jornal sincor ce fevereiro 2012

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Nº 181 - FEVEREIRO DE 2012 Câmara aprova previdência complementar dos servidores federais, com três fundos Projeto cria fundações para o Legislativo, o Executivo e o Judiciário, e define que novo servidor pagará 11% sobre o teto do INSS (R$ 3.916,20) e terá que fazer contribuição extra relativa ao restante de sua remuneração para receber aposentadoria acima desse limite. (Página 12) A IMPORTÂNCIA DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL No início de todos os anos, sentimos o ônus do calendário de contas a pagar: IPTU, matrícula do colégio das crianças, IPVA, isto sem falar em todas as outras despesas que devem ser pagas todos os meses, no decorrer de todo o ano. Todavia, a contribuição sindical não é só mais uma conta dentre tantas outras. Talvez seja ela o tributo mais democrático e que tem a melhor relação custo- benefício. (Página 2) Cadastramento: Acordo de Cooperação Técnica-Operacional é suspenso NOTA DE ESCLARECIMENTO (Página 4) Sindseg N/NE aposta nas redes sociais para ampliar cultura do seguro (Página 2) Diretoria reeleita para mais três anos Luciano Portal Santanna e Nelson Victor Le Cocq D'Oliveira (Susep); Leonardo André Paixão e Manoel Morais de Araujo (IRB- Brasil Re); Jorge Hilário Gouvêa Vieira e Mauro César Batista (Fenaseg); e Armando Vergilio dos Santos Júnior e Robert Bittar (Fenacor) são os membros que compõem o novo Conselho de Administração da Escola Nacional de Seguros. (Página 5) Com apoio de trabalhadores e empresários, Sarney propõe urgência para projeto contra guerra fiscal Em reunião com líderes partidários, representantes dos sindicatos dos trabalhadores e empresários (CUT, Força Sindical, CNI e Fiesp, entre outros), o presidente do Senado, José Sarney, propôs a votação com urgência do Projeto de Resolução 72/2010 com o objetivo de acabar com a guerra fiscal entre os Estados e defender a indústria nacional. (Veja matéria na Página 3) Em nosso país, há mais de 80 diferentes taxas, impostos e contribuições. (Página 6) Por um ISS justo para os Corretores de Seguros e para a Sociedade Apesar de ter se originado na Grécia, em meados dos anos 600 a 520 a.C., o carnaval encontrou sua maior expressão na cultura brasileira. Pessoas de várias nacionalidades, de todas as partes do mundo, todos os anos visitam o Brasil a fim de participarem da maior festa popular do Planeta. (Pág. 10) O mérito da Operação Carnaval 2012

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Jornal Sincor CE Fevereiro 2012

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Page 1: Jornal Sincor CE Fevereiro 2012

Nº 181 - FEVEREIRO DE 2012

Câmara aprova previdência complementar dos servidores federais, com três fundos

Projeto cria fundações para o Legislativo, o

Executivo e o Judiciário, e define que novo

servidor pagará 11% sobre o teto do INSS

(R$ 3.916,20) e terá que fazer contribuição extra relativa ao restante de sua remuneração para receber aposentadoria

acima desse limite.(Página 12)

A IMPORTÂNCIA

DA CONTRIBUIÇÃO

SINDICAL

No início de todos os anos, sentimos o ônus do calendário de contas a pagar: IPTU, matrícula do colégio das crianças, IPVA, isto sem falar em todas as outras despesas que devem ser pagas todos os meses, no decorrer de todo o ano. Todavia, a contribuição sindical não é só mais uma conta dentre tantas outras. Talvez seja ela o tributo mais democrático e que tem a melhor relação custo-benefício. (Página 2)

Cadastramento: Acordo de Cooperação Técnica-Operacional é suspenso

NOTA DE ESCLARECIMENTO

(Página 4)

Sindseg N/NE aposta nas redes

sociais para ampliar cultura

do seguro(Página 2)

Diretoria reeleita para

mais três anosLuciano Portal Santanna e

Nelson Victor Le Cocq D'Oliveira (Susep); Leonardo André Paixão e Manoel Morais de Araujo (IRB-Brasil Re); Jorge Hilário Gouvêa Vieira e Mauro César Batista (Fenaseg); e Armando Vergilio dos Santos Júnior e Robert Bittar (Fenacor) são os membros que compõem o novo Conselho de Administração da Escola Nacional de Seguros. (Página 5)

Com apoio de trabalhadores e empresários, Sarney propõe urgência para projeto contra guerra fiscal

Em reunião com l íderes partidários, representantes dos sindicatos dos trabalhadores e empresários (CUT, Força Sindical, CNI e Fiesp, entre outros), o presidente do Senado, José Sarney,

propôs a votação com urgência do Projeto de Resolução 72/2010 com o objetivo de acabar com a guerra fiscal entre os Estados e defender a indústria nacional. (Veja matéria na Página 3)

Em nosso país, há mais de 80 diferentes taxas, impostos e contribuições. (Página 6)

Por um ISS justo para os Corretores de Seguros e para a Sociedade

Apesar de ter se originado na Grécia, em meados dos anos 600 a 520 a.C., o carnaval encontrou sua maior expressão na cul tura brasileira. Pessoas de várias nacionalidades, de todas as partes do mundo, todos os anos visitam o Brasil a fim de participarem da maior festa popular do Planeta. (Pág. 10)

O mérito da Operação

Carnaval 2012

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Fevereiro de 2012

TABELA DE PRÊMIOS E GARANTIAS VIGENTE NO MÊS DE FEVEREIRO DE 2012, NOS TERMOS DA RESOLUÇÃO Nº 192 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 DO CNSP DO MINISTÉRIO DA FAZENDA

Nésio Sousa

No início de todos os anos, sentimos o ônus do calendário de contas a pagar: IPTU, matrícula do colégio das crianças, IPVA, isto sem falar em todas as outras despesas que devem ser pagas todos os meses, no decorrer de todo o ano. Todavia, a contribuição sindical não é só mais uma conta dentre tantas outras. Talvez seja ela o tributo mais democrático e que tem a melhor relação custo-benefício. O caráter obrigatório da contribuição sindical não tira o mérito de ser através dela que o empresário da área de seguros tem a chance de participar

ativamente dos pleitos de sua classe, gerindo financeiramente a entidade que o representa e tendo acesso às informações acerca de como seu dinheiro é empregado. “Para que isto ocorra, é necessário que se participe ativamente de seu sindicato, votando e comparecendo às reuniões, sugerindo e opinando. O corretor de seguros que deseja ver seu negócio regulado e protegido deve se juntar ao sindicato e pagar a contribuição sindical”, afirma o presidente do SINCOR-CE, Manoel Nésio.

A contribuição sindical se destina a atender o custeio do sistema sindical, possuindo assim sanção pelo seu descumprimento. O não pagamento pode gerar multas, juros, autuações pelo Ministério do Trabalho e cobrança judicial. Também é importante salientar que, desde o dia 17 de julho de 2009, a lei ficou ainda mais dura com aquele que deixa de pagar a contribuição sindical. Foi aprovada a nota técnica/SRT/TEM nº 64/2009, enfatizando o artigo 608 da CLT, que obriga órgãos federais, estaduais e municipais a exigir das empresas que vão se registrar, ou renovar licença, a comprovação do recolhimento da contribuição sindical. Sendo assim, aquele que não estiver com sua contribuição em dia não consegue alvará de funcionamento. Acentuamos que é o seu sindicato o único representante da categoria dos corretores de seguros. Logo, a contribuição sindical cabe apenas a ele. Apesar de ninguém ser obrigado a filiar-se a seu sindicato, todos pertencem a uma categoria, o que os obriga a contribuir anualmente e, em virtude disto, fazem jus a todos os direitos dispostos na convenção coletiva.

Através da arrecadação da Contribuição Sindical, o SINCOR-CE pode oferecer aos corretores de seguros serviço de assistência jurídica especializada, além de convênios, planos de saúde, orientação sobre novas Leis e Portarias, acesso a informações de mercado por meio da publicação de informes no jornal e no site do SINCOR-CE, como através de outros veículos de comunicação. Também há a possibilidade de participação em eventos direcionados especificamente ao segmento, como palestras, seminários e encontros.

No que toca os empregadores (Pessoa Jurídica), de acordo com o Artigo 587 da CLT, o recolhimento da Contribuição Sindical efetuou-se no período de 1º a 31 de janeiro de 2012. Quanto aos autônomos (Pessoa Física) conforme o Artigo 583 da CLT, o recolhimento da Contribuição Sindical realizou-se no período de 1º a 29 de fevereiro de 2012. Vale ainda citar o Artigo 605 da CLT que dispõe acerca da publicação:

“As entidades sindicais são obrigadas a promover a publicação de editais concernentes ao recolhimento da contribuição sindical, durante três dias, nos jornais de maior circulação local e até dez dias da data fixada para depósito bancário.”

Acima de qualquer dispositivo legal, contudo, o que os corretores de seguros e suas empresas corretoras têm que ter em mente é que a contribuição sindical serve para o gerenciamento do sistema representativo da categoria no plano regional, estatal e nacional, de forma a gerar melhorias e excelência aos serviços prestados aos associados e ao sistema confederativo.

A IMPORTÂNCIA DA

CONTRIBUIÇÃO SINDICALMais do que inseridas no mundo

corporativo, as redes sociais se projetam como impor t an te f e r r amen ta na comunicação com o público-alvo. No setor de seguros não é diferente. As entidades e seguradoras incorporam cada vez mais os canais para disseminar a cultura do seguro.

Um ano após estrear no Twitter e F a c e b o o k , o S i n d i c a t o d a s Seguradoras do Norte e Nordeste (Sindseg N/NE) aposta no recurso para estreitar o relacionamento com as várias partes do mercado.“Esses novos meios aproximaram o Sindicato do seu público-alvo, que são seus associados e pessoas interessadas em entender um pouco mais sobre esse mercado, incluindo os corretores de seguros”, afirma o presidente do Sindseg

N/NE, Mucio Novaes.Para ele, o Facebook é um veículo

oportuno para responder dúvidas e divulgar ações da entidade. “Já no Twitter, a resposta imediata com o “follower” (seguidor) possibilita uma maior proximidade e eficiência na comunicação”, acrescenta.Mucio frisa ainda que, para esse ano, as redes sociais integram mais do que nunca o planejamento do Sindicato. “Temos como foco 'fazer acontecer', ou seja, possibilitar uma maior integração com as pessoas que se interessam sobre seguros e que compõem este setor”, conclui.

Vale ressaltar que os endereços do Sindseg N/NE no Twitter e no Facebook são, respect ivamente, @SindsegNNE e www.facebook.com/SindsegNNE.Fonte: Portal CQCS

Sindseg N/NE aposta nas redes sociais para ampliar cultura do seguro

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Fevereiro de 2012

Para receber sem custos seusexemplares, basta entrar em contato com o Sincor/CE.

Não perca esta oportunidade!

Promoção por tempo indeterminado.

Sarney garante prioridade no Senado para projeto que cria previdência complementar dos servidores

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), afirmou que o Projeto de Lei 1.992/07, que cria a F u n d a ç ã o d e P r e v i d ê n c i a Complementar do Servidor Público Federal (Funpresp) terá prioridade na Casa, assim que a votação da proposta for concluída pela Câmara dos Deputados.

- Essa é uma das matérias importantes que nós temos que votar. Terei que consultar as lideranças, mas meu ponto de vista pessoal é de que devemos votar o mais rápido possível - disse Sarney.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (28) o texto básico do projeto, e deve concluir nesta quarta-feira o exame dos destaques.O texto aprovado estabelece a criação de três fundos de previdência complementar - um para os servidores do Poder Executivo, outro do Legislativo e um terceiro para os servidores do Poder Judiciário.

Reforma políticaNa mesma entrevista, Sarney

também assegurou que as propostas de reforma política prontas para votação em Plenár io serão examinadas pelos senadores no próximo dia 21. - Nós vamos votar no dia 21 de março. Evidentemente, a aprovação ou não vai depender do Plenário. Algumas medidas são

polêmicas, outras são consensuais. O importante é que tenhamos a pauta de projetos da reforma política totalmente resolvida - afirmou.

Estão prontos para votação o

Com apoio de trabalhadores e empresários, Sarney propõe urgência para projeto contra guerra fiscal

E m r e u n i ã o c o m l í d e r e s partidários, representantes dos sindicatos dos trabalhadores e empresários (CUT, Força Sindical, CNI e Fiesp, entre outros), o presidente do Senado, José Sarney, propôs a votação com urgência do Projeto de Resolução 72/2010 com o objetivo de acabar com a guerra fiscal entre os Estados e defender a indústria nacional. A proposta foi recebida com ap lausos po r empresá r ios e trabalhadores.

O projeto estabelece alíquotas do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, nas operações i n t e r e s t a d u a i s c o m b e n s e mercadorias importados do exterior.

O autor da proposta e líder do Governo, senador Romero Jucá, disse que até o final de março serão feitas as audiências públicas conjuntas da CAE

[Comissão de Assuntos Econômicos] e da CCJ [Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania] e a proposta será submetida ao Plenário.

Durante a reunião, o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), presidente da Força Sindical, afirmou que a proposta de urgência na votação do projeto é um alívio para a indústria e a classe trabalhadora. Paulinho de

projeto (PLS 268/2011) que estabelece o financiamento público exclusivo das campanhas eleitorais; a PEC 38/2011, que muda a data da posse de presidente da República e a PEC 42/2011, que determina que

qualquer alteração no sistema eleitoral dependerá de aprovação em referendo popular.

Rodrigo Baptista /Fonte: Agência Senado

Força, como é conhecido o p a r l a m e n t a r , c o o r d e n o u a participação dos representantes s indica is na reunião . Todos afirmaram que o crescimento da indústria brasileira depende da aprovação do projeto.

Fonte: Secretaria de Imprensa da Presidência do Senado

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Fevereiro de 2012

Os serviços de recebimento e protocolo de pedidos de cadastra-mento e de alterações cadastrais de corretores de seguros, pessoas físicas ou jurídicas, que vinham sendo realizados, desde 1988, pela Fenacor e pelos Sincors (Sin-dicatos Estaduais dos Corretores de Seguros), serão suspensos nesta sexta-feira, dia 17.

A partir dessa data, com o fim do convênio, caberá à Susep exe-cutar diretamente esse serviço, conforme estabelece a legislação em vigor.

A diretoria da Fenacor, em nome dos Sincors, deseja à autar-quia pleno êxito no cumprimento da obrigação legal de prestar aten-dimento adequado e tempestivo aos mais de 70 mil corretores de seguros que atuam nos 26 estados e no Distrito Federal, com o pron-to atendimento aos que se habili-tarem para o exercício da profis-são ou vierem a constituir suas empresas corretoras.

A extinção do Acordo de Coo-peração Técnica-Operacional, celebrado por esta Federação e a Susep, é motivada pela discordân-cia quanto à proposta de revisão de alguns termos do convênio, medida imprescindível para pos-sibilitar a atualização e moderni-zação, com mais investimentos, do sistema tecnológico integrado.

A Fenacor e os Sincors enten-dem que esses investimentos eram indispensáveis para a manutenção e viabilidade operacional da infra-estrutura e da logística da rede de atendimento, inclusive de pessoal.

É importante ressaltar ainda que esse acordo não representou quaisquer ônus financeiros para a Susep. Ao contrário, propiciou expressivos ganhos institucionais, desonerou a autarquia de gastos ou despesas e, ao longo desse tem-po, gerou uma enorme economia para o Governo, além de ter dado capilaridade ao órgão regulador, permitindo que o mesmo cumpris-se sua obrigação legal de forma adequada e célere.

A Fenacor esclarece que, mesmo diante da extinção do acor-do, será mantido pelos Sincors o atendimento aos corretores de seguros, mas, somente na orienta-ção e adoção de meios de como obter ou postular seu pedido de registro, ou de alterações cadas-trais, que, esperamos, continue com segurança e rapidez, como até aqui vinha ocorrendo, deven-do, no entanto, a Susep divulgar, nos próximos dias, as instruções e orientações a respeito.

A Diretoria.Fonte: Fenacor

Cadastramento: Acordo de Cooperação Técnica-Operacional é suspenso

NOTA DE ESCLARECIMENTOSeguro agrícola será debatido

na Expodireto/Cotrijal

O Seguro Agrícola: panorama atual e as necessidades urgentes de garantia de renda aos produtores rurais, vai ser tema de audiência pública da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado Federal no dia 9 de março, às 14hs, em Não Me Toque, integrando a p r o g r a m a ç ã o d a ExpoDireto/Cotrijal.

O requerimento, autoria da senadora Ana Amélia Lemos, foi aprovado dia 9 de vefereiro.. Segundo ela, a estiagem que atinge o Rio Grande do Sul provocou perdas que já somam cinco bilhões

de reais apenas nas culturas da soja, milho, feijão e arroz, o que reforça a necessidade do debate.

Devem participar, além de senadores e deputados, o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, o vice-presidente de Agronegócio do Banco do Brasil, Osmar Dias, o presidente da Farsul, Carlos Sperotto, o presidente da Fetag, Elton Weber, e o presidente da ExpoDireto Cotrijal, Nei Mânica.

Fonte: Agrolink

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Fevereiro de 2012

Vamos interagir todos juntos, governos Federal, Estaduais e Municipais, instituições estatais e de economia mista, imprensa escrita, falada e televisionada, sindicatos de táxi, de ônibus e de caminhoneiros, sindicatos das seguradoras e dos corretores das 27 unidades federativas, o Senado Federal, a Câmara Federal, as assembléias estaduais e as prefeituras municipais, os DETRANs estaduais, a Polícia Rodoviária Federal, as 71 seguradoras que fazem parte do consórcio DPVAT, os 70 mil corretores de seguros e todas as pessoas direta e/ou indiretamente ligadas ao sistema de trânsito e transporte rodoviário para que, de modo geral, a população brasileira seja informada de como funciona a instituição DPVAT, onde as vítimas de sinistro poderão buscar seus direitos e como se dá o recebimento das indenizações. Por esta razão, estamos convocando todos a fim de criarmos uma sinergia no intuito de informar, de transmitir o conhecimento acerca dos direitos daqueles que sofreram danos pessoais causados por veículos automotores de via terrestre, divulgando de todas as formas as prerrogativas cabíveis à pessoa vítima de acidente de trânsito, principalmente de modo verbal, no sempre tão bem sucedido boca-a-boca.

Também é mister esclarecer que, apesar do Seguro DPVAT independer da culpabilidade dos envolvidos, o mesmo não invalida que um processo judicial seja aberto pela própria vítima ou por seus familiares contra o responsável pelo acidente, isto caso seja constatada após a conclusão do inquérito policial a obrigação penal do causador do sinistro e cível do proprietário do veículo responder pelos danos pessoais causados à vítima – ou vítimas – do acidente.

Este assunto e todos os outros aspectos que orbitam o Seguro DPVAT precisam ser debatidos com maior frequência e seriedade, pois só assim evitaremos a fraude e haverá um maior esclarecimento a respeito dos deveres das entidades inseridas nos trâmites do Seguro DPVAT como também dos próprios condutores de veículos para com aqueles que sofreram dano físico causado por veículo automotor de via terrestre.

No Estado do Ceará, procure o Sindicato dos Corretores de Seguros, Capitalização, Previdência Privada e de Empresas Corretoras de Seguros no estado do Ceará - SINCOR-CE e/ou os corretores credenciados para esse tipo de atendimento a fim de impedir que pessoas de má-fé causem dolo e lucrem com as indenizações que apenas dizem respeito às vítimas de acidente. Afinal, não há necessidade de representação através de terceiros para a abertura de um processo DPVAT, o próprio beneficiário – ou beneficiários – pode reunir a documentação necessária e dar entrada pessoalmente no processo.

Manoel Nésio SousaPresidente do SINCOR/CE.

Sindicato dos Corretores de Seguros, Capitalização, Previdência Privada e de Empresas Corretoras de Seguros do Estado do Ceará

RUA PERBOYRE E SILVA N° 111, Sls. 606/607 6 AND. ED. ALVORADA CEP.: 60030-200 FORTALEZA/CEARÁ/CENTRO

TEL.: Fone: 3226-1328 Fax: 3226-6181 REG.M.T.E. COM O Nº 46000.01.3329/99E-MAIL: [email protected] - [email protected] - site: www.sincorce.com.br

SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT É UM SEGURO SOCIAL

Petrolíferas tomam US$ 33 bi de seguradorasApólices dos 100 maiores danos desde 1972 e maior

complexidade de exploração resultam em alta de preços

O mercado segurador mundial pagou US$ 33 bilhões em indenizações por conta de acidentes nos setores de óleo e gás em cerca de 40 anos, levando-se em conta apenas as chamadas apólices de propriedade, que cobrem os danos causados por incêndio, clima e outros eventos. É o que mostra um levantamento exclusivo ao BRASIL ECONÔMICO feito pela Marsh, empresa de corretagem de seguros e gerenciamento de risco. As perdas contabilizadas correspondem aos 100 maiores desastres nas atividades de petroquímicas, plataformas, refinarias, processamento de gás e de distribuição entre 1972 e 2011, descontando a inflação do período.

O Brasil aparece na lista com dois incidentes que causaram perdas de US$ 1,4 bilhão, o que representa 4,2% do total despendido em indenizações pelo mercado segurador com o setor de petróleo e gás desde 1972. Os acidentes foram em plataformas da Bacia de Campos, situada no Rio de Janeiro e operada pela Petrobras.

Um deles foi em 2001, causou prejuízo de US$ 770 milhões e é o sexto da lista dos maiores desastres no setor. O outro, em 1988, gerou indenizações de US$ 690 milhões e está na oitava posição. O histórico é de poucos acidentes no Brasil, mesmo porque até o início da exploração da camada pré-sal, as operações ficavam concentradas

em águas rasas , explica Eduardo Takahashi, diretor do segmento de gerenciamento de risco da Marsh Brasil.

Paulo Niemeyer Neto, líder da divisão de óleo e gás da Aon no Brasil, completa que os acidentes no país são poucos porque grande parte das operações está concentrada na Petrobras, que tem experiência grande e conhece as bacias exploradas.Além disso, lá fora, as bacias têm outras peculiaridades, como a alta pressão na do Golfo do México, e existem as catástrofes naturais no exterior .Ele diz que uma apólice para exploração em águas profundas pode chegar a ser de 50% a quase 70% mais cara do que uma contratada para exploração em águas rasas. Um poço de présal tem complexidade maior, mais pressão, e está mais longe da costa, o que eleva o custo logístico , explica.

A atividade das plataformas tem sido a com maior crescimento nas perdas para o mercado segurador. Os prejuízos, que estavam em torno de US$ 1 bilhão entre 1992 e 1996, passaram a cerca de US$ 2,5 bilhões entre os anos de 2007 e 2011, revela o estudo ou seja, mais que dobraram em prazo de cinco anos. É nesta categoria, inclusive, que está o maior acidente em termos de prejuízo para as seguradoras

no setor de petróleo e gás, que aconteceu no Mar do Norte, no Reino Unido, em 1988, com perda de US$ 1,8 bilhão.

De acordo com Jim Pierce, líder Global da prática de energia da Marsh, a atividade de plataformas tem registrado crescimento das perdas em parte pelo aumento no tamanho das instalações e pelo fato de elas serem cada vez mais projetadas para operar em águas profundas e em condições ambientais mais severas. Os elevados preços mundiais do petróleo estão impulsionando a indústria em ambientes cada vez mais desafiadores, incluindo perfurações mais profundas e em climas mais frios, em busca de novas reservas de hidrocarbonetos , diz.

Em 1972, primeiro ano do estudo, o b a r r i l d a c o m m o d i t y e r a comercializado em Chicago a US$ 10,25, sendo que no ano passado fechou cotado a US$ 96,39. Nesses quase 40 anos, aconteceram dois choques do petróleo, em 1973 e em 1979, e uma crise econômica mundial, a de 2008, quando a cotação do óleo chegou ao valor histórico de US$ 103,08.

O mercado segurador tem sido afetado por este cenário de aumento da

tomada de risco por parte das empresas nas explorações.

Enquanto muitos segurados têm procurado comprar limites maiores de proteção para refletir o que percebem ser uma maior exposição, o nível de informação e detalhes exigidos pelas seguradoras têm aumentado à medida que analisam mais de perto as perfurações em águas profundas.

Muitas empresas envolvidas na exploração e produção em águas profundas têm confiado cada vez mais na força de seus próprios balanços para garantir as exposições relacionadas , pondera Pierce.

Aquelas que recorrem ao mercado segurador, no entanto, encontram preços mais elevados, o que acontece inclusive por conta dos acidentes do setor.

O registrado no Golfo do México, em 2010, que gerou perdas para o mercado de US$ 590 milhões, encareceu os contratos.

Não há dúvidas de que os seguros em operações de perfuração em águas profundas tornaram- se mais caros após o incidente , diz Pierce, sem citar o quanto o valor aumentou. Mas há limite de transferência de uma perda catastrófica ao mercado segurador.

Fonte: Revista Cobertura

Flávia Furlan

Luciano Portal Santanna e Nelson Victor Le Cocq D'Oliveira (Susep); Leonardo André Paixão e Manoel Morais de Araujo (IRB-Brasil Re); Jorge Hilário Gouvêa Vieira e Mauro César Batista (Fenaseg); e Armando Vergilio dos Santos Júnior e Robert Bittar (Fenacor) são os membros que compõem o novo Conselho de Administração da Escola Nacional de Seguros.

A posse aconteceu ontem, 28 de fevereiro, durante a 12ª Reunião Extraordinária do Conselho de Administração da instituição. Na ocasião, Robert Bittar e Mauro César Batista foram reconduzidos aos cargos de presidente e vice-presidente da Escola, respectivamente, e Renato Campos Martins Filho foi confirmado como diretor executivo.

Este é o quarto mandato de Bittar, que está à frente da Escola desde 2005. “O crescimento do mercado de seguros depende do investimento em educação e cultura. Pretendemos continuar desenvolvendo ações para a profissionalização do nosso setor e, dessa forma, contribuir para a sua expansão”, explicou.

Junto com Bittar desde 2005, Renato Campos acredita que as reeleições atestam a confiança no trabalho que vem sendo realizado ao longo dos últimos sete anos. “É gratificante e, ao mesmo tempo, estimulante, saber que o mercado reconhece o esforço que estamos fazendo para colocar a Escola em patamares cada vez mais elevados”, declarou.Fonte: Funenseg

Diretoria reeleita para mais três anos

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Fevereiro de 2012

Em nosso país, há mais de 80 diferentes taxas, impostos e c o n t r i b u i ç õ e s . To d o s n ó s , brasileiros, de uma forma ou de outra, somos contribuintes destes encargos. Para exemplificarmos de maneira clara, tomemos como base uma mercadoria comprada em um supermercado: Está embutido em seu preço até 27,25% – dependendo do Estado em que a compra foi feita – em tributos pagos pelo comercian-te, somente a título de ICMS, PIS e COFINS.

Esta pesada carga tributária fomentou longos debates, boa parte deles sugeridos pelo segmento empresarial, que vem ao longo dos anos buscando maneiras de corrigir os estrabismos tributários que asso-lam tanto a classe empresarial como a massa de assalariados do Brasil.

Em Fortaleza, no Estado do Cea-rá, percebe-se que há uma sede insa-ciável do Poder Público em angariar um volume considerável de receita para cobrir o mau gerenciamento dos recursos públicos e o descontro-le dos gastos com a máquina estatal. E, na área do seguro – mais especificamente no segmento da corretagem – observamos o Imposto Sobre Serviços (ISS), importante

fonte de receita municipal, senão a mais saliente. Para os corretores com sede em Fortaleza, a alíquota aplicável sobre a comissão de corretagem de seguros é de 5%, percentual máximo acolhido pela Lei Complementar 116, de 31 de Julho de 2003, em seu artigo 8º. Em outros municípios da Federação, alguns destes introduzidos na Região Metropolitana, esta alíquota é bem menor, tendo uma média de 2%.

Como a Lei prevê que o fato gera-dor do imposto é a prestação de serviço e não o contrato, torna-se possível que uma seguradora sedia-da fora do Estado emita o contrato de seguro e até mesmo cubra bens patrimoniais ou pessoais nas diver-sas regiões do país, o que leva mui-tos corretores a optarem por abrir seus negócios em municípios onde a alíquota do ISS seja menos onero-sa, o que reduz a receita do municí-pio de Fortaleza.

Muitos corretores atuam em parceria com outros colegas do ramo de fora do âmbito do municí-pio ou de outros estados, no intuito de buscar asilo em localidades onde a carga tenha menor peso tributário, a fim de reduzir a incidência do

imposto sobre o valor total do prê-mio. Mesmo não sendo considerada uma prática ilegal, a co-corretagem acaba por gerar deturpação da recei-ta, quando poderia ser canalizada para o nosso município, caso o per-centual vigente fosse menos onero-so.

Devido a estes questionamentos abordados em um momento no qual o mercado de seguros tem demons-trado crescimento sustentado, entendemos que cabe uma urgente reflexão acerca das distorções por parte da Prefeitura Municipal de Fortaleza. A prefeita Luizianne Lins – há oito anos no comando da Prefeitura de Fortaleza e no final de seu segundo mandato – jamais demonstrou interesse em abrir um canal de comunicação c o m a c l a s s e c o r r e t o r a , r e v e l a n d o , a s s i m , u m a injustificável má vontade que não ocorria em gestões anteriores. Nós, corretores de seguros, solici-tamos apenas uma conversa fran-ca com a Prefeitura e com a Secre-taria de Finanças, a fim de que através desta possamos sugerir que o município reveja a alíquota aplicável à corretagem de seguros dos 5% para 2%, já que entende-

Por um ISS justo para os Corretores de Seguros e para a Sociedade

mos que a receita do ISS – apli-cando-se o valor tributário que desejamos propor – sofrerá um processo de alavancagem, consti-tuindo-se numa tributação razoável, plausível e justa, respe-itando-se inclusive a capacidade contributiva dos corretores, que em muitos casos torna-se deve-dor da Secretaria de Finanças quando não produz e, conse-quentemente, não gera receita.

Como neste ano de 2012 haverá eleições municipais, esperamos que a próxima gestão – indepen-dente de bandeiras partidárias – seja mais sensível à causa dos cor-retores de seguros de Fortaleza. Revendo a alíquota, a Prefeitura contribuiria sensivelmente para o alívio da insustentável carga tributária atual que os corretores estão sendo constrangidos a aceitar, a contragosto, e permitiria que se alterasse o conceito de sobrecarga no segmento, inspirando outras metrópoles . O(a) futuro(a) gestor(a) da Prefei tura de Fortaleza, assim, daria um exemplo de intrepidez, sabedoria e flexibilidade à nobre categoria dos corretores de seguros.

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Fevereiro de 2012

O Jornal do SINCOR/CE., tem uma tiragem de 5.000(cinco mil) exemplares além de está disponível on-line no site da entidade: www.sincorce.com.br. Você segurador, proprietários de oficinas, empresários podem anunciar aqui e unir forças com quem luta pelos direitos de nossa categoria e do segurado.

Para anunciar ligue: (85) 3226-1328 – FAX: (85) 3226-6181 ou pelos e-mails: [email protected]; [email protected]; [email protected]

ANUNCIE AQUI

A Fator Seguradora terá um conhecido executivo do mercado f i nance i ro como seu novo presidente: Luis Eduardo Assis, ex-diretor de Política Monetária do Banco Central. Assis substitui André Gregori, que deixou a seguradora no último dia 15. O novo presidente já comandou a seguradora do HSBC, além de cargos chave do banco na América Latina e no braço de investimentos da instituição. Ele vinha atuando como consultor do Banco Fator na reestruturação recente promovida na casa, para corte de custos.

O desafio mais imediato de Assis na Fator já tem data para começar: 2 de abril. É nesse dia que a seguradora lançará uma plataforma digital, exclusiva para corretores,

Luis Eduardo Assis, ex-BC, assume Fator Seguradorapara distribuir seguro garantia (que cobre a execução de uma obra ou serviço) para empresas de médio porte. Com isso, a Fator estreia num segmento amplamente dominado pela líder do segmento J. Malucelli. Até então o Fator atuava apenas com grandes empresas. A meta é emitir R$ 15 milhões em prêmios no primeiro ano de operação da plataforma, segundo N i c o l á s D i S a l v o , d i r e t o r administrativo e financeiro da Fator Seguradora. A nova tecnologia está em testes e promete acelerar a emissão de seguros para empresas de médio porte.

Assis também terá que suar a camisa para entregar resultados tão express ivos quanto de seu antecessor. A seguradora apresentou

lucro líquido de R$ 17,4 milhões em 2011. O ganho, porém, foi impactado positivamente pelo lucro da venda de ações da BM&F, que também inflou o lucro de 2010, que havia sido de R$ 171 milhões. Sem essa operação, o lucro líquido recorrente de 2010 foi de R$ 1,9 milhão e o do ano passado, de R$ 9,7 milhões, cinco vezes maior na comparação anual. Em 2009, o primeiro ano de operação, o lucro foi de R$ 585 mil.

A receita com prêmios de seguros cresceu 78,5% em 2011, para R$ 201,7 milhões. O forte crescimento é explicado por grandes negócios fechados no ano passado, como o da usina de Belo Monte e da linha 4 do metrô do Rio de Janeiro.

A ampliação da capacidade dos

contratos de resseguros, feita em julho, reforçou o número de negócios da seguradora. A Fator fez uma espécie de 'road show' com os resseguradores e conseguiu aumentar sua capacidade de resseguro de R$ 300 milhões para R$ 1 bilhão no ano passado.

Fonte: Valor Econômico

Por Felipe Marques e Thais Folego

É proibido pelo Código de Defesa do Consumidor (Art. 39 I) a chamada venda casada. Isso acontece quando o fornecedor diz que você só pode comprar o produto que deseja se levar outro. Por exemplo, o cliente de um banco só pode abrir uma conta especial se adquirir um serviço daquela instituição (Seguro de vida, seguro de carro, seguro família, entre outros).Exerça sua cidadania. Recuse qualquer investida neste sentido.

Venda casada é crime: Lei nº 8.137/90, art. 5º, II. Em caso de dúvida, ligue para qualquer órgão de defesa do consumidor.

VENDA CASADA É CRIME!

Page 8: Jornal Sincor CE Fevereiro 2012

Fevreiro de 2012

As classes C e D serão as responsáveis pela expansão do mercado segurador nos próximos anos por conta do maior investimento das companhias nos seguros populares, também conhecidos como microsseguros ou massificados. Segundo especialistas, as seguradoras e bancos percebem que com a baixa taxa de desemprego e ascensão da renda surge um novo tipo de cliente. No entanto, a estratégia de distribuição tende a ser diferenciada do modelo de agências bancárias e corretores, já que se trata de um público não bancarizado e há a necessidade de baixo custo operacional para manter a rentabilidade.

Segundo a diretora-executiva da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Saúde (CNSeg), Solange Beatriz, o mercado-alvo no Brasil é constituído por cerca de 128 milhões de pessoas. “Esse é um mercado com grande potencial para negócios”. A diretora utilizou como base um estudo encomendado pela CNSeg ao Centro para Regulação e Inclusão Financeira [Cenfri], da África do Sul.

A diretora de Vida da Caixa Seguros, Rosana Techima, concorda com o potencial e diz que é ainda mais promissor para o grupo Caixa. “Com a economia em crescimento, as famílias vêm se preocupando em dar uma situação de conforto. Para a Caixa tem total aderência, porque detém maior parcela dessa população e a distribuição dos benefícios do governo federal [Bolsa-Família, por exemplo]”. Segundo Rosana, os prêmios variam entre R$ 30 e R$ 40.

Com participação de 50% entre os seguros de vida, as apólices para a população de baixa renda começaram a ser comercializadas pela instituição financeira em 1995. No atual momento, a aposta está no Seguro Amparo, que consiste em cobertura para morte acidental, assistência funeral e sorteios, que obteve crescimento de 300% nas vendas nos últimos três anos, para 100 mil apólices ativas. “Temos estimativas de que o seguro popular vai crescer na casa dos dois dígitos a cada ano”.

O Banco do Brasil, por meio do grupo segurador BB & Mapfre, também inclui nos planos de negócios de 2012 o seguro popular. O vice-presidente de negócios de varejo, Alexandre Abreu, revelou ao DCI, durante a divulgação do balanço de 2011, que correspondem a uma fatia de 5% a 10% do total. “Mas vamos investir e deve crescer bastante”. Abreu contou que em 60 dias será lançado um novo produto, o seguro desemprego, destinado para a perda de renda em empréstimos.

Outra novidade é a possibilidade de distribuição pela rede do Banco Postal. “Não está prevista a venda de seguros inicialmente, mas em uma segunda etapa vamos incluir operações de seguros, previdência, capitalização, microcrédito, etc.” No contrato firmado em junho de 2011, por meio de leilão com os Correios, o vice-presidente disse que estão acordadas operações de crédito, cartão, saque, depósito, entre outros serviços.

O diretor da Vayon Insurance Solution Provider, empresa de tecnologia para seguros, Wladimir Chinchio, a expectativa de expansão é promissora, principalmente com a aprovação das normas pela Superintendência de Seguros Privados (Susep). “O mercado já trabalha com o seguro popular, mas só poderá ser microsseguro quando tiver as normas”.

O e x e c u t i v o l e m b r a q u e o microsseguro possui características diferenciadas das tradicionais apólices. O primeiro ponto, segundo ele, é o baixo custo administrativo e operacional, já que o pagamento médio é pequeno e deve ser acessível para pessoas com renda de até

Classes C e D são a aposta das seguradoras para este anotrês salários mínimos. “Ainda há a necessidade de eficiência e escala, principalmente na distribuição, porque tem que vender em qualquer lugar e para um público que não tem informação”.

A distribuição dos seguros, de acordo com Chinchio, deve ocorrer por meio de correspondentes bancários ou micro-centros, como salões de beleza, mercadinhos, etc.

“O desafio aqui é utilizar tecnologia, como a venda de seguro por SMS no celular, POS (máquinas de cartão) ou internet”. A Vayon Insurance Solution Provider possui parceria com a Bradesco Seguros para soluções de venda pelo celular, com início das operações em março no Rio de Janeiro e São Paulo.

A diretora de Vida da Caixa Seguros, Rosana Techima, compartilha a opinião de que a venda deve ser automatizada. “Se o processo for complicado, torna-se oneroso e o prêmio inviável. Agora se for operacional e avançado, conseguimos fazer um produto barato”. A diretora cita, por exemplo, a comercialização por ATMs.Garantia estendida

A Brasil Insurance Classic, do Grupo Brasil Insurance, fechou parceria com a rede de supermercados D'Avó para a garantia estendida para eletroeletrônicos comprados na loja. De acordo com Marcio Mota, diretor da rede, com a nova parceria, a expectativa é de que a garantia tenha uma penetração de 23% na venda de eletroeletrônicos.

Fonte: Revista Cobertura

Por: Marcelle Gutierrez

Nos dias de hoje, o seguro do seu automóvel tornou-se tão fundamental que deveria ser item de fábrica como as rodas e o próprio volante. Com a chegada de tantos novos carros todos os dias nas ruas e estradas do Brasil, é com facilidade que verificamos um aumento nos índices de acidentes de trânsito, além de roubos e furtos. Como se prevenir disso? Nada melhor do que proteger-se com uma apólice de seguro auto para e n f r e n t a r t a i s p r o b l e m a s t ã o corriqueiros.

Mas para que o tiro não saia pela culatra, é preciso tomar certas medidas que ajudem a fazer um bom negócio, ou seja, um seguro com um bom preço e coberturas que satisfaçam as suas necessidades. Antes de mais nada, é preciso se certificar sobre o corretor com quem você está fechando o negócio. Seria válido verificar se o corretor é cadastrado e se está devidamente regularizado no órgão que controla as atividades securitárias no país, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) Outra medida bastante importante é fornecer somente a verdade nas perguntas do questionário de avaliação do risco das seguradoras. A partir desse perfil é que as segurados irão taxar o seu seguro e quaisquer informações inexatas ou circunstâncias omitidas que possam influir sobre a aceitação do risco ou taxa do prêmio, poderá resultar na perda da garantia

Seguro Auto: Uma segurança que VOCÊ precisa.

securitária, além de ficar obrigado ao prêmio vencido, segundo nosso código civil em seu artigo 766.

Conhecer os benefícios que a seguradora oferece assim como os serviços a que você tem direito de usufruir pela sua assistência 24 horas, como serviços à residência e guincho, podem lhe ajudar a desfrutar melhor de sua apólice, evitando, muitas vezes, contratar algo que você já tem direito pelo seguro auto.

Por fim, é fundamental a conferir todas as coberturas e dados, inclusive do questionário assim que você recepcionar sua apólice. Uma simples leitura do contrato fará com que você tenha ciência por completo de seus deveres e obrigações como segurado.

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Fevereiro de 2012

Seja sócio do Sincor-Ceará

O Sindicato dos Corretores de Seguros, Capitalização, Previdência Privada e de Empresas Corretoras de Seguros no Estado do Ceará– SINCOR/CE – é a entidade representativa da categoria no Estado do Ceará. A nossa entidade completará, no mês de maio de 2012, 23 anos de fundação. O Sincor/Ce faz parte, juntamente com os demais sindicatos de todo o Brasil, da Fenacor – Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados, de Capitalização, de Previdência Privada e das Empresas Corretoras de Seguros. O Sincor/Ce é o representante oficial dos Corretores de Seguros e das Empresas Corretoras de Seguros do Ceará, e a nível estadual, tem um papel importante no mercado de seguros.

Aos corretores, empresas corretoras, seus dependentes/funcionários, a nossa entidade oferece uma série de serviços e benefícios oriundos de convênios e acordos com entidades de classe e empresas seguradoras. Para usufruir desses benefícios, o corretor deve filiar-se ao Sincor/Ce.

Para nós que fazemos a diretoria do Sincor-Ce é uma honra recebê-lo como sócio do sindicato e assim podermos beneficiá-lo com toda a estrutura que a entidade dispõe e oferecer-lhe nosso esforço e solidariedade corporativista.

Sendo sócio do Sindicato você estará fortalecendo a categoria e ajudando a diretoria a combater as irregularidades do mercado e a conquistar novos benefícios para a classe. Filiando-se ao sindicato, você ganha a legitimidade básica para pleitear, no futuro, funções executivas na sua diretoria, inclusive Presidente da entidade, no próximo pleito.

Não perca tempo!

Seja associado do Sindicato dos Corretores de Seguros, Capitalização, Previdência Privada e de Empresas Corretoras de Seguros do Estado do Ceará.

Venha ao SINCOR/CE., solicitar sua Filiação Pessoa Física ou Jurídica.

“Maiores informações pelo número: (85) 3226-1328 no horário de

funcionamento 08:00h às 15:00h, ou pelo site www.sincorce.com.br ”

Atenciosamente,

Manoel Nésio SousaPresidente do SINCOR/CE.

Sindicato dos Corretores de Seguros, Capitalização, Previdência Privada e de Empresas Corretoras de Seguros do Estado do Ceará

RUA PERBOYRE E SILVA N° 111, Sls. 606/607 6 AND. ED. ALVORADA CEP.: 60030-200 FORTALEZA/CEARÁ/CENTRO

Fone: (0**85) 3226-1328 Fax: (0**85) 3226-6181 REG.M.T.E. COM O Nº 46000.01.3329/99

E-MAIL: [email protected] - [email protected] - site: www.sincorce.com.br

Vimos por intermédio desta, divulgar o Projeto DPVAT Corretores da

Centauro, projeto este que visa o atendimento as vítimas de acidentes de

trânsito. O seguro é garantido a todos os brasileiros, mas muita gente, inclu-

sive de sua cidade, não encontra atendimento na hora em que mais precisa e

acaba pagando intermediários, indevidamente, para ter acesso aos

benefícios. Credencie-se como corretor e ajude-as. Você vai ver que é sem-

pre bom fazer o bem, ainda mais, quando se ganha por isso.

Para maiores informações sobre o projeto, entre no link:www.centauroseg.com.br/ganhamais/index.html, ou fale diretamente

com o Gerente Técnico Sr. Benedito Martins, – Tel.: (41) 3021-4487 –

[email protected]; ou na secretaria do SINCOR/CE., Tel:

(85) 3226-1328.

Manoel Nésio SousaPresidente do SINCOR/CE.

Sindicato dos Corretores de Seguros, Capitalização, Previdência Pri-

vada e de Empresas Corretoras de Seguros no Estado do Ceará

RUA PERBOYRE E SILVA N° 111, Sls. 606/607 6 AND.

EDIFICIO. ALVORADA CEP.: 60030-200

FORTALEZA/CEARÁ/CENTRO

TEL.: Fone Fax (0**85)3252-4220/ 3226-1328 3226-6181 REG.M.T.E.

COM O Nº 46000.01.3329/99E-MAIL: [email protected] - [email protected] - site:

Prezados(as) Corretores(as) e Representantes de Empresas Corretoras de Seguros;

Page 10: Jornal Sincor CE Fevereiro 2012

Fevereiro de 2012

O MÉRITO DA OPERAÇÃO CARNAVAL 2012Apesar de ter se originado na

Grécia, em meados dos anos 600 a 520 a.C., o carnaval encontrou sua maior expressão na cultura brasileira. Pessoas de várias nacionalidades, de todas as partes do mundo, todos os anos visitam o Brasil a fim de participarem da maior festa popular do Planeta. Franceses, italianos, japoneses, marroquinos, todos levam na bagagem de volta para casa a lembrança das cores, dos sons e da alegria de nosso povo, já conhecida em todo o mundo. Todavia, para nós brasileiros, resta – além das ruas ainda cobertas por confetes e ser-pentinas – os números de uma tra-gédia anunciada.

Em apenas três dias de carnaval, de sexta a domingo, 122 pessoas morreram em estradas federais e ocorreram quase dois mil acidentes. E estes números só não foram mais alarmantes graças ao sucesso da Operação Carnaval 2012, realizada pela Polícia Rodoviária Federal. O número de mortes caiu 9,6% e o de acidentes e pessoas feridas apresen-tou uma redução de quase um terço em relação ao que foi registrado no mesmo período de 2011, e ainda seria bem menor se não houvesse ocorrido dois acidentes graves envolvendo ônibus de passageiros, um em Goiás e outro na Bahia, que mataram 22 pessoas.

Iniciada no dia 17 de fevereiro, a Operação Carnaval 2012 realizou-se em todo o país e mobilizou cerca de 9.200 policiais que ainda conta-ram com o apoio de helicópteros,

radares, bafômetros e viaturas (car-ros e motos) distribuídos por locais estratégicos. Além disso, houve um esquema especial de monitoramen-to dos principais corredores viários do país, aumentando a fluidez do trânsito.

Por ser o carnaval o feriado mais ligado ao consumo de bebida alcoólica e de maior movimentação nas estradas, a PRF fechou o cerco à conduta criminosa de quem dirige sob efeito de álcool. A fiscalização aconteceu de modo diferenciado, efe t ivando-se em qualquer abordagem de rotina, dispensando a necessidade de uma grande blitz. Onde havia uma viatura da PRF, os testes de embriaguez poderiam ser realizados.

Durante todo o carnaval, uma atenção especial foi dada aos moto-ristas jovens pela PRF. Afinal, cerca de 42% dos foliões mortos nas estradas federais em 2011 tinham entre 18 e 35 anos. Além de possuir pouca experiência no trânsito rodoviário, esse grupo etário geralmente está mais associado ao consumo de álcool. No carnaval passado, a PRF aplicou mais de 34 mil testes de alcoolemia. Resultando em 1049 autuações a motoristas que dirigi-am sob o efeito do álcool e 479 pri-sões pelo crime de embriaguez ao volante.

Para traçarmos um simples com-parativo, basta analisarmos as informações que se seguem no qua-dro ao lado:

DE SEXTA-FEIRA A DOMINGO

CARNAVAL 2011

CARNAVAL 2012

ACIDENTES –

2732

ACIDENTES –

1984

FERIDOS –

1625

FERIDOS –

1148

ÓBITOS –

135

ÓBITOS –

122

VARIAÇÃO 2012/2011

ACIDENTES –

REDUÇÃO DE 27,4%

FERIDOS –

REDUÇÃO DE 29,4%

ÓBITOS –

REDUÇÃO DE 9,6%

Parabéns à Polícia Rodoviária Fed-eral pelo sucesso da Operação Carnaval 2012. E que nos anos que se seguirem os números sejam

ainda mais satisfatórios, a fim de que nos reste da festa apenas lembranças felizes.

COMUNICADO

Horário de funcionamento do SINCOR/CEComunicamos que o SINCOR/CE, funciona no horário de 08:00h, às 15:00h. de Segunda à Sexta feira, na Rua Perboyre e Silva, 111 - sala 606 - Centro - Fortaleza/CE. E-mail´s para contato:

[email protected] [email protected]@terra.com.br

TELEFONES:

(85) 3226.1328

FAX: 3226.6181

Emerson Braga: assessor do DPVAT

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Fevereiro de 2012

O “Insurance Information Institute” divulgou recentemente estatísticas atualizadas sobre o mercado de seguro de automóvel nos EUA.

Ver...

Os números são variados, permitindo diversas comparações com o mercado brasileiro. Abaixo, apenas como ilustração, três são feitas.

1) Receita e Perfil dos Ramos

http://www.iii.org/facts_statistics/auto-insurance.html

Prêmios (2010) (US$ bi) Brasil EUA Relação

Casco 10,6 62,6 17%

Responsabilidade Civil 2,5 97,7 3%

Total 13,1 160,3 8%

Obs: Valores do Brasil convertidos pelo dólar médio do ano. Acima, a

comparação da receita (em US$ bi) dos prêmios de seguros de automóvel do Brasil e nos EUA em 2010, divididos por tipo. Em média, o Brasil representou 8%, mas o comportamento não foi uniforme. Aqui, a proporção de seguro de responsabilidade civil é ainda relativamente pequena (apenas 3%).

Para conhecimento e para pensar...

2) Colisões de Veículos

Colisões (2010) Proporção Custo (US$)

Brasil 7,2% 3.381

EUA 5,7% 2.776

Obs: Valores do Brasil convertidos pelo dólar médio do ano.

No Brasil, 7,2% dos veículos segurados sofreram colisão no ano em 2010. Nos EUA, essa proporção é um pouco menor (5,7%). Outro número interessante é a indenização média paga aqui por este tipo de sinistro (US$ 3.381), acima dos valores praticados no mercado americano. Fatores cambiais, tributos elevados, uma frota mais nova e uma maior preocupação com as condições do veículo (em relação à responsabilidade civil) podem ser motivos para essa defasagem para o Brasil.

3) Concentração de Seguradoras

TOP TEN WRITERS OF PRIVATE PASSENGER AUTO INSURANCE BY DIRECT PREMIUMS WRITTEN, 2010

O SINCOR-CE lança mais um canal de informação para os

corretores e empresas corretoras de seguros para

todo o mercado.Não perca tempo, acesse

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Page 12: Jornal Sincor CE Fevereiro 2012

Fevereiro de 2012

O Plenário concluiu, a votação do Projeto de Lei 1992/07, do Executivo, que institui a previdência complementar para os servidores civis da União e aplica o limite de aposentadoria do INSS (R$ 3.916,20) para os admitidos após o início de funcionamento do novo regime. A matéria ainda será analisada pelo Senado.

P o r e s s e n o v o r e g i m e , a aposentadoria complementar será oferecida apenas na modalidade de contribuição definida, na qual o participante sabe quanto pagará mensalmente, mas o benefício a receber na aposentadoria dependerá do quanto conseguir acumular e dos retornos das aplicações.

O texto permite a criação de três fundações de previdência complementar do servidor público federal (Funpresp) para executar os planos de benefícios: uma para o Legislativo e o Tribunal de Contas da União (TCU), uma para o Executivo e outra para o Judiciário.

A matéria aprovada resultou de uma emenda assinada pelos relatores da Comissão de Seguridade Social e Família, deputado Rogério Carvalho (PT-SE), e de Finanças e Tributação, deputado Ricardo Berzoini (PT-SP). O texto também teve o apoio dos relatores na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público,

Câmara aprova previdência complementar dos servidores federais, com três fundos

Projeto cria fundações para o Legislativo, o Executivo e o Judiciário, e define que novo servidor pagará 11% sobre o

teto do INSS (R$ 3.916,20) e terá que fazer contribuição extra relativa ao restante de sua remuneração para

receber aposentadoria acima desse limite

deputado Silvio Costa (PTB-PE), e na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, deputado Chico D'Angelo (PT-RJ).

RejeiçõesNas votações desta quarta-feira, o

Plenário rejeitou 12 dos 13 destaques apresentados pelos partidos, que pretendiam fazer mudanças no texto. Por acordo, houve três votações nominais de destaques da oposição.

A única emenda aprovada pelo Plenário é de autoria do deputado Reinhold Stephanes (PSD-PR), que proíbe inst i tuições f inanceiras diferentes, mas com qualquer ligação societária, de concorrerem na mesma licitação para administrar recursos de uma das entidades de previdência complementar. O impedimento também se estende se uma delas já administrar parte dos recursos.

Um dos destaques do PSDB, rejeitado por 273 votos a 41 e 11 abstenções, pretendia restabelecer no texto um único fundo para os servidores dos três Poderes.

A segunda votação nominal de destaques rejeitou emenda do líder do PSDB, deputado Bruno Araújo (PE), que pretendia limitar em um ano o contrato para administração temporária dos recursos dos fundos de previdência

complementar enquanto não for feita licitação para contratar empresa gestora. A emenda foi rejeitada por 292 votos a 55 e 4 abstenções.

Por 275 votos a 111 e 2 abstenções, o Plenário rejeitou ainda emenda do líder do DEM, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (BA). O partido p re tend ia a t r ibu i r à União a responsabilidade de arcar com o benefício a que fizer jus o servidor se o fundo do qual participa não o fizer.

VigênciaA aplicação do teto da Previdência

Social está prevista na Constituição desde a Reforma da Previdência de 1998 e será aplicada inclusive aos servidores das autarquias e fundações e aos membros do Poder Judiciário, do Ministério Público e do TCU.

A principal mudança em relação ao texto apresentado no ano passado é quanto ao início da vigência do teto do INSS. Na primeira versão, ele entraria em vigor quando pelo menos uma das e n t i d a d e s d e p r e v i d ê n c i a complementar começasse a funcionar, d e p o i s d e a u t o r i z a d a p e l a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). Isso poderia demorar até 240 dias após a autorização, prazo dado pelo projeto para o início do funcionamento.Com a vigência a partir da criação de qualquer entidade, o novo teto poderá ser antecipado, pois o prazo máximo de criação será de 180 dias, contados da publicação da futura lei.

Fonte: Agência Câmara