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PGINA 2

MUNICPIO DE SOROCABA

04 DE MAIO DE 2012

04 DE MAIO DE 2012

MUNICPIO DE SOROCABA

PGINA 3

PGINA 4

MUNICPIO DE SOROCABA

04 DE MAIO DE 2012

ATOS DO PODER EXECUTIVOSEFSecretaria de Finanas

04 DE MAIO DE 2012

MUNICPIO DE SOROCABA

PGINA 5

PGINA 6

MUNICPIO DE SOROCABA

04 DE MAIO DE 2012

AREA DE ADMINISTRAO TRIBUTARIA PROCESSOS DESPACHADOS PELA AREA DE ADM. TRIBUTARIA

04 DE MAIO DE 2012

MUNICPIO DE SOROCABA

PGINA 7

PGINA 8

MUNICPIO DE SOROCABA

04 DE MAIO DE 2012

04 DE MAIO DE 2012

MUNICPIO DE SOROCABA

PGINA 9

PGINA 10

MUNICPIO DE SOROCABA(cem) dias, a partir de 06/01/2012 at 14/04/2012, nos termos do artigo 57 e inciso II da Lei 8.666/93. Contratante: Prefeitura de Sorocaba. Contratada: Projeo Engenharia paulista de Obras Ltda. CLARICE ORTIZ MARTINS SEO DE GESTO DE CONTRATOS.

04 DE MAIO DE 2012CONTRATADA: COMERCIAL CIRRGICA RIOCLARENSE LTDA VALOR: R$ 145.985,40 (Cento e Quarenta e Cinco Mil, Novecentos e Oitenta e Cinco Reais e Quarenta Centavos). DOTAO: 50100.3.3.90.39.41.06.181.8003.2328. REGINA CLIA CANHADA SEO DE PREGES

DIVISO DE LICITAES E COMPRAS SEO DE LICITAES E COMPRASCPL 577/2012 ASSUNTO: Dispensa n. 18/2012; OBJETO: Contratao da "CPFL COMPANHIA PIRATININGA DE FORA E LUZ" Para Execuo de Servios de Iluminao Pblica Durante o Ano de 2012. Fundamento Legal: artigo 24 Inciso XXII da Lei Federal n. 8.666/93 e alteraes posteriores e ratificada pelo Sr. Prefeito, nos termos do artigo 26 da mesma lei. CONTRATADA: "CPFL - COMPANHIA PIRATININGA DE FORA E LUZ" .Valor: R$ 1.000.000,00 (Hum Milho de Reais). RENATO CARLOS MASCARENHAS FILHO Secretrio de Obras e Infraestrutura Urbana

DIVISO DE LICITAES E PREGES. SEO DE PREGES.PROCESSO: CPL n. 3681/2011. MODALIDADE: PREGO PRESENCIAL N 274/2011. OBJETO: DESTINADO AO REGISTRO DE PREOS PARA FORNECIMENTO DE PROPIONATO DE FLUTICASONA SPRAY PARA A SECRETARIA DA SADE. CONTRATANTE: PREFEITURA DE SOROCABA. CONTRATADA: GLAXOSMITHKLINE BRASIL LTDA. Item 01 - Preo Unitrio: R$ 51,45. CONTRATADA: CIAMED - DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS LTDA. Item 02 - Preo Unitrio: R$ 38,589. REGINA CLIA CANHADA SEO DE PREGES

DIVISO DE LICITAES E COMPRAS SEO DE LICITAES E COMPRASCPL 720/2012 ASSUNTO: Dispensa n. 20/2012; OBJETO: Contratao de Laboratrios Para Realizao de Exames de Citopatologia. Fundamento Legal: artigo 24 Inciso IV da Lei Federal n. 8.666/93 e alteraes posteriores e ratificada pelo Sr. Prefeito, nos termos do artigo 26 da mesma lei. CONTRATADAS: LABORATRIO DE PATOLOGIA E CITOLOGIA SEOROCABA S/C LTDA - Valor :R$ 26.562,53 (Vinte e Seis Mil, Quinhentos e Sessenta e Dois Reais e Cinquenta e Trs Centavos) e INSTITUTO DE PATOLOGIA E CITOLOGIA DE SOROCABA Valor: R$ $ 26.562,53 (Vinte e Seis Mil, Quinhentos e Sessenta e Dois Reais e Cinquenta e Trs Centavos).

DIVISO DE LICITAES E PREGES. SEO DE LICITAES.PROCESSO: CPL n. 0008/2012. MODALIDADE: Concorrncia n. 001/2012. OBJETO: DESTINADO CONSTRUO DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO NO EDEN. CONTRATANTE: PREFEITURA DE SOROCABA. CONTRATADA: PARC - PROJETOS E CONSTRUO CIVIL LTDA. VALOR: R$ 3.578.296,06 (Trs Milhes, Quinhentos e Setenta e Oito Mil, Duzentos e Noven-ta e Seis Reais e Seis Centavos). DOTAO: 110100.4.4.90.51.91.10.301.1001.1930. DENISE HELENA MOLINA SEO DE LICITAES

SEADHOMOLOGAO PREGO N 50/2012A PREFEITURA MUNICIPAL DE SOROCABA, nos termos do artigo 8, inciso VI do Decreto n 5.450 de 31 de Maio de 2005, por sua Autoridade Competente, declara Homologado este Prego Eletrnico n 50/2012 - CPL n 363/2012, destinado a AQUISIO DE BANDEIRAS PARA A SESCO. Sorocaba, 27 de abril de 2012. Regina Clia Canhada - Pregoeira.

ADEMIR HIROMU WATANABE Secretrio da Sade

Secretaria da AdministraoUnidades de Pronto Atendimento e Pr Hospitalares Municipais. Assunto: Fica o contrato celebrado em 09/11/2006, prorrogado por 90 (noventa) dias, a partir de 09/03/12 at 04/06/12, nos termos do artigo 57, 4 da Lei 8.666/93. Contratante: Prefeitura de Sorocaba. Contratada: Pratic Service & Terceirizados Ltda. Valor: R$ 437.980,23 (Quatrocentos e Trinta e Sete Mil, Novecentos e Oitenta Reais e Vinte e Trs Centavos). CLARICE ORTIZ MARTINS SEO DEGESTO DE CONTRATOS.

DIVISO DE LICITAES E COMPRAS SEO DE LICITAES E COMPRASCPL 761/2012 ASSUNTO: Dispensa n. 103/2012; OBJETO: Contratao de Clnica Especializada Para Tratamento Toxicmano Para Prestao de Servios de Acolhimento em Regime de Internao com Fornecimento de Medicamentos e Tratamentos Para Atendimento a Determinao Judicial. Fundamento Legal: artigo 24 Inciso IV da Lei Federal n. 8.666/ 93 e alteraes posteriores e ratificada pelo Sr. Prefeito, nos termos do artigo 26 da mesma lei. CONTRATADA: PARASO CLNICA DE REABILITAO LTDA. Valor: R$ 10.000,00 (Dez Mil Reais). ADEMIR HIROMU WATANABE Secretrio da Sade

DIVISO DE LICITAO E PREGES. SEO DE LICITAO.PROCESSO: CPL n. 099/2012 MODALIDADE: Dispensa n. 24/20112 OBJETO: CONTRATAO DE EMPRESA PARA PRESTAO DE SERVIOS DE TRATAMENTO DOMICILIAR NA FORMA DE "HOME CARE" COM FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS E OUTROS PARA ATENDIMENTO A DETERMINAO JUDICIAL. CONTRATANTE: PREFEITURA DE SOROCABA CONTRATADA: LARMED SERVIOS DE ENFERMAGEM LTDA - ME. VALOR: R$ 253.153,96 (Duzentos e Cinquenta e Trs Mil, Cento e Cinquenta e Trs Reais e Noventa e Seis Centavos). DOTAO: 11.01.00.3.3.90.39.50.10.302.1011.2852. DENISE HELENA MOLINA Seo de Licitao.

HOMOLOGAO PREGO N 65/2012A PREFEITURA MUNICIPAL DE SOROCABA, nos termos do artigo 8, inciso VI do Decreto n 5.450 de 31 de Maio de 2005, por sua Autoridade Competente, declara Homologado este Prego Eletrnico n 65/2012 - CPL n 483/2012, destinado a AQUISIO DE PALLETS E ESTANTES COM BIN PARA UNIDADES DE SADE. Sorocaba, 02 de maio de 2012. Ricardo Engler dos Santos - Pregoeiro.

TERMO DE PRORROGAO DE CONTRATOContratante: Prefeitura de Sorocaba. Contratada: MULTPAPER DISTRIBUIDORA DE PAPEIS LTDA. Processo CPL n 2815/2010 - Prego Eletrnico n. 197/2010. Objeto: Fornecimento de Papel Sulfite para Toda Prefeitura. Assunto: Fica o contrato celebrado em 11/01/2011, prorrogado por 60 (sessenta) dias, a partir de 11/03/2012 at 09/05/2012, nos termos do artigo 57, inciso II da Lei. CLARICE ORTIZ MARTINS Seo de Gesto de Contratos

DIVISO DE LICITAES E PREGES. SEO DE PREGES.PROCESSO: CPL n. 2008/2011 MODALIDADE: PREGO PRESENCIAL N 136/2011. OBJETO: DESTINADO AO FORNECIMENTO DE POSTES, LUMINRIAS E MATERIAIS PARA MANUTENO E INSTALAO DE ILUMINAO PBLICA. CONTRATANTE: PREFEITURA DE SOROCABA. CONTRATADA: MULTI COMERCIAL DISTRIBUIDORA DE MATERIAIS PARA CONSTRUO LTDA EPP. VALOR: R$ 146.625,00 (Cento e Quarenta e Seis Mil e Seiscentos e Vinte e Cinco Reais). CONTRATADA: TRPICO EQUIPAMENTOS ELTRICOS E ILUMINAO INDSTRIA E COMRCIO LTDA. VALOR: R$ 361.848,50 (Trezentos e Sessenta e Um Mil e Oitocentos e Quarenta e Oito Reais e Cinquenta Centavos). DOTAO: 090100.3.3.90.30.26.15.451.5002.2170. REGINA CLIA CANHADA SEO DE PREGES

HOMOLOGAO PREGO N 109/2012A PREFEITURA MUNICIPAL DE SOROCABA, nos termos do artigo 8, inciso VI do Decreto n 5.450 de 31 de Maio de 2005, por sua Autoridade Competente, declara Homologado este Prego Eletrnico n 109/2012 - CPL n 692/2012, destinado a LOCAO DE BRINQUEDOS PARA O PROJETO VIA VIVA. Sorocaba, 27 de abril de 2012. Regina Clia Canhada - Pregoeira.

DIVISO DE LICITAES E PREGES SEO DE LICITAESCPL 907/2012 ASSUNTO: Inexigibilidade 24/2012; OBJETO: Inscrio de 04 (Quatro) Servidores da Prefeitura de Sorocaba na "MISSO TCNICA INTERNACIONAL - ALEMANHA ESTNIA" e na " XXIX IASP WORD CONFERENCE ON SCIENCE AND TECHNOLOGY PARKS" Realizada pela ASSOCIAO NACIONAL DE ENTIDADES PROMOTORAS DE EMPREENDIMENTOS INOVADORES - ANPROTEC nos dias 10 a 21 de junho de 2012. Fundamento Legal: artigo 25 "caput", Inciso II ,combinado com o Artigo 13, VI da Lei Federal n 8.666/93 e alteraes posteriores e ratificada pelo Sr. Prefeito Municipal com base no art. 26 da mesma Lei. Contratada: ASSOCIAO NACIONAL DE ENTIDADES PROMOTORAS DE EMPREENDIMENTOS INOVADORES ANPROTEC - Valor R$ 38.613,76 (Trinta e Oito Mil, Seiscentos e Treze Reais e Setenta e Seis Centavos). MARIO KAJUHICO TANIGAWA Secretrio de Desenvolvimento Econmico

HOMOLOGAO PREGO N 31/2012A PREFEITURA MUNICIPAL DE SOROCABA, nos termos do artigo 8, inciso VI do Decreto n 5.450 de 31 de Maio de 2005, por sua Autoridade Competente, declara Homologado este Prego Presencial n 31/2012 - CPL n 327/2012, destinado a SERVIO DE LOCAO DE SISTEMA DE SOM E ESTRUTURA PARA PALCO PARA OS EVENTOS DA SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE. Sorocaba, 27 de Abril de 2012. VALRIA CRISTINA PRESTES DE ALMEIDA Pregoeira.

TERMO DE PRORROGAO DE CONTRATOProcesso CPL n 2910/2010 - Tomada de Preos n. 355/2010. Objeto: Servio de Entrega de Materiais de Limpeza, Escritrio, Pedaggicos e Suprimentos de Informtica em Prprios Municipais. Assunto: Fica o contrato celebrado em 18/01/11, prorrogado por 03 (trs) meses, a partir de 01/04/2012 at 30/06/2012, nos termos do artigo 57, inciso II da Lei. Contratante: Prefeitura Municipal de Sorocaba. Contratada: Comrcio de Sucatas e Transportes Gagliardi Ltda ME. CLARICE ORTIZ MARTINS Seo de Gesto de Contratos

HOMOLOGAO PREGO N 200/2011A PREFEITURA MUNICIPAL DE SOROCABA, nos termos do artigo 8, inciso VI do Decreto n 5.450 de 31 de Maio de 2005, por sua Autoridade Competente, declara Homologado este Prego Eletrnico n 200/2011 - CPL n 3094/2011, destinado a AQUISIO DE EQUIPAMENTOS ODONTOLGICOS PARA UNIDADES DE SADE. Sorocaba, 03 de maio de 2012. Ricardo Engler dos Santos Pregoeiro.

DIVISO DE LICITAES E PREGES. SEO DE PREGES.PROCESSO: CPL n. 2932/2011 MODALIDADE: PREGO PRESENCIAL N 215/2011. OBJETO: DESTINADO AO FORNECIMENTO DE INSUMOS DE ENFERMAGEM PARA UNIDADES DE SADE. CONTRATANTE: PREFEITURA DE SOROCABA. CONTRATADA: BECTON DICKINSON INDSTRIAS CIRRGICAS LTDA. VALOR: R$ 835.470,00 (Oitocentos e Trinta e Cinco Mil, Quatrocentos e Setenta Reais). CONTRATADA: GREINER BIO-ONE BRASIL PRODUTOS MDICOS HOSPITALARES LTDA. VALOR: R$ 144.000,00 (Cento e Quarenta e Quatro Mil Reais). DOTAO: 110100.3.3.90.30.36.10.301.1009.2039. REGINA CLIA CANHADA SEO DE PREGES

TERMO DE PRORROGAO E ADITIVO DE CONTRATOProcesso CPL n 2820/2010 - TP N 40/2010. Objeto: Construo do Muro de divisa no Cemitrio Santo Antnio. Assunto: Fica o contrato celebrado em 21/01/11, prorrogado por 45 (Quarenta e Cinco) dias, a partir de 18/03/2012 a 01/05/2012, nos termos do artigo 57 e Incisos da Lei, bem como aditado em 14,5% (catorze vrgula cinco por cento) do seu valor inicial, dentro dos limites permitidos pelo artigo 65, 1, da Lei 8.666/93. Contratante: Prefeitura de Sorocaba. Contratada: Imprej Engenharia Ltda. Valor: R$ 47.979,41 (Quarenta e Sete Mil, Novecentos e Setenta e Nove Reais e Quarenta e Um Centavos). CLARICE ORTIZ MARTINS SEO DE GESTO DE CONTRATOS.

TERMO DE PRORROGAO DE CONTRATOProcesso CPL n 026/2005 - Concorrncia n. 004/2005. Objeto: Prestao de Servios de Varrio, Limpeza, Conservao, Desinfeco de Locais Pblicos e Demais Afins e Correlatos. Assunto: Fica o contrato celebrado em 10/03/2006, prorrogado por 2 (dois) meses, a partir de 10/06/2011 at 08/08/2011, nos termos do artigo 57, inciso II da Lei. Contratante: Prefeitura Municipal de Sorocaba. Contratada: Litucera Limpeza e Engenharia Ltda. Valor: R$ 800.000,00 (Oitocentos Mil Reais). Clarice Ortiz Martins Seo de Gesto de Contratos

HOMOLOGAO PARCIAL PREGO N 296/2011A PREFEITURA MUNICIPAL DE SOROCABA, nos termos do artigo 8, inciso VI do Decreto n 5.450 de 31 de Maio de 2005, por sua Autoridade Competente, declara Parcialmente Homologado este Prego Eletrnico n 296/2011 - CPL n 3733/2011, destinado a AQUISIO DE MATERIAIS ESPORTIVOS PARA ATENDER AOS PROJETOS DA SECRETARIA DE ESPORTES. Sorocaba, 02 de maio de 2012. Regina Celia Canhada - Pregoeira.

DIVISO DE LICITAES E PREGES. SEO DE PREGES.PROCESSO: CPL n. 3081/2011 MODALIDADE: PREGO PRESENCIAL N 224/2011. OBJETO: DESTINADO AO FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS PARA ATENDER AS UNIDADES BSICAS DE SADE. CONTRATANTE: PREFEITURA DE SOROCABA.

TERMO DE PRORROGAO DE CONTRATOProcesso CPL n 288/2005 - CP n 021/2005. Objeto: Prestao de Servios de Limpeza Tcnica Hospitalar nas

TERMO DE PRORROGAO DE CONTRATOProcesso: CPL n 3316/2009 - CP N 027/2009. Objeto: Construo de prdio para creche no bairro jardim Bonsucesso. Assunto: Fica o contrato celebrado em 01/07/2010, prorrogado por 100

SECRETARIA DA ADMINISTRAO EXTRATOS DE CONTRATOS DE LOCAOPROCESSO N 25.727/2009 OBJETO Rua Ovdio de Campos, 226 LOCATRIA Prefeitura Municipal de Sorocaba

04 DE MAIO DE 2012LOCADOR Roberta Aline Barros Marcondes PROCURADORA Imobiliria den Imveis PERODO 17/03/2012 a 16/03/2013 Valor R$ 2.876,24 mensais PROCESSO N 38/1966 OBJETO Rua Vicente de Carvalho, 63 LOCATRIA Prefeitura Municipal de Sorocaba LOCADOR Isidro Gonalves Tello PROCURADOR Casabranca Imveis PERODO 01/09/2011 a 31/08/2012 Valor R$ 1.029,33 mensais PROCESSO N 4247/2010 OBJETO Rua Francisco Pintor Miranda, 174 LOCATRIA Prefeitura Municipal de Sorocaba LOCADOR Orivaldo Aparecido POCURADOR Casabranca Imveis PERODO 10/03/2012 a 09/03/2013 Valor R$ 477,02 mensais EDINALDO SOUTO PROENA DIVISO DE SERVIOS

MUNICPIO DE SOROCABA8, inciso VI do Decreto n 5.450 de 31 de Maio de 2005, por sua Autoridade Competente, declara Homologado este Prego Eletrnico n 74/2012 - CPL n 534/2012, destinado AQUSIO DE BABADORES E TOALHAS DE BANHO PARA UNIDADES DE EDUCAO INFANTIL. Sorocaba, 02 de maio de 2012. Rosemeire Fantinati Pregoeira.

PGINA 11

FUNSERVATO CONCESSRIO DE PENSO PORTARIA FUNSERV - DPA N 008/2012Ana Paula Favero Sakano, Presidente da Fundao da Seguridade Social dos Servidores Pblicos Municipais de Sorocaba, no uso de suas atribuies legais, concede penso a NEUZA DE FATIMA FERREIRA ORLANDI (esposa), SAMUEL ORLANDI (filho) e PEDRO AUGUSTO ORLANDI (filho), dependentes de PERSEU ORLANDI, funcionrio (a) pblico da Prefeitura Municipal de Sorocaba falecido (a) em 20/02/2012, retroagindo seus efeitos a contar da data do bito. Sorocaba, 27 de Abril de 2012. ANA PAULA FAVERO SAKANO Presidente da FUNSERV SANTOS (filho), STEFANI PEREIRA DOS SANTOS (filha) e GABRIELA MALVINA GOMES DOS SANTOS (filha), dependentes de JOSE MARIA GOMES DOS SANTOS, funcionrio (a) pblico do Servio Autnomo de gua e Esgoto de Sorocaba - SAAE, falecido (a) em 25/03/2012, retroagindo seus efeitos a contar da data do bito. Sorocaba, 27 de Abril de 2012. ANA PAULA FAVERO SAKANO Presidente da FUNSERV

HOMOLOGAO PREGO N 283/2011A PREFEITURA MUNICIPAL DE SOROCABA, nos termos do artigo 8, inciso VI do Decreto n 5.450 de 31 de Maio de 2005, por sua Autoridade Competente, declara Homologado este Prego Eletrnico n 283/2011 - CPL n 3678/2011, destinado AQUSIO DE EQUIPAMENTOS ODONTOLGICOS PARA RESTRUTURAO DE CONSULTRIOS DA REDE MUNICIPAL . Sorocaba, 03 de maio de 2012. Ricardo Engler dos Santos - Pregoeiro.

ATO CONCESSRIO DE PENSO PORTARIA FUNSERV - DPA N 010/2012Ana Paula Favero Sakano, Presidente da Fundao da Seguridade Social dos Servidores Pblicos Municipais de Sorocaba, no uso de suas atribuies legais, concede penso por a LAURA MANIA SAMPAIO (esposa), dependente de ALBINO DE CAMARGO SAMPAIO, funcionrio (a) pblico aposentado, falecido (a) em 29/03/2012, retroagindo seus efeitos a contar da data do bito. Sorocaba, 27 de Abril de 2012. ANA PAULA FAVERO SAKANO Presidente da FUNSERV

HOMOLOGAO PREGO N 262/2011A PREFEITURA MUNICIPAL DE SOROCABA, nos termos do artigo 8, inciso VI do Decreto n 5.450 de 31 de Maio de 2005, por sua Autoridade Competente, declara Homologado este Prego Presencial n 262/2011 - CPL n 3578/2011, destinado ao SERVIO DE LIMPEZA PARA ATENDER AOS CENTROS ESPORTIVOS . Sorocaba, 02 de maio de 2012. Rosemeire Fantinati - Pregoeira.

ATO CONCESSRIO DE PENSO PORTARIA FUNSERV - DPA N 009/2012Ana Paula Favero Sakano, Presidente da Fundao da Seguridade Social dos Servidores Pblicos Municipais de Sorocaba, no uso de suas atribuies legais, concede penso a IMACULADA DA CONCEIO PEREIRA DOS SANTOS (esposa), JOSE LUCAS PEREIRA DOS

HOMOLOGAO PREGO N 33/2012A PREFEITURA MUNICIPAL DE SOROCABA, nos termos do artigo 8, inciso VI do Decreto n 5.450 de 31 de Maio de 2005, por sua Autoridade Competente, declara Homologado este Prego Eletrnico n 33/2012 - CPL n 233/2012, destinado AQUSIO DE COLCHES E COLCHONETES PARA UNIDADES DA SADE. Sorocaba, 03 de maio de 2012. Ricardo Engler dos Santos - Pregoeiro.

HOMOLOGAO PREGO N 285/2011A PREFEITURA MUNICIPAL DE SOROCABA, nos termos do artigo 8, inciso VI do Decreto n 5.450 de 31 de Maio de 2005, por sua Autoridade Competente, declara Homologado este Prego Eletrnico n 285/2011 - CPL n 3686/2011, destinado a AQUISIO DE NOTEBOOK"S PARA AS UNIDADES MDULOS, TRAILER E SEPTO DA SECRETARIA DA SADE. Sorocaba, 03 de maio de 2012. Ricardo Engler dos Santos- Pregoeiro.

HOMOLOGAO PREGO N 74/2012A PREFEITURA MUNICIPAL DE SOROCABA, nos termos do artigo

SEDUDia: 08/05/2012 Horrio: 18h Local: Prefeitura de Sorocaba - Auditrio - Andar Trreo Orientador Pedaggico UNIDADE ESCOLAR CEI - 59 e CEI - 77 - Bairros: Brigadeiro Tobias e Vila Astrias

Secretaria da Educao

COMUNICADO SEDU/DAGE N 27 DE 03 DE MAIO DE 2012A Secretaria da Educao, nos termos das Resolues SEDU/GS n 10, 11/2008 e 14/2011 comunica que ser realizada a sesso de atribuio para os docentes efetivos integrantes do Quadro de Magistrio Pblico Municipal de Sorocaba inscritos para substituio temporria de Suporte Pedaggico. A chamada seguir a ordem dos candidatos classificados no Comunicado SEDU/GS n 07/2008.

- Os candidatos sero chamados por ordem de classificao, resguardando o direito de escolha ao melhor classificado presente. OBS.: O candidato dever apresentar Carteira de Identidade (RG). A escolha por procurao ser feita mediante entrega do respectivo instrumento de mandato com firma reconhecida acompanhado de cpias reprogrficas do documento de identidade do procurador e do candidato que ficaro retidas. Sorocaba, 03 de Maio de 2012 Rosria Clavijos Simo Diretora de rea de Gesto Educacional

COMUNICADO SEDU/DAGE N 26 DE 03 DE MAIO DE 2012.A Secretaria da Educao comunica que ser realizada a sesso de atribuio de turmas/classes/aulas a docentes, em carter temporrio, como funo- atividade, sob o regime da CLT. A chamada seguir as classificaes dos candidatos aprovados e classificados em Concurso Pblico, que no lograram vagas, ou Processo Seletivo em vigor, nos termos da Resoluo SEDU/GS n 1/2009 e Resoluo SEDU/GS 1/2010, na seguinte conformidade: Dia: 08/05/2012 Local: Prefeitura de Sorocaba - Auditrio - Andar Trreo Horrio: 14h Professor de Educao Bsica I: Educao Infantil: candidatos aprovados no Concurso Pblico - Edital n 03/2010, a partir do 938 classificado; Sries/Anos Iniciais do Ensino Fundamental: candidatos aprovados no Processo Seletivo - Edital n 03/2012, a partir do 75 classificado . Professor de Educao Bsica II: - Disciplina: Filosofia: candidatos aprovados no Processo Seletivo - Edital n 05/2011 a partir do 1 classificado. Esgotada a listagem at o ltimo classificado, passaremos a chamada para os classificados presentes no referido Processo, sendo autorizado a lecionar nos termos da Indicao CEE n 53/2005, neste caso devero no ato da atribuio apresentar os originais (Diploma/Certificado de Concluso acompanhado do respectivo Histrico Escolar, com a devida colao de grau). Orientaes: 1 - O candidato poder no ato da atribuio comprovar o requisito bsico, atravs da entrega de cpias reprogrficas acompanhadas dos originais (Diploma/Certificado de Concluso acompanhado do respectivo Histrico Escolar, com a devida colao de grau); 2 - Os candidatos devero apresentar Carteira de Identidade (RG) no momento da atribuio; 3 - A escolha por procurao ser feita mediante entrega do respectivo instrumento de mandato com firma reconhecida acompanhado de cpias reprogrficas do documento de identidade do procurador e do candidato que ficaro retidas; 4 - Est disponibilizado nos sites: www.educacaosorocaba.com.br ou www.educacao.sorocaba.sp.gov.br a informao sobre o ltimo nmero de classificao chamado em cada atribuio. Sorocaba, 03 de Maio de 2012. Rosaria Clavijos Simo Diretora da rea de Gesto Educacional

PGINA 12

MUNICPIO DE SOROCABA

04 DE MAIO DE 2012

SEMESJUSTIA DESPORTIVA DO MUNICPIO DE SOROCABA (Lei n. 8.474, de 27 de maio de 2008) COMISSO DISCIPLINAR (CD)Edital de Convocao, Intimao e Citao N. 001/2012 O Diretor Geral da Justia Desportiva, no uso de suas atribuies, especialmente pelo disposto no art. 10 do Anexo I (Cdigo de Justia Desportiva do Municpio de Sorocaba - CJDMS) da Lei n 8.474, de 27 de maio de 2008, DESIGNA a data, hora, local e pauta da Sesso de Instruo e Julgamento da COMISSO DISCIPLINAR (CD), cuja composio ser decidida at momentos antes do incio da sesso, conforme segue: Local: Sala de reunies do Ginsio Municipal de Esportes "Dr. Gualberto Moreira", sito Rua Rui Barbosa, s/n - Alm Ponte. Data: Dia 10de maio de 2012 (quinta feira) Horrio: 19h10min. Processo n 001/2012/TJD - 19h10min Competio: Cruzeiro/2011. Jogo (A/16) SAS X AE MARIA EUGNIA Data: 03/03/12 - 15h30 (Santa Rita) Denunciados: HENRIQUE NUNES Incurso no art. 61 c/c 57 1 e 2 do CJDMS Atleta: AE MARIA EUGNIA Processo n 002/2012/TJD - 19h20min Competio: Taa Cidade de Sorocaba/2012. Jogo (A/27): IP FC X EC PARANAZINHO Data: 08/04/12 - 10h00 (Roglio M. Peres) Denunciados: FBIO AURLIO SILVA DE OLIVEIRA Reincidente - Processo 065/09 Atleta, IP FC Incurso no art. 61 c/c 57 2 do CJDMS MARCOS PAULO CAMPOS Reincidente - Processo 025/09

Secretaria de EsporteTcnico, IP FC Incurso no art. 61 c/c 57 2 do CJDMS JOS REINALDO ALVES Atleta, EC PARANAZINHO Incurso no art. 61 c/c 57 2 do CJDMS SANDRO RODRIGUES CABRAL Atleta, EC PARANAZINHO Incurso no art. 61 c/c 57 2 do CJDMS CSSIO LUIZ CERESINE Massagista, EC PARANAZINHO Incurso no art. 58 c/c 57 2 do CJDMS Publique-se. Sorocaba, 02 de maio de 2012. Lus Carlos da Silva II Secretrio Executivo da Justia Desportiva Jos Ricardo Rezende Diretor Geral da Justia Desportiva

Campeonato Municipal de Futebol da 1 Diviso "Taa Cidade de Sorocaba" - 2012 Circular n 017/12A Secretaria de Esporte (SEMES) comunica s associaes inscritas no Campeonato Municipal de Futebol da 1 Diviso "Taa Cidade de Sorocaba" que a Associao Atltica Asa Branca foi considerada desistente e portanto excluda do referido campeonato, conforme o artigo 43 do R.G.C.M.F. Sorocaba, 19 de abril de 2012. Maria Cristina Fernandes Paes Pieralini Chefe da Seo de Desenvolvimento de Atividades Esportivas Ivan Gonalves Jardim Filho Chefe da Diviso de Eventos Esportivos

JUSTIA DESPORTIVA DO MUNICPIO DE SOROCABA (Lei n. 8.474, de 27 de maio de 2008) TRIBUNAL DE JUSTIA DESPORTIVAEdital de Intimao de Julgamento n. 003-B/12 O Secretrio Executivo da Justia Desportiva, no uso de suas atribuies, em especial pelo previsto no art. 17, III do Anexo I (Cdigo de Justia Desportiva do Municpio de Sorocaba - CJDMS) da Lei n 8.474, de 27 de maio de 2008, INTIMA as pessoas fsicas e/ou jurdicas abaixo relacionadas quanto o resultado do julgamento ocorrido em 02 de maio de 2012, conforme segue: Processo n 003/2012/TJD - 19h00min. Competio: Taa Cidade de Sorocaba/2012. Jogo (B/28): AA ASA BRANCA X AMRICA FC Data: 08/04/12 - 10h00 (Brulio G. Clemente) Denunciado: CARLOS ADRIANO DE MORAIS FERREIRA Atleta, AA ASA BRANCA Incurso no art. 61 c/c 57 1 e 2 do CJDMS ACORDO: Por unanimidade de votos d-se provimento denncia, para suspender o atleta CARLOS ADRIANO DE MORAIS FERREIRA, pelo perodo de 02 (dois) anos, 06 (seis) meses e 15 (quinze) dias, por infrao ao artigo 61 c/c 57, 2 do CJDMS e ao artigo 62 do CJDMS. Publique-se. Sorocaba, 03 de maio de 2012. Luis Carlos da Silva II Secretrio Executivo da Justia Desportiva Jos Ricardo Rezende Diretor Geral da Justia Desportiva

DATA DOS FATOS. MARCOS PAULO CAMPOS Reincidente - Processo 025/09 Tcnico, IP FC Incurso no art. 61 c/c 57 1 e 2 do CJDMS SUSPENSO PREVENTIVA DE 30 (trinta) DIAS, A PARTIR DA DATA DOS FATOS. JOS REINALDO ALVES Atleta, EC PARANAZINHO Incurso no art. 61 c/c 57 1 e 2 do CJDMS SUSPENSO PREVENTIVA DE 30 (trinta) DIAS, A PARTIR DA DATA DOS FATOS.

Publique-se. Sorocaba, 03 de maio de 2012. Lus Carlos da Silva II Secretrio Executivo da Justia Desportiva

JUSTIA DESPORTIVA DO MUNICPIO DE SOROCABA (Lei n. 8.474, de 27 de maio de 2008) TRIBUNAL DE JUSTIA DESPORTIVA (TJD) Edital N. 004/2012O Diretor Geral da Justia Desportiva, no uso de suas atribuies, especialmente pelo disposto no art. 10 do Anexo I (Cdigo de Justia Desportiva do Municpio de Sorocaba - CJDMS) da Lei n 8.474, de 27 de maio de 2008, DESIGNA a data, hora, local e pauta da Sesso de Instruo e Julgamento do TRIBUNAL DE JUSTIA DESPORTIVA (TJD), cuja composio ser decidida at momentos antes do incio da sesso, conforme segue: Local: Sala de reunies do Ginsio Municipal de Esportes "Dr. Gualberto Moreira", sito Rua Rui Barbosa, s/n - Alm Ponte. Data: Dia 08 de maio de 2012 (tera feira) Horrio: 19h10min. Processo n 004/2012/TJD - 19h10min. Competio: Taa Cidade de Sorocaba/2012. Jogo (B/38): AA VILA HELENA X EC CAJURU DO SUL Data: 22/04/12 - 10h00 (Adeli pires do Amaral) Denunciado: AA VILA HELENA Incurso no art. 68 do CJDMS. E 45 RGCMF Publique-se. Sorocaba, 26 de abril de 2012. Luis Carlos da Silva II Secretrio Executivo da Justia Desportiva Jos Ricardo Rezende Diretor Geral da Justia Desportiva

JUSTIA DESPORTIVA DO MUNICPIO DE SOROCABA (Lei n. 8.474, de 27 de maio de 2008) EDITAL DE RETIFICAO 001/12O Secretrio Executivo da Justia Desportiva Municipal, no uso de suas atribuies, especialmente pelo disposto no art. 17 do Anexo III (Cdigo de Justia Desportiva do Municpio de Sorocaba - CJDMS) da Lei n 8.474, de 27 de maio de 2008, faz saber aos que deste EDITAL virem ou dele conhecimento tiverem, que fica revogada a partir do dia 03 de maio de 2012, a SUSPENSO PREVENTIVA, conforme relacionadas. Processo n 004/2012/TJD Competio: Taa Cidade de Sorocaba/2012. Jogo (A/27): IP FC X EC PARANAZINHO Data: 08/04/12 - 10h00 (Roglio M. Peres) Denunciados: FBIO AURLIO SILVA DE OLIVEIRA Reincidente - Processo 065/09 Atleta, IP FC Incurso no art. 61 c/c 57 1 e 2 do CJDMS SUSPENSO PREVENTIVA DE 30 (trinta) DIAS,

A PARTIR DA

04 DE MAIO DE 2012

MUNICPIO DE SOROCABA

PGINA 13na confeco de cabos de ferramentas e utenslios em geral, incluindo artigos domsticos, decorativos e esportivos, brinquedos e artesanato, que podero ser repassados s ONGs. Neste caso, a renda obtida ser revertida para projetos sociais; Considerando que a utilizao das folhas e galhos finos para criao de adubos e o reaproveitamento em praas e jardins da cidade, ir gerar menos despesas ao municpio, alm de contribuir com a preservao do meio ambiente. Processados, os restos de podas no despejaro mais na atmosfera gases como o dixido de carbono. S/S., 16 de abril de 2008. JOO DONIZETI SILVESTRE Vereador

SEJLEIS

Secretaria de Negcios Jurdicos

NR. A presente Lei est sendo republicada por ter sado anteriormente com incorreo. JUSTIFICATIVA Considerando que o presente Projeto de Lei tem como objetivo o aproveitamento do material decorrente de podas de rvores no Municpio de Sorocaba, a fim de gerar benefcios econmicos e ambientais para a cidade, contribuindo para aumentar a vida til dos aterros e reduzir o desmatamento; Considerando que atualmente este tipo de resduo tem com destino final os aterros sanitrios, onde a disposio e o transporte destes materiais geram um grande nus para o poder pblico; Considerando que tipos de madeiras tambm podero ser aproveitados

LEI N 10.043, DE 25 DE ABRILDE 2 012.(Dispe sobre denominao de "EDSON GERALDI JUNIOR - ZOIO" a um prprio pblico - pista de skate de nossa cidade e d outras providncias). Projeto de Lei n 174/2007 - autoria do Vereador GERVINO GONALVES. A Cmara Municipal de Sorocaba decreta e eu promulgo a seguinte Lei: Art. 1 Fica denominado "EDSON GERALDI JUNIOR - ZOIO" a um prprio pblico, pista de skate, localizado Rua Luiz Gonzaga do Nascimento Junior, no Conjunto Habitacional Jlio de Mesquita Filho, nesta cidade. Art. 2 A placa indicativa conter, alm do nome, a expresso: "Cidado Emrito 1991 - 2012". Art. 3 As despesas com a execuo da presente Lei correro por conta das verbas prprias consignadas no oramento. Art. 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Palcio dos Tropeiros, em 25 de Abril de 2 012, 357 da Fundao de Sorocaba. VITOR LIPPI Prefeito Municipal LUIZ ANGELO VERRONE QUILICI Secretrio de Negcios Jurdicos JOS AILTON RIBEIRO Secretrio de Governo e Relaes Institucionais VALMIR DE JESUS RODRIGUES ALMENARA Secretario de Planejamento e Gesto CLAUDIO EDUARDO BACCI MARTINS Secretrio de Esporte Publicada na Diviso de Controle de Documentos e Atos Oficiais, na data supra. MARIA APARECIDA MARINS DAEMON Chefe da Diviso de Protocolo Geral Chefe da Diviso de Controle de Documentos e Atos Oficiais cumulativamente NR. A presente Lei est sendo republicada por ter sado anteriormente por incorreo. JUSTIFICATIVA: Edson Geraldi Junior, conhecido pelos colegas como "Zoio" era filho do senhor Edson Geraldi e da senhora Julieta do Carmo Mascarenhas Pereira Geraldi, nasceu no dia 26 de maio de 1991, na cidade de Sorocaba-SP. "Zoio" era um rapaz solteiro, alegre, rodeados de amigos, tinha um irmo chamado Adolpho Geraldi Neto. Passou sua infncia no Jardim Maria do Carmo e h sete anos morou no bairro Jlio de Mesquita Filho, onde cultivou varias amizades, seu esporte preferido era o Skate sempre participava de competies, santista roxo no perdia um jogo do time do corao. Trabalhava na Empresa Med Ervas Produtos Fisioteraputlcos onde se dedicava muito. Faleceu no dia 29 de fevereiro de 2012, enlutando os seus familiares, cujos exemplos ficaro gravados de forma indelvel na lembrana daqueles que tiveram a oportunidade de conhec-lo. S/S., 15 de junho de 2007. GERVINO GONALVES Vereador

JOS CARLOS COMITRE Secretario da Habitao e Urbanismo Publicada na Diviso de Controle de Documentos e Atos Oficiais, na data supra. MARIA APARECIDA MARINS DAEMON Chefe da Diviso de Protocolo Geral Chefe da Diviso de Controle de Documentos e Atos Oficiais cumulativamente NR. A presente Lei est sendo republicada por ter sado anteriormente com incorreo. JUSTIFICATIVA Pedro Fernandes da Silva, que era filho do senhor Amantino Manoel da Silva e da senhora Maria Joaquina da Conceio, nasceu no dia 10 de dezembro de 1945, em Itapeva - So Paulo. Casado com Cleonice Tavares da Silva, no tendo filhos biolgicos com a esposa, mas ajudou na criao e educao dos seis filhos que ela tinha, do seu primeiro casamento, como se fossem seus. Deu tanto amor e carinho a essas crianas, que teve por parte de todos: Leila, Vanderlei, Mafalda, Marilsa, Claudinei e Claudicia o reconhecimento de legitimo pai. Sr. Pedro veio para Sorocaba com 30 anos e aqui morou durante 40 anos at o seu falecimento. Aps a sua chegada na nossa cidade foi morar na Santa Roslia, na casa dos patres de sua esposa. Pouco depois comprou um terreno e construiu a sua casa no Parque Vitria Rgia. Trabalhou como motorista na TCS at conquistar a sua aposentadoria. Sua morte causou muita tristeza para os que com ela conviviam principalmente seus familiares e amigos. S/S., 16 de fevereiro de 2012. VTOR FRANCISCO DA SILVA VTOR DO SUPER JOS Vereador

(Processo n 31.048/2011) LEI N 10.054, DE 3 DE MAIO DE 2 012.(Autoriza o Municpio a receber imvel em doao, destinado a implantao pelo Governo do Estado de So Paulo, do 2 Hospital Regional de Sorocaba, e d outras providncias). Projeto de Lei n 136/2012 - autoria do EXECUTIVO. A Cmara Municipal de Sorocaba decreta e eu promulgo a seguinte Lei: Art. 1 Fica o Municpio de Sorocaba autorizado a receber, mediante doao com encargos, o imvel abaixo descrito e caracterizado, com rea de 37.257,35 m, situado na Rodovia Raposo Tavares, Km 106+970, no Bairro Ipanema do Meio, Zona Urbana do Municpio, a saber: Descrio: Uma gleba de terra, assim descrito e caracterizado: Inicia-se no vrtice 24, junto a FAIXA DE DOMNIO DA RODOVIA RAPOSO TAVARES (SP 270). Do vrtice 24 segue-se at o vrtice 25, com azimute de 10715'57" e distncia de 33,32m, do vrtice 25 segue-se at o vrtice 26, com azimute de 8325'22" e distncia de 42,43m, do vrtice 26 segue-se at o vrtice 27, com azimute de 5530'11" e distncia de 32,89m, do vrtice 27 segue-se at o vrtice 28, com azimute de 2036'22" e distncia de 74,38m, o vrtice 28 segue-se at o vrtice 29, com azimute de 3255'35" e distncia de 24,64m, do vrtice 29 segue-se at o vrtice 30, com azimute de 5242'45" e distncia de 25,92m, do vrtice 30 seguese at o vrtice 31, com azimute de 7151'23" e distncia de 71,24m, do vrtice 31 segue-se at o vrtice 32, com azimute de 7101'18" e distncia de 97,64m, do vrtice 32 segue-se at o vrtice 33 (Km. 106+120), com azimute de 7249'54" e distncia de 68,02m, confrontando-se em todas essas faces com FAIXA DE DOMNIO DA RODOVIA RAPOSO TAVARES (SP 270); deflete direita do vrtice 33 segue-se at o vrtice 34, com azimute de 16809'20" e distncia de 19,65m, confrontando com PREFEITURA DE SOROCABA - MATRCULA 67.576; do vrtice 34 segue-se at o vrtice 36B, com azimute de 21310'09" e distncia de 11,46m, do vrtice 36B segue-se at o vrtice 35B, com azimute de 22333'11" e distncia de 155,80m, do vrtice 35B segue-se at o vrtice 34B, com azimute de 22828'13" e distncia de 35,00m, do vrtice 34B segue-se at o vrtice 33B, com azimute de 22333'11" e distncia de 105,99m, deflete direita em curva do vrtice 33B at o vrtice 32B, pelo desenvolvimento de 28,75m, deflete esquerda em curva do vrtice 32B at o vrtice 31B, pelo desenvolvimento de 30,80m, deflete direita em curva do vrtice 31B at o vrtice 30B, pelo desenvolvimento de 14,98m, do vrtice 30B segue-se at o vrtice 29B, com azimute de 29107'01" e distncia de 39,06m, deflete direita em curva do vrtice 29B at o vrtice 28B, pelo desenvolvimento de 14,52m, deflete esquerda em curva do vrtice 28B at o vrtice 27B, pelo desenvolvimento de 42,11m, deflete direita em curva do vrtice 27B at o vrtice 26B, pelo desenvolvimento de 18,68m, do vrtice 26B segue-se at o vrtice 25B, com azimute de 30615'45" e distncia de 22,77m, finalmente, segue-se at o vrtice 24 (Incio da descrio) com azimute de 34215'26" e distncia de 19,01m, confrontando nessas faces com SISTEMA VIRIO PROJETADO, fechando assim o polgono descrito com uma rea de 37.257,35 m". Art. 2 A doao do imvel descrito e caracterizado no artigo anterior uma antecipao de transferncia ao Municpio, pelo doador, de rea institucional de futuro projeto de loteamento e ser destinado implantao, pelo Governo do Estado de So Paulo, do 2 Hospital Regional de Sorocaba, sendo que a doao dar-se- por escritura pblica, observadas as seguintes condies: I - ser onerosa; II - as despesas decorrentes da lavratura da escritura de doao, correro por conta do Municpio/donatrio; III - a fim de viabilizar a implantao do 2 Hospital Regional de Sorocaba no imvel objeto da doao ora autorizada, aps a lavratura da escritura de doao, o Municpio providenciar a transferncia do mesmo Fazenda do Estado de So Paulo. Pargrafo nico. A doao de que trata esta Lei, no est condicionada implantao do projeto de loteamento e a no efetivao do empreendimento, no gerar ao doador, qualquer direito indenizao, reverso e/ou retrocesso. Art. 3 Fica o Municpio de Sorocaba autorizado a doar Fazenda do Estado de So Paulo, o imvel descrito e caracterizado no art. 1, mediante escritura pblica, para a implantao do 2 Hospital Regional de Sorocaba. Art. 4 A doao de que trata esta Lei dar-se- na forma prevista no art. 111, inciso I, alnea "a", da Lei Orgnica do Municpio. Art. 5 A doao far-se- por escritura pblica, observadas as seguintes condies: I - ser onerosa; II - a construo do 2 Hospital Regional de Sorocaba no imvel descrito no art. 1 desta Lei, ser efetuada nos termos do convnio a ser celebrado entre o Executivo Municipal, o Governo do Estado de So Paulo, por intermdio da Secretaria de Estado da Sade, obedecidos os prazos e condies nele estabelecidos; III - em caso de descumprimento do disposto neste artigo, o imvel objeto da presente Lei, reverter ao patrimnio pblico municipal, independentemente de notificao judicial ou extrajudicial, sem que assista donatria direito reteno, indenizao ou ressarcimento por quaisquer benfeitorias introduzidas no mesmo, as quais tambm revertero ao patrimnio pblico municipal; IV - a donatria no poder ceder o imvel, ou seu uso, no todo ou em parte, a terceiro, e defend-lo contra qualquer turbao de outrem; V - as despesas decorrentes da lavratura de escritura de doao correro por conta da donatria. Art. 5 As despesas com a execuo da presente Lei correro por conta das dotaes oramentrias prprias. Art. 6 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Palcio dos Tropeiros, em 3 de Maio de 2 012, 357 da Fundao de Sorocaba. VITOR LIPPI Prefeito Municipal LUIZ ANGELO VERRONE QUILICI Secretrio de Negcios Jurdicos JOS AILTON RIBEIRO Secretrio de Governo e Relaes Institucionais VALMIR DE JESUS RODRIGUES ALMENARA Secretrio de Planejamento e Gesto JOS CARLOS COMITRE Secretrio da Habitao e Urbanismo Publicada na Diviso de Controle de Documentos e Atos Oficiais, na data supra. MARIA APARECIDA MARINS DAEMON Chefe da Diviso de Protocolo Geral Chefe da Diviso de Controle de Documentos e Atos Oficiais cumulativamente

LEI N 10.047, DE 25 DE ABRIL DE 2 012.(Institui, no mbito do Municpio de Sorocaba o Programa de Aproveitamento de Madeira de Podas de rvores - PAMPA, e d outras providncias). Projeto de Lei n 84/2008 - autoria do Vereador JOO DONIZETI SILVESTRE. A Cmara Municipal de Sorocaba decreta e eu promulgo a seguinte Lei: Art. 1 Fica institudo, no mbito do Municpio de Sorocaba, o Programa de Aproveitamento de Madeira de Podas de rvores - PAMPA. Art. 2 O programa institudo no art. 1 desta Lei prev: I - o aproveitamento de material, com objetivo de gerar benefcios econmicos e ambientais para a cidade; II - reduzir o desmatamento dentro do Municpio de Sorocaba; III - contribuir, sucessivamente, para aumentar a vida til dos aterros dentro do Municpio. Art. 3 Compete ao PAMPA, de acordo com os seguintes objetivos: I - transformar os resduos de podas de rvores em combustveis e lenha para utilizao em fornos de cermicas, olarias, pizzarias, padarias e lareiras, conforme as necessidades de estabelecimentos comerciais; II - o aproveitamento das madeiras em confeco de cabos de ferramentas e utenslios em geral, inclusive domsticos; III - utilizao de folhas e galhos finos para criao de adubos e o reaproveitamento em praas e jardins da cidade. Art. 4 O programa vai operar das seguintes formas: I - existncia de uma rea com dimenses adequadas para implementao do PAMPA, de acordo com designao do Poder Executivo; II - celebrar convnios com universidades, escolas, ONGs (Organizaes No Governamentais), entidades relacionadas ao meio ambiente e iniciativa privada para direcionar as pesquisas para o aprimoramento tcnico e cientfico para o cumprimento do programa; III - poder ser instalado em pontos da cidade previamente determinados aps estudos. Art. 5 As despesas com a execuo da presente Lei correro por conta das verbas prprias consignadas no oramento. Art. 6 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Palcio dos Tropeiros, em 25 de Abril de 2 012, 357 da Fundao de Sorocaba. VITOR LIPPI Prefeito Municipal LUIZ ANGELO VERRONE QUILICI Secretrio de Negcios Jurdicos JOS AILTON RIBEIRO Secretrio de Governo e Relaes Institucionais VALMIR DE JESUS RODRIGUES ALMENARA Secretrio de Planejamento e Gesto JUSSARA DE LIMA CARVALHO Secretria do Meio Ambiente Publicada na Diviso de Controle de Documentos e Atos Oficiais, na data supra. MARIA APARECIDA MARINS DAEMON Chefe da Diviso de Protocolo Geral Chefe da Diviso de Controle de Documentos e Atos Oficiais cumulativamente

LEI N 10.045, DE 25 DE ABRIL DE 2 012.(Dispe sobre denominao de "PEDRO FERNANDES DA SILVA" a uma via pblica de nossa cidade e d outras providncias). Projeto de Lei n 51/2012 - autoria do Vereador VTOR FRANCISCO DA SILVA. A Cmara Municipal de Sorocaba decreta e eu promulgo a seguinte Lei: Art. 1 Fica denominada "PEDRO FERNANDES DA SILVA" a Rua 136, localizada no Parque So Bento, que se inicia na rea de Preservao Ambiental e termina na Rua Roque Nunes, do mesmo Parque, nesta cidade. Art. 2 As placas indicativas contero, alm do nome, a expresso: "Cidado Emrito 1945 -2008". Art. 3 As despesas com a execuo da presente Lei correro por conta das verbas prprias consignadas no oramento. Art. 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao ficando revogada a Lei n 9.867, de 21 de Dezembro de 2011. Palcio dos Tropeiros, em 25 de Abril de 2 012, 357 da Fundao de Sorocaba. VITOR LIPPI Prefeito Municipal LUIZ ANGELO VERRONE QUILICI Secretrio de Negcios Jurdicos JOS AILTON RIBEIRO Secretrio de Governo e Relaes Institucionais VALMIR DE JESUS RODRIGUES ALMENARA Secretrio de Planejamento e Gesto

PGINA 14

MUNICPIO DE SOROCABALUIZ ANGELO VERRONE QUILICI Secretrio de Negcios Jurdicos JOS AILTON RIBEIRO Secretrio de Governo e Relaes Institucionais VALMIR DE JESUS RODRIGUES ALMENARA Secretrio de Planejamento e Gesto JOS CARLOS COMITRE Secretrio da Habitao e Urbanismo Publicado na Diviso de Controle de Documentos e Atos Oficiais, na data supra. MARIA APARECIDA MARINS DAEMON Chefe da Diviso de Protocolo Geral Chefe da Diviso de Controle de Documentos e Atos Oficiais cumulativamente JUSTIFICATIVA Alfonso Caad Roca foi um cidado, pai e esposo exemplar e, sobretudo, admirado por todos que tiveram o privilgio de conhec-lo e conviver diretamente com sua pessoa. Ele faleceu no ltimo dia 9 de Maro, com 81 anos de idade, deixando esposa Sofia Podolan Caad e a filha Isabel Cristina, genro e netos. Pelo bom exemplo de vida, sem dvida ele se torna merecedor da homenagem aqui proposta, para o que pedimos o apoio dos Nobres Pares para consolid-la, mediante a aprovao deste Projeto de Lei. JOS CRESPO Vereador

04 DE MAIO DE 2012delimitada pela Rua Rui C. Oliveira Filho, pela Praa Reverendo Paulo Costivelli e pela Avenida Washington Luiz, no Jardim Panorama, nesta cidade. Art. 2 A placa indicativa conter, alm do nome, a expresso: "Cidado Sorocabano 1917 -2008". Art. 3 As despesas com a execuo da presente Lei correro por conta das verbas prprias consignadas no oramento. Art. 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao, revogandose a Lei n 8.166, de 21 de Maio de 2007. Palcio dos Tropeiros, em 3 de Maio de 2 012, 357 da Fundao de Sorocaba. VITOR LIPPI Prefeito Municipal LUIZ ANGELO VERRONE QUILICI Secretrio de Negcios Jurdicos JOS AILTON RIBEIRO Secretrio de Governo e Relaes Institucionais VALMIR DE JESUS RODRIGUES ALMENARA Secretrio de Planejamento e Gesto JOS CARLOS COMITRE Secretrio da Habitao e Urbanismo Publicada na Diviso de Controle de Documentos e Atos Oficiais, na data supra. MARIA APARECIDA MARINS DAEMON Chefe da Diviso de Protocolo Geral Chefe da Diviso de Controle de Documentos e Atos Oficiais cumulativamente JUSTIFICATIVA: Naosuke Hebita nasceu em 31 de Maro de 1917, na provncia de Toyama, Japo. Filho de Naoji Hebita e de Kiyo Hebita. Ainda em Toyama, estudou na escola Ishida Mura. Veio para o Brasil com 24 anos, no navio Brasil Maru. Desembarcou em Santos (SP), foi direto para Martinpolis (SP). Em 26 de Julho de 1942, quando tinha 25 anos, casou-se com Kimi Mitsuoka Hebita, em Martinpolis (SP). Mudou-se para Sorocaba em 1942, onde trabalhou arduamente e constituiu famlia com cinco filhos: Jlia Hiroko Hebita, Yolanda Hebita, Jorge Hebita, Nelson Hebita e Celso Hebita. O tempo depois durante e aps a II Guerra Mundial foi sofrido para os imigrantes, alm do trabalho rduo j feito anteriormente. Com muito sofrimento e trabalho, conseguiu comprar uma casa na Vila Hortnsia, em Sorocaba (SP). Depois de alguns anos, a vendeu. Finalmente, comprou uma casa na Rua da Penha, 688, que foi palco de grandes acontecimentos para a colnia japonesa de Sorocaba. Essa casa tinha um poro grande. E l comearam as atividades da colnia japonesa de modo mais organizado, com reunies do seinenkai (grupo de jovens), ikebana (arranjo de flores), nihongakko (escola de idioma e cultura japonesa). No poro dessa casa se desenrolavam tambm as reunies da colnia japonesa. Era o embrio daquilo que mais tarde se chamou de Unio Cultural e Esportiva Nipo-Brasileira de Sorocaba (Ucens). Junto a outros imigrantes e descendentes de japoneses, ajudou a construir a sede central da Ucens, na Rua Manoel Leite Magalhes, 55, Centro. Enfrentaram dificuldades e adversidades de todos os tipos, mas conseguiram construir a sede do kaikan (clube). Na poca em que era mais jovem, Naosuke Hebita gostava muito de jogar beisebol, chegando a participar de diversos torneios e campeonatos. Dedicava-se juntamente com sua esposa, prtica do gateball, na Sede Campestre I da Ucens. Como tpico da idade, tambm passava algum tempo com seus nove netos. inegvel a contribuio de Naosuke Hebita para a comunidade nipobrasileira local e tambm para a sociedade sorocabana como um todo. Para coroar seus feitos, recebeu como homenagem o ttulo de cidado sorocabano em 2008, ano do Centenrio da Imigrao Japonesa para o Brasil. Faleceu dia 6 de junho de 2008, pouco antes de receber a placa, a qual foi entregue a seu filho Jorge. Hebita deixou, alm de seu legado, grande saudade de familiares e amigos. S/S., 20 de Janeiro de 2012. FRANCISCO MOKO YABIKU Vereador

LEI N 10.056, DE 3 DE MAIO DE 2 012.(Dispe sobre denominao de "JOS HANNICKEL" a uma praa de nossa cidade e d outras providncias). Projeto de Lei n 102/2012 - autoria do Vereador FRANCISCO MOKO YABIKU. A Cmara Municipal de Sorocaba decreta e eu promulgo a seguinte Lei: Art. 1 Fica denominada de "JOS HANNICKEL" a praa localizada na Avenida Itavuvu, em frente Rua Antnio Silva Saladino, no Parque Vitria Rgia. Art. 2 A placa indicativa conter, alm do nome, a expresso: "Cidado Sorocabano 1899 - 1957". Art. 3 As despesas com a execuo da presente Lei correro por conta das verbas prprias consignadas no oramento. Art. 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Palcio dos Tropeiros, em 3 de Maio de 2 012, 357 da Fundao de Sorocaba. VITOR LIPPI Prefeito Municipal LUIZ ANGELO VERRONE QUILICI Secretrio de Negcios Jurdicos JOS AILTON RIBEIRO Secretrio de Governo e Relaes Institucionais VALMIR DE JESUS RODRIGUES ALMENARA Secretrio de Planejamento e Gesto JOS CARLOS COMITRE Secretario da Habitao e Urbanismo Publicada na Diviso de Controle de Documentos e Atos Oficiais, na data supra. MARIA APARECIDA MARINS DAEMON Chefe da Diviso de Protocolo Geral Chefe da Diviso de Controle de Documentos e Atos Oficiais cumulativamente JUSTIFICATIVA: Jos Hannickel, de ascendncia alem, nasceu em Sorocaba, no dia 4 de Dezembro de 1899 e faleceu, tambm em Sorocaba, no dia 7 de Dezembro de 1957. Filho de Adolpho Guilherme Hannickel e Maria Jos Hannickel. Foi pai de 3 filhos no primeiro casamento, com Georgina de Oliveira: Jos Maria Hannickel, Maria Hannickel e Carlos Hannickel. Depois de um perodo vivo, foi pai de 3 filhas com Vitalina Torres Hannickel: Terezinha, Daisy e Nancy. Como lavrador, produziu cana-de-aucar em seu stio no Caguau e a pinga JH, farinhas de mandioca e de milho. Possuiu uma olaria na Vila Fiori para a produo de tijolos e telhas. Implantou a Vila Primavera, na regio da Vila Fiori. Sempre se dedicou poltica, tendo sido eleito vereador pelo Partido Comunista. No tomou posse em funo do golpe do presidente Getlio Vargas que decretou a ilegalidade do Partido Comunista. Colaborou com vrias instituies benemritas e bancou a implantao da Escolinha de Itavuvu. Generoso, abrigou em seu stio muitos okinauanos, que fugiam das fazendas de caf por viverem em regime de semiescravido. S/S., 22 de Maro de 2012. FRANCISCO MOKO YABIKU Vereador

LEI N 10.058, DE 3 DE MAIO DE 2 012.(Dispe sobre denominao de "ARMINDA DA CONCEIO DA SILVA TELO" a um prprio municipal e d outras providncias). Projeto de Lei n 399/2011 - autoria do Vereador JOS FRANCISCO MARTINEZ. A Cmara Municipal de Sorocaba decreta e eu promulgo a seguinte Lei: Art. 1 Fica denominado "ARMINDA DA CONCEIO DA SILVA TELO" o Centro de Educao Infantil localizado na Rua Oswaldo Theodoro de Moraes, no Jardim Residencial Horto Florestal, nesta cidade. Art. 2 A placa indicativa conter, alm do nome, a expresso: "Cidad Emrita 1933 - 2009". Art. 3 As despesas com a execuo da presente Lei correro por conta das verbas prprias consignadas no oramento. Art. 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao, ficando expressamente revogada a Lei n 8.956, de 26 de Outubro de 2009. Palcio dos Tropeiros, em 3 de Maio de 2 012, 357 da Fundao de Sorocaba. VITOR LIPPI Prefeito Municipal LUIZ ANGELO VERRONE QUILICI Secretrio de Negcios Jurdicos JOS AILTON RIBEIRO Secretrio de Governo e Relaes Institucionais VALMIR DE JESUS RODRIGUES ALMENARA Secretrio de Planejamento e Gesto

LEI N 10.055, DE 3 DE MAIO DE 2 012.(Dispe sobre denominao de "ALFONSO CAAD ROCA" a uma praa pblica de nossa cidade e d outras providncias). Projeto de Lei n 87/2012 - autoria do Vereador JOS ANTONIO CALDINI CRESPO. A Cmara Municipal de Sorocaba decreta e eu promulgo a seguinte Lei: Art. 1 Fica denominada de "ALFONSO CAAD ROCA" a praa localizada na bifurcao da Avenida 3 de Maro com as ruas Quinzinho de Moraes e Quirino de Melo, encerrando-se o permetro com rua

sem nome entre as ruas Quinzinho de Moraes e Quirino de Melo, no Bairro de Aparecidinha. Art. 2 A placa indicativa conter, alm do nome, a expresso: "Cidado Emrito 1931-2012". Art. 3 As despesas com a execuo da presente Lei correro por conta das verbas prprias consignadas no oramento. Art. 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Palcio dos Tropeiros, em 3 de Maio de 2 012, 357 da Fundao de Sorocaba. VITOR LIPPI Prefeito Municipal

LEI N 10.057, DE 3 DE MAIO DE 2 012.(Dispe sobre denominao de "NAOSUKE HEBITA" a uma praa de nossa cidade). Projeto de Lei n 13/2012 - autoria do Vereador FRANCISCO MOKO YABIKU. A Cmara Municipal de Sorocaba decreta e eu promulgo a seguinte Lei: Art. 1 Fica denominada "NAOSUKE HEBITA" a praa localizada no canteiro central da Rua Capito Benta Mascarenhas Jequitinhonha,

04 DE MAIO DE 2012MARIA TERESINHA DEL CISTIA Secretria da Educao Publicada na Diviso de Controle de Documentos e Atos Oficiais, na data supra. MARIA APARECIDA MARINS DAEMON Chefe da Diviso de Protocolo Geral Chefe da Diviso de Controle de Documentos e Atos Oficiais cumulativamente JUSTIFICATIVA: A solidariedade, a alegria e a dedicao famlia fizeram de Arminda da Conceio da Silva Telo uma apaixonada pela vida, e essa mesma dedicao se estendia ao prximo que era um dos legados de Arminda. Nascida em 18 de Novembro de 1933. Casada com Izidro Gonalves Telo. A paulistana mudou-se para Sorocaba na dcada de 1960, onde criou os filhos e pode trabalhar em causas sociais. Uma delas era particularmente especial pela sua prpria histria. A me de Arminda viva, ainda jovem e sem condies de cuidar das filhas, as enviou para um colgio interno. Por isso, o sofrimento das crianas lhe comoviam de forma especial. Como herana deixou o trabalho que o marido Izidro Gonalves Telo, o companheiro de 49 anos, e ela cuidava com dedicao: a Creche Deus Menino, que atende 155 crianas em perodo integral. Alm de cuidar dos outros, ligada as instituies como Igreja So Vicente de Paulo e Rotary Club, Arminda valorizava estar com a famlia. Nos animados almoos de domingo era dia de comer o "melhor macarro do mundo" como afirmavam os netos. Ela, toda orgulhosa, aproveitada para brincar, dizendo que havia estudado culinria no exterior. Sempre elegante, a mulher de personalidade forte e vibrante era a matriarca que acolhia com ternura e firmeza. Uma verdadeira me para todos, se foi deixando saudades em 11 de setembro de 2009. S/S., 9 de Agosto de 2011. JOS FRANCISCO MARTINEZ Vereador

MUNICPIO DE SOROCABApelos filhos e netos. Fernanda de Camargo Pires deixou saudades em 5 de Maro de 2012. S/S., 6 de Maro de 2012. JOS FRANCISCO MARTINEZ Vereador vulnerabilidade dos sistemas naturais ou criados pelos homens a um novo ambiente, em resposta mudana do clima atual ou esperada; II - emisses: liberao de gases de efeito estufa e/ou seus precursores na atmosfera, e em rea especfica e perodo determinado; III - mitigao: ao humana para reduzir as fontes ou ampliar os sumidouros de gases de efeito estufa; IV - mudanas climticas: mudana de clima que possa ser direta ou indiretamente atribuda atividade humana que altera a composio da atmosfera mundial e se some quela provocada pela variabilidade climtica natural observada ao longo de perodos comparveis. Art. 6 Em atendimento as Polticas Nacionais e Estaduais sobre Mudana do Clima, o municpio de Sorocaba dever: I - compatibilizar o desenvolvimento econmico-social com a proteo do sistema climtico; II - contribuir para a reduo das emisses antrpicas de gases de efeito estufa em relao s suas diferentes fontes, tais como: transporte, queimadas, setor produtivo, aterros de resduos, etc.; III - estimular sumidouros de gases de efeito estufa no territrio municipal; IV - coibir qualquer tipo de medida que vise a incinerao de resduos provenientes de lixo produzidos no Municpio. Pargrafo nico. O estmulo dos sumidouros de gases de efeito estufa de que trata o inciso III se dar por meio da preservao, conservao, recuperao da vegetao existente no Municpio e do aumento da rea verde por habitante, considerando o inventrio de emisses de gases de efeito estufa do Municpio. CAPTULO IV DOS CONCEITOS GERAIS Art. 7 Os conceitos gerais para fins e efeitos desta Lei so: I - reas de Preservao Permanente: pores do territrio municipal destinadas preservao de suas caractersticas ambientais relevantes, assim definidas em lei; II - Conservao: uso sustentvel dos recursos naturais, tendo em vista a sua utilizao sem colocar em risco a manuteno dos ecossistemas existentes, garantindo-se a biodiversidade; III - Degradao ambiental: a alterao adversa das caractersticas do meio ambiente; IV - Desenvolvimento sustentvel: aquele que possibilita a gesto do desenvolvimento, da utilizao e da proteo dos recursos naturais, segundo os padres nacionais ou internacionais, em ritmo e nos limites que permitam populao presente assegurar seu bem-estar scioeconmico e cultural, de forma a garantir a preservao desses recursos tambm para as futuras geraes; tem por meio a proteo e a recuperao da funo de sustento vital do ar, da gua, do solo e dos ecossistemas naturais e construdos, bem como atenuar e mitigar todo efeito prejudicial das atividades que afetem o meio ambiente; V - Ecossistemas: conjunto integrado de fatores fsicos, qumicos e biticos que caracterizam um determinado lugar, estendendo-se por um determinado espao de dimenses variveis. uma totalidade integrada, sistmica e aberta, que envolve fatores abiticos e biticos, com respeito sua composio, estrutura e funo; VI - Emisses: liberao de efluentes no meio, VII - Espaos Territoriais Especialmente Protegidos: reas que por fora da legislao sofrem restrio de uso, como Unidades de Conservao, reas Naturais Tombadas, reas de Proteo aos Mananciais, reas Municipais de Proteo Ambiental e outras previstas na legislao pertinente; VIII - Gesto ambiental: tarefa de administrar e controlar os usos sustentados dos recursos ambientais, naturais ou no, por instrumentao adequada - regulamentos, normatizao e investimentos pblicos ou privados - assegurando racionalmente o conjunto do desenvolvimento produtivo social e econmico em benefcio do meio ambiente; IX - Impacto Ambiental: o efeito que determinadas aes antrpicas e/ou naturais produzem nos elementos de uma paisagem, acarretando consequncias negativas ou positivas na sua qualidade; X - Manejo: tcnica de utilizao racional e controlada de recursos ambientais mediante a aplicao de conhecimentos cientficos e tcnicos, visando atingir os objetivos de conservao da natureza; XI - Meio ambiente: a interao de elementos naturais e criados, socioeconmicos e culturais, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas; XII - Mitigao: ao humana para reduzir os impactos das aes humanas e/ou naturais; XIII - Mobilirio Urbano: o conjunto de elementos de microescala arquitetnica, integrantes do espao urbano, de natureza utilitria ou no, implantados em espaos pblicos e ou privados, compreendendo os sistemas de circulao e transporte, cultural, esportivo, de lazer e de infraestrutura urbana (comunicaes, energia e iluminao pblica, saneamento, segurana, comrcio, informao e comunicao visual e sonora, ornamentao e sinalizao urbana); XIV - Paisagem Urbana: a configurao espacial, resultado perceptvel da contnua e dinmica interao entre os elementos naturais, os edificados ou criados e as atividades humanas, que reflete a dimenso socioeconmica e cultural de uma comunidade; XV - Poluio: a alterao da qualidade ambiental resultante de atividades humanas ou fatores naturais que direta ou indiretamente: a) prejudicam a sade, a segurana ou o bem-estar da populao; b) criem condies adversas ao desenvolvimento socioeconmico; c) afetem desfavoravelmente a biota; d) lancem matrias ou energia em desacordo com os padres ambientais estabelecidos; e) afetem as condies estticas do meio ambiente. XVI - Poluidor: pessoa fsica ou jurdica, de direito pblico ou privado, direta ou indiretamente responsvel, por atividade causadora de poluio ou degradao ambiental efetiva ou potencial; XVII - Preservao: proteo integral do atributo natural, admitindo apenas seu uso indireto; XVIII - Proteo: procedimentos integrantes das prticas de conservao e preservao da natureza; XIX - Produto Perigoso: toda e qualquer substncia que, dadas, s suas caractersticas fsicas e qumicas, possa oferecer, quando em transporte, riscos a segurana pblica, sade de pessoas e meio ambiente, de acordo com os critrios de classificao da ONU, publicados atravs da Portaria n 204/97 do Ministrio dos Transportes; XX - Qualidade da Paisagem Urbana: o grau de excelncia das suas caractersticas espaciais, visveis e perceptveis; valor intrnseco decorrente de seus atributos e de sua utilizao e que implica no controle de fontes de impactos ambientais, na presena, acessibilidade e visibilidade dos espaos livres e de reas verdes, e no contato com o meio ambiente urbano; XXI - Recuperao: o ato de intervir num ecossistema degradado, visando melhorar as condies atuais e ao resgate das suas condies naturais;

PGINA 15XXII - Recursos ambientais: a atmosfera, as guas, superficiais e subterrneas, o solo, o subsolo, a fauna e a flora; XXIII - Stios Significativos: so todos os espaos, bens e imveis, pblicos ou privados, de interesse paisagstico, cultural, turstico, arquitetnico, arqueolgico, ambiental ou de consagrao popular, tombados ou no; XXIV - Unidades de Conservao: Parques, Florestas, Reservas Biolgicas, Estaes Ecolgicas, reas de Relevante Interesse Ecolgico, Monumentos Naturais, Jardins Botnicos, Jardins Zoolgicos e Hortos Florestais, reas Municipais de Proteo Ambiental e outras definidas em legislao especfica. TTULO II DO SISTEMA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE - SIMMA CAPTULO I DA ESTRUTURA Art. 8 O Sistema Municipal de Meio Ambiente - SIMMA, o conjunto de rgos e entidades pblicas e da sociedade civil organizada, integrados para a preservao, conservao, defesa, melhoria, recuperao, controle do meio ambiente e uso adequado dos recursos ambientais do Municpio, consoante o disposto nesta Lei. Art. 9 Integram o Sistema Municipal de Meio Ambiente: I - Secretaria Municipal de Meio Ambiente; II - Secretaria de Segurana Comunitria; III - Secretaria de Habitao e Urbanismo; IV - Secretaria de Obras e Infraestrutura Urbana; V - Secretaria da Educao; VI - Secretaria de Parcerias; VII - Secretaria de Transportes - Urbes VIII - Secretaria de Desenvolvimento Econmico IX - Secretaria da Sade X - Secretaria de Negcios Jurdicos XI - Conselho Municipal de Desenvolvimento do Meio Ambiente COMDEMA; XII - o Servio Autnomo de gua e Esgoto - SAAE; XIII - outras secretarias e autarquias afins do Municpio, que se relacionam direta ou indiretamente com os temas ambientais e que sejam definidas em ato do Poder Executivo. Art. 10. Os rgos e entidades que compem o Sistema Municipal de Meio Ambiente - SIMMA atuaro de forma harmnica e integrada, sob a gesto da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, observada a competncia do Conselho Municipal de Desenvolvimento do Meio Ambiente - COMDEMA. CAPTULO II DO RGO EXECUTIVO Art. 11. A Secretaria Municipal do Meio Ambiente o rgo de coordenao, controle e execuo da Poltica Municipal de Meio Ambiente, com as atribuies e competncia definidas na Lei n 8.641 de 15 de Dezembro de 2008. Pargrafo nico. A Secretaria Municipal do Meio Ambiente pode delegar atribuio s demais secretarias ou a qualquer outro rgo do executivo, sempre que for conveniente ao bom funcionamento da Poltica Municipal do Meio Ambiente. CAPTULO III DO RGO COLEGIADO Art. 12. O COMDEMA - Conselho Municipal de Desenvolvimento do Meio Ambiente - um rgo colegiado local, de composio paritria, com carter consultivo, deliberativo e de assessoramento da Prefeitura Municipal de Sorocaba, em questes relativas ao meio ambiente, em toda a rea do municpio, conforme disposto na Lei n 8.856, de 27 de Setembro de 2009, com as modificaes da Lei n 8.896, de 8 de Setembro de 2009. TTULO III DA APLICAO DA POLTICA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE CAPTULO I DOS INSTRUMENTOS Art. 13. So instrumentos da Poltica Municipal de Meio Ambiente de Sorocaba: I - Plano Diretor Ambiental e respectivos Macrozoneamento e Zoneamento Ambiental; II - Plano Diretor de Desenvolvimento Fsico Territorial do Municpio de Sorocaba III - Planos Diretores Municipais de abastecimento de gua, esgoto sanitrio, resduos slidos e de guas pluviais; IV - Poltica Municipal de Educao Ambiental; V - Agenda ambiental na administrao pblica; VI - Sistema de reas protegidas e reas verdes; VII - Normas, padres e critrios para a preveno e controle da qualidade ambiental; VIII - Licenciamento Ambiental; a Avaliao de Impacto AmbientalAIA e os estudos ambientais decorrentes; e, a Avaliao de Impacto de Impacto de Vizinhana; IX - Monitoramento Ambiental; X - Fiscalizao Ambiental XI - Sistema de Informaes Ambientais - SIA; XII - Compensao Ambiental; XIII - Estmulos e Incentivos s prticas sustentveis; XIV - Audincias Pblicas; XV - Recursos do Fundo de Apoio ao Meio Ambiente - FAMA. CAPTULO II DO ZONEAMENTO AMBIENTAL E DOS ASPECTOS AMBIENTAIS RELACIONADOS AO USO DO SOLO Art. 14. O Macrozoneamento e o Zoneamento ambiental consistem na regulamentao do uso e ocupao do solo visando proteo dos recursos naturais, por meio do controle do adensamento demogrfico e restrio de ocupao de reas de interesse ambiental como mananciais, vrzeas ou plancies aluviais, reas com fragmentos de vegetao, reas susceptveis a eroso, reas com problemas de drenagem ou declividade acentuada, entre outros. Pargrafo nico. O Zoneamento Ambiental ser definido por Lei e incorporado ao Plano Diretor de Desenvolvimento Fsico Territorial PDFT, no que couber. Art. 15. As Zonas Ambientais do Municpio so: I - reas consolidadas e de expanso urbana: correspondem aos locais onde a ocupao j est consolidada e s reas de expanso urbana que, portanto, devem ser monitoradas para a manuteno da qualidade

LEI N 10.060, DE 3 DE MAIO DE 2 012.(Dispe sobre a Poltica Municipal de Meio Ambiente de Sorocaba e d outras providncias). Projeto de Lei n 511/2011 - autoria da Vereadora NEUSA MALDONADO TTULO I DA POLTICA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE CAPTULO I DOS PRINCPIOS A Cmara Municipal de Sorocaba decreta e eu promulgo a seguinte Lei: Art. 1 A Poltica Municipal de Meio Ambiente de Sorocaba, respeitadas as competncias da Unio e do Estado, e com a participao da coletividade, tem como objetivo promover a preservao, conservao, defesa, recuperao e melhoria da qualidade ambiental e da qualidade de vida de seus habitantes, atendidas as peculiaridades regionais e locais, em harmonia com o desenvolvimento social e econmico. Art. 2 Cabe ao Poder Pblico e coletividade defender, preservar, conservar e recuperar o meio ambiente, bem de uso comum do povo e essencial sadia qualidade de vida, considerando os seguintes princpios: I - a garantia ao meio ambiente ecologicamente equilibrado como direito fundamental da pessoa humana; II - a preponderncia do interesse pblico, difuso e coletivo nas questes ambientais; III - o desenvolvimento sustentvel como norteador das polticas pblicas municipais; IV - a natureza pblica da proteo ambiental; V - a funo social e ambiental da propriedade; VI - a preveno e a precauo aos riscos, perigos e impactos ao meio ambiente e qualidade de vida; VII - a garantia do acesso e da difuso das informaes relativas ao meio ambiente; VIII - a participao democrtica da populao na elaborao, execuo, monitoramento e controle das polticas ambientais; IX - a responsabilidade e a presuno da legitimidade das aes dos rgos e das entidades envolvidas com a qualidade ambiental, nas suas esferas de atuao; X - a integrao e a articulao das polticas e aes de governo; XI - a responsabilidade do poluidor-pagador e do usurio-pagador; XII - a adoo de prticas, tecnologias e mecanismos, ambientalmente adequados, na produo de bens e servios, no consumo e no uso dos recursos ambientais; XIII - adaptao como um conjunto de iniciativas e estratgias capazes de reduzir a vulnerabilidade dos sistemas naturais ou criados pelos homens a um novo ambiente, em resposta s mudanas climticas, atual ou esperada; XIV - promoo de estmulos e incentivos as aes que visem a proteo, manuteno e recuperao do ambiente. CAPTULO II DOS OBJETIVOS Art. 3 So objetivos da Poltica Municipal de Meio Ambiente de Sorocaba: I - proteger, conservar, preservar e recuperar o patrimnio natural, e construdo, considerando o patrimnio cultural, histrico, artstico, paisagstico, arquitetnico, urbanstico, social e arqueolgico de Sorocaba; II - contribuir para a promoo de um sistema de planejamento urbano e rural sustentvel de baixo impacto ambiental; III - implantar aes de preveno e adaptao para enfrentamento s alteraes produzidas pelas mudanas climticas; IV - incentivar a populao a adotar comportamentos e prticas sustentveis; V - prevenir danos ou riscos ao meio ambiente e sade pblica; VI - compatibilizar as caractersticas do Municpio e suas atividades sociais e econmicas, com a preservao, conservao, recuperao e manuteno da qualidade ambiental; VII - ampliar as reas protegidas no Municpio; VIII - incentivar a pesquisa e promover a informao sobre o desenvolvimento e a capacitao tecnolgica para a resoluo dos problemas ambientais; IX - promover a educao ambiental e a conscientizao pblica para a preservao, conservao e recuperao do meio ambiente; X - promover o zoneamento ambiental por meio do plano diretor ambiental; XI - promover a participao dos diversos segmentos da sociedade na gesto compartilhada do meio ambiente; XII - incentivar o setor produtivo a adotar tcnicas inovadoras e ambientalmente sustentveis para a conservao de materiais e energia, e combate s mudanas climticas; XIII - conservao dos recursos hdricos garantindo a qualidade e quantidade da gua; XIV - colaborar com o desenvolvimento das aes de incluso e apoio social previstas na lei orgnica municipal; XV - organizar e disponibilizar o sistema de informaes ambientais. CAPTULO III DOS COMPROMISSOS COM AS POLTICAS INTERNACIONAIS E NACIONAIS E OS SEUS PROTOCOLOS RELATIVOS S MUDANAS CLIMTICAS Art. 4 O Poder Pblico Municipal, em conformidade com os princpios adotados nesta Lei, os acordos e estudos internacionais sobre as mudanas climticas, os Planos Nacionais e Estaduais de Mudanas Climticas, Conveno da Biodiversidade, Polticas Nacionais e Estaduais de Resduos Slidos, de Recursos Hdricos, de Saneamento, de Educao Ambiental e demais legislaes vigentes, estabelece nesta Lei seu compromisso de dispor as condies para implantar as aes de adaptao necessrias aos impactos gerados pelas mudanas climticas, bem como contribuir para a reduo ou estabilizao dos gases de efeito estufa. Art. 5 Para efeito do disposto neste captulo considera-se: I - adaptao: conjunto de iniciativas e estratgias capazes de reduzir a

LEI N 10.059, DE 3 DE MAIO DE 2 012.(Dispe sobre denominao de "PROFESSORA FERNANDA DE CAMARGO PIRES" a um prprio pblico de nossa cidade e d outras providncias). Projeto de Lei n 61/2012 - autoria do Vereador JOS FRANCISCO MARTINEZ. A Cmara Municipal de Sorocaba decreta e eu promulgo a seguinte Lei: Art. 1 Fica denominado "PROFESSORA FERNANDA DE CAMARGO PIRES" o prdio que sedia o Conselho Municipal de Educao, localizado na Rua Marcelino Soares Leite, 155, no Bairro Trujillo, nesta cidade. Art. 2 A placa indicativa conter, alm do nome, a expresso: "Professora Emrita 1950 - 2012". Art. 3 As despesas com a execuo da presente Lei correro por conta das verbas prprias consignadas no oramento. Art. 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Palcio dos Tropeiros, em 3 de Maio de 2 012, 357 da Fundao de Sorocaba. VITOR LIPPI Prefeito Municipal LUIZ ANGELO VERRONE QUILICI Secretrio de Negcios Jurdicos JOS AILTON RIBEIRO Secretrio de Governo e Relaes Institucionais VALMIR DE JESUS RODRIGUES ALMENARA Secretrio de Planejamento e Gesto MARIA TERESINHA DEL CISTIA Secretria da Educao Publicada na Diviso de Controle de Documentos e Atos Oficiais, na data supra. MARIA APARECIDA MARINS DAEMON Chefe da Diviso de Protocolo Geral Chefe da Diviso de Controle de Documentos e Atos Oficiais cumulativamente JUSTIFICATIVA: FERNANDA DE CAMARGO PIRES nasceu em 17 de Agosto de 1950, na cidade de So Paulo - Capital. Filha de Reinaldo Isaias de Camargo Pires e Marina Carmelita A. Oliveira de Camargo Pires, casada com Hamilton, e era me de dois filhos: Reinaldo e Fabiana, e tinha 03 netos: Gabriel Rogrio e Fernanda. Em sua carreira profissional no ano de 1978, assumiu o cargo de Diretora de Escola por acesso - na Escola Estadual de 1 e 2 Graus Dr. Arthur Cyrillo Freire; no ano de 1997 foi designada como Substituta de Superviso de Ensino, momento este que veio substituir vrios deles como: Valdelice Borghi Ferreira, Maria Pereira e Sandra Salomo Maluf, como outros tambm. Em 19 de Dezembro de 1998, requereu sua aposentadoria voluntria como Diretora de Escola; em 1999 foi admitida como OFA - Ocupante de Funo Atividade - como Professor III da Lngua Portuguesa e no ano de 2000 ainda como OFA - pega aulas na cidade de Cotia/SP na Escola Repblica de Costa Rica, Diretoria de Ensino de Carapicuba/SP. Neste mesmo ano de 2000, se afastou de suas atividades para vir assumir um cargo na Diretoria de Ensino de Sorocaba, sendo assistente Tcnico da Dirigente Maria Terezinha Del Cstia. E no ano de 2003, pediu dispensa de suas funes para acompanhar a Professora Maria Terezinha Del Cstia, quando a mesma assumiu o cargo de Secretria de Educao do Municpio, veio com seu preparo e experincia ser sua Assessora Tcnica. Sobre a pessoa Fernanda, - "mulher dedicada, presente, amvel, companheira, Me maravilhosa, que teve um amor incondicional

PGINA 16ambiental. So as reas definidas no Plano Diretor Ambiental - PDA como as zonas com pequenas restries ocupao, as reas pertencentes a bacias de drenagem pouco extensas ( ZPRO-1 e ZPRO2) e as reas com moderadas restries (ZMRO). II - reas crticas: correspondem as reas que devido as condies da capacidade de suporte do meio requerem ateno, monitoramento e controle, de forma a preservar a rede hdrica existente e garantir a conservao do solo. So as zonas com grandes restries a ocupao, classificadas no macrozoneamento definido pelo Plano Diretor Ambiental - PDA, como ZGRO-MB1, ZGRO-MB2 e ZGRO-MB3. III - reas protegidas: correspondem s pores territoriais onde a diretriz a preservao ambiental devendo observar a sua no ocupao ou a ocupao em baixssimas densidades. So os locais correspondentes as reas onde foram implantadas as AMPAs - reas Municipais de Proteo Ambiental, Parques, Unidades de Conservao e a rea de Proteo da Biodiversidade - APB, definidas ao longo das margens do rio Sorocaba e do rio Pirajibu. Pargrafo nico. Para efeito de delimitao das Zonas, sero levadas em considerao as bacias e sub-bacias hidrogrficas do Municpio, assim como as reas com fragilidades ambientais. Art. 16. Os critrios para a definio das macrozonas com grande, mdia ou pouca restrio ocupao devem ser pautados na integrao do meio fsico, bitico e socioeconmico. Pargrafo nico. As zonas com grandes restries ocupao para garantir a qualidade ambiental devem restringir a ocupao a usos com baixas taxas de ocupao e impermeabilizao e evitar o estabelecimento permanente de populao ou trfego intenso e permanente de veculos. CAPTULO III DO ABASTECIMENTO DE GUA, ESGOTAMENTO SANITRIO, RESDUOS SLIDOS E MANEJO DE GUAS PLUVIAIS Art. 17. Para a gesto do abastecimento de gua, do esgotamento sanitrio, dos resduos slidos e do manejo das guas pluviais o Municpio deve contar com os seguintes Planos: I - Planos Diretores de Abastecimento de gua e Esgotamento Sanitrio - PDAE; II - Plano Municipal de Gesto Integrada de Resduos Slidos - PGIRS; III - Plano Diretor de Drenagem Urbana, PDDU; IV - Plano Municipal de Saneamento Bsico - PMSB. Art. 18. O Plano Municipal de Saneamento Bsico, nos termos da Lei Federal n 11.445/2007 e seus regulamentos, dever estabelecer de forma clara e objetiva as metas de curto, mdio e longo prazo, os instrumentos de controle do cumprimento dessas metas, e os indicadores de qualidade e eficincia dos servios, os cronogramas de investimentos e obras, entre outros. Art. 19. Devero ser previstas nos Planos mencionados no art. 17 as seguintes aes de mitigao e adaptao s mudanas climticas: I - nos Planos Diretores de Abastecimento de gua e Esgotamento Sanitrio - a universalizao do abastecimento de gua e sua gesto racional (controle de perdas, reuso e reaproveitamento, uso de gua de chuva, dentre outros), a universalizao do afastamento e tratamento dos esgotos sanitrios; II - no Plano Diretor de Drenagem Urbana - a ampliao da permeabilidade dos solos e a preveno ou mitigao dos efeitos de enchentes e inundaes; III - no Plano Municipal de Resduos Slidos - o gerenciamento com nfase na no gerao, reduo, reutilizao e reciclagem, bem como a promoo do tratamento e disposio final adequados dos resduos. CAPTULO IV DA EDUCAO AMBIENTAL Art. 20. A Secretaria do Meio Ambiente implantar a Poltica Municipal de Educao Ambiental, instituda pela Lei n 7.854/2006 e Decreto 18.553/2010 e o Programa Municipal de Educao Ambiental, em conformidade com os princpios e objetivos da Poltica Nacional de Educao Ambiental, Lei 9.795/1999, da Poltica Estadual de Educao Ambiental, Lei n 12.780/07 I - o Programa Municipal de Educao Ambiental dever ser elaborado de forma participativa; II - o Programa Municipal de Educao Ambiental dever ser constitudo pelos programas scio educativos j existentes, devendose desenvolver e ampliar novos programas envolvendo toda a sociedade sorocabana; III - o poder pblico municipal, em sinergia com as instituies governamentais e no governamentais que atuam no campo ambiental e educacional, deve garantir, incentivar e apoiar a sociedade civil a desenvolver, implementar e monitorar aes educadoras socioambientais, por meio de uma rede capilarizada de ncleos de educadores ambientais; IV - a coordenao da Poltica e do Programa Municipal de Educao Ambiental ficar a cargo de um rgo gestor que dever ser composto pelos rgos afins que atuam com a temtica ambiental. So atribuies do rgo gestor: definio de diretrizes para implementao em mbito municipal; articulao, coordenao e superviso de planos, programas e projetos na rea de educao ambiental; participao na negociao de financiamentos e planos, programas e projetos na rea de educao ambiental; V - a Secretaria de Meio Ambiente de Sorocaba dever coordenar processos de articulao dos distintos atores na rea, em foros, conselhos e coletivos visando a integrao entre as suas aes, considerando a transversalidade da temtica educadora ambiental; VI - a Educao Ambiental - EA dever estar presente nas diferentes aes propostas pela Poltica Municipal de Meio Ambiente, considerando a transversalidade do tema. CAPTULO V DA AGENDA AMBIENTAL NA ADMINISTRAO PBLICA Art. 21. Com a finalidade de melhorar o desempenho ambiental e a utilizao racional dos recursos naturais a Secretaria do Meio Ambiente estabelecer diretrizes a serem adotadas pelos rgos e entidades da administrao pblica municipal, direta, autrquica e fundacional. A melhoria do desempenho ambiental do Poder Pblico visa: I - o combate a todas as formas de desperdcio dos bens pblicos e recursos naturais; II - a incluso de critrios ambientais nos investimentos, compras e contrataes pblicas; III - a substituio de insumos e materiais por produtos menos danosos ao ambiente. Art. 22. A aquisio de bens, a contratao de servios e de obras por parte dos rgos e entidades da administrao pblica municipal direta, autrquica e fundacional, nos termos do art. 3 da Lei Federal n 8.666, devero conter em suas especificaes critrios de sustentabilidade

MUNICPIO DE SOROCABAambiental, considerando os processos de extrao ou fabricao, utilizao, reutilizao e descarte dos produtos e matrias-primas. 1 Os critrios de sustentabilidade mencionados no caput do artigo sero estabelecidos em regulamento especfico. 2 Nas licitaes que utilizem como critrio de julgamento a melhor tcnica ou tcnica e preo, devero ser estabelecidos, no respectivo edital, critrios objetivos de sustentabilidade ambiental para a avaliao e classificao das propostas. Art. 23. O projeto bsico de obras e servios de engenharia contratados pelo Municpio que envolva o uso de produtos e subprodutos de madeira, somente poder ser aprovado pelo rgo municipal competente caso contemple, de forma expressa, a obrigatoriedade do emprego de produtos e subprodutos de madeira de reflorestamento, atendida a Lei Estadual 10.780/2001, ou de origem nativa que tenha procedncia legal comprovada por meio do Documento de Origem Florestal (DOF) ou equivalente. Art. 24. Quando da contratao de obras pblicas e servios de engenharia, as especificaes e demais exigncias do projeto bsico ou executivo, devero ser elaboradas visando economia na manuteno e operacionalizao da edificao, a reduo do consumo de energia e gua, bem como a utilizao de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental. Pargrafo nico. As especificaes e demais exigncias do projeto bsico ou executivo sero estabelecidas em regulamento especfico. CAPTULO VI DA PROTEO DA FLORA Art. 25. As florestas e demais formas de vegetao existentes no territrio, reconhecidas de utilidade s terras que revestem, so de interesse comum de todos, exercendo-se o direito de propriedade com as limitaes que a legislao em geral coloca e, em especial, nos dispositivos desta Lei, e da Lei Municipal n 4812/1995 e suas alteraes. Art. 26. Consideram-se bens de interesse comum a todos, sujeitos a limitaes administrativas visando sua preservao e conservao: I - toda a vegetao, nativa ou extica, de porte arbreo existente ou que venha a existir no Municpio, de domnio pblico ou privado; II - a vegetao arbrea em estgio inicial, plantada em logradouros pblicos; III - a vegetao arbustiva e rasteira, que desempenha funo ecolgica fundamental para a manuteno das fases sucessionais de recuperao ambiental; IV - os exemplares isolados de porte arbreo, nativos ou exticos. 1 Os bens definidos nos incisos deste artigo podero ser declarados imunes ao corte, mediante ato do Poder Pblico, quando o motivo for a localizao, raridade, beleza, tradio histrica, condio gentica de porta-sementes ou esteja a espcie em vias de extino. 2 So considerados nativos os espcimes arbreos e arbustivos constituintes dos biomas Mata Atlntica, Cerrado, e formaes de transio. Art. 27. Podero ser declaradas pelo poder pblico reas de Preservao Permanente - APP, alm das mencionadas na legislao federal e estadual: I - a vegetao de porte arbreo que, por sua localizao, extenso ou composio florstica, constitua elemento de proteo ao solo e gua, e de manuteno do equilbrio da fauna, da biodiversidade ou de outros recursos naturais ou paisagsticos; II - qualquer local que tenha excepcional valor ambiental, paisagstico, cientfico, cultural ou histrico. Art. 28. Compete Secretaria do Meio Ambiente, e, no que couber, em conjunto com os demais rgos municipais competentes: I - exigir a recomposio da cobertura vegetal e definir o uso mais adequado para as reas de preservao permanente e os fundos de vale, priorizando a recomposio das matas ciliares, a drenagem e a preservao de reas crticas; II - promover a proteo e recuperao dos fundos de vale compatveis com os atributos que justificam a sua proteo; III - manifestar-se sobre a viabilidade ambiental de obras virias e implantao de infraestrutura urbana em fundos de vale; IV - manifestar-se sobre a viabilidade ambiental de implantao de novos empreendimentos imobilirios e ampliao dos j existentes, exigindo a apresentao de projeto de arborizao das reas verdes e de caladas, priorizando o uso de rvores nativas e adotando as recomendaes do Plano Municipal de Arborizao; V - manifestar-se sobre a supresso arbrea nativa ou extica no territrio municipal. 1 As aes previstas neste artigo visam prevenir e reduzir os impactos socioambientais negativos sobre as reas de maior vulnerabilidade. 2 Para efeitos desta Lei, considera-se vulnerabilidade a suscetibilidade de um meio aos efeitos adversos causados por perturbaes naturais ou antrpicas sendo funo da caracterstica, magnitude, persistncia e grau da perturbao a que o sistema exposto. CAPTULO VII DO SISTEMA DE REAS PROTEGIDAS E REAS VERDES Art. 29. Consideram-se espaos livres como reas desprovidas de edificaes no contexto urbano ou rural, podendo ser uma rea verde quando no impermeabilizada e/ou onde a vegetao desempenha papel importante, composta por vegetao herbcea, arbustiva ou arbrea, nativa ou extica. Art. 30. Dever ser criado o Sistema Municipal de Espaos Livres (SMEL), composto pelo SMAP (Sistema Municipal de reas Protegidas) que ir tratar da criao, regulamentao e manuteno das reas protegidas, e pelo SMAV (Sistema Municipal de reas Verdes), que ir tratar da criao, regulamentao e manuteno das reas verdes. Pargrafo nico. Os espaos livres j existentes no municpio devero ser reclassificados dentro do Sistema Municipal de reas Verdes - SMAV ou Sistema Municipal de reas Protegidas - SMAP, segundo critrios tcnicos definidos pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente e referendado pelo COMDEMA - Conselho Municipal de Desenvolvimento do Meio Ambiente. Art. 31. Considera-se rea verde toda rea, pblica ou privada, com cobertura vegetal predominantemente permevel com formao arbrea ou arbustiva que apresentem funes potenciais capazes de proporcionar um micro clima distinto no meio urbano, com significado ecolgico em termos de estabilidade geomorfolgica e amenizao da poluio e que suporte uma fauna urbana, representando tambm elementos esteticamente marcantes na paisagem, e que podem apresentar funes de lazer, recreao e/ou educativa. So reas verdes as praas, sistemas de lazer, rea institucional, reas permeveis de empreendimentos imobilirios, canteiros, jardins, trevos e parques urbanos. Todos os parques urbanos (parque urbano de lazer, parque urbano ecolgico) so considerados reas verdes, e devero integrar o Sistema Municipal de reas Verdes - SMAV. Pargrafo nico. O Sistema Municipal de reas Verdes - SMAV dever contemplar o mapeamento e o inventrio das reas verdes e o Plano de Gesto de reas Verdes, que dever ser disponibilizado comunidade por meio do Sistema de Informaes Ambientais - SIA. Art. 32. So reas protegidas aquelas objetos de proteo legal especfica, que possuam caractersticas ambientais relevantes, e cujo objetivo principal de criao seja a conservao da biodiversidade e/ ou de recursos do meio fsico, podendo ter objetivo secundrio o uso pblico (lazer, recreao, educao ambiental). As Unidades de Conservao definidas pela Lei Federal n 9.985/2.000 (Sistema Nacional de Unidades de Conservao- SNUC, as reas de Preservao Permanente e Reservas Legais (Lei Federal n 4.771/65 (Cdigo Florestal), assim como outras unidades existentes no municpio como as reas Municipais de Proteo Ambiental - AMPAS, so consideradas reas protegidas. Pargrafo nico. As categorias previstas no Sistema Nacional de Unidades de Conservao - SNUC quando criadas no municpio devero ter acrescidas ao nome da unidade o termo "municipal", a exemplo: "Reserva Biolgica Municipal". Para a categoria Parque a nomenclatura deve ser "Parque Natural Municipal", como recomenda o Sistema Nacional de Unidades de Conservao - SNUC. Art. 33. O SMAP (Sistema Municipal de reas Protegidas) dever regulamentar o modo de criao, implantao e a gesto das reas protegidas no municpio, visando: I - estabelecer as categorias de uso, "proteo integral" ou de "uso sustentvel", ou adaptar e criar novas categorias tendo em vista as peculiaridades do municpio; II - estabelecer critrios de gesto das unidades de conservao, com as atribuies dos rgos municipais; III - estabelecer mecanismos de participao da populao na gesto dessas unidades; IV - estabelecer um zoneamento voltado criao de unidades de conservao; V - possibilitar o recebimento do "ICMS Ecolgico", incentivo fiscal regulamentado pela Lei Estadual 8.510/93, que beneficia municpios que possuem reas ocupadas por Unidades de Conservao. 1 As reas definidas como reas protegidas pelo Sistema Municipal de reas Protegidas - SMAP no podero ter sua destinao alterada sem prvia manifestao do Conselho Municipal de Desenvolvimento do Meio Ambiente - COMDEMA. 2 O Sistema Municipal de reas Protegidas - SMAP dever elaborar o mapeamento das reas protegidas e o Plano de Gesto das reas Protegidas que dever ser disponibilizado comunidade por meio do Sistema de Informaes Ambientais - SIA. CAPTULO VIII DA PROTEO DA FAUNA DOMSTICA Art. 34. So obrigaes do municpio de Sorocaba constitudas nesta Lei: I - assegurar e promover a preveno, a reduo e a eliminao da morbidade e da mortalidade decorrentes de agravo da sade de animais domsticos; II - assegurar e promover a participao, o acesso informao e a conscientizao da sociedade e do Poder Pblico nas atividades envolvendo animais; III - a preveno e a reduo das causas de sofrimentos dos animais; IV - assegurar que todo animal tenha direito a ser respeitado, ateno, aos cuidados e proteo do ser humano; V - assegurar o bem-estar animal, proibindo toda e qualquer manifestao que produza sofrimento (sonora, visual ou de contato), pela agresso a suas caractersticas fsicas (auditivas, visuais ou raciais), exceto quando na defesa da vida humana ou da comunidade; VI - fomentar o desenvolvimento integral do ser humano mediante o convvio harmnico com animais; VII - a criao do Conselho Municipal dos Direitos dos Animais (CMDA), em nosso Municpio. Art. 35. Para a consecuo das determinaes desta Lei, o rgo pblico municipal de controle animal pode firmar parcerias com entidades de proteo e bem-estar animal e outras organizaes governamentais e no-governamentais, universidades, estabelecimentos veterinrios, empresas pblicas e/ou privadas e entidades de classe. 1 O Poder Pblico Municipal dever prever dotao oramentria necessria ao cumprimento das obrigaes previstas no caput. 2 O recebimento de verbas e demais benefcios do Poder Pblico Municipal gerar a obrigao do recebedor em submeter-se a fiscalizaes. Art. 36. Fica proibida a utilizao de animais vivos provenientes dos rgos de controle de zoonoses ou canis municipais, ou similares pblicos ou privados, terceirizados ou no, nos procedimentos de experimentao animal. Art. 37. obrigao do Poder Executivo Municipal realizar a implantao e o desenvolvimento de programas de controle populacional de ces e gatos. 1 Os instrumentos e as aes do programa de controle populacional de ces e gatos sero estabelecidas em regulamento especfico. 2 Para a consecuo do programa citado no caput podero ser firmadas parcerias com entidades de proteo animal e outras organizaes nogovernamentais e governamentais, universidades, estabelecimentos veterinrios, empresas pblicas ou privadas e entidades de classe. Art. 38. O animal pode ser destinado adoo. Pargrafo nico. As condies para adoo e as responsabilidades do adotante sero estabelecidas em regulamento especfico. Art. 39. livre a criao, propriedade, posse, guarda, manuteno e transporte de ces e gatos de qualquer raa ou sem raa definida. 1 Pode ser vedada a criao, propriedade, posse, guarda, manuteno e transporte de ces e gatos quando mantidos em condies inadequadas ao seu bem-estar fsico, mental e natural espcie. 2 Em propriedade condominial asseguram-se os mesmos direitos, garantias, deveres e restries previstos no caput. Art. 40. de responsabilidade do proprietrio a destinao dos dejetos de seus animais, conforme legislao sanitria, bem como recolh-los das vias e logradouros pblicos. Art. 41. vedado vender ou expor venda animais em reas pblicas ou privadas sem a devida licena de autoridade competente, incidindo o infrator nas penas da lei. Art. 42. Os animais devem ser alojados em locais dotados de instalaes que lhes impeam a evaso, agresso a pessoas e outros animais ou dano a bens de terceiros. Art. 43. proibido maus tratos e abandono de animais em qualquer rea pblica ou privada, sob pena de incorrer nas sanes criminais previstas em leis. Art. 44. O Poder Executivo Municipal tem por obrigao realizar o cadastramento de estabelecimentos de criao, manuteno,

04 DE MAIO DE 2012reproduo, e comercializao de ces e gatos. Pargrafo nico. Os critrios para a efetivao do cadastro dos estabelecimentos mencionados no caput deste artigo, ser estabelecido regulamento especfico. Art. 45. So aplicveis os dispositivos desta Lei, alm de ces e gatos, para os demais animais domsticos, na medida de sua compatibilidade. CAPITULO IX DA PROTEO DA FAUNA SILVESTREZ Art. 46. Fica proibida a realizao de rodeios, touradas, vaquejadas, farras de boi e eventos similares no municpio de Sorocaba. Art. 47. No tocante fauna silvestre "in situ" e "ex situ", so obrigaes do municpio de Soroca