jornal "o pisco"

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16 Março 2011 FICHA TÉCNICA Data: Janeiro / Fevereiro / Março de 2010 Tiragem: 100 Exemplares Redacção: Professores Alice Tomé e Paula Gonçalves Clube de Jornalismo Telefone da EBI : 272 480 010 BLOGUE DO PISCO Visitem o blogue do Jornal “O Pisco” e enviem as vossas mensagens, deixem comentários. www.jornalpisco.blogspot.com [email protected] CONVITE À POPULAÇÃO DE SÃO VICENTE DA BEIRA para assistirem à VIA-SACRA dos alunos de E.M.R.C. da nossa Escola A Via-Sacra é uma oração que tem como objectivo meditar na paixão, morte e ressurreição de Cristo. É o reviver dos últimos momentos da sua vida na Terra. São 14 estações, que nos ajudam a percorrer um caminho espiritual e a compreender melhor a pessoa de Jesus e o amor que teve por nós ao ponto de se deixar matar, sofrendo muito, para que todos nós aprendêssemos o que é verda- deiramente amar. Assim sendo e como forma de manter viva esta tradição pascal os alunos de Educação Moral e Religiosa Católica da nossa escola, no dia 8 de Abril pelas 10h30m, irão fazer uma representação das 14 estações da Via-Sacra pelas ruas da vila, desde a Igreja Matriz até ao Calvário. Gostaríamos muito poder contar com a presença de todas as pessoas em mais uma activi- dade da Educação Moral e Religiosa Católica. Junte -se a nós e partilhe connosco este momento de meditação e oração. A todos os que possam estar presentes o nosso Muito Obrigada! A professora de E.M.R.C. Marta Freitas Pacheco Dar a palavra aos nossos poetas... Por vezes dizemos coisas que não devemos dizer Por vezes choramos por quem não devemos chorar Por vezes ouvimos o que não devemos ouvir E sabes porquê? Porque por vezes amamos quem não devemos amar… Anónimo, 8º A O amor é algo que não se escreve, o amor sente-se. Quando perdemos alguém parece que nunca mais encontraremos a pessoa certa. O amor é o melhor sentimento do mundo. Quem não o sente morrerá esquecido. Anónimo, 8ºA O amor é um sentimento que cres- ce dia a dia e que se vai tornando cada vez mais belo. André Jesus, nº 3—8º A Sintonia do Amor O que é o amor? Amor… é sinónimo de dor Amor… é como a guerra: fácil de começar Difícil de acabar Amor… são as lágrimas derramadas O sofrimento da desilusão chorada Amor… não são apenas palavras escritas De um poema, são sentimentos Expressos nesta realidade Amor… como as nuvens enegrecidas Um coração sofre pelas pessoas esquecidas Amor… o amor verdadeiro é aquele Que a distância não apaga Que o vento não dissipa. Cláudia Proença, 8º A Mesmo que me dixes estarás sempre comigo. Nunca serás o meu passado, mas sim o meu presente… Anónimo, 8º A Triste se encontra o sol Quando o céu está nublado E triste me encontro eu Quando não estás a meu lado. Anónimo, 8º A Não existe amor impossível, ape- nas pessoas incapazes de lutar por aquilo que chamam amor. Ana Luísa Figueiredo, 7º A 1 Março 2011 Jornal do Agrupamento de Escolas de São Vicente da Beira Nº 36 Nesta Edição: * Boas Práticas na Escola……………………2 * Visitas de Estudo……………...................3 * JI de S. Vicente da Beira ………..…………4 * Encontro Inter -escolas.........................5 * EB1 de S. Vicente da Beira...............6/7 * Carnaval na Escola…………………………..8 * Efemérides ……………………………………..9 * Desporto Escolar.................................10 * Concurso árvores de Natal ……………..11 * Escrita Lúdica…………………………….…. 12 * Parlamento dos Jovens…………………….13 * Línguas em Acção……………….………….14 * Passatempos ………………………………..15 * Últimas ..………………………………………..16 É com uma palavra de apreço que me dirijo a toda a Comunidade Educativa. Não quero deixar passar este momento sem vos agradecer toda a disponibilidade e empenho demonstrados durante a Avaliação Externa do Agrupamento. A todos o meu Bem Haja. Em segundo lugar, gostava de lembrar que este jornal marca o fim de um período de trabalho para professores e alunos e, como sempre, po- dem com ele relembrar alguns dos melhores momentos por que passámos juntos na escola. Já no ano passado falámos sobre a Passagem representada por esta festa que se aproxima e na sua importância para os Cristãos. Hoje vou referir uma personagem que também surge nesta festa tradicional, o coelho, um dos símbolos de fertilidade, e os ovos pintados com cores brilhantes, representando a luz solar. É comum oferecermos aos mais pequenos estes ovos como presente. Para entender o significado da Páscoa cristã actual é necessário voltar à Idade Média e lembrar os antigos povos pagãos europeus que nesta época do ano homenageavam Ostera, ou Esther – em inglês Eas- ter quer dizer Páscoa. Ostera (ou Ostara) é a Deusa da Primavera que segura um ovo na sua mão e observa um coelho, símbolo da fertilidade. Este pula alegremente em redor dos seus pés nus. A deusa e o ovo que esta carrega são símbolos da chegada de uma nova vida, ou seja, a mudança de época nas culturas é também uma festa que marca a passagem para a Primavera que não é menos importante que a Páscoa Cristã, mas apenas um outro olhar sobre o mesmo momento. Desejo a todos umas festas felizes, se possível perto da família e amigos, com votos que o vosso trabalho ao longo do segundo período seja recompensado. Espero, ainda, que recebam um ovinho da Páscoa, de choco- late, claro, para assim adoçarem os vossos corações. Uma Feliz Páscoa para todos. António Cavaco

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Jornal do Agrupamento de Escolas de São Vicente da Beira

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Page 1: Jornal "O Pisco"

16 Março 2011

FICHA TÉCNICA Data: Janeiro / Fevereiro / Março de 2010

Tiragem: 100 Exemplares Redacção: Professores Alice Tomé e Paula Gonçalves

Clube de Jornalismo

Telefone da EBI : 272 480 010

BLOGUE DO PISCO Visitem o blogue do Jornal “O Pisco” e enviem

as vossas mensagens, deixem comentários.

www.jornalpisco.blogspot.com

[email protected]

CONVITE À POPULAÇÃO DE

SÃO VICENTE DA BEIRA

para assistirem à VIA-SACRA dos alunos de

E.M.R.C. da nossa Escola

A Via-Sacra é uma oração que tem como

objectivo meditar na paixão, morte e ressurreição

de Cristo. É o reviver dos últimos momentos da sua

vida na Terra. São 14 estações, que nos ajudam a

percorrer um caminho espiritual e a compreender

melhor a pessoa de Jesus e o amor que teve por

nós ao ponto de se deixar matar, sofrendo muito,

para que todos nós aprendêssemos o que é verda-

deiramente amar.

Assim sendo e como forma de manter viva

esta tradição pascal os alunos de Educação Moral e

Religiosa Católica da nossa escola, no dia 8 de Abril

pelas 10h30m, irão fazer uma representação das

14 estações da Via-Sacra pelas ruas da vila, desde

a Igreja Matriz até ao Calvário.

Gostaríamos muito poder contar com a

presença de todas as pessoas em mais uma activi-

dade da Educação Moral e Religiosa Católica. Junte

-se a nós e partilhe connosco este momento de

meditação e oração.

A todos os que possam estar presentes o

nosso Muito Obrigada!

A professora de E.M.R.C.

Marta Freitas Pacheco

Dar a palavra aos

nossos poetas...

Por vezes dizemos coisas que não devemos dizer

Por vezes choramos por quem não devemos chorar

Por vezes ouvimos o que não devemos ouvir

E sabes porquê?

Porque por vezes amamos quem não devemos amar…

Anónimo, 8º A

O amor é algo que não se escreve, o amor

sente-se.

Quando perdemos alguém parece que nunca

mais encontraremos a pessoa certa.

O amor é o melhor sentimento do mundo.

Quem não o sente morrerá esquecido.

Anónimo, 8ºA

O amor é um sentimento que cres-

ce dia a dia e que se vai tornando

cada vez mais belo. André Jesus, nº 3—8º A

Sintonia do Amor

O que é o amor?

Amor… é sinónimo de dor

Amor… é como a guerra: fácil de começar

Difícil de acabar

Amor… são as lágrimas derramadas

O sofrimento da desilusão chorada

Amor… não são apenas palavras escritas

De um poema, são sentimentos

Expressos nesta realidade

Amor… como as nuvens enegrecidas

Um coração sofre pelas pessoas esquecidas

Amor… o amor verdadeiro é aquele

Que a distância não apaga

Que o vento não dissipa.

Cláudia Proença, 8º A

Mesmo que me dixes estarás sempre

comigo. Nunca serás o meu passado,

mas sim o meu presente…

Anónimo, 8º A

Triste se encontra o sol

Quando o céu está nublado

E triste me encontro eu

Quando não estás a meu lado.

Anónimo, 8º A

Não existe amor impossível, ape-

nas pessoas incapazes de lutar

por aquilo que chamam amor.

Ana Luísa Figueiredo, 7º A

1 Março 2011

€ €

Jornal do Agrupamento de Escolas de São Vicente da Beira

Nº 36

Nesta Edição:

* Boas Práticas na Escola……………………2

* Visitas de Estudo……………...................3

* JI de S. Vicente da Beira ………..…………4

* Encontro Inter -escolas.........................5

* EB1 de S. Vicente da Beira...............6/7

* Carnaval na Escola…………………………..8

* Efemérides ……………………………………..9

* Desporto Escolar.................................10

* Concurso árvores de Natal ……………..11

* Escrita Lúdica…………………………….…. 12 * Parlamento dos Jovens…………………….13 * Línguas em Acção……………….………….14 * Passatempos ………………………………..15 * Últimas ..………………………………………..16

É com uma palavra de apreço que me dirijo a toda a Comunidade

Educativa. Não quero deixar passar este momento sem vos agradecer toda a

disponibilidade e empenho demonstrados durante a Avaliação Externa do

Agrupamento. A todos o meu Bem Haja.

Em segundo lugar, gostava de lembrar que este jornal marca o fim

de um período de trabalho para professores e alunos e, como sempre, po-

dem com ele relembrar alguns dos melhores momentos por que passámos

juntos na escola.

Já no ano passado falámos sobre a Passagem representada por

esta festa que se aproxima e na sua importância para os Cristãos. Hoje vou

referir uma personagem que também surge nesta festa tradicional, o coelho,

um dos símbolos de fertilidade, e os ovos pintados com cores brilhantes,

representando a luz solar. É comum oferecermos aos mais pequenos estes

ovos como presente. Para entender o significado da Páscoa cristã actual é

necessário voltar à Idade Média e lembrar os antigos povos pagãos europeus

que nesta época do ano homenageavam Ostera, ou Esther – em inglês Eas-

ter quer dizer Páscoa. Ostera (ou Ostara) é a Deusa da Primavera que segura

um ovo na sua mão e observa um coelho, símbolo da fertilidade. Este pula

alegremente em redor dos seus pés nus. A deusa e o ovo que esta carrega

são símbolos da chegada de uma nova vida, ou seja, a mudança de época

nas culturas é também uma festa que marca a passagem para a Primavera

que não é menos importante que a Páscoa Cristã, mas apenas um outro

olhar sobre o mesmo momento.

Desejo a todos umas festas felizes, se possível perto da família e

amigos, com votos que o vosso trabalho ao longo do segundo período seja

recompensado. Espero, ainda, que recebam um ovinho da Páscoa, de choco-

late, claro, para assim adoçarem os vossos corações.

Uma Feliz Páscoa para todos.

António Cavaco

Page 2: Jornal "O Pisco"

2 Março 2011

AUTO-AVALIAÇÃO - Parte 2

Agrupamento de Escolas de São Vicente da Beira

A avaliação, não é um acto isolado, deve ser encarado como um processo essencial ao

desenvolvimento da Escola, que partindo do conhecimento da sua realidade (pontos fortes, pon-

tos fracos, oportunidades e ameaças) deve entrar ―numa viagem para a melhoria‖, elaborando

um plano de acção onde existe, para além dos objectivos estratégicos e operacionais, os indicado-

res e as evidências que permitem desencadear o processo de avaliação. Para tal é necessário o

envolvimento de toda a Comunidade Educativa (pais/ encarregados de educação, alunos, profes-

sores, pessoal não docente e restante comunidade representada no Agrupamento).

Apresentamos um conjunto de perguntas e respostas que poderão elucidar sobre o processo de

auto-avaliação do Agrupamento.

Quais os benefícios do envolvimento da Comunidade Educativa?

▪ Envolvimento, apoio e compromisso com o projecto de auto-avaliação.

▪ Colaboração na recolha da informação e participação na implementação das acções de melho-

ria.

Qual a importância da Comunicação no processo de auto-avaliação?

▪ Dar a conhecer os propósitos e objectivos da auto-avaliação.

▪ Envolver e comprometer toda a comunidade com o processo.

▪ Depois do planeamento estar delineado, para que seja conhecido por todos as acções inerentes ao processo de auto-avaliação,

bem como a colaboração necessária para o desenvolvimento do projecto.

▪ Após o diagnóstico, para que os resultados sejam conhecidos.

▪ Antes da implementação do Plano de Melhorias, para o dar a conhecer a todos os interessados.

Falamos de pontos fortes, áreas e sugestões de melhoria, mas o que são, como os identificamos?

Um ponto forte é uma acção, um indicador que demonstra um desempenho excelente da organização (Agrupamento).

Área de melhoria são: acções, práticas, processos e resultados, existentes na organização, que podem ser melhorados e que neces-

sitam de intervenção para que possa melhorar e vir a ter um desempenho excelente.

Sugestão de melhoria são acções que devem ser implementadas no futuro para melhorar o desempenho da organização.

Evidência é aquilo que suporta a existência ou veracidade de algo. Pode ser obtida através de pesquisa documental (facturas, ac-

tas, relatórios…), observação, medição (questionários) ou consenso (concordância dos envolvidos).

Porque é importante a Comunicação dos resultados da Auto-Avaliação?

▪ Constitui uma Boa Prática:

▪ Destaca o que a organização (Agrupamento) faz bem e como pretende melhorar ainda mais.

Como se faz essa Comunicação?

Através do site do Agrupamento, acessível a todos.

Pelo Director ou elementos do Grupo de Trabalho da Avaliação Interna (GTAI), junto do Conselho Geral (CG) e Conselho Pedagógico

(CP).

Aos alunos: através das reuniões entre a Direcção e Delegados e Subdelegados de Turma. Dependendo do assunto através dos

Directores de Turma nas aulas de Formação Cívica.

Aos professores: através de reuniões gerais com a Direcção, dos Coordenadores de Departamento, nas reuniões mensais.

Ao Pessoal não Docente: através de reunião com a Direcção, em reunião com o seu representante no Grupo de Trabalho da Avalia-

ção Interna (GTAI)

Aos Encarregados de Educação: em reunião geral, no início do ano lectivo, com a Direcção e elementos do GTAI; através dos seus

representantes no GTAI e nos órgãos do Agrupamento (CG e CP), nas reuniões da associação de Pais.

Encerramos, referindo que o processo de auto-avaliação deve ir além do relatório de auto-avaliação, deve conduzir directamente ao

plano de acções para melhorar o desempenho da organização.

Quais são então os propósitos do plano de melhoria?

▪ Integra um conjunto de acções sistemáticas para melhorar o funcionamento da organização (Agrupamento).

▪ Surge como resultado do Relatório de Auto-Avaliação, baseando-se assim em evidências e dados provenientes da própria organi-

zação bem como(muito importante) na perspectiva das pessoas (alunos, Encarregados de Educação, Pessoal Docente e Não

Docente).

▪ Realça as forças, aponta as fraquezas e responde a cada uma destas com sugestões de melhoria apropriadas.

Isabel Adónis

15 Março 2011

Preenche as palavras cruzadas com as formas adequadas

dos verbos: Pinta o desenho teu gosto

1 2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

Horizontais: 1. Presente de perder - 1ª sing.

Horizontais: 3. Pretérito perfeito simples de saber - 1ª pl.

Horizontais: 5. Pretérito perfeito simples de ir - 3ª pl.

Horizontais: 6. Futuro imperfeito de trazer - 2ª sing.

Horizontais: 8. Presente de ligar - 2ª sing.

Horizontais: 10. Pretérito imperfeito de ver -1ª pl.

Descobre as diferenças:

Horizontais: 12. Futuro imperfeito de dizer - 3ª pl.

Horizontais: 13. Pretérito perfeito simples de querer - 3ª

sing.

Verticais: 1. Presente de poder - 1ª sing.

Verticais: 2. Presente de ler - 3ª pl.

Verticais: 4. Pretérito perfeito simples de marcar - 1ª sing.

Verticais: 5. Pretérito imperfeito de fazer - 2ª sing.

Verticais: 7. Presente de bater - 3ª sing.

Verticais: 9. Presente de crer - 1ª sing.

Verticais: 10. Presente de ir - 1ª pl.

Verticais: 11. Presente de odiar - 3ª sing.

Page 3: Jornal "O Pisco"

14 Março 2011

Do the crosswords.

Rellena este cru-

cigrama de profe-

siones.

Découvre les mots

3 Março 2011

Os pais têm um trabalho importantíssimo. São eles que conduzem os

filhos no caminho certo para que tenham vidas bem sucedidas, para que pos-

sam vencer os desafios que enfrentarão quando adultos. Este enorme empreen-

dimento exige parceiros poderosos.

Os professores são os parceiros—chave dos seus filhos. Quando as

famílias e os educadores se aliam, os alunos têm um melhor desempenho e da

mesma forma as escolas.

Pretende-se dar algumas indicações aos Pais sobre a forma de se prepararem

para uma visita à Escola para falar com o educador/ professor ou Director de

Turma.

Antes:

● Deixe que o seu educando saiba que vai à escola conversar.

● Considere a possibilidade de combinar um horário com o professor em que o

seu filho / aluno também possa estar presente.

● Converse com seu filho sobre a escola, pergunte-lhe:

● Quais as disciplinas preferidas?

● Quais as disciplinas que não gosta?

● Informe-se porquê?

● Se há algum assunto que ele/ela gostaria que abordasse.

● Informe-se sobre os resultados dos últimos testes, vejam-nos em conjunto.

● Pense nas informações sobre o seu filho que vai partilhar com o professor: as

suas capacidades, talentos, cuidados de saúde especiais…, mas também as

suas preocupações. Ninguém conhece melhor o aluno que o Pai ou a Mãe.

● Se o seu filho tem necessidades especiais, faça uma anotação das acomoda-

ções ou acessos que deram resultado, relatórios do médico que o assiste.

● Traga uma lista das perguntas que gostaria de fazer.

●Traga uma caneta e papel para anotar a informação, quaisquer acções que

entre os dois concordem tomar.

Durante:

● Tenha uma atitude positiva.

● Chegue no horário previsto (por vezes o tempo do docente é limitado).

● Chegue com um sorriso amigável.

● Mesmo que já tenha falado antes com o professor, apresente-se e diga-lhe

quem é o seu filho (nem sempre o docente consegue associar o Encarregado de

Educação ao aluno).

● Demonstre que está interessado no sucesso académico do seu filho, que

aprecia o trabalho do(s) professor(es) e que espera ser um parceiro activo na

sua educação.

● Transmita todas as informações que preparou antes.

● Informe-se sobre as matérias que vão ser leccionadas, durante o próximo

período de avaliação.

● Informe-se sobre a forma como pode apoiar em casa o seu educando, como o

pode ajudar a organizar o trabalho da escola (por exemplo através de um horá-

rio de estudo…).

● Combine com o professor a melhor forma de se manterem em contacto de

forma regular (e-mail, mensagem via telemóvel, bilhetes, contacto pessoal ou de

uma outra forma).

● Se não entender alguma coisa, peça explicação.

● Agradeça ao professor no final da entrevista.

Depois:

● Durante o ano, é bom entrar em contacto com o educador/professor /Director

de Turma, quando tiver algo positivo a dizer sobre o que seu filho aprendeu e

não apenas quando existem problemas. Para discutir os progressos e fazerem

os ajustamentos necessários.

● Verifique as suas anotações e comece de imediato a fazer as coisas que com-

binou com o professor.

● Discuta os planos com o seu filho. Diga-lhe que ele faz parte da equipa, que

estão todos a trabalhar juntos.

● Elogie o seu educando pelo progresso alcançado.

● Se não puder comparecer a uma reunião na escola, contacte o docente e

combine um outro horário.

Lembre-se:

● Fazer reuniões com os professores, periodicamente , é essencial para acom-

panhar os tropeços e os avanços das crianças/ alunos.

Isabel Adónis

DICAS

No dia 18 de Março de

2011, os alunos do 3º ciclo realiza-

ram uma visita de estudo a Lisboa,

no âmbito dos conteúdos programáti-

cos da disciplina de Língua Portugue-

sa e em articulação com o Clube de

Teatro da Escola, para assistirem à

representação da peça O Cavaleiro, uma adaptação livre da

obra de Sophia de Mello Breyner Andresen O Cavaleiro da

Dinamarca. Foi um agradável dia de convívio e, sobretudo, de

enriquecimento cultural para os nossos alunos que puderam

vivenciar a recriação de ambientes e realidades culturais di-

versas com vista à promoção do seu desenvolvimento pesso-

al, social e cultural.

A professora de Língua Portuguesa,

Paula Alexandra Gonçalves

No passado dia 18 de Março os

alunos do 1º ciclo do Agrupamen-

to de São Vicente da Beira reali-

zaram a sua Visita de Estudo ao

Centro de Ciência Viva A Floresta

de Proença-a-Nova e ao Aeródro-

mo das Moitas. Desta forma os

alunos puderam contactar com vi-

vências novas e dar o gosto à experi-

mentação, descoberta e utilização

de materiais. Todos participaram em

ateliers diferentes!

Cerca das treze horas e já

com muito apetite, todos espreita-

ram nas mochilas as merendas trazidas de casa!

Para finalizar o dia visitaram o Aeródromo das Moi-

tas, onde os esperava um simpático grupo de pára-quedistas.

Ouviram com muita atenção todas as explicações, entraram

num avião e viram, mesmo à sua

frente, as aterragens de todo o

grupo!

Foi um dia bem divertido,

cheio de surpresas, experiências

novas, muita animação e boa dis-

posição!

A Coordenadora do 1º ciclo:

Rosa Jorge

Page 4: Jornal "O Pisco"

4 Março 2011

No âmbito do desenvolvimento da

Unidade Temática ―As Profissões‖, os alunos

do Jardim de Infância de SVB, Sala A e B adqui-

riram novos conhecimentos e concretizaram

diversas tarefas ligadas ao tema. Uma das

profissões que mais interesse despertou nas

crianças foi o ―Senhor Cozinheiro‖ interligado

com o papel da mãe no seio familiar. Para con-

cretização confeccionámos uma bela e gostosa

sobremesa: ― SALAME DE CHOCOLATE‖. No dia

10 de Fevereiro todos (assistentes, professoras

e crianças) fomos pasteleiros salientando e

fomentando a importância de uma Alimentação

Saudável e Variada.

Foi no dia 9 de Fevereiro de 2011

que o Jardim de Infância do Agrupamento de

Escolas de SVB recebeu a Visita das Educado-

ras Madalena Nunes e Graça Monteiro com o

objectivo de proporcionarem às nossas crian-

ças a ―Hora do Conto‖ com a apresentação de

duas Histórias: ―D. Caio ou O Alfaiate Valente‖

e ―Dorme bem cavaleiro‖. Com tanta expressi-

vidade por parte da contadora, as crianças

manifestaram-se extasiadas e a fixação no

momento era visível nos seus rostos. Esta

actividade integrou-se na Formação DQP que a

Educadora Maria de Lurdes Perdigão está a

frequentar na ESE de Castelo Branco.

Em jeito de conclusão do tema

―Vivências de Natal‖, as crianças do Jardim

de Infância de S. Vicente da Beira - Sala A e

B comemoraram os Reis.

No Dia de Reis as crianças tiveram

oportunidade de degustar ―Bolo – Rei ― e

exploraram a sua forma e decoração, bem

como o seu significado.

As crianças cantaram as ― JANEI-

RAS ― no Agrupamento com quadras adapta-

das aos responsáveis dos diferentes servi-

ços.

Na Área da Expressão Plástica as

crianças decoraram coroas, que usaram

durante o Cantar das Janeiras.

―Viva lá Senhor Director

Que é um senhor bem-falante

Se nos der qualquer coisinha

Ainda fica mais galante‖

Ainda integrada na ―Unidade Temática – As Profissões‖ os

alunos do JI de SVB Sala A e B, no dia 23 de Fevereiro de 2011, des-

locaram-se em passeio pedestre para a realização de uma Visita de

Estudo à Carpintaria da localidade.

Fomos muito bem recebidos pelo Senhor Hélder Agostinho

proprietário da mesma. Logo no início alertou-nos para as Regras de

Segurança a ter em conta, durante a visita, num local onde existem

máquinas.

Informou-nos de forma simples e esclarecedora sobre o

funcionamento e utilidade de cada máquina, mesmo para os mais

curiosos. O que despertou mais interesse nas crianças foi mesmo a

sala ―cabine com exaustor‖ de envernizamento de móveis.

No final fizemos uma recolha de materiais – serradura e

pedaços de madeira — para a realização de actividades diversificadas

nas salas do Jardim de Infância.

13 Março 2011

Parlamento Jovem - Sessão Distrital

―Deputados por um dia ―

Educar para a cidadania, estimulando o gosto pela

participação cívica e política, foi o objectivo de mais um en-

contro dos jovens na sessão distrital do Parlamento Jovem.

Foi no dia 28 de Fevereiro, que os alunos Filipa Am-

brósio do 9ºA e Cláudio Almeida do 3º Ciclo PIEF apresenta-

ram o seu projecto de recomendação, defendendo as medi-

das de intervenção para o problema do Bullying nas Escolas.

A eleição dos jovens pelo círculo distrital de Castelo

Branco teve lugar em Penamacor e a sessão teve início às dez

horas da manhã. Estavam presentes várias escolas do distri-

to, acompanhadas pelos respectivos coordenadores do projec-

to.

Ao longo do dia, a ordem de trabalhos foi dignamen-

te orientada por um deputado da Assembleia da República.

Foi um dia de grande emoção onde os jovens tive-

ram oportunidade de ser deputados por um dia e onde senti-

ram o peso da responsabilidade ao defenderem os seus pro-

jectos e apresentarem as suas contestações .

Além de tudo foi um momento de grande partilha e

convívio. Embora a nossa escola não tenha sido eleita para a

fase final, valeu a pena e orgulhamo-nos todos com o empe-

nho e determinação demonstrado pelos nossos alunos.

Margarida Figueiredo

Momento da apresentação do Projecto de recomendação

Acção de Sensibilização AMI – Assistência Médica Internacional

No dia 27 de Janeiro, e tal como já se encontrava agendado desde o início do ano lectivo, tivemos o privilégio de ter entre nós a

Enfermeira Maria Bilro da Delegação de Coimbra da AMI, na nossa Escola, a convite da nossa professora de E.M.R.C., Marta Freitas.

Esta senhora veio dar-nos a conhecer um pouco do trabalho que é realizado pela Assistência Médica Internacional em muitos

países do mundo inteiro que estejam a passar por dificuldades ou por catástrofes naturais, como foi o caso do Sismo no Haiti. No fundo, o

seu excelente trabalho consiste em ajudar os países pobres e a curar os doentes desses mesmos países, embora por vezes muitas pessoas

não se consigam salvar.

Nas imagens que vimos houve duas que nos emocionaram bastante,

uma delas foi quando uma menina de dois aninhos tinha um copo com um

pouco de leite e a sua mãe tentava a todo custo tirar-lhe o copo para também

ela provar um pouco desse leite e, a outra imagem, foi a de um menino que

tinha os seus joelhos encolhidos por nunca o terem mudado da sua caminha

de recém-nascido, o que o obrigou a encolher sempre as suas perninhas para

poder dormir e assim ficaram para sempre ―atrofiadas‖.

Aprendemos que nem todas as crianças têm a sorte que nós temos:

ter comida, roupa, uma casa confortável e muito amor.

Se nós pudéssemos ajudaríamos todas as pessoas do mundo inteiro, principalmente as crianças que muitas vezes são as que

mais sofrem pela maldade dos adultos.

Como vêem existem muitas crianças que sofrem muito, o nosso mundo não é nada perfeito.

Ana Paula Matias e Sandra Gouveia,

alunas de E.M.R.C. do 5.ºB

Page 5: Jornal "O Pisco"

12 Março 2011

Não quero mais ...

Não quero mais escalar montanhas

Não quero mais ler

Não quero mais escrever

Não quero mais consertar bicicletas

Não quero mais andar de elevador

Não quero mais perder-me

Não quero mais ir à escola

Não quero mais correr

Não quero mais brincar

Não quero mais respirar

Não quero mai8s morrer

Não quero mais acender o lume

Não quero mais queimar-me

Só quero sair à rua e ver nevar

Só quero rir até mais fartar.

Inês Agostinho, nº 9 5º A

Não quero mais…

Não quero mais estudar

Não quero mais comer

Não quero mais chorar

Não quero mais brincar

Não quero mais jogar

Não quero mais falar

Não quero mais bulhar

Não quero mais ouvir

Não quero mais escrever

Não quero mais andar

Não quero mais rir

Não quero mais cantar

Não quero mais nadar

Não quero mais rimar

Eu só quero

Ter asas e voar.

Afonso Veríssimo, nº 1 5º A

A raposa e a cegonha

Num belo dia de saldos, a cegonha andava a passear pelo shop-

ping quando encontrou a raposa que lhe perguntou:

- Olá amiga, também por aqui?!

- É verdade — retorquiu a cegonha.

- Ó cegonha, no fim das nossas comprinhas, gostarias de ir a mi-

nha casa ver um novo DVD que comprei? - perguntou a raposa.

A cegonha gostou da ideia e assim fizeram.

Já no covil da raposa, esta instalou-se no seu cadeirão para assis-

tir ao filme. Contudo, a pobre cegonha não conseguia entrar no covil da

raposa, pois o seu corpo não lhe permitia.

No fim do filme, a cegonha não demonstrou a sua tristeza, pelo

contrário, fez logo um convite à sua amiga raposa para, no dia seguinte,

encontrarem — se em sua casa.

Nessa tarde, quando a raposa já estava perto do ninho da cego-

nha deparou – se com uma sessão de cinema num local de tal forma alto

que ela mal conseguia ver.

A cegonha, muito bem instalada no seu ninho, via o seu filme

enquanto que a raposa zangada foi-se embora.

A raposa perdeu um bom filme, mas aprendeu uma boa lição

― Não se deve fazer aos outros o que não gostamos que nos façam a nós‖.

Afonso Veríssimo, nº 1 5º A

INDEFINIÇÕES

Chove no meu quintal

Voltado para o rio amargurado

Pela melancolia da tarde.

Um esforço débil

Empurra a caneta de metal

Contra a folha transparente

De papel,

E a cotovia canta ininterruptamente,

Mas feliz…

António Oliveira

Enquanto os Portugueses navegavam, estava a decorrer o Consílio

dos Deuses.

De repente todos os Deuses são surpreendidos com uma deusa nova e

que nunca tinha sido vista.

- Olá, o meu nome é Leia. Sou a Deusa da Ambição e da justiça. Vim

porque soube do Consílio que organizaram e quero defender o bom povo

português!

- Então e que defesa tem a fazer do povo Português, sabendo que

ao fim de conseguirem o que querem nunca se lembrarão de nós? –

disse Baco.

- Os Portugueses vão-se lembrar de nós, Deuses, quer cheguem ao

seu objectivo ou não. Os Lusitanos já demonstraram serem merecedores

da nossa ajuda, pois se bem se lembram, venceram muitas batalhas e

enfrentaram os seus medos, por vezes imaginários, mas nem por isso

desistiram de os ultrapassar.

- Júpiter, como vê, a razão está do nosso lado. Mais uma pessoa

pensa como nós. Só Baco está contra porque não quer perder os louvo-

res que ainda tem. Pense bem e não volte com a palavra atrás. – pediu

Marte.

- Muito bem, a minha decisão é ajudar os Portugueses. E dou por

terminado o Consílio. – informou Júpiter.

O Consílio terminou e Leia considerou a sua missão cumprida, pois o

seu objectivo era ajudar os Portugueses e, felizmente, nem a má vontade

de Baco perante os Lusitanos fez com que os Deuses não os ajudassem.

Jéssica Serra Pedro, 9ºA - nº8

Proposta de Escrita a partir do estudo do Episódio do

Consílio dos Deuses

Unidade Didáctica – Narrativa Épica

5 Março 2011

XIV Encontro Inter-Escolas de alunos de E.M.R.C.

No passado dia 17 de Fevereiro, os alunos do 9.º Ano, inscritos em Educação Moral e Religi-

osa Católica, deslocaram-se à Guarda para participarem no XIV Encontro Inter – Escolas de alunos de

E.M.R.C.

Da nossa escola de São Vicente da Beira e da Escola de Silvares participaram um total de 42 alunos.

Os alunos foram acompanhados pela professora de E.M.R.C.

A saída da Escola de São Vicente da Beira deu-se por volta das 8h30m e os alunos estavam bastante

entusiasmados, uma vez que sabiam que iam partilhar a viagem e toda esta maravilhosa actividade

com colegas da Escola Básica de Silvares. Quando se encontraram no autocarro, a empatia foi logo

muito grande, pois rapidamente se conheceram e aproveitaram a viagem até à cidade da Guarda para conversarem, cantarem e até mes-

mo tirarem fotografias em conjunto.

A chegada à Sé da Guarda deu-se por volta das 10h30m, onde se fez o acolhimento de todos

os alunos oriundos das várias escolas da Diocese e sua apresentação. Aqui já nos esperavam todos os

elementos do Secretariado Diocesano e o Senhor Bispo da Guarda, D. Manuel da Rocha Felício, que

como sempre nos receberam com muita animação.

Seguidamente, os alunos assistiram a uma breve mensagem/reflexão de amor, partilha e

verdadeira amizade, presidida pelo Sr. Bispo, D. Manuel. Foi realmente uma mensagem muito bonita e

apreciada por todos, a que se seguiu uma largada de balões com mensagens sobre a E.M.R.C.

Depois disto, os alunos deslocaram-se para o Centro Apostólico, onde puderam partilhar ver-

dadeiros momentos de alegria e animação, pois aqui tiveram a oportunidade de fazerem Karaoke,

Danças, partilha de mensagens, reflexões sobre os valores transmitidos em E.M.R.C. e, ainda, participaram no concerto da Banda Jota,

que como sabemos é sempre o momento alto de qualquer actividade onde estejam presentes…os alunos cantaram, dançaram, fizeram

coreografias…enfim a animação foi total.

Mas como tudo o que é bom acaba depressa, às 15:30m era posto fim às actividades, para

dar lugar à concentração de todos, para algumas fotografias e agradecimentos, e naturalmente, para a

despedida.

Na bagagem, os alunos trouxeram uma nova experiência, que por sua vez se revelou bastante

enriquecedora, muita animação, novos contactos no telemóvel, novas amizades e uma visão muito

diferente e muito mais animada da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica.

Depois dito, decidimos fazer uma exposição com as nossas melhores fotografias no hall de entrada da

nossa Biblioteca para que todos pudessem observar o quanto nos divertimos.

Foi um dia inesquecível! Sem dúvida, uma experiência a repetir…

A Professora de E.M.R.C.

Marta Freitas Pacheco

Enquanto decorria o consílio dos Deuses, e enquanto Baco, Vénus e Marte discutiam as suas opiniões sobre

o futuro dos portugueses, intervêm também outros Deuses.

Uma jovem Deusa que passava despercebida por entre todos os outros, a Deusa da esperança cujo nome

era Maria, também quis dar a sua opinião acerca do assunto em debate.

Como era uma Deusa mais nova encontrava-se sentada mais atrás. Levantou e pediu a palavra a Júpiter. Foi

então que ele a mandou avançar, ela assim fez, começando então a discursar:

- Acho que os portugueses devem chegar à Índia – disse ela com voz firme.

- Eles enfrentaram perigos, muitos deles morreram para elevar o nome da Nação, e todos eles tinham um

único objectivo: chegar à Índia por mar… – Continuava então Maria a discursar, sempre firme e confiante.

Todos estavam muito sérios e atentos a ouvir aquelas palavras. Mas Maria continuava:

- A gente de Luso nunca perdeu a esperança e por isso suplico que os deixem chegar ao seu destino.

Júpiter, espantado, ordenou que Maria se tornasse a sentar. Ela obedeceu enquanto Vénus e Marte sorriam

alegremente pela coragem que aquela jovem Deusa manifestava. Pelo contrário, Baco estava muito enraivecido e furioso, pois era mais

uma opinião contra a sua.

Júpiter deu então razão a Vénus, Marte e Maria e decidiu que os Portugueses teriam a sua recompensa que

era chegar à Índia por mar. Ana Rita Amoroso, nº1—9º A

Proposta de Escrita a partir do estudo do Episódio do Consílio dos Deuses

Unidade Didáctica – Narrativa Épica

Page 6: Jornal "O Pisco"

6 Março 2011

O PÃO não é para estragar!

No dia 20 de Janeiro, na nossa sala, apareceu um papo-seco

inteiro no caixote do lixo. Ninguém se acusou. Isto é muito grave!

Então decidimos debater o problema na turma, na aula de Formação

Cívica, onde cada um de nós pôde dar a sua opinião sobre o assunto:

-O pão é essencial para a nossa alimentação.

-O colega que deitou o pão no lixo devia guardá-lo na mochila ou comê-

lo.

-O pão podia matar a fome a muitas pessoas.

-O colega devia acusar-se e não deixar a turma toda de castigo.

-O aluno teve uma atitude incorrecta.

-O aluno devia ser castigado e ser proibido de almoçar na cantina.

Daqui para a frente, vamos ver se esta situação nunca mais se repe-

te!!!

Turma B (2º/3º anos)

Fruta, frutinha

Tenho que te comer

Para a minha saúde

Conseguir manter

Morango, moranguinho

Vejo-te crescer

És tão vermelhinho

Que te quero comer

Laranja, roda aqui

Laranja roda ali

Dás-me vitaminas

Gosto tanto de ti

Maçã, maçãzinha

Estás na árvore do meu quintal

Por isso és toda minha

Tens um sabor divinal

Banana, bananeira

Ninguém te pode levar a mal

É uma fruta do estrangeiro

Porque não há em Portugal

Trabalho de Área de Projecto – Realizado pelos alunos do 4º

Ano turma C

Poesia dos frutos

Margarida 1º Ano Turma A

11 Março 2011

Árvores de Natal Ecológicas

No dia 28 de Feverei-

ro, os Delegados de Turma dos

5º e 6º anos da Escola Básica

Integrada de São Vicente e os

alunos do 2º ciclo da Casa da

Tapada da Renda foram rece-

ber respectivamente o primeiro

e segundo prémios do concur-

so ― Árvores de Natal Ecológi-

cas‖, à Biblioteca Municipal de

Castelo Branco.

Construção das árvores com materiais recicláveis

1º Prémio 2º Prémio

Todas as cartas de amor são

Ridículas.

Não seriam cartas de amor se não fossem

Ridículas.

Também escrevi em meu tempo cartas de amor,

Como as outras,

Ridículas.

As cartas de amor, se há amor,

Têm de ser

Ridículas.

Mas, afinal,

Só as criaturas que nunca escreveram

Cartas de amor

É que são

Ridículas.

Quem me dera no tempo em que escrevia

Sem dar por isso

Cartas de amor

Ridículas.

A verdade é que hoje

As minhas memórias

Dessas cartas de amor

É que são

Ridículas.

(Todas as palavras esdrúxulas,

Como os sentimentos esdrúxulos,

São naturalmente

Ridículas.)

Álvaro de Campos

(heterónimo de Fernando Pessoa)

Saudade é solidão acompanhada,

é quando o amor ainda não foi embora,

mas o amado já...

Pablo Neruda

Enquanto não superarmos

a ânsia do amor sem limites,

não podemos crescer

emocionalmente.

Enquanto não atravessarmos

a dor da nossa própria solidão,

continuaremos a nos buscar em outras metades.

Para viver a dois, antes, é

necessário ser um.

Fernando Pessoa

Page 7: Jornal "O Pisco"

10 Março 2011

No final do 1º Período (dia 14 de Dezembro) realizou-se o Torneio Inter-Turmas de

Basquetebol 3x3 que contou com a participação de 82 alunos divididos por 22 equipas das

quais 10 eram do sexo feminino e 12 do sexo masculino. Numa manhã bonita, realizaram-

se ao todo 43 jogos onde prevaleceu o Fair-Play e o gosto dos jogadores por praticar esta

modalidade. Apesar de sabermos que o mais importante é participar, também é importante

reconhecermos o mérito dos vencedores e assim damos os parabéns às ―Estrelas‖ do 5ºA e

ao 9ºA que venceram respectivamente os torneios do 2º e 3º ciclos, no género feminino.

Quanto aos rapazes os vencedores foram ―Os Quatro Incríveis‖ do 6ºA (2º Ciclo) e os

―Thug’s‖ da Turma de PIEF de 3º ciclo da Casa da Tapada da Renda.

O Corta-Mato Escolar, que se realizou no dia 18 de Janeiro, contou com a participação de 102 alunos dos diferentes escalões

desde benjamins até aos juniores, dos quais se apuravam para o Corta-Mato distrital os 6 primeiros por escalão/sexo. Os alunos Bruno

Diogo e Margarida Agostinho venceram em Benjamins e em Infantis ―A‖, os alunos Ricardo Pereira e Eduarda Salgueiro. Os restantes

vencedores foram Carlos Serra e Catarina Santos em Infantis‖B‖; André Jesus e Rute Silva em Iniciados; Bruno Rodrigues e Liliana Bara-

ta em Juvenis e o aluno João Santos em Juniores. No Corta-mato Distrital que se realizou no dia 11 de Fevereiro no parque de Desportos

motorizados de Castelo Branco e que contou com a presença de alunos de todas as escolas do distrito, o destaque vai para a nossa

equipa de infantis ―A‖ feminino que na classificação colectiva obtiveram o 4º lugar entre 19 escolas participantes e pelo facto da nossa

escola ter sido a única a conseguir colocar 3 atletas nos 8 primeiros lugares, Inês Agostinho em 5º, Ana Gomes em 7º e Eduarda Salguei-

ro em 8º.

Neste período também decorreram as fases dos Megas (Sprinter, Km e Salto), pri-

meiro com o apuramento intra-turmas, feito pelos professores de Educação Física nas aulas,

depois, no dia 25 de Fevereiro, realizou-se a Fase Escola onde se apuraram os 2 melhores

alunos (por escalão/sexo) para o Mega-Sprinter, e um aluno por escalão/sexo para o Mega

Km e Salto. No dia 1 de Março, na Covilhã, realizou-se a Fase Distrital que contou com 24

alunos da nossa Escola, que obtiveram bons resultados como demonstram os 3 pódios con-

seguidos que resultam do 3º lugar do Carlos Serra na prova de Infantis ―B‖ de Salto em com-

primento e dos segundos lugares obtidos pelas nossas alunas, Eduarda Salgueiro e Joana

Pereira, respectivamente, nas provas de Infantis ―A‖ do Mega Km e de Infantis ―B‖ do Mega Sprinter.

Entre 19 de Janeiro e 2 de Março disputaram-se os jogos do quadro competitivo do Desporto Escolar de Juvenis Masculinos de

Futsal onde o ―nosso‖ Agrupamento jogou em casa e fora com o Instituto Vaz Serra de Cernache do Bonjardim e o Agrupamento de Esco-

las de Oleiros e que se saldaram por 4 derrotas em outros tantos jogos, resultado este que se justifica pelo valor dos adversários e tam-

bém pelo facto da maioria dos nossos alunos serem quase todos iniciados e disputarem uma prova de Juvenis com jogadores, em mé-

dia, 2 anos mais velhos.

No dia 5 de Fevereiro, realizou-se, na Escola João Roiz em Castelo Branco, um encontro do Desporto Escolar de Ténis de Mesa,

onde participaram 11 alunos da nossa escola, dos quais 2 apuraram-se para as finais distritais a realizar dia 6 de Abril, são eles: o aluno

Bruno Rodrigues do 9ºA e a aluna Inês Agostinho do 5ºA.

Para finalizar uma boa notícia, a aluna Joana Pereira foi apurada para participar, nos dias 1 e 2 de Abril, em Vendas Novas, na

fase Nacional do Mega-Sprinter representando o Distrito de Castelo Branco.

O Coordenador do Desporto Escolar

7 Março 2011

Projecto de Articulação

Dando continuidade ao Projecto de Articulação entre o Pré-Escolar e o 1º Ciclo, foi realizada mais uma actividade nas várias tur-

mas. Desta vez foi a turma B (2º e 3º anos) que dinamizou a actividade na área de Expressão e Educação Plástica. A actividade teve como

ponto de partida uma história sobre um espantalho ―O Trunfas‖ para ser proposto às várias turmas um desafio que consistia em vestir o

espantalho de acordo com as estações do ano.

Foram distribuídos os espantalhos, aleatoriamente, pelas turmas.

Passadas duas semanas o resultado foi espectacular!...

Os alunos da turma B ( 2º e 3º anos)

Page 8: Jornal "O Pisco"

8 Março 2011

Histórias da Nossa Infância

Para trabalharmos o Carnaval utilizámos o método de resolução de problemas: escolhemos o tema “Histórias da nossa Infância‖

de seguida fomos investigar, fizemos um projecto, seleccionámos as personagens, os materiais a utilizar e depois foi meter mãos à obra.

Corte, pintura, costura de disfar-

ces e construção de capacetes de Obelix e

cabeleiras de Emília.

No dia 4 de Fevereiro, participámos no

desfile de Carnaval organizado pela Câmara

Municipal de Castelo Branco.

Gostámos muito de participar no desfile e depois de almoçarmos, regressámos à nossa escola.

Os alunos do s 5ºs e 6º anos

9 Março 2011

Relembrar o dia de São Valentim – Dia 14

de Fevereiro

No dia 14

de Fevereiro celebrá-

mos mais um dia de

São Valentim, ou co-

mo dizem os nossos

alunos ―Dia dos Na-

morados”. Desta for-

ma, os alunos de

E.M.R.C. não quise-

ram deixar passar

esta data em branco

e como forma de se

informarem melhor

sobre a origem deste

dia resolveram fazer

uma pesquisa e, por conseguinte, uma pequena exposição

sobre o verdadeiro significado deste dia. Descobriram que

Valentim era um sacerdote que no tempo do Imperador Clau-

dius II fazia casamentos em sigilo absoluto, contra a ordem

do Imperador que tinha proibido os casamentos como forma

de angariar mais soldados para as suas frentes de batalha.

Assim sendo, quando descobriram que Valentim teria violado

o decreto imperial, prenderam-no, torturaram-no e condena-

ram-no à morte.

Depois desta pesquisa, os alunos expuseram os

seus trabalhos num pequeno placar, no corredor principal da

nossa Biblioteca, como forma de dar a conhecer a todos os

que por ali passaram a verdadeira origem e tradições deste

dia, assim como o verdadeiro significado da palavra AMOR.

A professora de E.M.R.C.

Marta Freitas Pacheco

27 de Janeiro – Dia Internacional das Vítimas do Holocausto

Em cada ano, a comunidade internacional une-se em memória

do Holocausto e reflecte sobre as lições que não devemos esquecer. É

uma celebração anual de vital importância. Uma data que assinala aque-

le que foi o maior e mais terrível campo de extermínio do regime nazi,

onde morreram mais de 1 milhão de judeus.

Os alunos do 9º ano partilham as suas opiniões acerca da épo-

ca em que se viveu o Holocausto:

―…foi uma época horrível pois não existia o respeito pelos direitos huma-

nos, era uma época onde as pessoas foram torturadas…‖ – Ana Rita

Amoroso 9ºA

―Todos deviam ser tratados da mesma maneira e não de forma desi-

gual‖ – Bruno e Fernando 9ºA

―Não respeitavam as pessoas…todos temos direitos‖ – Joel e Filomena

9ºA

―…Há muitos anos que foram muitas as vidas de judeus que passaram a

ser corpos expostos em muitas ruas, crianças, homens, mulheres e ido-

sos…muitos eram mortos a tiro ou em câmaras de gás, outros iam para

campos trabalhar, tentavam fugir mas não conseguiam‖ – Cláudia Vina-

gre 9ºA

―O filme ―o pianista‖ retrata muito bem que os direitos humanos não

eram respeitados, matavam injustamente pessoas inocentes.‖ – Andreia

e Jéssica 9ºA

―As pessoas sejam de que raça forem, nunca devem ser discriminadas‖ -

Nelson 9º B

―Foi uma época bastante trágica para a historia da humanidade‖ – Ná-

dia 9º B

―…os judeus eram iguais aos da raça ariana o sangue era igual, tanto

sejam de raça diferente ou não, o sangue é vermelho.‖ – Liliana e Tatia-

na 9º B

―É uma homenagem às vitimas do holocausto para serem lembradas

mas também para o mundo reflectir sobre o que aconteceu e para não

voltar a acontecer…‖ – Tobias 9º B

―A época de 1939 a 1943 foi uma época de sofrimento e vergonha para

o mundo porque não devia haver discriminação e divisão de raças.‖

A professora de História,

Patrícia Serrano

DIA MUNDIAL DA FLORESTA

Para comemorar o Dia Mundial da Flo-

resta, construímos árvores com materiais recicla-

dos com a colaboração da nossa família, com o

objectivo de sensibilizar a Comunidade Escolar

para a importância da floresta, da reciclagem e

para os problemas que afectam o meio ambiente.

Paralelamente nas aulas de Educação Visual e

Tecnológica desenhámos cartazes alusivos ao tema.

No dia 21 de Março foi feita uma exposição com todos os traba-

lhos elaborados no corredor da escola, que logo de imediato foi aprecia-

da.

Com estas actividades mostrámos que, com materiais velhos, se

fazem coisas lindas e que podemos ajudar a salvar o meio ambiente...

Os alunos dos 5º e 6º anos