jornal o vale da pedra 38

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JORNAL QUE CIRCULA NO CENTRO DE MINAS MÊS DE MAIO 2013

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Page 1: JORNAL O VALE DA PEDRA 38
Page 2: JORNAL O VALE DA PEDRA 38

Diretor Executivo:

Rodrigo Silveira

Design e Arte:

Rodrigo Silveira,

Rodrigo Junior,

Carla DiasDiretora Comercial:

Ana Carla P. Dias

Dptº Jurídico:

Dr. Antônio Carlos

Carvalho

R&C Editora Jornalística LtdaFiliada ABRACOM

CNPJ: 09.036.869/0001-60 Mocambeiro | Funilândia - MG

Cel: (31) 8412-8778

Matérias assinadas não são deresponsabilidade da editoria do

Jornal e não expressam a opinião doeditor da publicação

Colunista:

Thábata Silveira

Jornalista:

Rodrigo Silveira

www.ovaledapedra.com.br

www.twitter.com/ovaledapedra

Um beijo Paizinho onde você estiverUm Beijo Pai, onde você estiver

Rodrigo Silveira / Ana Carla P. Dias

O lugar também é ponto dos amigos curtirem uma cerveja geladaQuem vive em Fu-

nilândia sabe da importân-cia de se cultivar amigos.Não tem exemplo melhorque o Soares, que man-tém em seu estabeleci-mento comercial aquelatranquilidade típica de in-terior. Além de adquirircarnes de excelente qua-lidade, os amigos reú-nem-se para ótimas con-versas saboreando umacerveja gelada. O casalSoares e Eudiane sabemcomo ninguém tratar bemas pessoas que lá che-gam. Nós, de O Vale daPedra, nos orgulhamos defazer parte do rol de ami-gos desta família.

Rodrigo Silveira

Obrigada, meuSANTO EXPEDITO

GRAÇA ALCANÇADA PORA.C.P.D.

Tenho observado quenem nossos políticos e nemnosso povo tem dado valor aalgumas prioridades que deve-riam ser respeitadas; o país estáassolado pela volta da inflaçãono que diz respeito aopricipal..a alimentação, nossopovo está morrendo a mínguapela questão da dengue, vive-mos uma iminente guerra nu-clear, nossos jovens estão mor-rendo e matando, a maioridadepenal pouco interessa aos go-vernantes.

Tudo isso acontecendodebaixo de nossos olhos e a pre-ocupação maior tem sido umasuposta homofobia...pelo amor

de Deus, existem mil prioridadespara o povo fazer passeata e pe-dir a cabeça de um parlamentarpelo fato de fazer algumas colo-cações que são apenas opiniõesdele. Vamos deixar de ser hipó-critas e fazer alguma manifesta-ção que realmente tenha algumvalor palpável. Claro que todos,sem distinção merecem ser trata-dos como seres humanos, mascolocar isso como a grande ques-tão a ser resolvida é demais.

Os assaltos e a violênciajá tomam conta de todas as cida-des pequenas, médias e grandes.As drogas estão aí e são ínfimosos programas direcionados aos jo-vens, onde possam ter cursos

profissionalizantes. O grande pro-blema da nossa sociedade começacom a falta de atenção aos jovens.

Eles não tem o que fazerquando saem das escolas, ficampelas ruas, aprendendo só o quenão devem. Onde estão as promes-sas dos governantes, quando nosafirmavam que estariam para im-plantar um grande programa deescolas profissionalizantes gratui-tas em todo o Brasil? Nada foi fei-to até agora. Para completar, osmunicípios estão com o pires namão, alguns, com uma queda brus-ca no fundo de participação.

A questão da Dengue me-rece uma atenção redobrada. Nãose pode aceitar que em pleno sé-culo XXI, das grandes tecnologiase avanços, ainda sermos ameaça-dos por um mosquito. Vidas estãosendo abreviadas pela doença. Osgovernos insistem que a culpa édo povo...uma parcela de culpapode até ser, mas a parte principaldeste problema não está sendo ata-cado de frente. Falta boa vontade .

Em Matozinhos, nemhospital tem mais e a violência jásupera Ribeirão das Neves.

Em Funilândia, os assaltos aosestabelecimentos comerciais estão setornando comuns. Proponho umapasseata em frente ao centro adminis-trativo para pedir mais policiais e via-turas para nossa cidade.

Queria pedir ao Prefeito An-tônio Divino, de Matozinhos, que dêuma olhada com mais carinho para oDistrito de Mocambeiro, que está maisparecendo um queijo suíço de tantoburaco. Pelo amor de Deus, passar porlá está uma vergonha. Aliás, sai pre-feito e entra prefeito, Mocambeirocontinua sem atenção.

A propaganda oficial do esta-do fala que toda cidade tem seu pró-prio delegado. Onde está o nosso? Adesculpa é a mesma e dizem que nos-sa comarca é Sete Lagoas, mas levamas pessoas que são presas aqui paraVespasiano.....onde está a falha ai?Ninguem sabe, ninguem viu.

Quero agradecer de coraçãoaos amigos e aos novos parceiros donosso jornal e do nosso site, em espe-cial ao Fernando da ESCOLA MINEI-RA DE SEGURANÇA, que está tra-zendo cursos interessantes e de baixocusto para a população, cursos estesjá renomados no mercado e aferidos

pela POLÍCIA FEDERAL.Abraços também para o

Paizinho e sua esposa Fabíula, daFLORICULTURA SHALOM, etambém a esta turma bacana doAÇOUGUE E BAR DO SOA-RES, e também do BIÉ e família.

Não posso esquecer doZÉ LUIZ, que com sua contabili-dade está trazendo uma nova op-ção para os Funilandenses.

Abraço especial e meu ca-rinho a minha filha Lílian e meuneto Felipe, que já, já estará emcasa desfrutando do colo de todos.

A Festa do Cavalo estáchegando, é no mês que vem!!Neste ano, as comemorações desete anos do nosso veículo serãointensas, é só aguardar.

Para encerrar, peço a to-dos que comentem essa coluna,que será mensal, mandem suges-tões, críticas, opiniões e vamospublicar, doa a quem doer.

Jornalismo independentese faz assim, sem “rabo-preso!!”[email protected]

FILIADA

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Um papiro é a primeira evidên-cia de que os cristãos já acreditaramque Jesus foi casado, segundo um es-tudo da Harvard Divinity School. A des-coberta foi anunciada em um congres-so no Institutum Patristicum Augustini-anum (do Vaticano) em Roma.

“A tradição cristã afirma queJesus não foi casado, apesar de nãohaver nenhuma evidência histórica con-fiável para suportar essa afirmação”,diz Karen King, de Harvard. “Este novotexto não prova que Jesus foi casado,mas nos conta que a questão como umtodo apenas veio de um vociferadordebate sobre sexualidade e casamen-to. Os cristãos discordavam sobre seera melhor ou não casar, mas isso foium século depois da morte de Jesus,depois eles apelaram para o estado con-jugal de Jesus para suportar suas posi-ções.”

Roger Bagnall, diretor do Insti-tuto de Estudo do Mundo Antigo, emNova York, acredita que o fragmentoseja autêntico, baseado em exames dopapiro e da caligrafia. Outros especia-listas também acreditam na autentici-dade baseados em outros dados, comolinguagem e gramática, segundo nota deHarvard desta terça-feira. O objeto ain-da vai passar por mais testes, especial-mente da composição química da tinta.

Cientistas acreditam que fragmento faça parte de evangelho desconhecidoFoto: Karen L. King/Harvard University / Divulgação

Um dos lados do fragmento temoito linhas incompletas de texto, enquan-to o outro está muito danificado e ape-nas três palavras e algumas letras po-dem ser vistas - inclusive com infraver-melho e processamento da imagem emcomputador. Karen afirma que o peque-no texto fala sobre assuntos como fa-mília, disciplina e casamento dos anti-gos cristãos.

A pesquisadora e a colega AnneMarie Luijendijk, professora de religiãoem Princeton, acreditam que o frag-mento faça parte de um evangelho des-conhecido. Um artigo com resulta-dos do estudo do objeto foi publicadoem janeiro de 2013 no jornal HarvardTheological Review.

O fragmento faz parte de umacoleção particular cujo dono procuroua pesquisadora para que ela traduzisseo texto. Ele deu a Karen uma carta dosanos 80 do professor Gerhard Fecht, daUniversidade Livre de Berlim, na qualele afirmava acreditar que era uma evi-dência de um possível casamento deJesus.

A professora de Harvard dissenão acreditar em um primeiro momen-to (em 2010) que fosse autêntico e dis-se ao dono que não tinha interesse naanálise. Contudo, ele persistiu no con-tato e, em dezembro de 2011, ela o con-

vidou a levar o objeto a Harvard. Em 2012, ela e Luijendijk levaram opapiro a Bagnall que analisou e disse ser possivelmente autêntico.

Pouco se sabe de sua origem, mas acredita-se ser do Egito, jáque está escrito em copta - usado pelos cristãos egípcios durante oimpério romano. Como há texto dos dois lados, os pesquisadores acre-ditam que faça parte de um livro, ou códex.

Para motivos de referência, o evangelho do qual supostamentefaria parte foi chamado de “Evangelho da Mulher de Jesus”. A pesqui-sadora acredita que ele seja da segunda metade do século 2, já queoutros evangelhos descobertos recentemente são dessa época. A ori-gem, como dos outros, certamente está atribuída a alguém próximo aJesus, mas o verdadeiro autor deve ser desconhecido. Eles acreditamainda que foi escrito originalmente em grego e depois traduzido.

No texto, os cristãos falam de si como uma família, com Deuscomo pai, seu filho Jesus e membros como irmãos e irmãs. Duas vezesno fragmento, Jesus fala de sua mãe e de sua mulher - sendo que umadas duas ele chama de Maria. Os discípulos discutem se Maria é digna,e Jesus diz que “ela pode ser minha discípula”.

Segundo Karen, somente por volta do ano 200 é que foi afirma-do, em texto registrado por Clemente de Alexandria, que Jesus não secasou. Na época havia uma discussão se os cristãos deveriam se casarou viver no celibato. Segundo Clemente, cristãos da época afirmavamque o casamento fora instituído pelo demônio. A pesquisadora afirmaque Tertuliano de Cartago, uma ou duas décadas depois, foi quem de-clarou que Jesus não havia se casado. Ele, contudo, não condenava ocasamento - desde que ocorresse apenas uma vez, mesmo em caso demorte de um dos cônjuges.

No final, afirma Karen, a visão dominadora foi a de que o celiba-to é a mais alta forma de virtude sexual do cristianismo, enquanto per-mite o casamento, mas apenas para a reprodução. “A descoberta des-se novo evangelho oferece uma ocasião para repensar o que acháva-mos saber ao questionar qual foi o papel que o status conjugal de Jesusteve historicamente nas controvérsias dos cristãos antigos sobre casa-mento, celibato e família. A tradição preservou apenas aquelas vozesque clamavam que Jesus nunca se casou. O ‘Evangelho da Mulher deJesus’ agora mostra que alguns cristãos pensavam de outra forma.”

Harvard Divinity School

Texto baseado em estudos norte americanos e divulgado no Brasil pelo site Terra, G1 e pelo UOL. Nao representa a opinião de O VALE DA PEDRA

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Na busca de aprimoramentos , ex-celência e melhor qualificação dos inte-grantes da Banda e do Coral, a ACOSVPnum incansável esforço e trabalho vemoferecendo a todos condições para queisto aconteça. Vejam vocês, em 01 (um)ano de existência a ACOSVP reativou nos-sa Banda, contratou um Maestro que dáaula 02 (duas) vezes por semana e já estáformando a primeira turma com 25 novosmusicistas que, em breve, estarão tocan-do junto aos demais músicos. Hoje aACOSVP já tem em seu Patrimônio 20 ins-trumentos próprios frutos de doações eaquisições com recursos próprios. Agoracontratamos o professor e Regente deCoral, Daniel, que inicia uma nova épocae etapa para nosso Coral, com novas téc-

nicas e buscando o melhor de cada umdos integrantes. Tudo isto está sendopossível graças ao trabalho incessante eincansável da sua Diretoria, colaborado-res, a Comunidade que abraçou a causa,aos Associados que com sua contribui-ção de R$ 5,00 por mês em muito ajuda amanter nossas despesas que é grande etodos aqueles que prestigiam nossoseventos. Todo 1º domingo do mês, é diada reunião da ACOSVP e ensaio da Ban-da, à partir das 10:30 horas, após a missa.Convocamos a todos a estarem presentesporque é muito importante a presença detodos. Às 13:30 horas é o ensaio e aulaspara o Coral, convidamos vocês para virconhecer este nosso novo trabalho.

José Juliano Martins

jurou para o amor que iria cuidar delepara sempre. E até hoje é assim.

O amor é cego, guiado pelosolhos da loucura.

Um dia a loucura convidou to-dos os sentimentos para brincarem deesconder. Ela mesma quis procurar.

Quando terminou de contar, aprimeira a aparecer foi a curiosidade;que queria saber quem seria encon-trado, depois a dúvida, que ficou emcima do muro sem saber de que ladoficar, e a tristeza não achou lugar.

De um a um todos apareceram,menos o amor . Então, todos gritarampor ele, até que ouviram seu choro,ele tinha furado os olhos nos espi-nhos .

A loucura se sentiu culpada,

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A EMS, Escola Mineira de Se-gurança, já tradicional em cursos desegurança armada e patrimonial, inau-gurou sua unidade em Sete Lagoas,que visa atender não só a cidade, mastambém todas os municípios do entor-no. Com uma qualidade insuperável eexperiência de muitos anos no merca-do, ela se tornou a maior escola de se-gurança de Minas Gerais e uma dasmaiores do Brasil. No país em que asegurança pública deixa muito a dese-jar, o campo de trabalho para os for-mandos na escola é muito amplo e emcrescente demanda. A estrutura daEMS é incrível e os profissionais sãoaltamente capacitados. Parabéns aEMS pelos anos de prestação de ser-viços a comunidade.

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