jornal parques e região

Publicação mensal de distribuição gratuita nas residências, condomínios e comércios dos bairros Nova Europa, Parque Prado, Jardim dos Oliveiras, São Martinho, Parque Jambeiro, Vila Ipê, Parque da Figueira, Jardim do Trevo, Vila Campos Sales, Jardim Leonor, Vila Marieta, Ponte Preta e Vila João Jorge.

ANO 2 - Nº 18 CAMPINAS, SETEMbrO 2011

Região do Parque da Figueira ganha área de lazer. Pág. 3.

Setembro é o Mês de Carlos Gomes. Está fazendo 115 anos de morte do compositor nascido em Campinas e considerado o maior autor de óperas das Américas. Sua obra mais conhecida é “Il Guarany”. Entre as atividades programadas, a cortina lírica de “A Noite do Castello”, pri-meira ópera do compositor, será apresentada no Centro de Convivência Cultural que leva seu nome. Página 3.

Monumento túmulo do compositor Carlos Gomes, no Centro de Campinas

Campinas celebra obra de um genial compositor

No centenário da imigração holandesa no-Brasil, a Expoflora chega à sua trigésima edi-ção, com lançamento de variedades de flores e plantas de cores fortes e vibrantes, como as variantes do vermelho, que vão ganhar o mer-cado a partir desta primavera. Em Atibaia, a festa é das flores e morangos, com atrações nipo-brasileiras. Página 8.

Show de flores

Luciane Nohama

Em Campinas, muita polêmica em torno das obras de grandes cons-trutoras, embargadas por irregularidades. Mas um especialista em mer-cado imobiliário revela que a realidade brasileira não condiz com a poli-tica habitacional adotada pelo governo.

Página 2.

A política habitacional

Bosque dos Jequitibás

ganha reformaO bosque dos Jequi-

tibás - que abriga o Zoo-lógico de Campinas, com cerca de 300 animais, o Aquário Municipal, um teatro infantil e o Mu-seu de História Natural - começa a ser reforma-do para se adequar às normas do Ibama. Página 5.

02 - Parques e Região Setembro 2011

EDITORIAL

Obras embargadas e a política habitacional

O jornal Parques e Região é uma publicação mensal de distribuição gratuita nas residências, condomínios e comér-cios dos bairros Parque Prado, São Martinho, Jambeiro, Vila Ipê, Parque da Figueira, Jardim do Trevo, Nova Euro-pa, Vila Campos Sales, Jardim Leonor, Vila Marieta, Ponte Preta, Jardim dos Oliveiras e Vila João Jorge.

CONDOMÍNIOS: Parque Prado (Club House, Parnaso, Mo-net, Rugendas, Renoir, Debret-Village, Saint Louis, Condomínio Chácara Prado, Caapuã), Ponte Preta (Praia do Pontal, Torma-lina, Condomínio Saudade, Residencial Cinthia, Spazio Calabria, Edifício Olga), Jardim do Trevo (Marinalva, Praia do Pontal, Edi-fício Itapoã, Edifício Arthur Paioli), Jardim Nova Europa (Canadá, Edifício Estados Unidos, Brasil, Conjunto Europa, Edifício Artur Paioli), Parque da Figueira (Residencial Parque da Figueira), Vila Marieta (Condomínio Europa, Edifício Dona Rita Corrêa), Vila João Jorge (Condomínio Santa Helena, Edifício Elizabeth Jorge, Edifício Arezzo), Jardim Leonor (Edifício Velasquez), Vila Ipê (The Palms American House), Jardim das Oliveiras (Condo-mínio Parque dos Pássaros), Parque São Martinho (Condomínio Plaza das Flores).

O Parques e Região pode ser encontrado também nas ban-cas Diamante, Baden, Banca do Roberto (Jd. Nova Europa) e Space Box (Shopping Prado). Banca Nossa Senhora das Gra-ças. (Ponte Preta), Banca de Prata (Vila João Jorge), RR (Jardim Oliveiras das Oliveiras) e nos seguintes comércios: Supermer-cado Monte Belo, Mercearia Jambeirinho, Mercado Passoli, Panificadora Jambeiro de Campinas e Contilub -Troca de óleo (Parque Jambeiro). Panificadora Dan Re (Parque São Mar-tinho).

Redação e publicidade: (19) 3386.4411

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Veja o jornal na internethttp://issuu.com/parqueseregiao

ARTIGOS

Editoras: Luciane Nohama - Mtb. 58866/[email protected] N. Tanaka – Mtb. 15474

No meu tempo era assimQualquer pessoa que

passou dos quarenta anos sabe disso. Como quem está muito acima dessa idade, sou obrigado a começar o texto falando que, no meu tempo, todos nós, adolescentes co-meçávamos a trabalhar aos doze, treze anos de idade. Isso era rotina, e todos ti-nham a sua “carteira de me-nor”, que registrava o inicio da carreira profissional dos trabalhadores.

Com a criação do ECA- Estatudo da Criança e do Adolescente, o jovem fica impedido de trabalhar, e isso virou justificativa para o que

*Vitor Sapienza é deputado estadual (PPS), presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia e Informação, ex-presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, eco-

nomista e agente fiscal de rendas aposentado

Vitor Sapienza* temos hoje. O jovem pratica delitos, e é protegido. O jo-vem não trabalha, e culpa-se o ECA. O poder público fin-ge que protege, o jovem finge que é protegido, a família fin-ge que está tudo bem, e cres-ce a bolha da mentira.

No mercado de trabalho não é novidade para ninguém que, após os 40 anos, muitos trabalhadores são banidos, considerados “velhos”. Ou se adaptam aos novos méto-dos, fazem cursos de recicla-gem profissional, ou caem no desemprego. E, como mui-ta gente nessa idade está há muito tempo longe dos ban-cos escolares, a situação fica ainda mais complicada.

Por outro lado também sabemos que, se todos os jovens ora protegidos pelo ECA pleiteassem uma vaga no mercado de trabalho, as vagas para o pessoal acima dos 40 anos seria ainda me-nores.

Não bastasse a falta de oportunidades, a falta de pessoal técnico devidamente especializado, ainda enfrenta-mos a competição de produ-tos chineses, muitos deles fa-bricados em regime de quase escravidão. Produtos muitas vezes considerados descartá-veis, que chegam a preços ir-risórios, gravando um quadro que nos coloca em uma única posição, a de um país prestes

a sofrer contínuas derrotas no mercado internacional.

Apesar desse quadro, va-mos sendo iludidos, ou seja, fala-se uma coisa, e pratica-se outra. Justifica-se o fato do jovem não poder trabalhar, culpando-se o ECA. Mas, na verdade, o que sabemos é que não dispomos de vagas para esses jovens, e, de falácia em falácia, vamos nos enganan-do, ou nos deixando a enga-nar.

Nos últimos meses, a grande polêmica em Campinas tem sido os embargos das obras de duas grandes construtoras em nossa região. E ao que tudo indica, outros empreendimentos irregulares serão descobertos e paralisados, sabe se Deus por quanto tempo! Quem mais perde são os trabalhadores, que investiram as economias no sonho da casa própria e agora per-dem o sono diante de um futuro incerto.

Por trás dessa polêmica, existe uma realidade, no mínimo intrigante, revelada pelo instituto de pesquisa mais respeitado do brasil. Números “extremamente difíceis de compreender frente às políticas públicas adotadas pelo governo”, segundo declara José Augusto Viana Neto, presidente do Crecisp (Con-selho regional dos Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo). Ele se refere ao resultado do Programa Minha Casa, Minha Vida, divulgado no final do ano passado, pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), quando o Censo constatou que o número de domicílios vagos no País é maior que o déficit habitacional brasileiro.

“Segundo o IBGE, dispomos de 6,07 milhões de domicí-lios vagos, quantidade que supera em cerca de 200 mil o nú-mero de casas que precisariam ser erguidas para abrigar todas as famílias brasileiras em locais adequados - que beiram os 5,8 milhões. No Estado de São Paulo, então, a realidade acompa-nha os dados do Censo, com 1,112 milhão de moradias vazias, à espera dos 1,127 milhão de famílias sem um lar digno para viver. Feitas as contas, conclui-se que o déficit habitacional paulista fica na faixa apenas das 15 mil moradias que preci-sariam ser construídas para resolver o problema de habitação estadual”, revela Viana Neto.

A mesma mão de obra que constrói, reforma

“Os mais céticos poderiam justificar que nem todos esses imóveis vagos teriam condições de ser habitados. Ou então, que o valor dessas casas não seria compatível com a renda das famílias carentes. Mesmo assim, dados os devidos descontos, a pergunta que não quer calar é: não seria mais fácil, rápido e econômico que se estimulasse a reocupação dessas moradias vagas, ao invés de se investir caminhões de verba pública em programas habitacionais que, especialmente em locais como São Paulo, teimam em não deslanchar, seja por conta da ine-xistência de terrenos disponíveis, seja pela incompatibilidade entre o valor da construção e limite do preço do imóvel para se adequar a tal programa?”

Para o presidente do Crecisp, “é um total despropósito preparar uma nova refeição quando ainda se está com a ge-ladeira cheia do que sobrou do almoço. E se não é possível o aproveitamento total dessa comida, boa parte dela já supriria as necessidades de uma grande parcela dessa população caren-te”. Ele ressalta que “não se ouve uma só palavra de nenhuma autoridade no sentido de abraçar a ideia de incluir os imóveis usados no programa habitacional do governo. Em São Paulo, a tendência que se apresenta é pela construção de novas mo-radias, com o governo estadual completando em r$ 20 mil o valor de r$ 65 mil estipulado pelo federal como teto para os imóveis do Minha Casa, Minha Vida. A justificativa é fazer com que o Programa deslanche de vez no Estado, fato que ainda não ocorreu pelo alto custo de construção e dos terrenos paulistas”.

“Se a intenção é realmente suprir essa lacuna, propor-cionando moradias a quem precisa, quero crer que todas as alternativas deveriam ser consideradas. Não é apenas com a construção de novos imóveis que se emprega mão de obra e se faz girar a roda da economia. A mesma mão de obra que cons-trói, reforma. Os mesmos materiais utilizados na construção podem ser empregados no retrofit. Os mesmos corretores de imóveis que realizam as intermediações dos lançamentos tam-bém estão capacitados a negociar imóveis de terceiros”.

Para Viana Neto, a diferença seria a rapidez com que se conseguiria atender a essa parcela da população - hoje, já des-crente das políticas habitacionais - na localização desses imó-veis reutilizados - sem dúvida, muito mais próxima dos locais de trabalho dessas famílias - e no valor que seria aplicado pelo governo nessas ações.

Fique por dentro!

Maria J. Pagano, creden-ciada pelo Kundalini research Institute e facilitadora da ofi-cina “O Yoga no tratamento complementar de distúrbios psíquicos”, oferece progra-ma destinado a pessoas in-teressadas em trabalhar seus níveis de estresse, melancolia, comportamentos e relações obsessivas e/ou compulsivas. O evento será no dia 29 de

O prefeito Demétrio Vi-lagra anunciou a autorização para abertura de concurso pú-blico que deve oferecer cerca de 350 vagas. O processo de seleção pública deve benefi-ciar principalmente as áreas de Educação, Saúde e Assis-tência Social da Prefeitura de Campinas. A previsão é que o edital seja publicado no mês de outubro. Vilagra ressaltou que o concurso é necessário para atender as demandas das secretarias por reposição de profissionais e também para os novos equipamentos so-ciais que serão inaugurados.

CONCURSO

OFICINA DE YOGA

TRIBUTOSA Secretaria de Finanças

da Prefeitura de Campinas já arrecadou mais de r$ 7,5 mi-lhões com ações de protesto contra contribuintes inadim-plentes. Ao mesmo tempo, tenta arrecadar os impostos em atraso com o Programa de Fiscalização Fiscal (PFF), que dá desconto em juros e multas de 50% a 100%, par-celando a dívida em até 60 vezes. O (PFF) vai até 30 de novembro e os interessados devem procurar as unidades do Porta Aberta ou buscar atendimento online no site www.campinas.sp.gov.br ou através do telefone 3755-6000.

IGREJA SANTA CRUZO Curso de Liderança

Cristã (Coloco) da Arqui-diocese de Campinas realiza

TOLERÂNCIA ZERO

O prefeito Demétrio Vi-lagra acaba de revogar o pro-grama Tolerância Zero, cujas ações eram coordenadas pelo Comitê Gestor de Fiscaliza-ção Integrada em Campinas.De acordo com chefe de Ga-binete, Nilson Lucílio, o mu-nicípio não quer mais ações

Fabrício Pessato*

O ex-jogador de futebol Romário afirmou que a Copa do Mundo de 2014 custa-ria ao brasil mais de r$ 100 bilhões. No país do futebol, será que esse seria um “preço pequeno” a se pagar para dar alegria ao povo brasileiro? Afinal, quem ganha e quem perde com a Copa de 2014? Melhor ainda: o que se per-de?

Um conceito im-portante em Economia é o “custo de oportunidade”. Em breves palavras, custo de oportunidade é aquele em que se incorre ao deixar de apro-veitar uma oportunidade ób-via. Por exemplo, um imóvel fechado tem o custo de opor-tunidade de deixar de render aluguel ao dono. Uma fábri-ca de sapatos poderia ter um custo de oportunidade se não produzisse cintos e bolsas. E há ainda o custo de oportu-nidade quando um empresá-rio opta por um segmento x e um segmento y apresenta rentabilidade maior.

No caso da Copa de 2014, poderíamos falar em “custo de oportunidade so-cial”. Que seria o custo em que incorre toda a sociedade ao optar por gastar tantos re-cursos em um evento e deixar de investir em outras áreas. Assim, que custos de opor-tunidades so-ciais representa-riam o evento?

Com R$ 100 bilhões, poderiam ser construídas, por

exemplo, 24.444 quilômetros de ferrovias, suficientes para integrar o brasil de Norte a Sul, de Leste a Oeste. A si-tuação de infraestrutura dos transportes no brasil é precá-ria. A solução passa necessa-riamente pelo estabelecimen-to de uma malha ferroviária eficiente, que retiraria das rodovias federais caminhões que percorrem distâncias su-periores a 500 quilômetros. O dinheiro da Copa poderia ser utilizado para esse fim. Co-munidades inteiras que hoje estão em áreas esquecidas pelo Estado seriam benefi-ciadas. Os ganhos para toda a sociedade brasileira seriam um multiplicador da soma in-vestida.

Poderiam ainda ser construídos 625 quilômetros de metrô. Grandes cidades onde o trânsito já está em situação caótica seriam be-neficiadas. Todos os estudos sobre mobilidade urbana

apontam que a solução passa necessariamente pelo inves-timento em transportes pú-blicos coletivos e o metrô é o que tem se mostrado mais eficiente em todo o mundo. O intervalo em que o cida-dão fica parado no trânsito é “tempo morto”: não produz qualquer benefício e ainda gera estresse. Quanto o País ganharia se tais r$ 100 bi-lhões fossem investidos em metrô?

Que tal 56 portos? Sabe-se que um dos princi-pais gargalos ao comércio ex-terior brasileiro é a sobrecar-ga nos portos. Portos como o de Santos (SP), Tubarão (ES), Guaíra (Pr), Itajaí (SC), dentre outros, já operam há tem-pos acima da capacidade. Se o pro-blema é geração de energia, R$ 100 bilhões pode-riam ser usados para a cons-trução de 30 usinas hidre-létricas com capacidade para atender 2,7 milhões de habi-

tantes cada, totalizando 81 milhões de pessoas atendidas. O montante também poderia ser usado para construção de 1,122 milhão de moradias, resolvendo cerca de 20% do déficit de habitação. Pode-riam ser construídos 3.597 hospitais e ajudar a reduzir as filas do S.U.S.

Enfim, R$ 100 mi-lhões poderiam pagar o sa-lário de 324.023 professo-res durante 20 anos. E aqui a inversão das prioridades no Brasil se torna flagrante: população com baixo nível educacional é mais suscetível à aceitação, à conformação e, por que não dizer, à sub-missão ao que impõe a clas-se política mal intencionada. E se cria um círculo vicioso: a população é mal instruí-da porque investimento em Educação não é prioridade e não há investimento em Edu-cação porque a população é mal instruída.

Eis a pergunta final: por mais que você aprecie o bom futebol, será que vale a pena pagar tão caro? Por-que é você, ao fim e ao cabo, quem está pagando por tudo isso com o dinheiro dos im-postos. Que prioridade você daria a essa diversão? E que prioridade você daria a edu-cação dos seus filhos, aos transportes, à energia, à segu-rança pública do brasil?

* Fabrício Pessato, eco-nomista, professor da Veris

Faculdades.

Os R$ 100 bilhões da Copa de 2014

setembro, das 8h30 às 10h15, no Museu de História Natu-ral (bosque dos Jequitibás). O evento será gratuito, mas limitado a 90 lugares.

os encontros de formação durante o mês de setembro, sempre na segunda-feira. No dia 19, o tema será “Famí-lia”, com Divino Freire. Dia 26, “Evangelhos”, com padre José Alexandre Missio. O ob-jetivo é a formação catequéti-ca adulta, que busca formar, orientar e atingir a todos os participantes, despertando-os para a vivência em comunida-de e ao serviço do próximo. As vivências são realizadas no salão da Igreja Santa Cruz (Avenida Estados Unidos, 250 – Jardim Nova Europa). Para mais informações sobre as palestras pelo telefone (19) 3278-3920 ou pelo email [email protected].

que venham constranger pes-soas e contribuintes. Novas medidas estão em estudo para que Campinas volte a ser uma ‘cidade legal’, disse Lucílio.

Em razão de obras no local, a alça de acesso da Ave-nida São José dos Campos, sentido rodovia Anhangue-ra (Capital-interior), ficará bloqueada até o final de se-tembro, diariamente das 8 às 17 horas. Após esse horário, estará liberada, podendo ser utilizada normalmente. Os motoristas que utilizam esse acesso devem adotar como alternativa de desvio o Via-duto do Swiss Park (sentido Capital) e retornar junto ao Parque Jambeiro para acessar a rodovia Anhanguera, no sentido interior. Durante as obras, agentes da Empresa de Desenvolvimento de Campi-nas (Emdec) acompanharão o bloqueio para orientações, vistorias e monitoramento.

BLOQUEDO ACESSO À

ANHANGUERA

Setembro 2011 Parques e Região - 03

NOSSA REGIÃO

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Região do Parque da Figueira ganha praça de 80 mil metros

Luciane Nohama

Obras devem estar concluídas até o final do anoExemplar de ipê enfeita avenida

Setembro é o Mês de Car-los Gomes em Campinas. Dia 16, serão lembrados os 115 anos de morte do maior com-positor de óperas das Améri-cas. As comemorações come-çaram no dia 2 e se estenderão por todo o mês, com o obje-tivo de reviver a obra musical gomesiana. Como já é tradição, a Associação brasileira Carlos Gomes de Artistas Líricos (Abal) fez a abertura da pro-gramação, destacando recital de árias, modinhas e canções do imortal compositor.

A Abal Campinas apre-sentará ainda dentro do Mês de Carlos Gomes a cortina lí-rica de “A Noite do Castello” no dia 28, no teatro interno do Centro de Convivência Cultu-ral; dia 30, no Espaço Cultu-ral do Campo Grande. Outro destaque da programação é a realização do 4º Concurso Es-tímulo para Cantores Líricos,

promovido pelo Centro de Ci-ências, Letras e Artes (CCLA), com final no dia 17, às 20 ho-ras, quando serão escolhidos a melhor voz masculina, melhor voz feminina e melhor intér-prete de Carlos Gomes.

A programação inclui ain-da palestra sobre a vida e obra do compositor, a cargo do professor José Alexandre San-tos ribeiro, um especialista em Carlos Gomes, na Academia Campinense de Letras, dia 24, às 15h30. Haverá também um Encontro de Coros de Meni-nos Cantores, promovido pelo Conservatório Carlos Gomes, dia 29, às 20 horas, no Centro de Convivência Cultural. To-das as atrações são abertas ao público.

Cortina lírica é destaqueno Mês de Carlos Gomes

Uma reinvidicação antiga da comunidade co-meça a ser atendida e vai beneficiar cerca de 20 mil moradores que residem nos bairros Parque da Figueira I e II, Jardim Nova Europa e Vila Campos Sales. É a Praça de Esportes Parque da Figueira, que está sen-do viabilizada num terreno antes abandonado, na rua São Pedro Doturno.

As obras tiveram início no final de julho pela AR 8 (Administração regional) que está promovendo toda a reurbanização do local em parceria com a Sanasa, garantindo opção de lazer e mais segurança para a po-pulação.

Localizada próximo ao Centro de Saúde do bairro, a praça compreender uma área total de 80 mil metros quadrados e se tornará o único espaço de lazer de grande porte da região.

Desde o início das obras no local já foi reali-zada a terraplanagem do terreno e plantio de cinco

mil metros quadrados de grama. A pista para cami-nhada, com extensão de 700 metros, também está pronta.

De acordo com o ad-ministrador regional, José Eduardo, o projeto inclui

um mini-campo de futebol e um vestiário. A ilumina-ção da praça já foi solici-tada ao Departamento de Iluminação Pública da Pre-feitura, e a previsão para o término das obras é até o final deste ano.

ENTREGA SERÁATÉ O FINAL DO

ANODiz o ditado que as flores da primavera brotam du-

rante o inverno. Mas algumas espécies florescem mesmo no inverno. É o caso dos ipês, que antecipam a estação das flores e enfeitam as ruas, avenidas e praças com suas cores (rosa, nesta época do ano). Na Avenida baden Po-well, no Jardim Nova Europa, um exemplar a ser con-templado.

TRAJETÓRIAAntonio Carlos Gomes

nasceu em Campinas, no dia 11 de julho de 1836. Iniciou

seus estudos musicais aos 10 anos de idade, sob a supervi-são do pai, Manuel José Go-mes. Começou a compor aos 18 anos - a modinha “Quem Sabe” foi uma de suas primei-ras composições. Em 1860, já no rio de Janeiro, passa a fre-quentar o conservatório mu-sical e escreve sua primeira ópera: “A Noite do Castelo”.

Com apoio do impe-rador Pedro II, vai à Itália, onde recebe o título de ma-estro no Conservatório de Milão. Dividido entre a Eu-ropa e o brasil, escreveu suas óperas mais conhecidas: “Il Guarany”, “Fosca”, “Salvator rosa”, “Maria Tudor”, “Lo Schiavo”, “Condor” e “Co-lombo”. retorna ao brasil em 1895 para dirigir o Con-servatório de Música de be-lém, onde morreu em 16 de setembro de 1896.

Carlos Gomes nasceu em Campinas, onde viveu até os 10 anos de idade

Praça do Parque da Figueira terá 80 mil metros quadrados de área


POLÍTICA

A terceirização consiste na possibilidade de contratar terceiros para a realização de ati-vidade que não pertença ao objetivo principal da empresa. Podendo ser tanto na produção de bens, como de serviços. Sendo os primeiros casos de terceirização no brasil, os serviços de limpeza, de vigilância, e profissionais tempo-rários.

Consoante se vê da própria Súmula 331 – INC IV, do TST, que assim expressa:

CONTrATO DE PrESTAÇÃO DE SErVIÇOS. LEGALIDADE:

I - A contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando-se o vínculo diretamente com o tomador dos servi-ços, salvo no caso de trabalho temporário (Lei nº 6.019, de 03.01.1974).

II - A contrat ação irregular de trabalha-dor, mediante empresa interposta, não gera vínculo de emprego com os órgãos da admi-nistração pública direta, indireta ou fundacio-nal (art. 37, II, da CF/1988).

III - Não forma vínculo de emprego com o tomador a contratação de serviços de vigi-lância (Lei nº 7.102, de 20.06.1983) e de con-servação e limpeza, bem como a de serviços especializados ligados a atividade-meio do to-mador, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinação direta.IV - O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do em-pregador, implica a responsabilidade subsidi-ária do tomador dos serviços, quanto àquelas obrigações, inclusive quanto aos órgãos da ad-ministração direta, das autarquias, das funda-ções públicas, das empresas públicas e das so-ciedades de economia mista, desde que hajam participado da relação processual e constem também do título executivo judicial (art. 71 da Lei nº 8.666, de 21.06.1993).

Diante do texto legal, fica evidente que

dependendo da forma pela qual se faz a inter-posição de mão-de-obra, o tomador de servi-ços terá responsabilidade sobre os créditos tra-balhistas do empregado, o que pode ocorrer de duas maneiras: sendo ilícita a interposição de mão-de-obra, a responsabilidade do tomador é plena, porquanto pelo princípio da primazia da realidade, resta desconstituída a relação do tra-balhador com o intermediário, face à sua ilega-lidade, reconhecendo-se a relação de emprego diretamente com o tomador de serviços. Já se for tida como lícita, ocorre a responsabilização subsidi ária do tomador de serviços.

Qualquer dessas decorrências acarreta um terrível ônus para o tomador de serviços, já que ele efetivamente desembolsou o paga-mento mensal ao intermediário, e ainda pode ser condenado a satisfazer ao trabalhador to-dos os pretensos direitos trabalhistas que teria, como se seu empregado fosse, beneficiando-se até mesmo das disposições próprias da cate-goria do tomador, devendo em todos os casos verificar se empresa contratada é idônea, pois a culpa “in vigilando” e “in eligendo” será da tomadora de serviço, ou seja, a tomadora tem a obrigação de verificar se os funcionários estão recebendo pagamento de salário, EPI, corre-tamente e todos os demais direitos exigidos por lei.

Esse tipo de conseqüência impõe que, na decisão a respeito do processo de terceirização seja dimensionada da forma mais adequada possível, evitando ao máximo agir dessa for-ma quando há razoável duvida sobre a nature-za dos serviços, e a empresa a ser contratada, para que a contratação não ocorra de forma a trazer prejuízos tanto ao tomador quanto ao empregado, diante dos dispositivos legais que regulamenta esta forma de relação jurídica en-tre empregado e empregador.

O deputado federal Jonas Donizette (PSb/SP) apresen-tou um projeto de lei que, de acordo com o parlamentar, será uma forma de combater efetivamente a impunidade e, também, reduzir a sensação de impunidade no brasil. A proposta é restringir o direito de pessoas já condenadas de recorrer de sentenças penais nos crimes considerados de grande gravidade (Projeto de Lei 1520/2011).

O texto legal apresentado por Jonas Donizette se refere aos que forem condenados em quatro tipos de crime: os crimes hediondos, os pratica-dos contra a liberdade sexual, os crimes dolosos (cometidos intencionalmente) consuma-dos ou tentados contra a vida e os outros crimes dolosos, nos quais a condenação for de oito anos ou mais de reclusão.

O propósito da iniciativa, segundo o parlamentar, é coi-bir a sensação de impunidade na sociedade civil. Jonas Do-nizette destaca que diversos episódios, nos quais réus tive-ram o cumprimento da pena adiado a condenação adiada

Projeto busca acabar com a impunidade

por meio de recursos judiciais, desencadearam ondas de in-dignação e protestos. rIGOr DA SENTENÇA

O parlamentar afirmaque o fato de alguém que sabida-mente matou ter a possibilida-de de ficar em liberdade por anos a fio, é visto pela opinião pública como uma forma de zombar das leis e da socieda-de civil. “O mais grave nos episódios dessa espécie é que o criminoso, para fugir da lei, usa a própria lei”, acrescenta Jonas Donizette.

O deputado federal acres-centa que essas táticas judiciais ajudam a disseminar o medo,

o que representa uma ameaça à cidadania. “A opinião públi-ca espera dos poderes consti-tuídos mais segurança pública, para ter um pouco mais de paz”, afirma Jonas Donizette.

Para o parlamentar, a aprovação do Projeto de Lei 1520/2011 pode banir essa distorção, que gera a sensação de impunidade. A proposição determina que, para recorrer da sentença penal, o réu pre-cisa estar preso, fazendo valer na prática o rigor da sentença. “Essas pessoas devem aguar-dar na prisão o julgamento de cada um dos recursos que queiram intentar”, diz.

Terceirização e a responsabilidade do tomador de serviços

Mais de 180 imóveis fo-ram visitados pelas equipes da Secretaria Municipal de Saúde e 226 cães receberam micro-chips e coleiras em ação de prevenção e controle da leish-maniose visceral (LV) em um condomínio na região Leste de Campinas, no início deste mês.

No local, entre Sousas e Joaquim Egídio, existe um foco da doença em cães. O primeiro caso foi registrado no final de 2009 e, desde então, houve confirmação de 15 cães soropositivos. Este é o primei-ro e único foco autóctone de LV canina registrado no muni-cípio. Não há casos autóctones registrados em humanos.

Esta ação compõe uma série de atividades que vêm sendo desencadeadas no con-domínio desde que o surto foi identificado. O objetivo prin-cipal é evitar casos humanos e conter a expansão da área geo-gráfica de transmissão canina. Além de receberem coleiras repelentes e inseticidas (com deltametrina a 4%) e micro-chips de identificação, os cães tiveram amostras de sangue coletadas para inquérito soro-lógico.

Alerta contra leishmaniose

Como combater as olheiras

Óbitos de humanosA LV é uma zoonose

que pode afetar o homem, transformando-se em antro-pozoonose. É transmitida pelo mosquito Lutzomyia longipalpis também conhe-cido como ‘mosquito palha’ ou ‘birigui’. O mosquito pica o animal infectado e, ao picar o homem, transmite a doen-ça. Pode levar à morte, se não tratada. No brasil, são regis-trados mais de 200 óbitos em humanos por ano. Aproxima-damente 58% dos casos são em crianças e os homens são mais afetados, com 61% das ocorrências. A letalidade é de 6,3%.

Os trabalhos foram pro-movidos por dez equipes compostas, cada uma, por um médico veterinário e três auxi-liares. A ação ocorreu sob co-ordenação da Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Co-visa), em parceria com o Cen-tro de Controle de Zoonoses (CCZ) e Vigilância em Saúde Leste.

As coleiras serão forneci-das gratuitamente - pelo Sis-tema Único de Saúde (SUS) - durante dois anos, com troca a cada quatro meses. Por isso, foram retiradas e devolvidas as coleiras adquiridas pelos pro-prietários que já estavam em uso.

O objetivo foi padronizar com encoleiramento de todos os animais ao mesmo tempo. A partir de agora, a vigilância em Saúde vai monitorar a situação para ver se a meta de prevenir

a doença em humanos e conter a expansão entre os cães está sendo alcançada.

O uso da coleira é uma medida que, embora não esteja prevista nos Programas Nacio-nal e Estadual da leishmanio-se Visceral como medida de saúde pública, está confirma-da como eficaz na prevenção e controle da doença entre os cães. O ideal é que a cobertura seja de 100%.

basta uma noite mal dor-mida e lá estão elas no dia se-guinte: as temidas olheiras! Um reforço na maquiagem, uma ou outra receita caseira e até é possível disfarçá-las tempora-riamente. “O cansaço e o fato de não dormir direito conges-tionam os vasos sanguíneos ao redor dos olhos. O aumento de pressão desses vasos torna a pele mais avermelhada. Com a transparência da pele, os vasos ficam mais aparentes e, conse-quentemente, surgem as olhei-ras”, explica a dermatologista Christiana blattner.

“Olheiras podem ser um problema crônico, com dife-rentes causas, e, nesses casos, receitas caseiras ou noites bem dormidas podem até atenuar momentaneamente, mas não resolvem o problema”, alerta a médica, membro efetivo da Sociedade brasileira de Der-matologia.

As manchas escuras das olheiras podem ser acompa-nhadas de bolsas e sulcos logo abaixo dos olhos. “Os homens podem até ter olheiras, mas, nas mulheres, o problema incomo-da mais, por causar o aspecto de envelhecimento e cansaço”, afirma a médica.

Segundo ela, diversos fa-tores podem causar olheiras. “A hereditariedade é uma das causas e normalmente, nesses casos, podem ser eficazes os tratamentos à base de cremes e loções específicas que dimi-nuem a espessura da pele, cla-reando a região dos olhos”.

Além das causas heredi-tárias, o cansaço, poucas horas de sono e o fumo aumentam a pressão dos vasos sanguí-neos ao redor dos olhos, dei-xando a região avermelhada e consequentemente, causando olheiras. Os tratamentos casei-ros como compressas de água ou chá de camomila gelados podem ajudar, descongestio-nando a região das olheiras. “A água ou o chá gelado causam a constrição dos vasos e, por-tanto, um clareamento tem-porário”, explica Christiana. Segundo ela, porém, existem tratamentos cada vez mais mo-dernos para atenuar o proble-ma, que incluem laser e técni-cas de preenchimento.

O preenchimento é bas-tante útil, por exemplo, em casos nos quais as olheiras e bolsas abaixo dos olhos são re-sultado do afrouxamento dos ligamentos da região dos olhos. “Com o afrouxamento, é como se houvesse um alargamento do osso da face. O músculo da área vem à mostra, causando o aspecto avermelhado e escuro da pele. O preenchimento é o melhor tratamento nesses ca-sos, pois contribui para preen-cher o espaço entre o músculo e a pele, deixando uma aparên-cia mais leve e jovem”, esclare-ce Christiana blattner.

De acordo com a especia-lista, o preenchimento na re-gião dos olhos, além de ajudar no combate às olheiras e aos sulcos causados por ela, contri-bui para levantar as pálpebras e

atenuar pés de galinhas. Outra alternativa eficaz no combate às olheiras é o uso do laser. “São indicados diferentes ti-pos de laser, de acordo com cada paciente. Para olheiras de pigmentação marrom, o indi-cado é o laser de manchas; já para pigmentação avermelha-da, costumamos utilizar o laser vascular, além do Fraxel, que também ajuda a esticar a pele. Em alguns casos, aliamos os dois tratamentos: laser e preen-chimento, que propiciam resul-tados melhores. Em conjunto com o paciente, o médico irá determinar as opções mais in-dicadas para cada caso”, acon-selha a médica, também mem-bro da Sociedade Americana de Laser.

A dermatologista garante que os procedimentos são se-guros e não trazem complica-ções. “Para utilização de laser nas pálpebras, por exemplo, são usados protetores oculares que impedem que o feixe de luz do laser faça qualquer mal à retina dos olhos”, explica.

Para quem quer se pre-venir, a médica dá ainda algu-mas dicas: “descansar bastante, sempre que possível e evitar substâncias com altas concen-trações de produtos como áci-do glicólico e retinóico. Não significa que esses produtos não devem ser usados, mas sempre em baixa concentra-ção, pois a aplicação na região de vasos sanguíneos causa ver-melhidão e consequentemente, olheiras.”


BEM PÚBLICO

Finalmente, o bosque dos Jequitibás vai ganhar re-forma. A Secretaria de Ser-viços Públicos, por meio do Departamento de Parque e Jardins (DPJ) já iniciou as obras de revitalização, que deverão acontecer em etapas.De acordo com o diretor DPJ, Edson roberto Navarrete, a reforma vai atender primeiro às normas estabelecidas pelo Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) do Instituto de Meio Ambiente e de re-cursos Naturais (Ibama).

“Além de atender as normas do Ibama, estamos aproveitando para revitalizar outras áreas do bosque para deixá-lo em excelentes con-dições para os visitantes”, explica.

As principais interven-ções estão sendo feitas no re-cuo dos recinto dos animais, como, por exemplo, o das aves. Segundo o coordenador do setor de obras do DPJ, Dácio Cominato, o espaço entre a grade dos recintos e área dos visitantes haverá um recuo de 1,5 metro. “Essa é

uma das exigências do Ibama e que estão sendo adotadas em todos os recintos”, expli-ca.

Os recuos estão rece-bendo novo paisagismo, com solo impermeável. Na sequência, o recuo será ado-tado nos recintos dos quatis, tamanduás-bandeira, corujas, maritacas e papagaios.

De acordo com a coor-denadora do bosque, Eliana Ferraz, os animais não pre-cisarão ser remanejados du-rante o processo, já que as in-tervenções são feitas na parte externa dos recintos.

Outro trabalho de revi-talização no bosque atinge a lagoa principal. Segundo Co-minato, o espaço apresentava um vazamento que já começa a ser reparado.

“No momento estamos fazendo a limpeza do lodo concentrado no fundo da la-goa. Em seguida instalaremos um piso que evitará futu-ras infiltrações”, adianta. As obras atingem ainda a parte externa no entorno do bos-que, mais especificamente na

rua General Marcondes Sal-gado, onde o alambrado está sendo restaurado.

ACESSIBILIDADEGARANTIDA

Os frequentadores do bosque também serão bene-

ficiados com essa reforma, no que diz respeito à acessi-bilidade. “Todas as escadas estão sendo substituídas por rampas de acesso, com pi-sos nivelados, que previnem a umidade”, diz. Em todas as rampas serão instalados

guarda-corpos para proteger os usuários dos bosque.

De acordo com diretor do departamento, uma equi-pe com 12 homens trabalha no local, das 8 às 16 horas, sem afetar o acesso do pú-blico.

Com 100 mil metros quadrados, o bosque pos-sui uma reserva florestal de Mata Atlântica, fontes, bicas de água potável, além do zo-ológico, reconhecido pelo Ibama, com 300 espécies de aves, répteis e mamíferos (como anta, veado, leões, ma-cacos, babuínos, hipopóta-mos, tigre, onça), que são os grandes atrativos do parque.

O bosque abriga ainda um aquário, teatro para apre-sentação de peças infantis, playground, pista de coo-per, lanchonetes e trenzinho, quiosques, e cinco museus, entre eles o de História Na-tural, tombado pelo Conde-phaat.

O bosque dos Jequitibás fica aberto de terça-feira a domingo, das 6 às 18 horas, inclusive feriados. Nas segun-das-feiras, das 7 às 10 horas, fechando para manutenção no resto do dia.

Zoológico, aquário, museus, teatro, parque...

Começa revitalização do Bosque dos Jequitibás

Cadastro para ensino fundamentalCrianças que vão ingres-

sar no 1º ano do ensino fun-damental na rede pública de Campinas, em 2012, precisam ser cadastradas até o dia 30 de setembro. O cadastramento está sendo feito pela Secre-taria Municipal de Educação em parceria com a Secretaria Estadual de Educação. A pre-visão é que cerca de 11 mil alunos ingressem no ensino fundamental no próximo ano, dos quais aproximadamente nove mil são provenientes das

escolas municipais de educa-ção infantil e entidades con-veniadas.

O cadastro para as crian-ças que possuem seis anos completos ou que vão com-pletar até o dia 31 de março de 2012 visa garantir a matrí-cula no 1º ano do ensino fun-damental em escolas públicas - municipais e estaduais - mais próximas às residências das crianças.

Para as crianças que fre-quentam as escolas de educa-

ção infantil municipais e con-veniadas, o cadastro será feito na própria escola, cabendo à família apenas confirmar a in-tenção de vaga e atualizar os dados referentes ao endereço residencial.

Os pais que desejam uma vaga para as crianças que não frequentam escolas munici-pais de educação infantil nem entidades conveniadas, ou es-tão matriculadas em escolas particulares deverão procurar a escola pública de ensino

fundamental (municipal ou estadual) mais próxima de sua residência e efetuar o cadas-tro.

O cadastro pode ser feito em qualquer escola municipal ou estadual, pois a vaga para a matrícula será garantida na es-cola mais próxima de sua resi-dência onde haja vaga dispo-nível, independente do local onde o cadastro foi efetuado.

Documentos

Para fazer o cadastro,

tanto dos ingressantes no 1º ano, quanto dos alunos que pretenderem ingressar no en-sino público em qualquer ano ou termo, o responsável deve-rá apresentar os seguintes do-cumentos: cópia da certidão de nascimento ou do rG da criança, jovem ou adulto que deseja ser matriculado, além de cópia do comprovante de residência, preferencialmen-te uma conta de água recente (com data a partir de junho de 2011).

Bosque ficará aberto mesmo em obras


TOURO (21/4 a 20/5) - Dia em que deverá prestar mais aten-ção em tudo que fizer, pois está predisposto a ter aborre-cimentos e prejuízos. Tenha

calma até os próximos dias, quando os astros estarão melhor posicionados e de-vem ajudá-lo com mais força, anunciando um período menos turbulento.

GÊMEOS (21/5 a 20/6) - Me-lhores e mais propícias in-fluências se apresentarão hoje para você. Saiba tirar

proveito das mesmas que seu êxito será maior do que espera. Aproveite, pois, o fluxo da fase astral o incentiva. Procure se encorajar dentro do seu trabalho.

SAGITÁRIO (22/11 a 21/12) - Mudanças na organização do cotidiano, nos estudos e no convívio com as pes-soas. Procure não apenas

se divertir, mas também definir o que você quer. Até que isso se resolva, há possibilidade de atritos com a família.

PEIXES (20/2 a 20/3) - A car-reira profissional atingirá um momento culminante de transformação e você poderá aproveitar as circunstâncias

favoráveis para dar um salto para seu progresso pessoal. O momento é bom para novos contatos, que possam mudar os rumos de sua vida.

CAPRICÓRNIO (22/12 a 20/1) - Período favorável para iniciar uma união, seja de cunho amoroso ou profis-

sional. Certas facilidades permitirão um bom entrosamento entre você e as pessoas de seu convívio. Diminua as exigências que costuma fazer.

CÂNCER (21/6 a 21/7) - Período em que terá sucesso em tudo que está relacionado com o ensino e a educação de crian-ças, jovens e mesmo pessoas

adultas. Forte tendência a especulação e muito sucesso nos negócios. Os astros também aconselham equilíbrio nas emoções.

VIRGEM (23/8 a 22/9) -Grandes possibilidades de sucesso estão ao seu redor. Procure ser mais amigo e cortês a fim de ganhar dinheiro e

conquistar simpatias. Possibilidades de ganho na loteria ou ter sua situa-ção mudada para melhor a qualquer momento.

ÁRIES (21/3 a 20/4) - Faça tudo dentro de suas reais possibi-lidades e não se deixe influen-ciar por pessoas falantes. Fará amizades, progredirá profis-

sionalmente e será feliz no amor. Deixe que as coisas fluam sem a intromissão de seus pensamentos. Os resultados que você deseja serão conseguidos.

ESCOrPIÃO (23/10 a 21/11) - Ques-tões e disputas com empre-gados ou patrões deverão ser deixados de lado. Evite, também, que abusem de

sua boa fé e procure neste período ser mais ativo, enérgico. Pense a respeito de tudo o que tem ocorrido com você ultimamente.

LEÃO (22/7 a 22/8) - Pessoas benquistas socialmente, muito deverão contribuir para a sua elevação geral. Não se mostre demasiadamente orgulhoso e

dê mais atenção às pessoas queridas. O seu trabalho exigirá que você faça uma viagem e você deverá ficar longe de casa por um período mais longo.

AQUÁRIO (21/1 a 19/2) - Sua predisposição para os ne-gócios estará exaltada e será bastante favorecido nas via-gens. Procure ser mais ativo

uma vez que seu charme pessoal ao lidar com as pessoas, fará com que você consiga grandes progressos, inclusive de ordem financeira.

LIBRA (23/9 a 22/10) - Fase que você estará predisposto a cometer excessos. Não é pos-sível acertar todos os setores da sua vida, se você mesmo

não está se importando em querer fazer algo para mudá-la. Desligue-se do que parece ser inútil para a sua vida.

Horóscopo HoróscopoSETEMBRO 2011

Moiza - Moisés Gonçalves

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O objetivo é encaixar no quadro números de 1 a 9 de tal maneira que eles não se repitam em cada linha horizontal ou verti-cal. Dentro de cada área de 3x3 quadrados também não pode haver repetições.

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angular entre N. e N.E./experi-mentei (sensação); 9. Custosos, difíceis; 10. Utensílio usado por

costureiras/metros de coluna de água (Hidráulica); 11. Perfumar/dar, oferecer.

EDUCAÇÃO

Projetos estimulam aprendizado das crianças

Em agosto, dois projetos animaram os alunos da uni-dade 1 (Jardim Garcia) do Colégio Vivendo e Aprendendo. O Projeto Supermercado, que teve como tema “Poupando, comprando e aprendendo”, envolveu alunos do 4º ano. Eles saíram a campo para pesquisar preços, levantar custos de ali-mentos, materiais de higiene e outros produtos de uso do-méstico. Durante o projeto, os alunos aprenderam o que é o dinheiro e como funciona o seu uso no dia a dia. realizaram cálculos e aprenderam também que é importante valorizar o dinheiro na hora da compra, praticando a pesquisa e evitando o consumismo desnecessário.

Outro projeto envolveu alunos do 1º ao 5º ano e teve como objetivo o incentivo à leitura. As crianças se apresen-taram caracterizadas de Menino Maluquinho, inspirado no personagem criado por Ziraldo.

Alunos se caracterizaram de Maluquinho, personagem criado por Ziraldo

No supermercado, muita pesquisa e lições que valerão por toda a vida


Paulo Duarte posa ao lado de exemplos de “foto art metal monocromática”

EXPOSIÇÕES

Luciane Nohama

José Valber de Sá Benevides - Prêmio Câmara de Vereadores

O tema racismo, de Waldez Musa Gumus - Turquia (Mensão Honrosa - Alimentação)

Flávia Pires da Rosa, 14 anos, EE Prof. José M. de Toledo

Lucas Vitti, 13 anos EE Prof. José Romão

O Museu de Arte Con-temporânea de Campinas José Pancetti (MACC) pro-move a exposição “Diversi-dade, Diversão e Diversos”. A mostra apresenta trabalhos de diferentes tendências de oito artistas contemporâne-os de Campinas - Afrânio Montemurro, Ana Almeida, Inês Fernandes, Alice Grou, Norma Vieira, Olivia Nie-meyer, renato Kerr e Silmara Watari. Cerâmica, pinturas e fotomontagem são algumas das técnicas.

A exposição presta uma homenagem póstuma a Al-berto Teixeira, artista portu-guês que viveu na cidade e foi responsável pela formação de muitos artistas. Além de suas obras, o público poderá conferir um videodocumen-tário de renato Kerr, que in-clui depoimentos de amigos e de ex-alunos de Teixeira, que lecionou arte no próprio MACC e na PUC Campinas.

A mostra pode ser visi-tada até o dia 2 de outubro, de terça a sexta-feira, das 9 às 17 horas. Sábado das 9 às 16 horas. Domingos e feria-dos das 9 às 13 horas. Entra-da gratuita, na rua benjamin Constant, 1633, Centro.

As tendências da arte contemporânea

Cerca de 300 desenhos entre cartuns, charges, cari-caturas e tiras de artistas do mundo todo estão em exposi-ção no 38º Salão Internacional de Humor de Piracicaba. A mostra vai até 16 de outubro, no Parque Engenho Central/Armazém 14, que fica na Ave-nida Maurice Allain, 454. O horário de visitação é de terça a quinta, das 14 às 18 horas. Sexta, sábados, domingos e feriados, das 10 às 21h. Infor-mações pelos telefones (19) 3403-2615 e 3403-2620 ou pelo e-mail: [email protected].

O Salão Internacional de Humor de Piracicaba (sob

Salão de Humor vai até outubro em Piracicabaresponsabilidade da Secretaria da Ação Cultural da Prefeitura do Município de Piracicaba) surgiu em 1974, quando um grupo de amigos - jornalistas, artistas, intelectuais, amantes das artes, do humor e da cida-de -, que se reuniam no famo-so “Café do bule” para trocar ideias e debater temas da cida-de, sentiram vontade de criar uma mostra de humor agrega-da ao Salão de Arte Contem-porânea.

O 1° Salão de Humor contou com a participação de Millôr, Ziraldo, Zélio, Jaguar, Fortuna e Ciça, grandes pro-fissionais brasileiros do cartu-nismo e humor.

Crianças também ex-põem suas obras em Piracica-ba. O Salãozinho, já na oitava edição, é voltado para elas

SALÃOZINHO

com a finalidade de incenti-vá-las na prática artística, ao humor construtivo e ao de-senvolvimento intelectual.

Dario Castillejos Lázcares - Cuba (Categoria Cartum e Grande Prêmio)

Exposição revela nova técnica de fotografiaO artista plástico Paulo Duarte realiza uma exposição

para lançamento da técnica “foto art metal monocromá-tica”, que foi criada há mais de um ano e que consiste na ampliação de fotos em chapas de alumínio. Para isso, ele criou uma máquina própria, que vem sendo aperfeiçoada há mais de um ano.

A mostra é composta de oito imagens abstratas, paisagens urbanas e momentos pessoais. A intenção foi apresentar o resultado em diferentes temáticas.

Paulo Duarte é artista plástico e produtor cultural ra-dicado em Campinas. Desenvolveu uma técnica artística denominada “Kromia”, aliando experiência e novos con-ceitos de arte.

A mostra fica aberta ao público até o dia 5 de outu-bro, na Cooper Art Campinas - Avenida Júlio de Mesqui-ta, 468, Campinas -, de terça a sexta-feira, das 10 às 15 horas. Sábados e domingos, das 9 às 14 horas.

Reprodução

Obra de Inês Fernandes destaca figuras

de animais

Alberto Teixeira desenvolveu sua arte em Campinas, onde foi responsável pela formação de muitos artistas

Cerâmica de influência oriental, de

Silmara Watari


[email protected]

3386-4411 / 9778-7207

Veja o jornal na internet

http://issuu.com/parqueseregiao

EVENTOS

Expoflora vai até dia 25 e dita as flores da modaA Expoflora, maior ex-

posição de flores da América do Sul, comemora o centená-rio da imigração holandesa no país. A exemplo dos anos anteriores, o evento reúne muitas atrações, a 7ª Mostra de Paisagismo e Jardinagem, Minha Casa & Meu Jardim.

Além da Chuva de Pé-talas, o passeio turístico por Holambra inclui visita a um campo de flores. Danças fol-clóricas e a culinária holande-sa são outros atrativos.

A 30ª Expoflora vai até o dia 25 de setembro, de quinta-feira a domingo, das 9 às 19 horas. Os ingres-sos, na bilheteria custam r$ 28,00. Crianças de até cinco anos, acompanhadas dos pais ou responsáveis, não pagam. Maiores de 60 anos, r$ 14,00 (apresentação de rG). Estu-dantes pagam r$ 14,00 (apre-sentar carteira escolar do ano corrente). Professores da rede Estadual de São Paulo, r$ 14,00 (apresentar o último contracheque).

A Holambra fica na SP 340, rodovia Campinas-Mo-gi Mirim, saída 140. Informa-ções pelo telefone (19) 3802-1421 e pelo e-mail [email protected]

Divulgação

Rosa do deserto - Star GrapeCasais demonstram a dança típica holandesa

Em Atibaia, a Festa de Flores e Morangos realizada pela comunida-

de nipo-brasileira, a tradicio-nal Festa de Flores e Moran-gos de Atibaia está em sua 31ª edição e vai até o dia 25 de se-tembro no Parque Municipal Edmundo Zanoni, de sexta a domingo das 9 às 18 horas.

Entre as atrações da festa estão previstas danças folcló-ricas como o Bon Odori (dança folclórica japonesa que signifi-ca agradecimento pela boa co-lheita). Haverá também apre-sentações de shows regionais que acontecerão simultanea-mente em diferentes pontos, exposição de artesanatos e es-tandes de produtos diversos.

Na praça de alimentação serão oferecidas comidas típi-cas japonesas como o yakiso-ba, além de pratros brasileiros e da culinária internacional.

Quem visitar Atibaia pode aproveitar para conhe-cer a cidade que tem um dos melhores climas do mundo. O município fica localizado

Trevo de quatro folhasFlores e

plantas com cores fortes

Os produtores de flo-res e plantas ornamentais de Holambra apostam, esse ano, nas cores fortes e vibrantes e nas variantes do vermelho, das claras às mais escuras. O roxo, o lilás, a fúcsia, a púr-pura, o vermelho–queimado, o rosa-choque e o rosa-bebê dominarão as floriculturas agora com a chegada da pri-mavera, quando as novidades e os lançamentos do mercado

Os produtores apresen-tam o Agerato e o lírio Lia-tris (Lilás); a Celósia (fúcsia); a Gynura (veludo roxo) e a pimenta ornamental Mas-querade (roxa); o crisântemo breeze Purple e o lírio Di-mention (bordô); o lírio Ori-ginal Love (vermelho); o cri-sântemo breeze Velver (pink) e a begônia borias (rosa). As miniorquídeas Phalaenopsis, que esse ano estão ainda me-nores, também foram produ-

zidas nas variações do rosa e lilás.

As rosas com cores mais vibrantes ainda estão em fase de testes de aclimatação nos campos e, portanto, chegarão ao mercado apenas em 2012. Para essa estação apenas três novas variedades já testadas e adaptadas ao clima brasilei-ro chegam às floriculturas: a Deep Water, a Universe e a Sorbet Avalanche, todas na tonalidade rosa. Apesar da tendência das variantes do vermelho, os produtores de

crisântemos também apostam no amarelo e trazem duas no-vidades nesse tom: o breeze Yellow e o Spash Sunrise.

PIMENTAS E TREVO DE QUATRO FOLHAS

As novidades na decora-ção são as belíssimas pimen-tas ornamentais Karneval (gordinhas e pontudas, do amarelo ao vermelho-claro), Chilly Chilly (pontudas e compridas, do amarelo-claro ao vermelho-vivo), Masque-rade (finas, compridas e exo-ticamente roxas) e Treasures

com quatro bulbos, terra e vasinho para que a sorte pos-sa ser plantada.

Embora produzidas em rondônia, as rosas do De-serto, originárias da Arábia e Norte da África, foram trazi-das à Expoflora para ganhar projeção nacional. Elas che-gam com grande variedade de formatos e cores de suas flores, variando do branco ao vermelho intenso. O charme dessa flor também está no seu caule, que cresce em for-ma de escultura entrelaçada.

(arredondadas e verde-amare-ladas) e o charmoso canteiro de trevos de quatro folhas.

O único produtor brasi-leiro está em Holambra. Suas folhas representam os quatro elementos da natureza (água, ar, fogo e terra), as quatro fa-ses da lua ou as quatro esta-ções do ano. Cada folha pos-sui um significado: esperança, fé, amor e sorte. A lenda diz que tem sorte quem o recebe como um presente. Na Expo-flora esses trevos estão sendo comercializados em um kit

são apresentados ao consu-midor final.

entre serras, não possui indús-trias, e por isso, continua livre da poluição, embora esteja bem perto de São Paulo. A re-gião é muito procurada pelos paulistanos, que são donos da maioria das casas de veraneio.

Atibaia também é explo-rada por amantes do turismo de aventura. Muitos vão à Pe-dra Grande, ponto mais alto do município, usado para sal-

tos com asa delta.O preço dos ingressos

de quinta e sexta-feira é de r$ 8,00. Sábado e domingo, r$ 18,00. Antecipados, r$ 12,00. Estudantes e idosos (acima de 60 anos) pagam r$ 9,00 e crianças até 10 anos não pa-gam. O Parque Municipal Ed-mundo Zanoni fica Avenida Horácio Netto, 1030, Vila Lo-anda, Atibaia.

Decoração mistura flores e frutas de época

Uma tradição em Atibaia: bonecas vestidas de quimono de flores

Orquídea Vanda Lírio Dimention Rosa Deep Water

jornal parques e região

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