jornal ocidental agosto 2011

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C u l t u r a

20 ANOS DE COMPROMISSO COM O LEITOR

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Banda Marcial Olivan Lessa surpreende

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Fundado “Sem Nome” em 25 de agosto de 1991 por David Budin (1951 a 1998) e Maria Madalena (1955 a 2007) Ano XX Edição nº 278 Agosto de 2011 Distribuição Gratuíta

Infraestrutura urbana

Plágio: Falta de criatividade e pre-guiça crônica

D e s a b a f o

Pela primeira vez, em 34 anos, asfalto da Cidade começa a ser trocado[4]

Programa Asfalto Novo

Jornal ocidental

20AnosEm 25 de agosto de 1991, o sonho deste pau-lista de Votuporanga se tornava realidade.

Há 20 anos, nascia o Jornal Ocidental, de David Budin e Maria Madalena

Jornal Ocidental / Agosto de 2011

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EXPEDIENTEJornal Ocidental Fundado “Sem Nome” em 25 de agosto de 1991 por David Budin (1951-1998) e Maria Madalena (1955-2007)

PresidentaDarla Budin

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André BritoReportagem

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Opinião

André Brito

Plágio: safadeza (de) profissional

“O plágio não ocorre ape-nas quando

copiamos na íntegra textos dos outros.”

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Escrever bem é um dom? Algu-mas pessoas nascem já predis-postas a escrever com precisão? A resposta é NÃO. Para escrever bem é necessário estudo, muita leitura e muita, muita leitura, entre outros ingredientes. Com o advento da internet, escrever ficou mais fácil. Temos mais opções para pesquisa e lei-tura, além de estarmos atentos ao que os outros andam escre-vendo por aí. Mas a internet também fez crescer o número de plagiado-res. Aqueles que utilizam do já tradicional copia e cola. Uni-versitários utilizam desse expe-diente o tempo inteiro em seus trabalhos. Professores atentos chamam à atenção em suas au-las para os perigos da reprova-ção em caso de plágio. Existem programas que rastreiam textos copiados e colados. O plágio não ocorre apenas quando copiamos na íntegra tex-tos dos outros. Ocorre também quando alteramos parágrafos, substituímos termos e não cre-ditamos a fonte. No jornalismo, essa prática deixa de ser plágio quando usamos o recurso ao fi-nal do texto “com informações

de” ou “Fonte: fulando de tal”. Isso é o mínimo que se espera da-quele que se diz profissional das letras, que sabe o significado da palavra ética, quase inexistente em algumas profissões. É plágio a reprodução de obra sem consentimento do au-tor, mas não configura crime, sua reprodução desde que citada a

fonte ou autoria, conforme reza o artigo 46 da lei 9610/98. Lei esta, que todos os jornalistas, profis-sionais ou não, têm a obrigação de conhecer e aplicar. Tenho notado com certa fre-quência, que meu trabalho, pu-blicado na internet, no site do JO, tem sido vítima dos “chupado-res” de idéias, de forma sistem-mática e indisfarçável. Sempre pelo mesmo periódico. Sempre pelo mesmo indivíduo. É lamentável, pois, esse fato, além de confogurar crime, con-

figura preguiça mental e física, além da falta congênita de idéias do perpretador inescrupuloso. Não citarei nomes, pois ao fazê-lo, estaria indo contra aqui-lo em que acredito: ética. A imprensa de Cidade Oci-dental, desde que o prefeito Alex Batista assumiu seu cargo, nun-ca gozou de tamanha liberdade no que tange suas atividades. Hoje em dia, é possível adentrar esse meio, sem censuras ou mo-nitoramento, como no passado. Entretanto, sempre afirmei que para ser dono de jornal é necessário ter um mínimo de co-nhecimento jornalistico. Em Cidade Ocidental, po-demos contar nos dedos aqueles que tem conhecimento de nível universitário no campo jornalis-tico. Mas mesmo assim, alguns jornais se sobressaem. O Jornal Ocidental, em seu Compromisso com o Leitor, criado há 20 anos por David Budin, é um desses. Me entristece ter um texto de minha autoria, cujo trabalho de pesquisa não foi dos mais fá-ceis, ser copiado descaradamen-te. Sugiro aos plagiadores, que consultem o que vem a ser ética e a lei 9610/98.

61Gabinete do Prefeito 3625-1322Sec. de Viação e Obras 3903-2006Sec. de Educação 3903-2010Sec. de Saúde 3903-2018Sec. de Finanças 3903-2022 / 2065 / 2064Sec. de Meio Ambiente 3903-2026Recursos Humanos 3625-1860Câmara Municipal 3625-6110

T e l e f o n e s Ú t e i sFórum 3625-7568 / 3625-5009Hospital Municipal 3903-2045Laboratório Municipal 3903-2038Centro de Reabilitação 3903-2021Assistência Social 3605-3695Conselho Tutelar 3903-2035Ministério Publico 3625-1531Cadeia Pública 3625-6609

Tirando de tempo

3605 2469 / 9202 16913605 2469 / 9202 1691LOGO ALÍ NA SQ 15 QUADRA 01 LOTE 05LOGO ALÍ NA SQ 15 QUADRA 01 LOTE 05

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3Banda Olivam Lessa vence mais uma vez

31 de julho será lembrado como mais um daqueles dias em que tudo dá certo. Durante o I Festival Com-petitivo de Bandas realizado na centenária Redenção da Serra, fundada em 1877, localizada no interior de São Paulo, a Ban-da Marcial Olivan Lessa, regida pelo Maestro e ex-aluno de Oli-van, Marcelo de Almeida, trouxe para casa sete troféus, entre eles, o de quarto lugar geral, com mais de 71% de aprovação. O Festival contou com diver-

sas bandas de todo o país, divi-didas em duas categorias: Livre (sem competição) e Competitiva (Fanfarra, Banda de Percussão, Banda Marcial e Musical). Composta de 187 membros inscritos como integrantes da Banda Olivam Lessa, apenas os mais experientes são seleciona-dos para participar de concursos desse porte.

HistóricoA história da Banda Marcial Oli-van Lessa funde-se com a histó-

Maestro Marcelo de Almeida

PREFEITURA MUNICIPAL DE CIDADE OCIDENTALSECRETARIA DE SAÚDE

DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Atribuições da Vigilância Sanitária

1. Fiscalização e apreensão de mercadorias vencidas no comércio local2. Apreensão de carne clandestina

3. Inutilização e incineração das mercadorias apreendidas (carne e mercadorias vencidas) no Aterro Sanitário

4. Vistoria de denúncias de esgoto à céu aberto5. Vistoria em currais e chiqueiros na Zona Urbana e Rural

6. Fiscalização e Vistoria em Câmaras Frias nos mercados do município7. Coleta e inutilização de material perfuro-cortante nas

Unidades Básicas e Farmácias de Saúde

ria de Cidade Ocidental no que diz respeito à Educação e opções para os jovens alunos, em espe-cial aqueles do Colégio Estadual Ocidental - CEO. Fundada em maio de 1978 por Olivan Lessa, maestro da banda, a banda passou por vá-rias formações, como é a praxe das fanfarras de colégio. Após o falecimento de seu fundador em 1993, não restou opção à Marcelo de Almeida, até então apenas um dos inúmeros alunos do mestre, senão assumir a Coordenação do

Texto: André Brito Fotos: Cledson Rodrigues e Banda Olivan Lessa

grupo musical. Após diversos percalços e com a ajuda da diretora do colégio, Aparecida Martins, em 1999 foram adquiridos novos instrumentos e só então a fanfarra passou a ser considerada Banda Marcial. Algumas participações em campeonatos regionais e na-cionais foram entrando no cur-rículo da banda e em 2007 com a ajuda do então presidente da Câmara de Vereadores, Alex Batista, hoje prefeito, a banda consegue recursos para parti-cipar do Campeonato Interes-tadual de Banda e Fanfarras no Rio de Janeiro e estava firmada uma parceria que se estende-ria até hoje, com Alex Batista, ele próprio ex-aluno do CEO e grande entusiasta da Banda. Em 2009, concorrendo com 50 bandas de todo o país, a banda consegue a inédita quarta coloca-ção geral à nível nacional e no ano seguinte, a parceria entre CEO e

Prefeitura Municipal a Banda ad-quire outros instrumentos (foto) e em 2011, a banda consegue con-quistar um quarto lugar nacional e diversas outras premiações em um total de sete trófeus.

Confira algumas conquistas da Banda Marcial Olivan Les-sa ao longo de sua trajetória:

2000 – Campeã dos Jogos Inter-colegiais do Estado de Goiás em Formosa, Goiás;2001 – Bicampeã dos Jogos Inter-colegiais do Estado de Goiás na cidade de Posse;2003 – Terceiro Lugar no Festival de Formosa – Formosa2004 – Oitavo lugar no Festival de Caldas Novas em Goiás;2005 – Segundo Lugar no Festival Amador de Minas Gerais;2007 – Quinto lugar no Festival Nacional no Rio de Janeiro;2009 – Quarto Lugar no Festival Nacional no Rio de Janeiro.

Instrumentos novinhos doados pela prefeitura

Cultura


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Quase tão antigo quanto a Civili-zação, o asfalto está presente em nossas vidas desde tempos ime-moriais. Cerca de 3.000 a.C. mais precisamente, quando os antigos o retiravam de lagos, derivado do piche natural para tapar vaza-mentos em reservatórios e pavi-mentar estradas em tempos obs-curos, no Oriente Médio. Sua chegada ao município não poderia ter sido mais festiva, desde o último dia 6 de agosto. Cidade Ocidental nunca vi-veu um momento tão significa-tivo em toda a sua história, que conta com bem vividos 34 anos. A princesinha do Entorno, antes gata borralheira, segue fir-me rumo ao futuro, não de conto de fadas, mas muito promissor. Com a chegada das máqui-nas no último sábado, a cidade foi supreendida com a concreti-zação de uma promessa feita por inúmeros candidatos a salvado-res da pátria, como é comum em época de eleição. Alex Batista, liderando a car-reata que visava apresentar à po-pulação o maquinário que execu-taria a obra, observava de cima do trio elétrico a surpresa de alguns e a felicidade de muitos, ao saber que finalmente, aquele chão com buracos que tanto prejuízo, tanto estético quanto material, trouxe-ra ao centro da cidade, daria lu-

Nossa Cidade

34 anos depois,a vez do asfalto

gar a algo digno do município. Grandes empresários, de olho no desenvolvimento acele-rado da cidade, já se pergunta-vam se valeria a pena estabele-cer-se por essas bandas, com tão maltratado piso. Vendo a necessidade e as oportunidades batendo à porta, o Governo de Cidade Ocidental

pôs em prática o que muitos go-vernantes, Brasil afora prometem com vigor e deixam de cumprir: a substituição da malha asfaltica. Com o início do Programa Asfalto Novo, a substituição já começou pela Superquadra 11, a primeira de Cidade Ocidental e portanto, aquela que tem as ruas com piso mais antigo.

A próxima a receber a visita das máquinas será a vizinha Su-perquadra 12. Desde a fundaçaõ da Cidade, as ruas da SQ 12 fo-ram sendo remendadas ao longo dos anos, causando mais prejuí-zos do que melhorias. Uma das mais castigadas, seguida pela SQ 16, desfrutará dentro em breve, de nova camada asfaltica.

O barulho das máquinas nunca foram tão bem vindos quanto agora. São como uma es-pécie de sinfonia do progresso, embalando os sonhos de dias melhores, que já podem ser con-siderados realidade. Afinal, o fu-turo começou aqui e agora. Mais especificamente na SQ 11, último dia 8 de agosto.

Texto: André Brito | Fotos: Daniel Silva | Foto de capa: Cledson Rodrigues


5Governo do Distrito Federal

Governador sanciona Lei das Micro e Pequenas Empresas

Da Agência BrasíliaO governador do Distrito Fede-ral, Agnelo Queiroz, sancionou na tarde desta segunda-feira (8/8), no auditório do Sebrae-DF, o Projeto de Lei que regu-lamenta no Distrito Federal a Lei Complementar Federal que estabelece tratamento diferen-ciado e simplificado para micro e pequenas empresas e micro-empreendedores individuais. Na mesma ocasião, foi assinado um termo de cooperação técni-ca para capacitação dos empre-sários em relação à nova lei. “Hoje é um dia histórico para o Distrito Federal, porque estamos resgatando a vontade de empreender desses milhares de trabalhadores”, comemorou o governador Agnelo Queiroz. “A partir de agora, podemos oferecer um tratamento favo-recido, beneficiando as nossas micros e pequenas empresas”, acrescentou. A legislação entrará em vi-gor em 60 dias. Seus principais artigos tratam da simplificação da burocracia nos procedimen-tos de abertura, alteração e bai-xa de empresas, assim como: alvará de funcionamento, uni-ficação de cadastro, tratamento preferencial e simplificado nas licitações, licitação exclusiva, acesso ao crédito e à Justiça, en-tre outros. Com a nova legislação, o governo impulsionará a econo-mia local. Das empresas estabe-lecidas hoje no Distrito Federal, cerca 98% são micros ou peque-nas empresas. Além disso, a criação de um cadastro único vai permitir, in-dependentemente da regulari-dade de obrigações tributárias, previdenciárias ou trabalhistas, que uma empresa seja fecha-da sem prejuízo das responsa-

bilidades do empresário, dos sócios ou dos administradores por obrigações apuradas antes ou depois do ato de extinção.

Valorização – A solenidade de sanção da lei e de assinatura do acordo de cooperação ocorreu no auditório do Sebrae-DF, que estava lotado por pequenos em-preendedores. Com a nova lei, também será possível emitir o alvará de funcionamento sem a regulari-zação fundiária. De acordo com o presidente do Sebrae nacional, Luiz Barre-to, as medidas anunciadas e a lei sancionada hoje “fornecem um ambiente legal favorável aos negócios.” No tratamento preferencial e simplificado nas licitações, a lei garante que no mínimo 10% de todas as compras do GDF sejam feitas com as microem-presas e que até 25% das licita-ções sejam destinadas ao setor. O direito de preferência será concedido quando as propostas estiverem até 10% superior ao menor preço, nas licitações con-vencionais, e até 5% nas licita-ções realizadas na modalidade de pregão. A lei também estabelece que a Administração Pública do Distrito Federal fomente e apoie a criação e o funcionamento de linhas de crédito e microcrédito com taxas de juros e exigências documentais e formais diferen-ciadas. Também participaram da cerimônia, o secretário de De-senvolvimento Econômico do DF, Jacques Pena; os deputados federais Roberto Policarpo e Ronaldo Fonseca; os deputados distritais Chico Vigilante, Israel Batista e Olair Francisco; entre outras autoridades.

Foto: Roberto Barroso


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O Programa Educacional de Resis-tência às Drogas e à Violência, da sigla Proerd, completou 13 anos de existência em Goiás. Desde sua implementação, mais de 400 mil alunos do ensino fundamental, conheceram os males provocados pelo consumo de drogas, apren-deram a evitá-las e levaram para o seio de suas famílias, os conceitos pacíficos e educacionais, aliados a uma política de prevenção contra a violência e os perigos das ruas. Tendo seus princípios inspira-dos pelo programa DARE - Drug Abuse Resistance Education, cria-do em 1983 pela Policia de Los Angeles, Estados Unidos, o Proerd chegou ao Brasil em 1992 e foi pri-meiro aplicado no estado do Rio

Nunca mais, se depender do Proerd

Educação em ação

de Janeiro e posteriormente avan-çando para todo o País. Em Cidade Ocidental, o pro-grama é coordenado pela 3ª Com-panhia Independente de Policia Militar, sob o comando do Major Claudio Danilo Moura Braga e as aulas são proporcionadas pelas policiais militares Alessandra e Marlei, instrutoras do programa, que semanalmente comparecem às escolas do município para dis-tribuir conhecimento e preven-ção, dando outro rumo às crian-ças e suas famílias, em direção à paz. As aulas são semestrais e em 11 lições, através de material di-dático próprio, elaborado segun-do rígidos critérios educacionais. Sempre desarmadas, as policiais são reconhecidas pela comunida-

Governo de Cidade Ocidental

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO, CULTURA, DESPORTO E LAZER

A Biblioteca Pública da Secretaria Municipal de Educaçao, Cultura, Desporto e Lazer de Cidade Oci-dental está atendendo a comunidade escolar no horário de 8h às 18h, de segunda à sexta-feira.

Além de bons livros para ajudar nos trabalhos escolares, os alunos contam ain-da com a sala de informática, onde tem acesso aos serviços de internet.

A educação inclusiva é direito de todos.

Texto: André Brito____________de ocidentalense como grandes multiplicadoras da cultura de paz, fomentada nas escolas.

FormaturaA conclusão do primeiro semestre letivo de 2011 do Proerd ocorrida na Escola Municipal Paulo Freire, no bairro Ocidental Park, dia 1º de julho de 2011, foi um dos momen-tos mais emocionantes vividos por aquela unidade de ensino. Com a participação de todo o corpo docente, especialmente das professoras da primeira fase do ensino fundamental (1º ao 5º ano), a escola começou a ser enfeitada e preparada para a formatura dos alunos, que ocorreria naquela tar-de. Com a presença dos pais, alu-nos e professores, a escola recebeu a Secretaria de Educação do muni-cípio, Maria Aparecida, o Coman-dante da Policia Militar em Cidade Ocidental, Major Danilo e o Secre-

tario de Governo, Sr. Firmino, os alunos foram agraciados com os diplomas de conclusão do curso, entregues pelas instrutoras, Ca-bos Marlei e Alessandra que ao longo de seis meses, se dedicaram a ensinar os preceitos do Proerd aos pequenos cidadãos. Houve ainda sorteio de uma bicicleta e premiação das duas melhores redações sob o tema Proerd, com uma bicicleta, cada. As vencedoras foram as alunas dos quintos anos A e B, Cindy e Hellen, que não deixaram de citar o Bullying cometido nas escolas e o consumo de drogas na comu-nidade, além de outras modali-dades de violência, mas sempre mostrando que aprenderam a re-pudiar tais atos.

Programa de erradicação das drogas da Policia Militar de Goiás contribui de forma vigorosa com a comunidade em relação ao combate à violência.

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Drogas em Cidade Ocidental?

“A amizade é a base de tudo. É onde existem

pessoas em quem posso confiar, com quem posso me divertir, me distrair e desabafar. Uma pessoa para ser feliz, precisa de harmonia com os pais, decisões concretas e amizades verdadeiras.” Hellen Ferreira, aluna do 5º ano da Escola Paulo Freire.

Cindy

Mobilização pela InclusãoDe 19 a 23 de setembro realzar-se-á em Cidade Oci-dental a 1ª Semana para Mobilização pela Pessoa com Deficiência. O evento contará com diversas ativi-dades ao longo da semana incluindo Feira da Diversi-dade na praça Santo Antô-nio (22/09) e encerramento com o desfile InclusiFashion III, no Ginásio Ayrton Senna (23/09). O evento é promo-vido pelo CAEE - Centro de Atendimento Educacional Especializado em parceria com as Escolas do Municí-pio. Cobertura completa na próxima edição do Jornal Ocidental.

Corpo docente da Escola Paulo Freire,

Ocidental Park


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Nunca mais, se depender do Proerd

Sindicato dos Servidores e Governo acertam os ponteiros e proporcionam aumento à categoria

Pela primeira vez na história da cidade, governo e sindicato tra-balharão juntos na conquista de benefícios para os servidores. O prefeito de Cidade Oci-dental, Alex Batista e represen-tantes do Sindicato dos Servido-res Públicos de Cidade Ocidental

entraram em um acordo histórico pelo benefício dos trabalhadores da administração pública. Pela primeira vez, Governo e Sindica-to formularão juntos as políticas que atenderão todos os servido-res de Cidade Ocidental. Em três reuniões, a presiden-

te do Sindiserco, Maísa, expôs as reivindicações da categoria ao prefeito Alex Batista. Em um pri-meiro momento, o prefeito sina-lizou positivamente em atender os interesses dos professores da rede pública de ensino. Mas, con-forme as reuniões aconteciam, o

prefeito percebeu a necessidade de estender as ações positivas a todos os servidores. O Sindiserco, por sua vez, também já havia levantado a hi-pótese de se revisar também o plano de carreira da categoria técnico-administrativa, além de

garantir os benefícios do ma-gistério. Em acordo, Governo e Sindicato já formaram grupos de trabalho para discutir as necessi-dades, os limites e os benefícios que serão garantidos aos servi-dores públicos do município. Para o prefeito Alex Batista, o diálogo foi salutar. “Sou pro-fessor por formação e conheço bem a realidade desta categoria de trabalhador. O sindicato tra-balhou junto com a gente para conseguir o melhor para os ser-vidores e o Governo vai estudar o que há de melhor para todos eles”, garantiu o prefeito.

Drogas em Cidade Ocidental?

Trabalho

Entrevista com Presidente do PT

Na próxima edição do Jor-nal Ocidental, bateremos uma bola com o presidente do Partido dos Trabalhado-res em Cidade Ocidental. O boa praça, Sírio Morais Par-rião, esclarecerá diversas polêmicas surgidas desde o início da aliança PT e Alex Batista, que incluem candi-datura à prefeito, criação de novas secretarias, insa-tisfação de filiados ao Par-tido, bastidores da articula-ção e muito mais.


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ª

Programação dos pousos:

jornal ocidental agosto 2011

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