jornal jardim ed 42

SANTO ANTÔNIO DO JARDIM, 15 A 31 DE MARÇO DE 2015ANO II Nº 42

Papo 10com o Coordenador

Municipal de Esportes

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Jardinenses comemoraram o134º aniversário do município com muita fé, alegria e entretenimento

Prefeito Sabonete e vice Tonico esclarecem sobre a construção das casas popularesmatéria veiculada no “jornal acontece”

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INCRA esclarece ações degeorreferenciamento e inaugura Sala da Cidadania no município

15 a 31 de março de 20152 - Santo Antônio do Jardim JORNAL DO JARDIMEDITORIAL

EXPEDIENTE

JORNAL DO JARDIMEMPRESA: Ana Celestina Guido da CostaDIRETORA: Ana Celestina Guido da CostaJORNALISTA RESPONSÁVEL: Claudete Borges Campos - MTPS: 21.310ENDEREÇO: R. Abelardo César, 251 - casa 2 - Centro - Santo Antônio do Jardim - SP - CEP: 13995-000E-mail: [email protected]: (19) 9682-2382(As matérias assinadas são de inteira respon-sabilidade de seus autores, não expressando a opinião da direção)

ARTIGO

Júlio César Latarini é advogado, graduado em Ciências Jurídicas pela fa-culdade UNIPINHAL, pós graduado em direito pú-blico pela UNIDERP, pós graduando em direito pre-videnciário pela UCAM.

Está se findando o prazo para os segura-dos da previdência so-cial que receberam au-xílio doença, a partir de 29/11/1999, pedirem re-visão do benefício, bus-cando o pagamento da diferença desde a data do início do benefício.

A revisão é devida até mesmo para aqueles que já receberam os valores reconhecidos pelo INSS, ou aos que receberam a “carta” e aguardam a data para recebimento.

Isso porque, o Institu-

to, apesar de reconhecer o direito, pagou ou pa-gará somente os valores retroativos à 5 anos, no entanto, pode o segurado buscar o direito de todo o período, ou seja, desde a data do recebimento da primeira parcela do be-nefício.

A recomendação é para que os segurados procurem por um advo-gado previdenciarista o quanto antes, pois, o prazo para a propositu-ra da ação vence no dia 15/04/2015.

Revisão do Auxílio Doença – prazo: até 15/04/2015

No mês em que San-to Antônio do Jardim completa 134 anos e de-monstra através de fatos concretos que possui a melhor administração de todos os tempos, noto-riamente com um índice de aprovação quase que unânime, “boateiros”, ou “politiqueiros” com a fi-nalidade de tirarem pro-veito político no ano em que antecede as eleições espalham notícias de que a prefeitura estaria em péssimas condições finan-ceiras.

A realidade é que o Brasil passa por uma cri-se, e só não sabe deste fato quem é desinformado.

Porém, mesmo com o atual “colapso” em que vive o país, a Administra-ção SABONETE e TO-NICO está anunciando EDITAL PREGÃO PARA AQUISIÇÃO DE APA-RELHOS DE RAIO X e ULTRASSOM.

Pergunta-se: No atual momento qual município teria a preocupação ou até mesmo a coragem de

fazer investimentos desta natureza?

Por outro vértice, bom esclarecer que Prefeitura

tem que utilizar o dinhei-ro arrecadado de imediato desde que de maneira co-erente, séria, honesta em

benefício da população e não ser acumulada ou poupada para utilização em prol a futuras cam-

panhas eleitorais como acontece pelo Brasil afo-ra, ou ser utilizados para pagamentos ilegais como aconteceu na administra-ção passada gerando até mesmo sentença judicial de improbidade adminis-trativa e condenação para devolução de verbas aos cofres municipais.

Desta feita, entende-mos que inverter a ordens dos fatos na atual conjun-tura em que a Administra-ção é taxada positivamen-te como a “Administração do Impossível”, (eis que continua beneficiando a população mesmo no momento de alta crise do País), seria no mínimo ato temerário, ou esdrúxulo.

Portanto, temos conhe-cimento e a convicção de que a Prefeitura de Santo Antônio do Jardim não possui reservas supérflu-as, mas vai muito bem obrigado!

Boa leitura!

Prefeitura adquire equipamentos para Saúde

O POVO QUER SABER

Na edição passada na colu-na “O Povo quer Saber”, fo-ram publicadas três questões:

1. Referente a verba prometida para o Recapea-mento Asfáltico e anunciada pelo Excelentíssimo senhor Verea-

dor Luciano Leite Talpo (GI-BOO), informa-mos que NÃO O B T I V E M O S RESPOSTA.

2. Quanto ao questionamento em que todos os anos os atrativos da Festa do Peão são anunciados p r e v i a m e n t e ,

Eduardo Sueitt, Diretor de Cul-tura respondeu-nos, que “surpre-sas boas” têm que ser reveladas na hora certa! E que por este mo-tivo não é o momento certo para divulgação; em breve será a pro-gramação estará completa.

3. Em res-posta à maté-ria do “Jornal do Jardim” nº 41 “o povo quer saber” publi-cada em 15/

março/2015; o Departamento de Obras e Planejamento, através de seu diretor Eng° Civil Roque Gomes Filho, vem informar que os projetos do Conjunto Habita-cional, constituído de 104 lotes, está praticamente concluído, só dependendo de uma solução

técnica adequada para o sistema de drenagem das águas pluviais, tendo em vista que o terreno des-tinado à construção das Casas Populares está localizada fora da malha viária da cidade.

Após conclusão dos projetos, segue dentro do CDHU para o setor de orçamento do empreen-dimento e posteriormente assi-natura do Convênio – CDHU / Prefeitura; e em seguida inicia--se o processo licitatório e início dos serviços propriamente dito.

Com as colocações acima e como todo o processo envolve a

disponibilidade do corpo técnico do CDHU e da Prefeitura, fica impossível precisar o início da construção das Casas Populares, mas com certeza, logo teremos ótimas notícias a respeito desta tão sonhada obra da população jardinense.

Santo Antonio do Jardim, 30 de Março de 2015

Engº Civil – Roque Gomes Filho

Diretor do Departamento de Obras e Planeja-mento

15 a 31 de março de 20153 - Santo Antônio do Jardim JORNAL DO JARDIMCOMUNIDADE

No dia 24 de março de 2015 às 09h00 foi realiza-da na Câmara Municipal reunião para a “Inaugura-ção da Sala da Cidadania” e “Georreferenciamento”.

O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e do Incra, vem disponibilizando diversos programas para garantir a permanência das famílias no campo.

Os recursos para os produtores rurais foram ampliados: o Plano safra vai destinar 1,6 bilhão em

créditos para os assenta-dos. Ampliaram a oferta por alimentos mais saudá-veis, oferecidos aos cida-dãos por meio das feiras livres. Os produtores ainda podem contar com o PAA (Programa de Aquisição de Alimentos), esses ali-mentos produzidos che-gam a alimentação esco-lar por meio do programa Pnae (Programa Nacional de Alimentação Escolar).

A parceria do Incra e do Governo Federal com o município vem sendo for-talecida não só para agi-

lizar a emissão de docu-mentos, mas também para potencializar o desenvol-vimento dos assentados.

O Georreferenciamento estará sendo disponibili-zado gratuitamente para propriedades abaixo de 4 módulos fiscais (88 há). O trabalho será feito pelo In-cra/SP em todos os muni-cípios da região Mogiana.

A sala da cidadania fun-cionará no Departamento Municipal de Agricultura e Meio Ambiente.

Neste importante even-to que surgirá muitos be-

nefícios para os agriculto-res, que resultam na maior economia do município. Estiveram presentes vários

proprietários rurais além de autoridades: Prefeito Mu-nicipal Sabonete, Diretor de Agricultura e Meio Am-

biente Wellington de Freitas Bernardo e do Superinten-dente Regional do INCRA Wellington Diniz Monteiro.

INCRA esclarece ações de georreferenciamento einaugura Sala da Cidadania em Santo Antônio do Jardim

Prefeito Sabonete e vice Tonico esclarecem sobre a construção das casas popularesmatéria veiculada no “jornal acontece”

PROCESSO SELETIVO Nº 001/2015GABARITO OFICIAL

O Prefeito de Santo Antônio do Jardim, estado de São Paulo, no uso de suas atri-buições que lhe são conferidas pela legislação em vigor, torna público o Gabarito Oficial do Processo Seletivo n° 001/2015.

Santo Antônio do Jardim, 30 de março de 2015.

José Eraldo ScanavachiPrefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DO JARDIMEstado de São Paulo

Rua Presidente Álvares Florence, 373 – Centro Fone/fax: 19 3654-1204 – 3654-1209

ANUNCIE NOJORNAL DO JARDIM

Em matéria do Jornal Acontece, Edição 345 de 25 de março de 2015 foi publicada na página 2 “Ministro Kassab reúne--se com líderes da Região” contendo informações a respeito de um pedido de construção de casas popu-lares do programa Minha Casa Minha vida por líde-res políticos de nosso mu-nicípio, inclusive, com a presença deste executivo.

Porém, a matéria tor-na-se tendenciosa, ou in-verídica quando alega que as casas do programa Mi-nha Casa Minha Vida po-deriam ser construídas no terreno já adquirido pelo ex-prefeito da administra-ção passada.

Ocorre que o terreno adquirido está situado fora da malha viária da cidade, e encontrava-se totalmente desestruturado tecnicamente para cons-trução do conjunto habi-tacional.

A atual Administração

informa que o Conjunto Habitacional constituído de 104 lotes, foi prati-camente concluído pelo nosso Engenheiro Civil Roque Gomes Filho, de-pendendo agora, apenas de uma solução técnica adequada para o sistema de drenagem das águas pluviais, haja visto que o terreno destinado à cons-trução das tão sonhadas Casas Populares está lo-

calizada, como já relatado fora da malha viária.

Após a conclusão dos projetos, segue dentro do CDHU para o setor de orçamento do empreen-dimento e posteriormente assinatura do Convênio –CDHU – Prefeitura e em seguida inicia-se o pro-cesso licitatório e início dos serviços propriamen-te dito.

Ante ao exposto, e

como todo o processo en-volve a disponibilidade do corpo técnico do CDHU e Prefeitura, fica impos-sível precisar o início da construção das Casas Po-pulares, mas com certeza, logo teremos ótimas notí-cias a respeito.

Em outras palavras o terreno a qual se refere o Jornal Acontece “já tem destino certo” e agora sim com os procedimentos

burocráticos avançados elaborados pela ATUAL ADMINISTRAÇÃO com certeza a concretização deste sonho dos Jardinen-ses tornarão-se realidade.

Se porventura houver no futuro a disponibiliza-ção de mais verbas através de influência de qualquer político, seja qual for, será bem vindo, porém não há de se querer INDUZIR a população com fotos e

matérias com intuito de inverter a realidade dos fatos.

Convenhamos: “A Cé-sar o que é de César”!

Santo Antônio do Jar-dim, 30 de Março de 2015.

José Eraldo Scanavachi (SABONETE) Prefeito Municipal

Antonio José Tonon Fuliaro (TONICO) Vice Prefeito

15 a 31 de março de 20154 - Santo Antônio do Jardim JORNAL DO JARDIMESPECIAL

Sonhos adiadosEsperanças esfaceladasIlusões despedaçadas

Flores secas no outono da vidaExpectativa de inverno na almado frio que encalacra na pele

amarelada pela escuridãodas nuvens negras

que povoam a mentedo corpo cansado

jogado nas folhas secassem cor e sem brilhodo outono iminente!

Neusa Contide Oliveira Staut é poetisa jardinense e reside em Ponta Porã -MS

Vestida de Outono

POESIA

No período de 26 a 29 de março o Jardim esteve em festa. Várias atrações fizeram parte da progra-mação do 134º aniversário do município.

Na data principal 26 de março houve o desfile cí-vico com a presença das autoridades e diretores municipais e também a re-alização da tradicionalíssi-ma Gincana Cultural. Os alunos desfilaram com os uniformes novos cedidos pela Administração SA-BONETE e TONICO.

Nesta comemoração houve a apresentação da belíssima Banda Marcial de Botelhos.

Já no dia 27 a Caminha-da Matinal dos cidadãos da Melhor Idade e logo após um delicioso café da manhã.

Dia 28 foi realizada a Missa no Salão Paroquial e logo após a festa na Pra-ça da Matriz que foi desti-nada para crianças, jovens e adultos. A Prefeitura ofe-receu várias atrações e ser-viços de utilidade pública.

Para as crianças e jo-vens: trenzinho da alegria, Pula-pula e vários outros brinquedos bem como dis-tribuição de pipocas e algo-dão doces proporcionando a alegria dos pequeninos. O Departamento Munici-pal de Saúde também es-teve presente oferecendo exames e palestras sobre prevenção de várias doen-ças. Neste dia a animação ficou por contada apresen-tação da Banda Kalami no Coreto Municipal.

O Departamento de Agricultura e Meio Am-biente participou distri-buindo gratuitamente mu-das de árvores nativas e orientando a população para a forma correta do plantio.

O encerramento das festividades deu-se no do-mingo dia 29 com a final

do Campeonato categoria Máster e Livre no Polies-portivo que ficou lotado!

A Diretora Munici-pal de Educação Josia-ne Sueitt disse que todos

os eventos realizados no município, tanto na área Cultural, Esportiva, Meio

Ambiente e Saúde envol-vendo os alunos da rede municipal são “atrelados” à Educação, eis que antes dos educandos participa-rem das festividades já são instruídos sobre a história e o fundamento de cada atividade em sala de aula.

O Prefeito Municipal SABONETE felicitou to-dos os Jardinenses pelo aniversário, e como sem-pre esteve presente em to-das as atividades demons-trando que trabalha em conjunto com a população. “Gosto de participar de tudo, de ouvir as pessoas, de sentir de perto a neces-sidade de cada um, e não me importo de ser indaga-do pelos meus irmãos Jar-dinenses sobre diversos assuntos, tais como suas

necessidades, sugestões e até mesmo crítica. En-tendo que fui eleito pelo o povo e tenho que estar ao lado da população em qualquer situação,não só no palanque para fa-zer discurso político, mas sim corpo a corpo. É as-sim que consigo detectar, entender as dificuldades e em conseqüência fazer uma administração parti-cipativa.”

O Prefeito bem como seu vice Tonico agradece-ram a todos os diretores e funcionários que fizeram um trabalho de excelência durante as festividades. Agradeceram e congratu-laram a todos os Jardinen-ses pelo 134º aniversário da nossa querida Santo Antônio do Jardim!

Jardinenses comemoraram o 134º aniversário do município com muita fé, alegria e entretenimento

15 a 31 de março de 20155 - Santo Antônio do Jardim JORNAL DO JARDIMESPECIAL

15 a 31 de março de 20156 - Santo Antônio do Jardim JORNAL DO JARDIM

O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Santo Antônio do Jardim, no cumprimento de suas atribuições legais, com base na Lei Municipal nº 2.082, de 31 de Março de 2015, torna público o Edital de Abertura do Processo Seletivo e Eletivo para Con-selheiro Tutelar do Município de Santo Antonio do Jardim. As inscrições serão realizadas de 22 de abril a 08 de maio de 2015, e o processo deverá ser realizado de acordo com o seguinte:

1. Serão escolhidos 05 (cinco) Conselheiros Titulares e 05 (cinco) Conselheiros Su-plentes para o mandato de 10 de janeiro de 2016 a 09 de janeiro de 2020.

1.1. É permitida uma recondução, mediante novo processo de escolha.

2. O Conselheiro Titular perceberá subsídio R$ 1.007,67 (Um Mil, Sete Reais e Ses-senta e Sete Centavos) valor referente à 01/03/2015. Terão a remuneração equivalente à dos cargos de Referência “G”, na estrutura administrativa do município.

2.1. O Conselheiro Tutelar cumprirá jornada de 200 (duzentas) horas mensais de tra-balho, de segundas as sextas-feiras, e plantão cuja escala deverá ser determinada em con-formidade com o regimento interno do Conselho Tutelar.

3. O plantão noturno, nos finais de semana e feriados e sua rotatividade semanal se-rão determinados em conformidade com o Regimento Interno do Conselho Tutelar.

3.1 Os Conselheiros Titulares não terão nenhum vínculo empregatício com a munici-palidade, e farão jus a:

• cobertura previdenciária; • gozo de férias remuneradas, acrescidas de 1/3 (um terço) do valor da remu-neração mensal; • licença-maternidade;• licença paternidade;• gratificação natalina e• cesta básica.

3.2. A função de membro do Conselho tutelar exige dedicação exclusiva, sendo veda-do o exercício concomitante de qualquer outra atividade pública ou privada.

3.3. Sendo o Conselheiro Eleito, o Servidor Público Municipal, fica-lhe facultado optar pelos vencimentos e vantagens de seu cargo, sendo vedada, em qualquer caso, a acumu-lação de vencimentos.

3.4. O exercício efetivo de função de Conselheiro constituirá serviço público relevante e estabelecerá a presunção de idoneidade moral.

3.5. No processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar, é vedado ao candi-dato doar, oferecer, prometer ou entregar ao eleitor bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive brindes de pequeno valor. Caso seja verificada tal irregularidade, o can-didato será imediatamente excluído do processo eleitoral.

4. As inscrições serão realizadas nos dias úteis, no período de 22 (Vinte e Dois) de Abril a 08 (Oito) de Maio de 2015, das 09:00 as 16:30 horas no CRAS - Centro de Referência de Assistência Social, sito na Rua Prefeito Geraldo Perez Domingues, nº 25 – Centro.

4.1. Para se inscrever o candidato deve preencher os seguintes requisitos: I. idade superior à 21 (vinte e um) anos (apresentar cópia do RG e CPF);II. residir no município há mais de 02 (dois) anos (apresentar comprovante de residência em seu nome ou declaração de próprio punho);III. ter concluído o ensino médio, comprovadamente (apresentar certificado);

4.2. Vedado o registro da candidatura por procuração.4.3. Qualquer irregularidade nos documentos implicará no indeferimento da inscrição. Se

descoberta irregularidade após processo eletivo, o Conselheiro estará sujeito à perda do mandato.

5. No dia 11 de Maio será afixada no quadro de avisos do Departamento de Promoção Social, do Centro de Referência da Assistência Social e da Prefeitura Municipal a relação dos pretendentes inscritos, facultando a qualquer cidadãos impugnar, no prazo de 05 (dias) dias úteis, candidatos que não atendam os requisitos exigidos, indicando os elementos probatórios.

5.1. Caso o pretendente tenha sua candidatura impugnada, terá o prazo de 05 (dias) dias úteis para apresentar defesa escrita. O recurso será dirigido ao CMDCA, protocolado no próprio local de inscrição. O resultado do julgamento será divulgado até 05 (dias) dias após a instrução do processo, cuja decisão é irrecorrível.

5.2. A relação dos candidatos inscritos aptos a participarem da Seleção será afixada nos locais acima mencionados a partir do dia 01 de Junho de 2015.

6. O Processo Seletivo e Eletivo será realizado em duas fases:I. Seleção através de prova escrita;II. Eleição será feita por um Colégio Eleitoral.

6.1. No dia 20 de junho de 2015, às 19:00 horas, na escola EMEF Romualdo de Souza Brito, sito à Praça João Pessoa, nº 147, Centro, será proferida palestra para os can-didatos que abordará o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA.

7. A prova escrita será realizada no dia 21 de junho de 2015, das 09:00 às 12:00 hs, na EMEF Romualdo de Souza Brito, sito à Praça João Pessoa, nº 147, Centro.

7.1. O candidato deverá comparecer no local da prova 30 minutos antes da hora mar-cada para o seu início, munido do protocolo de inscrição e de documento original de identidade.

7.2. Não haverá 2ª chamada para a prova, seja qual for o motivo alegado.7.3. O candidato que utilizar meios escusos na feitura da prova será imediatamente

desclassificado.7.4. O candidato deverá permanecer na sala de prova pelo período mínimo de uma hora.

8. A prova escrita será avaliada na escala de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, e contará com duas partes:

I. Questões de múltipla escolha sobre conhecimentos específicos do Estatuto da Criança e do Adolescente, com alterações até a data da publicação do presente edital (valendo 5,00 pontos);

II. Elaboração de um relatório tendo por base o relato de uma situação hipotéti-ca. Este relatório tem por objetivo verificar a clareza da redação do candidato, uma vez que ele precisará utilizar deste recurso no seu dia-a-dia (valendo 5,00 pontos).

9. Será considerado apto a participar da Eleição o candidato que obtiver a nota míni-ma de 5,00 (cinco) pontos.

10. O resultado da prova escrita será afixado no CRAS- Centro de Referência de As-sistência Social, no Departamento de Promoção Social, na Prefeitura Municipal e divulgado

no Site oficial municipal www.sajardim.sp.gov em 01 de julho de 2015 e publicado em órgão da imprensa local.

11. Caso o candidato queira entrar com recurso, poderá fazê-lo do dia 02 à 06 de Julho, colocando o número da questão, e a justificativa fundamentada. Deverá endereçar o recurso à comissão especial designada pelo CMDCA.

12. Após este prazo não serão mais aceitas interposições de recursos, cabendo aná-lise e divulgação dos resultados.

13. Todos os candidatos aptos na prova escrita concorrerão em condições iguais ao pleito, não havendo qualquer vantagem em virtude da nota da prova.

14. Da Eleição:14.1. O processo eletivo dos membros do Conselho Tutelar será feito por um Colégio Eleitoral.14.2. O Colégio Eleitoral será composto pelos seguimentos abaixo relacionados me-

diante requerimento ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, indi-cando 04 (quatro) representantes dos membros:

I. Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do AdolescenteII. Conselho Municipal de Assistência Social;III. Conselho Municipal de Saúde;IV. Conselho Municipal de Educação;V. Conselho Municipal de Segurança;VI. Entidade que atende Criança e Adolescente;VII. Associação de Pais e Mestres – APM;VIII. Representantes indicados pela Câmara Municipal.

14.3. A Eleição será realizada no dia 04 de Outubro de 2015, a partir das 09:00 horas, na EMEF Romualdo de Souza Brito.

15. A votação será realizada de forma secreta, em cédula de votação previamente aprovada pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.

16. A apuração será feita imediatamente após a votação. Os 05 (cinco) Conselheiros mais votados serão considerados Titulares, e os 05 (cinco) subsequentes serão considera-dos Suplentes.

16.1. Havendo empate na votação, dar-se-á preferência ao candidato:I. com idade igual ou superior a sessenta anos, nos termos da Lei Federal 10.741/2003.II. de maior idade, dentre aqueles com idade inferior a sessenta anos;III. que tiver o maior número de filhos menores de dezoito anos ou incapaz;IV. que for casado.

17. Antes da posse, os Conselheiros eleitos deverão apresentar certidões negativas, civis e criminais expedidas pelo Cartório do Fórum da Comarca de Espírito Santo do Pinhal e por Folha de Antecedentes Criminais do IIRGD, como forma de comprovar sua idoneidade moral, bem como toda a documentação exigida à posse dos demais funcionários públicos;

18. A inscrição implicará no conhecimento das presentes instruções e no compromis-so de aceitação das condições do Processo Seletivo e Eletivo aqui estabelecidas.

19. O Processo Seletivo e Eletivo de que trata o presente edital terá o acompanha-mento e fiscalização permanente do representante do Ministério Público.

20. O início do Mandato dos Conselheiros Tutelares eleitos como titulares será no dia 10 de Janeiro de 2016.

21. Haverá uma Comissão Especial encarregada de realizar o processo seletivo e eletivo, composta por membros do CMDCA. São eles:

I. Janaína Sanches de Araújo;II. Andréia Cristiane Francisquini Turati;III. Lilian Cristina de Morais;IV.Andréia Fabris Rovigatti de Oliveira.

22. Os casos omissos no presente edital serão resolvidos pela Comissão Especial Elei-toral designada pelo CMDCA – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.

Santo Antônio do Jardim, 31 de Março de 2015. Mara Sílvia Bertassoli Andréia Cristiane Francisquini Turati

Presidente do CMDCA Secretária do CMDCA

Cronograma do processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar 2015:

EDITALPROCESSO SELETIVO E ELETIVO PARA CONSELHEIRO TUTELAR

EDITAL DE ABERTURA

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – CMDCAAvenida Prefeito Geraldo Perez Domingues, nº 30, Centro - Telefone: (19) 3654-1922.

SANTO ANTONIO DO JARDIM– SP


O Prefeito Municipal de Santo Antônio do Jardim, Estado de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei;

Faço saber que a Câmara Municipal de Santo Antônio do Jardim aprovou e eu sancio-no e promulgo a seguinte Lei:

CAPÍTULO IDa Política de Atendimento dos Direitos da Criança e Adolescente no Município

Art. 1.º. Esta Lei dispõe sobre a Política de Atendimento dos Direitos da Criança e do Adolescente, instituindo o Fundo Municipal da Criança e do Adolescente do Município de Santo Antônio do Jardim, dispondo sobre o Conselho Tutelar, estabelecendo normas gerais para a sua adequada aplicação, de conformidade com a Lei n.º 8.069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, e demais alterações posteriores.

Art. 2.º. O atendimento dos direitos da criança e do adolescente no âmbito municipal, far-se-á através de:

I - Políticas sociais básicas;II - políticas e programas de assistência social de caráter supletivo, para aqueles que

dela necessitarem;III - serviços especiais, nos termos da Lei Federal n.º 8.069/90.Art. 3.º. São órgãos da política de atendimento dos direitos da criança e do adolescente:I - Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente;II - Conselho Tutelar.Art. 4.º. O Município poderá criar os programas e serviços a que aludem os incisos II

e III, do art. 2.º, desta Lei, e estabelecer Consórcio Intermunicipal para atendimento regio-nalizado, instituindo e mantendo entidades governamentais e particulares de atendimento.

Parágrafo Primeiro. Os Programas serão classificados como de proteção e, ou sócio--educativos.

CAPÍTULO IIDo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

Art. 5.º. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, órgão cole-giado deliberativo, é composto por oito membros, sendo quatro do Poder Executivo Munici-pal e quatro de representantes da sociedade, a saber:

I - um representante da Diretoria Municipal de Educação;II - um representante da Diretoria Municipal de Saúde;III - um representante da Diretoria Municipal de Promoção Social;IV - um representante da Diretoria Municipal de Esporte, Cultura e Turismo;V - dois representantes do colegiado de pais (APM);VI - um representante das entidades voltadas ao atendimento de crianças e adolescentes;VII - um representante de famílias assistidas por programas sociais destinados à

crianças e adolescentes.Parágrafo Primeiro. Cada membro terá um suplente.Parágrafo Segundo. O Conselho será presidido por um dos seus membros, bem como

terá um Secretário, escolhidos mediante eleição interna e pelo voto da maioria.Art. 6.º. Compete ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente:I - formular a política municipal dos direitos da criança e do adolescente, definindo

prioridades e controlando as ações de execução;II - opinar na formulação das políticas sociais básicas de interesse da criança e do

adolescente;III - deliberar sobre a conveniência e oportunidade de implementação de programas

e serviços a que se referem os incisos II e III do artigo 2.º desta Lei, bem como sobre a par-ticipação de entidades governamentais para a realização de consórcio intermunicipal regio-nalizado de atendimento;

IV - elaborar seu Regimento Interno;V - solicitar as indicações para o preenchimento de cargo de conselheiro, nos casos

de vacância e término de mandato;VI - dar posse aos membros do Conselho;VII - gerir o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, alocando re-

cursos para os programas das entidades governamentais e não governamentais;VIII - apresentar propostas, quando da elaboração do orçamento municipal, sobre as

previsões relacionadas à política de atendimento à criança e ao adolescente no Município;IX - opinar sobre a destinação dos recursos e espaços públicos para programações

culturais, esportivas e de lazer voltadas para a infância e juventude;X - proceder à inscrição de programas de proteção e sócio-educativos de entidades

governamentais e não governamentais, na forma dos artigos 90 e 91, ambos da Lei n.º 8.069, de 13 de julho de 1990 - ECA;

XI - fixar critérios de utilização, através de planos de aplicação das doações subsi-diadas e demais receitas, aplicando necessariamente percentual para o incentivo ao acolhi-mento, sob a forma de guarda de criança ou adolescente, órgão ou abandonado, de difícil colocação familiar.

Art. 7.º. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente deverá man-ter um registro das entidades não governamentais responsáveis pelo planejamento e exe-cução de programas de proteção e sócio-educativas destinadas às crianças e adolescentes.

Parágrafo Primeiro. As entidades governamentais e não governamentais deverão pro-ceder à inscrição de seus programas.

Parágrafo Segundo. Será negada a inscrição à entidade que:I - não ofereça instalações físicas em condições adequadas;II - não apresente Plano de Trabalho compatível com os princípios da Lei n.º 8.069, de

13 de julho de 1990 - ECA;III - não esteja regularmente constituída.Art. 8.º. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente contará com uma

estrutura mínima indispensável ao seu bom funcionamento, cedida pela Prefeitura Municipal.Parágrafo único. O Conselho Municipal poderá utilizar-se de bens móveis e imóveis,

bem como de servidores eventualmente cedidos por Órgãos públicos e, ou privados.Art. 9. O Conselho Municipal fará reuniões ordinárias mensais, podendo, contudo,

também se reunir extraordinariamente quando se fizer necessário, mediante convocação de seu Presidente ou a requerimento de, pelo menos, um terço de seus membros, conforme dispuser seu Regimento Interno.

CAPÍTULO IIIDo Fundo Municipal da Criança e do Adolescente

Art. 10. O Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Santo Antô-nio do Jardim, para mobilizar recursos do orçamento municipal e de transferência estadual, federal e de outras fontes para atendimento da política municipal a que se refere esta Lei, será assim constituído:

I - pelas dotações orçamentárias e suplementações que forem consignadas no orça-mento anual do Município para o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente;

II - pelos recursos provenientes dos Conselhos Estadual e Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente;

III - pelos auxílios, contribuições e legados que lhe venham a ser destinados;IV - pelos valores provenientes de multas decorrentes de condenações em ações civis

ou de imposição de penalidade administrativa previstas na Lei n.º 8.069/90;V - por outros recursos que lhes forem destinados;VI - pelas rendas eventuais, inclusive resultante de depósitos de aplicações de capitais.Art. 11. Quaisquer doações de bens móveis e imóveis, jóias ou outros que não sirvam

diretamente à Criança e ao Adolescente, será convertido em dinheiro, observando-se, em todo caso, os ditames da Lei n.º 8.666, de 21 de junho de 1993.

Art. 12. As receitas do Fundo Municipal da Criança e do Adolescente serão deposita-das em estabelecimentos oficiais de crédito, em conta específica a ser aberta especialmente

para esse fim.Parágrafo Primeiro. A administração do Fundo ficará a cargo do Conselho Municipal,

afeta a operacionalização, entretanto, ao Departamento Financeiro do Município.Parágrafo Segundo. Toda e qualquer despesa relacionada ao Fundo Municipal ficará

sujeita à requisição do Presidente do Conselho Municipal.Art. 13. O controle das entradas e saídas dos recursos do Fundo será publicado semestral-

mente na imprensa local e ficará afixado no quadro de avisos da Prefeitura e Câmara Municipal.Art. 14. As compras, bem como o recebimento, incorporação e a saída de materiais

adquiridos, além da contabilidade do Fundo ficarão a cargo dos respectivos Departamentos da Prefeitura Municipal.

CAPÍTULO IVDo Conselho Tutelar

Art. 15. O Conselho Tutelar, Órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encar-regado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da Criança e do Adolescente do Município de Santo Antônio do Jardim, exercerá as atribuições constantes no artigo 136, da Lei n.º 8.069/90.

Parágrafo único. Compete ao Conselho Tutelar a elaboração de seu Regimento In-terno, submetido à apreciação e aprovação do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Santo Antônio do Jardim, o qual disporá sobre sua forma operacional.

Art. 16. O Presidente do Conselho Tutelar será escolhido pelos conselheiros, em reu-nião após a posse.

Art. 17. O Conselho Tutelar terá apoio técnico e administrativo da Prefeitura Municipal de Santo Antônio do Jardim, recebendo, também do Poder Executivo, as instalações e su-porte necessários ao desempenho das suas funções.

Parágrafo Primeiro. O Conselho Tutelar funcionará obrigatoriamente de segunda às sextas-feiras, no horário das 08h00 às 13h00 um turno, e das 13h00 às 18h00 o outro, deven-do haver regime de plantão aos sábados, domingos e feriados, bem como no período noturno.

Parágrafo Segundo. Os conselheiros cumprirão jornada de 200 horas mensais de trabalho, de segunda à sexta-feira, e plantão cuja escala deverá ser determinada em confor-midade com o Regimento Interno do Conselho Tutelar.

Parágrafo Terceiro. O Conselho Tutelar reunir-se-á periodicamente, em dia e horário estabelecido no seu Regimento Interno.

Art. 18. O Conselho Tutelar será composto de cinco conselheiros titulares e cinco suplentes, escolhidos por processo seletivo e eletivo, sob a supervisão do Conselho Muni-cipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Santo Antônio do Jardim e do Ministério Público, para um mandato de 04 (quatro) anos, permitida uma recondução, mediante novo processo de escolha.

Art. 19. O conselheiro Tutelar titular que tiver exercido o cargo por período consecutivo superior a um mandato e meio não poderá participar do processo da escolha subsequente.

Art. 20. Os Conselheiros Titulares terão a remuneração equivalente à dos cargos de Referência “G”, na estrutura administrativa do Município, não tendo, contudo, vínculo empre-gatício com a municipalidade, fazendo jus a:

I - cobertura previdenciária;II - gozo de férias anuais remuneradas, acrescidas de 1/3 (um terço) do valor da re-

muneração mensal;III - licença-maternidade;IV - licença-paternidade;V - gratificação natalina;VI - cesta básica.Parágrafo Primeiro. Se o Conselheiro eleito for servidor público municipal, lhe será

facultado optar pelos vencimentos e vantagens de seu cargo, sendo vedada, em qualquer caso, a acumulação de vencimentos.

Parágrafo Segundo. A função de membro do Conselho Tutelar exige dedicação exclu-siva, vedado o exercício concomitante de qualquer outra atividade pública ou privada.

Parágrafo Terceiro. O exercício efetivo da função de conselheiro constituirá serviço público relevante e estabelecerá presunção de idoneidade moral.

Art. 21. São deveres dos membros do Conselho Tutelar:I - manter conduta pública e particular ilibada;II - zelar pelo prestígio da instituição;III - indicar os fundamentos de seus pronunciamentos administrativos, submetendo

sua manifestação à deliberação do colegiado;IV - obedecer os prazos regimentais para suas manifestações e exercício das demais

atribuições;V - comparecer às sessões deliberativas do Conselho Municipal dos Direitos da Crian-

ça e do Adolescente, conforme dispuser o Regimento Interno;VI - desempenhar suas funções com zelo, presteza e dedicação;VII - declarar-se suspeitos ou impedidos, nos termos desta lei; VIII - adotar, nos limites de suas atribuições, as medidas cabíveis em face de irregula-

ridade no atendimento a crianças e adolescentes e famílias;IX - tratar com urbanidade os interessados, testemunhas, funcionários e auxiliares do

Conselho Tutelar e dos demais Órgãos de defesa dos direitos da criança e do adolescente;X - residir no Município;XI - prestar as informações solicitadas pelas autoridades públicas e pelas pessoas

que tenham o legítimo interesse ou seus procuradores legalmente constituídos;XII - identificar-se em suas manifestações funcionais; eXIII - atender aos interessados, a qualquer momento, nos casos urgentes.Art. 22. É vedado aos membros do Conselho Tutelar:I - receber, a qualquer título e sob qualquer pretexto, comissões, presentes ou vanta-

gens de qualquer natureza em razão de suas atribuições;II - exercer qualquer atividade no horário fixado nesta lei para o funcionamento do

Conselho Tutelar, bem como qualquer outra incompatível com o exercício da função;III - utilizar-se do Conselho para o exercício de propaganda e atividade político-partidária;IV - ausentar-se da sede do Conselho Tutelar durante o expediente, salvo quando em

diligências ou por necessidade do serviço;V - opor resistência injustificada ao andamento do serviço;VI - delegar a pessoa que não seja membro do Conselho Tutelar o desempenho da

atribuição que seja de sua responsabilidade;VII - valer-se da função para lograr proveito pessoal ou de outrem;VIII - proceder de forma desidiosa;IX - exceder no exercício da função, abusando de suas atribuições específicas, nos

termos previstos na Lei nº 4.898, de 9 de dezembro de 1965;X - deixar de submeter ao Colegiado as decisões individuais referentes a aplicação de

medidas protetivas às crianças, adolescentes, pais ou responsáveis previstas nos arts. 101 e 129, da Lei n.° 8.069/90;

XI - descumprir os deveres funcionais mencionados nesta Lei e as normas previstas na Lei 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente);

XII - infringir o Regimento Interno; eXIII - faltar às sessões ou plantões.Art. 23. O membro do Conselho Tutelar será declarado impedido de analisar o caso

quando:I - a situação atendida envolver cônjuge, companheiro, ou parentes em linha reta co-

lateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive;II - for amigo íntimo ou inimigo capital de qualquer dos interessados;III - algum dos interessados for credor ou devedor do membro do Conselho Tutelar,

de seu cônjuge, companheiro, ainda que em união homoafetiva, ou parentes em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive;

IV - tiver interesse na solução do caso em favor de um dos interessados.

LEI 2.082 DE 31 DE MARÇO DE 2015. “Dispõe sobre a Política de Atendimento dos Direitos da Criança e Adolescente, institui o Fundo Municipal da Criança e do

Adolescente de Santo Antônio do Jardim, dispõe sobre o Conselho Tutelar, e dá outras providências.”



Continua na próxima página




Parágrafo Primeiro. O membro do Conselho Tutelar também poderá declarar suspei-ção por motivo de foro íntimo.

Parágrafo Segundo. O interessado poderá requerer ao Colegiado o afastamento do membro do Conselho Tutelar que considere impedido, nas hipóteses desse artigo.

Parágrafo Terceiro. São impedidos de servir no mesmo Conselho marido e mulher, ascendentes e descendentes, sogro e genro ou nora, irmãos, cunhados, durante o cunhadio, tio e sobrinho, padrasto ou madrasta e enteado.

Art. 24. A vacância da função de membro do Conselho Tutelar decorrerá de:I - renúncia;II - posse e exercício em outro cargo, emprego ou função pública ou privada;III - aplicação de sanção administrativa de destituição da função;IV - falecimento; ouV - condenação por sentença transitada em julgado pela prática de crime que compro-

meta a sua idoneidade moral.Art. 25. Constituem penalidades administrativas passíveis de serem aplicadas aos

membros do Conselho Tutelar:I - advertência;II - suspensão do exercício da função; eIII - destituição do mandato.Parágrafo Primeiro. Na aplicação das penalidades administrativas, deverão ser consi-

deradas a natureza e a gravidade da infração cometida, os danos que dela provierem para a sociedade ou serviço público, os antecedentes no exercício da função, assim como as circunstâncias agravantes e atenuantes previstas no Código Penal.

Parágrafo Segundo. Aplica-se aos membros do Conselho Tutelar, no que couber, o regime disciplinar correlato ao funcionalismo público municipal.

Parágrafo Terceiro. As situações de afastamento ou cassação de mandato de Con-selheiro Tutelar deverão ser precedidas de sindicância e processo administrativo, assegu-rando-se a imparcialidade dos responsáveis pela apuração, e o direito ao contraditório e à ampla defesa.

Parágrafo Quarto. Na omissão da legislação específica relativa ao Conselho Tutelar, a apuração das infrações éticas e disciplinares de seus integrantes utilizará como parâmetro o disposto na legislação aplicável aos demais servidores públicos.

Parágrafo Quinto. O processo administrativo para apuração das infrações éticas e disciplinares cometidas por membros do Conselho Tutelar deverá ser realizado por membros do serviço público municipal.

Parágrafo Sexto. Havendo indícios da prática de crime por parte do Conselheiro Tu-telar, o Conselho Municipal ou do Distrito Federal da Criança e do Adolescente ou o Órgão responsável pela apuração da infração administrativa, comunicará o fato ao Ministério Públi-co para adoção das medidas legais.

Art. 26. Caberá ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, com a antecedência mínima de seis meses, publicar o Edital do processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar, observadas as disposições contidas na Lei nº 8.069/90, e na legislação local referente ao Conselho Tutelar.

Parágrafo único. O Edital do processo de escolha deverá prever, entre outras dispo-sições:

a) o calendário com as datas e os prazos para registro de candidaturas, impugnações, recursos e outras fases do certame, de forma que o processo de escolha se inicie com, no mínimo, seis meses antes do dia estabelecido para o certame;

b) a documentação a ser exigida dos candidatos, como forma de comprovar o preen-chimento dos requisitos previstos no art. 133, da Lei nº 8.069/90;

c) criação e composição de Comissão Especial encarregada de realizar o processo de escolha dos conselheiros tutelares.

Art. 27. A Comissão Especial encarregada de realizar o processo de escolha deverá analisar os pedidos de registro de candidatura e dar ampla publicidade à relação dos preten-dentes inscritos, facultando a qualquer cidadão impugnar, no prazo de cinco dias contados da publicação, candidatos que não atendam os requisitos exigidos, indicando os elementos probatórios.

Art. 28. Diante da impugnação de candidatos ao Conselho Tutelar em razão do não preenchimento dos requisitos legais ou da prática de condutas ilícitas ou vedadas, cabe à Comissão Especial eleitoral:

I - notificar os candidatos, concedendo-lhes prazo de cinco dias para apresentação de defesa; e

II - realizar reunião para decidir acerca da impugnação da candidatura, podendo, se necessário, ouvir testemunhas eventualmente arroladas, determinar a juntada de documen-tos e a realização de outras diligências.

Parágrafo único. Das decisões da comissão especial eleitoral caberá recurso à plená-ria do Conselho Municipal ou do Distrito Federal dos Direitos da Criança e do Adolescente, que se reunirá, em caráter extraordinário, para decisão com o máximo de celeridade.

Art. 29. Esgotada a fase recursal, a Comissão Especial encarregada de realizar o pro-cesso de escolha fará publicar a relação dos candidatos habilitados, com cópia ao Ministério Público.

Art. 30. Cabe, ainda, à Comissão Especial encarregada de realizar o processo de escolha resolver os casos omissos.

Art. 31. A candidatura ao cargo de Conselheiro Tutelar será individual, não sendo admitida a composição de chapas, devendo o pedido de inscrição ser formulado pelo can-didato, mediante requerimento dirigido ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, o qual seguirá acompanhado dos documentos comprobatórios dos requisitos

mínimos de pré-qualificação exigidos nesta Lei.Art. 32. São requisitos para se concorrer ao pleito de escolha:I - idade superior a vinte e um anos;II - residir no Município há mais de dois anos;III – ter concluído o ensino médio, comprovadamente;IV – ter sido aprovado em processo seletivo através de uma prova de conhecimentos

gerais e específicos sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, sendo considerados aprovados os candidatos que obtiverem nota mínima de 5,00 (cinco) pontos.

Art. 33. O pleito para escolha do Conselho Tutelar será realizado em data unificada em todo território nacional, a cada quatro anos, no primeiro domingo do mês de outubro do ano subsequente ao da eleição presidencial.

Parágrafo Primeiro. As cédulas para votação serão confeccionadas pela Prefeitura Municipal de Santo Antônio do Jardim, mediante modelo aprovado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e rubricadas pelo presidente do Conselho.

Parágrafo Segundo. No processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar, é ve-dado ao candidato doar, oferecer, prometer ou entregar ao eleitor bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive brindes de pequeno valor.

Parágrafo Terceiro. O voto será direto e secreto, em pleito realizado sob a coordena-ção e responsabilidade do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e fiscalização do Ministério Público.

Art. 34. O processo eletivo dos membros do Conselho Tutelar será feito por um Co-légio Eleitoral, composto pelos seguimentos abaixo relacionados mediante requerimento ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, indicando quatro represen-tantes dos membros:

I - Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente;II - Conselho Municipal de Assistência Social;III - Conselho Municipal de Saúde;IV - Conselho Municipal de Educação;V - Conselho Municipal de Segurança;VI - Entidade que atenda criança e adolescente;VII - Associação de Pais e Mestres – APM;VIII - Representantes indicados pela Câmara Municipal.Art. 35. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente oficiará ao

Ministério Público informando o início do processo eleitoral, em cumprimento ao artigo 139, do Estatuto da Criança e do Adolescente.

Art. 36. Encerrada a votação, se procederá, imediatamente, sob a responsabilidade do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e fiscalização do Ministério Público, à contagem dos votos.

Art. 37. Concluída a apuração dos votos, o Conselho Municipal dos Direitos da Crian-ça e do Adolescente proclamará o resultado providenciando a publicação dos nomes dos candidatos votados, com o número de sufrágios recebidos e comunicará o Prefeito Munici-pal.

Art. 38. Os cinco primeiros candidatos que obtiverem o maior número de votos serão considerados eleitos ao cargo de conselheiro titulares, ficando os seguintes, pelas respecti-vas ordens de votação, como suplentes.

Art. 39. Havendo empate na votação, dar-se-á preferência ao candidato:I - com idade igual ou superior a sessenta anos, nos termos da Lei Federal n.º

10.741/2003;II - de maior idade, dentre aqueles com idade inferior a sessenta anos;III - que tiver maior número de filhos menores de dezoito anos ou incapaz;IV - que for casado.Parágrafo único. Antes da posse, os Conselheiros eleitos deverão apresentar certi-

dões negativas, civil e criminal, expedidas pela Justiça Estadual e por Folha de Anteceden-tes Criminais do IIRGD, como forma de comprovar sua idoneidade moral, bem como toda a documentação exigida à posse dos demais funcionários públicos.

Art. 40. A posse dos Conselheiros Tutelares ocorrerá no dia 10 de janeiro do ano sub-sequente ao processo de escolha.

Art. 41. Ocorrendo vacância no cargo, assumirá o suplente que houver recebido maior número de votos.

Art. 42. Os membros escolhidos submeter-se-ão a estudos e treinamento sobre a legislação específica.

CAPÍTULO VDas Disposições Finais

Art. 43. As despesas decorrentes da execução da presente Lei serão atendidas por conta de dotações orçamentárias próprias consignadas em orçamento, suplementadas se necessário.

Art. 44. Ficam expressamente revogadas as Leis Municipais n.os 1.902, de 21 de agosto de 2008; 1.939, de 16 de setembro de 2009; e 2.022, de 4 de junho de 2013.

Art. 45. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se todas as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Santo Antônio do Jardim, 31 de março de 2015.


DECRETO Nº 3.740, DE 16 DE MARÇO DE 2015“Decreta ponto facultativo nas repartições públicas municipais

no próximo dia 02 de abril de 2015.”

José Eraldo Scanavachi, Prefeito Municipal de Santo Antônio do Jardim, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais:

DECRETA:Artigo 1.º. Fica decretado ponto facultativo nas repartições públicas desta municipalida-

de no próximo dia 02 de abril, quinta-feira, a partir das 12h00, em razão da Semana Santa.Artigo 2.º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Santo Antônio do Jardim, 16 de março de 2015.




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PIADASPALPITANDO

A mulher está na cozi-nhando quando o marido chega e começa a gritar:

- Cuidado! Jogue mais óleo! Vai grudar no fundo! Vire, ande! Coloque o sal!

Irritada, a mulher diz:- Por que você está fa-

zendo isto? Pensa que eu não sei fritar um ovo?

- É só para você ter uma ideia do que sinto quando estou dirigindo e você co-meça a dar palpites.

SeM IDeNTIDADeDia de prova na facul-

dade, cem alunos na sala, professor chato, impacien-te e louco para ir embora.

- Dez em ponto a prova termina, e quem não entre-gar até essa hora não entre-ga mais! - diz o professor.

Às 10h10min um alu-no corre com a prova na mão até a mesa do profes-

sor, que está se arrumando para ir embora.

- Eu avisei que não aceitaria provas fora do horário! Pode esquecer!

E o aluno, com ar auto-ritário, pergunta:

- Você sabe com quem está falando?

- Não faço a menor ideia - responde o professor.

Empinando mais o na-riz, o aluno perguntou:

- Tem certeza?- Absoluta!O aluno levanta uma

parte da imensa pilha de provas, enfia a dele no meio e diz:

- Então descubra.

AcIDeNTeO anão passava na rua

e viu um aglomerado de gente olhando alguma coi-sa. Perguntou ao guarda o que tinha acontecido e este respondeu:

- Foi um acidente.Curioso, o anão tentou

entrar no meio do povo, mas ninguém lhe dava passagem. Já irritado com a grosseria do pessoal, griou forte e alto:

- Abre que chegou o ir-mão do morto!!!

Nisso todos abriram ca-minho para o anão passar. Quando ele chegou perto do acidentado, era um ju-mento que tinha sido atro-pelado por uma carreta.

TuDO cOMIgOUm amigo diz ao outro:- Noite passada sonhei

que estava assistindo um noticiário diretamente do céu e que o apresentador era o próprio Deus.

- E como você sabia que era Deus?

- Porque no fim do noti-ciário ele disse: “Boa noite e até amanhã, se eu quiser”.


Jornal do Jardim: Quais as modalidades de esporte oferecidas atual-mente pelo Departamento?

Pedro José: Oferece-

mos várias modalidades, para crianças jovens e adultos, tais como Escoli-nha de Futebol masculino e feminino, natação, vôlei, hidroginástica, hidrotera-pia (piscina aquecida, bas-quete e a grande novidade do momento o Judô.

Jornal do Jardim: Es-tas atividades são acompa-nhadas em horários e dias definidos?

Pedro José: Não. An-tigamente, na gestão an-terior, por exemplo o po-liesportivo funcionava em determinado horário. Por exemplo, no domingo fi-cava fechado, hoje fica a disposição todos os dias, inclusive até enquanto tem esportistas a noite. Agora, quando se trata de aula propriamente dita, onde envolve professores de educação física, espe-cialmente direcionadas as crianças, obviamente que tem dia e horário definido.

Jornal do Jardim: Quantos funcionários tra-balham na Coordenadoria do Esporte?

Pedro José: Somos em 03 que trabalhamos diretamente com os alu-nos e aqueles que ajudam na manutenção das áre-as esportivas, tais como o campo, poliesportivo, Parque Aquático,quadra entre outros.

Jornal do Jardim: E o

Judô? como você avalia?

Pedro José: Então, as coisas mudam... Já fui Di-retor Municipal de Espor-tes do Município durante 8 anos na Administração Ângelo Sueitt, e o esporte do momento era o futebol, não que mudou tanto, mas a implantação do Judô re-centemente confesso que me surpreendeu. É um esporte voltado para as crianças e com um profis-sional muito disciplinador o Chisthian Van Bellen. Ele consegue a proeza de fazer o aluno tomar gos-to pelo Judô a ponto de acompanhar o desempe-nho escolar do aluno. Em outras palavras: Ele além

de fazer com que as crian-ças tenham disciplina cor-poral, psicológica ainda consegue fazer com que as crianças se dediquem na área da Educação.

Jornal do Jardim: Ainda referente ao Judô, o que você notou no as-pecto familiar, ou seja, os pais acompanham os fi-lhos nas apresentações ou nas aulas?

Pedro José: Talvez esta é mais uma das cau-sas que elevaram este es-porte a crescer e conse-quentemente disciplinar as crianças, porque os pais acompanham, e acabam aprendendo também a va-

lorizar a disciplina o dis-cernimento, e percebem que estes fatores são es-senciais para formação de cidadãos do bem.

Jornal do Jardim: Qual a principal dificul-dade que você encontra na coordenadoria do esporte aqui no município?:

Pedro José: A prin-cípio, as verbas que re-cebemos são de recursos próprios, o prefeito SA-BONETE é esportista e se depender dele “para o esporte tudo!” rs...., mas não recebemos verbas do Estado ou Federal o que complica um pouco. Mas temos condições de pro-

mover um trabalho com estrutura adequada e de qualidade para crianças, jovens e adultos.

Jornal do Jardim: Quais são os projetos para o futuro?

Pedro José: não pode-mos fugir do tradicional, por isso tudo que existia e existe continuará. Iremos promover vários campe-onatos futebol de Cam-po, Futsal envolvendo a Região, aproveitar a pista Skate e também competi-ções no campo de futebol Society.

Jornal do Jardim: E a Terceira Idade?

Pedro José: A Terceira Idade, o Núcleo de Aten-dimento, é responsabili-dade da Promoção Social, mas faço questão de dar uma ajuda quando neces-sário, principalmente na área esportiva. Mas lá tem profissionais competentes que dão conta do recado. Ajudarei nos bailes tam-bém que serão agendados. O pessoal gosta muito dos bailes, e procurarei acom-panhar de perto. A Dire-tora de Promoção Social é muito atuante e desen-volve muita coisa na área social, motivo pelo qual gosto de dar uma força.

Jornal do Jardim: Qual é a sua avaliação dos Campeonatos de Futsal categoria Máster e Livre que se encerraram em co-memoração ao aniversário da cidade?

Pedro José: Muito boa a avaliação. Toda competi-

ção, principalmente nas fi-nais acarretam fortes emo-ções, vontade de vencer o que é natural. Confesso que me surpreendi com a disci-plina dos esportistas. Sem-pre houve discussões e até mesmo algum atrito. Desta vez correu tudo em paz. Procuro fazer o regulamen-to em conjunto com os téc-nicos de cada equipe, eles decidem o que é melhor, e aí não tem que reclamar das regras que eles mes-mos ajudaram fazer. Fiquei feliz em ver uma multidão aplaudindo suas equipes principalmente na final.

Jornal do Jardim: Sempre pedimos neste quadro “Papo 10” para que o entrevistado deixe uma mensagem a popula-ção e desta vez não pode-ria ser diferente.

Pedro José: O tempo passa. As coisas mudam. Com te falei já fiquei a frente do esporte 08 anos. Noto que hoje, existe uma competição muito grande e as vezes incomparáveis da informática e da prática de esportes. Hoje a maioria das crianças já na mais ten-ra idade possui um tablet, ou um celular e computa-dor. A internet “retém” a criança em casa. Noto que a grande maioria prefere jogar na internet do que praticar futebol, natação. E isto ao meu ver não é bom porque automaticamente a criança e os jovens “caem” no sedentarismo que tem conseqüências futuras.

Minha mensagem seria para os pais: Horário para utilização dos eletrônicos e incentivar os filhos a pra-ticar esporte.

Papo 10 com o Coordenador Municipal de EsportesENTREVISTA

O Coordenador Municipal de Esportes Pedro José

A atuante vereadora Gabriela Sueitt fez uma linda homenagem ao nosso saudoso KUIN. Na data em que Santo Antônio do Jardim completou mais um ano de exis-tência a saudade volta a tona. Isto porque também em datas comemorativas o sorriso deste garoto que Jesus chamou-o para morar com ele abrilhantava as festividades. Sempre estava pronto para ajudar na organização dos eventos mesmo que de forma voluntária. Amava o esporte, especialmente o Skate. Muitos amigos e familiares es-tiveram presentes no momento da homenagem: Uma Placa com o nome do garoto que encantava as pessoas em todos os lugares que chegava! Parabéns Gabriela Sueitt pela homenagem, parabéns Aristides Santos Presidente da Câmara, Tonico,Sabonete, e todas as pessoas que compareceram nesta data especial!

O inesquecível amigo Kuin!


25 de março Juan Henrique de Paula completou mais um ano de vida.

Recebeu os parabéns de sua família. Pai Fabiano, mãe Júlia e de seus irmãos

Luana e Renan. Parabéns Juan! Que nosso Senhor Jesus

continue te abençoando. Abraços de seu padrinho João do Correio!

A linda e simpática Natália recebeu no dia 31 março os parabéns de seu na-

morado Fábio e de sua família por mais uma primavera! Felicidades Natália.

Esta Comitiva tem o objetivo de reunir pessoas uniformizadas e credenciadas que terão desconto (meia entrada) em todos os eventos e shows ex-clusivos da dupla ERIC & RONALDO.

Os interessados terão um único custo no valor de R$ 45,00 reais para confecção das camisetas e crachá de identificação.

Informações mais precisas poderão ser sa-nadas através dos telefones: 19-99400.5004, 19-99290.7480 ou 19-99222.4699.

Email:[email protected] Facebook: Comitiva me pega mas não se apega

Uma vez que a Dupla Eric & Ronaldo irá se apresentar no XXV Desfile de Cavaleiros e Amazo-nas em Santo Antônio do Jardim que acontecerá durante o período de 24 a 26 de abril, bem como Open bar “Pinga Azul” na Chácara Santo Antônio em Espírito Santo do Pinhal os interessados po-derão encomendar suas camisetas para os res-pectivos eventos.

Só não haverá desconto nas festas Open Bar.

categoria Master:Final: Brejão 01 X 03 Só AmigosArtilheiro: Doniseti Mazarin (Zetinho) / Só Amigos - 4 golsGoleiro Menos Vazado: Edmilson Tonon - Só Amigos

categoria Livre:Final: Pinhalzinho 04 X 02 Festa TopArtilheiro: Charles Rangel (Perninha) / Pinhalzinho - 9 golsGoleiro Menos Vazado: Rafael Domingues - Pinhalzinho

Final dos Campeonatos

jornal jardim ed 42

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