jornal pca madalena

38
Nesta edição: Ontem - Hoje - Amanhã 14 de dezembro de 2011 Nº1 - 2O Agrupamento em revista Logotipos 3 Dia S. Martinho 4 Museu da Imprensa 7 Caça às regras 9 O Cantinho da “Língua Portuguesa” 10 Desporto escolar 12 Liberdade 14 Sonho Escrever 15 Ser Poeta 16 Harry Potter Ana Saldanha17 Recados de Mãe Velocidade Furiosa The Simpsons18 A Ressaca A classe B 19 Eu tenho um sonho 20 PES 21 Curiosidades 22 Seja solidário 23 Eco-escolas 24 Presépio Mensagens de Natal 25 Educação Especial 26 Natal 27 Receitas de Natal 32 Passatempos 34 Entre outros...

Upload: liliana-monteiro

Post on 13-Mar-2016

241 views

Category:

Documents


6 download

DESCRIPTION

Jornal Escolar da Escola da Madalena

TRANSCRIPT

Page 1: Jornal PCA Madalena

Nesta edição:

Ontem - Hoje - Amanhã

14 de dezembro de 2011

Nº1 - 2€

O Agrupamento em revista

Logotipos 3

Dia S. Martinho 4

Museu da Imprensa 7

Caça às regras 9

O Cantinho da “Língua

Portuguesa” 10

Desporto escolar 12

Liberdade 14

Sonho

Escrever 15

Ser Poeta 16

Harry Potter

Ana Saldanha17

Recados de Mãe

Velocidade Furiosa

The Simpsons18

A Ressaca

A classe B 19

Eu tenho um sonho 20

PES 21

Curiosidades 22

Seja solidário 23

Eco-escolas 24

Presépio

Mensagens de Natal 25

Educação Especial 26

Natal 27

Receitas de Natal 32

Passatempos 34

Entre outros...

Page 2: Jornal PCA Madalena

14 de dezembro de 2011

“O fator mais importante que influencia a aprendizagem é aquilo que o aprendiz já conhece. Descubra o que ele sabe e baseie nisso os seus ensinamentos.”

Ausubel, Novak & Hanesian, 1980

Parece-nos inegável que a Escola, na sociedade contemporânea, já não detém o papel hegemónico de outros tempos, sobretudo no que respeita à transmissão e distribuição da informação. Com efeito, todos temos consciência de que os meios de comunicação, particularmente a televisão, oferecem hoje, de um modo bem mais atrativo e ao alcance da generalidade dos cidadãos, uma abundante bagagem de infor-mações. E é com essas informações, a que se junta o conhecimento adquirido a partir das suas próprias vivências e interações com os demais componentes de seu meio de desenvolvimento, que as crianças e jovens vão criando acriticamente as conceções, que as ajudam a interpretar a realidade quotidiana e a tomar decisões no seu modo de intervir e reagir.

Quando entram na Escola, as “mochilas” dos alunos não vêm, por isso, vazias… Independentemente da quantidade e qualidade do recheio de que são portadoras, todas contêm um capital de informações e pré-conceções sobre os diferentes âmbitos da realidade, o que faz da Escola um espaço plural, tanto social, como culturalmente.

É sabido que a informação só se torna conhecimento efetivo quando é percebida pela cognição humana e através dela acrescenta, ou substitui, enfim, modifica, o conjunto de conhecimentos prévios de que cada aluno é portador. Faz, por isso, todo o sentido, e toda a diferença, o recurso a pedagogias diferencia-das, que, partindo das experiências de vida de cada um dos alunos, procurem adequar os conteúdos às suas especificidades, como forma de promover a integração e o sucesso escolar, visão estratégica que levou a escola a alargar a oferta formativa já existente, mediante, no 7º ano, a abertura de uma turma de percurso curricular alternativo.

Possibilitar a vivência de práticas sociais e intercâmbios académicos que induzam à solidariedade, à colaboração, à experimentação compartilhada; que estimulem a busca, a comparação, a crítica, a iniciativa e a criação, num outro tipo de relação com o conhecimento e a cultura, tem sido, desde a primeira hora, a preo-cupação da equipa pedagógica que trabalha com a turma PCA, de que o presente jornal constitui o mais recente fruto de maior visibilidade. Outros mais, por certo, se lhe irão suceder!!!

Aos alunos e à equipa pedagógica, o apreço de toda a comunidade esco-lar.

O Diretor.

A ESCOLA - UM ESPAÇO DE DIVERSIDADE

Ficha Técnica Direção: Correia da Silva Coordenação editorial: Liliana Monteiro e Floripes Costa Design gráfico: Liliana Monteiro e Cláudia Forte Revisão: Sónia Pinho coadjuvada pela Equipa Pedagógica 7ºPCA Colaboradores: Comunidade escolar Propriedade: Escola Básica 2/3 da Madalena

2

Page 3: Jornal PCA Madalena

Ontem - Hoje - Amanhã

“Ontem - Hoje - Amanhã” foi o nome escolhido para o jornal esco-lar pelos alunos do 7ºPCA, nas aulas de Trabalho de Projeto. Os alunos afirmam que com o jornal a traba-lhar notícias não vão faltar, sendo este o slogan do jornal. Assim toda a comunidade escolar tem acesso a todas as notícias referentes a acon-tecimentos escolares já passados (ontem), aos que estão a decorrer no momento (hoje) e aos que irão acontecer no futuro (amanhã). Neste sentido, a turma PCA elabo-rou vários estudos ao longo das aulas de Educação Tecnológica, ten-do sido votado e selecionado o logó-tipo do aluno nº9, Fábio Pinto. Todos os estudos realizados tiveram em conta a ligação com o logótipo da Escola Básica 2/3 da Madalena.

Turma 7ºPCA

Jornal “Ontem - hoje - amanhã”

Rádio POP foi o nome escolhido para a rádio escolar pelos alunos do 7ºPCA, nas aulas de Trabalho de Projeto. Os alunos afirmam que na rádio POP as tuas músicas estão no TOP. Os alunos nas aulas de TIC e de Trabalho de Projeto cria-ram um blogue (http://radiojornalpca.blogspot.com), onde divulgam as suas atividades relativas à rádio e ao jornal e, onde transmitem em direto a rádio via on-line. Nas aulas de Educação Tecnológica foi realizado um pri-meiro estudo de um logótipo para identificação da rádio da turma do PCA, pela aluna nº6, Cristiana Dias. Este estudo teve também a ligação com o logótipo da Escola Básica da 2/3 da Madalena.

Turma 7ºPCA

Rádio POP

3

Page 4: Jornal PCA Madalena

jogo dos sacos, o jogo da cor-da e o jogo dos balões.

No fim destas atividades, os alunos comeram castanhas e as turmas vencedoras ganha-ram guloseimas.

Os alunos divertiram-se imenso com estas atividades. Diogo Lopes e Miguel Sousa,

7º PCA

No dia 11 de novembro de 2011, na Escola Básica 2/3 da Madalena, rea-lizaram-se atividades extra-curriculares, dinamizadas pelos alu-nos do CEF 2 e professora de Educa-ção Física, Inês Sapage, em que os destinatários eram os alunos do segundo ciclo. As atividades tiveram início às 10:15 e terminaram às 13:15h.

Os jogos que se realizaram durante a manhã foram: o jogo da colher, o

Os vencedores do 6ºano foram:

1º lugar - 6ºA

2º lugar - 6ºC

3º lugar - 6ºB

Os vencedores do 5ºano foram:

1º lugar - 5ºB

2º lugar - 5ºD

3º lugar - 5ºC

4º lugar - 5ºA

Atividades no Dia de S. Martinho

14 de dezembro de 2011

4

Page 5: Jornal PCA Madalena

Quadras de S. Martinho

No dia de S. Martinho, Come-se castanhas Bebe-se um bom vinho E brinca-se um pouquinho

Sara Celestino No dia de S. Martinho Vai ser muito divertido A comer castanhas No meio das montanhas Hoje é dia de S. Martinho E eu bem sentadinho O meu avô no sofá A beber guaraná Hoje vai ser divertido Porque é dia de S. Martinho E o que não pode faltar São castanhas a saltar Eu tenho um quintal Que mais parece um curral Lá, como castanhas E leio o jornal

Emanuel Moreira No dia de Martinho Vou acender a fogueira E comer castanhas Ao pé da lareira No dia de S. Martinho Pus castanhas a assar Mas o pior de tudo É que as deixei queimar

José Magalhães No dia de S. Martinho Come-se castanhas E bebe-se um bom vinho Estando no quentinho. Hoje é dia de S. Martinho É um dia especial Come-se castanhas quentinhas No meio do quintal.

Tiago Teixeira

No dia de S. Martinho A família vou ajudar Enquanto um vai buscar o vinho, Outro as castanhas vai assar No dia de S. Martinho Acendem a fogueira Assam as castanhas e Bebem vinho

Andreia Silva No dia de S. Martinho As castanhas são assadas E os meninos correm À volta da fogueira

Sara Rodrigues Eu vi as castanhas a assar Mas não me importei De esperar para depois As poder saborear Vou acender a fogueira Para as castanhas assar É dia de S. Martinho E elas não podem faltar

Alexandre Almeida Vou assar muitas castanhas É dia de S. Martinho Para a festa começar Vou à adega buscar o vinho Hoje vai ser divertido É dia de são Martinho E o que não pode faltar São castanhas e um bom vinho

Ricardo Teixeira No dia de são Martinho Há festa, sempre festa Bebe-se vinho, come-se Castanhas e é muito divertido No dia de são Martinho Todas as pessoas estão Contentes e neste dia É bom estar com os amigos

Carina Sousa

No dia de S. Martinho O verão aparece de repente Para mostrar a todos Que Deus está contente No S. Martinho Come-se castanhas Bem assadinhas E bebe-se um bom vinho No dia de S. Martinho Todos vão celebrar Vão beber um bom vinho Com todos a brindar

Cátia Silva

Tudo isto está gravado Dentro do meu coração Nunca me esqueço do são Martinho Mantendo-o no meu coração No dia de são Martinho Come-se uma castanha quente E bebe-se um bom vinho Para a família ficar contente Castanhas quentinhas e boas Para oferecer às pessoas No dia de são Martinho Com todo o meu carinho

Lúcia Silva

Alunos do CEF do 2º.ano

Ontem - Hoje - Amanhã

5

Page 6: Jornal PCA Madalena

No dia 11 de novembro, às 20h00, na Escola Básica 2/3 da Madalena, os formandos do curso EFA B3, 2º ano, apresentaram uma peça de teatro sobre a lenda de S. Martinho.

A atividade iniciou-se com a apre-sentação de um PowerPoint relativo às atividades que decorreram de manhã “jogos tradicionais”.

De seguida, alguns alunos do 1º ciclo e do Jardim de Infância da Escola da Pena presentearam o público com três músicas alusivas a S. Martinho. Quando as músicas terminaram, todos bateram palmas e foi anunciado que os formandos do EFA B3 iriam apresentar a sua

peça de teatro.

No final da peça, todos ficaram satis-feitos com a atuação dos atores e foram unânimes quanto à boa repre-sentação.

O ator que representou a persona-gem S. Martinho anunciou que todos já poderiam ir degustar castanhas e, enquanto se dirigiam ao local, ouviam-se as seguintes expressões «Foi muito giro! Divertido! Espero que haja mais atividades destas!»

E assim, de forma animada, se come-morou mais um dia de S. Martinho!

Armandina Gonçalves e Cátia Almeida, 7º PCA

À noite...

14 de dezembro de 2011

6

Page 7: Jornal PCA Madalena

No dia 22 de novembro de 2011, a turma do PCA, par-

tiu da Escola Básica 2/3 da Madalena com o destino ao

museu da imprensa.

Quando lá chegaram, a turma foi guiada pela Dr. Vânia

que lhes deu a conhecer a história da imprensa desde o

séc. XV até aos tempos de hoje. Explicou-lhes que a

imprensa foi inventada por Gutenberg, concretamente

os carateres móveis e o prelo. Mostrou-lhes peças fei-

tas em metal, em chumbo e em madeira com letras e

Visita ao Museu da Imprensa

números que se denominam carimbos. Cada peça de chumbo era com-

prada ao quilo, antigamente.

Os carateres eram feitos à mão e, cada letra que se estragasse, o chum-

bo era derretida e voltava-se a fazê-la.

Depois foram ver um armário, onde as letras estavam guardadas em

gavetas, que estavam alinhadas, por tamanho, tipo de letra, maiúsculas

ou minúsculas. As mais utilizadas estavam em pequenos espaços e no

centro da gaveta, como por exemplo as vogais.

A Dr. Vânia apresentou-lhes todas as máquinas ao pormenor e como funciona-

vam. Estas já eram do final do século XIX.

E, finalmente chegou a surpresa deles…

Experimentar dois tipos de máquinas – um prelo, réplica do inventado por

Gutenberg e outra máquina onde se imprimiu uma folha com o nome da esco-la e Turma PCA.

Joana, Raquel e Tatiana do 7ºPCA

Ontem - Hoje - Amanhã

7

Page 8: Jornal PCA Madalena

algumas máquinas e imprimir ima-gens que puderam levar como recordação da passagem pelo museu. Chegaram à escola às 16h30 muito divertidos por terem uma aula dife-rente e terem adquirido novos conhecimentos.

Alunos do CEF do 1º.ano

No dia 2 de dezembro, os alunos do CEF do 1º ano da Escola Básica 2/3 da Madalena visitaram o Museu da Imprensa, no Porto. Esta visita de estudo realizou-se no âmbito das disciplinas de Cidadania e Mundo Atual e Língua Portuguesa. Os alunos saíram da escola pelas 14h15 na carrinha da Junta de Fre-guesia, acompanhados pelas profes-soras Maria do Carmo Martins e Carmen Guedes. Chegaram ao museu às 14h40 e tiveram de aguar-dar um pouco, pois a visita começa-va só às 15h00. Enquanto espera-vam, puderam conviver uns com os outros. À hora pontual teve início a visita com uma guia que os acompa-nhou e explicou tudo o que viram. Inicialmente, os alunos ficaram espantados com todas as máquinas que se encontravam no recinto, não percebendo para que eram utiliza-das. Contudo, após as explicações ficaram a perceber que todas tinham sido utilizadas na elaboração de livros e jornais. Os alunos não imaginavam que era preciso tanto trabalho e tempo para se editar um jornal, pois agora com as novas tec-nologias, é tudo muito mais fácil. Foi uma visita muito interessante, ten-do proporcionado a todos um conhecimento mais profundo de toda a imprensa e o que mais os entusiasmou foi o poderem utilizar

A turma CEF 1ºano também foi ao

Museu da Imprensa

Os alunos da turma PCA têm um cartão PRESS CARD. Não é qualquer um que o tem… O PRESS CARD serve para nos iden-tificar como jornalistas e para nos deixar entrar em todos os eventos. Em qualquer evento lá estamos nós sempre alegres, de máquina fotográfica em punho e, prontos a trabalhar, porque notícias não vão faltar para o Jornal OHA. :-)

Alunos do 7ºPCA

O Press Card...

14 de dezembro de 2011

8

Page 9: Jornal PCA Madalena

No dia 25 de outubro de 2011, os alunos do PCA implementaram uma atividade denominada “Caça às regras”, dinamizada pela docente da disciplina de CMA. Pretendia-se promover comporta-mentos mais adequados e assertivos por parte dos alunos, em contexto de sala de aula, e desenvolver a capacidade de interagir com os outros. A atividade decorreu no intervalo das 10 horas. Os participantes tinham que procurar rolos de papel, previamente escondidos pelos alu-nos do PCA, onde se encontrava uma pista, tendo que adivinhar a regra que lhe correspondia. Os alunos aderiram e gostaram da atividade. Aqui seguem alguns exemplos:

Aula silenciosa. Peguei no proibido, fiquei sem ele, senti-me aborreci-do !

Regra 1 – Desligar os telemóveis .

Hoje, estive a jogar futebol com os meus colegas! Não ouvi o toque e a profes-sora da disciplina de Língua Portuguesa marcou-me fal-ta.

Regra 2 – Devo ser assíduo e pon-tual .

Esqueci-me da t-shirt e das calças também! Se as trouxesse, estaria tudo bem.

Regra 3 – Devo trazer sempre o material necessário.

Passei à frente… Senti-me mal! Fiquei arrependido… Pois não queria agir mal .

Regra 4 – Devo esperar pela minha vez , não passando à frente dos colegas na fila da cantina , do bufe-te e da papelaria.

Hoje, aleijei-me no joelho. Não reparei numa casca de banana, escorreguei.

Regra 5 – Não devo deitar lixo para o chão.

Estava na aula e sem con-centração… Falei alto e a professora chamou-me à atenção! Mas eu repeti… Fui lá para fora e logo aprendi.

Regra 6 - Devo estar atento e con-centrado na sala de aula e ter uma participação organizada.

Estava numa mesa… Com o lápis agi sem senti-do… Fui lá para baixo e cumpri o devido.

Regra 7 – Não devo riscar as mesas

Jogo Caça às Regras

Ontem - Hoje - Amanhã

9

O Código QR é um código de barras bidimensional (2D) também conhecido por mobile code, é uma imagem que “esconde” várias informações, criado pela empresa Japonesa Denso-Wave, em 1994. Isto é, por detrás de um Código QR podemos esconder uma mensagem, um Site ou até mesmo um cartão de visita. Diferente do antigo código de barras, que trabalha ape-nas com a dimensão horizontal, o Código QR utiliza códigos com informações tanto no plano horizontal como na vertical.

Assim, como os códigos de barras são lidos por scanners próprios, o Código QR usa a câmara de um telemóvel, que para interpretar precisa ter um aplicativo (no geral: http://reader.kaywa.com/pt; para Iphone: BeeTagg; Blacberry: ScanLife; Android: Barcode Scanner; Symbian: UpCode). Existem também aplicativos para serem usa-dos juntos com o computador e uma webcam (por exemplo: QReader). Liliana Monteiro

Código QR Uma das tecnologias mais interativas que se popularizou este ano foi o Código QR.

Page 10: Jornal PCA Madalena

Olá!

Nesta secção do nosso jornal, a nossa turma irá apresentar uma seleção dos melho-res textos realizados nas aulas de Língua Portuguesa, sob a orientação da professora Sónia Pinho.

Esperemos que apreciem os nossos textos e que passem bons momentos a lê-los!

Depois, desfiz as minhas malas, arrumei tudo no armário e vesti o biquíni, de seguida fui para a pisci-na, a água estava quentinha devido

Foi num domingo de verão, acordei às 6h:45m da manhã, porque tinha de apanhar o avião para o Brasil. Levantei-me, vesti-me, tomei o pequeno almoço e fui para o aero-porto. Tive que esperar muito tem-po para entrar no avião, porque as malas tinham de ser revistadas. Entrei no avião e, no início, tive um pouco de receio, pois era a primeira vez que ia andar de avião, mas quando ele levantou voo, fiquei mais tranquila, não havia razões para ter medo. Como estava muito cansada, acabei por adormecer. Entretanto, cheguei ao Brasil e esta-va muito calor. Era tudo tão lindo, fui até à casa onde ia ficar, que era enorme e tinha piscina. Eu apressei-me logo, fui escolher o meu quarto, tinha uma cama enor-me e as paredes estavam personali-zadas com um papel a imitar jornal.

ao calor que estava. Estas férias prolongaram-se por três semanas, foram ótimas e eu adorei!

Raquel Ferreira, 7º PCA

O cantinho da “Língua Portuguesa”

As minhas férias no Brasil

que vou ter... Gostava de ter um Dobberman ou um cão de bolso. Não gosto é de chiahuas. O Bolinhas era o meu melhor amigo, nele podia confiar. Gostava muito dele, brincava muito com ele, levava-o a passear, fazia-lhe festinhas, dor-mia, quando era pequeno, comigo. Ele vivia em casa da minha avó, por-que os meus pais separaram-se e a minha mãe foi para um apartamen-to e não tínhamos espaço para ficar com o cão. E ficou lá, a minha avó

O meu animal favorito chamava-se Bolinhas, ele já morreu. Recebi-o quando era criança, ele dormia comigo, era muito meiguinho, mor-reu quando eu tinha 12 anos. Quando ia para a escola, ele seguia-me e, sempre que me via, atirava-se para cima de mim, morreu envene-nado. No dia em que ele morreu, chorei tanto, tanto, que, no dia seguinte, nem tinha forças para me levantar... Agora queria ter outro cão e penso

deixava-o ir passear. Um dia, ele comeu qualquer coisa com veneno e, passados uns dias, morreu. Quem pôs o veneno não merecia viver!

Sara Martins, 7º PCA

O meu cão c

14 de dezembro de 2011

10

Page 11: Jornal PCA Madalena

biblioteca e o significado dos selos às cores, também aprendemos como se devem organizar os nossos mate-riais para que fiquem bem apresentados e limpos. Foi muito útil termos ido à biblioteca porque assim ficá-mos a conhecer novas coisas.

Cristiana Dias , 7º PCA

No dia 28 de novembro, a turma PCA foi à biblioteca, acompanhada pela professora da disciplina de Língua Portuguesa, professora Sónia Pinho. A visita foi guiada pela professora Manuela que expli-cou a classificação decimal universal dos livros. Nesta visita aprendemos como utilizar os livros da

Visita à biblioteca

No dia 25 de dezembro de 2009, em casa da minha madrinha, festejou-se o Natal. No dia 24, a minha família tinha ido lá levar as prendas para que as pudéssemos abrir na noite de Natal. Na noite tão festejada e desejada, comemos, o meu primo Hugo sem-pre se comportou como uma crian-ça… Eram 11horas da noite e ele sempre a insistir para irmos abrir as prendas, mas como ainda era cedo, a minha madrinha não o deixou ir. Estava a ser muito aborrecido! Sim, os adultos a conversarem e, nós, ali, a olharmos para eles. Já cansados daquilo, fomos ver televisão.

Assim, ainda nos divertía-mos a fazer algo, não estava a dar nada de jeito na televisão e acabei por adormecer. Acordei com o barulho deles a virem para a sala... O meu pai, como de costume, pegou em mim A minha madrinha começou a distri-buir as prendas…Eu recebi todas as que queria! Depois, já depois das 2

horas da manhã, fomos para casa, e quando lá chegamos ainda fui abrir o resto das prendas. E assim foi o meu Natal de 2009 !

Joana Santos, 7º PCA

Natal em Família

Ontem - Hoje - Amanhã

11

No âmbito da Área de Projeto, de acordo com orientações do Conselho Pedagógico, no ano transato, todas as tur-mas do Agrupamento elaboraram livros em formato digital, os quais abrangeram uma diversidade de temas. A sugestão partiu da Professora Bibliotecária que, no contexto do projeto “A Ler+”, dinamizou a atividade, em par-ceria com a Coordenadora de Projetos. No dia catorze de dezembro, pelas vinte e uma horas, irão ser entregues os certificados das quatro turmas premia-das: Pré-escolar; 1º ciclo; 2º e 3º ciclos.

Cristina Castelo Branco

Livros digitais - os 4 premiados

Os premiados são:

- Pré-escolar da

sala 3 do JI Mani-

nho

- 1ºciclo, turma

2/3 EB1 Marmoi-

ral

- 2ºciclo, 5º A

- 3º ciclo, 9º C

Page 12: Jornal PCA Madalena

14 de dezembro de 2011

12

Page 13: Jornal PCA Madalena

Ontem - Hoje - Amanhã

13

Page 14: Jornal PCA Madalena

Às vezes sou como uma estrela, só brilho quando quero. De dia sou transparente, à noite transbordo toda a luz existente den-tro de mim. Designo-me como uma estrela, mas não brilho sempre, por vezes, a minha noite é escura , e aí tapo os olhos ao Mundo e choro porque sou uma “menina” que só está agora a descobrir o Mundo onde vive. Enquanto pequenina nunca senti dor. E agora? Sinto a dor do comum

mortal. Será? É. Todo o ser que tem sentimentos sente dor, sente aper-to, sente todas as sensações possí-veis e imagináveis! Tenho como objetivo ser feliz. Não vou dar mão à tristeza, por muito fraca que me sinta. Gritei ao Mundo, até implorei e, no fim, só senti mais mágoa. Ago-ra, tenho um sonho: ser feliz! Aprendi que sou eu mesma que tenho de criar a minha felicidade, porque ela não depende de nin-guém. Caí, chorei, levantei-me, lutei,

mas no fim ganhei. Tenho capacida-des e como tal mereço o melhor do Mundo. Neste capítulo de vida citei um sonho e quando desfolhar o meu livro vou ver o meu sonho, que por magia se realizou: acabar o curso e ser feliz.

Daniela Carvalho, CEF-1ºano.

forma ou outra, cada um de nós tem mais ou menos limites numa ou outra coisa. Mas não podemos ir para outro país sem os nossos pais; não podemos deixar a escola, nem quebrar a lei, não podemos falar em voz alta tudo o que nos apetecer. Acho, no entanto até que, cada dia e cada ano que passa, as pessoas têm mais liberdade de expressão; o que, apesar de ser muito bom, pode ter efeitos bastante negativos (isto cla-ro, se a liberdade não for bem utili-zada…) Muitas vezes pensamos que não somos livres, e que tudo e todos mandam em nós. Sim, até que, mui-tas vezes, temos razão… Mas pen-sem nisto: como seríamos nós se não houvesse a escola? Seríamos todos uma cambada de idiotas extremamente ignorantes, sem a honra do nome ser humano, o ani-mal racional. A Terra é povoada por sete mil milhões de pessoas. O Mun-do precisa de Ordem e da Lei. Se não houvesse a Lei e Ordem, esta-ríamos todos na mais horrível misé-ria, pois cada um faria tudo o que

lhe apetecesse. Pensem agora nos países do Irão, do Islão, do Paquistão e Afeganistão: não se pode cantar em público, nem beber álcool ou coca-cola. Os jogos de futebol são poucos. As mulheres não podem andar na escola nem mostrar nada para além da cara e das mãos, senão são presas e prova-velmente condenadas à morte e aqueles que não são muçulmanos são apedrejados. Pensem também no período anteriores ao 25 de abril, ou na época da Inquisição. Isso sim, era falta de liberdade.

Inês S. de Carvalho, 6ºA

Desde que somos quem somos e pensamos com a nossa própria cabeça, que questionamos cada gota e cada limite da nossa liberda-de. A liberdade que nos é cedida pelos outros varia ao longo da nossa vida. Agora nós, os pré-adolescentes e adolescentes, contrariamos, mais do em que qualquer outra altura, aqueles que decidem o que nós ain-da não podemos decidir, como o que podemos e não podemos fazer. Fazemos isso porque estamos a crescer, a aprender a pensar, a acor-dar; começamos a ver o que está à nossa volta, a reparar em coisas que nunca reparámos. Nunca ninguém tem liberdade abso-luta. Há sempre algo que nos pren-de: a escola, o trabalho, a família, o dinheiro, um vício. No entanto, há vários tipos de liberdade ao nosso dispor que poderemos gerir com inteligência. Com a nossa idade, podemos decidir o que pensar ( a nossa religião, os nossos pensamen-tos sobre o Mundo ), como ser ( o que vestir, o que falar, com que ami-gos andar), o que fazer… De uma

Liberdade

14 de dezembro de 2011

14

Page 15: Jornal PCA Madalena

Para mim, escrever é viver num mundo de fanta-sia, o que me torna alegre. Escrever é criar. Quando eu escrevo, sinto-me feliz. Quando eu escrevo, consigo criar um mundo como eu gostaria que ele fosse. Quando eu escrevo, posso inventar histórias em que tudo corre bem.

Rita Cristóvão, 7º D, Nº 3

Escrever, para mim, é um sonho. É dar asas à minha imaginação e à criação. Escrever é viver a própria aventura. Quando escrevo, a minha mente começa a funcio-nar e dá-me inspiração. Abro a minha alma. Gosto de escrever, porque me ajuda a concentrar e a pensar nos erros que cometi. Escrever é isto para mim. Sílvia Almeida, nº21, 7º

Para mim, escrever é poder imaginar que estou noutro lugar, num lugar feliz e sereno ou muito alegre e até numa trapa-lhada. Quando eu era mais pequenina, não gostava de escrever, porque os meus pais estavam sempre a dizer que escrevia mal. Mas agora que sei escrever, sei que posso sair deste mundo e ir para outro melhor. Quando eu acabo de ler uma história, aprecio fazer um resumo para ver se percebi ou não e a escri-ta permite-me isso. Para mim, escrever é um dom. Cláudia Dias, nº6, 7ºD

Para mim, escrever serve para liber-tar emoções e saber lidar com elas. Serve para me exprimir melhor quando quero dizer alguma coisa e para não me sentir sozinha, escre-vendo para alguém imaginário. Escrevo porque me sinto bem. Escrever é mergulhar num mar sem fundo e ver seres fantásticos e monstros marinhos, correr sobre bosques cheios de cor onde se pode encontrar fadas e duendes. É como voar com os pássaros de fogo e gai-votas de água. Escrever é lindo!

Sofia Martins, nº22, 7ºD

Escrever, para mim, é partilhar ale-grias e sofrimentos com um simples papel. Escrever não é apenas um diverti-mento, mas sim uma vida, um episó-dio ou ainda um sonho contado. Às vezes penso que escrever é uma forma de desabafar, de libertar alguns dos sentimentos que temos. Quando me falam em escrever, a minha cabeça começa logo a “magicar” algo que me é interessan-te e, de seguida, passo a aventura para um papel. Escrever fascina-me…

Joana Ribeiro, nº13, 7ºD

Escrever...

Para mim, escrever não é fazer fra-

ses, textos ou livros com palavras

constituídas por vogais e consoan-

tes.

Para mim, escrever é falar sobre o que sentimos, o que desejamos, do que temos medo e do que gosta-mos. É isto tudo e muito mais.

Ricardo Sousa, Nº18, 7ºD Para mim, escrever é exprimir os sentimentos que eu sinto pelas pes-soas de quem eu gosto mais, como os meus pais e restante família. Escrever é aprender coisas novas, é ser feliz. Quando escrevo, sinto-me bem. Para mim, escrever é ter alma.

Daniela Ferreira, Nº8, 7ºD

Ontem - Hoje - Amanhã

15

Page 16: Jornal PCA Madalena

“Harry Potter e os talismãs da morte“ é mesmo espetacular. Nunca vi um filme tão bem feito como este. No geral, todos os filmes têm um vilão e um herói e este não escapa à regra. Voldemort, o mágico mais poderoso do mundo, tenta matar Harry Potter, pois só este é capaz de o destruir. Contudo, Harry não está sozinho, conta com a incansável ajuda dos amigos que são capazes de dar a vida por ele e, no fim, ele e os seus amigos conse- guem derrotar este poderoso vilão. Assim, o Bem derrotou o Mal, tal e qual um conto de fadas. Os atores brilharam e penso que foi uma peça muito importante no resultado final desta magnífica produção. Este filme ficará, por certo, como um dos melhores rea- lizados em 2011.

João Costa, 9ºA

Escrever é uma paixão. Aprendemos onde erramos e treina-mos a escrita. Para alguns, pode não ser divertido, mas para mim é, por-que quando escrevo, penso e quando penso, imagino! É como se estivesse no céu, mas à procura das palavras cer-tas. A escrita completa-me, inspira-me, ensina-me. Se não soubesse escrever, não era ninguém. O que fazia? Felizmente sei escrever e isso preenche-me a alma.

Fabiana Magalhães, 7ºD

Escrever completa-me a vida

Ser feliz (José Magalhães) Ser imaginativo (Cátia Silva) Ter amor no coração (Sara Teixeira) Ser romântico (Filipe Castro) Ser sonhador (Ricardo Teixeira) Ser corajoso (Lúcia Silva) Ser sincero com as palavras (Fernando Pimenta) Ser realista (Andreia Silva) Escrever numa revista (Tiago Pinto) Escrever com paixão (Carina Sousa) Ultrapassar os limites (Alexandre Almeida) Ser carinhoso (Sara Rodrigues) Ser amigo das palavras (João Cosme) Construir sonhos com palavras (Tiago Teixeira) Mergulhar nas palavras (Emanuel Moreira) Ser livre (Joaquim Tavares)

Alunos do CEF, 2ºano

Ser Poeta é...

14 de dezembro de 2011

16

Page 17: Jornal PCA Madalena

Velocidade Furiosa 5, que conta com a presença de um ator portu-guês, é considerado um dos melhores filmes do mundo pelos melho-res críticos da atualidade. Os atores já são os que se esperavam, Vin Diesel e Paul Walker. Jun-tos com os amigos vão tramar Joaquim de Almeida que faz o seu papel habitual de mauzão, tirando-lhe a maior parte do dinheiro. O que me impressionou mais foram os carros que Vin Diesel conduz. Adorei este filme, recomendo-o e esperarei pelo próximo.

Rafael Teixeira, 9ºC

VELOCIDADE FURIOSA 5

importante mensagem, um exemplo disso é retratado no seu livro Uma Questão de Cor, onde demonstra que o racismo deve e tem que dei-xar de existir. Como leitor, espero que Ana Salda-nha continue a escrever da mesma maneira. Na minha opinião, como fã, penso que os seus livros irão imortalizá-la. Aconselho todos os jovens e adultos

Na minha opinião, Ana Saldanha é uma das melhores escritoras portu-guesas. É conhecida pela sua forma de escrever, usando uma linguagem fácil de ser percebida pelo leitor, recorrendo, por vezes, à gíria juve-nil, já que o público a quem se dirige com maior frequência é jovem. As suas histórias são simples, mas sempre ou quase sempre com uma

a lerem as suas obras Ricardo Soares, 9ºA

Ana Saldanha

os leitores juvenis, toda a comunidade devia lê-lo, pois aborda um assunto atual que nos faz ver que, quando nos aparecem impre-vistos na vida, consegue-se sempre dar a vol-ta por cima e seguir em frente. Catarina Oliveira,

9ºA

Recados da Mãe é uma obra de Maria Teresa Maia Gonzalez que conta a história emocionante de duas irmãs que, muito cedo, enfrentam a mais difícil situação das suas vidas, a perda da sua mãe. A cumplicidade e a ino-cência entre estas duas crianças é inexplicável. A autora da famosa obra A lua de Joa-na retrata uma situação comovente e que nos põe a pensar como duas crianças. Apesar de ser um livro para

Recados da Mãe

No livro O Romance de Rita R., Ana Saldanha apresenta-nos uma situa-ção em que relata o que aconteceu, quando a narradora deu conta, num computador, do audiolivro de Rita. Com ela entramos no mundo da escrita de um romance e dos problemas com os amigos e família. Com uma história que podia ser a nossa, Ana Saldanha conta-nos, de uma forma simples, a vida de uma adolescente e da sua família. É recomendado para todas as idades, por ser divertido, encantador e com uma escrita acessível. Mariana Jesus, 9ºA

Do audiolivro ao romance

Ontem - Hoje - Amanhã

17

Page 18: Jornal PCA Madalena

“Os Simpsons” é uma série televisiva, dividida em dezoito temporadas subdivididas em episódios, sobre uma família de cinco membros com vários hábitos invulgares e prejudiciais. No entanto, o desenlace de cada episódio permite sempre uma determinada aprendizagem. É uma comédia de interesse familiar, pois vivencia situações rotineiras de forma exagerada, com resoluções absurdas para os seus problemas. As personagens são todas bastante diferentes, por isso vivem em permanente conflito em todas as temporadas. As desta série são: - Maggie, uma bebé de um ano de idade que não larga a sua chupeta; - Lisa, uma rapariga muito inteligente, vegetariana, que sem-pre quis ter um pónei, adora tocar saxofone e ir à escola; - Bart é o filho, mais velho, está no 4º ano e gosta de brincar com o cão e com o seu melhor amigo, Milhouse; - Marge é a mãe, uma dona de casa cujo maior orgulho são os seus três filhos e o Homer, relaciona-se bem com as suas

irmãs, Patty e Selma, e com o seu sogro Abe Simp-son; - Homer Simpson, marido de Marge, trabalha numa central de energia nuclear, gosta de cervejas, roscas e costelas de porco. As suas antipatias são o seu patrão, Sr. Burns, e o seu vizinho Ned Flanders. Em suma, pela diversidade e pela crítica social, aconselho todos a ver.

Nuno Sousa, 9ºA

THE SIMPSONS

Dia 1 de dezembro comemora-se a Restauração da Independência de Portugal de 1640. Isto representa o fim de 60 anos de domínio filipino, em Portugal. Nos próximos anos, graças ao governo e à crise, este e outros feriados irão deixar de existir. Será que com o decorrer do tempo nos iremos esquecer deste dia? Pensamos que sim, pois cada vez mais vamos perdendo o nosso contacto com o passado que nos identifica. No entanto, nós jovens já não ligamos muito ao significado do feriado, limitamo-nos a aproveitar o dia para nos divertirmos!

Márcio, Carlos, Pedro Martins, Daniel e Rúben 6ºD

Em Memória do Passado

Aclamação de D. João IV, da autoria de Veloso Salga-

do (Museu Militar, Lisboa)

Precisava, apenas, de ser um pouco mais cómico. No entanto, adorei a história, porque reve-la a realidade de uma pessoa, quando fica drogada ou alcoolizada, por isso, recomen-do este filme.

Diogo Batista, 9ºC

O filme “A Ressaca II” é interpreta-do por Bradley Cooper, Nick Cassa-vetes, Ken Jeong, Jamie Chung, Paul Giamatti e Mike Tyson e foi realiza-do por Scott Armstrong e Craig Mazin. Está bem concebido, a banda sono-ra é boa e o cenário representa bem a realidade. As personagens foram muito bem interpretadas, apesar de algumas terem um trabalho bastan-te difícil.

A Ressaca II

14 de dezembro de 2011

18

Page 19: Jornal PCA Madalena

com a pobreza naqueles países mui-to, muito pobres, não adianta eu ser rica e ver aqueles meninos a sofrer à fome! - O teu desejo será concedido! Diz outro. - Gostava que houvesse paz em todo o lado, o mundo não resulta assim! - Falta um, diz. - Para ter tudo o que quero, preciso de saúde, muita saúde, podes con-ceder-me esse desejo?

- Claro Rita, claro! Um dia acordarás com os teus desejos todos concedi-dos. - Um dia? – perguntei eu. - Sim, um dia. Até sempre Ritinha! - Espera, não vás! Ele já tinha ido, continuei a cami-nhar e a pensar no que ele disse: “Um dia…”! Até hoje espero que os meus dese-jos sejam concedidos, será que algum dia os vou ver concretiza-dos!? Rita Fernandes, 6ºD

Um dia, eu ia a passar pela rua a pensar como a vida é tão difícil! Estava a pensar como seria a vida com tudo o que eu quisesse! Ia a andar e apareceu do nada o Génio da Lâmpada e disse: - Olá Rita! - Olá, como sabes o meu nome?! - Eu sei tudo Rita, sou um génio. Eu ouvi dizer que tu querias viver a vida à tua maneira, como é ela? Pede três desejos – disse o génio. - Bem, o primeiro desejo é acabar

O Génio e os três desejos

Vamos falar-vos das nossas leituras que temos vindo a apreciar durante parte das nossas aulas de Portu-guês, às segundas-feiras. Iniciámos este percurso com José Saramago e a “ A maior flor do mundo”. Com esta história foi pos-sível admirar a criatividade e a origi-nalidade deste autor. Ele pretendia com esta obra influenciar as crian-ças a perceberem melhor o ambien-te, mostrando como a Natureza é grata com todos os que a ajudam. Poucas aulas depois, começámos a leitura de “ Os piratas “ de Manuel António Pina. À medida que íamos lendo este livro, ficávamos cada vez mais curiosos e intrigados com

aquela aventura emocionante. A nossa turma realizou uma pesquisa sobre a biografia do escritor, sobre as diferentes partes de um barco e fizemos uns desenhos alusivos ao texto. Neste momento, estamos a ler um livro de Álvaro Magalhães, intitulado “Hipopótamos, uma história de amor”. Apercebemo-nos que há muita imaginação e fantasia nesta narrativa. Nós estamos a gostar desta experiência, que nos permite conhecer novos autores, novas histórias e novas formas de escrever.

A turma do 6ºB

A classe B

Ontem - Hoje - Amanhã

19

Page 20: Jornal PCA Madalena

No Natal de dois mil e seis, quando eu tinha seis anos, queria que o Pai Natal me trouxesse muitos presentes e escrevi-lhe:

Querido Pai Natal, Este ano portei-me muito bem. Fiz tudo o que a mamã e o papá disseram. Por isso, peço te um boneco, uma boneca, um peluche, um livro para pintar, lápis, … A tua querida amiga,

Inês Como a minha mãe não achou muita graça, avisou-me: - Filha, não podes pedir tanta coisa ao Pai Natal! Exis-

tem muitos meninos e meninas que, provavelmente, não irão receber presentes! Fiquei admiradíssima com o que a minha mãe tinha dito. Quando me fui deitar, este assunto ainda enchia o meu pensamento com várias questões. Logo depois, adormeci a contar carneirinhos e sonhei com uma menina muito bonita, chamada Íris, de olhos azuis profundos e de cabelo castanho claro. Ela morava num orfanato, porque os seus pais não podiam sustentá-la, embora mantivessem contacto com ela. Era uma criança solitária e, nos seus olhos, só havia tristeza sem fim. Cho-rava todos os dias e perguntava-se por que razão tal coisa lhe tinha acontecido. No Natal, todas as crianças escreviam uma carta ao Pai Natal e a sua carta referia o seguinte:

Querido Pai Natal, Como sabes, peço todos os anos a mesma coisa e, como sou persistente, volto a pedir-te, com muito carinho, quero ir viver com os meus pais, para ser feliz! Beijinhos grandes,

Íris A menina não dormiu nessa noite nem nas seguintes. Estava muito empolgada e tinha a sensação de que, naquele ano, o seu desejo iria realizar-se. No dia vinte e cinco de dezembro, à meia-noite, o Pai Natal entrou pela chaminé e começou a colocar cada prenda, de cada menino, na respetiva cama. Passados uns instantes, o Pai Natal tropeçou num chinelo que se encontrava no meio do caminho e soou um estrondo no quarto. Contudo, ninguém acordou, exceto a Íris! Ela viu o Pai Natal caído no chão e saltou da cama com muita rapidez, para ajudá-lo. - Pai Natal, sente-se bem? – interrogou a Íris, preocupada. - Sim, minha linda, estou bem, obrigado! Eu caí porque tropecei num chinelo, mas estou bem – disse-lhe o Pai Natal. E ainda acrescentou: - Como te chamas, pequenina? - O meu nome é Íris. - Então tu és a famosa Íris! Vamos fazer o seguinte: eu vou acabar de entregar os presentes e depois vamos embo-ra! – exclamou o Pai Natal. - Vamos aonde? – perguntou a Íris, intrigada. Ele acabou de entregar os presentes e levou a pequena Íris no seu trenó puxado pelas lindíssimas renas. Finalmente, o Pai Natal pousa o trenó no chão e leva a Íris a uma casa muito modesta, mas muito bonita. A menina espreita pela janela e afirma, muito feliz: - Obrigada, pai Natal, finalmente estou em casa. Quando acordei, dirigi-me à minha mãe e disse-lhe: - Mãe, já sei o que quero de prenda: que todos sejam felizes e que realizem os seus desejos!

Inês Oliveira, 7ºA

Eu tenho um sonho...

14 de dezembro de 2011

20

Page 21: Jornal PCA Madalena

Segundo Ribeiro* (2000), a Saúde é um recurso ao alcance de todos e a Promoção da Saúde "um processo que visa criar as condições que per-mitam aos indivíduos e aos grupos controlar a sua saúde, a dos grupos onde se inserem e agir sobre os fatores que a influenciam". Desta forma, a Escola Básica 2/3 da Mada-lena, no âmbito do Projeto da Edu-cação para a Saúde (PES), promove-rá, ao longo do presente ano letivo, campanhas de divulgação para toda a comunidade escolar com o intuito de informar acerca da existência de organismos nacionais (Ministério da Saúde) e internacionais (Organização Mundial da Saúde) e do seu papel fundamental na vigi-lância de determinadas epidemias e riscos de transmissão de certos agentes infecciosos. Ainda em 2011 foram realizadas duas campanhas. A primeira foi rea-lizada no Dia da Alimentação, 18 de outubro, dado que um fator que influencia decisivamente o estado de saúde das populações, em todas as fases do seu ciclo de vida, é a ali-mentação. Esta atividade serviu para promover e motivar os alunos para uma prática alimentar saudá-vel. Neste dia, os alunos de Ciências Naturais e Ciências da Natureza par-ticiparam na distribuição de maçãs a todos os elementos da comunidade escolar, com a respetiva informação nutricional e, igualmente, na sensi-bilização aos utilizadores dos bares da escola, com conselhos para uma alimen-tação saudável. Da mesma forma, foram dinamizadas atividades experimentais para a deteção de alguns dos principais nutrientes dos alimentos que consti-tuem a roda dos alimentos, durante todos os intervalos da manhã e da tarde para

os alunos que quiseram participar. Os alunos do EFA B3 foram os res-ponsáveis pela decoração dos bares da escola. A segunda campanha resultou na comemoração do Dia do Não Fuma-dor, 17 de novembro, apelando des-ta forma a uma mudança de atitude por parte dos fumadores, procuran-do alertar toda a comunidade esco-lar para os malefícios do tabaco e vantagens dos não fumadores. Nes-se dia, com a participação dos alu-nos da turma 8ºB e o lema: “FUMAR MATA. MUDA DE VIDA!” simulou-se o que acontece ao organismo dos fumadores através da realização da atividade experimental “a garrafa fumadora”. Como continuidade desta cam-panha, a 31 de maio de 2012 o Dia Mundial Sem Tabaco não será esqueci-do! Ainda neste período, no próximo dia 21 de dezem-bro, todos os assistentes operacionais da escola irão participar num Work-shop sobre “Primeiros Socorros na Escola”, o qual virá sem dúvida beneficiar os alunos da nossa escola! A partir de janeiro de 2012 decorre-rão mais campanhas

sobre Primeiros Socorros, VIH/Sida, Toxicodependência e Sexualidade (Saúde Sexual, IST’s, Saúde Repro-dutiva e Planeamento Familiar), Ras-treios de Higiene Oral, Terapia da Fala e outros. Esteja atento às notícias e avisos das atividades do PES na página da escola e participe!

Pel’a Equipa do PES 2011/2012 *Adaptado de "O que é a saúde na escola", guião orientador das escolas promotoras de saúde, Ministério da Educação e Ministério da Saúde, 2000

PES – Quem somos?

Ontem - Hoje - Amanhã

21

Page 22: Jornal PCA Madalena

Trevo-de-quatro-folhas Nome científico - Marsileae batardae Habitat - Locais inundados e margens de rios. Características - Num trevo de quatro folhas, a folha em vez dos normais três folíolos, comuns na maioria das espécies, apresenta quatro. Preci-sam de chuva constante e são plantas dormideiras, precisando de, pelo menos, oito horas de escuridão para que tenham um bom desenvolvimen-to. Por que está em vias de extinção? Como as pessoas acreditam que é um amuleto da sorte, arrancam-nos antes de eles se desenvolverem e, como é muito raro nascer um trevo com estas características, esta espécie começou a estar ameaçada.

Joana Pereira, nº18, 7ºB

Trabalho realizado no âmbito das disciplinas

Azevinho Nome científico - Ilex aquifolium Habitat - Nativo em quase toda a Europa, Norte de África e Sudoeste da Ásia. Características – O azevinho é cultiva-do, normalmente, para efeitos decora-tivos, devido aos seus frutos verme-lhos. O azevinho comum é um arbus-to de crescimento muito lento, atin-gindo, quando adulto, quatro a seis metros de altura, podendo mesmo chegar a formar autênticas árvores. Podem viver 100 anos ou mais. Por que está em vias de extinção? A principal causa do seu desapareci-mento é o excesso de procura para fins decorativos, durante a época natalícia. É uma espécie rara que enfrenta uma séria ameaça de extin-ção em Portugal, o que levou à total proibição da sua colheita.

Inês Magalhães, 7ºB

Curiosidades: Espécies ameaçadas e em vias de extinção

Lince Ibérico O lince-ibérico (Lynx pardinus), tam-bém conhecido pelos nomes popula-res de lobo-cerval, gato-fantasma, gato-cerval e gato-lince é a espécie de felino mais gravemente ameaça-da de extinção e um dos mamíferos mais ameaçados do mundo. Tem um porte muito maior do que um gato doméstico e o seu habitat restringe-se à Península Ibérica. Exis-tem apenas cerca de 140 linces ibéricos em liberdade, em toda a Península Ibérica. É um animal essencialmente noturno, um tre-pador exímio e pode deslocar-se cerca de 7 km, por dia. A principal ameaça resulta do desaparecimen-to progressivo das populações de coelhos (a sua principal presa). As doenças, como a mixomatose e a pneumonia hemorrágica viral, que atingiram populações de coelhos, dimi-nuindo-as fortemente , vieram piorar ainda mais a situação deste felino. Outras ameaças são, por exemplo, a utilização de armadilhas, a caça ilegal e atropelamentos.

Ricardo Saraiva, 7º C

Dragão de Komodo Dragão de komodo ou crocodilo-da-terra (Varanus komodoensis) é uma espécie de lagarto que vive nas ilhas de Komodo, Rinca, Gili Motang e Flores, na Indonésia. Pertence à família de lagartos-monitores Varanidae e é a maior espécie de lagarto conhecida, che-gando a atingir 2 a 3 m de comprimento e 70 kg de peso. Apesar dos dragões-de-komodo comerem principalmente carne, eles tam-bém caçam e fazem emboscadas a presas, incluindo invertebrados, aves e mamíferos. São capazes de correr tão depressa como um cão e são nadadores exímios, pois conse-

guem deslocar-se entre as ilhas da região. O estado de espécie ameaçada destes ani-mais deve-se à atividade vulcânica, terramotos, incêndios, diminuição do número de presas, turis-mo e caça furtiva.

João Paulo Araújo, 7º C

14 de dezembro de 2011

22

Page 23: Jornal PCA Madalena

Ontem - Hoje - Amanhã

23

Os formandos de cozinha - EFA B3, 2º ano, desde o iní-cio do ano letivo, têm vindo a desenvolver várias inicia-tivas no âmbito do tema de vida “Solidariedade”. A primeira iniciativa realizada foi “Refeição Solidária”, que teve como objetivo servir uma refeição a famílias carenciadas da freguesia. No dia de São Martinho, os formandos apresentaram a dramatização da lenda de São Martinho, no âmbito da área curricular de Linguagem e Comunicação, com o intuito de sensibilizar toda a comunidade para a impor-tância de ser solidário. No final da dramatiza- ção, todos foram convidados para um pequeno magusto, comemorando, desta forma, este dia. No âmbito da área curricular de Cidada-nia e Empregabilidade, irá decorrer, no dia 16 de dezembro, das 8:30h às 12:30h, uma colheita de sangue, efetuada pelo Instituto Português do San-gue, neste estabelecimento de ensino. Para esta atividade, os formandos contam com a solidariedade e boa vontade de toda a comunidade escolar, para a qual todos são convidados, desde que tenham entre 18 a 65 anos, mais de 50Kg e gozem de boa saúde geral. Ainda dentro do tema de vida e, tendo em conta a épo-ca natalícia, está a decorrer na escola uma recolha de brinquedos, vestuário e bens alimentares e, no super-mercado Belpreço, uma outra recolha de bens alimen-tares. Esta campanha de angariação de bens irá fazer com que muitas crianças e famílias possam ter uma razão para sorrir neste Natal que se avizinha.

“Seja solidário, ajude-nos a ajudar!”

Mais um Natal se aproxima e os formandos de serviço de cozinha-EFA B3 foram convidados a confecionar o jantar para o corpo docente e não docente. De certeza que vai estar muito saboroso e vai fazer as delícias de todos! Finalmente, os autores deste artigo, os formandos de serviço de cozinha-EFA B3, aproveitam este jornal para desejar a todos um Bom Natal e um próspero Ano Novo.

Formandos do EFA B3, 2º ano No dia 12 de novembro, os formandos prepararam um almoço para as coletividades da freguesia: Associação de Pais e Encarregados de Educação dos Alunos da Escola Básica 2/3 da Madalena, Associação da Defesa da Praia da Madalena, Baloiço do Tempo, Clube Atlânti-co da Madalena, Clube Futebol Olímpicos da Madalena, Confraria da Pedra, Fanfarra Juventude da Madalena, Grupo Folclórico da Madalena, Clube Motard Madalena Motos, Ideal Clube Madalense, Infantário da Casa do Povo da Madalena e o Orfeão da Madalena. Esta iniciativa decorreu conforme o previsto e foi bem sucedida.

Formandos do EFA B3, 2º ano

Page 24: Jornal PCA Madalena

O Eco-Escolas é um Programa Internacional da Foun-dation for Environmental Education, desenvolvido em Portugal desde 1996, que pretende encorajar ações e reconhecer o trabalho de qualidade desenvolvido pela escola, no âmbito da Educação Ambiental e/ou Educação para o Desenvolvimento Sustentável. Este ano, uma vez mais, a nossa escola foi inscrita, pela Coordenadora do projeto, Cláudia Forte, docen-te de Educação Tecnológica, para participar nesta iniciativa. Neste âmbito, e em colaboração com o gru-po disciplinar de Geografia, no passado dia 20 de outubro de 2011, pelas 11horas, no anfiteatro da Escola Básica 2/3 da Madalena, foi realizada uma palestra sobre Agricultura Biológica, pela Drª Edna

Eco-Escolas 2011/2012

Azevedo. A partir de Janeiro de 2012 decorrerão mais campanhas sobre Resíduos, Água, Energia e Agricultura Biológica. Estejam atentos às notícias e avisos das atividades do Eco - Escolas na página da escola e participem!

Pel’a Equipa da Eco-Escolas

14 de dezembro de 2011

24

Boa tarde D. Glória, nós somos alunos do 7º PCA e gostaríamos de lhe colocar algumas questões. No trabalho que desenvolve, no dia-a-dia, não conseguimos estabele-cer uma relação com a arte e reparamos que todos os anos faz um pre-sépio diferente, com materiais originais que conjugam a simplicidade com a beleza. Onde foi buscar essa veia artística? A minha veia artística foi herdada do lado do meu pai. Que conselhos dá a quem pretender seguir o seu exemplo? Aconselho que se tiver jeito, deverá seguir esse caminho. Empenha-se especialmente nesta quadra ou trata-se de uma amostra do que faz um pouco ao longo do ano? Empenho-me durante todo o ano, mas mais nesta altura do Natal. Faço trabalhos com vários materiais. Decidi fazer o presépio, porque penso que o presépio é o principal sím-bolo do Natal. Assim, podemos concluir que em cada um de nós existe um artista, o importante é explorar esse filão e que fazer arte não implica necessa-riamente gastos excessivos, na medida em que é possível recorrer-se a materiais acessíveis, como o arame, utilizando a criatividade e a imagi-nação. Tatiana Silva e Joana Santos do 7º PCA

Entrevista à Chefe dos S.A. da nossa escola

Page 25: Jornal PCA Madalena

MENSAGENS

The PCA class wishes a Merry Christmas and a Happy New Year.

De Natal

Joyeux Noël! Bonnes Fêtes!

Noël, c’est avoir le coeur plein de bonheur!

Noël c’est oublier les querelles et se réconcilier!

Meilleurs voeux pour le Nouvel An!

Noël c’est penser à ceux qui sont seuls!

Joyeux Noël et une Bonne et heureuse

année pleine de joie et de satisfactions!

Ontem - Hoje - Amanhã

25

Page 26: Jornal PCA Madalena

Os programas educativos visam em primeira instância a independên-cia, a escolaridade e o futuro pro-fissional do indivíduo. O desenvol-vimento da criança com necessida-des educativas especiais é, hoje em dia, um motivo de expetativa para pais e profissionais, principalmente no que respeita ao grau de inde-pendência que estas crianças/jovens são capazes de atingir. De acordo com a profundeza da pro-blemática, é possível atingir dife-rentes graus de autonomia. Desta forma, deve preparar-se estes indi-víduos para a vida, procurando-se que atinjam o maior grau de inde-pendência possível. Pretende-se, em primeiro lugar, que estes jovens sejam capazes de realizar atividades diárias que proporcio-nem o seu bem-estar, como sejam: vestir-se, cuidar da sua higiene, manusear dinheiro e aprender a tomar decisões e a fazer escolhas, tornando-se responsáveis por si. Aos alunos com Necessidades Edu-cativas Especiais, devem ser dadas todas as oportunidades para serem bem sucedidos. Segundo Troncoso e Cerro (2004:14-15) existe um conjunto de modelos de intervenção que o professor poderá utilizar:

• Possibilitar aos alunos um maior número de experiências variadas para que aprendam; • Trabalhar inicialmente por períodos curtos, aumentando de forma gradual o tempo; • Motivar e aumentar a auto-estima; • Utilizar objetos apelativos e variados para despertar o seu interesse pela atividade; • Ajudar e guiar a criança na reali-zação da atividade, até que a pos-sa fazer sozinha; • Despertar o seu interesse pelos objetos e pelas pessoas que a

rodeiam, aproximando-se dela e mostrando-lhe coisas agradáveis e apelativas; • Repetir muitas vezes as tarefas já realizadas, para que a criança se recorde como se fazem e para que servem; • Ajudar a aproveitar todos os fac-tos que acontecem ao seu redor e a aprender a sua utilidade, relacio-nando os conceitos com o que aprendeu na aula; • Esperar com paciência e ajudar a criança, estimulando-a a dar uma resposta cada vez mais rápida; • Conduzir a criança a explorar situações novas e a ter iniciativas; • Trabalhar sempre no sentido de lhe dar oportunidades de resolver situações de vida diária, sem se antecipar ou responder por ela; • Conhecer a ordem pela qual se deve ensinar, possibilitando-lhe muitas situações de êxito e sequen-ciar bem as dificuldades; • Dizer sempre à criança quando faz uma coisa bem e felicitá-la pelo êxito obtido; • Planear atividades nas quais inter-venha ou atue como agente princi-pal; Selecionar as tarefas e distribuí-las no tempo, de forma que não se confunda ou se canse

O professor deverá conduzir o aluno ao sucesso, ou seja, levar a criança a realizar as tarefas com êxito. Para isso, o professor terá de delinear os objetivos a atingir, as etapas a alcan-çar e proporcionar os materiais ade-quados, avaliando sempre os passos intermédios que a criança vai atin-gindo (Troncoso e Cerro, 2004). O nível de trabalho esperado deverá ser proporcional à capacidade do aluno, assim perderá menos infor-mação e evitar-se-á que lhe seja des-pertada a atenção para o facto de ter dificuldades na realização das tarefas (Alves, 2004).

Educação Especial e o Natal Outro aspeto que o profes-sor poderá trabalhar é o de analisar os sentimentos que a criança com Necessi-dades Educati-vas Especiais pode revelar em determina-da altura e/ou situação. “Os profes-sores podem encorajar os alunos a analisar o que sentem quando alguém os provoca, por contraste com o que sentem quando recebem um “feedback positivo” (Nielsen, 1999:124). Desta forma, o aluno terá a possibilidade de desenvolver a consciência do próprio valor. Como forma de partilhar, disponi-bilizamos alguns trabalhos realiza-dos pelos alunos NEE sobre a época natalícia e que contribuem para o seu desenvolvimento, não só esté-tico e manual, mas também senti-mentos de carinho e ternura, dese-jando a todos um Santo Natal

Contributo da docente de Educa-ção Especial e dos seus alunos,

Clementina Ribeiro

14 de dezembro de 2011

26

Page 27: Jornal PCA Madalena

Ontem - Hoje - Amanhã

27

Trabalhos realizados pelos alunos com NEE´s

CHRISTMAS Miracle!

O texto foi produzido na íntegra pelos alunos da turma, nas aulas de Inglês, e conta a história de um menino órfão que tem um sonho de Natal... Os cenários criados pelos alunos contaram com a colaboração das professoras Cláudia Forte e Filomena Basto.

No dia 14 de dezembro, pelas 11h30 minutos, o 9.ºA vai levar à cena o

sketch intitulado "A Christmas miracle!"

Carla Guedes

Page 28: Jornal PCA Madalena

28

14 de dezembro de 2011

Page 29: Jornal PCA Madalena

Ontem - Hoje - Amanhã

Ninguém dá prendas ao Pai Natal

29

Temos a honra de convidar toda a comunidade

escolar para o almoço de Natal na Escola Básica

2/3 da Madalena dia 14 de dezembro. Este almoço

será animado por cânticos natalícios, em portu-

guês, francês e inglês, entoados pelos alunos.

Traga boa disposição, espírito natalício e vontade

de comer.

Almoço de Natal

Boas Festas!!!

8ºD

Nos dias 7 e 14 de dezembro, os alunos do 7ºD, do Agrupamento de Escolas da Madalena, repre-sentaram uma peça de teatro, para o 4º e 5º anos. A ideia surgiu nas aulas de For-mação Cívica e, a partir da obra de Ana Saldanha, escritora que esteve na escola, no ano passa-do. A turma adaptou o texto, criou os cenários, com a colabo-ração das professoras Cláudia Forte e Filomena Basto, distri-buiu as tarefas, organizando-se para que o resultado final fosse um sucesso. O público gostou e a turma deli-rou!

Paula Silva

Page 30: Jornal PCA Madalena

14 de dezembro de 2011

O final do 1º período é marcado pela comemoração do Natal. Nas disciplinas de Educação Visual e Educação Tecnológica do 3º ciclo desenvolvemos um projeto transversal, para tentar criar encantamentos na comuni-dade escolar através de um trabalho coletivo em que os alunos do 3º ciclo se sentissem atraídos para celebrar um momento de festa. Assim, em termos metodológicos, programámos uma unidade de trabalho com um objetivo claro: ligar a esco-la à comunidade, desenvolver a criatividade e o sentido crítico dos alunos, assim como levá-los a serem sensíveis ao valor estético de diferentes formas de expressão visual. Para desenvolver essa metodologia, realizamos ativida-des letivas, das quais resultaram a construção de uma árvore de Natal, elaborada nas aulas de Educação Tec-nológica, pelos alunos das turmas do 7º e 8º ano, e decorada com elementos tridimensionais (pequenos objetos geométricos) realizados pelos alunos do 7º ano, na disciplina de Educação Visual. A estes elementos tri-dimensionais foram associados pequenos globos terres-tres, construídos na disciplina de Geografia e frases alusivas à quadra natalícia, nas disciplinas de Língua Portuguesa, Inglês e Francês. Além disso, para alegrar o ambiente escolar com valor artístico, realiza-mos, no átrio da escola, uma exposi-ção de postais e coroas de Natal. Com esses singulares objetos artísti-cos, os alunos do 8º ano e do 9º ano

Viver o Natal na escola

mostraram, com destreza artística, como o espírito natalício, como diz o poeta José Carlos Ary dos Santos, deveria ser celebrado todos os dias.

Filomena Basto e Cláudia Forte

30

Page 31: Jornal PCA Madalena

Escrever ao Pai Natal

Nos países do Norte da Europa, diz a tradição que o Pai Natal não vive pro-priamente no Pólo Norte, mas sim na Lapônia, mais propriamente na cidade de Rovaniemi, onde de facto existe o "escritório do Pai Natal", bem como o parque conhecido como "Santa Park", que se tornou uma atração turística do local. Criou-se um endereço oficial como a residência do Pai Natal:

Santa Claus' Main Post Office Arctic Circle

96930 Rovaniemi Lapland - Finland

Experimenta enviar a tua carta ao Pai Natal, em qualquer altura do ano, em correio azul internacional, tem um custo aproximado de €1,80 e, coloca sempre PORTUGAL na tua morada! A resposta vem em português.

Há sempre cartas diferentes e, o conteúdo depende da época do ano. Normalmente, o Pai Natal explica um pouco da vida na Lapónia, o clima, como vivem os duendes, etc!

Liliana Monteiro

É uma história curiosa e já tem sécu-los. Antigamente, o Pai Natal vestia-se de formas muito variadas: os fatos eram normalmente de cores garri-das e na cabeça usava um barrete ou uma coroa de azevinho. No entanto, a sua figura nunca foi representada de uma forma única e que o caracterizasse universalmen-te. Até que em 1931, os publicitários da empresa Coca-Cola, durante as suas campanhas de Inverno, resolveram a questão. Usaram a figura de S. Nicolau com umas vestimentas especiais, para promover a famosa bebida. Contra-taram um ator para representar o

bispo, ao qual vestiram um fato ver-melho, de calças e túnica e, na cabe-ça, foi colocado um barrete, tam-bém ele vermelho, com um debrua-do a branco e um pompom na pon-ta. Estas duas cores foram escolhi-das, porque eram as mesmas que a Coca-Cola comercializava. Assim, o Pai Natal apareceria com um ar carinhoso e com uma garrafa de Coca-Cola na mão. Esta campanha correu o mundo e alcançou um grande sucesso, tor-nando a figura do Pai Natal verda-deiramente carismática e que já não a imaginamos de outro modo.

Irene Lima

Feliz Natal

Ontem - Hoje - Amanhã

31

Sabes por que se veste o Pai Natal de vermelho e branco?

Page 32: Jornal PCA Madalena

14 de dezembro de 2011

INGREDIENTES 1 + 1/2 copo de leite 125 gr. de puré de batatas 1/2 copo de azeite 8 colheres de sopa de maionese 50 gr. de amêndoas

2 cebolas 2 dentes de alho 3 ovos 600 gr. de bacalhau Louro e salsa q.b.

MODO DE PREPARAÇÃO Demolhe o bacalhau. Depois de tirar o excesso de sal coloque-o no leite. Corte as cebolas em meias luas finas e corte o alho. Refogue em metade do azeite, junte o louro e a salsa. Cozinhe

o bacalhau no restante azeite, junte o refogado e leve ao forno. Depois de cozinhar, coloque-o num pirex, decore com puré de batata e salpique com ovo cozido picado e as amêndoas peladas laminadas. Cubra com maionese e leve ao forno para corar. Quando servir, decore a gosto com azeitonas, salsa ou rodelas de ovo cozido. Bom apetite!

Irene Lima

Bacalhau de Natal

Zest of one orange Zest of one lemon 100g butter, melted 100 Ml of Port 75g pine nuts sultanas 100g raisins 75g chopped walnut kernel Assorted 200g chopped candied

fruit 200g sugar assorted candied fruit to decorate 1 beaten egg for brushing Flour for dusting Margarine for greasing Powdered Sugar jelly to decorate

INGREDIENTS: 650g flour 250g flour 50g of baker's yeast 100 Ml of water 150 Ml of stout 4 eggs A pinch of salt

Bolo Rei

Preparation: 1. In a bowl, break the yeast in the water. Stir in 250g of flour and knead well. If necessary, add a little more water. 2. Form a ball, then cover with a towel or a thick cloth and let rise for 1 hour. 3. In a bowl, combine pine nuts, raisins, nuts, chopped fruit and port wine. Stir and let it for 1 hour. 4. After 1 hour, add the remaining flour to the yeast, sugar, orange zest and lemon juice, a pinch of salt, beer and while kneading, add the eggs 1 to 1. While it is quite soft mash, add a little flour. Add the melted butter. After well mashed, add fruits soaked in wine and knead again. Sprinkle with flour and cover with a cloth. Let it rise in a warm place about 1 hour and a half, so that it becomes a mass with consistency. 5. Grease a pan with butter and sprinkle with flour off. Pour the butter into the pan, sprinkle with flour and shape the Bolo Rei in their usual format. Let rise again for 30 minutes. 6. Brush the cake very lightly with beaten egg. Garnish with mounds of powdered sugar and the chopped candied fruit. 7. Bake in preheated oven at 180 degrees for 45 minutes. Once cooked and still hot, brush with jelly especially on the candied fruit.

Formandos EFA B3 2ºano

32

Page 33: Jornal PCA Madalena

Ingredients 225g Raisins 225g Sultanas 225g Currants 110g Breadcrumbs 110g Plain Flour 25g Mixed Peel 110g Brown Sugar 1/2 Teaspoon Baking Powder 2 Eggs

225g Shredded Suet 1 Tablespoon Chopped Almonds Pinch of Salt Tablespoon of Sherry Tablespoon of Brandy A Little Milk Juice of 1/2 Lemon Grated Nutmeg Pinch of ground Ginger

Method Place all of the dry ingredients into a large mixing bowl, sifting in the flour, baking powder and salt. Beat the eggs and stir into the dry ingredients with the brandy, sherry and lemon juice. If required add a little milk to create a fairly stiff mixture. Put the mixture into a greased pudding basin. Take a double sheet of foil and form a pleat across the middle. Cover the top of the pudding and tie well in place with kitchen string. Form a handle with string to make it easy to lift the pudding out of the steamer when cooked. Partly fill a large pan with boiling water and place a steamer on top. Bring the water back to the boil and place the pudding in the steamer and steam for eight (yes 8) hours. Check the water every thirty minutes to make sure it doesn't boil dry. Once cooked you can allow the pudding to cool and then re-heat in the steamer for three to four hours. When serving, remove the foil from the pudding and loosen the pudding carefully from the edges of the basin. Turn out onto a warmed serving plate, cut into portions and serve with your favorite sauce.

Receita dos formandos EFA B3 2ºano

estar bem batida, jun-tam-se as frutas crista-lizadas e os frutos secos. Estende-se a massa em forma de rosca, colo-c a n d o - s e num reci-piente com buraco no meio, depois de bem untado com manteiga. Deixa-se descansar durante umas horas. Pincela-se com gema de ovo e colocam-se mais algumas frutas cristalizadas por cima. Coze-se em forno médio até ficar dourado.

Receita dos formandos EFA B3 2ºano

Ingredientes Manteiga: 130 gr Açúcar: 130 gr Farinha: 500 gr Fermento: 15 gr Ovos: 3 Leite: 2 dl Vinho do Porto: 2 colheres de sopa Aguardente velha: 2 colheres de sopa Fruta cristalizada variada: q.b. Amêndoa: q.b. Noz: q.b. Pinhão: q.b. Preparação Num pouco de leite frio dissolva o fermento e adicione a farinha. Junte todos os ingredientes, exceto as fru-tas cristalizadas e os frutos secos, e amasse bem. Quando a massa começar a fazer bolhas, sinal de

Traditional English Puddings

Bolo Rei

Ontem - Hoje - Amanhã

33

Page 34: Jornal PCA Madalena

Across 2. Who takes care of teeth? 4. Who cooks in a restau-rant or hotel? 7. This person helps to keep us safe. 10. Who flies planes? 11. This person reports the news on radio or TV. Down 1. Who fights fires? 3. What does a taxi driver drive? 5. This person treats pa-tients at the hospital. 6. Who works in a res-taurant, but is not a cook? 8. Where does a teacher work? 9. Where does a waiter work?

Jogo 1: Wordpuzzle - Let’s see what you know about jobs…

passatempos 1

2 3

4

5

6 7

8 9

10

11

K A C D E F G B E E H L I X B U L L

C A T U R T L E M L G S L A B I B D

O B D F D L F G M Q I R I F B E H C

C C G E J S L S L J K F O X M C D R

A D O G S C P M S S O M N N N D N O

E I J O S T R I C H Z L J K E S D S

P H X O A I P P A R R O T M K B O O

O X G S G H I F D E E R H L S C O D

K N M E B F E C I X K P K F I S H I

O R K L P F C A T P U A A V H E F L

M O M K L J M M U T B C N Z C D A E

E R J E S E I A P H A N T A E R S D

O J I G S U A R X B Z A S D C O W Q

D I N O S S A U R E P X D E J K O M

Jogo 2: Descobre os animais em inglês, na sopa de letras, e reescreve-os em

Joana Santos,

Miguel Sousa,

Nelson Alicante,

7ºPCA

14 de dezembro de 2011

34

Page 35: Jornal PCA Madalena

Complète les mots croisés à partir des indices fournis.

Jogo 3: Tu connais la France?

Como se chama o hino Britânico? Nome de jogador Inglês. Clube inglês. Oceano que rodeia as ilhas britânicas.

Diogo Lopes, Fábio Pinto e Fábio Santos 7ºPCA

Jogo 4: Encontra as respostas para:

BON TRAVAIL !

Sónia Pinho

G R A A A A B B B X

L O P E S E D U F A

A O D U S Y L Y A G

B N C S M G L I B J

C E X A A Y R C I K

D Y C G N V F C N L

E Y G C C C E C H O

F X H H H R T T F P

G W J J E E G K H P

H V A A S W G J R E

I U T T T Q H J Q P

J T L L E H J U E W

K S A A R C E P R Q

L U N N T E D C E A

M R T T N C N B F S

N Q I L Q D B Q G Z

O P C Q F A B I O Z

Ontem - Hoje - Amanhã

35

1. Le continent où se situe la France. 2. La capitale de la France. 3. Le nom de l’hymne national français. 4. La représentation de la République française. 5. Une couleur du drapeau français. 6. Le symbole de la France. 7. Un pays francophone. 8. Un personnage de BD. 9. Un joueur de football. 10. Un gallicisme. 11. Un pays avec lequel la France fait

frontière

Page 36: Jornal PCA Madalena

Jogo 5: Observa o código:

Usa o código acima para descobrires as palavras relacionadas com o Natal:

Formandos EFA B3 2ºano

14 de dezembro de 2011

36

Page 37: Jornal PCA Madalena

Jogo 6: Ordena as letras e encontra as palavras relacionadas com o Natal:

Atnas sualc

_ _ _ _ _ _ _ _ _

Samtsirhc eert

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Stfig

_ _ _ _ _

Wons

_ _ _ _

Namwons

_ _ _ _ _ _ _ Tatiana Silva, Cristiana Dias, Raquel Ferreira, Joana Gomes, 7ºPCA

Ontem - Hoje - Amanhã

37

Page 38: Jornal PCA Madalena

Rua Prof. Manuel Cardoso Ribeiro 4405-786 V. N. de Gaia Telf.: 227129939 (Geral) Telf.: 227133722 (Serv. Adm.) Telf.: 227129940 (Direcção Exec.) E-mail: [email protected] Internet: www.eb23madalena.net

Próxima edição:

Concurso Egg Parade

Dia dos Namorados

Comemoração de La Chandeleur

Carnaval

Visita à Academia Contemporânea

do Espetáculo

Teatro Interativo

A Ciência vem à escola

Torneio de Basquetebol .

Escola Básica 2/3 da Madalena

Workshop no MediaLab

Semana da Leitura

Dia da Internet Segura

S.O.S. Saúde - Gabinete de Atendi-mento ao aluno Online e Presencial

Visita de estudo à Radio Nova Era

Festa do Desporto Escolar

Páscoa

Feira do Livro

Idas ao Teatro

entre outros...

Jogo 5: Observa o código Soluções: 1. Advent; 2. Snowman; 3 Santa claus; 4. Cod; 5. Presents; 6. Turkey; 7. Chocolates

Jogo 1: Wordpuzzle - Let’s see what you know about jobs… Answer: 10.PILOT 4.CHEF 5.DOCTOR 2.DENTIST 1.FIREFIGHTER 6.WAITER 7.POLICEMAN 11.REPORTER 3.TAXI 9.RESTAURANT 8.SCHOOL

Jogo 6: Ordena as letras Soluções : 1) Santa Claus ( pai natal ) 2) Christmas tree ( árvore de natal ) 3) Gifts ( prendas ) 4) Snow ( neve ) 5) Snowman ( boneco de neve )

Soluções dos Jogos