jornal moto news - 5ª edição

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ANO I - EDIÇÃO 05 - ESPECIAL GOIÂNIA, MAIO DE 2013 Motoclubes Moto e Rock Mototurismo Musa da Moto Cityclub Avant Motos Banda Ramona Roteiros de Goiás Víviam Lima Criado em 2012, o mo- toclube conta com cer- ca de 25 integrantes, em sua maioria, pro- prietários da marca Dafra. Paixão por mo- tos, viagens e amizade os uniram. Com a proposta inicial de fazer cover da ban- da Raimundos, eles também tocam de Ra- monas a Sepultura e garantem uma festa legal entre a galera motociclista. Quem nunca experi- mentou viajar em uma moto, especialmente, na companhia de ami- gos também motoci- clistas, não conhece o verdadeiro espírito mo- tociclista e não faz ideia do agradável sabor do vento na cara. COLECIONÁVEL YAMAHA XT 660R A off-road mais querida do país é leve e ágil Fotos: Hely Rodrigues Maquiagem: Paula Aires Figurino: Lorena Cantanhede e Guilherme Santos Agradecimentos: Max Arantes (Duas Rodas Motos) Clube Social da Polícia Federal

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5ª edição do jornal Moto News, produzido em Goiânia-GO.

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Page 1: Jornal Moto News - 5ª Edição

Ano I - EdIção 05 - EspEcIAlGoIânIA, MAIo dE 2013

Motoclubes

Moto e Rock Mototurismo

Musa da Moto

Cityclub Avant Motos

Banda Ramona Roteiros de Goiás

Víviam LimaCriado em 2012, o mo-toclube conta com cer-ca de 25 integrantes, em sua maioria, pro-prietários da marca Dafra. Paixão por mo-tos, viagens e amizade os uniram.

Com a proposta inicial de fazer cover da ban-da Raimundos, eles também tocam de Ra-monas a Sepultura e garantem uma festa legal entre a galera motociclista.

Quem nunca experi-mentou viajar em uma moto, especialmente, na companhia de ami-gos também motoci-clistas, não conhece o verdadeiro espírito mo-tociclista e não faz ideia do agradável sabor do vento na cara.

COLE

CION

ÁVEL

YAMAHA XT 660R

A off-road mais querida do país é leve e ágil

Fotos: Hely RodriguesMaquiagem: Paula Aires

Figurino: Lorena Cantanhede eGuilherme Santos

Agradecimentos:Max Arantes (Duas Rodas Motos)

Clube Social da Polícia Federal

Page 2: Jornal Moto News - 5ª Edição

2 Maio de 2013

expediente

Diretor GeralMozart Jesus Fialho

(62) 9361-9456

Direção de ArteArgus Wolf

ColaboradoresAllysson Maia(revisão)

Charles “Chuck” Saedt (dicas de mecânica)

João Gabriel Brito (charges)

Departamento ComercialKarla Cristina Costa (62) 9188-4042

Mozart J Fialho (62) 8126-4058

Impresso por:Gráfica Conceito Ltda.

Redação Alameda dos Buritis, 520 - F. 3941-5485 - Goiânia - GOwww.jmotonews.wix.com/motonews - www.facebook.com/JornalMotoNews

Distribuição gratuita na grande Goiânia e cidades do entorno.Tiragem: 3500 exemplares

Editorial

Em primeiro lugar, gostaria de dizer que sinto-me aliviado por estar chegando à quinta edição, mesmo sob tantos obstáculos que vão apare-cendo pelo caminho. Alguns deles nos fazem até pensar em largar tudo e tentar a sorte em algum lu-gar no Sahara. Para mim, só se for pelo Paris-Dakar. Desistir, jamais! E obrigado aos amigos e amigas que, de alguma forma, deram força para que o Moto News seguisse seu ca-minho. E esse caminho vem com novidades, a começar, pela quan-tidade de páginas: agora, são 12. Mais informação, mais espaço para crescer.

Nesta edição especial, va-mos conhecer um motoclube que nasceu sem muitas pretensões, mas que está ganhando a estrada gradativamente. O Cityclub Avant Motos é formado, principalmen-te, por proprietários de modelos Dafra que, antes desacreditada, acabou por cair na preferência de muita gente no país inteiro. E, em Goiânia, isso não é diferente, gra-ças, também, ao pessoal amigo da C&D Avant Motos, concessionária da marca.

Damos início, também, a duas novas colunas: Mototurismo, que trará, mensalmente, informações sobre os melhores lugares para se passear de moto em Goiás e outros estados; e Moto&Rock, que traz entrevistas, dados e curiosidades sobre as bandas de rock goianas que se apresentam em encontros motociclísticos, entre outros.

Na matéria de capa, como vimos, a Yamaha XT 660R 2013, uma off-road média que está sendo considerada a mais querida pelos motociclistas da categoria. Saiba o porquê nas páginas centrais desta edição.

De carona com essa máquina, outra, também muito bela: Víviam Lima, a segunda garota selecio-nada no concurso Musa da Moto, e que também é musa do Atlético Clube Goianiense.

Não deixe de ler, também, as dicas de Charles Saedt sobre pe-ças substitutas para duas Yamahas, a XT-600 e a Virago 250. Para pro-prietários destes modelos, é de grande valia, dada a economia que se tem, no final. Motoabraço!

Mozart J. Fialhowww.jornalmotonews.blogspot.

comwww.facebook.com/jornalmoto-

news

Rapidinhas

Marcas mais valiosas de 2012

A Harley-Davidson apareceu no Top 100 das marcas mais valio-sas de 2012, entre os mais varia-dos segmentos e não só o de mo-tos, em relatório divulgado pela consultoria de gestão de marcas Interbrand. Em 2012, o valor da fabricante de motocicletas norte--americana é de 3,857 bilhões de dólares, um aumento de 10% em relação a 2011, que fez com que a marca subisse para o 96º lugar, contra o 100º. registrado no ano anterior.

ABS obrigatório em 2016 na Europa

O sistema de freios antitrava-mento (ABS) será obrigatório nas motocicletas da Europa a partir de 2016, sendo um dos equipamentos básicos da moto, segundo a Bos-ch, o que evitará um em cada qua-tro acidentes graves.

O ABS será aplicado a todos os modelos superiores a 125 cc e que forem homologados após o dia 1º de janeiro de 2016. A partir de janeiro de 2017, a medida será estendida a todas as motocicletas recém-registradas.

No Brasil, existe um Projeto de Lei do Senado (PLS 195/2012), de autoria do Senador Cyro Mi-randa, que altera a Lei nº 9.503, de

23 de setembro de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro) para tornar obrigatório o uso de sistema ABS nos veículos automotores e tam-bém nas motocicletas de todo o país, conforme resolução do Con-tran (Conselho Nacional de Trân-sito) que obriga as diversas cate-gorias de automóveis terem freio ABS até dezembro de 2014.

PRF/GO vai de Harley-Davidson

A Polícia Rodoviária Federal de Goiás recebeu, no dia 03 de maio, um lote com 8 motocicle-tas Road King, versão Police, da marca Harley-Davidson. Isso é apenas uma parte do lote de 208

unidades da mesma moto que o Governo Federal está adquirindo para propiciar melhores condições no policiamento das BR’s que cor-tam o país. Além das Harleys, fo-ram adquiridas também as Hondas XRE 300, que serão usadas em treinamentos e patrulhamentos em perímetros urbanos, e NCX 700, vencedora de uma acirrada disputa para saber qual moto será empre-gada em escoltas.

Motovelocidade 2013 agita Autódromo Ayrton

SennaO Campeonato 2013 de Moto-

velocidade tem levado mais pes-soas ao Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Goiânia. Isso mostra o quanto nossos pilotos estão cada vez melhores e conse-guindo surpreender seu público. A FMG informa que o campeonato sofrerá uma parada, até o início de junho, para reformas. Em no-vembro, dia 16, receberá a final do Campeonato Brasileiro.

Apoio:

5ª Edição - Ano I - Maio de 2013

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Page 3: Jornal Moto News - 5ª Edição

3Maio de 2013

Motoclubes - Parte II

Criado em 2012, tendo como in-tegrantes originais o odontólogo Sérgio Aguiar, Sadala (co-funda-

dor e ex-integrante do RPM Motoclube), Daniel Costa e Lauderson Contini (um dos proprietários da concessionária Dafra em Goiânia), o Cityclub Avant Motos conta, hoje, com cerca de 25 integrantes, cuja paixão em comum, claro, é o moto-ciclismo e os passeios sobre duas rodas. É um grupo formado por empresários, médicos, dentistas, corretores de imóveis, programadores de softwares e, até mes-mo, piloto de avião. Como se vê, a moto é um instrumento que tem a capacidade unir diferentes idealistas e transformá-los em um só corpo, neste caso, um grupo de pessoas que possuem, também, um ideal em comum. E, normalmente, esse ideal não vê profissão, não vê classe social,

raça ou marca de motos. Apesar de ter iniciado com integran-

tes proprietários de motos da marca Da-

fra, o clube, hoje, não se restringe a mar-cas. Há, também, pessoas do Cityclub Avant Motos que possuem motos Suzuki

e Honda. Mas, segundo o odontólogo Sérgio Aguiar, “por questão de comodi-dade, afinidade e proximidade, a maioria é de proprietários da marca.”

O Cityclub Avant Motos não tem, no entanto, nenhum vínculo e nem é controlado pela Dafra, apesar de haver, sim, uma certa ligação, devido, especial-mente, à participação dos sócios Contini e Deigles, proprietários da C&D Avant Motos, concessionária Dafra em Goiânia - mas, essa ligação é pessoal e proveniente de uma amizade de tempos. “Não temos nenhum vínculo direto e nem sofremos qualquer tipo controle direto ou indireto da mesma. Apenas, por uma iniciativa particular do Contini e do Deigles, que são os dois sócios da C & D Avant Motos, nós os membros do clu-be gozamos de um desconto em sua oficina que é uma forma que eles encontraram de incentivar e ajudar a promover o nosso mo-toclube”, observa Sérgio.

Quando se monta um motoclube, o objetivo central está em, principalmente, viajar de moto. Se não todos juntos, ao menos boa parte dos integrantes compar-tilhar as estradas em grupo, formando o chamado “trem”, normalmente, organi-zado e preventivo. Se os vários fatores permitirem, quanto mais viagens, melhor. Mas, nem sempre isso acontece e é vá-lido a todos os motoclubes: quem faz parte de um, sabe o quanto é difícil reunir 100% dos integrantes para uma viagem em que todos possam ir. A ideia original do Cityclub era essa: viajar, mesmo que para locais mais próximos, todos os fins de semana. Contudo, devido à impossibi-lidade de alguns, já compromissados com seus trabalhos ou família, pois a maioria é também casada, tiveram que mudar

o estilo das saídas: agora, planejam um fim de semana específico para saírem em suas incursões, o que está dando mais resultado em relação à presença dos in-tegrantes. Pirenópolis, Corumbá, Cidade de Goiás, Piracanjuba, Itumbiara, entre outras cidades do interior, assim como Brasília-DF, já fazem parte dos roteiros dos “avantes”. Restaurantes de beira de estrada estão se tornando também ótimos roteiros de fim de semana para os mo-tociclistas. E, entre Goiânia e Brasília, pode-se contar, com pelo menos, três ótimos pontos para comer bem e bater papo com amigos. Inusitado? Talvez, sim. Mas essa é a grande oportunidade para muitos poderem descansar de uma semana intensa de trabalho e estresse no trânsito das cidades.

Como todo motoclube, o Avante Mo-tos tem também seus projetos futuros, em relação a roteiros de viagem. E viagens mais longas requerem maior preparo, pois exigem do piloto, especialmente, se isso passa de 600 km. Segundo o doutor Sérgio, “temos nos testado, aos poucos, em distâncias maiores e temos um grande desafio que será agora, em maio de 2013, uma viagem de 2.500 quilômetros (ida e volta) a Pedro Juan Caballero, no Para-

guai, via Campo Grande (MS). Temos projeto para o passeio que nenhum mo-toclube deve deixar de fora de sua meta, que será no ano que vem: uma viagem à Serra do Rio do Rastro, no sul do país”.

O motoclubismo no país tem cresci-do de forma vertiginosa e os motoclubes, de um jeito ou de outro, têm sintetizado muito bem o conceito, por criarem regu-lamentos e regras que acabam nortean-do seus integrantes, tornando-os pessoas com objetivos concretos em relação à socialização que acaba acontecendo. As amizades provenientes do motociclismo são como as mais longas e melhores es-tradas para viajar, onde as motos acabam se tornando parte da paisagem, assim como, seus pilotos.

Cityclub Avant MotosReportagem: Mozart J. FialhoFotos: acervo Dr. Sérgio Aguiar

Daniel, Sadala e Deigles: diferentes profissionais com ideais em comum.

Deigles, Dr. Sérgio (os dois da esquerda) com outros integrantes do Cityclub, em Pirenópolis.

Page 4: Jornal Moto News - 5ª Edição

4 Maio de 2013

Parada Obrigatória 2013Eventos

Eventos motociclísticos de grande porte em Goiás estão cada vez mais escassos, disso

todo mundo sabe. A não ser quan-do um motoclube conhecido faz aniversário ou inaugura sua nova sede, é muito difícil ter reunidos motoclubes de todo o território nacional e, em alguns casos, até mesmo motociclistas estrangei-ros prestigiando nosso chão. Já é notório que, quando um bom evento acontece, ele é capaz de reunir aqueles rostos e motos já conhecidos por nós, motociclistas acostumados com o trecho Goiâ-nia-Brasília, principalmente. Isso é sinal que a galera gosta desses eventos, pois curte muito viajar até o destino e, ainda mais, reen-contrar velhas amizades. Então, é mais do que conveniente manter-mos viva essa chama, não deixar nossos eventos esmoecerem ou serem diminuídos.

Organizado pelo gestor Rui Leite, o Parada Obrigatória, re-alizado em Morrinhos-GO, ge-

ralmente, no mês de março, celebrou, este ano, sua 9ª edição, que, mesmo sob chuva, foi de grande suces-so. Entre os dias 26 e 31 de março, as caravanas (ou trens, na linguagem estradeira) iam che-gando de todos os lugares e lo-tando cada espaço disponível no parque de exposições da cidade, local escolhido para a realização do evento.

Na programação, passeios de grupos organizados pela cidade de Morrinhos, bandas de rock todos os dias - dentre as atrações principais, destacaram-se Cree-dence Cover e a nacionalmente conhecida Biquini Cavadão, que fez muito motociclista dançar e relembrar velhos tempos.

Normalmente, esses eventos ocorrem, claro, para promover o encontro entre os motociclistas de

diversas regiões, em sua maioria, integrantes de motoclubes, que aparecem em grupos, bandeiras e motos pra lá de interessantes. Contudo, o público em geral tem, também, acesso a estes eventos, que determinam horários específi-cos para a visitação. Diversas são as pessoas pessoas que aparecem nestes eventos por curiosidade. Afinal, são muitas motocicletas diferentes que são vistas nestes encontros e isso acaba desper-tando, mesmo, a curiosidade de muitos.

Este ano, o evento contou com um veículo, digamos, inusitado em seu pátio: um helicóptero. De propriedade do Comandante Ricardo Magalhães, a aeronave, um Robson R44, era utilizada em voos panorâmicos, num acordo entre organização do evento e a empresa do comandante Ricardo. Nada mais bacana do que voar baixo com sua moto e, no evento, voar alto pra ver todas elas lá de cima. Grande ideia da organiza-ção, e que tenhamos outros even-tos com esta proposta, também.

O sucesso de qualquer evento está na lista de contatos do res-ponsável, mas, principalmente, na organização que este evento vai mostrando, a cada vez que é realizado. Pelo que se vê, Rui Leite tem sido bastante racional neste sentido, fazendo com que o Parada Obrigatória vá ganhan-

do mais notoriedade a cada nova edição.

Voos panorâmicos

A ideia de se ter voos panorâ-micos em um evento como este foi sensacional. Tanto motoci-clistas quanto público presente aproveitou bem o ensejo para voar. Caso queira contratar essa atração, entre em contato com o Cmdte. Ricardo Magalhães, pelos fones (62) 8126-3953 ou 8141-0262, como também pelo e-mail [email protected].

O Jornal Moto News agradece ao comandante pelo proveitoso voo e parabeniza Rui Leite por mais esta edição do evento.

Realizado em Morrinhos, Goiás, o evento comemo-ra sua 9ª edição com festa que trouxe motociclis-tas de todo o Brasil e também de países vi-zinhos. Mesmo sob chuva insistente, a galera que lá com-pareceu, e não foi pouco motociclista, não deixou de curtir muito rock, cerveja gelada, churrasco e a companhia dos irmãos de estrada.

Rui Leite (de boné camuflado, à esquerda) acredita no evento e trabalha para melhorá-lo a cada edição. Resultado? Amigos de e por toda parte.

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Tomada aérea do local do evento, no domingo pela manhã. Hora da saída para muitos.

Nos eventos, já é comum, além dos moto-ciclistas, a presença de famílias e curiosos.

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5Maio de 2013

Mototurismo

Roteiros de GoiásPor: Argus Wolf

Em nossa estreante sessão so-bre turismo em duas rodas, quero apenas fazer um apa-

nhado geral do que é rodar de moto por esse chão goiano. Quem nunca experimentou viajar em uma moto, especialmente, na companhia de amigos também motociclistas, não conhece o verdadeiro espírito moto-ciclista e não faz ideia do agradável sabor do vento na cara.

Desde o momento em que você confirma sua participação na via-gem, tudo começa a correr, ou a seu favor, ou contra você. Parece que o tempo é curto demais para que você arrume suas coisas e parta estrada afora. Mas, quem disse que você tem que arrumar muita coisa? A não ser, claro, o cuidado com a prevenção, como verificação de corrente (se for o caso de sua moto), óleo do motor (válido para qualquer modelo), con-dições gerais da motocicleta, com certeza, você tem que levar apenas seu espírito aventureiro e pouca rou-pa. Afinal, você não está mudando de casa, e sim, em uma viagem para arrancar fora o estresse que a vida urbana traz.

Goiás é um estado muito rico, no âmbito do turismo. Saindo de Goiânia, o motociclista tem diversas opções, todas elas próximas: nature-za, cidades históricas, restaurantes de beira de estrada, a capital do país etc. E, como tem acontecido, são vá-rios os motociclistas que, em grupo,

saem da capital goiana para peque-nas cidades do interior, num bate-e--volta que já é o suficiente para des-cansar a cabeça e curtir o dia de uma forma diferente, cercado de amigos e pessoas com o mesmo objetivo.

Pirenópolis, por exemplo, além da história que a cidade traz consigo, com seus casarões antigos, oferece ao visitante opções diversas, como: ótimas cachoeiras para um perfeito relax; restaurantes de primeira, onde podemos nos deleitar com a tradicio-nal e deliciosa comida goiana; as Ca-valhadas, que é uma festa tradicional na região; confortáveis pousadas, além de um ar muito positivo. A ci-dade de Goiás, outro importante pólo turístico do Estado e, assim como Pirenópolis, a apenas 130 km de Goiânia, também oferece tradição, boa comida, ótimas pousadas, mas não oferece tantas cachoeiras quanto a primeira. Mas, Goiás tem o Fica, já famoso festival de cinema ambiental, além de festival gastronômico, que acontece todo ano.

Um pouco mais distante, mas também contando com caprichos da Mãe Natureza, está Alto Paraíso e São Jorge, na Chapada dos Veadei-ros. A cerca de 410 km de Goiânia, sentido Brasília - Formosa, Alto Pa-raíso e São Jorge (mais 62 km) ficam em uma região de serras, riquíssima em lindas e portentosas cachoeiras, rios de águas escuras, mas muito lim-pas e frias, misticismo (para quem curte o tema, é o melhor lugar para assuntos e acontecimentos místicos),

e também a tradicional comida goia-na como prato principal.

Caso você já prefira uma viagem mais urbana e ainda não visitou com tempo a capital brasileira, chegar ali, em Brasília, além de cômodo, é também um passeio muito bom para um dia de domingo. Você pode fazer belas fotos, com sua moto e sua com-panhia na Esplanada dos Ministérios, ou em frente aos Palácios do Gover-no Federal, em frente ao Congresso Nacional ou no Memorial JK, entre vários outros pontos considerados tu-

rísticos. O Parque de Brasília é tam-bém uma ótima opção de passeio.

Em edições futuras, vamos apro-fundar mais nos locais onde vale a pena rodar em Goiás. Queremos, também, sua colaboração. Caso te-nha ido a algum lugar que valha a pena descrever, escreva pra nós, que publicaremos sua aventura. Envie fotos, também. O endereço para isso é: [email protected]. Aguar-damos e contamos com sua partici-pação e/ou de seu motoclube.

Motoabraço e até a próxima.

Para quem curte edificações antigas e igrejas, o interior de Goiás está repleto delas, como esta, em Corumbá, próximo a Pirenópolis.

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Para os fãs da Natureza, várias são as cidades que oferecem riachos e cachoeiras para o relax. Esse é um dos ribeirões que cortam Pirenópolis e um dos bons lugares para se descansar.

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6 Maio de 2013

Yamaha XT 660Capa

Das “fora-de-estradas” atualmente dis-poníveis no Brasil, ela é a queridinha da maioria. Com tantos adjetivos, não é à toa que está forte entre as trails médias

Há razões diversas para se afirmar - e comprovar - que a Yamaha XT 660R

é, atualmente, a queridinha entre grande parte dos moto-ciclistas brasileiros. Primei-ro, as condições de nossas ruas, avenidas e estradas, que não são lá tão ideais para motos estradeiras ou mesmo esportivas. As big trails têm sido, então, alvo de preferência de vários mo-tociclistas, especialmente, aqueles que curtem pegar a estrada, de norte a sul do país, sem distinção de terrenos. As trails foram feitas - ou nem tanto, dependendo do modelo da moto - para isso, e o consumidor brasileiro anda cada vez mais exigente (e autoadaptativo, por assim dizer, também).

O segundo fator que des-ponta a XT 660R no páreo

entre as big trails é o preço. As demais motocicletas da categoria (trails médias), ge-ralmente, importadas, apesar de valerem o que pesam, aca-bam, também, por pesar no bolso de grande parte dos mortais. E não é só comprar a moto; há que se somar os gastos com as posteriores e necessárias manutenções, que não são pequenos. No final, o que se procura é uma motocicleta que segure o tranco, que tenha manuten-ção a preços viáveis e que faça o que as outras também fazem: levar seu condutor - e, ocasionalmente, alguém na garupa - para onde quer que o piloto queira ir. Um final de semana em Pirenó-polis, ou uma boa esticada até Alto Paraíso, na Chapada dos Veadeiros, por exemplo, é fichinha para a XT 660R.

Motor e trans-missão

L a n ç a d a em 2004, na Europa, co-meçou a ser comercializa-da no Brasil em 2005, a fim de substituir a também ót ima XT 600E, o que conseguiu fazer no melhor estilo.

A XT 660R é dotada de motor monocilíndrico OHC de 660 cm3, 4 válvulas, alimen-tado por injeção eletrônica, cárter seco e com refrigeração líquida. Gera potência de 48 cv a 6000 rpm; seu torque máximo é de 5,95 Kgfm a 5.250 rpm, o que lhe dá uma considerável força aliada a potência. Tanto em trechos urbanos como em viagens, a XT 660R garante boa roda-gem, sem ficar para trás, em relação a outras motocicletas da mesma faixa de cilindra-da, como a Suzuki V-Strom 650, Kawasaki Versys 650 e a Honda Transalp 700. Estas últimas contam com potên-cias maiores, contudo, nas finais, não passam vexame na Yamaha.

Com a boa relação entre os sistemas de injeção e ig-nição, a XT 660R oferece uma confiável e eficiente performance, seja no terreno

que estiver, dentro ou fora da cidade.É uma moto econômica,

também. Seu consumo gira em torno de 20,7 km/l - não exatamente, mas a média geral obtida na média horária de 100 km/h, sem garupa. Contando com a capacidade do tanque, que é de 15 litros, sua autonomia fica em torno de 310 quilômetros.

Câmbio

Bastante preciso e de mu-danças rápidas, só pede um pouco mais de atenção em suas mudanças, para evitar aqueles erros que deixam alguns pilotos de cara ver-melha. A embreagem é leve, resistente e de acionamento rápido. Possui câmbio manual com 5 velocidades.

A transmissão final é por corrente - selada com anéis de borracha. Possui compri-mento de 2.240 mm e largura de 845 mm. Sua altura é de 1.230 mm, com distância mí-nima do solo a 210 mm. Uma motocicleta com respeitável Em 2013, a XT 660R veio nas cores branca e preta, como esta.

Page 7: Jornal Moto News - 5ª Edição

7Maio de 2013

Yamaha XT 660

por te e que mos-tra presença por onde passa.

Ciclística e nova corDesde o lançamento, a

Yamaha não fez grandes mudanças técnicas na XT 660R, a não ser nas cores. Para 2013, ela veio também na cor branca, mantendo seu visual agressivo e, ao mesmo tempo, minimalista, em se tratando do conjunto óptico (faróis e setas).

No entanto, ciclisticamente falando, a XT privilegia a agilidade ao conforto, por-tanto, pode propiciar um certo cansaço ao condutor, especialmente, em percursos maiores. Dotada de um gui-dão amplo, banco reto com espuma densa, o piloto fica com seus braços abertos e o corpo ereto, o que ocasiona maior arrasto, devido à re-sistência do ar contra seu

pei to. Mesmo assim, é fácil suportar 700 km

em um só dia, antes de parar em um hotel

ou pousada pra passar a noite, antes de prosseguir

a estrada. Mas, de uma coisa, o piloto

da XT 660R não vai precisar se preocupar tanto: buracos.

A suspen-são dianteira da Yamaha XT 660R é do tipo

garfo telescópico hidráulico, sem

ajuste, com curso de 225 mm. A traseira

é dotada de um braço oscilante e monoamortecida, oferecendo curso de 200 mm.

As rodas são de alumínio e raiadas, sendo de 21 polegadas a dianteira e 17 polegadas a traseira. O pneu dianteiro mede 90/90-21 M/C 54 S e o traseiro 130/80-17 M/C 65 S, ambos com câmara.

Freios a disco, tanto na dianteira, como na traseira, garantem maior segurança na hora de parar a motocicleta. Na frente, a XT é dotada de disco único flutuante e ven-tilado de 298 mm, sugurado por uma pinça de 2 pistões; atrás, disco simples ventilado de 245 mm, segurado por uma pinça de 1 pistão.

Preço

Como falamos no início da matéria, a Yamaha XT 660R tem, como diferencial

em relação a outras motos de sua categoria e cilindra-da, o preço. Está sendo en-contrada, nova, em torno de R$ 26.880,00, que é o preço sugerido pela fábrica. Para

motos que fazem nossas ruas parecerem somente tapetes mal cuidados, por este preço vale a pena fazer uma econo-mia, não? Porque, no final, sai mais em conta.

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8 Maio de 2013

Moto e Rock

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Ramona, entre o deboche e o rock bem tocado

Com a proposta inicial de fazer cover da banda Raimundos, eles também tocam de Ramonas a Sepultura e garantem uma festa legal entre a galera motociclista

Dando início a mais uma coluna nesta publica-ção, Moto e Rock, o Jornal Moto News quer

trazer entrevistas e matérias com as bandas de rock, especialmente, as do trecho Goiânia-Brasília, que costu-mam participar dos eventos moto-ciclísticos e estão sempre tocando em bares e outros eventos. Para co-meçar, fizemos uma entrevista com a Banda Ramona, de Goiânia, que tem feito ótimos shows na capital e fora dela, também.

MN - Quando surgiu a Ramo-na e qual banda mais os influen-ciou a tocar?

Caio - A banda surgiu em se-tembro de 2009. Temos influência direta de Raimundos e Ramones.

MN - Quem são os integrantes atuais? E o que vocês fazem, além da banda?

Caio - Ramona é: eu, Caio, nos vocais; Darlan Ribeiro e Leleti nas guitarras; Hugo Chinelo no baixo e Weyner na bateria.

MN - Houve alguma mudança de integrante desde que começa-ram?

Essa é a formação atual e a mais constante desde a criação. Sendo que neste período mudamos algu-mas vezes de baterista apenas, bus-cando sempre o melhor som, mas, hoje temos o que queremos.

MN - O que fazem, profis-sionalmente, os integrantes da banda?

Sou tatuador profissional há mais de 6 anos. Darlan é Fisiotera-peuta, atende no CRER e é profes-sor na UniEvangélica, em Anápolis. Leleti é músico profissional e tem um projeto paralelo, chamado Pro-jeto Cordas. Hugo trabalha numa empresa que presta assistência em ar condicionados; e o Weyner é o mais à toa, trabalha numa empresa de informática e não faz nada o dia todo, ganha dinheiro pra ficar no facebook (risos).

MN - Quem da banda, além do Caio, é motociclista ou curte o movimento?

Na Ramona apenas eu (Caio) sou motociclista e Forasteiro com muito orgulho. Os demais, com cer-teza, pela convivência com outros motoclubes, além do que faço par-te, também curtem. Acho que posso falar por eles.

MN - A Banda Ramona se dedica ao cover dos Raimundos. Vocês tocam, também, músicas de outras bandas em suas apresenta-ções, além dos Raimundos?

Sim, tocamos Ramones, Rage Against the Machine, Sepultura, Pearl Jam, Legião Urbana e vários outros.

MN - Vocês já têm canções próprias? Já as tocam nos shows? Há uma ou mais que o público já conhece?

Como o projeto nasceu da ideia de fazer cover de Raimundos, nunca nos preocupamos em compor. Essa ideia é nova, mas estamos em es-túdio preparando trabalho autoral.

MN - Toda banda, evidente-mente, tem planos para o futuro. Quais são os planos da Ramona? Pensam em gravar um disco?

Com certeza, pensamos em pro-duzir um EP ainda este ano com nossas músicas. Temos, inclusive,

parcerias com outros músicos, até mesmo com um rapper amigo nos-so, o MC Comparsa, que promete uma mistura bem pesada.

MN - Quando gravarem, será por selo independente ou tentarão algo mais comercial?

Selo independente, internet e boca a boca com a galera...

MN - Como a Ramona vê o cenário rock de Goiânia e de Goi-ás, em geral? O rock ainda tem espaço no cerrado?

A opinião da banda é unânime: o rock em Goiás ainda é muito fraco e mal visto, mas este cenário vem mudando aos poucos, bem devagar

mesmo. Um fator decisivo em com-por é justamente fazer parte desta mudança. Hoje, Goiânia conta com muitas bandas autorais e isto tem ajudado muito o rock do cerrado.

MN - E como tem sido o show da Ramona? O público, eviden-temente, curte muito, mas, e a Banda? Está satisfeita também com seu público?

Nos preocupamos em fazer um setlist que agrade o máximo pos-sível. Contamos com uma energia fenomenal no palco, e essa energia emana do público, sim, que tem sido cada vez maior e mais fiel. Tivemos shows memoráveis em todo o esta-do, e o mais lembrado foi o ultimo de 2010 em que contamos com a presença do baixista do Raimun-dos, o Canisso, que subiu no palco com a gente e tocou e cantou várias músicas, o público foi ao delírio e nós também evidentemente.

MN - Como é tocar para uma galera motociclista? Difere-se muito do público fora do movi-mento?

Não muito, a galera que anda de moto, geralmente, curte rock e essa é a nossa casa, a estrada também é a casa do músico, então rola uma identificação com tudo isso.

MN - Qual o recado que gos-tariam de deixar para seu público e, especialmente, para o público motociclista?

Sejamos conscientes, evite os desperdícios, não suje as estradas, não estrague o que é nosso, se beber por favor, não dirija, sua motocicleta se torna uma arma contra você mes-mo e contra quem esta na sua frente. Evite os excessos, eles causam todas as merdas que vemos por aí.

MN - Qual o telefone e e-mails de contato para quem quiser con-tratar a Ramona para show?

Caio – 62-91718979 [email protected] – 62-92112010 [email protected]

Weyner, Leletti, Caio, Darlan e Hugo: a Banda Ramona já é parte da estrada.

Canisso, da banda Raimundos, com Caio, durante visita do baixista a Goiânia, quando não só assistiu, como também participou de algumas músicas tocadas pela Ramona.

Page 9: Jornal Moto News - 5ª Edição

9Maio de 2013

Banco da MotoO local onde todo motociclista gosta de estar.

MotonegóciosEste espaço é gratuito. Envie os da-dos de venda de sua moto para [email protected], com ou sem foto, para que possamos publicar o anúncio para você. No entanto, não podemos garantir o anúncio imedia-tamente, devido ao espaço ser limi-tado. Por isso, seja um dos primei-ros a enviar. O Jornal Moto News não entrará em qualquer negocia-ção, servindo somente de veículo de informação entre o interessado e o proprietário da motocicleta.

O que você quer nos dizer?Envie seu e-mail* com suas dúvi-das, opiniões ou sugestões para a nossa redação, para que sejam pu-blicadas na sessão Banco da Moto.

[email protected] *Somente serão aceitos e-mails certificados com nome completo, endereço, telefone e RG.

Por Charles “Chuck” Saedt

Atendendo a pedidos, resolvi escrever sobre novas peças subs-titutas, a fim de baratear os custos e facilitar a saída do “prego” na beira da estrada.

Nesta edição, vamos de Ya-maha, falando da amada “Vira-guinho” e da XT 600. Duas queri-das que saíram de linha e, quando encontramos peças, alguns ven-dedores tentam “arrancar nosso coro”.

Lembrando que a Virago (XV250) tem a base na LF 250, com um acabamento Yamaha. En-tão, as peças descritas servem nas Lifan LF250, Kasisnki Fúria 250 e Dafra Kansas 250.

Exceto a pastilha, pois algu-mas versões da LF tem freio a disco, que usa pastilha da YBR/Fazer/Twister.

Virago 250

do óleo freio: DT/XT 600

- Filtro óleo Fram: XT 600/XV250/535 CH6005

XT 600

•XT 600 E - O pinhão pode ser

substituído pelo da XTZ (Tenere). A diferença é espantosa.

•XT 600 - o fixador do eixo dianteiro da XR 200 custa R$ 8,00 e é praticamente igual ao da XT, que custa R$ 50,00.

•XT 600

– a válvula de agulha e sua sede (carburador) são iguais aos da CG.

•XT 600 – a bobina de ignição pode ser substituída pela da CG / YBR.

•XT 600 – A pastilha de freio traseira é a mesma da DT 200 e também da dianteira da Teneré.

•XT 600 – Usa as mesmas escovas da partida da “7 Galo” (Honda CBX 750), ou do San-tana, com uma pequena lixada.

•XT 600 – Usa os discos de embreagem da RD350 (+1). Me-lhor marca: Fischer.

•XT 600 – Abraçadeira do es-cape da Sahara.

•XT 600 - a guarnição (re-tentor) da tampa de válvula da XL250R (82/83) é idêntica ao de vedação do motor de arranque da XT/Teneré/7Galo.

•XT 600 – rolamentos da cai-xa de direção - Superior: marca Koyo, modelo 32005JR (R$

*Charles Saedt é membro do Forasteiro’s M.C. e um especialista em motos.E-mail: [email protected]

35,00 – XLX 250/350). Inferior: marca Koyo , modelo 32006JR (R$ 45,00 – DT200/RD350).

•XT600 – o filtro de óleo e a coroa são iguais aos da Virago 250.

•Teneré (XTZ- E) - A ceboli-nha do neutro da Ténéré original é de metal, mas pode ser substi-tuido pelo da YBR ou XTE, que é de nylon.

•Teneré (XTE-E) – O cachim-bo da vela é NGK código XD05F (R$ 8,00, contra R$ 116,00 do ori-ginal). O cabo de vela azul cus-ta uns R$ 8,00/metro e é apenas rosqueado na bobina.

•Teneré – O diafragma do se-gundo estágio pode ser substitui-do pelo da Suzuki GS500.

•XTZ750 – A corrente de co-mando é a mesma da CBX750.

A Placa de Partida da XR200 tbm serve p as XT-E.

Espero ter ajudado... Boa es-trada a todos! Chuck

- Olho de Gato: XTZ 125.- Cabo de Velocímetro:

XT600- Tampa reserv. freio: DT 200/

XT 600- Pastilha Cobreq: DT 200/R/

XT 225/600 traseiro- Cabo velocímetro Scherer:

XT600/E/VIRAGO 250 - Capa

c o r r e n t e : TENERE/X T 6 0 0 /D T 2 0 0 /TDM

- Dia-fragma do reservatório

Peças substitutas para as Ya-mahas Virago 250 e XT 600

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10 Maio de 2013

Musa da Moto

Hely Rodrigues, fotógra-fo profissional e um dos colaboradores do Moto

News, ficou muito contente com a sessão feita com Víviam Lima, pelo desprendimento e facilida-de com que a modelo trabalha. Os clicks foram feitos no Clube Social da Polícia Federal, em Goi-ânia, contando com uma equipe de produção - figurinos e maquiagem - talentosa.Agradecimentos:Hely Rodrigues (fotografia)Lorena Cantanhede (figurino)Guilherme Santos (figurino)Diogo Naske (figurino)Paula Aires (maquiagem)Rafalea Oliveira (making off)Fernando e Max Arantes (Duas Rodas Motos) Para ver mais fotos, acesse:www.jmotonews.wix.com/mo-tonewsAs inscrições para o concurso ainda estão abertas. Veja regula-mento em http://jmotonews.wix.com/motonews#!concmotomusa/c1ti4

Inspirada em uma das motociclis-tas mais charmosas de todos os tempos, a nova Crypton Pene-

lope Charmosa é o resultado de um acordo inédito de licenciamento com a Warner Bros. ConsumerProducts.

Desenvolvida especialmente para o público feminino, o modelo ganhou cor e grafismo novos, que remetem ao estilo elegante e cheio de atitude da simpática loira. A cor rosa metálico se destaca entre as novidades, combinando com o desenho da silhueta da Penelope Charmosa na parte dianteira, que esbanja a sensação de liberdade e independência.

O grafismo na parte traseira re-

mete ao movimento dos longos e volumosos cabelos da personagem e tem como detalhe as belas flores de sakura (flor de cerejeira que sig-nifica a beleza feminina e simboliza o amor, a felicidade e a renovação).

Para esta edição limitada serão produzidas na fábrica da Yamaha, em Manaus, 1.500 unidades na ver-são ED, com a facilidade da parti-da elétrica e a segurança do freio a disco. O modelo estará dis-ponível a partir de maio na Rede de Concessionárias Autorizadas Yamaha com preço público sugerido de R$ 5.550,00. O modelo tem motor monocilín-drico de 113,7 cm3 e é capaz de gerar até 8,2 cv a 7.500 r.p.m.

Fonte: www.yamaha-motor.com.br

Víviam Lima: Musa da Moto de maio

Yamaha lança edição limitada Crypton Penelope Charmosa

Segunda candidata selecionada no concurso posa ao lado de uma das motos mais desejadas no Brasil

Nova Yamaha Crypton Penelope Charmosa chega às lojas em maio e é resultado de um acordo inédito de licen-

ciamento com a Warner Bros.Fo

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11Maio de 2013

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12 Maio de 2013