jornal sti são carlos

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JORNAL SINDICATO QUÍMICOS dos com a Palavra Os bons quebraram o silêncio e exigem respeito Página 2 Academia Sindicato disponibiliza Academia para associados Página 9 MAIS DE 16 ESPECIALIDADES MÉDICAS GRATUITAS PARA VOCÊ ASSOCIADO JULHO DE 2013 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DE LÁPIS, CANETAS, MATERIAIS DE ESCRITÓRIOS, ADUBOS, CORRETIVOS AGRICOLAS, MATERIAL PLÁSTICO, PRODUTOS QUÍMICOS PARA FIND INDUSTRIAIS , TINTAS E VERNIZES DE SÃO CARLOS Sindicato promoveu o 4º Encontro Saúde e Qualidade de Vida Páginas 10 e 11 Cidadania Tradicional sorteio de final de ano premiou associada com uma moto Páginas 4 e 5 Final de Ano No Instuto Guillen nosso associado encontra a excelência profissional de nossos colaboradores aliada as instalações modernas e equipamentos de qualidade Páginas 8 e 9 SINDICATO DOS QUÍMICOS DE SÃO CARLOS MARCA PRESENÇA EM ATOS NO DIA NACIONAL DE LUTA Página 12

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Publicação do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Lápis, Canetas, Materiais de Escritórios, Adubos, Corretivos Agricolas, Material Plástico, Produtos Químicos para Fins Industriais, Tintas e Vernizes de São Carlos. FILIADO à Força Sindical, FEQUIMFAR e CNTQ

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Page 1: Jornal STI São Carlos

JORNAL

SINDICATO QUÍMICOSdoscom a Palavra

Os bons quebraram o silêncio e exigem respeito

Página 2

Academia

Sindicato disponibiliza Academia para associados

Página 9

MAIS DE 16 ESPECIALIDADES MÉDICAS GRATUITAS PARA VOCÊ ASSOCIADO

JULHO DE 2013

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DE LÁPIS, CANETAS, MATERIAIS DE ESCRITÓRIOS, ADUBOS, CORRETIVOS AGRICOLAS, MATERIAL PLÁSTICO, PRODUTOS QUÍMICOS PARA FIND INDUSTRIAIS , TINTAS E VERNIZES DE SÃO CARLOS

Sindicato promoveu o 4º Encontro Saúde e Qualidade de Vida

Páginas 10 e 11

Cidadania

Tradicional sorteio de final de ano premiou associada com uma moto

Páginas 4 e 5

Final de Ano

No Instituto Guillen nosso associado encontra a excelência profissional de nossos colaboradores aliada as instalações modernas e equipamentos de qualidade

Páginas 8 e 9

SINDICATO DOS QUÍMICOS DE SÃO CARLOS MARCA PRESENÇA EM ATOS NO DIA NACIONAL DE LUTA

Página 12

Page 2: Jornal STI São Carlos

2 - Julho 2013 STIQ São Carlos

com a Palavra

Central

“O gigante acordou. O Brasil acordou”, “Vem pra rua”. A convocação que saiu das redes sociais ganhou força nas ruas de várias capitais e cidades do país.

E de repente, os “R$ 0,20” da passagem foram a gota d’água, mas não é o único item de uma pauta extensa de reivindicações. O povo saiu às ruas em todo o país visando serviços de qualidade.

O movimento é pacífico, apesar de alguns grupos op-tarem pela violência e sem a nossa aprovação. Os vândalos não nos representam.

O movimento alavancado pelos jovens ganhou novas adesões. Famílias inteiras fo-ram às manifestações. Cada um com sua motivação, cada um com sua luta.

Os políticos e governantes tiveram que ouvir e reconhecer o que na verdade já sabiam, mas sempre fizeram vista gros-sa. Os cidadãos desaprovam a corrupção, o mau caratismo, o descaso e as medidas que não levam em conta as prioridades da população.

E não é que o gigante apri-sionado ganhou força popular e foi ouvido. Visando dar indi-cativos aos problemas, o go-verno relacionou os problemas e tem buscado resoluções, mas toda esta ação ainda não é o bastante.

O Brasil precisa ser passado a limpo e ecoa esta vontade. É chegada a hora do movimento sindical ecoar esta vontade. Chegou a vez dos companhei-ros e companheiras!

Vivemos um momento muito importante para o Brasil e nesse contexto histórico, Sin-dicatos, Centrais sindicais e en-tidades representativas do mo-vimento social, realizaram no dia 11 de julho de 2013 o Dia Nacional de Luta com greves e mobilizações em todo o país. O momento que estamos

vivendo pede, novamente, a mobilização e a participação dos trabalhadores e de toda população nessa luta.

E expressando saímos às

ruas empunhando a bandeira da pauta trabalhista pelo Fim do Fator Previdenciário; pela instituição da Jornada de Tra-balho de 40 horas semanais, sem redução salarial; Reajuste digno para os aposentados; Mais investimentos em Saúde e Educação; Transporte públi-co de qualidade; Fim do Pro-jeto de Lei 4330 que amplia a terceirização; Reforma Agrária e o Fim dos leilões do petróleo.

Os Sindicatos estão nas ruas. Lembrando aos trabalhadores que a entidade sindical é uma importante ferramenta de reivin-dicações econômicas e sociais. Junte-se a nós e integre esta luta que é de todos os brasileiros.

O descontentamento mos-trado na mobilização social precisa sair das ruas e ser levado às urnas em 2014, a fim de se propor as mudanças necessárias por um país justo e de igual oportunidade a todos.

Os Químicos estão nas ruas, com suas famílias e co-munidades. A Luta é contínua e pede a participação de todos.

Orlando Carboni Filho, presidente.

Os bons quebraram o silêncio e exigem respeito

“Até quando vamos ficar nas mãos desses políticos de carteira, que nunca picaram um cartão, não sabem o que é pegar um ônibus, ficar na fila do SUS”...

STI São Carlos presente no congresso estadual da Força Sindical SP

Orlando Carboni, pre-sidente do STI São Car-los, junto com membros da diretoria participou do 5o Congresso estadual da Força Sindical SP no dia 20 de junho em Americana - SP. O evento reuniu mais de duas mil lideranças sin-dicais. No encontro foram debatidas a atual conjun-tura sindical e a pauta tra-balhista. Para a realização deste evento foram for-madas plenárias prepara-tórias nas cidades de Ara-çatuba, Ribeirão Preto, Piracicaba e Praia Gran-

de. Na capital, São Paulo, a Central conta com mais de 600 Sindicatos filiados, o que representa mais de 4 milhões de trabalhadores.

Eleição - Com unanimi-dade, Danilo Pereira da Sil-va foi reeleito para presidir a Força Sindical SP, em vo-tação no o 5° Congresso da Central. Os delegados rea-firmaram o apoio ao traba-lho de toda a diretoria da Força Sindical SP. O STI São Carlos parabeniza o com-panheiro Danilo Pereira Sil-va e reafirma seu apoio.

A Força Sindical entrou no dia 28 de maio com uma ação na Justiça Federal de Brasília pedindo a revisão do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). A ação, que repre-senta centenas de sindicatos filiados à Central com milhares de trabalhadores nas bases, reivindica perdas que chegam a 88,3%, devido à correção er-rada da TR (Taxa de Referência), que é aplicada sobre o Fundo de Garantia.

Na ação, com pedido de liminar, a Central argumenta que os trabalhadores perderam bilhões entre 1999 e 2012 com a manipulação da TR, que incide no cálculo dos juros do FGTS.

Por exemplo, um trabalhador que tinha R$ 1.000 no ano de 1999, tem hoje com a correção errada da TR apenas R$ 1.340,47, sendo que os cálculos corretos indicam que a mesma conta de-veria ter R$ 2.586,44. Isto é: uma diferença de R$ 1.245,97.

Desde 1999 o FGTS dos tra-balhadores brasileiros está sendo corrigido de maneira errada. O confisco na correção chega a 88,3%. Só nos últimos dois anos, somam aproximadamente 11% de perda, na correção.

Lei do FGTS determina que o saldo das contas seja corrigido monetariamente, acrescida de juros de 3% ao ano. A TR (taxa de referência) tem sido utilizada para

essa correção, porém ela tem sido manipulada pelo governo, ou seja, o valor da TR não cobre sequer a inflação do ano. Dessa forma, os trabalhadores perderam bilhões de reais. O confisco na correção chega a 88,3%, sendo que só nos últimos dois anos, somam apro-ximadamente 11% de perda, na correção”, considera Sergio Luiz Leite, Serginho, presidente da FEQUIMFAR.

“Em 2000, a inflação foi de 5,27% e o governo aplicou 2,09% nas contas; em 2005, a inflação foi de 5,05% e aplicaram 2,83% nas contas; em 2009, a inflação foi de 4,11%, e as contas receberam só 0,7%. Desde setembro de 2012, a correção das contas tem sido de

0%”, alerta o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho.

Vale lembrar que um pro-cesso semelhante aconteceu em 2001, quando os trabalha-dores ganharam ações na Jus-tiça sobre as correções erradas dos planos Collor e Verão, e o governo teve que abrir nego-ciação e pagar as correções. O setor químico se reuniu no dia 25 de maio na sede da FEQUIMFAR para tratar o assunto.

O sindicato está acompa-nhando as movimentações em relação a este processo e, em breve, terá mais informações para compartilhar e mobilizar os trabalhadores.

Força protocola na Justiça ação pedindo correção monetária sobre o FGTS

Publicação do Sindicato dos trabalhadores nas indústrias de lápis, canetas, materiais de

escritórios, adubos, Corretivos Agricolas, material plástico, produtos químicos para find industriais,

tintas e vernizes de são carlos.

FILIADO à Força Sindical, FEQUIMFAR e CNTQ

REDAÇÃO E COMUNICAÇÃODIRETOR RESPONSÁVEL: Orlando Carboni Filho - [email protected]

JORNALISTA RESPONSÁVEL: Antonio Carlos de Jesus e Paulo de Tarso GraciaREDAÇÃO: Adriana Valeriano - [email protected]

EDIÇÃO DE ARTE e DESIGN: Troad Assessoria - 11 2229-8796FOTOS: Troad Assessoria e Colaboradores

As opiniões e informações contidas nos artigos assinados são de inteira responsabilidade dos seus autores. Permitida a reprodução desde que citada a fonte.

Impressão: Taiga - Fone:2409-7926

SEDE STI SÃO CARLOS: Rua José Bonifácio, 264 - CEP: 13560-610 – SÃO CARLOS – SP

FONE/FAX: (16) 3368.4330 – 3368-2619 – [email protected]

Page 3: Jornal STI São Carlos

Julho 2013 - 3STIQ São Carlos

Geral

No dia 22 de maio, a 119ª reu-nião ordinária do Conselho Delibe-rativo do Fundo de Amparo ao Tra-balhador – CODEFAT, em Brasília, teve início com a participação do atual ministro do Trabalho e Empre-go, Manoel Dias, que anunciou o pe-dido de vista do governo, referente à discussão da Ratificação da Reso-lução nº 707, de 10 de janeiro de 2012, aprovada ad referendum, que dispõe sobre o reajuste anual do va-lor do benefício do seguro-desem-prego e que altera o seu valor.

O ministro solicitou essa vista, com o objetivo de rever os valores. Ressaltando que em conversas com o Planalto, ele mesmo, defende que os critérios anteriores sejam manti-dos, em busca de um melhor enten-dimento pelo governo.

Na ocasião, Sergio Luiz Leite, 1º secretário da Força Sindical, presi-dente da FEQUIMFAR e conselheiro membro titular do CODEFAT, decla-rou: “O ministro tem nosso voto de confiança. Realizaremos um novo en-contro no próximo dia 26 de junho,

quando iremos deliberar sobre o as-sunto e esperamos rever esse equí-voco do governo”. Serginho também falou sobre a desoneração: “O Go-verno renunciou a mais de 3 bilhões de desonerações de PIS e agora quer retirar 700 milhões dos desemprega-dos. Isso nós não aceitamos”.

Os representantes do movi-mento sindical repudiam e ques-tionam a medida aprovada ad re-ferendum pelo governo, pois com a ratificação o calculo do benefício nas faixas acima do piso, que hoje está em R$ 687, é feito com base na inflação medida pelo Índice Nacio-nal de Preços ao Consumidor (INPC) em substituição ao índice de reajus-te do Salário Mínimo, que sobe de acordo com o Produto Interno Bru-to (PIB) e com a inflação. O Ministro defendeu que os critérios anteriores sejam mantidos e disse que já está tratando do assunto com o Planalto.

ImportânciaSocial do CODEFAT

Sergio ressalta uma grande pre-

ocupação em relação à importância social do órgão, que é o responsá-vel direto pelo seguro-desempre-go, que foi instituído em defesa dos direitos constitucionais dos traba-lhadores, na garantia de uma renda mínima e temporária, para que os trabalhadores desempregados se mantenham dignamente, enquan-to procuram um novo emprego. O CODEFAT também é responsável por uma política oficial para a ge-ração de empregos e renda, e o in-centivo a formalização de cursos de qualificação profissional.

O CODEFAT

O CODEFAT funciona desde 1990 com a responsabilidade de regulamentar e acompanhar o pa-gamento do seguro desemprego e do abono salarial, devendo tam-bém elaborar a proposta orçamen-tária do FAT e “propor alteração das alíquotas referentes às contri-buições” do PIS-PASEP, e da “mul-ta” das empresas com rotatividade de mão de obra.

Teto do seguro-desemprego: Em reunião doCODEFAT, governo pede vista e adia a discussão

O plenário da Câmara concluiu no dia 28 de maio a aprovação da me-dida provisória que amplia o rol de segmentos econômicos beneficiados com a desoneração da folha de paga-mentos.

Essas indústrias deixarão de pa-gar 20% de contribuição previdenciá-ria sobre a folha de pagamento e pas-sarão a recolher entre 1% e 2% sobre o faturamento.

O governo condicionou a medida à manutenção dos empregos. O mi-nistro Guido Mantega disse ainda que os empresários dos setores beneficia-dos se comprometeram a repassar a redução dos custos para o preço final.

Editada em dezembro pelo Exe-

cutivo, a MP 601 garante a redução do custo da mão de obra de setores como os de lojas de departamentos e de diversos segmentos do comér-cio varejista, entre os quais mate-rial de construção, eletrodomésticos e móveis. A medida, que passa a va-ler a partir de 1º de janeiro de 2014, é mais uma etapa da série de esfor-ços do governo federal para estimu-lar a economia.

O objetivo da desoneração, se-gundo o governo, é gerar empregos e melhorar a competitividade das em-presas. De acordo com Mantega, a desoneração concedida a quarenta setores beneficiados é de 12,8 bilhões em 2013 e de R$ 60 bilhões nos pró-ximos quatro anos. Mas não para por aí. Novas desonerações estão aconte-cendo e já somam 56.

Durante 2006 e 2007, a previdên-cia foi o alvo escolhido por alguns ana-listas como principal problema fiscal, prevendo-se o estouro de suas con-tas caso não fossem reduzidos direi-tos para os segurados. A agenda de-fendida por esses analistas era: idade mínima para as aposentadorias por tempo de contribuição, de 60 anos para os homens e 55 para as mulhe-res; redução do diferencial existente entre homens e mulheres; aumento do período contributivo por idade de 15 anos para 25 anos; fim do regime especial dos professores e dos benefí-cios rurais; correção das aposentado-rias pela inflação, desvinculando-as do salário mínimo; piso assistencial

para as novas concessões, para 75%, em vez dos atuais 100%; e aumento da idade de elegibilidade da Lei Orgâ-nica da Assistência Social (Loas), dos 65 anos atuais para 70 anos.

Os 40 setores desonerados repre-sentam 13% do emprego formal do país, 16% da massa salarial do setor formal e 59% das exportações de ma-nufaturados.

Entre os novos setores beneficia-dos estão transportes coletivos (aé-reo, marítimo, fluvial e rodoviário), indústrias de alimentos (aves, suí-nos, pescado, pães e massas), indús-tria farmacêutica, serviço de suporte técnico de informática, indústria de li-nha branca (fogões, refrigeradores e lavadoras).

Desoneração da folhaO movimento sindical, representa-

do pelas Centrais Sindicais, não é con-trário a política de desoneração tra-balhista, mas faz o alerta quanto ao rombo na Previdência Social. Nas con-tas das Centrais Sindicais, as desone-rações autorizadas pela medida pro-visória aprovada vão retirar R$ 16

bilhões dos cofres da Previdência So-cial.

“A Previdência Social precisa ter uma contrapartida. Essa medida reti-ra o dinheiro que poderia ser investi-do em políticas públicas em favor do segurado, como, por exemplo, me-lhoria nas condições de trabalho, pro-gramas de empregabilidade aos tra-balhadores com idade acima de 50 anos, programas de inclusão de pes-soas com deficiência, metas que pro-porcionem políticas de prevenção de acidentes e doenças do trabalho, in-vestimento de serviço de perícia mé-dica, recomposição salarial dos apo-sentados que ganham salário mínimo, entre outros. Por todos estes motivos já expostos, precisamos de uma nova rediscussão sobre como suprir este recurso que está sendo desviado”, diz Antonio Cortez Morais, conselhei-

ro representante da Força Sindical no Conselho Nacional de Previdência So-cial – CNPS, vice-presidente do Sin-diquímicos e secretário de Assuntos Previdenciários da CNTQ.

Na reunião de 28 de maio do Con-selho Nacional de Previdência Social, o assunto constou da pauta e os re-presentantes da Previdência escla-receu que a apuração da desonera-ção da folha passará a ser mensal e não quadrimestralmente como ha-via sendo feito, o que deixará o siste-ma mais ágil, possibilitando que o re-passe também seja mensal. Também esclareceram que já foram repostas as importâncias referentes ao ano de 2012, o que equivale R$ 3,7 bilhões.

Desoneração da folha vai retirar R$ 19,3 bilhões da Previdência em 2014 As desonerações da folha de pa-

gamento deverão reduzir em R$ 19,3 bilhões a arrecadação previdenciária em 2014.

O valor representa cerca de 5% da arrecadação para o ano, segun-do previsão do Ministério da Previ-dência. A informação está em do-cumento anexado ao projeto da Lei Orçamentária de 2014 enviado ao Congresso pelo Executivo em abril. Além disso, equivale a 63% do dé-ficit previdenciário previsto para o ano que vem, de R$ 30,465 bilhões, de acordo com o documento “Proje-ções Atuariais para o Regime Geral de Previdência Social”, anexado no mesmo projeto de lei.

MP amplia desoneração da folhaDe acordocom Mantega, a desoneração concedida a quarenta setores beneficiados é de 12,8 bilhões em 2013 e deR$ 60 bilhões nos próximos quatro anos.

Não demissão de trabalhadores

Aumento da formalização do trabalho

Aumento dos investimentos

Aumento da produção e da produtividade

Aumento das exportações

CONDIÇÕES IMPOSTAS PELO GOVERNO

Page 4: Jornal STI São Carlos

4 - Julho 2013 STIQ São Carlos

Final de Ano

Presidente Landinho Carboni, junto com sócios, realiza sorteio e entrega de prêmios na sede

O sorteio tradicional do Sindicato no final do ano premiou os associados com moto, bicicleta, TV, DVD, ventilador, micro-ondas. Segundo o presidente do Sindicato, Landinho Carboni, a ação anual visa

agradecer e prestigiar o associado e trabalhador da categoria por sua participação junto à entidade sindical.

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Julho 2013 - 5STIQ São Carlos

Dia da Mulher

Homenagem ao dia das Mulheres

Silvana B. dos Santos Roberto levou a cesta de produtos de beleza

Por ocasião do Dia Internacional da Mulher, que é celebrado no dia 8 de março, o Sindicato dos Quími-

cos de São Carlos sorteou uma cesta de produtos de beleza e sessões de saúde como massagem e podologia

para as sócias que puderam desfru-tar de momentos de alegria e cuida-dos com a saúde.

Page 6: Jornal STI São Carlos

6 - Julho 2013 STIQ São Carlos

Sede

A CASA DA FAMÍLIA QUÍMICA

A atual gestão tem obti-do importantes conquistas sociais e econômicas con-templadas em Convenção Coletiva de Trabalho como forma de beneficiar os tra-balhadores e promover a qualidade de vida no am-biente de trabalho.

Visando o incentivo e pro-moção a saúde, o Sindicato dos Químicos de São Carlos, em iniciativa pioneira, inves-tiu na instalação de consultó-rio odontológico, clínica e am-bulatório médico e academia, entre outros benefícios.

O Sindicato investiu na instalação de salão de ca-beleireiros, barbearia, ma-nicure e pedicure. Serviços como podologia, massotera-pia também integram estes investimentos.

E toda esta iniciativa e ação têm sido reconhecidas pelos trabalhadores, asso-ciados, funcionários e cola-boradores que em recente consulta sinalizaram positi-vamente quanto aos itens que trouxeram os benefí-cios como cabeleireiros, ser-viço médico e odontológico, espaço de estética e beleza, academia, entre outros.

Quanto aos itens de Con-venção Coletiva de Trabalho, o destaque fica para o aumen-to de 50% do banco de horas, mas ainda pedem melhorias na PLR e melhores condições de trabalho, além de outras conquistas que, sem dúvida, trarão benefícios a todos.

Ainda reconhecendo os esforços da diretoria e do movimento sindical, os con-

sultados apontam ainda al-gumas dificuldades como o tempo de espera para os serviços, maior integração entre todos e a necessida-de de divulgação destes ser-viços.

Como sugestão, está a implantação do ticket refei-ção, retorno da escolinha, a opção para os colaborado-res escolherem seu médico com direito a reembolso, re-visão do plano de saúde, en-tre outros.

A diretoria do Sindicato agradece a colaboração de todos nesta consulta e rea-firma o compromisso de tra-balhar cada vez mais visan-do melhorias na condição do ambiente de trabalho, am-pliação dos benefícios sociais e econômicos.

A voz dos trabalhadores, associados, colaboradores e funcionários

Page 7: Jornal STI São Carlos

Julho 2013 - 7STIQ São Carlos

Pensando na comodidade do nosso associado,

o Sindicato dispõe de uma infraestrutura com espaços bem elaborados para o atendimento ao trabalhador e um auditório, espaço de beleza com cabeleireiros e barbearia e atendimento odontológico.

Espaço amplo e com comodidade

Page 8: Jornal STI São Carlos

8 - Julho 2013 STIQ São Carlos

Saúde e Bem-estar

Instituto Guillen

O Instituto Guillen, iniciativa pioneira de nosso Sindica-to, tem proporcionado aos

nossos associados, dependentes e comunidade o atendimento em 16 especialidades médicas, facili-

tando o acesso as mais diferentes áreas de saúde.

Além da instalação de clínica e ambulatório médico, a parceria com profissionais da saúde como médicos, massoterapeuta, podólo-

go e academia de ginástica assegu-ram qualidade de vida e bem-estar.

Em nosso Instituto, a prática de es-porte e o incentivo a prevenção de saúde fazem a diferença e servem de exemplo a outros sindicatos.

Page 9: Jornal STI São Carlos

Julho 2013 - 9STIQ São Carlos

No Instituto Guillen a excelência profissional de nossos colaboradores aliada as instalações modernas, equipamentos de qualidade em nossos ambulatórios, espaço de lazer e conveniência, academia possibilitam

um atendimento diferenciado aos associados e seus dependentes.

SINDICALIZE-SE AGORA. LIGUE: (16) 3368-4965 / (16) 3368-4977

Page 10: Jornal STI São Carlos

10 - Julho 2013 STIQ São Carlos

4º Encontro Saúde e Qualidade de VidaSaúde e Cidadania

No dia 7 de abril, dia mundial da Saúde, o Sindicato promoveu o 4º Encontro Saúde e Qualidade de Vida. Voltado aos trabalhadores e aposentados, quem passou pelo evento pôde participar de uma série de atividades culturais e artísticas e por uma

megacampanha de prevenção e saúde. Neste dia foram realizados exames de pressão arterial, acuidade visual, exames de prevenção ao câncer de boca, exames de exames de colesterol e triglicerídeos, entre outros. As mulheres também fizeram maquiagem.

Page 11: Jornal STI São Carlos

Julho 2013 - 11STIQ São Carlos

Trabalhadores, associados e aposentados tiveram acesso a serviços de beleza e cuidados com a saúde, bem como momentos de diversão e lazer.

SINDICALIZE-SE AGORA. LIGUE: (16) 3368-4965 / (16) 3368-4977

Page 12: Jornal STI São Carlos

12 - Julho 2013 STIQ São Carlos

A sigla ASO significa Atestado de Saúde Ocupacional.

Para que serve o ASO?O ASO é o atestado que serve

para definir se o funcionário está apto ou inapto para a realização de suas funções dentro do local de trabalho.

Quais os benefícios do ASO?O ASO documenta na área mé-

dica os riscos a que o funcionário está exposto. Funciona como um mapeamento detalhado dos riscos.

No ASO também estarão relata-dos os exames médicos específicos

para determinada função, esses exames serão definidos baseados no risco.

Quando o ASO deve ser emi-tido?

O ASO é regulamentado pela NR 7 deve ser emitido no exame admis-sional, no exames periódicos, mu-dança de função, retorno ao trabalho após as férias ou por afastamento por um período igual ou superior a 30 dias, por motivo de doença ou acidente, de natureza ocupacional ou não, parto e no demissional (até a data da homologação, desde que

o último exame médico ocupacional tenha sido realizado há: até 135 dias para a empresas com grau de risco 1 ou 2; até 90 dias para empresa com grau de risco 3 ou 4.

O ASO deve ser emitido em quantas vias?

Para cada exame realizado, o médico emitirá em duas vias o ASO. A primeira via ficará arquivada no local de trabalho inclusive frente de trabalho ou canteiro de obras à dis-posição da fiscalização do trabalho. A segunda via será obrigatoriamente entregue ao trabalhador mediante recibo na primeira via.

No ASO contém a identificação do trabalhador, os riscos aos quais ele estará exposto, e os procedimen-tos médicos que ele foi submetido. Ou seja, a empresa estará ciente da condição de saúde do trabalhador.

As Convenções Coletivas de Trabalho CCTs de nossa categoria que tratam de exame médico pre-veem que todos os trabalhadores serão submetidos a exames mé-dicos e laboratoriais periódicos previstos na legislação. O empre-gado será informado do resultado de todos os exames, por escrito, observados os preceitos da ética médica. Quanto da admissão o empregado receberá a cópia do Atestado de Saúde Admissional (ASO) e quando do desligamento da empresa o empregado rece-berá cópia do atestado de saúde demissional.

Atestado de Saúde Ocupacional

Empresas e seus graus de risco GRAU 1 – Atividade preponderante cujo risco de acidente do trabalho seja considerado leve

GRAU 2 – Atividade preponderante cujo risco de acidente do trabalho seja considerado médio

GRAU 3 – Atividade preponderante cujo risco de acidente do trabalho seja considerado grave

Conforme decreto nº 3.048, de 6/5/1999, de acordo, com o acidente, as empresas se enquadram em alíquotas

do FAP – Fator Acidentário de Prevenção.

VEJA ALGUNS EXEMPLOS:

ALÍQUOTA

1: Para empresas de fabricação de preparações farmacêuticas, catalisadores, entre outros.

2: Para empresas de fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso não industrial; coleta

de resíduos perigosos, entre outros.

3: Para empresas de fabricação de embalagens de materiais plásticos; fabricação de produtos químicos, fabricação

de medicamentos, de produtos farmoquímicos, entre outros.

Se no exame demissional for constatado que o trabalhador está inapto, não se pode prosseguir com a demissão.

Também é vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa de funcionária gestante.

Movimento Sindical

Você sabia?

Convocado por Cen-trais Sindicais do país, o Sindicato dos Trabalhado-res da Indústria Química de São Carlos esteve ati-vo na manifestação que aconteceu no dia 11, Dia Nacional de Luta com gre-ves e mobilizações.

A mobilização foi em frente ao Mercado Muni-cipal da cidade, reunindo centenas de pessoas.

Para o presidente Lan-dinho Carboni a mobiliza-ção pela pauta trabalhista que trata do Fim do Fator Previdenciário; pela insti-tuição da Jornada de Tra-

balho de 40 horas sema-nais, sem redução salarial; Reajuste digno para os aposentados; Mais inves-timentos em Saúde e Edu-cação; Transporte público de qualidade; Fim do Pro-jeto de Lei 4330 que am-plia a terceirização; Re-forma Agrária e o Fim dos leilões do petróleo é uma luta contínua e que pede a participação de todos os trabalhadores.

“Os Sindicatos saíram às ruas e são uma importante ferramenta de reivindica-ções econômicas e sociais. Junte-se a nós”.

Sindicato dos Químicos de São Carlos marca presença em atos no Dia Nacional de Luta