jornal o jogo 22/9/2014
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BRAGA
Elogiosde Salvadorcalam revoltno balnerio
Lima marcou de aps mais de milminutos em bran
Jorge JesusFizemos um
segunda par campeo
DILVIODILVIOE SECE SECA
OOJOGOJOGODAR A VO BOLEIAENZO PR
TEMPORAL
ATRASOU45 MINUTOSO INCIODE UM DRBISEM GOLOS
Ano 30, n. 213 0,85IVA Inc.DiretorJos Manuel RibeiroDiretor adjunto Jorge MaiaSEGUNDA-FEIRA22 SETEMBRO2014
Benca-Moreiren
Rio Ave-Arouca
Belenenses-Mart
FC PORTO
BOAVISTA
Lopetegui:Fomos22 vezes baliza
Gilistasno aguentaram alta rotao leonina,com golos de Adrien, Nani, Slimani e Carrillo
GIL VICENTE
SPORTING
Marco Silva:Era importanteapagar as marcas de Maribor
P2-8
Gilistasno aguentaram alta rocom golos de Adrien, Nani, Sli
Marcoapagar
Joo Mrioguia leo
Lopetegui:Fomos22 vezes baliza
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MOMENTO24IMPRUDNCIA. Num lance nomeio-campo, Anderson Correia
preparou-se para receber a bola e Maicon
procurou (e conseguiu...) impedir que tal
acontecesse. Uma entrada dura punida
com vermelho. Exagero de... Maicon, com
prejuzo violento para a equipa.
FILME DO JOGO
6Mikadefende remate de Da-
nilo, que entra na rea pela
direita a passe de Brahimi.
13JacksonassustaMika, com
um bom remate, depois de
recuperao e assistncia de R-
ben Neves.
15Tellorouba a bola a CarlosSantos, que lento a desfa-zer o lance, ganha terreno e quan-
do tenta isolarBrahimia bola pren-
de na poa de gua da rea de
Mika.
19Rben Neves, de meia dis-tncia na zona central, re-
mata em bom estilo forte, mas ao
lado do poste.
30Novo remate de Rben
Neves, a cheirar o golo,
com fora.
35Um dos grandes momen-
tos do encontro, com
Mikaa fazer defesa extraordinria,
a deter um remate de Jackson
Martnez.
38Boavista tem o primeiroremate do jogo, protago-
nizado porZ Manuel. Abola sai ao
lado, mas deixa um sinal de perigo
e a sensao de golo, s mesmo a
sensao.
45Anderson Correiaentra
sobre a esquerda, liberto
de marcao, e remata s redes la-
terais.
57Telloentra pela esquerda,
numa boa desmarcao
de Brahimi, fica em frente a Mika,
mas faz o pior. Na bancagolo, mas a bola sai ao la
65Remate de Jac
tnez, de cabe
fesa de Mika, bem coloc
liza.
77A jogada mais b
nhada do enco
mea em Quaresmaco
mento de letra na esque
corao da rea, onde
tenta um remate acro
bola sobra para Herrer
ILIG
A
ILIG
A
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FCPORTO-BOAVISTA 0-0
Danilo e Brito disputam a bola no Drago
UM ESTRONDO NOS
CUS E UM ESTOURONO DRAGO
Quando faltavam dez minu-tos para as 20 horas, no hou-ve ser humano no Drago queno abanasse com o susto pro-vocado por um estalar doscus, um estrondo tremendo.Alguma coisa deve ter estou-
rado l em cima, porque deimediato a chuva comeou acair, impiedosa, constante,durante uns bons 20 minutose com uma abundncia sufi-ciente para alagar o relvado,que antes do dilvio pareciaum campo de golfe. Na brin-cadeira se disse que era parasaudar o regresso do drbi moda do Porto, que por viadisso chegou a estar em risco.Quando devia ter comeado asegunda parte, comeou o
jogo, para delrio de um povoque estava j a temer que o en-contro no se realizasse. R-bulas e mais rbulas neste re-gresso bem regado do drbiportuense.
E aconteceu de tudo, at umimprovvel empate. Sim, por-que nas contas de muitos, eseguindo a lgica que nos pro-porcionam os momentos quevivem FC Porto e Boavista, se-ria um jogo fcil para o Dra-go. A brincar, antes do en-contro, algum sugeria queeste seria um bom jogo parapromover o regresso de Hel-ton, mesmo lesionado. Mal-dades sem maldade, tpicas deum povo que gosta mesmo de
rir e que tem uma agradveltendncia para a ironia. Masao cabo dos 90 minutos, cu-rioso como o zero a zero nem
um resultado to estranhopor ter furado as previses. Oque aconteceu no jogo ditoueste desfecho, nem o FC Por-to foi aquele que goleou o BateBarisov, e dificilmente o seria,nem o Boavista foi um vizi-nho cmodo, e tambm pou-cos esperariam isso.
O drbi teve de tudo, at mo-lho, como se impe quando asrivalidades so fortes, aindaque os jogadores que ontemestiveram no Drago, na largamaioria, nunca o tenham jo-gado. O molho comeou comMaicon, com um lance emque bem podia ter estado
quieto. Nessa altura j os dra-ges procuravam apanhar umautocarro de dois andares, da-queles verdes antigos da STCP,que Petit foi buscar ao lbumdas memrias. Se as dificulda-des j tinham sido consider-veis at a, quandoficou comdez, o FC Porto demorou ain-da mais a encontrar o melhorcaminho para chegar a Mika emarcar. Com menos um e atao intervalo, o drago deitoualgum fogo, mas no conse-guiu queimar verdadeira-mente a pantera.
Petit largou essa estratgiaporque meteu em campo Bri-to e tirou um dos muitos defe-sas que levou para o Drago.Chegou a zero ao intervalo eera essa a estratgia. Com 15minutos de conversa, tudofi-cou ainda mais fcil: os boa-visteiros tiveram ordens paraatacar de vez em quando, osportistas reforaram-se paraatacar mais, com mais gente,como se continuassem comonze em campo. Lopeteguino foi to pronto a reagircomo Petit, enervou-se, en-charcou os ps nas suas curtasarrancadas junto ao banco
Mal Maicon foi expulso, Petit mandou Brito saltbanco e fazer um rpido aquecimento. No perdtempo a alterar a sua estratgia defensiva, crioufrente de ataque, at ento reduzida a Z Manueem quando...). No teve a tentao de deixar tudestava e segurar o empate. um facto que Britopouco levou de novo ao jogo, e tambm verdadnunca se sentiu que o Boavista estava com maisa rapidez de reao de Petit at deixou a ideia deestaria espera de algo do gnero. Dedo adivinh
Troca Abandonar o autocarroou o dedo adivinho de Petit...
O FC Porto atrasou-se naluta pelo ttulo ao consen-tir o segundo empateconsecutivo. Depois do V.Guimares, um vizinhoresolveu fazer umainesperada maldade
para dar uma ordem ou imporum protesto contra uma deci-so do rbitro, enquanto Pe-tit, que sabe de drbis moda
do Porto, foi corrigindo as li-nhas defensivas, tambm elesem parar na sua zona de in-terveno. Se pudesse tinhaido a jogo, no h dvidas.
Lopetegui meteu Quaresmae o povo vibrou e acreditou,mas por essa altura, a 15 mi-nutos dofinal, j o Boavista seconvencia de que o empate es-tava ali mo e com mais oumenos bola para a bancada, fem Mika e na solidariedade daequipa, a desfeita ao vizinhogigante ia fazer-se. E fez-se!
Sobram os dedos de uma s
mo para contar asdades do Boavistagam as duas mos pbilizar as do FC Port
cou muito mas nebem. Mais uma vez tinha razo, a goleaBarisov foi na prUma mensagem paque no chegou... aoMas o FC Porto perdpor culpa prpria, masiados passes erconfundiram a cabepa e isso no acontnas com o aproximdo jogo. J agora, hdar o regresso de umoda do Porto. Sinuam vivos.
FC PORTOBOAVISTA
FC PORTO
Treinador:Julen LopeteguiSubstituies: Evandro por 6 CasemiroMD(nota 5), INT, Tello por 7 QuaresmaAD(nota 6), Herrera por 18 AdrinAV (nota2)Suplentes no utilizados:12 Fabiano GR,
3 Martins Indi DC, 10 Quintero MO e 99Aboubakar AV
BOAVISTA
Treinador:PetitSubstituies: Carlos Santos por 7 BritoAE(nota 4) 27, Miguel Cid por WeiShihao AE (nota 4), Z Manuel por Yoro LyAE(nota -)Suplentes no utilizados:29 MamadouBa GR, 20 Diego Lima MO, 42 Idris MD, 9Fary AV
Estdio do Drago31.204 espectadores
rbitro: Jorge Ferreira(Braga)Assistentes: Incio Pereira e
Jorge Oliveira4 rbitro:Hugo Pacheco
Cartes amarelos:Carlos antos (17),Tengarrinha (33), Miguel Cid (61), LucasRocha (66), Z Manuel (82), Shihao Wei(88) e Mika (90)Vermelhos:Maicon (24)
0 0
0PONTOS O JOGO DE 0 A 10.
52 -Andrs Fernndez5
1-Mika
24-Maicon
75-Marcano5
2-Danilo6
14-Jos ngel436-Rben
Neves516-Herrera
315-Evandro
411-Tello
78-Brahimi5
9-Jackson
794-PhilipeSampaio
73-Lucas
Rocha
52-Joo
Dias
791-Anderson
Correia
530-Miguel Cid
422-Carlos
Santos
56-Tengarrinha
627-Anderson
Carvalho6
55-Beckeles
670-Z Manuel
bbb
CARLOS PEREIRA SANTOS
toura, mas para as bancadas.
81Bom trabalho de Bra-
himi, que desta feita
solta a bola na hora certa para
servirJackson Martnez. O ca-
pito portista faz tudo bem,
Mikatambm porque defen-
de com xito.
89Novo lance, mesmos
intrpretes, Brahimi
serveJackson, mas Mikanem
precisa de se fazer ao lance. O
tiro erra o alvo.
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FCPORTO-BOAVISTA 0-0
Fernndez 5No conseguiu intercetar um
cruzamento mesmo sobre o
intervalo e Correia quase
marcou. Andou aos papis
num pontap de canto j no
segundo tempo e no resto do
jogo limitou-se a jogar como
lbero, destacando-se na
eficcia do passe.
Danilo 5Um jogo Danilo de 2013/14,
ou seja, pior do que o que se
tem visto. Correu como umlouco, tentou carregar a
equipa, mas perdeu-se em
erros de clculo e cruzou
sempre largo de mais. Mas
como penalizar tanto um
corao to grande?
Maicon 2Acreditando que no tinha
inteno de jogar dureza foi,
no mnimo, imprudente no
lance que dita a sua expulso.
E prejudicou muito a equipa
ao deix-la com menos um
to cedo.
Marcano 7Fez, sozinho, o seu trabalho e
o que devia ter repartido com
Maicon. Estreia auspiciosa,
com dois desarmes que ficam
na memria: um aos 14,
outros aos 42, sempre a evitar
que Z Manuel se isolasse.
Tem uma tesoura que
lembra Fernando. E, pelo ar,
s perdeu uma.
Jos ngel 6Foi quem mais cruzou (cinco
vezes), num registo muito
seguro que confirma a subida
de forma e atesta a validade
como alternativa a Alex Sandro.
Rben Neves 4Terminou com mais 30 do
FC PORTO
UM A UM
que os que devia ter feito. O
final do jogo foi penoso, com
passes errados, decises
tardias e remates disparata-
dos. Passou por quatro
posies e isso no o
beneficiou. Aos 19 quase
marcava de bandeira.
Evandro 3Sem chama nem rasgo em
qualquer momento do jogo,
piorou depois da expulso de
Maicon e da restruturao
defensiva operada por
Lopetegui. Substituio mais
do que natural.
Herrera 5Pouco melhor do que Rben
Neves, embora igual na
quantidade de passes
falhados. Mas imprimiu mais
velocidade e intensidade. Aos
77, em boa posio, atirou
muito por cima.
Tello 4O espanhol empapou
sempre muito na hora de
decidir e na nica vez que o
fez bem (15) um charco de
gua evitou que Brahimi
recebesse para marcar. Aos
57, isolado, teve tudo para
resolver, mas atirou por cima.
Jogo de muito esforo, mas
pouco de til.
Brahimi 7Aos 10 j tinha os dois
melhores apontamentos da
equipa: remate para Mika
defender facilmente e uma
Brahimi no derrapa
jogada individual sem que o
passe tenha sido o melhor. O
resto do tempo foi sempre a
somar. Com o espao muito
encurtado pelo Boavista,
pareceu uma bicicleta numa
gincana a contornar mecos.
Nos pedaos de relva secos,
nos hmidos ou nos enchar-
cados saiu sempre em
vantagem. Mas faltou-lhe
apoio. Para dar e ir buscar. E
para conseguir isolar.
Jackson 5O mais rematador da equipa
s uma vez, de cabea e na
primeira parte, ps Mika
prova. Pedia companhia, mas
Lopetegui recusou dar-lha.
Os centrais do Boavista so
muito grandes...
CasemiroEntrou para fazer de
central sem descura
de trinco. Amarrado
QuaresmaAs bancadas saltara
quando Lopetegui
por ele. Cinco bons
mentos em 15 minu
podem at no just
nota, mas preciso
lo claramente de Te
Goleou o espanhol.
AdrinTer entrado no dese
para jogar to longe
no deve ser motiva
se no fizer melhor,
em 10, como pode q
mais? ANDR MORAI
MAIS REMATES1 Jackson (FCPorto) 5
2 Herrera (FCPorto) 3
3 Brahimi (FC Porto) 2
4 Tello (FC Porto) 2
Golos0b 0b
Fora11b 2b
baliza4b
0b
Grande rea9b 1b
Fora da rea
Pequena rea
ESTATSTICA DO JOGO
EFICCIA REMATE/GOLOb0%
b0%
CANTOSb9
b3
FALTAS COMETIDASb10
b19
CRUZAMENTOSb16
b3
FORAS DE JOGOb4
b1
REMATES
bFCPorto
15
bBoavista
2
ZONA REMATES
CONSEQUNCIA
1b 0b
5b 1b
Poste
b0
b0
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Joo Dias 5
Brahimi no facilitou a noite,ainda assim o lateral-direitono desistiu em fazer-lhefrente.
Lucas Rocha 7
Uma das peas fundamen-tais do bloco de beto nadefesa.
Philipe Sampaio 7
A antecipao a Jackson, quetentava desviar cruzamento
de Jos ngel, nos primeirosminutos do jogo foi oprenncio de uma exibiopautada pela agilidade einteligncia.
Carlos Santos 4
Sem capacidade de respostapara travar as investidas deTello. Saiu aos 26 para darentrada a Brito e com umcarto amarelo.
Tengarrinha 5
Foi um dos soldados nafrente de combate no centrodo terreno, prestando muitaateno ao que se passava nolado direito para darcobertura a Joo Dias.
Beckeles 6
Jos ngel obrigou-o a ser
cauteloso e prestou-se acontrolar as primeiras sadasdo adversrio. S se esten-deu um pouco mais noterreno j perto do intervalo,na fase em que o Boavistaespevitou.
Miguel Cid 5
O carto amarelo aos 61alertou Petit para os riscos deperder o mdio que se estavaa entregar de corpo e alma recuperao de jogo. Foi ele
quem foi buscar a bola queficou presa no corao darea de Mika (15).
Anderson Carvalho 6
Conseguiu colocar para trsdas costas a confuso que ofez perder alguns passes parase tornar no crebro daequipa nos momentos,breves, em que os boavistei-ros atacavam. Foi o primeiroa tentar alvejar a baliza dosdrages; e foi ele a ganhar abola no meio-campo do qualnasce o lance que quase davagolo de Anderson Correia.
Anderson Correia 7
De extremo-esquerdo alateral, na maior parte dasvezes, cumpriu risca.Quando ensaiava uma
transio, aos 24, foi travadopela entrada dura que custoua expulso de Maicon. Emcima do intervalo criou aoportunidade flagrante, enica, de golo.
Z Manuel 6
Num contra-ataque perigoso,cruzou para a esquerda ondeestava Anderson Correia quedesferiu tiro que fez oBoavista suspirar pelo golo.Atreveu-se a agir ofensiva-
mente aps a expulso deMaicon, ajudando ao ligeirocrescimento; voltando starefas mais recuadas face presso do FC Porto. Saiu aos82 esgotado.
Brito 4
No correspondeu sexpectativas de Petit paratirar proveito situao devantagem numrica emrelao aos drages.
Wei Shihao 4
Ficou apenas pela intenona vontade em importunar adefesa do FC Porto.
Yoro Ly
Restou-lhe pouco mais doque sete minutos para jogar. CRISTINA AGUIAR
BOAVISTA UM A UM
Anderson Correia
num bloco de Mika
FCPORTO-BOAVISTA 0-0
A FIGURAMika: 7Mos de ourolevam Jacksona crise de nervos
Mika deixou fortes impres-
ses no Drago com umaexibio que valeu aoBoavista o segundo jogosem sofrer golos, amboscom ele na baliza. Acoincidncia no foiagradvel para a equipa dacasa, sobretudo paraJackson que viu o guarda-redes dos boavisteirosroubar-lhe um golo feito, aos35; e em mais duas ocasiesps o colombiano beira deuma crise de nervos.
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bbb Inevitvel. A expulso deMaicon, aos 25 minutos, mar-cou o jogo de ontem, mas de-pois de ter dito, j na confern-cia de Imprensa, que no tinhaopinio sobre a arbitragemde Jorge Ferreira, Julen Lope-tegui considerou que o carto
vermelho foi exagerado. tudo menos um carto verme-lho. Quem jogou futebol sabecomo . um lance junto li-nha, no foi uma entrada vio-lenta... Para alm disso, o cam-po estava como toda a genteviu e no houve m intenodo Maicon. Mas no podemosfazer nada quanto a isso, la-mentou.
Apesar destas palavras, o FCPorto voltou a empatar e Lo-petegui tentou explicar o su-cedido. Rematmos 22 vezes,22 oportunidades, mas noconcretizmos nenhuma. Fi-cmos com um jogador a me-nos, e mesmo assim o resulta-do injusto e um castigo de-masiado pesado para ns.Tivemos muitas ocasies paramarcar, 82 por cento de possede bola, e, com um a menos, os
jogadoresfizeram um traba-lho magnfico e tiveram umesforo sensacional. Masquando no se marca, acres-centou.
E com este resultado, ao qualse junta o empate da ltima
jornada em Guimares, comovai agora a equipa a Alvaladena prxima sexta-feira? Se
Julen LopeteguEra tudo meno
carto vermelhobrigatrio vencer?rio trabalhar j[hoje], preparar bempara l com vontadquistar os trs pont
Lopetegui disse aequipa fez muitbem, reforou porzes os nmeros de percentagem de bodou ainda que o Bocriou nenhum lancem termos ofensivtanto, o treinadotambm que no ac
a equipa vfi
car afperda de quatro pdois jogos. Ninguperder pontos, mafez dois bons jogos.tem] fez mesmo u
jogo, com dificuldno contvamos ncamos encontrartudo para ganhar, s
jogar com menos umuma grande atitudtou eficcia no remcluiu.
Treinador noconcordou com aexpulso esublinhou o trabalhodos jogadores
Espanhol discordou da deciso de Jorge Ferreir
Quem jogoufutebol sabe. No foi umentrada viole
Ningum quperder pontomas a equipadois bons jog
Julen LopeteguiTreinador do FC Porto
Embora aos 14
tenha havido um
lance onde o
estado do terreno influen-
ciou, a bola rolou em toda a
superfcie do terreno e no
flutuava logo estavam
reunidas as condies.
Fora de jogo
corretamente
assinalado pois,
no momento do passe deRben Neves, Tello estava
adiantado em relao ao
penltimo adversrio.
Lucas Rocha que
sofreu infrao,
cometida por
Jackson, que levou o brao
cara do boavisteiro, pelo
que a advertncia s pode
ter sido dada por eventual
protesto.
Wei domina a
bola com o
brao, logo, de
forma irregular, pelo que o
livre direto com que foi
punido foi corretamente
assinalado.
Apreciao global
rbitro: Jorge Ferreira (AF Braga)Assistentes:Incio Pereira e Jorge Oliveira
Amarelos:Carlos Santos 17, Tengarrinha 24, Miguel Cid 61, Lucas Rocha 66,Z Manel 82, Wei Shihao 88 e Mika 90.
Aps vrios adiamentos,aceita-se a deciso derealizar o jogo?
Tello encontrava-se emfora de jogo aps umpasse de Rben Neves?
Lucas Rocha v amarelonuma disputa pelo ar comJackson. Boa deciso?
Wei Shihao comete faltanum controlo de bola entrada da rea portista?
0
37
66
90+4
Completamente.
O objetivo , ser
sempre, o da
realizao do jogo. Apesar
de tempo regulamentar
de espera ter sido
ultrapassado, o rbitro
agiu corretamente.
Adequada
interveno do
arbitro
assistente. O jogadorestava efetivamente
adiantado no momento
do passe do companheiro.
Visto e revisto o
lance, no se
vislumbra qual a
falta do boavisteiro pois
foi Jackson Martnez
quem o atingiu no rosto
com o brao esquerdo.
Wei dominou a
bola com o
brao direito
para posteriormente
tentar alvejar baliza
portista. Esteve bem o
rbitro ao interromper e
assinalar infrao.
Sim. Houve
interesse em que
o jogo se
realizasse e verificou-se
que, aps o incio, o
relvado tinha as condies
regulamentares para estar
praticvel.
Quase nada, mas
a verdade que
estava ligeira-
mente adiantado emrelao ao penltimo
defensor. Fora de jogo
bem assinalado.
Jackson salta
com o brao
apoiado no
ombro e encostado no
rosto de Lucas. Falta por
assinalar contra o FC Porto
e o amarelo a Lucas no se
justificava.
Wei Shihao
dominou a bola
com o brao e
entrou na rea, onde no
sofreu qualquer falta.
Apesar de tarde, o rbitro
fez bem em interromper o
jogo.
O tackle de Maiconsobre AndersonCorreia justifica overmelho direto?
25
Maicon entrou
em tackle
deslizante e de
sola, usando de fora
excessiva e pondo em
risco a integridade fsica
de Anderson. Uma falta
grosseira corretamente
penalizada com carto
vermelho.
Apesar das
condies do
terreno
propiciarem deslizamen-
to, no caso em aprecia-
o, Maicon foi objetivo e
ostensivo na falta sobre
Anderson. Entrou de sola
sobre o tornozelo do
adversrio. Cartovermelho bem exibido.
Que ato se
analisa: excesso
de combativida-
de/ato de brutalidade ou
imprudncia? Maicon
tem hipteses de chegar
bola ou poucas
possibilidades de a
disputar? Tendo em
conta o estado do terrenoe o facto de a entrada ter
sido lateral, deveria ter
exibido o amarelo por
entrada imprudente e
algo perigosa.
Perodo que antecedeu ojogo ter ajudado a menorconcentrao. Cometeuerros de apreciao seminfluncia, mas tem demelhorar.
Exige-se que a inter-pretao aplicada naexpulso seja a mesmaem todos os jogos daLiga. Ser discutida noseio da arbitragem.
Arbitragem positiva,pois decidiu bem noprincipal lance de carizdisciplinar. Tecnicamen-te foi assertivo namaioria das decises.
FC PORTO 0 - 0 BOAVISTA
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bbbNo se sabe se o treinadordo Boavista, que passou a se-mana a preparar todos os de-talhes com que pudesse serconfrontado no Drago, ante-cipou as circunstncias emque se jogou o empate, contra
Petit: Fomos solidrios
Petitficou satisfe
Se jogar contra 10foi difcil, com 11teria sido aindamais complicado.A expulso foideterminante
Petit
Treinador do Boavista
Treinador do Boavis-ta admitiu que aexpulso de Maiconmudou o jogo. A
unio fez o resto
10, mas, Petit reagiu rapida-mente e, no final, defendeuque foi a equipa que, sempresolidria, soube tirar partidodessa vantagem. Se jogar
contra 10 foi difcil, com 11 te-ria sido ainda mais complica-do. A expulso de Maicon foideterminante, reconheceu,entre vrios elogios atitudedos jogadores, forma soli-dria como encararam umadversrio muito mais forte.Sabamos que o FC Porto, em
casa, tem um caudal ofensivomuito grande, que tnhamosde jogar com um bloco baixo ecompacto e a sair em transi-es rpidas, recordou. No
plano ofensivo, no foi toeficaz, admitiu, mas, no res-to, a equipa soube ser solid-ria e um ponto conquistadono Drago atenua essa ansie-dade no ltimo passe. Petitinsiste que o Boavista est acrescer e dois jogos sem so-frer golos provam-no.
PARA MIKAO SEGREDOFOI A UNIObbbH vrios lances que po-deriam responsabiliz-lo pelonulo no Drago, mas, paraMika, o segredo do Boavistafoi a unio, a fora de vonta-
de. Todos juntos, todos a re-mar para o mesmo lado, con-seguimos criar uma grandeequipa, acredita o guarda-re-des axadrezado, que ganhou atitularidade h dois jogos edesde ento mantm a balizaa zero: no triunfo sobre a Aca-dmica e neste empate com oFC Porto. Ainda estamos emfase de crescimento, de jogopara jogo estamos cada vezmelhores e samos daqui comum empate merecido. O im-portante crescer, frisou.
TEMOS DEFAZER MAISJ EM LISBOA
bbbO FC Porto perdeu quatropontos em duas jornadas eBrahimi reconheceu que aequipa no encontrou solu-es para marcar. A expulsode Maicon, admitiu ainda,complicou os planos, mas o ar-gelino tirou dos ombros dobrasileiro o peso da responsa-bilidade pelo empate. Paramim, o lance no era motivopara vermelho. Ns, jogado-res, temos de fazer mais paramarcar e no foi culpa do Mai-
con isso no ter acontecido, foiculpa de todos, vincou. Sa-bamos que seria difcil, masestamos tristes, porque que-ramos ganhar. Agora, temosde continuar a trabalhar paragarantirmos um bom resulta-do em Lisboa, na prxima jor-nada, disse, lembrando a vi-sita dos drages a Alvalade. OSporting tem boa equipa, mastemos de trabalhar para con-seguir um bom resultado quepermita ultrapassar este em-pate.
Brahimi lamentou a perdade pontos, admitiu fraca
exibio da equipa e dizque necessrio darrespostafirme em Alvalade
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Sete jogos depois, o FC Porto voltoumarcar golos numa partida do campno Drago. A ltima vez tinha sido afevereiro, quando os portistas perde(0-1), 20 jornada, na receo ao Esum golo de... Evandro. Nesta poca, primeiros quatro jogos caseiros, o FCtinha vencido sempre, marcando 13no sofrendo nenhum.
Apesar do mau resultado, o segundotivo no campeonato, os adeptos do Fdespediram-se da equipa com aplau
jogadores reuniram-se no meio-camagradecer o apoio, precisamente no instante em que os jogadores do Boa
faziam o mesmo. A mesma sorte noequipa de arbitragem, que deixou o sob um coro de assobios.
CAMPEONATOREGRESSOU ATAQUE SEM GOLOS NO DRA
SINTONIA DESPEDIDA FEZ-SOM DE APLAUSOS DOS AD
O minuto 25 do drbi trouxe a primexpulso da poca para o FC Porto. M
viu o vermelho direto por uma faltasobre Anderson Correia e vai falhar,menos, o prximo jogo do campeono que se segue no calendrio a visitAlvalade. Nesse jogo, Marcano, ao qindica, deve repetir a titularidade doMartins Indi. Nova dupla em estreia
VERMELHOMAICON EXPULSFALHA CLSSICO DE ALVALA
O Shakhtar perdeu (0-1) ontem na rZorya, com o golo a ser apontado porMalyshev (42). Depois de ter empana visita a Bilbau, Mircea Lucescu femexidas no onze, numa aposta que por provocar a primeira derrota da Com este resultado, o Shakhtar podhoje a liderana do campeonato, se o
vencer na receo ao Olimpik Done
CHAMPIONSSHAKHTAR SOPRIMEIRA DERROTA DA PObbbDepois de um dia de sol e
calor na cidade do Porto, o in-cio da noite trouxe um dilviocapaz de colocar em risco oprincipal drbi da cidade. O
jogo entre o FC Porto e o Boa-vista arrancou com 45 minu-tos de atraso, isto porque, sen-sivelmente meia hora antes do
incio da partida (20h15), e
quando os jogadores j aque-ciam, comeou a chover comgrande intensidade, com o di-lvio a ser acompanhado detrovoada um dos troves caiumesmo na cobertura do toposul do estdio.
Com o passar do tempo, o rel-vado, que at tinha sido regadouma hora antes do incio dapartida, ficou totalmente en-charcado, sobretudo nas duasreas, tendo levado a equipa dearbitragem, liderada por JorgeFerreira, a optar pelo adiamen-to. Seguiram-se mais duas vis-torias, a ltima dos quais nacompanhia de Julin Calero,adjunto de Lopetegui, e Petit,
treinador do Boavista. Antesdisso, tambm Lopetegui es-teve no relvado, de onde saiu aabanar a cabea, em sinal dedesconforto.
Depois de vrias reuniesentre os responsveis das duasequipas, os delegados da Liga ea equipa de arbitragem, enten-deu-se que estavam reunidasas condies mnimas para arealizao do jogo. E os adep-tos, quando foi confirmadopelo speaker que haveria jogo,aplaudiram como se de umgolo se tratasse. Afinal, ontem,sete anos depois, era o dia doregresso dos drbis da Invicta.E o relvado portou-se bem.
Uma fortssima carga degua deixou o relvado emmau estado. Depois demuitas hesitaes,vistorias das equipas dearbitragem e tcnicas, ealgumas reunies, o jogorealizou-se mesmo
INTEMPRIE Apito inicial atrasado em 45 minutosporque o relvado encharcou. Depois, a bola at rolou bem
Dilvio quase adiouo drbi da Invicta
Trabalho e testesOs responsveis pelo relvado do Dragofizeram os possveis por colocar o tapete
praticvel. Julen Calero testou-o
A verdade que depois
do enorme
dilvio o
relvado se
aguentou e
a bola rolou
quase
sempre
FCPORTO-BOAVISTA 0-0
EPA/FERNANDOVELUD
O
IvandelVal/GlobalImagens
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IMPLACVELSob presso e a querer descolar dos empatesSporting mostrou-se mais forte do que nunca em Barceloscilindrando um Gil Vicente to dbil na defesa como ausenno ataque. Marcaram Adrien, Nani, Slimani e Carrillo
A VERSO MATR
Slimani voltou aos golos e fez o terceiro da vitria folgada dos lees em Barcelos e assistiu para o primeiro, de Adrien
MOMENTO
10[0-1] ADRIEN FUZILA.A t-nue resistncia do Gil Vicente
no chega a durar um quarto de
hora. Desmarcado por Slimani,
numa jogada desenvolvida pela esquerda, Adrien
recolhe na faixa central, foca o alvo de longe e dis-
para fortssimo, marcando um golo estupendo,
com a bola a passar junto ao ngulo superior
esquerdo. Mais felino do que nunca, o Sporting feria
o Gil e, logo no minuto seguinte, ampliaria a vanta-
gem, rumo ao xito.
ILIG
A
ILIG
A
HugoDelgado
/LUSA
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porque o Sporting que entrouno Estdio Cidade de Barcelosfoi diferente, para bem me-lhor, por causa das alteraesfeitas no onze inicial, com Joo
Mrio a revolucionar por com-pleto o jogo ofensivo dos lees.Os golos de Slimani e Carrillo,por exemplo, nasceram preci-samente dos ps do mdiocriativo.
Apesar dos erros cometidosem Maribor, Marco Silva man-teve a confiana nos centraisMaurcio e Sarr, inovando an-tes ao trocar Andr Martins(nem sequer foi para banco)por Joo Mrio no meio-cam-po e devolvendo a esquerda doataque a Diego Capel, em de-trimento de Carrillo. Na defe-sa, como era previsvel, es-treou o argentino Jonathanface ao castigo de Jefferson,por duplo amarelo, e a verdade que o argentino se revelouum interessante propulsor, a
just ificar continuidade naequipa, combinando s milmaravilhas com Capel. Foramapostas claramente ganhas.Face ao maior poder de choquee fora de Joo Mrio, Adrienlibertou-se da eterna obriga-o de dar uma mo a WilliamCarvalho e depressa passou acausar desequilbrios na fren-te, abrindo caminho para a vi-tria com um remate estupen-
do de fora da rea, assistindono minuto seguinte Nani parao segundo golo da noite. Apsa cambalhota da praxe do ex-red devil, ainda sobrava pelo
menos mais meia hora da pri-meira parte...Do outro lado, as apostas de
Jos Mota entravam em faln-cia absoluta: no centro da de-fesa, Gladstone no chegavapara disfarar as dificuldadesnaturais reveladas por Evaldo,um lateral de raiz adaptado aoeixo da defesa, enquanto Jan-der via-se e desejava-se paratravar Nani. Quando o fazia,normalmente tinha de recor-rer falta, pelo que a noite foitudo menos tranquila paraeste lateral improvisado.Como Luan e Lus Silva eramconstantemente atropelados
por Joo Mrio e Adrien, o ata-que do Gil raramente carbura-va e, naturalmente, Marwantornou-se numa presa dema-siado tenra para Maurcio e
companhia.J com Diogo Viana e DavidBatista em campo, os visitadoschegaram a dar um ar da suagraa na segunda parte, masfoi um fenmeno efmero. OSporting estava mesmo man-do e, j nos vinte minutosfi-nais, resolveu aplicar o golpede misericrdia em dose du-pla. Entre os gilistas respirava-se fundo pelas substituiesdo foguete Capel e da torre Sli-mani, mas os problemas suce-diam-se com Nani, Joo Mrioe Adrien. Uma resposta cate-grica dos lees ateno doFC Porto e Chelsea.
VIROU REALIDADE
Desaparecimento deAndr Martins abriucaminho para a coroaode Joo Mrio, assistindoSlimani e Carrillo. ComAdrien e Nani em boaforma, o Sporting respirousade contra o Gil
O que o Sporting vinha fazen-do dentro de campo e no serefletia na classificao, con-forme alegou Marco Silvamais de uma vez, traduziu-sefinalmente em golos e numtriunfo convincente sobre oGil Vicente. luz dos empatescom a Acadmica (fora) e o Be-lenenses (em casa), isto semcontar com a inspida desloca-o a Maribor para a fase degrupos da Liga dos Campees,parecia que o treinador falavade uma realidade totalmentediferente, quase virtual, e a vi-tria larga em Barcelos acon-teceu no momento certo, sal-vando-o de ser acusado de de-magogia barata. difcilperceber, no entanto, at queponto este saudvel regressoaos triunfos o cobre de razo,
Mal comeou o jogo, o Sporting parecia voar para avitria, especialmente pela esquerda, remendada com
Jonathan e Capel. A velocidade do lateral e do extremodepressa abriu brechas na defesa do Gil Vicente e at foipor a que Slimani apareceu a servir Adrien para oprimeiro golo da noite. Para absoluto desespero deGabriel e Gladstone, os lees carregaram preferencial-mente peloflanco canhoto no primeiro tempo, somandocinco cruzamentos contra apenas dois pela direita.
EsquerdaJonathan d novo flegoe Capel cintilou na primeira parte
Nani fez o segundo golo do jogo e de leo ao peito desde o seu regresso a Alvalade
FILME
DOJOG
10
[1-0] Golo d
Momento
11[2-0]Atentose de calc
Adrien, Nanirecolhda da rea e enche oampliando a vantag
25Isolado porio, Slima
algum tempo a conte remata j muitoAdriano, que, commada, evita o pior.
35Poderosoquerda,Jo
solve tentar a sorte c
mate cruzado. Acerlhas laterais.
40Jander, sde passe
veis, dispara de longnuvens.
55Num livre reita, Nan
para a rea. Sarrdebea ao lado.
61Desmarcaquerda, G
tira o cruzamento pem busca dos comdo ataque. DavidBtecipa-se aos centrado de cabea, ligeiracima.
69[3-0] Tomfulminan
JooMrioeSlimapelo mdio na rea,do tratou de ampliagem com um remado, na segunda ocasficou na cara de Adrgunda, no perdoo
77Perigo nSporting.
remates consecutivro deLusSilvae desarPeixoto, o Gil Vic
se reduz a diferena
84[4-0]Apo rpida
nie JooMrio, emcontra-ataque, o segdesmarcao de Caa assistncia. O peruameira, agradece cgolo, a fechar a cont
bbb
PEDRO ROCHA
GIL VICENTESPORTING
GIL VICENTE
Treinador:Jos MotaSubstituies: Diogo Valente por 7Diogo Viana (nota 5), INT; Caetano por89 David Batista (nota 4), 57; Marwanpor 99 Simi(nota 3), 73Suplentes no utilizados:28 Caleb GR,17 Leandro Pimenta MD, 77 Joo VilelaMO, 20 Vtor Gonalves MO
SPORTING
Treinador:Marco Silva.Substituies: William Carvalho por 24Rosell(nota 5), 63; Capel por 18 Carrillo(nota 6), 71; Slimani por 10 Montero(nota 4), 74Suplentes no utilizados:22 MarceloGR, 26 Paulo Oliveira DC, 47 Esgaio LD, 36Carlos Man MO
Estdio Cidade de Barcelos6100 espectadores
rbitro: Carlos Xistra(AF Castelo Branco)
Assistentes: Nuno Pereira, Jorge CruzQuarto rbitro:
Iancu Vasilica
Cartes: Amarelos:Gabriel (15),Gladstone (22), Luan (25), Jander (35),William (45+1), Lus Silva (45+2), Slimani(54), Evaldo (54)Vermelhos:nada a assinalar
Golos
0-1 Adrien 10
0-2 Nani 11
0-3 Slimani 69
0-4 Carrillo 84
0 4
0PONTOS O JOGO DE 0 A 10.
1-Adriano
1-Rui Patrcio
34-Gladstone
36-Evaldo
32-Gabriel
413-Jander
425-Csar Peixoto
426-Luan
48-Lus Silva
410-Caetano
421-DiogoValente49-Marwan
629-Sarr
63-Maurcio
541-Cdric
733-Jonathan
723-Adrien
514-William Carvalho
817-Joo Mrio
611-Capel
677-Nani
79-Slimani
GIL VICENTE-SPORTING 0-4
CatarinaMorais/AFPPhoto
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O Sporting chegou a Barceloscom tanta fome de vencerque desatou a rematar detodo o lado e por intermdiode, imagine-se, dez jogado-res. Do onze inicial, s RuiPatrcio, como bvio,Maurcio e William Carvalhono remataram. Dos queentraram no decorrer do
jogo, s Rosell no atirou baliza de Adriano. Dos 19remates obtidos pelos lees,Slimani foi o mais repetitivo:trs tiros desferidos.
REMATESDEZ LEESTENTARAM O GOLO
SPORTING
UM A UM
GIL VICENTE UM A UM
Rui Patrcio 6Espectador na primeira partedo jogo, na segunda aindaapanhou alguns sustos. Numdeles, foi mesmo Sarr a evitaro golo.
Cdric 5Jogo tranquilo, sem grandessobressaltos defensivos nemcorrerias pelo flanco a atacar.No deu a profundidade deoutros jogos, mas cumpriu.
Maurcio 6O fantasma de Maribor aindapairou no ar quando, aos 72,deixou fugir David Batista nadireo de Rui Patrcio...Tirando esse lance, esteveconcentrado e no deuchances aos rivais.
Sarr 6Exibio imperial para fazeresquecer Maribor. Decisivo nadobra a Maurcio aos 72 e afazer de Rui Patrcio aos 77.Mostrou ainda poder areonas bolas paradas.
Jonathan 7Estreia oficial na primeiraequipa leonina: entrou a todoo gs, fazendo de formaincansvel o vaivm no flancoesquerdo e combinando bemcom Capel e Slimani. Osremates e cruzamentos,tensos e fortes, criaram
sempre perigo.
William Carvalho 5Combinou momentos bons emaus. Quando comeou aerrar demasiados passes, eaps ver o amarelo, deu olugar a Rosell.
Adrien 7Fez o primeiro golo com umabomba de fora da rea (10), eno minuto seguinte, com umtoque de malabarista,permitiu a Nani dilatar a
vantagem. Depois entregou abatuta a Joo Mrio e relaxouum pouco.
Capel 6Irrequieto e muito ativo naesquerda do ataque, noassistiu ou marcou, masamarelou trs adversrios(Gladstone, Jander e LusSilva).
Nani 6Marco Silva quer que assumaprotagonismo na equipa e o
extremo no se fez rogado,voltando a marcar: fez osegundo dos lees, com umremate sem preparao (11).
Slimani 7Foi um lutador e fez o 3-0, aos69, segunda oportunidadede que disps isolado frente aAdriano. E fez a assistnciapara o golo inaugural, deAdrien.
Rosell 5Entrou bem, a jogar de forma
mais vertical que WSubiu amide no tepermitindo algum dAdrien.
CarrilloFechou a goleada cocarrinho, a desviar pbaliza uma assistncMrio.
MonteroTambm quis marcno disps de nenhoportunidade clara
Guiados por Joo Mrio
Adriano 5Sem responsabilidade nosquatro golos, ainda parouremates de Capel e Slimani.
Gabriel 3Saldo muito desfavorvelentre as bolas perdidas eganhas frente a Capel e Nani:o jogo foi mesmo paraesquecer. Pouco fez a atacar.
Gladstone 3A velocidade e as trocas debola dos adversrios puseram
a nu as fragilidades dobrasileiro, sem solues paratravar Slimani e companhia.
Evaldo 3Desviado da esquerda para oeixo defensivo, no se deunada bem com a troca. Foimacio nas marcaes e deudemasiado espao aosavanados leoninos.
Jander 4Por momentos, deu a ideia depoder fugir ao padro da
equipa, mas depressa foiabsorvido pela letargia geral.No acompanhou devida-mente Carrillo no quarto golo.
Luan 4Estava fora de campo areceber assistncia mdicanos lances dos dois primeirosgolos. Adrien e Nani remata-ram da zona onde o mdio,teoricamente, se encontraria.No esteve muito inspiradonas recuperaes de bola,nem na construo de lancesofensivos.
Lus Silva 4Foi apanhado no turbilho
ofensivo do Sporting naprimeira parte e nunca maisrecuperou a estabilidade.
Csar Peixoto 4Esteve muito apagado namisso de construir edesenhar o jogo ofensivo.Melhorou na segunda parte.
Caetano 4Ganhou um canto numa
jogada individual e nada mais.
Marwan 4Sentiu demasiado a falta deapoio da equipa, mas averdade que quando teve abaliza merc, na pequena
rea, cabeceou por barra aps um canto
Diogo Valente
Passou ao lado do joque esteve na prime
Diogo Viana Mexeu um pouco coataque, dando-lhe mvelocidade no ataqu
David Batista Podia ter marcado ncabeceamento.
Simi No conseguiu mudpanorama.TOMAZ A
Uma equipa perdida em campo
A FIGURAJoo Mrio:Liberdadepara criare servirEntrou no onze parade Andr Martins e defraudou. Teve libde movimentos e chsi a conduo do futofensivo da equipa,mais bola no p queantecessor. qualidfacilidade para pensorganizar o jogo, junboa viso, fazendovariaes de flanco
segurana e vrios pde morte, embora stenham sido aprovepor Slimani (3-0) e C(4-0). Aproveitou paprovar a Marco Silvapode confiar nele aresponsabilidade demuniciador do ataq
MAIS REMATES1 Slimani (Sporting) 32 Adrien (Sporting) 23 Nani (Sporting) 24 Joo Mrio (Sporting) 2
Golos0b 4b
Fora6b 9b
baliza2b
6b
Grande rea3b 8b
Fora da rea
Pequena rea
ESTATSTICA DO J OGO
EFICCIA REMATE/GOLOb0%
b21%
CANTOSb4
b13
FALTAS COMETIDASb13
b11
CRUZAMENTOSb8
b13
FORAS DE JOGOb2
b1
REMATESbGil Vicente8
bSporting19
ZONA REMATES
CONSEQUNCIA
1b 2b
4b 9b
Poste
b0
b0
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Houvecontacto etoque de
Maurcio sobre Adriano,aceitando-se a decisode marcar a faltaatacante.
Sarr toca nabola e poste-riormente que
se d o contacto fsiconormal. No houvemotivo para grandepenalidade.
Slimani tinhamais de doisadversrios
entre ele e a linha debaliza, no estandoportanto em posioirregular.
Luan, aoproteger a bola,toca de forma
acidental na cara de Nani,no havendo portantomotivo para assinalarqualquer infrao.
Tribunal
Apreciao global
rbitro:Carlos Xistra(AF CasteAssistentes: Nuno Pereira e J
Amarelos:Gabriel 15, Gladstone 22, Luan 25, Jander 3Carvalho 45+1, Lus Silva 45+2, Jonathan 53, Slimani 54,
bem assinalada falta deMaurcio sobre Adriano?
Sarr derruba Marwan narea do Sporting?
No incio do lance que do 1-0, Slimani est emposio irregular?
H falta de Luan sobreNani na rea do GilVicente?
7
64
10
81
Maurcio foiimprudente nomodo como
abordou a jogada,justificando a faltaassinalada pelo rbitro.
No houve faltade Sarr que
justificassegrande penalidade.
Slimani estavafora de jogoantes de
prosseguir a jogadaconcluda em golo porAdrien.
Na movimenta-o, acaba portocar em Nani,
mas sem justificarcastigo mximo.
No h fno houcarga so
guarda-redes, nemsobre o defesa. Nde Carlos Xistra, qdevia validar o go
Sarr deixantecipapontape
do adversrio e sseguir a bola foi toGrande penalidadassinalar.
No momdo passSlimani
linha com toda a do golo bem valid
Na rotabrao, htoque d
adversrio em Nasem falta. Decidiuno assinalar granpenalidade.
falta de Luan sobreAdrien ou o contrrio?6
A infrao, quefoi negligente eportanto
normal, foi de Luan sobreAdrien, pelo que foicorreta a deciso daequipa de arbitragem.
A falta foipraticada porAdrien, que
atingiu o adversrio norosto e simulou ainfrao, ludibriando orbitro.
O jogadVicenteencosto
corpo e Adrien, a atinge o adversrfalta era ao contrdevia ter sido favoao Gil Vicente, qucom menos um jopara ser assistido
Num jogo comresultado dilatado,apesar de alguns erros,o rbitro levou a carta aGarcia. Lamenta-se adesajuda doassistente.
Arbitragem globalmentepositiva e assertiva,embora com um critriodisciplinar apertado. Foiainda muito bem auxilia-do pelos seus assistentes.
Um golo por valigrande penalidaassinalar; acabobeneficiar de umresultado largo permite no terinfluncia.
GIL VICENTE 0SPORTING 4
JoJorgeCoroado PedroHenriques
Na sequncia de um disparo de JonathanSilva s malhas laterais da baliza defendidapor Adriano, aos 35, o rbitro Carlos Xistraverificou que as redes no estavam bempresas ao poste e ao relvado, apesar daobservao efetuada pela equipa de arbitra-gem antes do incio do jogo. Xistra manteve o
jogo parado por uns instantes, para que asredes fossem reparadas.
Titular nos cinco jogos anteriores, j seesperava que Andr Martins perdesse o lugarno onze do Sporting, mas mais surpreenden-te foi nem terficado no banco. Foi para abancada, com Tanaka. Se o lugar de AndrMartins foi ocupado por Joo Mrio, houve
ainda mais duas alteraes em relao aoltimo onze: Jefferson, castigado, foi rendidopor Jonathan, e Carrillo deu a vez a Capel.
BURACO DISPARO DE JONATHANALERTOU PARA REDES FURADAS
ESTRATGIAANDR MARTINS FOIPARA A BANCADA COM TANAKA
O Estdio Cidade de Barcelos esteve longe deencher. No anfiteatro gilista, com lotao de12 500 lugares, estiveram presentes apenas 6100 espectadores, um nmero reduzido faces expectativas. Importa referir, todavia, queos bilhetes para o pblico custaram 20, 25 e30 euros, enquanto os scios sem cadeiraanual desembolsaram 12,50 euros. Comcadeira, tinham entrada livre.
ESPECTADORESAPENAS DEUPARA ENCHER MEIO ESTDIO
Daniel foi ontem homenageado pelo GilVicente. O antigo defesa e capito gilistarecebeu uma lembrana do presidenteAntnio Fiusa. Aps quinze anos ao servioda causa gilista, Daniel, de 27 anos, concluiu acarreira depois de martirizado durante quasedois anos por uma leso no joelho esquerdo. A
tirar o curso de treinador (I nvel), admitetambm seguir uma carreira acadmica.
HOMENAGEM DEDICAO DEDANIEL RECONHECIDA PELO GIL
Manchester United e Everton, de Inglaterra,Anderlecht e Standard de Lige, da Blgica,Montpellier, de Frana, Wisla Cracvia, daPolnia, e os portugueses FC Porto, Estoril ePenafiel foram os clubes que enviaramobservadores ao Gil Vicente-Sporting. Nocaso dos portistas, as notas foram tiradas porrazes bvias, uma vez que se deslocam aAlvalade na prxima jornada da I Liga.
CLSSICO FC PORTO ATENTO AOCOMPORTAMENTO DOS LEES
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GIL VICENTE-SPORTING 0-4Segunda-feira,22 setembro2014www.ojogo.pt
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bbbAdrien, que abriu o cami-nho do sucesso do Sportingem Barcelos, considerou a vo-lumosa vitria como uma res-posta ao rendimento da equi-pa nos ltimos jogos, mas
no tanto em termos exibicio-nais e sim de concretizaodas oportunidades criadas,que neste jogo foram aprovei-tadas, acentuou. Era umaobrigao ganhar para mudaro que acontecia nos outros jo-gos, em que a bola no queriaentrar, referiu, confessandoser sempre bom marcar.
O prximo adversrio o FC
Porto, na sexta-feira, e o cen-trocampista reconhece queas vitrias moralizam sem-pre, mais ainda quando conse-guidas por estes nmeros.Mas a preparao do jogo como FC Porto no dependia desteresultado, frisou. E em rela-o a Maurcio e Naby Sarr,crucificados pelo empate como Maribor, Adrien foi elucida-tivo: S no erra quem noanda l dentro, pode acontecera qualquer um de ns. Com-preendemos o que se passou e
continuamos todos a puxarpara o mesmo lado, afirmou.A mudana de selecionadorabre algumas expectativas,mas Adrien apenas assume asua disponibilidade. Existem
jogadores portugues es commuita qualidade e um orgu-lho defender o meu pas; eufao a minha parte, depois nodepende de mim, afirmou.
ADRIEN O mdio lembrou a importncia da eficcia ofensiva para retificar omau momento, que ficou a nu com o empate ao cair do pano em Maribor
Era uma obrigao
marcar e ganharO centrocampista reco-nheceu que os nmeros doresultado so motivadorespara o jogo com o FC Porto,na prxima sexta-feira,mas diz que no vo alterara preparao para a receoaos drages
GIL VICENTE-SPORTING 0-4
Adrien voltou a ser decisivo, marcando e servindo
Joo Mrio assumsentimento de rabbb O mdio leonino JooMrio estreou-se ontem em2014/15 como titular e comuma exibio de encher o
olho, que ajudou a deixar paratrs o que apelidou de injus-tia para com a equipa. Ha-via um sentimento de raiva.Estvamos a jogar bem, a criaroportunidades e a bola no en-trava ou ento, num erro, nosegurvamos o resultado.Hoje [ontem], foi diferente,
congratulou-se o mno d como garantlaridade, apesar dao: O mister deu
oportunidade e tenhveitar, como tento todas. Correu bem,nossa obrigao, qnhar. O que garantedade o trabalhoequipa tem muitas importante nobraos.
Patrcio aponta jreceo ao FC Porbbb Rui Patrcio completou
ontem o seu 200 jogo na Ligade leo ao peito Todos os jo-gos so especiais, com a cami-sola do Sporting. Esta marca s mais uma motivao paracontinuar a evoluir, referiunofinal do jogo e congratu-lou-se pela vitria categricapor 4-0 no reduto do Gil Vicen-te: Temos feito um bom tra-balho, bons jogos, s os resul-
tados no tm apar
mos tido atitude emjogos, temos feito mques, mas no temtizado, s no temguido marcar, mas tedo bem. S as vimoral. Sabemos a que temos, mas umsempre melhor, vanosso melhor frenPorto, rematou.
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ILIG
A
ILIG
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FILME DO JOGO
14Abertura de Taliscapara
Lima, que se isola dentro
da grande rea, tenta desenqua-drar Marafona, mas o remate es-
barra no corpo do guardio. So-
berana oportunidade de golo.
16[0-1].Cruzamento largo
da direita de Arsnio
para as costas de Eliseu, com
Joo Pedro, na cara a Jlio Csar,
a finalizar de cabea.
40Alexlana o contra-ata-
que, endossa paraArs-
niona esquerda, que efetua a dia-
gonal para o centro e remata for-
te ao lado da baliza encarnada.
45+2Contra-ataque con-duzido por Maxi Pereira
na direita, coloca em Salvio que,
em esforo junto linha de fun-
do, atira a bola ao poste.
59Livre frontal entrada da
rea do Moreirense co-
brado por Lima, com um remate
forte figura, para defesa segura
deMarafona.
63Os mdios do Benfica
trocam bem a bola na
zona central e a mesma fica em
Gaitn, este dispara fora da rea
figura de Marafona.
65Livre da esquerda de
Enzo Prez,o cruzamen-
to sai largo, Marafona sai mal
com uma palmada, a bola sobra
para Jardelque remata primeiro
para defesa do guarda-redes, faz
a recarga contra um defesa at a
bola sobrar na pequena rea para
Luiso, que atira por cima, per-
dendo o empate.
69[1-1].Presso do Benfica
acentua-se e Eliseude-
cide rematar a trinta metros da
baliza, sobre a esquerda
Marafonade forma ina
73Arrancada de E
pelo corredor
passar por quatro op
servindoGaitn, este, s
querda, dispara fora da
te ao poste da baliza co
77[2-1]. Combin
lado esquerdo
John e Gaitn, este cr
gundo poste. Marafon
segue afastar a bol
Pereira, sem oposi
para a cambalhota.
MOMENTO
57A EXPULSO QUE TUDO MUDOUA capacidade do Moreirense em discutir o
jogo terminou quando Marcelo Oliveira viu
o segundo carto amarelo. A organizao
defensiva perdeu-se, a retrao coletiva e a
incapacidade de manter os mdios
contrrios sob presso tornou-se real.
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BENFICA-MOREIRENSE 3-1
Samaris ainda sem pedalada para comandar o m
MO DE JESUS DEU
EMPURRO QUANDOSE VIRAM SEM PERNA
Apertados pela necessidade deuma resposta cabal frente aorecm-promovido Moreiren-se, aps derrota caseira com osrussos do Zenit na Championse o conforto dado pelos adep-
tos nofi
nal, que teve tanto depaixo como de exigncia, osencarnados s quando senti-ram o empurro ttico de Jorge
Jesus que acordaram para adura e competitiva realidadeimposta pelos homens de Mi-guel Leal. No fosse a expulsodo central Marcelo Oliveira,aos 57, e os encarnados teriamcertamente continuado a en-contrar dois blocos defensivosbem organizados e slidos pelafrente, que seguravam commestria a vantagem no marca-dor e os anseios de quem acu-sou o desgaste do duelo euro-peu, depois de o terem feitomais de 70 minutos com me-nos um homem.
Sem pernas, intensidade esobretudo disponibilidade,com Samaris a ser o expoentemximo da inoperncia nosector intermedirio, no qualEnzo Prez pouco se via na ca-nalizao e distribuio de
jogo para os extremos Salvio eGaitn, o Benfica entrou a pas-so, acumulando erros peranteuma formao pressionante eciente das deficincias contr-rias. Miguel Leal inteligentena forma como colocou o avan-
ado Alex a cair no raio de aode Jardel e no modo como,pressionando Perz e Samaris,nunca deixou de colocar em
xeque as aes ofensivas doslaterais encarnados, em parti-cular o dbil defensor que semostrou Eliseu tornou o Mo-reirense num oponente inc-modo e superior durante gran-de parte do primeiro tempo,chegando vantagem com jus-tia. Joo Pedro aproveitou decabea o cruzamento de Ars-nio e a ameaa de erro deixadaantes por Eliseu, batendo o es-treante Jlio Csar que poucomais podia ter feito para evitara desvantagem.
certo que Lima, dois minu-tos antes, podia ter aberto oativo, mas a cerimnia nafina-
lizao foi paradigma de umaprimeira parte sofrida, em quea falta de clarividncia e inca-pacidade de criar situaes desuperioridade numrica entreas duas linhas defensivas dosnortenhos chegou a ser con-frangedora. E nem o recuo deTalisca no terreno atenuou osproblemas sentidos por Preze Samaris, sempre perdidosentre as aes de Andr Si-mes, Filipe Melo e Vtor Go-mes, coadjuvados pelos extre-mos. Jorge Jesus, em desvan-tagem, sentiu-se tambm eleapertado, no apenas pelo nttico, e mexeu. A entrada deDerley foi o sinal de inconfor-mismo e do incio da liberta-o, impondo o recuo no terre-no de Prez para a posio deSamaris e Talisca para a do ar-gentino, com benefcios evi-dentes no que se assistiu no se-gundo tempo.
A, perante a crescente rea-o encarnada liderada pela in-tensidade e agressividade dePrez, acabou por ser uma ini-ciativa de Talisca a forar a ex-pulso de Marcelo Oliveira, re-bentando com a estrutura doshomens de Moreira de Cne-
Samaris tarda em tornar-se parte da soluo para Jesus, tal a incapacidade em impor a agressividadvelocidade desejadas pelo tcnico na abordagem lances e definio das transies. O internacionalraramente erra um passe, mas ontem, quando foirio encostar nos oponentes, mostrou-se mole e exmente displicente. Enzo Prez foi a via encontradtcnico encarnado para oferecer equipa a acutilnecessria para que esta se impusesse no jogo. Coargentino encostado aos centrais, viu-se uma nov
MioloSamaris procura papisdo guio que Prez j sabe de
Expulso de MarceloOliveira foi decisiva paradesbloquear o jogo, mas otcnico encarnado teve nasentradas de Derley e Ola
John sustento para asmudanas tticas que
baralharam os rivais
gosficando estes, encolhidosno terreno e incapazes de cau-sar incmodos. merc das in-vestidas dos criativos contr-
rios, Miguel Leal viu Jorge Je-sus jogar a cartada decisivacom a entrada de Ola John parao lado esquerdo, colocandoGaitn ao centro, ampliando oseu raio de ao e baralhandoquem apareceu pela frente.
Eliseu, com um tiro a trintametros, materializou o que seadivinhava, mas foi num doslances em que Gaitn se encos-tou aoflanco, no caso esquer-da, juntando-se ao lateral e ex-tremo, que surgiu a superiori-d a d e n u m r i c a e odesequilbrio que levou Maxi
Pereira a consumavolta ao fuzilar Marem diante o Benficdou o domnio trad
posse de bola supefechando-o com a gnalidade convertidaacabando com a secgos sem marcar, samalapata de que se
Jorge Jesus mantevde nunca terficadosem vencer na Luz,fica igualar, sob o sedo, os arranques de cto de 2009/10 e 2010do na liderana da do clssico entre os rting e FC Porto e a vitoril.
bbb
RUI MIGUEL GOMES
83[3-1]. Lima marca a
grande penalidade
que ele prprio sofreu por falta
de Aniltonaps um passe a ras-
gar de Ola John.
88Limasurge novamen-
te na cara de Marafonaaps passe longo de Eliseu, mas
o guarda-redes faz uma exce-
ente parada na pequena rea.
90+2Salvio rasga a de-
fesa contrria partin-
do da direita at ao centro e ser-
ve Lima,que remata por cima j
dentro da grande rea.
BENFICAMOREIRENSE
BENFICA
Treinador:Jorge Jesus
Substituies: Samaris por 9 Derley(nota 6), 35; Talisca por 15 Ola John(nota 6), 67; Gaitn por 34 AndrAlmeida (nota -), 85;Suplentes no utilizados:1 Artur GR, 37Csar DC, 21 Pizzi MO, 32 Bb AD.
MOREIRENSE
Treinador:Miguel LealSubstituies: Arsnio por 3 Anilton(nota 3), 61; Joo Pedro por 30 LusAurlio (nota 2), 68; Alex por 20 Cardozo(nota -), 89;Suplentes no utilizados:12 Gideo GR,7 Diogo Cunha MO, 17 Jorge MonteiroAD, 70 Gerso AE.
Estdio da Luz37 126 espectadores
rbitro: Lus Ferreira(AF Braga).Assistentes: Nuno Eiras e Lus Cabral
4 rbitro:Andr Narciso
Cartes: Amarelos:Marcelo Oliveira (37e 57), Arsnio (39) eTalisca (52)Vermelhos:Marcelo Oliveira (57)
Golos
0-1 Joo Pedro 16
1-1 Eliseu 69
2-1 Maxi Pereira 77
3-1 Lima 83 g.p.
3 1
0PONTOS O JOGO DE 0 A 10.
20-Jlio Csar
87-Marafona
54-Luiso
533-Jardel6
14-MaxiPereira
619-Eliseu3
7-Samaris7
35-Enzo Prez6
30-Talisca518-Salvio
720-Gaitn6
11-Lima
54-Danielson 426-Marcelo Oliveira
52-Paulinho
55-Andr
Marques
58-AndrSimes
56-Filipe
Melo
523-VtorGomes
677-Arsnio
610-Joo
Pedro
59-Alex
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18/48
Marafona Noite inglria para M
pelo que defendeu,
confiana transmiti
equipa e... pela form
exasperou a plateia
Paulinho Levar com Gaitn
inspirado Ola John n
e explica por que raz
se viu l na frente.
Marcelo Oliveira Boa exibio do cen
acabou expulso, poacumulao, aos 57
Danielson Tentou pr Lima no
verdade que emp
brasileiro para as ala
Andr Marques Seguro a defender,
passes curtos e duro
duelos individuais.
Filipe Melo Bateu-se com galha
miolo, encarando de
Talisca, Enzo e comp
Andr Simes Acudiu defesa sem
necessrio e foi imp
no equilbrio dado a
Joo Pedro Marcou um golo m
foi um municiador a
extrema direita. Saiu
Vtor Gomes Comeou a apoiar o
mas acabou a defen
Arsnio A sada de Arsnio, a
se pode explicar po
tticas. Esteve muit
Alex Avisou logo no prim
minuto que no ia d
sossego aos centrai
Anilton Entrou para central
no lance do penlti.
Lus Aurlio Ajudou a defender.
Cardozo Pouco tempo em ca
IRENEU RIBEIRO
Jlio Csar 5Pouco teve de fazer na
estreia. Efetuou apenas uma
defesa durante todo o jogo e
o autor do remate at foi um
colega: Jardel. Passou
tranquilidade equipa.
Maxi Pereira 6Arsnio at lhe deu muito
trabalho no arranque da
partida, surpreendendo-o porvezes. Sem nunca baixar o
ritmo, fez o golo da reviravol-
ta ao aparecer muito bem na
rea do Moreirense, atirando
em fora para o 2-1.
Luiso 5Bem posicionado, controlou
as poucas investidas do
Moreirense e quase fazia o
golo do empate, aos 65.
Jardel 5Batido por Alex aos 9, somou
um mau passe a fazer lembrar
os erros com o Zenit, mas
recomps-se e ainda foi
ameaar o golo na rea
contrria.
Eliseu 6Teve um incio de jogo
muito complicado,
falhando em vrios lances,
em jeito de antecipao do
que viria a acontecer nogolo de Joo Pedro,
deixando-o fugir nas costas.
Corrigiu, e de que forma,
esse erro ao marcar um
golao, com um tiro de
trinta metros.
Samaris 3Depois da falta de andamento
e posicionamento com o
Zenit, voltou a parecer
deslocado. Sem intensidade,
foi sacrificado quando foi
preciso mudar o jogo.
BENFICA UM A UM
MOREIREUM A UMMarafonmereciasair feliz
A FIGURAEnzo Prez: 7Sempre de pno aceleradora organizar
A derrota com o Zenit tirou
intensidade equipa, que
precisou do dinamismo e
impulso de Enzo Prez,
autntico motor dos
encarnados, para romper
com o marasmo e com a
desvantagem no marca-dor. Compensou bem a
defender, cortando
algumas bolas importantes
e ganhou ainda mais
influncia mesmo quando
recuou no terreno. A jogar
como 6, deu fora aos
colegas, sempre de p no
acelerador, sem parar de
apostar nas investidas pelo
terreno procura de
desequilbrios. Organizan-
do a partir de trs,
conduziu o Benfica
reviravolta, colocando a
equipa de Jesus a funcionar
com eficcia.
Salvio 5Demorou para conseguir
colocar Andr Marques em
sentido. Sem exploso,
apenas apareceu j no fim da
primeira parte, com um
centro que bateu no poste.
Na segunda parte, apareceu a
espaos, com alguns
cruzamentos, mas ainda sem
muita chama.
Gaitn 7Se na primeira parte apareceu
sobretudo na marcao, com
perigo, de bolas paradas, na
etapa complementar subiu
muito de produo, entre
passes e at remates a
ameaar o golo. Ao meio,
ganhou maior liberdade e
protagonismo, funcionando
bem com Enzo Prez.
Talisca 6Melhorou ao recuar no
terreno, ajudando a organizar
o jogo, Provocou a expulso
de Marcelo Oliveira.
Lima 6Matou o jejum, de penlti,
num jogo em que at podia
ter feito mais dois ou trs.
Trabalhou bem a encontrar
espaos, mas Marafona fez-
lhe a vida negra.
Derley 6Mexeu com o jogo. Deu outra
vivacidade e criou mais
problemas aos adversrios,
cheirando ainda o golo.
Ola John 6Mais uma aposta de sucesso,
pois a sua velocidade e
tcnica rompeu a defesa rival.
Andr Almeida -Entrou para reequilibrar a
equipa. MARCO GONALVES
ELISEU E MAXIMANTM VEIA
GOLEADORAbbbEliseu continua a aque-cer as redes adversrias. De-pois de no Bessa ter marcado ogolo que valeu trs pontos, on-tem, na Luz, o internacionalportugus enviou nova bom-ba que estourou na baliza deMarafona. Maxi no se ficouatrs e imitou o colega de late-ral, que chegou, tambm, aosegundo golo na I Liga. Depoisde marcar ao P. Ferreira ontemassinou o 2-1 para o Benfica.
BENFICA-MOREIRENSE 3-1
Enzo revoltou-secontra o marasmo
MAIS REMATES1 Lima (Benfica) 7
2 Jardel (Benfica) 3
3 Gaitn (Benfica) 2
4 Eliseu (Benfica) 2
Golos3b 1b
Fora6b 2b
baliza7b
0b
Grande rea8b 0b
Fora da rea
Pequena rea
ESTATSTICA DO JOGO
EFICCIA REMATE/GOLOb18,75%
b33,3%
CANTOSb8
b1
FALTAS CO METIDASb4
b14
CRUZAMENTOSb24
b6
FORAS DE JOGOb3
b0
REMATES
b Benfica
16
bMoreirense
3
ZONA REMATES
CONSEQUNCIA
3b 1b
5b 2b
Poste
b0
b0
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8/11/2019 Jornal O Jogo 22/9/2014
19/48
A vitria sobre o Moreirense permitiu ao Benfica
manter-se no topo da Liga antes de uma jornada em quev o FC Porto deslocar-se ao terreno do Sporting comas guias a jogarem tambm fora de portas, no Estoril.Porm, Jorge Jesus desvalorizou o clssico da prximasemana. Se este resultado importante antes desse
jogo? Ainda no tinha pensado nisso. Penso jogo a jogo,atirou, sublinhando: Importante ganhar o prximo
jogo, no importa muito fazer a projeo da calendariza-o. O importante foi a forma como percebemos o jogo eo modificmos.
Sem pensar no Sporting-FC Porto
BENFICA-MOREIRENSE 3-1
IRENEU RIBEIRO
MRIO RUI SOBRAL
bbbA primeira parte do Benfi-ca no agradou a Jorge Jesus,que se viu obrigado a puxar asorelhas aos seus jogadores paraver a equipa a funcionar. Prati-cmos um futebol muito de-nunciado e lento. Depois, na se-
gunda parte, chamei os jogado-res razo e com as modificaestticasfizemos trs golos e po-damos ter feito mais. Fizemosuma segunda parte muito boa,com muita dinmica e cam-peo, sublinhou, reconhecen-do que a expulso no Morei-rense, fruto de uma grande jo-gada do Talisca, tambmfacilitou.
O Moreirense pressionoulonge da sua baliza e no nosdeixou entrar. Mas os nossos jo-gadores com responsabilidadede organizar no estavam bemposicionados e a decidirembem, admitiu, sublinhando
que a partir da entrada de Der-ley as coisas comearam a alte-rar-se J tnhamos trabalha-do o plano B durante a semana.O futebol no muda aqui e alie d certo, atirou. Ao interva-lo conversmos, sabendo quepara chegar ao golo teramos demudar posicionamentos e ve-locidade, disse, explicando asada de Samaris. Teve que vercom aquilo que estava a ver do
Jorge Jesus Chamei os jogadores razoe fizemos segunda parte campeo
CORREESTcnico encarnado assume que entrada de Derley, plano B que j tinha sidopreparado durante a semana, e conversa ao intervalo foram decisivas para dar a volta ao jogo
jogo, aquilo que o Benfica noestava a fazer. Com aqueles jo-gadores o Benfica no ia fazerbem o que eu queria, indicou,
sublinhando que o recuo de Ta-lisca funcionou. Passou para aposio de que gosta, de trspara a frente, pois no gosta dejogar de costas, e melhorou onosso jogo, explicou o tcnico,elogiando ainda o grande golode Eliseu. Pode fazer melhor.Tem de acreditar mais nele pr-prio, afianou.
Jesus fez questo de destacaro apoio dos adeptos: Fomos
uma s equipa e sem o seuapoio talvez no virssemos ojogo, apontou, reafirmandoque o Benfica est bem. Tm
de contar connosco. Afi
nali-zar, analisou a estreia de JlioCsar: Sofreu um golo comtrs remates na baliza, o queno bom, mas no podia terfeito melhor. O melhor a vi-tria. Tem de continuar a tra-balhar. Vai procurar o equil-brio fsico e emocional, paraque possa render dentro do queestamos convencidos que podefazer.
Crtico da primeira partedo Benfica, assume queantes das mexidas a equipano estava a fazer o que erapretendido. Elogiou oapoio dos adeptos e deixouum aviso concorrncia
Eliseu apontou um golo, mas Jorge Jesus considera que canhoto pode fazer muito melhor
Paulinho e Gaitn numa rdua luta pela bola
Praticmos futebol lentodenunciado.as alteraestticasfizemtrs golos epodamos temais
A expulso nMoreirense, de uma granjogada do Tatambm faci
Os jogadoreresponsabilide organizarestavam bemposicionadodecidirem beAo intervaloconversmosabendo queteramos demudarposicioname
Eliseu fez umgrande golo.fazer melhorde acreditar nele prprio
Jlio Csar vprocurar oequilbrio fsemocional prender o queesperamos d
bbbO Moreirense esteve 69 frente do marcador, mas oBenfica acabou por justificara reviravolta na reta final doencontro. Foi assim que Mi-guel Leal resumiu o embatecom as guias.
O Benfica foi superior nosmomentos finais. O jogo foi
Miguel Leal viu guia superior no final
O tcnico admitiuque, no cmputogeral, o Benficaganhou bem
equilibrado enquanto estive-ram 11 contra 11 em campo,disse o tcnico da equipa deMoreira de Cnegos, refor-ando: Mas, olhando para atotalidade dos 90, tenho dedar os parabns ao Benfica queganhou e bem.
Admitindo que a estratgiada sua equipa passava pormarcar um golo e tentaraguentar, Miguel Leal elegeudois momentos-chave na par-tida. A expulso [de MarceloOliveira, 57] veio complicar
O jogo foiequilibradoenquantoestiveram 11contra 11
as coisas e depois o golo [deEliseu] ainda mais, vincou,confessando-se, no entanto,
muito satisfeito com o com-portamento da sua equipa. Otcnico considerou ainda umbocadinho forado o primei-ro amarelo a Marcelo Oliveira,masficou-se por a quanto aotrabalho do rbitro Lus Fer-reira: Gostaria de no comen-tar, atirou. Miguel Leal lem-brou ainda o calendrio mui-to difcil do Moreirense nestearranque de poca e revelouque por esta altura apenas es-perava ter mais um pontona classificao.
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20/48
bbb Lima acabou ontem, aos83, na converso de uma gran-de penalidade, com o maior
perodo de seca que um avan-ado conheceu no Benfica deJorge Jesus, e logo aps essefacto demonstrou o alvio quetal significou. O brasileiro sa-cudiu, com os braos, a mala-pata em frente s balizas e pas-sou com a mo na testa em si-nal do referido alvio. queantes do encontro frente aoMoreirense, o camisola 11 le-vava 999 minutos sem feste-
Lima voltou a marcar, mais de mil minutos depois
REGRESSOFez gesto de alvio aps convertera grande penalidade aos 83 minutos
Lima j sacudiuo mau-olhadoAvanado brasileiro estavasem marcar h 12 jogos,999, e tinha superado amaior seca na era de Jorge
Jesus, que pertencia aSaviola, ento, em2009/10, com 952 minutoslonge dos golos
jar, ele que tinha superado Sa-viola, em 2009/10 o argenti-no esteve 952 minutos semcelebrar golos da sua autoria.
Mau-olhado ou no, o tcni-co Jorge Jesus reconheceu quesentiu o seu jogador preocu-pado, mas espera que o futuropossa ser marcado pelo regres-so normalidade. Os avana-dos, por muito que dmosconfiana, enquanto no fa-
zem golos andam semprepreocupados. O Lima no foge regra. Tm havido projees,estatsticas em torno do Lima,fazendo o golo, limpou o malpara que as coisas no futuropossam sair melhores, atirouo tcnico. Recorde-se que o l-timo golo apontado pelo avan-ado foi a 24 de abril frente
Juventus na meia-final da LigaEuropa.
Sem golos,os avana-
dos andamsempre
preocupa-
dos e o Limano foge
regra. [...]
Limpou omal para
que ascoisas
possam sairmelhores
Benfica
nunca
deixou delutar, pois
podamosalterar o
resultadoem qual-
quer altura
do jogo
PUB
A catedral da Luz coser alvo de grandes numa clara empatimassa adepta e o cluvoltou a agradecer acalorosa como foi a
aps a derrota, por 2receo ao Zenit. Oagradeceu atravs dvdeo que ontem o vpassar num estdio126 adeptos, ou seja1832 do que no jogoLiga dos Campees
PBLICO CNEBATERAM O ZE
O minuto 77. Maxi chancela a reviravoBenfica no marcadogolo marcado a plenpulmes, um estoualma que rebentou
resistncia estoica cnegos. Super Maxde alegria, correu demente para trs da bpara festejar com osE f-lo aos saltos, imum macaco, no fosa sua alcunha.
Jorge Jesus no d dao plantel benfiquidireito a folga, apestriunfo de ontem soMoreirense, os enccomeam j esta mpartir das 10h00, a pno Caixa Futebol Cno Seixal, a deslocaAntnio Coimbra donde, no prximo sdefrontaro o Estor
jogo a contar para ajornada da Liga.
Jlio Csar foi a graatrao da tarde. E tqueriam ver em cam
Jorge Jesus a colegaamigos a familiares
jogo, Jlio Csar j duma mensagem nasociais: Boa sorte, vpara cima deles. N
jantou com os famiirmo Rmulo postfoto com legenda: morando a estreia. irmo.
GOLO MAXI PEFESTEJA MAC
TRABALHOG
TREINAM J HO
FAMLIA JLIO
CELEBRA NA ES
Derley promete golosbbb Derley elogiou a capaci-dade de luta dos encarnados eespera conseguir marcar j noEstoril. Sabamos que amosencontrar dificuldades. O Mo-reirense uma boa equipa, quedefende muito, mas o Benficanunca deixou de lutar e, emqualquer altura, podamos al-terar o resultado. O Benficaest de parabns pela vontadeque mostrou e pela vitria. Oplantel forte, est focadosempre nas vitrias. Tentei omeu golo, mas... Quem sabe noprximo, atirou. Derley substituiu Samaris
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22/48
Enzo Prez
chega primeiro
bola tocando de
forma casual no peito do
seu adversrio. Livre
direto, mas sem motivo
para carto amarelo.
Danielson acaba
por tocar na bola
com a mo
esquerda. Grande
penalidade.
Benefcio da
dvida para o
rbitro, que
interpreta que Anilton
com o joelho tocou de
forma negligente o p de
Lima, originando penlti.
Apreciao global
rbitro: Lus Ferreira (AF Braga)Assistentes:Nuno Eira e Lus CabralAmarelos: Marcelo Oliveira (37 e 57), Arsnio (39), Talisca (52), Anilton (82)
Vermelho:Marcelo Oliveira (57)
Enzo Prez acerta com o p
direito no peito de Alex. O
rbitro deveria ter agido
tcnica e disciplinarmente?
Aps remate de Jardel,Danielson comete grandepenalidade?
Anilton comete grandepenalidade por faltasobre Lima?
22
66
82
A entrada de sola
de Enzo Prez
sobre Alex era
merecedora de livre
direto e carto vermelho.
Com o brao
esquerdo bem
firme, Danielson
travou a trajetria da bola,
cometendo grandepenalidade. Deveria ter
visto carto vermelho.
Com o joelho,
Anilton toca
inadvertidamen-
te no p de Lima,
provocando o desequil-
brio deste e consequente
queda. Penlti claro.
No se pode
ajuizar que foi
um ato delibera-
do. Decidiu bem o rbitro
ao deixar seguir o jogo.
Danielson de
forma delibera-
da evitou com o
brao que a bola prosse-
guisse a sua trajetria.Penlti por assinalar.
Anilton no fez
falta. Lima que
toca na perna do
adversrio e na prpria
perna. No existiu grande
penalidade.
bem mostrado osegundo amarelo aMarcelo Oliveira?
57
Marcelo
Oliveira,
entrada da rea,
rasteira de forma
imprudente Talisca,
cortando um ataque
prometedor, razo pela
qual foi corretamente
advertido.
Mais do que
justificado. Se
fosse vermelho
direto, estaria enquadra-
do com entrada de sola
que Marcelo protagoni-
zou sobre a perna de
Talisca.
Entrada
violenta e
deliberada, falta
bem assinalada. Apesar
de o rbitro aproveitar o
facto de o jogador j ter
carto amarelo, deveria
ter exibido apenas o
carto vermelho de
forma direta.
Num jogo difcil, orbitro revelou a suainexperincia e falta dedomnio.
Acaba por no influenciaro resultado, tendodiversas e difceisdecises nas reas.
Tudo fez para no errar,mas falhou nos lancesdos penltis. Foi malauxiliado.
BENFICA 3 - 1 MOREIRENSE
BENFICA-MOREIRENSE 3-1
Talisca saiu lesionado, sofrendo segunum traumatismo na perna esquerdhoje reavaliado. Disse-me que estavmas depois deu sinal que no podia coexplicou sobre o mdio que acabou pojogo quase por expulso de Enzo PVendo o colega queixoso junto linhaa perder, o camisola 35 disse para estepedindo depois aos mdicos para o as
O embate de ontem na Luz no despegrande curiosidade entre os clubes quhabitualmente se deslocam quele remisso de espionagem. O Southamptuma das excees, voltando a marcar nos jogos do Benfica, observando algujogadores das guias, entre eles Taliscpensando j no reforo do plantel. O rSporting e a seleo de Cabo Verde tamestiveram presentes.
REAVALIADO TALISCA SOFRTRAUMATISMO NA PERNA
OBSERVAOSOUTHAMPTPREPARA ATAQUE NA LUZ
O central Anilton, 34 anos, estava decom o lance dividido com Lima que reno penlti e consequente 3-1 para o BNo foi nada, mas vamos fazer o qurbitro marcou, est marcado. Tenhoaceitar, mas espero que veja nas imag
fez, para no repetir. O prprio Lima no foi falta. Agora pensar na Taa com o Trofense. Estamos confiantepensar no prximo jogo.
JURASANILTON DIZ QUE LISABE QUE NO FOI PENLTI
Jogado
Estou a gforma. E
estao mais r
ppara aj
equipa uma boa
REFORO
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ANDR BASTOS
bbbAo quarto jogo entre Rio
Ave e Arouca, ainda no foidesta que os vila-condensesconseguiram ganhar. A equipade Pedro Martins at comeoumelhor, com mais iniciativa evontade de mudar o recentehistrico. Contudo, um errodo defesa-central Marcelo, aos14 minutos, perdeu a bolapara Nildo, que s teve de cor-rer para a baliza de Cssio edesviar do brasileiro intran-
quilizou o Rio Ave e os adeptosda casa. O desaire por 3-0 com
o Dnamo de Kiev, na estreiana Liga Europa estava fresca eo consequente desgaste fsicoe psicolgico pareciam apode-rar-se da equipa treinada porPedro Martins. Desde o mo-mento que os anfitries se vi-ram em desvantagem, porduas vezes at ao intervalo es-tiveram perto de empatar,num remate de Diego, que es-barrou no poste da baliza de-
fendida por Mauro Goicoe-chea e num lance de Tarantini,
que o uruguaio travou quei-ma-roupa. O guarda-redes doArouca foi um dos respons-veis pela segunda vitria con-secutiva no c ampeonato (e osprimeiros pontos fora), comintervenes importantestambm na segunda parte.
A seguir ao descanso, PedroMartins fez entrar Marvin ePedro Moreira para os lugaresdos desinspirados Wakaso e
Bressan. A mudana surtiuefeito no incio da segunda
parte e num canto Tarantini,empatou o jogo. Na teoria, omais difcil estava feito para oRio Ave, mas pouco depois Da-vid Simo respondeu comuma bomba indefensvel paraCssio. No entanto, no espaode dois minutos o mdio foiexpulso e a partir da, o Aroucafez tudo para segurar a vanta-gem e face ineficcia do RioAve justificou os trs pontos.
SIMO PERDOADO
GOLAO O mdio decidiu o jogo a favor do Arouca, num campo onde Rio Ave desconhecia o era perder na I Liga. Pouco depois foi expulso, mas a equipa sacrificou-se e segurou a vantage
No fosse a falha no golo de Tarantini e Goicoechea teria
motivos para se orgulhar da enorme exibio que protago-
nizou em Vila do Conde. Ainda assim, o guarda-redes
merece o estatuto de figura, porque foi um dos principais
responsveis por o Arouca conquistar os trs pontos. Ukra,
Diego Lopes, Tarantini e Hassan bem tentaram acertar nas
redes do uruguaio, mas este respondeu quase sempre
presente com intervenes de grande nvel. Nas reposies
da bola em jogo tambm serenou a equipa, bem como nos
perodos onde o Arouca foi obrigado a defender a vanta-
gem, fruto de ter menos um em campo. A.B.
Goicoechea: 7
Muralha (quase)intransponvel
A FIGURA
RIO AVEAROUCA
RIO AVE
Treinador:Pedro Martins
Substituies: 30-Wakaso por 20-PedroMoreira(nota 5), INT.; 11-Bressan por 21-Marvin (nota 5), INT.; 12-Lionn por 13-Boateng (nota 4), 62Suplentes no utilizados:93-EdersonGR, 16-Nuno Lopes LD, 14-Andr VilasBoas DC e 33-Jebor AV
AROUCA
Treinador:Pedro EmanuelSubstituies: 7-Artur por 35-RuiSampaio(nota 5), 58; 8-Andr Claro por71-Roberto (nota 6), 63; 30-Nildo por 66-Nuno Coelho(nota-), 86.Suplentes no utilizados:13-RuiSacramento GR, 22-Tinoco LE, 23-HugoMonteiro MD e 11-Colitto AE
Estdio do Rio Ave1500 espectadores
rbitro: Artur Soares Dias(AF Porto).Assistentes: Rui Licnio e Bruno
Rodrigues.4 rbitro:Joo Pinheiro
Cartes: Amarelos: Lionn (17), Marcelo(38), David Simo (41 e 53), Artur (42),Ukra (42), Tarantini (65), Prince (70),Diego Lopes (72), Nildo (77), RuiSampaio (90+1)Vermelho:David Simo (53)
23 Remates totais 13
10 Remates baliza 5
9 Cantos 10
2 Fora de jogo 0
18 Faltas cometidas 17
Golos
0-1 Nildo 14
1-1 Tarantini 48
1-2 David Simo 51
1 2
0PONTOS O JOGO DE 0 A 10.
1-Cssio
1-Goicoechea
446-Marcelo
63-Prince5
12-Lionn5
15-TiagoPinto
710-Diego Lopes
68-Tarantini
430-Wakaso
411-Bressan
617-Ukra6
9-Hassan
614-Diego
64-Miguel Oliveira
62-Ivn Balliu
655-Nelsinho
66-DavidSimo
69-BrunoAmaro
57-Artur
730-Nildo
610-Pintassilgo
48-Andr Claro
Na primeira vez que o
Arouca foi nossa baliza fez
golo. Entrmos a pressionar
e a querer fazer um golo
cedo para gerir o jogo de
outra forma. Sofremos o
segundo golo no pior
momento, a seguir houve a
expulso. Depois tivemos
lances para fazer golo, mas
no tivemos discernimento,
nem fomos eficazes.
Sabamos que o Rio Ave
estava com o orgulho ferido.
Tnhamos essa noo e
encarmos o jogo com
grande rigor e concentrao
e tentmos controlar os
momentos onde o Rio Ave
forte e procuramos sair com
qualidade e grande critrio.
A expulso condicionou um
pouco a estratgia, mas
ainda assim crimos perigo
Na primeira vez
que o Arouca foi baliza fez golo
Sabamos que o
Rio Ave estava como orgulho ferido
PedroMartins
Treinadordo Rio Ave
PedroEmanuel
Treinadordo Arouca
DECLARAES
RIO AVE
AROUCA
DESTAQPrince
Mais tranquilo do qu
Marcelo, o companh
sector, somou algun
importantes de cab
Tarantini
Boa impulso no cab
mento que resultouempate do Rio Ave.
primeira parte tamb
esteve perto de ma
Diego
Protagonizou um la
incrvel, num remate
que bateu no poste
do Arouca. Tentou a
espaos na muralha
do Arouca.
Ukra
Atravs das bola par
procurou criar perig
do Arouca. Alm dis
arrancou alguns cru
e remates perigosos
Goicoechea foi reso
Diego
Muito sereno, princi
no assalto final do R
baliza do Arouca, on
destacou com algun
David Simo
Depois do golao qu
marcou, esqueceu-s
tinha carto amarelo
a equipa em dificuld
Nildo
Revelou grande creobrigar Marcelo a er
lance em que fez o 1
disponibilidade para
profundidade ao co
esquerdo.
Roberto
Um suplente de luxo
Pedro Emanuel lan
segurar as bolas lon
segunda parte. O po
lana ainda assustou
com dois remates e
alguns contra-ataqu
David Simo tenta passar pelo brasileiro Lionn, num jogo em que esquerdino do Arouca foi uma das figurasFernandoPereira/GlobalImagens
I LIGA Segunda-feira,22 setewww.ojogo.ptf facebook.com/diariodesportivo.ojogottwitter.com/ojogo24
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8/11/2019 Jornal O Jogo 22/9/2014
25/48
SANDRO BAGUINHO
bbb Quando parecia que j
ningum iria desfazer o nulo,um lance bem gizado pelo ata-que da equipa de Lito Vidigal,com cruzamento de Fredy,desvio de Deyverson e cabe-ceamento fulgurante de Mi-guel Rosa, deu os trs pontosao Belenenses.
Leonel Pontes tentou darmaior consistncia defensivacom a titularidade de Fernan-do Ferreira, porm, foi poucoeficaz na construo ofensiva,
sentindo muitas dificuldadespara chegar baliza de Matt Jo-
nes. No primeiro tempo, o Be-lenenses esteve sempre maislcido, conseguindo esticarmelhor o jogo atravs da velo-cidade de Sturgeon, Fredy eMiguel Rosa. passagem dameia hora, Sturgeon pareceutocado por Salin na rea, masHugo Miguel deixou seguir olance.
Na segunda parte, o Marti-mo entrou mais pressionante,tentando chegar-se frente, j
que na etapa inicial pouco in-comodou Matt Jones. Dyego
Sousa, o mais rematador dosinsulares, saiu lesionado aos60, mas, pouco depois, Gona-lo Brando tambm saiu comqueixas. A qualidade do jogofoi decaindo ao longo da se-gunda parte. Aos 71, Deyver-son acertou em cheio na trave,num remate de muito longe.No saiu golo de antologia,saiu outro com nota artstica,a trs toques, efinalizao es-petacular de Miguel Rosa.
Golo com perfume
DECISIVO Cabeada de Miguel Rosa, aos 85 minutos, premiou a persistnciado Belenenses, terminando com o ciclo de trs vitrias do Martimo
BELENENSESMARTIMO
BELENENSESTreinador:Lito VidigalSubstituies: 17-Sturgeon por 30-AbelCamar(nota 3), 62; 28-GonaloBrando por 6-Joo Meira (nota 5), 65;11-Fredy por Daniel Martins(nota -),90+2Suplentes no utilizados:24-HugoVentura GR; 10-Tiago Silva MO, 25-MailAV e 92-Fbio Nunes AE
MARTIMOTreinador:Leonel PontesSubstituies: 9-Dyego Sousa por 31-Maazou(nota 3), 60; 7-FernandoFerreira por 98-Ibrahim(nota 4), 70; 90-Theo Weeks por 33-Micolta (nota 2), 80Suplentes no utilizados:1-WelligtonGR; 3-Kaj Ramsteijn DC, 7-Alex Soares MDe 20-Bruno Gallo MO
Estdio do Restelo2309 espectadores
rbitro: Hugo Miguel(AF Lisboa).Assistentes: Ricardo Santos, NunoRoque.
4 rbitro:Tiago Martins.
Cartes: Amarelos: Rben Ferreira (39),Sturgeon (43), Geg (50), Fredy (53),Maazou (79), Bauer (90+3) e AbelCamar (90+4)
6 Remates totais 7
3 Remates baliza 5
3 Cantos 4
1 Fora de jogo 4
16 Faltas cometidas 16
Golos
1-0 Miguel Rosa 85
1 0
0PONTOS O JOGO DE 0 A 10.
-Matt Jones
78-Salin
647-Palmeira
528-Gonalo
Brando522-Nlson
520-FilipeFerreira
517-Sturgeon
65-Pel
516-Bruno
China
611-Fredy
67-Miguel
Rosa5
66-Deyverson
55-Patrick
Bauer
514-Geg
52-JooDiogo
641-RbenFerreira
535-Fransrgio
68-DaniloPereira
526-Fernando
Ferreira
510-Theo
Weeks
412-Edgar
Costa
69-Dyego Sousa
BELENENSES
MARTIMO
DESTAQNlsonAtuou na lateral direanulou por completuma marcao cons
maritimista Theo W
PalmeiraRegressou posioorigem, conferindo consistncia ao eixovo do Belenenses.
PelMuito prtico e dingrande largura eqpasses longos para oextremos.
SturgeonJogou nas costas dolana e procurou tabconstantes com os m
para criar espaos nadversria.
Fredy um jogador com epotencial e que podvoos mais altos. DesDeyverson, na rea,do golo.
Bruno ChinaMelhorou na segundem grande medida simplificou na circulbola.
GegDesenvolto, o centrmuito concentrado lance do golo.
Rben FerreiraExpedito a lanar-seflanco esquerdo, tensorte em dois rematsaram perto da bali
Danilo Pereiragil e eficaz na marcpasse, quase fez gocabea.
FransrgioTentou o remate de
para contrariar a lgltimos anos no ResMatt Jones esteve smuito atento.
Fernando FerreiraMoralizado no regreBelm, teve um boapara marcar num recruzado que saiu ao
Dyego SousaAt ao momento dao melhor dos insularentrega e pelo perig
Tiro de Miguel Rosa baliza de Salin pe o central maritimista Geg em sentido
ROSA QUERA SELEObbb Miguel Rosa atravessaum bom momento de forma eapontou o segundo golo nocampeonato. O extremo doBelenenses acredita que coma renovao na