a Universidade Federal do Par passa Unifesspa o campus Marab; e a Universidade Federal da Bahia transfere o campus Barreiras Ufoba. No conjunto, as quatro novas universidades federais tero 17 campus, dos quais 12 sero criados. Outras 12 universidades federais, de 11 estados, ganharo 15 campus. No Par, a UFPA

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Um dos maiores encontros de Tropeiros do Noroeste de Minas foi realizado no dia 20 de agosto no Distrito do Cercado com a participao de tropeiros de toda a

37 encontro de tropeiros no Cercadoregio noroestina com cavalgada, moda de viola e muito bate papo descontrado. Cavaleiros e amazonas saram da fazenda do produtor rural e organizador do evento, Zenbio Botelho, filho dos fundadores do Cercado, percorrendo cerca de 5 km at o destino final: a igrejinha do distrito, quando foram recebidos com muita festa pela populao. No incio eram 20 animais e hoje se transformou numa das maiores e tradicionais festa de

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tropeiro do noroeste. Fico feliz e contente com a participao de pessoas de todo o estado, uma festa ordeira e com tropas de alta qualidade, disse Zenbio.Fotos: Ivone www.tvriopreto.com.br

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Una pode perder trs milhes de reaisVice-prefeito Branquinho pede rapidez em votao de projeto que autoriza liberao de crdito para Unavado pelos vereadores, Una poder adquirir seis caminhes, duas patrols, duas carregadeiras, uma retro-escavadeira e um trator de esteira. As facilidades do crdito, segundo Branquinho: cinco anos para pagar e 7% de juros ao ano, com prazo de carncia de seis meses. As parcelas mensais devero girar em torno de R$ 50 mil. Ns no temos como pagar R$ 3 milhes de uma s vez, mas R$ 50 mil por ms, o municpio d conta de pagar, adiantou Branquinho. De acordo com o vice-prefeito, caso a Prefeitura precise alugar as mesmas mquinas, o valor mensal do aluguel ultrapassaria os R$ 100 mil. Frente de trabalho Branquinho explicou ainda aos vereadores que o municpio precisa dessas mquinas para dar sequncia aos trabalhos, tanto no meio rural consertando as estradas, quanto na rea urbana asfaltando as ruas da cidade. A inteno da administrao municipal abrir mais uma frente de trabalho, preparando a terraplanagem para a Tamasa (empresa vencedora da licitao) colocar aFonte: www.prefeituraunai.mg.gov.br

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O vice-prefeito Jos Gomes Branquinho pediu espao na reunio dos vereadores do dia 22 de agosto, para solicitar maior rapidez na votao do Projeto de Lei da Prefeitura que busca autorizao para o municpio contratar operaes de Crdito no mbito do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG). Branquinho explicou aos vereadores que o municpio pode perder o recurso de R$ 3 milhes, destinados ao financiamento de mquinas e equipamentos, caso o Projeto de Lei no seja votado no menor prazo possvel. No estou aqui pedindo a aprovao do projeto, porque seria uma interferncia indevida no Poder Legislativo. Ocupo esta tribuna para pedir que o projeto seja votado (aprovado ou rejeitado) ainda neste ms de agosto, a fim de que Una no perca esse recurso, que disputado por muitos municpios mineiros. Una ainda no perdeu o recurso porque o vice-presidente do BDMG, Jos Santana de Vasconcelos, est fazendo o esforo de esperar, salientou o vice-prefeito. Caso o projeto seja apro-

Prefeito de Una leva reivindicaes ao governador anastasia

Fonte: www.prefeituraunai.mg.gov.br

Branquinho manifestou a preocupao da Prefeitura na perda do recurso e pediu ao presidente da Casa, vereador Hermes, mais rapidez na tramitao do projeto de lei que autoriza a liberao de crdito de R$ 3 milhes para compra de mquinas capa asfltica em vrias ruas da cidade. Ns estamos passando por um aperto muito grande, porque estamos vendo as chuvas chegarem, e estamos tendo dificuldades de abrir novas frentes de servio, salientou o vice-prefeito, lembrando que Una possui 12 mil quilmetros de estradas na rea rural e outro tanto de ruas na cidade para serem asfaltadas ou recapeadas. O que ns no podemos perder o financiamento porque o municpio foi omisso, ou seja, no aprovou nem rejeitou o projeto, cobrou Branquinho, o que, segundo ele, uma prerrogativa de acesso ao crdito que a maioria dos municpios de Minas Gerais corre atrs.

Antrio e Branquinho foram recebidos pelo governador Anastasia no Palcio da Liberdade O prefeito Antrio Mnica foi recebido pelo governador Antnio Anastasia no Palcio da Liberdade, em Belo Horizonte, no dia 18 de agosto. Na pauta do encontro: reforma do prdio da Unimontes em Una; construo de unidades do Programa de Sade da Famlia (PSF) nos bairros Cachoeira e Politcnica; e liberao de recursos para canalizao da grota do Taquaril. Acompanharam o prefeito na reunio o vice Jos Gomes Branquinho e o secretrio Eurpedes Santana (Comunicao Social e Relaes Pblicas). No dia 1 de setembro, Antrio se rene novamente com Anastasia em Belo Horizonte, para assinatura do convnio de R$ 5 milhes do Projeto Somma (BDMG), que tem por objetivo a execuo completa de obras de pavimentao de ruas, especialmente nos bairros Riviera Park (incluindo a subida para o aeroporto) e o Kamayur.

O prefeito Antrio Mnica reuniu-se no dia 24 de agosto em Braslia com o secretrio da Educao Superior do MEC, Luiz Cludio Costa. O principal assunto da agenda a vinda a Una, em setembro, do reitor da Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Pedro ngelo Almeida. O reitor estar na cidade para verificar os terrenos oferecidos pelo municpio para a instalao do campus da UFVJM e fazer um levantamento de dados sobre os cursos superiores a serem oferecidos pela entidade. Acompanharam o prefeito Antrio ao MEC o vice Jos Gomes Branquinho e o secretrio municipal Geraldo Magela da Cruz (Educao). O anncio de que Una receber um campus da UFVJM foi feito pela presidente Dilma Rousseff, no dia 16 de agosto no Palcio do Planalto, na presena do prefeito Antrio Mnica e do vice-prefeito Jos Gomes Branquinho. No mesmo dia, a tarde, o prefeito Mnica convocou a imprensa unaiense para comunicar a conquista populao. Em Minas Gerais, somente Una e Janaba (Norte de Minas) foram contemplados com um campus universitrio. A previso que as unidades sejam instaladas dentro de trs anos. A primeira contrapartida do municpio a doao do terreno para a cria-

Prefeito acerta vinda do reitor da UfvJm a Una

Fonte: www.prefeituraunai.mg.gov.br

assinada ordem de servio para reformas no cemitrio novo

Fonte: www.prefeituraunai.mg.gov.br

Antrio foi chamado ao MEC em Braslia para acertar a vinda do reitor da UFVJM a Una o do campus e, de acordo com o prefeito, empresrios unaienses j demonstraram interesse nessa doao. O prefeito explicou ainda que a escolha de Una pelo MEC para abrigar um campus da universidade obedeceu a critrios como posio geogrfica, demanda de vagas para cursos pblicos federais e municpio em dia com seus compromissos. Durante a solenidade no Palcio do Planalto, o ministro Fernando Haddad (Educao) esclareceu que os critrios utilizados para a escolha das cidades contempladas no foram polticos e nem partidrios. Segundo Antrio, na solenidade havia prefeitos, deputados, senadores e governadores de todas as siglas parti-

Capela do cemitrio ser totalmente reformada

Antrio, Branquinho e Alino com o empresrio responsvel pela obra de reforma O vice Branquinho e o secretrio Geraldo (Educao) acompanharam o prefeito no encontro com o secretrio da Educao Superior do MEC, Luiz Cludio Costa, que est ao lado do prefeito drias, tanto aliados quanto de oposio ao Governo Federal. Todos os deputados da bancada de Minas Gerais na Cmara Federal, tanto os que apiam quanto os que se opem ao governo, aprovaram o nome de Una. Queremos agradecer a todos pela conquista, arrematou Antrio. O prefeito Antrio Mnica assinou no dia 15 de agosto ordem de servio para reformas no Cemitrio So Joo Batista, conhecido como cemitrio novo. Localizado no bairro Primavera 5, o local ter a capela toda reformada (piso, telhado, banheiros, iluminao, vidros) e ganhar iluminao nas vias internas. A empresa vencedora da licitao para executar a obra de reforma a Dionsio Cardoso Construes LTDA. O investimento da Prefeitura de R$ 87.433,40 e o prazo previsto para execuo da obra de trs meses.

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Cmara de Una acaba com subsdios aos vereadoresEm uma iniciativa indita na regio noroeste e uma das poucas em milhares de Casas Legislativas do pas, Una sai na frente e acaba de vez com verba extra concedida aos parlamentares

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Edifcio da Cmara Municipal de Una Os poderes legislativos de todo o pas, incluindo cmaras municipais, assembleias de estado, o congresso e ainda o senado federal, tm em seus regimentos diretrizes que autorizam auxlios aos parlamentares. Esses auxlios podem ser denominados de vrias formas como: auxlio palet, auxilio moradia, ajuda de custo operacional, entre outras denominaes que, por fora de lei, permitem ao parlamentar ter acesso a mais verbas para um melhor desenvolvimento de seu trabalho. Desde 15 de julho de 2004, quando foi aprovado o projeto de lei 2.223, que os vereadores eleitos em Una adquiriram o direito de ter o seu subsdio aumentado em um percentual nfimo para a realidade atual, mas, mesmo sendo um valor irrisrio em comparando as atividades de um parlamentar em um municpio com 80 mil habitantes e ainda um territrio quase do tamanho do estado de Sergipe, apenas 500 reais, (quinhentos reais), essa verba despertou incompreenso por parte de pessoas ligadas poltica que acharam por bem denunciar a prtica como ilegal. Mesmo estando completamente dentro da lei e ainda podendo citar milhares de jurisprudncias devido a mesma ao acontecer em milhares de outras casas, a Mesa Diretora da cmara de Una, por intermdio de seu presidente, Hermes Martins Souto, resolveu colocar em votao um projeto de lei que acaba definitivamente com esse recurso, ficando assim o municpio livre de especulaes e, os senhores parlamentares, mesmo com menos verba, mais vontade para a realizao de seus trabalhos. Aprovado no dia 1 de agosto, por unanimidade, o projeto 45/2011, segue agora o tramite normal at que seja dada a redao final e passe a vigorar. Vereador Hermes Martins Souto, presidente da casa, falou sobre a mudana: Ns fomos e somos muito cobrados pela populao que s vezes no entende que o trabalho do vereador limitado devido no termos mquinas e muito menos dinheiro para realizar os trabalhos que nos so solicitados. Alguns colegas estiveram h algum tempo com problemas de justificativa desses valores e correm at o risco de tornarem-se inelegveis em futuras eleies devido a prestao de conta desses pequenos valores. Percebendo que essa verba trouxe mais dissabores do que benefcios, decidimos, eu e meus colegas, que iramos determinar o cancelamento definitivo desse subsdio e que a partir da aprovao total da nova lei, Una mostra a sua comunidade que os vereadores esto sintonizados com o desejo de mudana que impera em todas as regies do municpio. Dando o exemplo, esperamos que a populao saiba valorizar o ato e ainda nos deem a sua parcela de confiana para sempre estarmos servindo nosso povo da melhor forma possvel. Agradeo aos demais vereadores pela compreenso e votao macia obtida e espero ainda que possamos sempre estar frente de novas conquistas e sintonizados em a vontade do povo. Ainda neste ms o projeto ter percorrido todo o seu tramite e ser sancionado, acabando de vez com ao no municpio de Una que mais uma vez mostra vontade poltica e determinao democrtica.

O LEGISLATIVO CONVIDAO Presidente da Cmara Municipal de Una, vereador Hermes Martins Souto, convida a populao para a realizao da primeira reunio itinerante do ano a ser realizada na prxima segunda-feira, 29 de agosto, s 15 horas, na sede da Associao dos Moradores, no Bairro Mamoeiro.

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Cerca de 3 mil pessoas participaram da Festa da Famlia do Colgio do CarmoQuem de ns nunca vivenciou a delcia de um almoo em famlia? Momento que de imediato nos remete ao cotidiano, porm, se tirarmos um tempinho e pararmos para pensar, sentiremos o corao pulsar diferente, uma sensao de prazer, compromisso e dedicao invadir a nossa mente, nosso corao, e com certeza lembranas indescritveis viro tona: a afetividade, aquela declarao de amor expressa atravs do olhar, a satisfao de oferecer ou receber o seu melhor tanto no sabor do alimento quanto nos olhares afetuosos, nos gestos de carinho, enfim, na cumplicidade que envolve um almoo em famlia... Essa a definio do que foi a Festa da Famlia do Colgio do Carmo. De um lado toda a equipe do Colgio do Carmo se empenhando em preparar e servir um saboroso e afetuoso almoo a todos os integrantes da grande famlia cenecista, do outro lado as crianas, os adolescentes, pais, tios e avs destes, que com carinho, sorrisos e cumprimentos gentis recebiam e degustavam a comida temperada com carinho, compromisso e cumplicidade. Que grande almoo em famlia!!! Momento singelo que nos remete essncia do ser: o compromisso com o outro, a necessidade do outro em nossa vida, ao princpio da alteridade que permeou o incio da histria da CNEC com o saudoso Felipe Thiago, que embasou a histria do Colgio do Carmo e que hoje faz aflorar o amor, o carinho e dedicao de todos integrantes da grande famlia cenecista, que no mede esforos para contribuir com a formao dos cidados do futuro. Quem j viveu as delcias de preparar ou participar de um almoo em famlia sabe que, cuidamos das sementes, para que a vida nos d flores e frutos. Um verdadeiro almoo em famlia foi o que aconteceu nas dependncias do Una Colina Clube no dia 20 de agosto com a realizao da Festa da Famlia do Colgio do Carmo que reuniu cerca de trs mil pessoas. Durante todo o dia aconteceram jogos, distribuio de pipoca e picols, quiosques com petiscos deliciosos, muita diverso nas piscinas, vrios nmeros artsticos, torneio de truco, churrasco, refrigerante e um apetitoso almoo para a famlia cenecista. Segundo o diretor do Colgio do Carmo, professor

Um almoo em famlia

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Flashes da Festa da Famlia do Colgio do Carmo

Wellerson Gontijo Vasconcelos, a festa realizada para comemorar todas as datas comemorativas relacionadas com a famlia como, por exemplo, o dia das mes, dia dos pais, dia da criana, dia do estudante, dentre outras. Muitas vezes a famlia no

tem tempo de dedicar um dia ou momento para si. Aqui a famlia est reunida, pais e filhos juntos para brincar, jogar. O nosso objetivo esse: proporcionar esse momento para eles e a escola estarem juntos, afirma o diretor. A coordenadora do Car-

mo, professora Carmelita Caetano dos Santos, agradece a presena de todas as pessoas que compareceram festa e diz que o evento vem melhorando a cada ano com a colaborao de pais, alunos e professores. Essa festa um evento que ns fazemos para

reunir toda a famlia cenecista. Fazemos com muito amor e carinho procurando satisfazer toda essa grande famlia. Quem esteve presente se sentiu privilegiado em poder vivenciar momentos to agradveis junto famlia cenecista.

Fotos: Everson Luiz e Marcelo Vasconcelos (www.portalatento.com)

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riachinho realiza iii Conferncia

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Abertura oficial da Conferncia Municipal de Assistncia Social de Riachinho foi feita pela Secretria de Ao Social, Zirlene Maria da Silva, com p A prefeitura de Riachinho, atravs da Secretaria Municipal de Assistncia Social (SEMAS), e o Conselho Municipal de Assistncia Social (CMAS), realizou na escola municipal Diomedes de Arajo Valadares a III Conferncia Municipal de Assistncia Social que teve como tema: Consolidar o SUAS Sistema nico de Assistncia Social e Valorizar Seus Trabalhadores. O evento foi realizado em duas etapas, sendo a Pr-Conferncia no dia 19 de julho, realizada na sede do CRAS e a Conferncia no dia 05 de agosto. A III Conferncia de Assistncia Social de Riachinho foi recorde em pblico, com aproximadamente quinhentas pessoas. Mobilizada em prol do evento, a comunidade Riachiense participou significamente, sendo os debates e as proposies frutferos, no sentido de desenvolvimento da poltica de Assistncia Social no municpio. A abertura oficial da Conferncia foi realizada pela secretria de Ao Social, Zirlene Maria da Silva, com a presena do prefeito Jos Vilmar e o secretariado municipal e Erasmo da Silva Neiva, Diretor da Sedese. O evento contou com a presena e pronunciamento de autoridades governamentais e da sociedade civil. Participaram ainda, da abertura oficial, representantes de entidade catlica e evanglica e o Grupo de Idosos Conviver na Melhor Idade, coordenado pelo CRAS Centro de Referncia de Assistncia Social de Riachinho, que apresentou o trabalho da Capoterapia, que consiste no estimulo a atividade fsica e a qualidade de vida. A Conferncia Municipal representa um dos eventos mais relevantes para propor as diretrizes, organizar, deliberar e aprimorar a Poltica de Assistncia Social. O Tema Central da Conferncia Consolidar o Suas e Valorizar Seus Trabalhadores foi explanado com propriedade pelo Palestrante Erasmo da Silva Neiva, Diretor Regional da Sedese de Paracatu, que destacou sobre a necessidade de valorizao dos recursos humanos, do trabalhador enquanto ator fundamental e referncia dos servios executados, trabalhador este, que foi analisado na vertente do compromisso, da qualidade, da responsabilidade, do aprimoramento e da qualificao. O palestrante foi homenageado pela administrao municipal e pela secretria de Ao Social com produtos provindos das Associaes Rurais e da Cooperativa de Agricultura Familiar COOPABASE. Foi apresentado o Painel da poltica de Assistncia Social no municpio de Riachinho pela Assistente Social, Rosangela Rodrigues de Oliveira, no qual foram expostos os avanos da poltica de assistncia, tais como: transio da gesto inicial para bsica; Implantao do CRAS em 2009 e assinatura do convnio para construo de sede prpria em 2011; Implantao de 03 (trs) coletivos do Projovem Adolescente contemplando cerca de 75 adolescentes; Parcerias com a rede socioassistencial como Policia Militar e Representantes das Polticas Setoriais na organizao da Campanha Municipal de Enfrentamento ao Abuso e Explorao Sexual; Oficina de fortalecimento familiar com beneficirios do Programa Bolsa Famlia; funcionamento de Programas, projetos e servios tradicionais como o Bolsa Famlia; benefcios eventuais e de Prestao Continuada; Implantao de Conselhos de Direito; Campanhas de doao de alimentos e agasalhos s famlias em condio de vulnerabilidade; Acesso a habitao atravs da construo das casas da COHAB e suporte em materiais de construo; Projovem Trabalhador; I Campeonato de Leitura , dentre outros avanos. No Painel do Municpio foram expostos para apreciao os desafios enfrentados pela poltica de assistncia tais como: Implantao do Conselho Anti Drogas; Implantao do Conselho do Idoso; Implantao do Conselho de Juventude; Parceria com clnicas e servios que lidam com dependentes qumicos; Criao da Casa dos Conselhos; Implantao do CREAS Centro de Referncia Especializado em Assistncia Social; Promoo do acesso das Comunidades Rurais aos Programas, Projetos e Servios; Implantao de Projetos Sociais que amenizem o alcoolismo, drogas e desemprego; Contratao de profissionais por meio de processo seletivo ou concurso pblico; capacitao continuada dos trabalhadores, dentre outros. Dos desafios expostos, inmeros destes foram propostas e deliberaes da III Conferncia Municipal de Assistncia Social de Riachinho. Explanada a temtica, houve a formao dos grupos, discusso e apresentao das propostas. Foram votadas as proposies que faro parte de uma pauta das reivindicaes na Conferncia Estadual e eleitos os delegados que representaro o municpio no Encontro Regional em Paracatu que dever ocorrer no ms de setembro. So manifestaes de transparncia, democracia, participao e articulao das polticas setoriais que transformam a realidade do municpio de Riachinho. A Conferncia de Assistncia Social representou uma oportunidade de discutir o cotidiano do trabalhador, de avaliar e propor diretrizes para execuo das atividades profissionais. Este um momento histrico a nvel municipal, estadual e nacional, no qual todas as categorias frearam a conturbada rotina de trabalho para propor uma poltica de assistncia social garantidora de direitos, fundada na qualidade dos servios prestados e amadurecida no sentido de valorizao do trabalhador e consolidao do nosso Sistema nico de Assistncia Social. Nesse sentido, a Administrao Municipal, a Cmara Municipal e os trabalhadores da Poltica de Assistncia Social agradecem a todas as famlias riachienses, funcionrios e todas as pessoas que contriburam direta e indiretamente para o acontecimento da III Conferncia Municipal de Assistncia Social. Somente atravs das parcerias e participao que se consegue concretizar os objetivos.

Campanha Contra Abuso e Explorao Sexual de Crianas e Adolescentes

Projeto Projovem Adolescente

Grupo de

Campanha de Doao de Alimentos

Campanha de Acesso a Agasalhos

Acesso

a municipal de assistncia social

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participao de vrias autoridades reunindo cerca de 500 pessoas mobilizadas no desenvolvimento da poltica de assistncia social no municpio

Participantes da III Pr Conferncia de Assistncia Social de Riachinho

Participao do Grupo dos Idosos Conviver na Melhor Idade

Secretria de Educao Lauane Reis, Prefeito Jos Vilmar, Secretria de Ao Social Zirlene Silva e o Diretor da SEDESE Erasmo da Silva Neiva

Formao dos grupos, discusso e apresentao das propostas

Rosngela Rodrigues de Oliveira, Assistente Social do municipio

Homenagem ao palestrante Erasmo da Silva Neiva

Apresentao dos Delegados Eleitos

e Idosos

I Campeonato de Leitura

Projovem Trabalhador

Moradia

Doao do Violo ao Sr. Joo

Doao dos culos ao Sr. Ado

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dia nacional do Campo LimpoPela quinta vez o evento comemorado em Unaembalagens j foram retiradas do meio ambiente em 2011. Neste ano, 104 unidades de recebimento de 21 Estados participaram das comemoraes por meio da realizao de palestras, promoo de visitas s centrais, entrega de prmios aos agricultores que se destacam neste processo e apresentaes culturais e educativas, como forma de mobilizar as comunidades em torno de temas relacionados preservao ambiental. Em Minas Gerais, nove unidades de recebimento participaram das comemoraes. As unidades de Barbacena, Manhuau, Patrocnio, Pouso Alegre, So Joaquim de Bicas, Trs Pontas, Uberaba e Una ficaram com suas portas abertas para a comunidade durante todo o dia. Ainda como parte das atividades, alunos de 4 e 5 ano do Ensino Fundamental das escolas envolvidas nas comemoraes participam dos concursos de desenho e redao, ambos com etapa local e nacional. O tema do concurso de desenho Cuidar do campo cuidar da vida e do concurso de redao O meio ambiente e as embalagens do campo: tudo a ver! a apurao dos vencedores ser em outubro. Estima-se que esse ano mais 150.000 pessoas foram atingidas pelas aes do Dia Nacional do Campo Limpo. Devoluo de embalagens vazias Atualmente Minas Gerais conta com 11 centrais e 44 postos de recebimento de embalagens vazias de agrotxicos. obrigao do comerciante de agrotxicos informar o local de recebimemento das embalagens de produtos vendidos em seu estabelecimento, levando em considerao que as condies de acesso no devem dificultar a devoluo pelo usurio. O IMA fiscaliza se as revendas esto disponibilizando o local para a devoluo das embalagens vazias, se os produtores esto devolvendo-as lavadas por trs vezes e perfuradas, dentro do prazo estipulado pela Lei, que um ano, e se as indstrias esto recolhendo e dando para destinao segura as embalagens. Mais de sete mil pessoas foram envolvidas nas aes do Dia Nacional do Campo Limpo em todo o Estado.

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Varias aes em Minas Gerais e no Brasil celebraram o dia Nacional Do Campo Limpo, comemorado em 18 de agosto. O instituto Nacional de Processamento de embalagens Vazias (inpEV), em parceria com o instituto Mineiro de Agropecuria (IMA) promoveu diversas atividades em todas as centrais mineiras de recebimento. O principal objetivo da data levar s comunidades do entorno das unidades de recebimento de embalagens reflexo, conscientizao e participao em atividades relacionadas preservao do meio ambiente, por meio de um exemplo de sucesso que o Sistema Campo Limpo (logstica reversa das embalagens vazias de defensivos agrcolas). A iniciativa une escolas, agricultores, distribuidores, indstrias, autoridades e a comunidade para divulgar a preservao ambiental no campo e os bons resultados do programa de destinao de embalagens, que referncia no Brasil e exemplo para o mundo, ao destinar de forma ambientalmente correta 94% das embalagens plsticas vazias que so comercializadas anualmente. Em Minas Gerais, mais de 1.827 toneladas de

Alunos, professores e visitantes assistiram vrias palestras sobre o funcionamento da Central de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotxicos

O novo escritrio da Central de Recebimento de Una foi inaugurado com a presena do Gerente de Operaes do inpEV, Paulo Ely, e presidentes das cooperativas de Una

Pela quinta vez o evento foi comemorado em Una no dia 18, quando mais de 800 pessoas, principalmente estudantes da rede estadual e municipal de ensino, visitaram a central de Una que fica ao lado da Coagril (gestora da Central). No local eles conheceram todas as etapas de destinao final de embalagens vazias de agrotxicos realizadas pela Unidade por meio de visitas monitoradas, palestras, distribuio de materiais educativos e apresentao de uma pea teatral. A central de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotxicos comeou a funcionar em Una em abril de 2005, depois de um convnio do inpEV com as trs cooperativas de Una (Capul, Coanor e Coagril). Na Central so recebidas as embalagens que, depois de separadas por tipo de material, passam por uma triagem onde se retiram tampa e rtulo para serem prensadas e armazenadas para reciclagem. As embalagens contaminadas so enviadas para a incinerao. O responsvel pela central de Una, Jnior do Carmo Brando, informou que o trabalho de recolhimento de embalagens vazias e agrotxicos em Una comeou a ser feito no incio de 2005 e at hoje j foram recolhidas cerca de 2.130 toneladas que deixaram de contaminar o meio ambiente. Segundo Jnior, alm de Una, tambm so recolhidas as embalagens vazias dos municpios de Arinos, Buritis, Chapada Gacha, Formoso e Paracatu. Este ano a previso recolher 650 toneladas. Na cerimnia oficial o gerente Juca da Coagril narrou a histria da implantao da Central dizendo que uma parceria das trs cooperativas de produo de Una em parceria com o inpEV e que a cada ano est sendo ampliada e registrando recordes no recolhimento de embalagens de produtos agrotxicos que so recicladas e usadas posteriormente, principalmente em materiais da construo civil. Jos Carlos Ferigolo, presidente da Coagril, cooperativa gestora da Central, alertou para a conscientizao sobre as embalagens vazias de agrotxicos. Para ele, tanto fabricante como vendedor e produtor rural tm feito sua parte e que Una exemplo para o Brasil. Paulo Ely do Nascimento, Gerente de Operaes do inpEV, veio especialmente para participar das comemoraes, e junto com os presidentes das cooperativas de Una inaugurar o novo escritrio da Central de Recebimento em Una. O prefeito Antrio Mnica foi representado pelo secretrio de Agricultura, Petrnio Rocha.

Comemorao em Una

Participao de vrias autoridades ligadas ao meio ambiente do municpio de Una

Paulo Ely, Juca da Coagril e Jnior do Carmo Brando, gerente da Central de Una

Jos Carlos Ferigolo, Presidente da Coagril, cooperativa gestora da Central

A Central de Recebimento de Una a segunda em recolhimento no estado

As embalagens so recebidas, selecionadas, prensadas e enviadas para reciclagem ou incinerao

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Cooperativa de Crdito de Livre Admisso de Una e Noroeste de Minas Ltda

Rua So Jos, 667 Bairro Centro - Una-MG Telefones: 3676-1532 / 3676-3035

relatrio da administraoSenhores Associados, Submetemos apreciao de V.S.as as Demonstraes Contbeis do 1 semestre de 2011 da Cooperativa de Crdito de Livre Admisso de Una e Noroeste de Minas Ltda. SICOOB NOROESTE DE MINAS, na forma da Legislao em vigor. 1 - Poltica Operacional Em 29 de abril de 2011 o SICOOB NOROESTE DE MINAS completou 17 anos mantendo sua vocao de instituio voltada para fomentar o crdito para seu pblico alvo, os cooperados. A atuao junto aos seus cooperados se d principalmente atravs da concesso de emprstimos e captao de depsitos. 2 - Avaliao de Resultados No 1 semestre de 2011, o SICOOB NOROESTE DE MINAS obteve um resultado de R$1.632.909,66 (hum milho, seiscentos e trinta e dois mil, novecentos e nove reais e sessenta e seis centavos) representando um retorno semestral sobre o Patrimnio Lquido de 10,26%. 3 - Ativos Os recursos depositados na Centralizao Financeira somaram R$11.968.579,86 (onze milhes, novecentos e sessenta e oito mil, quinhentos e setenta e nove reais e oitenta e seis centavos). Por sua vez a carteira de crditos representava R$45.255.472,46 (quarenta e cinco milhes, duzentos e cinqenta e cinco mil, quatrocentos e setenta e dois reais e quarenta e seis centavos). A carteira de crdito encontrava-se assim distribuda:Carteira Rural Carteira Comercial R$23.069.948,84 R$22.185.523,62 50,98% 49,02%

demonstraes Contbeis

curso de formao ministrado pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, com o objetivo de detalhar as responsabilidades dos conselheiros fiscais e as formas de exerc-las. 10 - Cdigo de tica Todos os integrantes da equipe do SICOOB NOROESTE DE MINAS aderiram por meio de compromisso firmado, ao Cdigo de tica e de Conduta Profissional proposto pela Confederao Nacional das Cooperativas do SICOOB SICOOB CONFEDERAO. A partir de ento, todos os novos funcionrios, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso. 11 - Sistema de Ouvidoria A Ouvidoria, constituda em 2007 representou um importante avano a servio dos cooperados, dispe de diretor responsvel pela rea e de um Ouvidor. Atende s manifestaes recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnolgico especfico, atendimento via DDG 0800 e stio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuio de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usurios de nossos produtos, alm de atuar como canal de comunicao com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes. No 1 semestre de 2011, a Ouvidoria do SICOOB NOROESTE DE MINAS j registrou 02 (duas) manifestaes de cooperados sobre a qualidade dos produtos e servios oferecidos pela Cooperativa. Dentre elas, havia reclamaes, pedidos de esclarecimento de dvidas e solicitaes de providncias relacionadas principalmente a atendimento, conta corrente, carto de crdito e operaes de crdito. Das 02 (duas) reclamaes, as 02 (duas) foram consideradas procedentes e resolvidas dentro dos prazos legais, de maneira satisfatria para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o previsto na legislao vigente. 12 - Gerenciamento de Risco I - Risco Operacional O gerenciamento do risco operacional da Cooperativa de Crdito de Livre Admisso de Una e Noroeste de Minas Ltda. SICOOB NOROESTE DE MINAS, objetiva garantir a aderncia s normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoo de boas prticas de gesto de riscos, na forma instruda na Resoluo CMN n 3.380/2006. Conforme preceitua o art. 11, da Resoluo CMN n 3.721/2009, a Cooperativa de Crdito de Livre Admisso de Una e Noroeste de Minas Ltda. SICOOB NOROESTE DE MINAS aderiu estrutura nica de gesto do risco operacional do SICOOB, centralizada na Confederao Nacional das Cooperativas do SICOOB SICOOB CONFEDERAO, a qual encontra-se evidenciada em relatrio disponvel no stio www.sicoob.com.br. O processo de gerenciamento do risco operacional est estruturado com base no preenchimento de Listas de Verificao de Conformidade (LVC), baseada na metodologia Controll Self Assessment (CSA), processo por meio do qual, sob a responsabilidade da Diretoria Executiva, coordenao do Departamento de Controles e Riscos e a atuao do Agente de Controle Interno e Risco, so identificadas situaes de risco que so avaliadas quanto ao impacto e probabilidade de ocorrncia, de forma padronizada. Para as situaes de risco identificadas so estabelecidos planos de ao, com a aprovao da Diretoria Executiva, que so registrados em sistema prprio para acompanhamento, pelo Agente de Controle Interno e Risco. Da mesma forma, perdas operacionais ocorridas tm as causas e as aes de mitigao identificadas, sendo as informaes devidamente registradas em sistema informatizado, para acompanhamento pelo Agente de Controle Interno e Risco. No obstante a centralizao do gerenciamento do risco operacional, a Cooperativa de Crdito de Livre Admisso de Una e Noroeste de Minas Ltda. SICOOB NOROESTE DE MINAS possui estrutura compatvel com a natureza das operaes, a complexidade dos produtos e servios oferecidos e proporcional dimenso da exposio ao risco operacional. II - Risco de Mercado O gerenciamento do risco de mercado da Cooperativa de Crdito de Livre Admisso de Una e Noroeste de Minas Ltda. SICOOB NOROESTE DE MINAS, objetiva garantir a aderncia s normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio da adoo de boas prticas de gesto de riscos, na forma instruda na Resoluo CMN n 3.464/2007. Conforme preceitua o art. 11, da Resoluo CMN n 3.721/2009, a Cooperativa de Crdito de Livre Admisso de Una e Noroeste de Minas Ltda. SICOOB NOROESTE DE MINAS aderiu estrutura nica de gesto do risco de mercado do SICOOB, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (BANCOOB), a qual encontra-se evidenciada em relatrio disponvel no stio www.sicoob.com.br. No gerenciamento do risco de mercado so adotados procedimentos padronizados de identificao de fatores de risco, de classificao da carteira em trading e banking, de mensurao do risco de mercado (Value at Risk VaR), de estabelecimento de limites de risco, de testes de estresse e de aderncia do modelo de mensurao de risco (backtesting do VaR). No obstante a centralizao do gerenciamento do risco de mercado, a Cooperativa de Crdito de Livre Admisso de Una e Noroeste de Minas Ltda. SICOOB NOROESTE DE MINAS, possui estrutura compatvel com a natureza das operaes, a complexidade dos produtos e servios oferecidos e proporcional dimenso da exposio ao risco de mercado da entidade. III - Risco de Crdito O gerenciamento de risco de crdito da Cooperativa de Crdito de Livre Admisso de Una e Noroeste de Minas Ltda. SICOOB NOROESTE DE MINAS, objetiva garantir a aderncia s normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negcios de crdito por meio da adoo de boas prticas de gesto de riscos. Conforme preceitua o art. 10 da Resoluo CMN n 3.721/2009, a Cooperativa de Crdito de Livre Admisso de Una e Noroeste de Minas Ltda. SICOOB NOROESTE DE MINAS aderiu estrutura nica de gesto do risco de crdito do SICOOB, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (BANCOOB), a qual encontra-se evidenciada em relatrio disponvel no stio www.sicoob.com.br. Compete aos responsveis pela estrutura centralizada de riscos a padronizao de processos, de metodologias de anlises de risco de clientes e de operaes, de criao e de manuteno de poltica nica de risco de crdito para o Sicoob, alm do monitoramento das carteiras de crdito das cooperativas. No obstante a centralizao do gerenciamento de risco de crdito, a Cooperativa de Crdito de Livre Admisso de Una e Noroeste de Minas Ltda. SICOOB NOROESTE DE MINAS possui estrutura compatvel com a natureza das operaes, com a complexidade dos produtos e servios oferecidos e proporcional dimenso da exposio ao risco de crdito da entidade. Agradecimentos Agradecemos aos nossos Associados pela preferncia e confiana, aos membros do Conselho de Administrao e Fiscal, aos dirigentes e aos nossos colaboradores pela dedicao e comprometimento. Una (MG), 30 de junho de 2011. CONSELHO DE ADMINISTRAO E DIRETORIA

Os Vinte Maiores Devedores representavam na data-base de 30/06/2011 o percentual de 31,19% da carteira, no montante de R$14.360.212,42 (quatorze milhes, trezentos e sessenta mil, duzentos e doze reais e quarenta e dois centavos). 4 - Captao As captaes, no total de R$27.068.239,74 (vinte e sete milhes, sessenta e oito mil, duzentos e trinta e nove reais e setenta e quatro centavos), apresentaram uma evoluo em relao ao semestre anterior de 4,83%. As captaes encontravam-se assim distribudas:Depsitos Vista Depsitos a Prazo R$16.341.077,71 R$10.727.162,03 60,37% 39,63%

Os Vinte Maiores Depositantes representavam na data-base de 30/06/2011 o percentual de 23,14% da captao, no montante de R$6.294.041,62 (seis milhes, duzentos e noventa e quatro mil, quarenta e um reais e sessenta e dois centavos). 5 - Patrimnio de Referncia O Patrimnio de Referncia do SICOOB NOROESTE DE MINAS era de R$15.853.525,62 (quinze milhes, oitocentos e cinqenta e trs mil, quinhentos e vinte e cinco reais e sessenta e dois centavos). O quadro de associados era composto por 3.903 Cooperados, havendo um acrscimo de 14,26% em relao ao semestre anterior. 6 - Poltica de Crdito A concesso de crdito est pautada em prvia anlise do propenso tomador, havendo limites de aladas pr-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a Singular de todas as consultas cadastrais e com anlise do Associado atravs do RATING (avaliao por pontos), buscando assim garantir ao mximo a liquidez das operaes. A Singular passou a utilizar-se dos servios prestados pela Cobrana Centralizada do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, visando padronizar os procedimentos de cobrana de crditos de difcil recuperao. O SICOOB NOROESTE DE MINAS adota a poltica de classificao de crdito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resoluo CMN n 2.682, havendo uma concentrao de 99,38% nos nveis de AA a C. 7 - Plano de Negcios No exerccio de 2004 a cooperativa elaborou o plano de negcios e estudo de viabilidade econmica com vistas concesso de autorizao para funcionamento ou alterao estatutria para cooperativa de livre admisso, em conformidade com o disposto no artigo 8 da Resoluo CMN n 3.321, com texto mantido no artigo 11 da Res. CMN n 3.442. O plano de negcios foi elaborado com projees para os exerccios de 2004, 2005 e 2006. O SICOOB NOROESTE DE MINAS participa como as demais singulares do Sistema CREDIMINAS do Projeto Empresarial para o ciclo 2011/2014. 8 - Governana Corporativa Governana corporativa o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos associados definir e assegurar a execuo dos objetivos da cooperativa, garantindo a sua continuidade, os princpios cooperativistas ou, simplesmente, a adoo de boas prticas de gesto. Nesse sentido, a administrao da Cooperativa tem na assemblia geral, que a reunio de todos os associados, o poder maior de deciso. A gesto da Cooperativa est alicerada em papis definidos, com clara separao de funes. Cabem ao Conselho de Administrao as decises estratgicas e Diretoria Executiva, a gesto dos negcios da Cooperativa no seu dia a dia. A Cooperativa possui ainda um Agente de Controles Internos, supervisionado diretamente pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, que, por sua vez, faz as auditorias internas. Os balanos da Cooperativa so auditados por auditor externo, que emite relatrios, levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos so acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, rgo ao qual cabe a competncia de fiscalizar a Cooperativa. Tendo em vista o risco que envolve a intermediao financeira, a Cooperativa adota ferramentas de gesto. Para exemplificar, na concesso de crdito, a Cooperativa adota o Manual de Crdito, aprovado, como muitos outros manuais, pela confederao SICOOB e homologado pela Central. Alm do Estatuto Social, so adotados regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administrao, o Regimento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral. A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contbeis e fiscais, alm de ter uma poltica de remunerao de seus empregados e estagirios dentro de um plano de cargos e salrios que contempla a remunerao adequada, a separao de funes e o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro funcional. Todos esses mecanismos de controle, alm de necessrios, so fundamentais para levar aos associados e sociedade em geral a transparncia da gesto e de todas as atividades desenvolvidas pela instituio. 9 - Conselho Fiscal Eleito de trs em trs anos, com mandato at a AGO Assemblia Geral Ordinria do exerccio de 2014, o Conselho Fiscal tem funo complementar do Conselho de Administrao. Sua responsabilidade verificar de forma sistemtica os atos da administrao da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balano patrimonial anual. Em 2011, os membros do Conselho Fiscal participaram de um

NOTAS EXPLICATIVAS S DEMONSTRAES CONTBEIS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2011 E 20101. Contexto operacional A Cooperativa de Crdito de Livre Admisso de Una e Noroeste de Minas Ltda. SICOOB NOROESTE DE MINAS, uma cooperativa de crdito singular, instituio financeira no bancria, fundada em 29 de abril de 1994, filiada Cooperativa Central de Crdito de Minas Gerais Ltda. SICOOB CENTRAL CREDIMINAS e componente da Confederao Nacional das Cooperativas do SICOOB SICOOB CONFEDERAO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituio e o funcionamento regulamentados pela Lei n 4.595/64, que dispe sobre a Poltica e as Instituies Monetrias, Bancrias e Creditcias, pela Lei n 5.764/71, que define a Poltica Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar n 130/09, que dispe sobre o Sistema Nacional de Crdito Cooperativo e pela Resoluo CMN n 3.859/10, do Conselho Monetrio Nacional, que dispes sobre a constituio e funcionamento de cooperativas de crdito. O SICOOB NOROESTE DE MINAS possui trs Postos de Atendimento Cooperativo (PACs) nas seguintes localidades: Arinos, Buritis e Formoso - MG. O SICOOB NOROESTE DE MINAS tem como atividade preponderante a operao na rea creditcia, tendo como finalidade: (i) Proporcionar, atravs da mutualidade, assistncia financeira aos associados; (ii) A formao educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, atravs da ajuda mtua da economia sistemtica e do uso adequado do crdito; e (iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operaes dentre outras: captao de recursos, concesso de crditos, prestao de garantias, prestao de servios, formalizao de convnios com outras instituies financeiras e aplicao de recursos no mercado financeiro, inclusive depsitos a prazo com ou sem emisso de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos. Em 23/10/04 ocorreu a transformao do SICOOB NOROESTE DE MINAS para entidade de Livre Admisso de Associados, aprovada junto ao Banco Central do Brasil BACEN em 30/12/04, Processo n 0401241031. 2. Apresentao das demonstraes contbeis As demonstraes contbeis so de responsabilidades da Administrao da Cooperativa e foram elaboradas de acordo com as prticas contbeis adotadas no Brasil, consideradas as alteraes exigidas pelas Leis n 11.638/07 e n 11.941/09, adaptadas s peculiaridades da legislao cooperativista e s normas e instrues do Banco Central do Brasil BACEN, bem como apresentadas conforme o Plano Contbil das Instituies do Sistema Financeiro Nacional COSIF. Consideram ainda, no que for julgado pertinente e relevante, os pronunciamentos, orientaes e as interpretaes tcnicas emitidos pelo Comit de Pronunciamentos Contbeis CPC, tendo sido aprovadas pela administrao em 29 de julho de 2011. Em aderncia ao processo de convergncia com as normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretaes foram emitidas pelo Comit de Pronunciamentos Contbeis (CPC), as quais sero aplicadas s instituies financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contbeis j aprovados pelo Banco Central do Brasil so: CPC 01 Reduo ao Valor Recupervel de Ativos Resoluo CMN n 3.566/08; CPC 03 Demonstraes do Fluxo de Caixa Resoluo CMN n 3.604/08; CPC 05 Divulgao sobre Partes Relacionadas Resoluo CMN n 3.750/09; CPC 10 Pagamento Baseado em Aes Resoluo CMN n 3.989/11; CPC 24 Evento Subsequente Resoluo CMN n 3.973/11; e CPC 25 Provises, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes Resoluo CMN n 3.823/09. Atualmente, no possvel estimar quando o Bacen ir aprovar os demais Pronunciamentos contbeis do CPC e tampouco se a sua utilizao ser de forma prospectiva ou retrospectiva. Com isso, ainda no possvel estimar os impactos contbeis da utilizao desses Pronunciamentos nas demonstraes financeiras da Cooperativa de Crdito de Livre Admisso de Una e Noroeste de Minas Ltda. SICOOB NOROESTE DE MINAS. 3. Resumo das principais prticas contbeis a) Apurao do resultado Os ingressos e dispndios so registrados de acordo com o regime de competncia. As operaes de crdito com taxas pr-fixadas so registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispndios correspondentes ao perodo futuro so apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispndios de natureza financeira so contabilizados pelo critrio pro-rata temporis e calculados com base no mtodo exponencial, exceto aquelas relativas a ttulos descontados, que so calculadas com base no mtodo linear. As operaes de crdito com taxas ps-fixadas so atualizadas at a data do balano. As receitas e despesas so reconhecidas na demonstrao de sobras em conformidade com o regime de competncia. As receitas com prestao de servios so reconhecidas na demonstrao de sobras ou perdas quando da prestao de servios a terceiros, substancialmente servios bancrios. Os dispndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, so proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato no-cooperativo, quando no identificados com cada atividade. b) Estimativas contbeis Na elaborao das demonstraes contbeis faz-se necessrio utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transaes. As demonstraes contbeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes proviso para crditos de liquidao duvidosa, seleo das vidas teis dos bens do ativo imobilizado, provises necessrias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variao em relao s estimativas utilizadas. A Cooperativa revisa as estimativas e premissas, no mnimo, semestralmente. c) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resoluo CMN n 3.604/08, incluem as rubricas caixa, depsitos bancrios e as relaes interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudana de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. O caixa e equivalente de caixa compreendem:Descrio Caixa Relaes interfinanceiras correspondentes no pas e centralizao financeira Total 30/06/2011 529.746,46 11.968.681,29 12.498.427,75 30/06/2010 584.369,16 14.503.352,47 15.087.721,63

d) Operaes de crdito As operaes de crdito com encargos financeiros pr-fixados so registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operaes de crdito ps-fixadas so registradas a valor presente, calculadas pro rata temporis, com base na variao dos respectivos indexadores pactuados. e) Proviso para operaes de crdito Constituda em montante julgado suficiente pela Administrao para cobrir eventuais perdas na realizao dos valores a receber, levando-se em considerao a anlise das operaes em aberto, as garantias existentes, a experincia passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crdito e os riscos especficos apresentados em cada operao, alm da conjuntura econmica. A Resoluo CMN n 2.682/09 introduziu os critrios para classificao das operaes de crdito definindo regras para constituio da proviso para operaes de crdito, as quais estabelecem nove nveis de risco, de AA (rico mnimo) a H (risco mximo). f) Depsitos em garantia Existem situaes em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou aes movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratgia da prpria administrao, os valores em questo podem ser depositados em juzo, sem que haja a caracterizao da liquidao do passivo.

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Sbado, 27 de Agosto de 2011

Cooperativa de Crdito de Livre Admisso de Una e Noroeste de Minas Ltdag) Investimentos Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS e BANCOOB, avaliadas pelo mtodo de custo de aquisio. h) Imobilizado Equipamentos de processamento de dados, mveis, utenslios e outros equipamentos, instalaes, veculos, benfeitorias em imveis de terceiros e softwares, so demonstrados pelo custo de aquisio, deduzido da depreciao acumulada. A depreciao calculada pelo mtodo linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas em nota especfica abaixo, que levam em considerao a vida til econmica dos bens. i) Diferido O ativo diferido foi constitudo pelas benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, e pelos softwares adquiridos, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custo de aquisio, respectivamente, e classificados nessa conta conforme determinao do COSIF. Esses gastos esto sendo amortizados pelo mtodo linear no perodo de at 10 anos. Conforme determinado pela Resoluo CMN n 3.617/08, devem ser registrados no ativo diferido, exclusivamente, os gastos que contribuiro para o aumento do resultado de mais de um exerccio social. Os saldos existentes em setembro de 2008 so mantidos at a sua efetiva realizao. j) Ativos contingentes No so reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administrao possui total controle da situao ou quando h garantias reais ou decises judiciais favorveis sobre as quais no cabem mais recursos contrrios, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de xito provvel, quando aplicvel, so apenas divulgados em notas explicativas s demonstraes contbeis. k) Obrigaes por emprstimos e repasses As obrigaes por emprstimos e repasses so reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, lquidos dos custos de transao. Em seguida, os emprstimos tomados so apresentados pelo custo amortizado, isto , acrescidos de encargos e juros proporcionais ao perodo incorrido (pro rata temporis). l) Demais ativos e passivos So registrados pelo regime de competncia, apresentados ao valor de custo ou de realizao, incluindo, quando aplicvel, os rendimentos e as variaes monetrias auferidos, at a data do ba lano. Os demais passivos so demonstrados pelos valores conhecidos ou calculveis, acrescidos, quando aplicvel, dos correspondentes encargos e das variaes monetrias incorridos. m) Provises So reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigao presente legal ou implcita como resultado de eventos passados, sendo provvel que um recurso econmico seja requerido para saldar uma obrigao legal. As provises so registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. n) Passivos contingentes So reconhecidos contabilmente quando, com base na opinio de assessores jurdicos, for considerado provvel o risco de perda de uma ao judicial ou administrativa, gerando uma provvel sada no futuro de recursos para liquidao das aes, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurana. As aes com chance de perda possvel so apenas divulgadas em nota explicativa s demonstraes contbeis e as aes com chance remota de perda no so divulgadas. o) Obrigaes legais So aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explcitos ou implcitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz. p) Imposto de renda e contribuio social O imposto de renda e a contribuio social sobre o lucro so calculados sobre o resultado apurado em operaes consideradas como atos no-cooperativos. O resultado apurado em operaes realizadas com cooperados isento de tributao. Segregao em circulante e no circulante q) Os valores realizveis e exigveis com prazos inferiores a 360 dias esto classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (no circulante). r) Valor de recuperao de ativos - impairment A reduo do valor recupervel dos ativos no financeiros (impairment) reconhecida como perda, quando o valor de contabilizao de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recupervel ou de realizao. As perdas por impairment, quando aplicvel, so registradas no resultado do perodo em que foram identificadas. A Cooperativa revisa o valor contbil dos ativos, com o objetivo de determinar a deteriorao em bases peridicas ou sempre que eventos ou mudanas nas circunstncias indicam que o valor contbil de um ativo ou grupo de ativos no poder ser recuperado. So feitas anlises para identificar as circunstncias que possam exigir a avaliao da recuperabilidade dos ativos e medir a perda no valor recupervel. Em 30 de junho de 2011 no existem indcios de reduo do valor recupervel dos ativos no financeiros. 4. Relaes interfinanceiras Referem-se a depsitos efetuados na centralizao financeira do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, conforme determinado no artigo 37 da Resoluo CMN n 3.859/2010. Os recursos so remunerados pelo resultado da aplicao destes em uma cesta de ativos que busca como benchmark a taxa do CDI (CETIP). 5. Operaes de crdito a) Composio por tipo de operao, e classificao por nvel de risco de acordo com a Resoluo CMN n 2.682 de 21/12/1999:Nvel / Percentual de Risco / Situao AA Normal A 0,5% Normal B 1% Normal B 1% Vencidas C 3% Normal C 3% Vencidas D 10% Normal D 10% Vencidas E 30% Normal E 30% Vencidas F 50% Normal F 50% Vencidas G 70% Normal G 70% Vencidas H 100% Normal H 100% Vencidas Total Normal Total Vencido Total Geral Provises Total Lquido Emprst. / Tt. Desc. * Financiamentos 5.979,58 2.766.623,09 1.100.591,28 10.952.142,26 1.944.718,46 1.797,90 11.789,63 5.311.112,64 424.495,32 155.940,61 1.045,75 149.217,25 2.106,96 72.274,80 13.479,11 3.524,09 19.271.874,48 3.469.805,06 163.369,56 11.789,63 19.435.244,04 3.481.594,69 (386.026,67) (37.802,88) 19.049.217,37 3.443.791,81 Financ. Rurais 4.610.282,82 13.611.336,68 4.797.449,69 9.867,49 41.012,16 23.019.069,19 50.879,65 23.069.948,84 (307.485,56) 22.762.463,28 Total em Provises 30/06/2011 30/06/2011 5.979,58 8.477.497,19 42.387,49 26.508.197,40 265.081,97 13.587,53 135,88 10.533.057,65 315.991,73 165.808,10 4.974,29 1.045,75 104,58 41.012,16 4.101,22 149.217,25 44.765,28 2.106,96 632,09 72.274,80 36.137,40 13.479,11 13.479,11 3.524,09 3.524,09 45.760.748,73 717.947,55 226.038,84 13.367,56 45.986.787,57 731.315,11 (731.315,11) 45.255.472,46 Total em 30/06/2010 5.258.043,15 22.021.098,93 55,38 6.743.496,82 5.646,14 39.889,02 19.349,71 1.165,65 84.320,52 312,50 3.981,59 34.146.848,44 30.510,97 34.177.359,41 (501.548,10) 33.675.811,31 Provises 30/06/2010 26.290,32 220.210,99 0,55 202.304,98 169,48 3.988,90 1.934,97 349,80 42.160,26 156,25 3.981,59 494.955,45 6.592,64 501.548,10

Rua So Jos, 667 Bairro Centro - Una-MG Telefones: 3676-1532 / 3676-3035

6. Outros crditos Valores referentes s importncias devidas a Cooperativa por pessoas fsicas ou jurdicas domiciliadas no pas, conforme demonstrado:Descrio Avais e Fianas Honrados Rendas a Receber (a) Adiantamentos e antecipaes salariais (b) Adiantamentos para pagamentos de nossa conta Adiantamentos por conta de imobilizaes Devedores por Depsito em Garantia (c) Impostos e contribuies a compensar Ttulos e Crditos a Receber Devedores Diversos (-) Proviso para outros crditos Total 30/06/2011 1.049,98 23.920,99 52.244,66 7.600,00 7.150,76 768.460,40 105,20 3.505,40 11.522,78 (1.049,98) 874.510,19 30/06/2010 225,68 126.788,66 45.773,93 1.800,00 19.500,00 380.809,65 396,16 2.532,00 778,57 (225,68) 578.378,97

(a) Em Rendas a Receber esto registrados: rendas de convnios a receber (R$2.068,60), rendas de convnios a receber - INSS (R$2.901,84) e outras (R$18.950,55); (b) Em adiantamentos e antecipaes salariais esto registrados: adiantamento de salrios (R$130,47), adiantamento de 13 salrio (R$37.689,71) e adiantamento de gratificao (R$14.424,48); (c) Em Devedores por Depsito em Garantia esto registrados depsitos judiciais para: PIS sobre Atos Cooperativos (R$119.259,22), COFINS sobre Atos Cooperativos (R$620.581,18) e INSS patronal sobre cdulas de presena dos Conselheiros (R$28.620,00); (d) Em devedores diversos esto registrados: diferena de caixa (R$50,00), seguros contratados a receber (R$251,88) e pendncias a regularizar BANCOOB (R$11.220,90). 7. Outros valores e bens Em despesas antecipadas est registrado o montante de R$40.851,97 (quarenta mil, oitocentos e cinqenta e um reais e noventa e sete centavos), referentes a prmios de seguros, contribuio cooperativista, processamento de dados, IPTU e IPVA. 8. Investimentos O saldo representado por aportes de capital e o recebimento de distribuio de sobras efetuadas pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS e aquisio de aes do BANCOOB, conforme demonstrado:Descrio Cooperativa Central de Crdito de Minas Gerais Ltda. SICOOB CENTRAL CREDIMINAS Banco Cooperativo do Brasil S.A. BANCOOB TOTAL 30/06/2011 2.024.125,81 46.861,94 2.070.987,75 30/06/2010 1.402.029,51 46.861,94 1.448.891,45

9. Imobilizado de uso Demonstrado pelo custo de aquisio, menos depreciao acumulada. As depreciaes so calculadas pelo mtodo linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida til estimado conforme abaixo:Descrio Terrenos Edificaes Instalaes, Mveis e Equipamentos Sistema de Processamento de Dados Sistema de Comunicao Sistema de Segurana Sistema de Transporte TOTAL (-) Depreciao acumulada TOTAL Taxa de Depreciao 4% 10% 20% 10% 10% 20% 30/06/2011 200.000,00 1.329.379,93 286.151,49 347.060,88 7.767,99 66.089,20 40.374,40 2.276.823,89 (575.518,61) 1.701.305,28 30/06/2010 200.000,00 1.329.379,93 210.361,71 296.604,59 1.824,33 60.089,20 40.374,40 2.138.634,16 (450.438,23) 1.688.195,93

10. Diferido Nesta rubrica registram-se as benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, e pelos softwares adquiridos, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custo de aquisio, respectivamente.Descrio Benfeitorias Programa de computador - software TOTAL (-) Amortizao acumulada TOTAL Taxa de Amortizao 10% 20% 30/06/2011 22.119,74 5.937,02 28.056,76 (12.296,17) 15.760,59 30/06/2010 22.119,74 10.701,02 32.820,76 (14.364,54) 18.456,22

11. Depsitos Os depsitos vista no so remunerados. Os depsitos a prazo recebem encargos financeiros contratados.Descrio Depsito Vista Depsito a Prazo TOTAL 30/06/2011 16.341.077,71 10.727.162,03 27.068.239,74 30/06/2010 15.939.129,69 9.881.493,41 25.820.623,10

Os depsitos, at o limite de R$60.000,00 (Sessenta mil reais), por CPF/CNPJ, esto garantidos pelo Fundo Garantidor do SICOOB - FGS, o qual um Fundo constitudo pelas Cooperativas do Sistema SICOOB, regido por regulamento prprio. Alm das garantias prestadas pelo FGS, o SICOOB SISTEMA CREDIMINAS possui o seu prprio Fundo Garantidor de Depsitos FGD, que tem por finalidade efetuar o saneamento econmico-financeiro e/ou fortalecimento patrimonial, bem como prestar garantias de crdito nos termos e limites do Estatuto Social e Regulamento prprio, s operaes de crdito realizadas entre as Cooperativas participantes e instituies como o Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento MAPA, BDMG, BANCOOB e outros bancos parceiros e nas hipteses de descentralizao, liquidao e/ou excluso. 12. Relaes interfinanceiras / Obrigaes por emprstimos e repasses So demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituies financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades (art. 37, da Resoluo CMN n 3.859/2010) e Capital de Giro. As garantias oferecidas so a cauo dos ttulos de crditos dos associados beneficiados.Instituies Banco BANCOOB SICOOB CENTRAL CREDIMINAS Total Taxa 6,25% e 6,75% a.a. 6,75% e 9,75% a.a. Vencimento 20/07/2011 a 15/05/2014 15/02/2012 a 11/12/2013 30/06/2011 13.472.287,50 4.020.549,66 17.492.837,16 30/06/2011 26.022,52 285.486,83 17.309,37 2.497,84 87.045,82 418.362,38 30/06/2010 6.341.512,33 6.333.597,52 12.675.109,85 30/06/2010 38.192,16 167.060,16 12.014,98 81.181,58 298.448,88

13. Obrigaes sociais e estatutrias, fiscais e previdenciriasDescrio Cobrana e arrecadao de tributos e assemelhados FATES - Fundo de Assistncia Tcnica, Educacional e Social Gratificaes e participaes a pagar Cotas de capital a pagar Fiscais e Previdencirias Total

* Em Emprstimos esto contidos os valores das Operaes Renegociadas. b) Composio da carteira de crdito por faixa de vencimento operaes vincendas (dias):Descrio Emprstimos Ttulos Descontados Financiamentos Financiamentos Rurais Total At 90 8.261.573,07 3.168.860,86 454.468,78 5.210.501,48 17.095.404,19 De 91 a 360 5.762.975,05 368.758,74 1.197.385,03 11.925.143,53 19.254.262,35 Acima de 360 398.530,14 81,57 1.829.740,88 5.934.303,83 8.162.656,42 Total 14.423.078,26 3.537.701,17 3.481.594,69 23.069.948,84 44.512.322,96

O FATES destinado a atividades educacionais, prestao de assistncia aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constitudo pelo resultado dos atos no-cooperados e 15% das sobras lquidas, conforme determinao estatutria. A classificao desses valores em contas passivas segue determinao do Plano Contbil das Instituies do Sistema Financeiro Nacional COSIF. 14. Outras obrigaes - DiversasDescrio Obrigaes por prestao de servios de pagamento Despesas de Pessoal Outras Despesas Administrativas (a) Juros ao capital Credores Diversos Pas (b) Cheques Descontados (c) Total 30/06/2011 166.352,67 315.634,05 79.024,93 26.331,61 129.091,08 716.434,34 30/06/2010 42.850,20 302.717,68 103.970,09 101.218,96 28.766,15 120.282,74 699.805,82

Obs.: No inclui Adiantamento a Depositantes, Cheque Especial e Conta Garantida. c) Concentrao dos Principais Devedores:30/06/2011 1.586.484,23 10.252.595,37 21.104.913,46 % Carteira Total 3,45% 22,27% 45,84% 30/06/2010 1.214.161,95 8.823.637,17 12.068.288,95 30/06/2011 133.274,08 26.173,45 159.447,53 3,55% 25,80% 35,29%

Descrio Maior Devedor 10 Maiores Devedores 50 Maiores Devedores

% Carteira Total

d) Crditos Baixados Como Prejuzo, Renegociados e Recuperados:Descrio Saldo incio do Semestre Valor das operaes transferidas no perodo Valor das operaes recuperadas no perodo Total 30/06/2010 113.675,15 12.576,12 126.251,27

(a) Refere-se a proviso para pagamento de despesas com gua/energia/gs (R$1.091,43), assessoria tcnica (R$8.247,00), comunicaes (R$9.886,28), processamento de dados (R$8.520,34), transporte (R$4.487,39), compensao de documentos (R$23.902,67), contribuies a pagar (R$14.788,04) e outras (R$8.101,78); (b) Refere-se a diferena de caixa (R$2.383,21), pendncias a regularizar do BANCOOB (R$4.533,93), crditos de terceiros (R$7.414,47), rateio de despesas da Central (R$12.000,00);

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Sbado, 27 de Agosto de 2011

Cooperativa de Crdito de Livre Admisso de Una e Noroeste de Minas Ltda(c) Refere-se a cheques depositados, relativo a descontos enviados a compensao, porm no baixados at a data-base de 30/06/2011. 15. Outras obrigaes - Diversas - Provises para riscos tributrios Considerando a avaliao dos consultores jurdicos quanto s chances de xito em determinados questionamentos fiscais em que a cooperativa parte envolvida, foram constitudas as seguintes provises.Descrio PIS sobre atos cooperativos (a) COFINS sobre atos cooperativos (a) INSS patronal sobre cdulas de presena dos conselheiros PCLD proviso para crdito de liquidao duvidosa (b) Total 30/06/2011 119.259,22 620.581,18 28.620,00 768.460,40 30/06/2010 56.762,16 295.427,49 28.620,00 (394,98) 380.414,67 NATUREZA DA OPERAO Aplicao Financeira Depsito Vista

Rua So Jos, 667 Bairro Centro - Una-MG Telefones: 3676-1532 / 3676-3035OPERAES PASSIVAS

VALOR DA OPERAO 262.949,00 116.616,27

% EM RELAO CARTEIRA TOTAL 0,97% 0,43%

Foram realizadas transaes com partes relacionadas, na forma de: depsito a prazo, cheque especial, cheques descontados, crdito rural repasses, emprstimos, dentre outras, taxa/remunerao relacionada no quadro abaixo, por modalidade:NATUREZA DAS OPERAES ATIVAS E PASSIVAS Cheque Especial Desconto de Cheques Emprstimos Crdito Rural - Repasses Aplicao Financeira (RDC) TAXAS APLICADAS EM RELAO S PARTES RELACIONADAS 6,00% a.m. 2,00% a.m. 1,53% a 1,57% a.m. 6,75% a.a. 0,85% a 100% do CDI PERCENTUAL EM RELAO CARTEIRA GERAL MOVIMENTAO NO 1 SEMESTRE DE 2011 Conta Corrente (adiantamento a depositantes e cheque especial) Emprstimos e Financiamentos Ttulos Descontados e Cheques Descontados Crdito Rural Aplicaes Financeiras 0,17% 0,15% 0,23% 0,12% 0,03% TAXA APROVADA PELO CONSELHO DE ADMINISTRAO / DIRETORIA EXECUTIVA 6,00% a.m. 2,00% a.m. 1,53% a 2,50% a.m. 6,75% a.a. 0,85% a 100% do CDI

(a) As variaes sofridas nas rubricas de PIS e COFINS Depsito Judicial refere-se atualizao realizada em 30.06.2011 pela taxa SELIC. PIS e COFINS - quando do advento da Lei n 9.718/98, a cooperativa entrou com ao judicial questionando a legalidade da incluso de seus ingressos decorrentes de atos cooperados na base de clculo do PIS e COFINS. Conseqentemente, registrou as correspondentes obrigaes referentes ao perodo de maro de 1999 a julho de 2004, sendo que os valores equivalentes foram depositados em juzo e esto contabilizados na rubrica Depsitos em Garantia. (b) Em 30/06/2010 a proviso para operaes de crdito foi revertida a maior, portanto, est representada no quadro acima com sinal negativo, regularizado em 01/07/2010. 16. Instrumentos financeiros O SICOOB NOROESTE DE MINAS opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, relaes interfinanceiras, operaes de crdito, depsitos a vista e a prazo, emprstimos e repasses. Os instrumentos financeiros ativos e passivos esto registrados no balano patrimonial a valores contbeis, os quais se aproximam dos valores justos, conforme critrios mencionados nas correspondentes notas explicativas. 17. Patrimnio lquido a) Capital Social O capital social representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em um voto, independente do nmero de suas cotas-partes. b) Reserva Legal Representada pelas destinaes estatutrias das sobras, no percentual de 35%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades. c) Sobras Acumuladas As sobras so distribudas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberao da Assembleia Geral Ordinria (AGO). Atendendo instruo do BACEN, por meio da Carta Circular n 3.224/06, o Fundo de Assistncia Tcnica, Educacional e Social FATES registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei n 5.764/71. Em Assemblia Geral Ordinria, realizada em 30 de abril de 2011, os cooperados deliberaram pelo aumento do Capital social com as sobras do exerccio findo em 31 de dezembro de 2010, no valor de R$1.123.647,30 (hum milho, cento e vinte e trs mil, seiscentos e quarenta e sete reais e trinta centavos). 18. Partes Relacionadas As partes relacionadas existentes so as pessoas fsicas que tm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros prximos da famlia de tais pessoas. As operaes so realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuies estabelecidas em regulamentao especfica. As operaes com tais partes relacionadas no so relevantes no contexto global das operaes da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transaes financeiras em regime normal de operaes, com observncia irrestrita das limitaes impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentao de contas correntes, aplicaes e resgates de RDC e operaes de crdito. As garantias oferecidas em razo das operaes de crdito so: avais, garantias hipotecrias, cauo e alienao fiduciria. Montante das operaes ativas e passivas no 1 Semestre de 2011:MONTANTE DAS OPERAES ATIVAS 303.989,00 MONTANTE DAS OPERAES PASSIVAS 2.858,69 % em relao carteira total 0,67% % em relao carteira total 0,03%

No semestre corrente, os benefcios monetrios destinados s partes relacionadas foram representados por honorrios e cdulas de presena, apresentando-se da seguinte forma:BENEFCIOS MONETRIOS 1 SEMESTRE DE 2011 (R$) Honorrios e Cdulas de Presena 201.545,22

19. Cooperativa Central de Crdito de Minas Gerais Ltda. SICOOB CENTRAL CREDIMINAS O SICOOB NOROESTE DE MINAS, em conjunto com outras cooperativas singulares, filiado Cooperativa Central de Crdito de Minas Gerais Ltda. - SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetrias, organismos governamentais e entidades privadas. O SICOOB CENTRAL CREDIMINAS uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organizao em comum em maior escala dos servios econmico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autnoma e independente, atravs dos instrumentos previstos na legislao pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilizao recproca dos servios, para consecuo de seus objetivos. Para assegurar a consecuo de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL CREDIMINAS a coordenao das atividades de su