jornal pequeno turismo — edição 1.014 — 26.6.2015

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CYAN MAGENTA YELLOW BLACK Na próxima sex- ta-feira, 03, a Sexta do Vinil no Porto da Gabi (Aterro do Ba- canga) será especial, em Tributo a Delroy Wilson, haverá um show com a Banda Raiz Tribal. PÁGINA 3 SÃO JOÃO DO MARANHÃO RÁDIO ZION E RADIOLA REGGAE Editorial São Luís, sexta-feira, 26 de junho de 2015 • Ano XVIII • Nº 1014 Não pode ser vendido separadamente www.jpturismo.com.br Mesmo com a crise instalada no país, com uma inflação sufocan- te, juros de cartões e cheques espe- ciais deixando as famílias brasileiras em estado de alerta 24 horas por dia, numa das mais cruéis contenções de gastos e privação vistas nos últimos anos no país. O Maranhão como todo o Nordeste brasileiro solidifica a sua potência folclórica, resgatando valores e primando por um espetá- culo digno de respeito e considera- ção, o São João. Nas principais cidades do Bra- sil que promovem o São João como: Campina Grande, Caruaru, Reci- fe, João Pessoa, Aracaju, a festança tem conseguido manter um patamar de interesse da população brasilei- ra, facilitado pela proximidade en- tre as cidades que promovem a tem- porada. No Maranhão, apesar da distân- cia que separa São Luís dos grandes centros, o São João vem cada vez mais se destacando no cenário na- cional. As performances musicais e artísticas das agremiações juninas ganharam novos formatos, forma- lizados por inovações musicais rít- micas que tem contagiado o públi- co nos arraiais da capital, que vale a pena exaltar, estarem melhores es- truturados e qualificados para aten- der um público cativo das manifes- tações populares maranhenses. O Parque Folclórico da Vila Pal- meira ganhou novo aspecto, o tra- dicional Arraial do Ipem – Instituto de Previdência do Estado do Mara- nhão voltou a ter seu espaço bastan- te valorizado no São João maranhen- se, com barracas de comidas típicas, jogos, parques e uma infinidade de atrações do período que podem ser vistas num grande palco e tablado montado no local. Os bairros da capital estão com programações montadas até o dia 30: Monte Castelo, João Paulo, Li- berdade, Estiva, Madre Deus, Bair- ro de Fátima, Desterro, Vinhais, Ipa- se, Anjo da Guarda, Vila Embratel, Cidade Operária, todos receben- do entre 5 a 6 grupos por noite en- tre: quadrilhas, danças, tambores de crioulas e bumba bois. No Centro Histórico três pal- cos foram montados desde a abertu- ra no dia 13 de junho, noite de San- to Antônio. A Casa do Maranhão, Praça Nauro Machado e a Praça da Faustina que recebem brincadeiras e shows com artistas maranhenses. É muito comum se observar a desen- voltura dos poucos turistas que es- tão na cidade, assim como a alegria que o folclore maranhense os pro- porciona. No Ceprama um novo as- tral, caracteriza o local como pon- to primordial para aproveitamento cada vez maior daquele espaço. En- fim uma festa a ser cada vez mais trabalhada. Para o homem que trabalha no dia-dia buscando o seu lugar ao sol, e espera às tradicionais festas do ca- lendário brasileiro para usufruir com sua família às suas tradições, não existe interesse algum por parte da população querer saber se o gover- nador passado gastou milhões para fazer a festa ou se o atual vai gastar mais alguns milhões para fazer me- lhor!!! O que interessa é saber que a festa vai acontecer independente de vontades políticas partidárias, mas com a responsabilidade de organiza- ção de uma festa para o povo, dentro dos padrões de coerência para com o dinheiro público, visto existirem verbas destinadas à realização das tradicionais manifestações do calen- dário brasileiro cultural. O que uma simples prestação de contas as cla- ras, colocaria a baixo quaisquer es- peculações. As estruturas precisam ser insta- ladas, as agremiações investem for- te, pois para os brincantes a época serve para mostrar a sua arte que é muito mais valorizada pelos visitan- tes que estão aqui para conhecerem as manifestações locais, do que pelo próprio maranhense que não valori- za aquilo que ele tem de mais forte na cultura, o folclore. Os bois de piranhas precisam sair dos terreiros e darem espaço a quem verdadeiramente cultua a ori- ginalidade, tradição e festividades. Trabalhar as manifestações locais e festas tradicionais é obrigação de quem está na gestão e não realização pessoal de cada gestor. A lavagem de dinheiro público dos que aí passa- ram, não deve ser seguida pelos que aí passarão. A festa faz parte do fol- clore maranhense, não adianta que- rer ser o pai da criança, pois todos os maranhenses conhecem os verda- deiros pais, Chico e Catirina!!! A maior festa po- pular do Nordes- te é o São João (Festejos Juni- nos), que acon- tece no período de 13 a 30, do mês de junho. PÁGINA 6 O São João é maior que todos!!! AGORA É COM SÃO PEDRO E SÃO MARÇAL!!! Bois de Zabumba e Matraca se preparam para os encontros O que já estava bom começa a ficar melhor, a partir de hoje, nos arraiais de São Luís. A festa que ganhou a capital desde o dia 13 de junho com as comemorações ao santo casa- menteiro Santo Antônio, atingiu o clímax na noite da última quarta-feira (24) com foguei- ras, balões e fogos de artifícios em homenagem São João, adentrando hoje, aos cinco últimos dias de festas com homenagens a São Pedro (29) e São Marçal (30), completando o ciclo junino maranhense de festividades. PÁGINA 2 FOTOS: G. FERREIRA G. FERREIRA Festival de Turismo de Ouro Preto busca surpreender profissionais e visitantes O cenário não poderia ser mais atraente. Caracterizada por ruas calçadas com pedras irregulares e pela arquitetura barroca, entre casarios e mu- seus, igrejas e monumentos, chafarizes e oratórios, a ci- dade exibe, em cada canto, a enorme diversidade histórica do longo período da coloniza- ção portuguesa. PÁGINA 2 Marca referência no incentivo ao consumo de água alcalina chega a São Luís PÁGINA 8 AccorHotels lança promoção preços malucos e foca nas férias de julho PÁGINA 7 Cineasta maranhense é destaque em festivais internacionais de cinema PÁGINA 8 São Marçal Batalhões prontos para os desfiles do João Paulo Um cenário propício para um evento dedicado ao turismo São Pedro

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Conteúdos edição 1.014, de 26.6.2015, do Jornal Pequeno Turismo, publicado na cidade de São Luís, capital do Estado do Maranhão: • Editorial: "O São João é maior de todos" • Encontro dos bois-bumbás Matraca e Zabumba • Tradições de casamentos ao redor do mundo • Coluna Diário de Bordo: Vanessa Serra • A festa de São Pedro na Madre Deus • São João do Maranhão e do Nordeste • "Matador profissional ou psicopata?" • Califórnia, Fiiladélfia e Nova Iorque no Brasil? • Restaurante Senac indicado no Guia 4 Rodas • Festival de Turismo de Ouro Preto • "A polêmica do nome do artista" • Salão do Turismo da Rota das Emoções • Coluna Cultura Produtiva • Coluna Karine Bald • Acqua Live chega à cidade de São Luís • Cineastra maranhense é destaque em festival • Accor Hotels lança promoção preços malucos

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Page 1: Jornal Pequeno Turismo — Edição 1.014 — 26.6.2015

cyan magenta yellow black

Na próxima sex-ta-feira, 03, a Sexta do Vinil no Porto da Gabi (Aterro do Ba-canga) será especial, em Tributo a Delroy Wilson, haverá um show com a Banda Raiz Tribal.

PÁGINA 3

São João do MArANhãorÁdIo ZIoN e rAdIolA reGGAe

editorial

São luís, sexta-feira, 26 de junho de 2015 • Ano XVIII • Nº 1014Não pode ser vendido separadamentewww.jpturismo.com.br

Mesmo com a crise instalada no país, com uma inflação sufocan-te, juros de cartões e cheques espe-ciais deixando as famílias brasileiras em estado de alerta 24 horas por dia, numa das mais cruéis contenções de gastos e privação vistas nos últimos anos no país. O Maranhão como todo o Nordeste brasileiro solidifica a sua potência folclórica, resgatando valores e primando por um espetá-culo digno de respeito e considera-ção, o São João.

Nas principais cidades do Bra-sil que promovem o São João como: Campina Grande, Caruaru, Reci-fe, João Pessoa, Aracaju, a festança tem conseguido manter um patamar de interesse da população brasilei-ra, facilitado pela proximidade en-tre as cidades que promovem a tem-porada.

No Maranhão, apesar da distân-cia que separa São Luís dos grandes centros, o São João vem cada vez mais se destacando no cenário na-cional. As performances musicais e artísticas das agremiações juninas ganharam novos formatos, forma-lizados por inovações musicais rít-micas que tem contagiado o públi-co nos arraiais da capital, que vale a pena exaltar, estarem melhores es-truturados e qualificados para aten-der um público cativo das manifes-tações populares maranhenses.

O Parque Folclórico da Vila Pal-meira ganhou novo aspecto, o tra-dicional Arraial do Ipem – Instituto de Previdência do Estado do Mara-nhão voltou a ter seu espaço bastan-te valorizado no São João maranhen-se, com barracas de comidas típicas, jogos, parques e uma infinidade de atrações do período que podem ser vistas num grande palco e tablado montado no local.

Os bairros da capital estão com programações montadas até o dia 30: Monte Castelo, João Paulo, Li-berdade, Estiva, Madre Deus, Bair-ro de Fátima, Desterro, Vinhais, Ipa-se, Anjo da Guarda, Vila Embratel, Cidade Operária, todos receben-do entre 5 a 6 grupos por noite en-tre: quadrilhas, danças, tambores de crioulas e bumba bois.

No Centro Histórico três pal-cos foram montados desde a abertu-ra no dia 13 de junho, noite de San-to Antônio. A Casa do Maranhão, Praça Nauro Machado e a Praça da Faustina que recebem brincadeiras e shows com artistas maranhenses. É muito comum se observar a desen-voltura dos poucos turistas que es-tão na cidade, assim como a alegria que o folclore maranhense os pro-porciona. No Ceprama um novo as-tral, caracteriza o local como pon-to primordial para aproveitamento cada vez maior daquele espaço. En-fim uma festa a ser cada vez mais trabalhada.

Para o homem que trabalha no dia-dia buscando o seu lugar ao sol, e espera às tradicionais festas do ca-lendário brasileiro para usufruir com sua família às suas tradições, não existe interesse algum por parte da população querer saber se o gover-nador passado gastou milhões para fazer a festa ou se o atual vai gastar mais alguns milhões para fazer me-lhor!!! O que interessa é saber que a festa vai acontecer independente de vontades políticas partidárias, mas com a responsabilidade de organiza-ção de uma festa para o povo, dentro dos padrões de coerência para com o dinheiro público, visto existirem verbas destinadas à realização das tradicionais manifestações do calen-dário brasileiro cultural. O que uma simples prestação de contas as cla-ras, colocaria a baixo quaisquer es-peculações.

As estruturas precisam ser insta-ladas, as agremiações investem for-te, pois para os brincantes a época serve para mostrar a sua arte que é muito mais valorizada pelos visitan-tes que estão aqui para conhecerem as manifestações locais, do que pelo próprio maranhense que não valori-za aquilo que ele tem de mais forte na cultura, o folclore.

Os bois de piranhas precisam sair dos terreiros e darem espaço a quem verdadeiramente cultua a ori-ginalidade, tradição e festividades. Trabalhar as manifestações locais e festas tradicionais é obrigação de quem está na gestão e não realização pessoal de cada gestor. A lavagem de dinheiro público dos que aí passa-ram, não deve ser seguida pelos que aí passarão. A festa faz parte do fol-clore maranhense, não adianta que-rer ser o pai da criança, pois todos os maranhenses conhecem os verda-deiros pais, Chico e Catirina!!!

A maior festa po-pular do Nordes-te é o São João (Festejos Juni-nos), que acon-tece no período de 13 a 30, do mês de junho.PÁGINA 6

o São João é maior que todos!!!

AGORA É COM SÃO PEDRO E SÃO MARÇAL!!!

Bois de Zabumba e Matraca se preparam para os encontros

O que já estava bom começa a ficar melhor, a partir de hoje, nos arraiais de São Luís. A festa que ganhou a capital desde o dia 13 de junho com as comemorações ao santo casa-menteiro Santo Antônio, atingiu o clímax na noite da última quarta-feira (24) com foguei-

ras, balões e fogos de artifícios em homenagem São João, adentrando hoje, aos cinco últimos dias de festas com homenagens a São Pedro (29) e São Marçal (30), completando o ciclo junino maranhense de festividades.

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FoToS: G. FerreIrA

G. FerreIrAFestival de Turismo de ouro Preto busca surpreender profissionais e visitantes

O cenário não poderia ser mais atraente. Caracterizada por ruas calçadas com pedras irregulares e pela arquitetura barroca, entre casarios e mu-seus, igrejas e monumentos, chafarizes e oratórios, a ci-dade exibe, em cada canto, a enorme diversidade histórica do longo período da coloniza-ção portuguesa.

PÁGINA 2

Marca referência no incentivo ao

consumo de água alcalina chega a

São LuísPÁGINA 8

AccorHotels lança promoção preços malucos e foca nas férias

de julhoPÁGINA 7

Cineasta maranhense é destaque em festivais

internacionais de cinema

PÁGINA 8

São Marçal

Batalhões prontos para os desfiles do João Paulo

Um cenário propício para um evento dedicado ao turismo

São Pedro

Page 2: Jornal Pequeno Turismo — Edição 1.014 — 26.6.2015

São luís, sexta-feira, 26 de junho de 20152

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O que já estava bom come-ça a ficar melhor, a partir de hoje, nos arraiais de São Luís. A festa que

ganhou a capital desde o dia 13 de junho com as comemorações ao santo casamenteiro Santo Antônio, atingiu o clímax na noite da última quarta-feira (24) com fogueiras, balões e fogos de artifícios em homenagem São João, adentrando hoje, aos cinco últimos dias de fes-tas com homenagens a São Pedro (29) e São Marçal (30), completan-do o ciclo junino maranhense de festividades.

A intensidade agora fica maior e o coração pulsa em estado de emoção com os encontros de bumba meu boi dos bairros da Madre Deus e do João Paulo, que começam na noite de São Pedro, numa festa que marca um amanhecer dos mais belos e colo-ridos na capela que leva o nome do santo e corre no sol de todo o dia, aquecendo com ajuda das fogueiras; pandeiros e pandeiri-nhos para uma prova tremenda da resistência do maranhense pelas suas tradições.

Com a procissão terrestre e ma-rítima da imagem do santo padro-eiro dos navegadores, São Pedro, a festa prossegue por todo o dia 29, com bênçãos e promessas, sendo a imagem reverenciada por brincan-tes e fieis. Um ritual que acontece quatro dias após o batismo dos bois tradicionais, na véspera e no dia de São João, presenciada também por uma grande multidão que lota os arraiais da cidade, num misto de alegria, espalhado pelos bairros da capital maranhense, na homenagem ao santo padroeiro dos festejos juninos, São João.

Então, a pedida agora é o dia dedicado a São Pedro, quando inúmeros grupos de bumba boi se reúnem em frente à capela dedica-da ao santo, na Madre Deus.

De acordo com os organiza-

dores, a festa surgiu a partir da iniciativa de alguns pescadores daquele bairro, que se aventu-ravam desde o Rio Bacanga em direção à Baía de São Marcos para garantir o sustento das suas famí-lias. O dinheiro arrecadado com a venda dos peixes era destinado ao patrocínio da festa, sendo que, anualmente, uma determinada pessoa da comunidade era esco-lhida para organizar a manifes-tação religiosa. O festejo cresceu e os descendentes dos primeiros festeiros, atualmente, garantem a manutenção da tradição. Os grupos começam a se aglomerar desde a noite do dia 28 de junho, e amanhecem homenageando o santo dos pescadores, sob o calor das toadas que atravessam toda a noite.

Após São Pedro, logo no dia seguinte, 30 de junho, em São Luís, o dia é dedicado a São Marçal, que foi introduzido no calendário junino para promover ainda mais os festejos na capi-tal devido à dimensão que um encontro de grupos tomou após anos na avenida daquele bairro. O local no qual se realiza a festa é o bairro do João Paulo. No passado, os grupos de bumba boi da ilha eram proibidos de realizarem a brincadeira no centro da cidade, de tal forma que só chegavam até esse bairro. A concentração foi se tornando cada vez maior. Com o passar do tempo, a brincadeira se popularizou, os grupos se apre-sentam normalmente em qualquer lugar, mas, a tradição do encontro do João Paulo permaneceu.

Desde a madrugada desse dia, os grupos vão se aglomerando, uns atrás dos outros, acontecendo um verdadeiro cortejo de batalhões pesados, que desfilam anima-damente pela avenida principal do João Paulo. Em frente ao 24º Batalhão de Caçadores, soldados distribuem água para os brincan-tes e para a população, milhares de pessoas que se aglomeram em busca de um último fôlego para curtirem até o fim o derradeiro dia dos festejos juninos. Sob um calor escaldante ou debaixo de alguma chuva torrencial, a animação permanece a mesma, agitando a todos que prestigiam o grandioso espetáculo, sob o troar ininterrup-to das matracas.

AGORA É COM SÃO PEDRO E SÃO MARÇAL!!!

Bois de Zabumba e Matraca se preparam para os encontros

Na batida forte dos batalhões pesados o povo pede o sinal verde para passagem na avenida do João Paulo

Uma festa de cores e ritmos para homenagear São Pedro

Uma festa popular e o apoio do exército para segurar a onda de calor. Àgua e caldo de feijão para sustentar o povão

FoToS: G. FerreIrA

Tradições de casamentos ao redor do mundo

O amor é universal, mas as cerimônias para di-zer o sim incluem as mais diferentes tradições pos-síveis. Cada cultura tem sua própria maneira de tor-nar esse momento ainda mais especial. São ideias bacanas para incorporar na cerimônia, repletas de simbologia desejando prosperidade ao casal. Como

são costumes estrangeiros, lembre-se de escrever um cartão ou explicar aos convidados o que o ato representa,

assim todos os presentes podem se unir no momento de dese-jar os votos de felicidade aos cônjuges.

Tradição dos pombos nas FilipinasNas Filipinas, os noivos soltam dois pombos (treinados) no ar,

um macho e uma fêmea, em um gesto que representa uma vida conjugal harmoniosa, pacífica e duradoura. O ato normalmente acontece após a finalização do banquete, por questões de higie-ne. A noiva retira da gaiola a pomba, o noivo faz o mesmo com o macho e os dois aproximam as aves para que toquem os bicos, si-mulando um beijo. Juntos, então, soltam os pássaros para o alto, em um gesto de esperança para que traga felicidade ao marido e mulher.

Dança do dinheiro na PolôniaEsta é a versão polonesa do nosso “passar a gravata”. Segundo

a tradição, os convidados são chamados a comprar danças com a noiva durante a recepção, geralmente ao som da polka, a dança tí-pica local, e as madrinhas vão coletando o dinheiro que será usa-do pelo casal na lua de mel. Forma-se um círculo ao redor da pis-ta e, enquanto a noiva dança, os outros balançam lenços brancos como se estivessem salpicando boa sorte aos noivos. Quando ela percorreu toda a roda, o círculo se fecha e o noivo tenta furar o bloqueio para chegar até a sua amada. Então, ele a toma em seus braços e sai do salão carregando-a em alto estilo. E a festa conti-nua noite adentro.

Torre de carolinas na FrançaOs casamentos franceses servem a famosa Croquembouche,

uma torre cônica enorme de carolinas recheadas, decorada com frutas, fitas coloridas, coberturas de caramelo e chocolate e vários tipos de nozes açucaradas. Além de ser a principal peça decorati-va da mesa, na França ela substitui o bolo, e criatividade não falta para montar verdadeiras obras de arte.

Dois buquês no MéxicoUm dos países católicos mais fervorosos (e festivos) do plane-

ta, o México exalta sua santa, Nossa Senhora de Guadalupe. A noi-va carrega dois buquês, um para ela e o outro oferece para a Vir-gem Maria, na esperança que Ela abençoará o casamento. Ao final da cerimônia e antes da saída da igreja, a noiva deixa as flores no altar da santa, onde faz uma oração de agradecimento.

Bolo com fitas, uma tradição ArgentinaPela tradição, a festa de casamento tem dois grandes momen-

tos: a hora de a noiva jogar o buquê e a hora de cortar o bolo. Mas na Argentina o momento se resume a um só: a cerimônia do bolo com fitas. Os costumes argentinos substituem o ato de jogar o bu-quê pela cerimônia do bolo com fita, ambos com o mesmo intui-to. O bolo de casamento recebe, em uma das camadas, fitas bran-cas ou coloridas que levam em sua ponta pingentes, brincos, anéis ou pulseiras. As fitas são colocadas dentro do bolo e apenas uma delas tem uma aliança. No momento em que o casal corta o bolo, as moças solteiras devem puxar as fitas ao mesmo tempo. Assim, quem achar a aliança será a próxima a se casar.

* Adriana Lage - Editora do portal de viagem Shop & Travel Guides (http://shopntravelguides.

com/) e elabora roteiros de viagem há 20 anos.

Page 3: Jornal Pequeno Turismo — Edição 1.014 — 26.6.2015

Sotaques

Nas unidades do Sesc, Deodoro e Turismo, hoje, 26, aconte-ce Balaio de Sotaques. Na Deodoro, a partir das 17h, a programa-ção começa com dança portuguesa “Acadêmicos de Morros”, se-guida de grupo alternativo Barriquinha, Cacuriá de Dona Teté, Boi de Maracanã (sotaque da Ilha) e o Boi Brilho da Sociedade (sotaque Costa de Mão). No Sesc Turismo, a programação come-ça às 19h40 com a dança portuguesa “Mensageiros de Portugal”, Cacuriá de Dona Teté, Boi de Maracanã, Boi Brilho da Ilha e Boi de Morros. Mais forró pé-de-serra com Chiquinho do Acordeon e grupo Xote e Baião. Pra saber mais: www.sescma.com.br.

Parnaíba (I)

A criação do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Parnaíba foi tema de audiência pública realizada neste mês na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados. O presidente da Companhia de Desenvolvimen-to dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), Felipe Mendes, participou do debate e apresentou as principais ações da empresa nas bacias dos rios Parnaíba, São Francisco, Itape-curu e Mearim.

Parnaíba (II)

A saber, situada na região Nordeste, a bacia do Rio Parnaí-ba abrange, total ou parcialmente, 280 municípios; sendo 223 no Piauí, 38 no Maranhão e 19 no Ceará. A região foi incluída na área de atuação da Codevasf no ano de 2000, por meio da Lei nº 9.954. O coordenador das Comissões Interinstitucionais do Piauí, Ceará e Maranhão Pró-CBH Parnaíba, Avelar Damasceno de Amorim, também participou da audiência, entre outras auto-ridades. Pra saber mais: http://www.codevasf.gov.br.

Fotografia

Mostrar a beleza e a biodiversidade do Cerrado Sul Mara-nhense no olhar de Ana Rosa Marques é a proposta da exposi-ção "Cores e Formas do Sertão Maranhense" em cartaz na Galeria Trapiche Santo Ângelo (Praia Grande). A exposição conta com a produção artística de Claudionor Machado e apoio da Universi-dade Estadual do Maranhão (Uema) e da Fundação de Amparo à Pesquisa e Desenvolvimento Científico do Maranhão (Fapema).

Cesar

Hoje, 26, tem Arrasta-Pé com César Nascimento vai aconte-cer no Barulhinho Bom (rua da Palma – nº 217, na Praia Grande). Além de César Nascimento e banda, a festa terá discotecagem de Pedro Sobrinho e show extra com o Trio General Virgulino. Su-per bom, heim? Começa 21h. R$ 20.

SIMão CIrINeU rAMoS

No ano de 1948, iniciou-se o encontro dos grupos de bumba-boi na Festa de São Pedro, dia 29 de junho, ocorrendo a alvora-da ao Santo Padroeiro dos Pescadores, sem-pre ao amanhecer da referida data, hoje dia santo e feriado no Estado do Maranhão. No ano seguinte (1949), a Capela de São Pedro foi construída, dando um grande impul-so ao importante evento religioso, um dos mais concorridos do ciclo junino.

A primeira zeladora da capela, foi a se-nhora Marcelina Cirila dos Santos, a Dona Marcela (avó paterna do jornalista, poeta e prosador conterrâneo Herbert de Jesus Santos), que levou à frente a organização dos festejos, juntamente com outros mora-dores do bairro. O pescador aposentado de nome José da Silva Guimarães, conhecido pela alcunha de Piloto, e muitos outros mo-radores, desempenharam, e ainda hoje or-ganizam os festejos de São Pedro, tendo a capela desempenhado outras funções, como as missas, os batizados aos domingos e dias santificados no calendário litúrgico da Igreja católica.

A demolição da primeira capela ocorreu em 1970 e ali outra foi ergui-da em 1972. Nas paredes internas da primeira capela, havia um afresco pintado pelo morador Raimundo João Ramos, conhecido por Filu, meu pai de criação, que era filho de um pescador e ali residia. Ele pintou uma bela imagem de São Pedro, onde podia-se ver a rede de pesca abarrotada de pei-xes e a presença do santo abençoando e multiplicando os peixes junto de muitos pescadores. Era comovente, muito bonito, porém, com a demolição da capela, perdeu-se essa obra de arte. A Festa de São Pedro vem passando de geração a geração com toda a beleza e como testemunho de fé do povo ludovicense e de demais maranhenses. É uma euforia presente no calen-dário da Cultura Popular Maranhense. No dia 29 de junho, a Madre Deus amanhece com muitos admiradores do santo e dos festejos que assistem à chegada dos grupos de bumba-boi até o meio-dia e depois participam das duas procissões em homenagem ao Santo Padroeiro dos Pescadores.

A procissão marítima de São Pedro — A procissão marítima, que ocorre todos os anos, é uma das mais concorridas, e acontece de acordo com a tábua da maré, isto é, para que ocorra a procissão, é preciso seguir o ritmo da maré naquele dia. Inúmeras embarcações acompanham a refe-rida procissão, que parte pela manhã, ou pela tarde, de acordo com a maré doa dia. Há um grande acompanhamento de fieis dentro dos barcos, cata-marãs, lanchas e outros tipos de embarcações. Há banda de música e re-zadeiras da Madre Deus, que vão na embarcação principal, onde segue a imagem do santo. A procissão sai do cais da Marinha do Brasil, no Jenipa-peiro, próximo ao Centro Histórico, e segue pela Baía de São Marcos, até a altura da Praia da Ponta d´Areia, de onde volta para o cais da Praia Gran-de, desembarcando na Rampa Campos Melo, de onde segue em cortejo até à Madre Deus, e sobre um caminhão do Corpo de Bombeiros, a imagem do santo no andor.

Desde o momento em que o barco, que conduzirá a imagem do Santo Milagroso dos Pescadores flutua, começam os preparativos para o início da partida da procissão marítima. Pessoas de todas as idades aglomeram-se no cais de embarque, hoje escolhido no Jenipapeiro, próximo à Pon-te Bandeira Tribuzi, onde existe o imponente sobrado histórico onde vi-veu o poeta Sousândrade e ocupado pela Marinha. A Capitania dos Portos orienta com rigor e fiscaliza a entrada dos participantes da procissão, cen-tenas de pessoas idosas fazem parte do concorrido evento religioso. Ago-ra, a maré já está na altura da partida, e o barco, ou lancha, escolhida, de-satraca, ao som de música, entoam-se cânticos em louvor a São Pedro e tocam foguetes. Outras embarcações aguardam nas proximidades da Pon-te de São Francisco e ao lado do Cais da Sagração, antiga Rampa das Pal-meiras, e da Praia do Caju, hoje Av. Beira-Mar. Próximo da Praia Ponta d´Areia, outras embarcações aguardamo cortejo marítimo, juntam-se cata-marãs, e lanchas menores do Iate Clube de São luís, são devotos de São Pe-dro em suas embarcações, com familiares e amigos, que acompanham um dos mais belos acontecimentos culturais do nosso Estado, e depois voltam para o cais da Rampa Campos Melo, no Centro Histórico da nossa bela ci-dade de São Luís do Maranhão.

Comparando com outros anos atrás, a festa e a procissão mudaram bastante, desde o tipo de embarcações até da organização do festejo, sem quebrar a fé do nosso povo e o grandioso espetáculo repete-se todos os anos. Há 50 anos, antes da construção da Barragem do Bacanga, a maré chegava até bem perto da Capela de São Pedro, de onde saía a procissão marítima, tinha canoa a vela e embarcação a motor. Havia uma ponte de madeira, onde, na véspera da procissão, encostava a lancha, ou de pre-ferência, o belo iate Santo Afonso e outros que a cada ano eram escolhi-dos e enfeitados com bandeiras de pano da proa até a popa, incluindo os mastros, pois eram verdadeiros pequenos navios, que transportavam mui-to fiéis com a imagem do santo. Ouvia-se no Largo de São Pedro, naquela época, radiolas tocando o merengue do Caribe, belas canções no idioma castelhano; brincava-se de pau de sebo, cabra cega; as crianças e adultos banhavam no Rio Bacanga, atirando-se da cabeceira da ponte de madeira, onde aguardava-se a hora de embarcar e seguir rumo à Baía de São Mar-cos, para o belo cortejo ou romaria. A velha Madre Deus dos anos 50 e 60, sempre foi um bairro festeiro e habitado por pessoas de muita fé e até hoje, e São Pedro, que foi um pescador e discípulo de Jesus Cristo, pescou ho-mens para a sua Igreja deixada pelo Mestre Maior, o nosso Deus, e todos os pescadores têm como seu protetor-mor, São Pedro, e por essa razão o dia 29 de junho é também o dia deles, que, agradecidos pelas graças alcan-çadas, o louvam a cada dia e a cada ano. Devotos fervorosos que pedem a bênção ao santo milagroso, para toda a família, além de Paz e Amor.

Uma crítica construtiva sobre o festejo de São Pedro na Madre deus — Pela grandeza do Festejo de São Pedro, na Madre Deus, já deveríamos ter alcançado níveis maiores na participação popular e organização da fes-ta. Poderíamos estar mais ou menos com a metade do nível do Círio de Nazaré, em Belém do Pará. O que nos falta? Será mais apoio governamen-tal e comercial também, bons gestores com mais visão para a nossa Festa de São Pedro na Madre Deus? Vejamos: em Belém os participantes têm papel fundamental na procissão fluvial, que eles chamam de romaria flu-vial. Além das embarcações de um modo geral, uma agência de turismo de Belém aluga todos os anos uma embarcação maior, tipo “ferry-boat”, e, com outras, outras, é montado um pacote turístico para belenenses, para que qualquer pessoa possa participar da romaria fluvial. O “kit-romaria” é comercializado pela agência e dá direito a uma camiseta e um café da ma-nhã, dentro da embarcação. A imagem de N. S.ª de Nazaré é transportada dentro de um navio da Marinha, com banda de música e devotos, como acontece aqui.

Lembro que outras entidades ligadas à igreja (Basílica de Nazaré), a Movimentos e Associação dos Bairros de Belém, e até do interior do Es-tado do Pará também organizam e vendem “kits” para a procissão fluvial. Por que não se começa a fazer esse procedimento na organização da nossa Festa de São Pedro, na Madre Deus? Certa vez, eu, Simão Cirineu Ramos, me decepcionei, aqui, em São Luís, no Dia de São Pedro. Coincidiu naque-le ano, no dia 29 de junho, eu ciceronear um grupo de turistas, e durante o “city-tour”, no dia anterior à procissão, consegui uma adesão para a pro-cissão de São Pedro, tendo mostrado a capelae falado com muito entusias-mo da minha (de nossa) Madredivina, e, lógico, sobre o festejo. No dia se-guinte, todos os turistas que eu levei não puderam comigo entrar no barco e havia lugares vagos. Eu fiquei muito triste e envergonhado com o que ocorreu; pedi desculpas aos turistas e ficamos vendo a saída da procissão. Acho que podemos mudar essa prática e mentalidade.

(*) Espaço cedido por Herbert de Jesus SantosDevotos de São Pedro, deixarem em negrito, com es-

tão, os intertítulos do 4.º período e o do 7.º.

A Festa de São Pedro na Madre deus(*)

3São luís, sexta-feira, 26 de junho de 2015

herBerT de JeSUS SANToS (*)

(*) Jornalista e escritor (poeta, cronista, contista, novelista e romancista)

“A mente do sertanejo nunca tem li-mitação/ É a proteção divina que ajuda

pondo a mão/ Pode até faltar comida/ mas sabedoria não”...

Dominguinhos

CheCK INn A Cia Cambalhotas prepara a montagem do espetáculo de teatro de bone-cos “Os Três Porquinhos e o Lobo Infeliz” de autoria de GéraldineGauthier com direção de Waldemir Nascimento. Nessa proposta será utilizada a técnica de Balcão que se originou do Bunraku Japonês e tem com principal característica o fato de o boneco ser manipulado por mais de um manipu-lador sobre uma estrutura denominada balcão/mesa.n Por conta disso, a equipe se reuniu para elaborar um método que condu-zirá os atores durante esse processo. Este método será aplicado na oficina ministrada por Edson Lima com foco no corpo, objeto e o público. A oficina é destinada para atores e artistas com experiência, pré-selecionados através de envio de currículo, e começa amanhã, 27, no Teatro Arthur Azevedo.n Por meio da Secretaria de Turismo do Maranhão, destinos turísticos do Estado estão recebendo o correspondente do jornal espanhol El Mundo, GermanAranda e o fotógrafo ChemaLlanos. A visita resultará em matérias no próprio jornal, na revista CondéNastTraveller da Espanha, e na revista de bordo Iberia Airlines, uma das maiores companhias aéreas da Europa, com penetração também na África e América.Os jornalistas estão acom-panhando os festejos juninos de São João na capital e também visitarão os Lençóis Maranhenses. n Tendo a cidade de Santo Amaro como base, eles farão ‘trekking’ entre as comunidades de Betânia, Queimada dos Britos, Baixa Grande, até chegar à foz do Rio Negro. No caminho, poderão contemplar diversas lagoas do Parque Nacional. A ação tem apoio da Taguatur Turismo, Brisamar Hotel, Hotel Pestana e Secretaria de Turismo de Santo Amaro. Esse passeio é espetacular!n No domingo (28), no programa [NA REDE], a apresentadora Amanda Guimarães entrevista Di Ferrero e Gee Rocha, do NX Zero, em recente passagem deles pela Ilha.n A empresária Luciana Garros, da Malwee, está às voltas com a temporada de promoções da marca. Desde ontem, 25, toda a loja está em promoção, e as peças da coleção outono inverno, que tem a assinatura da topblogueira Camila Coutinho, podem ser adquiridas com descontos de até 30%. n A gente se encontra no Amanhecer de São Pedro, na Capela da Madre Deus! Uma festa digna, autêntica, livre, democrática, popular, independente e sem intervenções desastrosas de nenhum poder público.Todo ano tem!n Viva São Pedro!n Obrigada pela leitura! Acessem ainda www.vanessaserra.blogspot.com.br.

LUA CRESCENTE

Na próxima sexta-feira, 03, a Sexta do Vinil no Porto da Gabi (Aterro

do Bacanga) será especial, em Tributo a delroy Wilson, haverá

um show com a Banda raiz Tribal, junto a discotecagem “top” dire-tamente do vinil da rádio Zion

(dJ Joaquim) e radiola reggae (dJ Marcos Vinícius).

A saber, delroy Wilson (foto) é um cantor jamaicano, adepto ao estilo “lovers rock”. Interpreta as canções de modo “feeling soulful”

envolvendo a própria alma na essência do reggae. em outras

palavras, essa noite será embala-da num repertório para namorar, paquerar, dançar agarradinho e

beijar na boca...

Ademar danilo (jornalista, radialis-ta, apresentador, dJ e empresário)

completa 30 anos de Comunicação e para marcar a data realiza um show de rasSparrow& Queen la Makeda-em São luís (MA). elesestãocom a

turnê “Zion Town”que passará tam-bém por Belém (PA) e Fortaleza (Ce).

No palco de Ademar, haverá uma somatória de trinta atrações (entre elas, Santacruz, Célia Sampaio e Capital roots) numa festa que se

propõe a amanhecer com o Tambor de Crioula do Mestre Amaral. o show acontece dia 11 de julho, sábado,

na estação Beach (Araçagy).Ademar danilo foi criador do primeiro programa de rádio inteiramente especializado em reggae no país. Foi também pioneiro do reggae na TV e

na internet. Vai até segunda-feira, 29, o lote promocional de ingressos (R$ 30) à venda na Bem Bolado (Cohama), overall (Shoppings da Ilha, rio Anil e Tropi-cal), Rasta Reggae (Forquilha), Planeta Vinyl (Rua do Passeio - Centro) e

escola de dança expressar (Calhau). No destaque, um registro de Ademar cumprimentando um brincante de

Boi da Baixada, feito por sua mulher, a jornalista lissandra leite.

No próximo sábado, 04, temedição especial de férias do 'Luau da Toca do Trovão'. A turma vai trazer o show da banda Cidade Ne-gra pra gente curtir com os pés na areia da Praia do Araçagy. A

banda está em turnê comemorativa aos seus 20 anos de carreira.A noite vai até o amanhecer, tendo ainda as discotecagens de or-questra Invisível, Nega Glícia, CahioMassuci e Ksyfux. Vendas de ingressos (R$ 50, R$ 70, R$ 90): Bilheteria Digital (Rio Poty Hotel e

Shopping da Ilha) e amoingresso.com.

Nando reis estará de volta a São luís (MA), no próximo dia 15 de agosto, na Casa dos Smiths. Ufa! Até que enfim uma atração nacional de nível que mereça produção local de qualidade, na

contramão desses fenômenos (gostaria de chamar de outra coisa, mas, enfim...) da Indústria Cultural, que estão surgindo por aí. o

‘povão’ também gosta de música boa, viu.Nando reis virá com sua banda ‘os Infernais’ na noite chamada

“luau do Nando” que terá ainda a participação de Pandha e a dis-cotecagem do DJ Glaydson Botelho. Os ingressos já estão à venda, nas lojas da Claro (São luís, Ilha e rio Anil, Planta Tower e rua Grande) e Bilheteria digital (Shopping da Ilha e rio Poty hotel).

DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

ARQUIVO PESSOAL

Professor, poliglota e guia de Turismo Simão

Cirineu ramos

RePRODUÇÃO

hoje, 26, é noite do Festival do Boi da Baixada realizado todos os anos pela comunidade no muni-cípio de Matinha (MA). Uma festa linda, única, que movimenta a baixada maranhense e traz à tona toda força e resistência dos brin-cantes de bumba-meu-boi daquela região. Tive a oportunidade de participar desse Festival por duas vezes, a primeira delas foi no ano de 2002. É impactante!

A produtora cultural Carla Coreira realiza suaoficina de

Tambor de Crioula, para homens e mulheres, ali em frente à Cape-

linha de São Benedito (criada por ela, numa antiga lixeira, diga-se

de passagem) na Praça da Fausti-na, Praia Grande.

hoje, 26, tem; amanhã, 27, e domingo, 28, também. Sempre

de 16h às 18h. Mais informações: (98) 9 87847347.

lISSANdrA leITe

BrUNo GUeIroS

RePRODUÇÃO/ FACeBOOK

Page 4: Jornal Pequeno Turismo — Edição 1.014 — 26.6.2015
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Page 6: Jornal Pequeno Turismo — Edição 1.014 — 26.6.2015

Matador profissional ou psicopata?Em Direito Penal, para que alguém seja responsável penalmen-

te por determinado delito, são necessárias três condições básicas: ter praticado o delito; na época do delito ter entendimento do caráter criminoso da ação e ter sido livre para escolher entre praticar e não praticar.

Em São Luís do Maranhão um jovem e réu confesso, recentemen-te acusado da autoria de um bárbaro e implacável crime de homicí-dio perpetrado contra um jornalista que chocou a sociedade brasilei-ra, vira capa de revista, jornais e blogs e se define em manchete :

"NÃO ME CONSIDERO UM MONSTRO".Nos principais trechos de uma entrevista exclusiva em matutino

ludovicense, com a expressão calma e descontraída, ele contradita a sua própria auto definição para dizer em síntese apertada: ‘’ EU JÁ PERDI A CONTA DE QUANTOS MATEI. EU TENHO UMA BASE, MAS NÃO QUERO FALAR QUANTOS SÃO ‘’ ; ‘’ O PREÇO DE UM CRIME DEPENDE DA PESSOA , E O QUE ELA É ‘’ ; ‘’ O QUE EU SIN-TO? NÃO DA PARA DESCREVER O QUE SE SENTE. NO PASSAR DO TEMPO SE TORNA UMA COISA COMUM’’.

Por fim o jornalista entrevistador indaga: você tem medo de al-guma coisa ? TENHO, DE MORRER. TODO MUNDO TEM MEDO DE MORRER. QUEM NÃO TEM?

Por que alguém seria capaz de matar tantas pessoas em série. Por dinheiro, perversidade, prazer ou patologia ? e os mandantes de cri-mes. Merecem a mesma pena do executor ou de aumento da repri-menda ? ou todos deveriam ser executados por um carrasco em praça pública, após um julgamento justo e rápido com trânsito em julgado da sentença?

Estamos diante de um quebra cabeça psiquiátrico-forense. No Brasil comumente se discute os chamados delitos de encomenda, vulgarmente conhecidos por ‘’ crime de pistolagem ’’. Eles sempre se repetem. Quase sempre a história desemboca na vala comum: a vítima é alvejada fatalmente à espreita sem oportunidade para esbo-çar reação e autores e co autores são presos pela polícia. Há sempre um racha nas cláusulas verbais de celebração do contrato da morte. O principal motivo geralmente é a inadimplência. O ‘’serviço’’ é acor-dado, consumado e o pagamento não se ultima completamente. Daí surge o elo de desavença que facilita o trabalho da persecução crimi-nal. Todos acabam presos e quando há pluralidade de agentes ativos e autores intelectuais, todos se acusam mutuamente no afã de esca-parem das garras da justiça.

Os fatos se repetem e não se tem conhecimento de nenhum es-tudo científico no Brasil capaz de explicar a morte por encomenda e o detalhamento da personalidade de quem mata e de quem man-da matar. Afinal de contas qual a vantagem de matar alguém e ficar preso ?

Como poderíamos avaliar a personalidade de um executor que com gestos e palavras ‘’frias’’ , calculista e indiferente a seus leito-res, e familiares da vítima, narra numa página inteira de jornal, com riqueza de detalhes os crimes que praticou? como o júri irá julgá-lo ? quem será o criminoso ? um monstro verdadeiramente ou um ser humano ?

A psiquiatria-forense nesses casos através de um perito poderá esclarecer fatos de interesse jurídico e apontar se há alterações psi-copatológicas num possível exame mental e avaliar a capacidade de determinação e entendimento à época do delito e estabelecer ao final se há nexo de causalidade entre o diagnóstico e o delito cometido.

O estudo da responsabilidade penal de indivíduos com possíveis transtornos mentais é de interesse para a justiça criminal, para a psi-quiatria e a sociedade como um todo. A avaliação da responsabilida-de penal é de extrema importância, para que se possa ajustar em cada caso a aplicação de medidas de segurança e de sanções penais e cor-recionais adequadas.

Qual seria o perfil de um matador? Seria ele psicopata? Seria possível regenerar um perigoso psicopata, autor de inúmeros crimes, apenas com tratamento médico experimental?

Esse é o tema central do filme Control, no qual Lee Ray Oliver (Ray Liotta), depois de brutalmente seviciado na infância e de ter as-sistido ao assassinato da própria mãe, torna-se um sociopata alta-mente violento e perigoso, mata várias pessoas e comete uma série inominável de outros delitos gravíssimos, acabando por ser conde-nado à morte. Quando está prestes a ser executado por injeção letal, recebe uma chance de continuar vivo, com a condição de submeter-se a um secreto tratamento experimental, que será desenvolvido por uma grande empresa farmacêutica, visando curar os seus instintos assassinos.

O Dr. Michael Copeland (Willem Dafoe), criador da nova dro-ga chamada Anagress, supervisionará a tentativa de transformar o violento e criminoso Lee Ray num ser humano normal, esperando-se que assim possa dar o seu contributo social. Ainda que hesitan-te, Lee Ray aceita a proposta, mas sempre pensando em fugir. Ocor-re que a experiência causa-lhe profundo remorso, que é agravado por intensos pesadelos com suas vítimas. Então, mais controlado e sub-misso ao tratamento, ele é transferido para um apartamento e indu-zido a procurar um emprego, onde se enamora da bela jovem Teresa (Michelle Rodriguez), tudo isso sob severo e sofisticado monitora-mento eletrônico.

Mas os pesquisadores não contavam que os efeitos da experiên-cia levassem o paciente a procurar suas vítimas, na tentativa de ex-piar seus erros. Acontece que Lee Ray não é compreendido pelos pa-rentes dos ofendidos, que, paralelamente com a polícia, passam a persegui-lo com brutal violência. Visivelmente desesperado, o pa-ciente reage na mesma proporção e busca o auxílio da namorada e do médico responsável pelo tratamento. Mas algo mais grave está para acontecer: o efeito do medicamento está terminando, podendo trazer a tona o psicótico assassino adormecido.

Como se trata de uma obra de ficção, o trágico final do filme tor-na duvidoso o resultado dessa interessante experiência e não permi-te concluir se o criminoso está ou não regenerado.

Do ponto de vista espírita, é altamente improvável que apenas um tratamento médico experimental possa induzir, na mesma encar-nação, um criminoso desse tipo à regeneração, porque, na realidade, trata-se de um Espírito impuro reencarnado e assim propenso a to-dos os vícios que geram paixões inferiores, como a crueldade, a sen-sualidade, a hipocrisia e outras não menos degradantes. Comete cri-mes por mero prazer e, por aversão ao bem, elege suas vítimas entre pessoas honestas, conforme elucida Allan Kardec no item 102 de O livro dos Espíritos.

Por outro lado, de acordo com o Código Penal da Vida Futura (O céu e o inferno, capítulo VII), a regeneração integral é composta pelo arrependimento, pela expiação e pela reparação dos danos, que são as três condições necessárias para apagar as marcas de uma falta e suas consequências. O arrependimento pode ocorrer em qualquer tempo, mas se tardar o culpado sofre por mais tempo. A expiação consiste nos sofrimentos físicos e morais que lhe são decorrentes, até que sejam suprimidos os últimos vestígios do erro, seja na vida atual, seja na vida espiritual ou em nova existência corporal. A reparação consiste em fazer o bem àqueles a quem se fez o mal.

Em suma, o arrependimento sincero, a expiação dos equívocos e a completa reparação dos danos causados por um sociopata dessa natureza somente serão alcançados através de sério e exaustivo tra-balho de persuasão, durante e após o encarceramento, o que natural-mente exclui a pena de morte. Mas isto não impede que o Estado de-senvolva pesquisas e busque a reeducação de apenados cruéis, pois ainda que eles não aproveitem integralmente a catequese pela pro-gressão , pelo que lhes resta da vida, facilitará sua continuidade no mundo espiritual e em futuras encarnações.

MoZArT BAldeZ - Advogado OA-BDF 25401 e OABMA 9984/A

www.mozartbaldezadvogado.com.br

São luís, sexta-feira, 26 de junho de 20156

GUTeMBerG BoGÉA

O Guia Quatro Rodas é produzido pela Editora Abril e indica restaurantes, hotéis, ro-dovias, passeios, escolas, par-ques, hospitais e outros pon-tos de referências viajantes. Em 2015, o Guia completa 50 anos e na edição de comemo-ração especial, o Restauran-te Senac foi indicado a fazer parte da lista dos estabeleci-mentos recomendados pelo histórico Guia, reconhecendo oficialmente por meio de um adesivo oficial do Guia Qua-tro Rodas.

A avaliação é feita sem aviso prévio e o Quatro Ro-das não aceita convites de ins-tituições. “Nela, descrevemos aspectos da refeição e atribuí-mos notas para couvert, entra-da, prato e sobremesas. A ava-liação do prato se desdobra em sete quesitos, com pesos diferentes: apresentação, tem-peratura, qualidade dos ingre-dientes, cozimento, harmonia (o equilíbrio dos elementos em uma receita), tempero e sensação final, que condensa impressões acerca dos quesi-tos anteriores”, conforme ex-plica o regulamento avaliativo de restaurantes, disponível no site do Quatro Rodas.

O redator chefe da revis-ta Quatro Rodas – da qual o Guia faz parte –, Fábio Peixo-to, ratificou a importância do reconhecimento, já que este é

o maior guia da área no Bra-sil. “Sempre sem aceitar con-vites ou cortesias, nossos re-pórteres e editores percorrem o Brasil pesquisando, selecio-nando e classificando os me-lhores hotéis, restaurantes e atrações para nossos leitores. Quem viaja sabe que a citação no Guia Quatro Rodas é uma distinção. Por isso, afixar este adesivo em seu estabeleci-mento é um modo de reforçar perante os clientes a qualida-de de seu trabalho”, explicou.

O Restaurante Senac já está disponível na busca de restaurantes indicados pelo Guia Quatro Rodas na inter-net, na seção Restaurantes – São Luís (MA), que conta os outros principais restaurantes da cidade.

O Restaurante Escola do Senac funciona de segun-da a sábado das 12h às 15h e quinta e sexta das 20h à 00h, na Rua de Nazaré, nº 242, no Centro. Reservas podem ser feitas por meio do telefone (98) 3198 1100.

A maior festa popular do Nordeste é o São João (Festejos Juninos), que acontece no perío-do de 13 a 30, do mês de junho. Em todos os estados, os arraiais são organizados, para mostrar as danças folclóricas de cada lu-gar. É uma festa das mais anima-das e diversificadas, uma alegria que contagia a todos, tanto pelas

músicas e danças dos grupos fol-clóricos, quanto pelas comidas típicas de toda a região. São or-ganizados vários tipos de locais, que chamamos de “arraial”, com barracas de palhas, típicas da re-gião. No local, os organizadores oferecem o que há de mais sa-boroso e diferente, em comidas típicas, nordestinas. Enquanto a

alegria se espalha por todos os arraiais, os grupos folclóricos se apresentam com suas dan-ças e músicas, que envolvem os presentes. Também aconte-cem grandes bailes populares, com conjuntos musicais de for-ró, baião e xaxado, para que os participantes dancem e se divir-tam, nos salões. No Maranhão, a

grande atração é o bumba-meu-boi, na Paraíba, em Pernambuco e em outros estados do nordes-te outras brincadeiras são mos-tradas com diferentes apresen-tações. Os Festejos Juninos que acontecem em todo o nordeste, já se transformaram em atração turística das maiores no Brasil e no exterior.

São João do Maranhão e do Nordeste – festança maior

As grandes cidades e centros financeiros dos Estados Unidos da América, já podem ser visitadas sem passaporte, pois estão localiza-das, também no Brasil. Aqui no Maranhão, a cidade de Nova Iorque fica localizada no leste, nas chapadas do Alto Itapecuru. Diferente do burburinho americano, a cidade é um oásis de tranquilidade e simplicidade. Tem montanhas, rios e a Chapada das Mangabeiras. É uma mini “Manhattan”, com pracinhas e ruas limpas e uma popu-lação de mais ou menos 4 mil habitantes. Tem uma culinária espe-cial, a base de mariscos, que é o ponto alto da cidade. O seu Central Parque é uma imensidão de matas virgens. Já na Califórnia, que fica no Paraná, a 70 quilômetros de Londrina, as coisas são mais avança-das. Tem 8 mil habitantes, um portal de entrada, dando as boas-vin-das e que demonstra ser um lugar dos mais aprazíveis para os turis-tas. É uma cidade limpa, bonitinha e interessante. Já na Filadélfia, as coisas são diferentes. A população é quase fantasma. Quem anda pelas ruas pensa que não existe ninguém na cidade, pois não encon-tram uma alma viva para conversar. A cidadezinha, pequenina fica localizada na fronteira dos estados do Maranhão e Tocantins. Sua proximidade com a Carolina (que não é a Carolina do Norte - EUA) oferece muitas atrações turísticas. O clima é aprazível e não existe o frio da Filadélfia americana. Então, o que fazer? Seguir um cami-nho, para achar uma destino de calma e tranquilidade.

Nova Iorque – Califórnia - Filadélfia – cidades americanas no Brasil?

restaurante Senac indicado pelo Guia Quatro rodas

Page 7: Jornal Pequeno Turismo — Edição 1.014 — 26.6.2015

Classe Executiva

p r o d u t i v aC U L T U R A

J A N E L A& CORREDOR

GUTeMBerG BoGÉA

GUTeMBerG BoGÉA

7São luís, sexta-feira, 26 de junho de 2015

O cenário não poderia ser mais atraente. Caracterizada por ruas calçadas com pedras irregulares e pela arquitetura barroca, entre casarios e museus, igrejas e monumentos, chafarizes e oratórios, a cidade exibe, em cada canto, a enorme diversidade histórica do longo período da colonização portuguesa. Ouro Preto, a antiga Vila Rica, consi-derada das maiores riquezas do Estado de Minas Gerias, além de Patrimônio da Humanidade.

Espaço de nuances, capital da arte de Aleijadinho, de Carlos Bracher e de tantos outros artistas e artesãos espalhados pelos seus becos e vielas, berço da Inconfi-dência Mineira, local de martírio de Tiradentes e lar da Escola de Minas e da Universidade Federal de Ouro Preto — Ufop. Polo de tradições culturais e folclóricas centenárias, rememorando fatos ligados à história do Brasil. Local único não só no País, mas em todo o planeta.

Foi este o palco escolhido para sediar o Festival de Turismo a ser promovido pela seccional mineira da Associação Brasileira das Agências de Viagem — Abav-MG. O evento será realizado de 15 a 17 de outubro próximo, no Centro de Artes e Convenções da Ufop, espaço que é uma atração turística por si só. A realização conta com apoio do Governo do Estado e da Prefeitura local, além de vários outros parceiros estratégicos.

Segundo o empresário e rea-lizador da promoção, Alexandre Araújo, este acontecimento pro-mete ser o maior e mais arrojado do setor nas terras mineiras. E, por ter como seu objetivo

principal a promoção das pos-sibilidades de negócios, vai se tornar referência nacional neste segmento. E, pela característica inerente àquele povo, de receber bem, os agentes retornaram às suas bases com belas lembranças para ofertar aos seus clientes.

Terá tudo que uma mostra de turismo tradicional tem, mas com diferenciais especiais. Por exemplo, estandes temáticos de circuitos gastronômicos, pre-sença de operadores de âmbitos nacionais e internacionais, os principais hotéis e resorts do País e do exterior, representantes de cruzeiros marítimos e uma grade de atividades paralelas reunin-do desde simples palestras e workshops especializados e mui-tas visitas de familiarização.

O cenário não poderia ser mais atraente. Caracterizada por ruas calçadas com pedras irregulares e pela arquitetura barroca, entre casarios e museus, igrejas e monumentos, chafarizes e oratórios, a cidade exibe, em cada canto, a enorme diversidade histórica do longo período da colonização portuguesa. Ouro Preto, a antiga Vila Rica, consi-derada das maiores riquezas do Estado de Minas Gerias, além de Patrimônio da Humanidade.

Espaço de nuances, capital da arte de Aleijadinho, de Carlos Bracher e de tantos outros artistas e artesãos espalhados pelos seus becos e vielas, berço da Inconfi-dência Mineira, local de martírio de Tiradentes e lar da Escola de Minas e da Universidade Federal

de Ouro Preto — Ufop. Polo de tradições culturais e folclóricas centenárias, rememorando fatos ligados à história do Brasil. Local único não só no País, mas em todo o planeta.

Foi este o palco escolhido para sediar o Festival de Turismo a ser promovido pela seccional mineira da Associação Brasileira das Agências de Viagem — Abav-MG. O evento será realizado de 15 a 17 de outubro próximo, no Centro de Artes e Convenções da Ufop, espaço que é uma atração turística por si só. A realização conta com apoio do Governo do Estado e da Prefeitura local, além de vários outros parceiros estratégicos.

Segundo o empresário e rea-lizador da promoção, Alexandre Araújo, este acontecimento pro-mete ser o maior e mais arrojado do setor nas terras mineiras. E, por ter como seu objetivo principal a promoção das pos-sibilidades de negócios, vai se tornar referência nacional neste segmento. E, pela característica inerente àquele povo, de receber bem, os agentes retornaram às suas bases com belas lembranças para ofertar aos seus clientes.

Terá tudo que uma mostra de turismo tradicional tem, mas com diferenciais especiais. Por exemplo, estandes temáticos de circuitos gastronômicos, pre-sença de operadores de âmbitos nacionais e internacionais, os principais hotéis e resorts do País e do exterior, representantes de cruzeiros marítimos e uma grade de atividades paralelas reunin-do desde simples palestras e workshops especializados e mui-tas visitas de familiarização.

Festival de Turismo de ouro Preto busca surpreender profissionais e visitantes

Cidade Patrimônio da Humanidade recebe evento, que acontecerá de 15 a 17 de outubro próximo. Estandes temáticos e extensa grade de atividades paralelas serão grande diferencial

Valéria Chaves, professora do Curso de Turismo da Ufop; Alexandre Araújo, diretor da Fire Assessoria de eventos; Willian Adeodato, diretor do Convention & Visitors Bureau local e presidente do Conselho de Turismo do Município; Felipe Vecchia Guerra, secretário de Turismo da cidade; Érika Curtiss dos Santos, secretária de Meio Ambiente; Antônio da Matta, presidente da ABAV-MG; e, Milton Pimentel, gerente do Centro de Artes e Convenções

ASSeSSORIA De COMUNICAÇÃO — PReFeITURA De OURO PReTO

A busca incessante pelos erros dos rivais políticos, em detri-mento do outro, vai atrapalhar o crescimento e desenvolvimento de São Luís e do Maranhão, em todos os sentidos.

A política feita no Estado, em linhas gerais, tem tornado todos os ambientes insuportáveis e mostrado à população cada vez mais os interesses obscuros que a classe engravatada busca nas horripi-lantes corridas pela desgraça alheia.

Como será o futuro diante de tanta imbecilidade? A última e mais bestial discussão que ocupou até as redes sociais se deu pela troca de nome no letreiro do Arraial Junino do Ipem, quando tro-caram o nome do artista popular Donato Alves (Boi de Axixá) por Nonato Alves. Ora, um erro que poderia ter sido causado por um simples funcionário de gráfica, que não tivesse conhecimento de causa, que chegou a ganhar manchetes e um jornal de renome; que, ao invés de futricas e fofocas, deveria estar preocupado em informar a sociedade sobre assuntos de interesse maior da coletividade. Uma baixaria que já tomou conta dos bastidores políticos e da imprensa mal intencionada. Em compensação duas homenagens merecidas, no Parque Folclórico da Vila Palmeira (foto), a justa homenagem ao ícone Humberto de Maracanã.

A polêmica do nome do artistaGUTeMBerG BoGÉA

A vila de Jericoacoara, no li-toral cearense, recebe até amanhã gestores públicos, operadores, empresários e estudantes na ter-ceira edição do Salão de Turismo Rota das Emoções, promovido pelo Sebrae dos estados do Maranhão, Piauí e Ceará. A expectativa é de reunir mais de cinco mil visitan-tes no evento, com expectativa de realizar duas mil capacitações empreendedoras da cadeia turís-tica, fechando R$ 1,5 milhões nas rodadas de negócios.

O salão acontece em parceria com a Prefeitura de Jijoca de Jeri-coacoara e mais 13 municípios que integram a Rota das Emoções. O salão tem como objetivo promover o turismo regional no território da Rota e discutir novas estratégias e oportunidades para projetar ainda mais o roteiro de sol, praia e aven-tura no Brasil e exterior.

No salão, estão sendo reali-

zados, ainda, famtour, fampress, Mostra Gastronômica, além de espaços destinados às Vivências da Rota, Excelência em Hotelaria, Roteiros Complementares e Co-mercialização, dentre outros.

Salão de Turismo da rota das emoções

Nota FalecimentoA Abrajet-SP manifesta seu

pesar e sua solidariedade à famí-lia, aos amigos e aos admiradores de Vininha de Moraes (Grigelvi-na de Almeira Moraes Filha) que faleceu hoje.

Ela já foi presidente da Abra-jet-SP e atualmente ocupava o cargo de Conselheira do Conse-lho Municipal de Turismo como Titular desta seccional.

Começou a carreira como atriz, escalada em muitas nove-las, algumas de muito sucesso, como; “O Direito de Nascer”, "Ana Maria , Meu amor". Passou para a TV Cultura, onde fez "Pic-nic Classe A". Depois fez : "Jogo do Amor", no SBT, onde, anos mais tarde, voltou a atuar, foi uma das primeiras garota propa-

ganda, na TV Tupi de São Paulo, fez então o curso de jornalismo. Formou-se e começou a trabalhar em autarquias, exercendo altos cargos de divulgação e Relações Públicas. Tornou-se executiva em grandes empresas e diretora de marketing de hotéis importantes da capital paulista.

Um final de semana prolon-gado para todos os maranhenses, as festas juninas fecham o ciclo junino deste ano na próxima terça-feira (30). E nos shoppings, praças, bairros e clubes da capi-tal, os arraiais incrementam ain-da mais as suas programações. No Arraial da Ilha, no Shopping da Ilha, barraquinhas de comidas típicas e muitas brincadeiras ani-mam adultos e a criançada.

A Praça de Eventos (L2) foi transformada funcionando das 10 às 22h. O objetivo do Arraial da Ilha, oferece ainda lojinhas de artesanato e brincadeiras como: pescaria, bola na garrafa, arco e flecha, jogo de argola, pescaria com peixe vivo, touro mecânico, escada maluca, tiro ao alvo e cabine do dinheiro. Uma delicia para gurizada.

Na programação de brinca-deiras na noite de hoje às 19h, Dança Portuguesa Império de Lis-boa do Maiobão. No sábado tem às 19h, Boi de Axixá e às 20h, apresentação de forró da Acade-mia Expressar. Domingo, 18h,

Boi de Morros e Dança Portu-guesa Mirim Lírios e Encanto de Portugal. Na segunda-feira, 19h, Boizinho Barrica e encerrando o Arraial da Ilha, na terça-feira, às 19h, o Cacuriá de Dona Teté.

GUTeMBerG BoGÉA

DIVULGAÇÃO

ARQUIVO JPT

ArrAIAl leGAl – Mais uma festança junina para marca o São João do Centro de Ensino Upaon-Açu. No último dia 13 de junho, na quadra da escola, os alunos esnobaram criatividade na irreverente quadrilha junina, fechando com brilhantismo o sábado animado daquela instituição de ensino. Uma festa maravilhosa com direito a barraquinhas de comidas típicas e guloseimas, onde os convidados puderam vê com bastante conforto a beleza das brincadeiras locais, capitaneada pelo Bumba meu boi de Morros, que no som da sua bela orquestra, e coreografia de suas índias, índios, vaqueiros, miolos, abrilhantaram a festa, que a cada ano se transforma em um dos mais charmosos e atrativos arraiais estudantis da cidade.

FeSTA BArrICA – Com uma super produção a Companhia Barrica tem juntamente com grandes grupos do folclore ma-ranhense (Maioba, Maracanã, Ribamar, Iguaíba, Madre Deus, Axixá, Morros, Nina Rodrigues, Fé em Deus, Liberdade, Cacuriá de Dona Teté e tantos outros) feito a diferença nos festejos juninos da capital. Um bailado encor-pado que ganhou até os acordes lusitanos, incorporou o corpo de bailarinos da companhia enalte-cendo a musicalidade folclórica internacional. A direção do grupo também está de parabéns pelas previas juninas realizadas na Casa Barrica (foto), com uma es-trutura fantástica, que vem cada vez mais se solidificando como um espaço de encontros e espe-táculos que fortalecem a cultura e folclore da capital. Parabéns.

FeIJoAdA MArANhão – Um clima de muita alegria e descontra-ção tomou conta do Boteco do Maranhão, do amigo Valdez Maranhão, em Belo Horizonte. Uma inesperada visita do Diretor Geral do JP Turismo Gutemberg Marques Bogéa, boliviano de carteirinha, quase termina com chave de ouro a passagem do publicitário e jornalista pela capital mineira. Só faltou a vitória do Sampaio Corrêa sobre o América/MG para que a festa fosse completa. Na ocasião Valdez Maranhão falou dos últimos detalhes que antecedem a 24ª Feijoada do Maranhão, no Clube Chalezinho, no dia 22 de agosto.

Na foto, Valdez Maranhão, Valdevino Campos e Gutemberg Bogéa, na concentração no Boteco do Maranhão antes de se deslocarem para o Estádio Independência.

Page 8: Jornal Pequeno Turismo — Edição 1.014 — 26.6.2015

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São luís, sexta-feira, 26 de junho de 20158

Bode, Galinha Caipira, Peixe Frito, Camaroada, Camarão ao alho e óleo, Filé de Frango, Filé de Peixe, Cuxá, Vatapá, Churrasco na Brasa,

Feijoada, Dobradinha Mineira e muitas outras

opções

1. MICHIGAN ECCETeste para obtenção do Certifi cado de Competência em inglês, realizado uma vez por ano, no fi nal do mês de maio, recomendado para professores de inglês e para quem deseja aperfeiçoar o idioma por motivos acadêmicos e profi ssionais.Indicado para exame de Mestrado e Doutorado. 2. MICHIGAN ECPETeste para obtenção do Certifi cado de Profi ciência em inglês, realizado uma vez por ano, no fi nal do mês de novembro, recomendado para professores de inglês e para quem deseja aperfeiçoar o idioma por motivos acadêmicos e profi ssionais.Indicado para exame de Mestrado e Doutorado e para quem pretende trabalhar ou cursar universidade no exterior.

3. TEAP – Test of English for Academic PurposeTeste para obter certifi cado de habilitação para exame de Mestrado e Doutorado, com as questões respondidas em português, realizado a qualquer momento, dependendo do agendamento do candidato.

4. TOEFL – ITP – Test of English As a Foreign Language

Teste para possibilitar ao candidato a colocação no mercado de trabalho ou para a obtenção de bolsas de estudo no projeto Ciências sem Fronteiras, realizado a qualquer momento, dependendo do agendamento do candidato.

5. TOEIC – Test of English for International Com municationTeste para possibilitar ao candidato a colocação no mercado de trabalho ou para a habilitação ao candidato concorrer às bolsas do Projeto Ciências sem Fronteiras, realizado a qualquer momento, dependendo do agendamento do candidato.

Para maiores informações ligue: (98) 3213 6850ICBEU – Instituto Cultural Brasil-Estados Unidos

Rua Montanha Russa, 42 CentroSão Luis - MA

ICBEU 2013 - INFORMAÇÕES GERAIS - TESTES APLICADOS

O ICBEU oferece os seguintes Testes aos seus alunos e à comunidade:

Será inaugurada na próxi-ma sexta-feira (3) a loja oficial da AcquaLive Group, em São Luís. O evento acontece às 19h na galeria Costa Esmeralda Center, Avenida dos Holande-ses – Olho D’Água e contará com representantes da marca AcquaLive Group nacional. A marca apresentará produtos que vão oferecer qualidade de vida por meio do consumo de água alcalina.

A franqueada da marca, Raquel Carvalho, explica que os produtos da AcquaLive Group são ideais para garantir mais saúde por meio da trans-formação do consumo da água. “A água mineral que consumi-mos em nossas casas é muito ácida e, por isso, dificulta a regeneração do nosso corpo. A alcalinização da água permite a manutenção da massa óssea, a anti-oxidação das células, combate o envelhecimento precoce, além de conter o risco de hipertensão, enxaqueca e

Alzheimer”, explica Raquel Carvalho.

Produtos – Será apresentado ao público uma linha bem di-versa para o uso e consumo de água. Os filtros da Linha Fresh e também os reservatórios Ac-qualive Prime, Júnior e Vittro específicos para manutenção e melhor condicionamento da água; as linhas para banho Shower e para crianças Baby Shower que reduz a quantidade cloro da água e faz com que a pele ganhe uma aparência mais jovem e saudável, além de amenizar sintomas de alergias, dermatites, manchas na pele e outros males causados pela ação do cloro.

Outro produto é a AcquaLi-ve Niion um eficiente ionizador e purificador que transforma a água comum de torneira numa inesgotável fonte de saúde. Por possuir quatro estágios indivi-duais para o tratamento de água produz água cristalina, leve, com alto poder de hidratação

e livre de bactérias, cloro e metais tóxicos.

Durante a abertura da loja será feita a demonstração de uso e eficácia dos produtos explicando cada detalhe dos benefícios do tratamento da água pela AcquaLive Group. “Garantimos ao público que comparecer a abertura e nos visitar durante os dias seguin-tes um produto inovador e que mudará sua relação com o consumo de água, e do uso na manipulação de alimentos. Teremos sempre uma equipe treinada para orientar o uso correto de todas as linhas”, convida a franqueada Raquel Carvalho.

SERVIÇO:O quê: Abertura da loja Ac-quaLive GroupQuando: Sexta-feira (03), às 19h00.Onde: Galeria Costa Esme-ralda Center, Avenida dos Holandeses – Olho D’Água

AcquaLive Group abre as portas para público na próxima sexta-feira (3)

Marca referência no incentivo ao consumo de água alcalina chega a São luís

Este ano, o Anima Mundi, maior festival de animação da América Latina, contará com um representante maranhense.

Após ser selecionado para festivais nos EUA, Inglaterra, Itália, Grécia, Espanha e outros, o curta-metragem “Chiaroscuro,” do cineasta Daniel Drummond, participará da mostra competitiva do Anima Mundi durante o mês de Julho.

Recém-formado em Cinema nos EUA, Daniel já exibiu o filme em vários festivais internacionais, incluindo o Festival Cinequest, um dos mais importantes dos Estados Unidos, e passando pelo Festival de Cannes em Maio.

O Anima Mundi – Festival Internacional de Animação do Brasil, é o maior festival de ani-mação da América Latina e um dos maiores do mundo e acontece

nas cidades do Rio de Janeiro (10 a 15 de julho) e São Paulo(17 a 22 de julho). O festival contará com a participação de craques do cinema nacional e internacional e premiará os melhores em várias mostras.

O filme também está selecio-nado para a mostra competitiva do Festival Guarnicê de Cinema, a ser realizado em São Luís em data a ser determinada.

Cineasta maranhense é destaque em festivais internacionais de cinema

A AccorHotels, líder em ope-ração hoteleira na América do Sul, pensando na programação de férias de seus clientes, volta a surpreender com mais uma temporada de promoções nos hotéis de todas as suas bandeiras e para todos os seus destinos. A oferta Preços Malucos oferece descontos de até 30% ao públi-co geral nos empreendimentos das marcas: ibis (exceto hotéis na América do Sul), ibis Styles, ibis budget (exceto hotéis na América do Sul), Mercure, Grand

Mercure, Novotel, Adagio, Pull-man, Maksoud, Caesar Business, MGallery e Sofitel.

A oferta vale para hotéis no mundo todo. Será possível en-contrar tarifas a partir de R$ 71 no ibis Styles BH Minascentro, R$ 184 no Mercure Brasília, en-tre outros destaques. Além dos descontos nas diárias, o café da manhã está incluso nas reservas da promoção. O café da manhã grátis só não é válido para as marcas, ibis budget, Adagio e Adagio Access.

As promoções têm condições especiais com desconto de até 40% para clientes associados ao Le Club AccorHotels programa de fidelidade da AccorHotels, além de benefícios extras como café da manhã incluso.

Para ter acesso ao programa e seus benefícios, os interessados devem se associar gratuitamente pelo site www.accorhotels.com/leclub. Uma vez finalizado o pro-cesso de cadastro, o associado já pode contar com os descontos.

AccorHotels lança promoção preços malucos e foca nas férias de julho