“Fizemos a maior redução de juros da história”

Caixa Melhor Crédito“A Caixa tem como prática ofe-recer as melhores condições de juros do mercado. Mesmo antes do lançamento do programa “Caixa Melhor Crédito”, é pos-sível verificar que a maioria dos nossos juros eram os menores do mercado. Agora fomos in-cisivos, radicais. Trabalhamos nesta proposta por uns três me-ses. Escolhemos os principais produtos para uma cesta de re-lacionamento com pessoa física e outra para pessoa jurídica. Reprecificamos e reposiciona-mos também a nossa rede para, ao reduzir parte da margem líquida, trazer clientes a mais para compensar, além de au-mentar o relacionamento com estes clientes. A Caixa tem, por exemplo, 3 milhões de famílias no crédito habitacional e 42 mi-lhões de clientes de poupança, e boa parte não tem a Caixa como principal banco. Estamos diante da oportunidade de estreitar o relacionamento com estes clien-tes, oferecendo as melhores con-dições do mercado, tanto para Pessoa Física (PF) quanto para Jurídica (PJ). E vamos atrair os outros clientes também, porque o programa tem propostas para quem tem relacionamento mais estreito e para quem não tem. Você pode ser um cliente com muito relacionamento e obter um cartão de crédito a 1,35% de juros ao mês. Se não tiver tanto

relacionamento, vai ter um car-tão a pouco mais de 4%. Ainda assim, um corte de mais de 50% sobre a tarifa praticada antes.”

Corte de juros da Caixainfluencia outros bancos“Existe uma outra oportunidade agora, com este ambiente de ju-ros mais baixos. Quem começar a raciocinar com a cabeça de que tem que ampliar sua base, dan-do, para isso, melhores condi-ções de acesso ao crédito, vai se posicionar primeiro neste novo mundo, bancarizando mais pessoas. É isso o que temos que fazer e estamos fazendo. Basta lembrar que no meio da década de 1990 teve o Plano Real. Na-quela época o banco ganhava di-nheiro que ficava no overnight e dentro do banco, porque a in-flação era muito alta, as pessoas não tinham acesso. Os bancos passaram, depois disso, a ter que se adaptar a um ambiente de inflação baixa. Aí começaram a criar várias tarifas, foi neces-sário um outro modelo para se obter retorno dos investimen-tos. Agora, estamos vivendo em um ambiente de queda de juros, portanto, vamos ter um spread menor. Para se manter o nível de lucratividade, você tem uma disputa maior pelo mercado. A Caixa vai se posicionar, está se posicionando no que ela acre-dita que é o novo momento do crédito no Brasil”.

Portabilidade de dívidas“A estratégia da Caixa é ganhar a base e ganhar clientes. Os bancos precisam se adaptar a um ambiente de juros baixos, e uma das questões que vem sendo colocada na imprensa é que a população está muito en-dividada. Então, nós, e às vezes até com opiniões contraditórias, resolvemos, neste reposiciona-mento, colocar uma assessoria financeira para os nossos clien-tes. A Caixa está preocupada em dar uma alternativa para você reestruturar suas dívidas e ter uma vida mais tranquila. É importante ter a possibilidade de renegociar, de reestruturar a dívida. O cliente pode procu-rar uma agência e a Caixa vai oferecer alternativas, verificar as novas taxas e possibilitar o pagamento. E algumas taxas ti-veram seu prazo dilatado. Com essa nossa nova cesta de pro-dutos com certeza é possível se achar uma forma de reestrutu-rar a dívida de um cidadão.”

Inadimplência“Para não correr o risco de am-pliar a inadimplência é que es-tamos querendo crescer de uma maneira sustentável. Como? Se eu tenho condições de oferecer um juro menor para um cida-dão, ele vai poder pagar este crédito. Além disso, com a ques-tão da inadimplência, a Caixa tem controle. Tudo bem que

Com a calma típica de um baiano, o arquiteto Jorge Fontes Hereda, presidente da Caixa Econômica Federal, comemora o que classificou como a maior redução de juros da história. O programa “Caixa Melhor Crédito”, lançado no dia 9 de abril, vai beneficiar de imediato 25 milhões de clientes. Basicamente, o programa reduz juros de empréstimos em até 88% para famílias e empresas de micro e pequeno porte. Com capital próprio da Caixa, serão disponibilizados empréstimos de até R$ 1 milhão. Uma das novidades é a chamada “portabilidade das dívidas”. No caso, quem tem uma dívida com juros altos em outro banco, a Caixa realiza a quitação, e refinancia para o cliente com juros mais baixos. Confira abaixo os principais trechos da entrevista exclusiva concedida aos jornais da Associação de Diários do Interior (ADI Brasil)/Central de Diários e Associação Paulista de Jornais (APJ).

temos uma composição de car-teira em que crédito imobiliário é uma parcela muito grande, cerca de 60%. Mas você tem um tanto na área do crédito livre, no que chamamos de comer-cial. O mercado está com 5,6%, 5,8%. A Caixa está com 3,1% de inadimplência. A inadimplência da Caixa era de 2,1% em feverei-ro, contando com o imobiliário. O crédito imobiliário, soman-do material de construção, tem inadimplência de 1,7%. Um bom índice.”

Capital de giropara pequenas empresas“Na pessoa jurídica, optamos por centrar muito firmemente em capital de giro e no desconto de duplicatas. Colocamos R$ 10 bilhões de recursos novos nisso, o que não quer dizer que este é o limite. Se houver demanda, tanto na PJ (pessoa jurídica) quanto na PF (pessoa física), devemos aplicar R$ 71 bilhões de abril a dezembro.”

Microempresários“A Caixa tem as melhores con-dições para apoiar tanto um sa-lão de cabelereiros quanto um atelier de costura. O empresário vai encontrar os menores juros da praça, apoio e assessoria fi-nanceira para a estruturação do negócio. Vai, portanto, ter condições de acesso a recursos com juros compatíveis à sua ne-

cessidade. Pode procurar uma agência da Caixa ou entrar em contato pelo 0800. Se já tem al-gum tipo de empréstimo e está tendo dificuldade para pagar, o cliente vai poder trocar, quitar este empréstimo em outro ban-co, e obter um novo empréstimo conosco, muito mais em con-ta. É uma oportunidade que as pessoas têm de realizar sonhos e estruturar a vida.”

Lições da crise mundial“Em 2008, nos primeiros sinais de crise, os bancos privados colocaram o pé no freio. Frea-ram qualquer tipo de acesso ao crédito, e foi uma dificuldade muito grande. Até empresas de grande porte tiveram problemas de capital de giro. E os bancos públicos são instrumentos nes-ses momentos também, com responsabilidade é claro. Na-quela época, nós tomamos a de-cisão até de acelerar, de pisar no acelerador. O resultado foi que em 2007 nós tínhamos 6% do mercado de crédito bancário no Brasil. Hoje, nós temos 12,6%, o que nos coloca na quarta po-sição em carteira de crédito. A meta é chegar ao final do ano em terceiro lugar, com uma car-teira de R$ 340 bilhões. Hoje a nossa carteira é de R$ 260 bi-lhões. E isto vai ser alcançado com o esforço que a Caixa está fazendo agora, de aumentar o crédito e reduzir os juros.”

ENTREVISTA ESPECIALJORGE FONTES HEREDA

Esta entrevista exclusiva foi disponibilizada para publicação em 130 jornais que formam a rede Associação dos Diários do Interior (ADI Brasil) e Central de Diários do Interior (CDI), somando 4 milhões de exemplares/dia e potencial para atingir 20 milhões de leitores. A força do interior na integração editorial.

Por Franscisco D’Carvalho - Jornalista ADI-Brasil/CDI | Edição: Andréa Leonora | Diagramação: Regina Alpini

Fotos: Richard Casas

são JosÉ

INFORMEgRAndE FloRIAnÓpolIs

TERÇA-FEIRA, 8 de maio de 2012 . aNo 1 o http://issuu.com/jornal_informe | @jornalinforme | jornal-informe

26 16ºTempo Hoje

REdE dE JoRnAIs

Segundo o Secretário de infraestrutura, adilson de Souza, esse era um dos grandes problemas que preocupava a Prefeitura e a comunidade PÁG a 07

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FInAl do cATARInEnsE

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EXPEDIENTE PÚBLICAÇÃO: Informe Editora Jornalística LTDA LTDA CNPJ 15.020.627/0001-81

DIREÇÃO GERAL: Adriano Ribeiro48 3240-9643

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EDIÇÃOEduardo Bisotto48 3240-9643

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TIRAGEM 4 mil

CONTATORua General Eurico Gas-par Dutra, nº952 Bairro

Estreito CEP 88.075-100 Florianópolis-sc

A 02

Eduardo BisottoTERÇA-FEIRA, 8 de maio aBRiL de 2012

Eduardo FRAsE do dIA

“Quem se apressa demais no começo, atinge o fim mais tarde”. Platão

ModeloDigam o que disserem os detrato-

res do governo federal e quem não gosta do modelo de privatização

das estradas, mas como jornalista eu aprendi que não se discute com os fatos. E os fatos são claros: o modelo

de concessão criado pelo governo Lula e que Dilma Rousseff dá seqüência (ambos do PT), é um sucesso absoluto.

modelo 2

Resgate

Hóquei

Hóquei 2

Cultura na Colônia Santana

Cultura na Colônia Santana 2

defesa Civil defesa Civil 2

Resgate 2

Viajo pelas rodovias federais há bastante tempo. E este fim de semana peguei o trecho novamente. O que vejo é indiscutível: as estradas sob concessão estão em estado infinitamente melhor do que há poucos anos. E incomparavelmente melhores do que quaisquer outras estradas não concessionadas.

Pipa, pião, boneca, amareli-nha, os brinquedos considerados ultrapassados pela geração da informática voltaram a fazer sucesso para 19 crianças que possuem entre 4 e 5 anos na Creche Municipal Orlandina Cordeiro, bairro Saco Grande. Por meio do projeto “Brinquedos e Brincadeiras antigas”, uma vez por semana um familiar de cada criança comparece na unidade para ensinar brincadeiras que integraram sua infância.

Sei lá se sou um saudosista ultrapassado, mas tendo a consi-derar que as brincadeiras de anti-gamente eram muito mais lúdicas e socializantes do que os viciantes

jogos eletrônicos que se tornaram o padrão da atual geração. E digo mais: na primeira infância, como já provado por eminentes educadores, é quando o caráter é

formado. Talvez, com uma infância formada em modelos mais sadios e socializados do que boa parte dos violentos vídeo-games, tenhamos um futuro mais promissor.

A Prefeitura de São José, por meio da Fundação Municipal de Esporte e Lazer, firmou nesta se-mana parceria com o Hóquei Clube Desterro, que terá sede no Bairro Forquilhinha, para incentivar a prá-tica do hóquei sobre grama no mu-

nicípio. O hóquei sobre grama é um esporte olímpico, sendo a primeira participação nos Jogos Olímpicos de Londres em 1908. A modalidade é semelhante ao futebol, mas ao invés de utilizarem os pés para os lances os atletas contam com tacos.

Belíssima iniciativa esta a da prefeitura de São José, ao valorizar um esporte que se não é tão conhecido, é uma modalidade olímpica. Quem sabe daqui há algum tempo não vemos jovens josefenses representando o município e o país em algum evento grandioso mundo afora?

O projeto Quarta na Praça, que neste ano passou a ser itinerante, estará nesta quarta-feira (09), na Praça da Colônia Santana (em frente ao Hospital Psiquiátrico). Das 17h30min às 18h30min, o público

poderá se divertir ao som da Banda Divina Flor, que toca músicas MPB, e com apresentação teatral do Gru-po Trânsito In Cena, que ensinará conceitos de segurança para crian-ças e pré-adolescentes.

“Quarta na Praça” é uma ini-ciativa da Prefeitura de São José e da Fundação Municipal de Cultura e Turismo para democratizar o acesso à

cultura e dar visibilidade aos artistas de São José e da região. A cada quin-ze dias, às quartas-feiras, o projeto visita uma comunidade diferente.

A Secretaria de Estado da Defesa Civil (SDC) inicia, nesta segunda-feira (7), a divulgação da programação da Semana Estadual de Ações de Defesa Civil, comemorada de 18 a 24 de maio. Entre as ações estão seminários, palestras nas escolas, lançamento de car-tilhas educativas e a entrega de medalha Mérito Colombo Machado Salles.

O tema da campanha deste ano é Município Preparado – Comunidade Protegida. Para o secretário Geraldo Althoff, o principal objetivo é sensibi-lizar os municípios para a importância de uma defesa civil preparada. “Os homenageados com a medalha de defesa civil deste ano, serão especial-mente, sete coordenadores municipais, que desempenham importante trabalho para a proteção das comunidades em Santa Catarina” ressaltou.

A 05 TERÇA-FEIRA, 8 de maio de 2012 EspEcIAl

“Fizemos a maior redução de juros da história”

Caixa Melhor Crédito“A Caixa tem como prática ofe-recer as melhores condições de juros do mercado. Mesmo antes do lançamento do programa “Caixa Melhor Crédito”, é pos-sível verificar que a maioria dos nossos juros eram os menores do mercado. Agora fomos in-cisivos, radicais. Trabalhamos nesta proposta por uns três me-ses. Escolhemos os principais produtos para uma cesta de re-lacionamento com pessoa física e outra para pessoa jurídica. Reprecificamos e reposiciona-mos também a nossa rede para, ao reduzir parte da margem líquida, trazer clientes a mais para compensar, além de au-mentar o relacionamento com estes clientes. A Caixa tem, por exemplo, 3 milhões de famílias no crédito habitacional e 42 mi-lhões de clientes de poupança, e boa parte não tem a Caixa como principal banco. Estamos diante da oportunidade de estreitar o relacionamento com estes clien-tes, oferecendo as melhores con-dições do mercado, tanto para Pessoa Física (PF) quanto para Jurídica (PJ). E vamos atrair os outros clientes também, porque o programa tem propostas para quem tem relacionamento mais estreito e para quem não tem. Você pode ser um cliente com muito relacionamento e obter um cartão de crédito a 1,35% de juros ao mês. Se não tiver tanto

relacionamento, vai ter um car-tão a pouco mais de 4%. Ainda assim, um corte de mais de 50% sobre a tarifa praticada antes.”

Corte de juros da Caixainfluencia outros bancos“Existe uma outra oportunidade agora, com este ambiente de ju-ros mais baixos. Quem começar a raciocinar com a cabeça de que tem que ampliar sua base, dan-do, para isso, melhores condi-ções de acesso ao crédito, vai se posicionar primeiro neste novo mundo, bancarizando mais pessoas. É isso o que temos que fazer e estamos fazendo. Basta lembrar que no meio da década de 1990 teve o Plano Real. Na-quela época o banco ganhava di-nheiro que ficava no overnight e dentro do banco, porque a in-flação era muito alta, as pessoas não tinham acesso. Os bancos passaram, depois disso, a ter que se adaptar a um ambiente de inflação baixa. Aí começaram a criar várias tarifas, foi neces-sário um outro modelo para se obter retorno dos investimen-tos. Agora, estamos vivendo em um ambiente de queda de juros, portanto, vamos ter um spread menor. Para se manter o nível de lucratividade, você tem uma disputa maior pelo mercado. A Caixa vai se posicionar, está se posicionando no que ela acre-dita que é o novo momento do crédito no Brasil”.

Portabilidade de dívidas“A estratégia da Caixa é ganhar a base e ganhar clientes. Os bancos precisam se adaptar a um ambiente de juros baixos, e uma das questões que vem sendo colocada na imprensa é que a população está muito en-dividada. Então, nós, e às vezes até com opiniões contraditórias, resolvemos, neste reposiciona-mento, colocar uma assessoria financeira para os nossos clien-tes. A Caixa está preocupada em dar uma alternativa para você reestruturar suas dívidas e ter uma vida mais tranquila. É importante ter a possibilidade de renegociar, de reestruturar a dívida. O cliente pode procu-rar uma agência e a Caixa vai oferecer alternativas, verificar as novas taxas e possibilitar o pagamento. E algumas taxas ti-veram seu prazo dilatado. Com essa nossa nova cesta de pro-dutos com certeza é possível se achar uma forma de reestrutu-rar a dívida de um cidadão.”

Inadimplência“Para não correr o risco de am-pliar a inadimplência é que es-tamos querendo crescer de uma maneira sustentável. Como? Se eu tenho condições de oferecer um juro menor para um cida-dão, ele vai poder pagar este crédito. Além disso, com a ques-tão da inadimplência, a Caixa tem controle. Tudo bem que

Com a calma típica de um baiano, o arquiteto Jorge Fontes Hereda, presidente da Caixa Econômica Federal, comemora o que classificou como a maior redução de juros da história. O programa “Caixa Melhor Crédito”, lançado no dia 9 de abril, vai beneficiar de imediato 25 milhões de clientes. Basicamente, o programa reduz juros de empréstimos em até 88% para famílias e empresas de micro e pequeno porte. Com capital próprio da Caixa, serão disponibilizados empréstimos de até R$ 1 milhão. Uma das novidades é a chamada “portabilidade das dívidas”. No caso, quem tem uma dívida com juros altos em outro banco, a Caixa realiza a quitação, e refinancia para o cliente com juros mais baixos. Confira abaixo os principais trechos da entrevista exclusiva concedida aos jornais da Associação de Diários do Interior (ADI Brasil)/Central de Diários e Associação Paulista de Jornais (APJ).

temos uma composição de car-teira em que crédito imobiliário é uma parcela muito grande, cerca de 60%. Mas você tem um tanto na área do crédito livre, no que chamamos de comer-cial. O mercado está com 5,6%, 5,8%. A Caixa está com 3,1% de inadimplência. A inadimplência da Caixa era de 2,1% em feverei-ro, contando com o imobiliário. O crédito imobiliário, soman-do material de construção, tem inadimplência de 1,7%. Um bom índice.”

Capital de giropara pequenas empresas“Na pessoa jurídica, optamos por centrar muito firmemente em capital de giro e no desconto de duplicatas. Colocamos R$ 10 bilhões de recursos novos nisso, o que não quer dizer que este é o limite. Se houver demanda, tanto na PJ (pessoa jurídica) quanto na PF (pessoa física), devemos aplicar R$ 71 bilhões de abril a dezembro.”

Microempresários“A Caixa tem as melhores con-dições para apoiar tanto um sa-lão de cabelereiros quanto um atelier de costura. O empresário vai encontrar os menores juros da praça, apoio e assessoria fi-nanceira para a estruturação do negócio. Vai, portanto, ter condições de acesso a recursos com juros compatíveis à sua ne-

cessidade. Pode procurar uma agência da Caixa ou entrar em contato pelo 0800. Se já tem al-gum tipo de empréstimo e está tendo dificuldade para pagar, o cliente vai poder trocar, quitar este empréstimo em outro ban-co, e obter um novo empréstimo conosco, muito mais em con-ta. É uma oportunidade que as pessoas têm de realizar sonhos e estruturar a vida.”

Lições da crise mundial“Em 2008, nos primeiros sinais de crise, os bancos privados colocaram o pé no freio. Frea-ram qualquer tipo de acesso ao crédito, e foi uma dificuldade muito grande. Até empresas de grande porte tiveram problemas de capital de giro. E os bancos públicos são instrumentos nes-ses momentos também, com responsabilidade é claro. Na-quela época, nós tomamos a de-cisão até de acelerar, de pisar no acelerador. O resultado foi que em 2007 nós tínhamos 6% do mercado de crédito bancário no Brasil. Hoje, nós temos 12,6%, o que nos coloca na quarta po-sição em carteira de crédito. A meta é chegar ao final do ano em terceiro lugar, com uma car-teira de R$ 340 bilhões. Hoje a nossa carteira é de R$ 260 bi-lhões. E isto vai ser alcançado com o esforço que a Caixa está fazendo agora, de aumentar o crédito e reduzir os juros.”

ENTREVISTA ESPECIALJORGE FONTES HEREDA

Esta entrevista exclusiva foi disponibilizada para publicação em 130 jornais que formam a rede Associação dos Diários do Interior (ADI Brasil) e Central de Diários do Interior (CDI), somando 4 milhões de exemplares/dia e potencial para atingir 20 milhões de leitores. A força do interior na integração editorial.

Por Franscisco D’Carvalho - Jornalista ADI-Brasil/CDI | Edição: Andréa Leonora | Diagramação: Regina Alpini

Fotos: Richard Casas

FlorianópolisA 06 TERÇA-FEIRA, 8 de maio de 2012

clÉcIo EspEZIM, o secretário da saúde da capital, clécio Espezim, recebeu na última

sexta-feira a visita da presidenta da Associação em defesa dos direitos Humanos, Kelly vieira. A entidade atua junto às minorias como profissionais do sexo, travestis e garotos de programa.

prefeitura reforma terminal de ônibusPrazo para a conclusão da obra no Terminal Cidade Florianópolis é de quatro meses. Usuários terão banheiros e rampa à acessibilidade

Os canteiros de obras já estão prontos e as intervenções no Termi-nal Cidade Florianópolis vão come-çar pela plataforma 5. As inclina-ções das extremidades serão mais rebaixadas para colocação de um piso especial à acessibilidade.

O prazo para conclusão da obra é de quatro meses, com um custo total de R$ 523 mil. A empresa vencedora da licitação foi a Mun-dial Serviços LTDA.

Para o vice-prefeito e secre-tário de Transporte, Mobilidade e Terminais, João Batista Nunes, a segurança e economia da região serão beneficiadas. “O terminal re-formado trará mais humanização para a região do Terminal” disse.

A reforma do Terminal contem-plará novos banheiros públicos, além do cerceamento de toda a estrutura e rampas para acessibili-dade. A estrutura vai receber nova pintura e uma base da Guarda Mu-nicipal. Após o término da refor-ma, de acordo com João Batista Nunes, todas as linhas intermuni-cipais passarão a desembarcar no Terminal Cidade de Florianópolis.

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para o vice-prefeito e secretário de Transporte, Mobilidade e Terminais, João Batista nunes, a segurança e economia da região serão beneficiadas

conselho é formado por 15 representantes da sociedade civil e 15 indicados pelo poder público

autoriza construção de Rancho de Pesca

amplia parceria em direitos Humanos

FloRAM

sAÚdE

Na manhã desta sexta-feira (04), 17 pessoas participaram da reunião de pescadores. O objeto do encontro foi pesca da tainha. Anualmente, no início da temporada da pesca, os pes-cadores solicitam à FLORAM a au-torização para instalação de rancho de pesca temporário. Esse rancho serve para vigia e abrigo temporário, ou seja, uma estrutura em terra para suporte à pesca.

Os participantes da reunião leva-ram a autorização para construção do rancho e assistiram a palestra ministrada pela Educadora Ambien-tal Sayonara Castilhos de Amaral. A palestra abordou a área de restin-ga, sua vegetação, seres vivos desta área, interface entre as ações dos pescadores e pesca e o ambiente, conseqüências ambientais em rela-ção a esta atitude e questões gerais de meio ambiente. Segundo a Edu-cadora Ambiental, Silvane Dalpiaz, houve grande interação na reunião e muita participação dos pescadores.

O secretário da Saúde da ca-pital, Clécio Espezim, recebeu na última sexta-feira a visita da presi-denta da Associação em Defesa dos Direitos Humanos, Kelly Vieira. A entidade atua junto às minorias como profissionais do sexo, traves-tis e garotos de programa. Durante a reunião ela apresentou uma pro-posta de ampliação da parceria já existente entre as duas entidades. “Vamos submeter à análise do nos-so corpo técnico, bem como a área jurídica, para saber da viabilida-de”, informou o titular da Saúde.

A ADEH distribuí por mês cer-ca de 14 mil preservativos doa-dos pela Secretaria Municipal da Saúde. Além disso, realiza todo um trabalho de esclarecimento e orientação sobre doenças sexual-mente transmissíveis junto ao seu público alvo. Outras ações desen-volvidas pela entidade são o apoio jurídico e o incentivo à formação acadêmica. Todo o trabalho é feito de forma voluntária e em diferen-tes pontos de Florianópolis.

novos conselheiros de cultura tomam posseO prefeito Dário Berger (PMDB)

deu posse na última sexta-feira (4/05) aos novos integrantes do Con-selho Municipal de Política Cultural (CMPC) para o biênio 2012/2013. A cerimônia contou com as presenças do secretário municipal Gean Lourei-ro (Governo, PMDB), do superinten-dente Rodolfo Joaquim Pinto da Luz (Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes) e do superinten-dente Joceli de Souza (Fundação Ca-tarinense de Cultura), além de artis-tas, produtores e gestores culturais.

Ao saudar os conselheiros, Dário Berger ressaltou que em sua gestão passou por momentos de conflitos e desavenças, mas também de alegrias e conquistas. “Nós tivemos um substan-cial avanço nos últimos tempos na cul-tura. Conseguimos de forma conjunta, democrática e participativa elaborar um sistema construído pelos vários seg-mentos culturais da cidade”, destacou o prefeito, referindo-se ao Sistema Mu-nicipal de Cultura que vem sendo estru-turado desde 2009, com a implantação do conselho, fundo e plano municipais.

PARTICIPAÇÃO AMPLIADAO Conselho Municipal de Políti-

ca Cultural foi instituído pela Lei nº 7974/2009, como órgão deliberativo, consultivo e normativo de assessora-mento ao poder executivo. O novo tex-to alterou dispositivos da Lei nº 2.639, de 1987, que havia criado um Conse-lho Municipal de Cultura nunca consti-tuído em 22 anos. O CMPC é composto por 30 membros, sendo 15 indicados

pelo poder público e outros 15 eleitos pela sociedade civil durante a 3ª Con-ferência Municipal de Cultura, realiza-da nos dias 19 e 20 de março.

Uma novidade é que, a partir deste ano, os setores de cultura digital, arte--educação, circo, biblioteca e design/moda passam a ter assento no Conselho, dividindo atribuições com segmentos tradicionais como teatro, dança, audio-visual, música, artes visuais, patrimônio

cultural, humanidades e arte popular. A ampliação da representatividade seto-rial no órgão atende demandas das pré--conferências de cultura, referendadas na conferência municipal.

A primeira assembleia do CMPC será na segunda-feira (7/05), às 19h, na sede da Fundação Franklin Casca-es. Na oportunidade serão discutidos os nomes para ocupar a presidência e secretarias do órgão, assim como de-finidos os membros que farão parte da comissão julgadora que avaliará os projetos inscritos nos editais do Fundo Municipal de Cultura.

Os conselheiros têm ainda a fun-ção de acompanhar a execução do Plano Municipal de Cultura, confor-me diretrizes discutidas e definidas na conferência municipal. Devem ainda cooperar na defesa e conserva-ção do patrimônio cultural material e imaterial do município; sugerir ou organizar campanhas para incenti-var a cultura na cidade; acompanhar e fiscalizar a implantação das políti-cas, programas, projetos e ações do poder público municipal.

A 07

são José TERÇA-FEIRA, 8 de maio de 2012

MoRAdoREs do BAIRRo sERTão do MARuIM, na última sexta-feira (04), em reunião com o presidente da Associação dos Moradores do Bairro sertão do Maruim, Ademir goedert, o prefeito djalma Berger foi recebido pelas crianças e

pelos profissionais da creche Tia Mariazinha. uma das melhorias previstas para o bairro é a desapropriação de um terreno de 26 mil m² para construir uma área de recreação com campo de futebol, parquinho para crianças e área verde.

obra estabiliza encosta na vila FormosaSegundo o Secretário de infraestrutura, adilson de Souza, esse era um dos grandes problemas que preocupava a Prefeitura e a comunidade

dIvulgAÇão

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obra custará R$ 974 mil, sendo aproximadamente R$ 500 mil para movimentação de terra e drenagem e R$ 474 mil para a construção do muro de contenção.

para djalma Berger (pMdB), prefeituras deveriam ter tratamento diferenciado, pois sabem o que é melhor para seus municípios

uma das melhorias previstas para o bairro é a desapropriação de um terreno de 26 mil m² para construir uma área de recreação com campo de futebol, parquinho para crianças e área verde

prefeito visita Bairro sertão do Maruim e garante melhorias

As obras para estabilização da encosta do Loteamento Vila For-

mosa, em Forquilhas, que há muitos anos vinha preocupando os morado-res da região, está sendo executa-da pela Prefeitura de São José. Os serviços - iniciados no ano passado - têm previsão de término no segundo semestre deste ano.

Para a execução desta obra es-tão sendo movimentados, no total, mais de 40 mil metros cúbicos de terra. No local está sendo construído um muro de contenção de 600 me-tros quadrados e feito um sistema de drenagem. Os trabalhos contemplam ainda sistema de integração ambien-tal que consiste no plantio de vege-tação rasteira, por meio de hidro-se-meadura para evitar erosão no local.

Segundo o Secretário de Infraes-trutura, Adilson de Souza, esse era um dos grandes problemas que preo-cupava a Prefeitura e a comunidade de Vila Formosa, pois havia o risco de deslizamentos de toda a encosta, podendo atingir muitas casas.

Adilson informou ainda que a execução da obra só foi possível gra-ças a uma parceria com a Defesa Civil. Os recursos disponibilizados são na ordem de R$ 974 mil, sendo aproximadamente R$ 500 mil para movimentação de terra e drenagem e R$474 mil para a construção do muro de contenção.

O Secretário lembrou ainda que a obra de estabilização da encosta na comunidade de Vila Formosa se asse-melha em muito com o deslizamento

de terra que ocorreu há alguns anos na SC 401, em Florianópolis, que in-clusive ceifou uma vida e que gerou transtornos incalculáveis aos mora-dores do norte da ilha da capital.

“Com a construção desta obra a comunidade de Vila Formosa pode dormir mais tranquila, principalmen-te em dias de chuvas, pois o poder público municipal está fazendo sua parte para evitar que uma tragédia venha a ocorrer no local”, destacou o Secretário Adilson.

Além dessa contenção de encos-tas, a Prefeitura de São José está executando serviço semelhante no Vó Cota, em Potecas, e no Bairro Praia Comprida, bem como conclui obras na Fazenda Santo Antônio e em Areias.

Prefeito participa da Pauta municipalista para o desenvolvimentoSão José foi a cidade anfitriã do

evento realizado no Golden Executi-ve Hotel e promovido pela Federação Catarinense dos Municípios (Fecam) e Associações de Municípios, na manhã desta sexta-feira (04). O Prefeito de São José, Djalma Berger, integrou a mesa diretiva do Movimento Munici-palista de Santa Catarina que objetiva debater sobre assuntos que se referem à gestão pública estadual e federal.

O Prefeito Djalma Berger, como integrante da mesa, comentou so-bre as demandas que estavam sen-do discutidas na mobilização: “A minha sugestão dentro da emenda é que as prefeituras deveriam ter um

rito diferenciado porque mostra que tem capacidade de avaliar quais são os melhores projetos para sua cida-de. Assim nós eliminaríamos alguns pontos burocráticos que enfrentamos hoje e o recurso chegaria mais rapi-damente ao destino final”.

Na ocasião, foram apresentadas as reivindicações dos municípios após diversas reuniões feitas entre os pre-feitos catarinenses. Cerca de 10 Pre-feitos manifestaram as necessidades de cada região. Entre as reivindica-ções prioritárias para o desenvolvi-mento da Grande Florianópolis esta-vam: a construção do anel viário da BR 101, entre Biguaçu e Palhoça no

trajeto original, que tem o objetivo de desviar o fluxo na altura de Florianó-polis, melhorando a mobilidade urba-na na região metropolitana, diminuin-do os congestionamentos e acidentes; e o aprimoramento da segurança pública no que tange os recursos hu-manos e técnicos, bem como os equi-pamentos utilizados, que visa trazer mais qualidade de vida aos cidadãos e impedir a interrupção ou a diminui-ção do desenvolvimento econômico da Grande Florianópolis.

Outra discussão levantada entre os participantes foi a questão da bu-rocracia da aprovação e liberação dos recursos para os projetos.

Na última sexta-feira (04), em reu-nião com o presidente da Associação dos Moradores do Bairro Sertão do Ma-ruim, Ademir Goedert, o Prefeito Djal-ma Berger foi recebido pelas crianças e pelos profissionais da Creche Tia Maria-zinha. “É sempre bom receber a visita do prefeito, porque percebemos a preo-cupação em manter nosso bairro em or-dem. A Prefeitura de São José é a nossa maior parceira”, observou a professora do 1º ano, Maiara Ingrid.

A escolinha, que é mantida pela As-sociação dos Moradores e recebe apoio da Prefeitura de São José, atende 190

crianças com idades entre 2 e 6 anos, algumas em período integral. Durante o encontro, o Prefeito visitou cada reparti-ção da creche a fim de verificar como a escola está sendo conservada e aprovei-tou para falar sobre suas intenções com a comunidade. Uma das melhorias previs-tas para o bairro é a desapropriação de um terreno de 26 mil m² para construir uma área de recreação com campo de futebol, parquinho para crianças e área verde. “Estamos em negociação com a Fundação Eletrosul de Previdência e Assistência Social, que é a proprietária do espaço. Tudo indica que esse será

mais um dos pedidos atendidos aos mo-radores”, afirmou o Prefeito.

Na oportunidade, o Prefeito tam-bém inspecionou a conclusão da pavi-mentação da Rua José Mathias Zim-mermann, autorizou a ligação com a Rua Espírito Santo e informou que, em breve, o projeto calçada padrão ini-ciará no local. Outras quatro ruas do Sertão do Maruim já estão recebendo pavimentação asfáltica com calçada padrão e rede de esgotamento sanitá-rio. São elas: Celso Kuerten, Valentino Leal Demétrio, Luiz Carolino Pereira e Walterlino Leal Demétrio.

A 08TERÇA-FEIRA, 8 de maio de 2012 gERAl

MovIMEnTo MunIcIpAlIsTA dA FEcAM

Reúne vários prefeitos catarinenses em são Joséaproximamente 100 prefeitos estiveram presentes na reunião que debateu desenvolvimento

dARIlson BARBosA repórter

Aproximadamente 100 prefeitos de diversos municipios catari-

nenses –entre eles os que adminis-tram as cidades da grande Floria-nópolis – participaram na última sexta-feira (4) de um encontro re-alizado no Golden Executivo Hotel, em Bairreiros, no municipio de São José/SC. Também fizeram parte da reunião deputados estaduais e fe-derais de Santa Catarina, além de representantes do governo estadual e federal e liderenças locais. Uma presença de Tito Alfredo Schimidtt, presidente da FIESC – Federação das Indústrias de Santa Catarina. Na reunião os prefeitos e repre-sentantes administrativos das as-sociações tiveram a oportunidade de expor e defender as demandas e necessidades de cada municipio par-ticipante. O encontro faz parte do Movimento Municipalista Catari-nense, recém-criado e lança oficial-mente a ‘Pauta Municipalista para o Desenvolvimento Catarinense.

O presidente da Federação Catari-nense de Municipios (Fecam) e prefei-to de Siderópolis, Douglas Warmiling, abriu e conduziu os trabalhos do 1º Movimento Municipalista para o De-senvolvimento Catarinense expondo as principais reivindicações de cada região do Estado elencadas pela Federação em março. O deputado federal Décio Lima explanaram sobre a relevância da iniciativa e da possibilidade de se criar uma sinergia construtiva entre diversos parlamentares e prefeitos.

Após o fim do pronunciamento

do presidente da Fecam, a pala-vra foi passada aos cerca de 100 prefeitos e diretores de associações presentes no auditório. Cerca de 15 prefeitos tiveram a oportunidade de falar no pouco tempo ofereci-do a eles. Muitos acabaram sendo repetitivos ao citar necessidades genéricas, como mais agilidade e eficiência no repasse de recursos estaduais e na aprovação de emen-das, ou pior ainda aoreforçarem as reivindicações que já estão aponta-das no relatório da Fecam.

Entre os assuntos mais discuti-dos durante a reunião está a dupli-cação da BR-280 (no norte) e da

BR-470 (no Vale do Itajaí) foram as obras mais citadas e cobradas durante todo o encontro. Alguns prefeitos destacaram demandas es-pecíficas. Por exemplo o prefeito de Taió, Ademar Dalfovo, mencio-nou que com o aumento no piso sa-lárial de professores do magistério propostas pelo Governo Estadual, o orçamento do município não aten-deria ao aumento dos salários sem um aumento correspondente no re-passe de recursos.

Também durante o encontro foi realizado o lancamento do portal do Movimento Municipalista Cata-rinense, no qual consta as reivindi-cações, problemas e demandas de cada macrorregião de Santa Cata-rina, além dos planos e propostas para cada uma delas e de que ma-neira será colocado o andamento do processo de cada uma delas. Para acessar o Portal basta aces-sar o endereço: www.mobilizacao.fecam.org.br.

O evento foi realizado pela Federação Catarinense de Muni-cípios (FECAM) em conjunto com as diversas 22 Associações de Municípios espalhadas pelo Esta-do e também pelo Fórum Parla-mentar Catarinense. Os trabalhos foram encerrados pelo deputado federal e coordenador do Fórum Parlamentar Catarinense, Décio Lima, que considerou a iniciativa um “momento histórico” para o Estado. “A partir de agora, somos um único partido. As demandas públicas do Estado são a nossa prioridade. Não percam a espe-rança”, concluiu o deputado.

Principais demandasNa reunião foram definidas as

principais demandas de serviço que cada região precisa. Na Grande Florianópolis, por exemplo, uma reivindicação prioritária, a nível federal é o término do Anel Viário que liga Biguaçu a Palhoça no seu trajeto original. A nivel estadual as principais demandas da nossa região estão relaciondas a área de segurança pública principalmente a instrumentalização por meio de recursos e técnicos e aprimoramento dos funcionários.

Há demandas de outras regiões que de alguma forma beneficiam o desenvolvimento da região da Gran-de Florianópolis, como a duplica-ção da BR 280 no Norte do Estado e a duplicação da BR 470 no Vale do Itajai, fundamentais para a

manuntenção do crescimento eco-nomico sustentável do Estado. No Oeste por exemplo, há a intencção de se construir uma estada de ferro no sentido leste/oeste que com o tempo se integre aos modais já implantados.

Na região do Contestado e Planalto Serrano ficou definido que os investimentos e incentivos serão voltados para a agricultura, agroindustria e industria. Na região Sul, assim como o Oeste pretende-se implantar uma fer-rovia translitorânea que iniciaria em Içara/SC indo até Porto Ale-gre no Rio Grande do Sul. Essas principais demandas do Estado fazem parte da ‘Pauta Munici-palista para o Desenvolvimento Catarinense’, documento redigido

no final do Encontro, contendo as principais demandas por região a nível estadual e federal.

As 22 Associações de Muni-cipios estão distribuidas nas seis macrorregiões do Estado de Santa Catarina: no Sul (AMESC, AMREC e AMUREL); Grande Florianópolis (GRANFPOLIS); Nordeste (AMVA-LI e AMUNESC); Vale do Itajaí (AMAVI, AMMVI e AMFRI); Oeste (AMAI, AMEOSC, AMERIOS, AM-NOROESTE, AMAUC, AMMOC, AMARP e AMOSC); e Planalto e Serra (AMPLANORTE, AMURC, AMURES e AMPLASC).Já foram realizados 12 pleitos decisivos entre as Associações visando o desenvol-vimento do Estado em determinadas areas, sendo seis na esfera federal e seis na estadual.

dIvulgAÇão

presidente da Fecam apresentou as prioridades para santa catarina para este ano

um dos encontros regionais que foram realizados para definir as metas do Fórum

prefeitos, autoridades e lideranças e população lotaram o golden Executivo Hotel

A 11

Esporte TERÇA-FEIRA, 8 de maio aBRiL de 2012

FÓRMulA 1: A TEMpoRAdA EuRopÉIA dE FÓRMulA 1 coMEÇA no pRÓXIMo

doMIngo, Às 9 HoRAs dA MAnHã, no gp dE BARcElonA.

cATARInEnsE

AlcEu ATHERIno

Avaí faz 3 a 0 e sai na frente na decisão

nunes comemora o primeiro gol do Figueirense

Equipe infantil do Figueira venceu o clássico da pAZ

Jiu-jitsu em são José arrecadou uma tonelada de alimentos

Com o resultado equipe da ilha pode perder por dois gols de diferença que será campeão estadual

Um resultado para entrar na his-tória a vitória de 3 a 0 do Avaí

sobre o Figueirense na tarde deste domingo. Com o resultado, o Leão quebrou um jejum, pois há três anos não vencia o rival na Ressacada e, de quebra, abriu boa vantagem para a segunda partida da final do Cam-peonato Catarinense, no próximo domingo, no Scarpelli, quando pode perder por até dois gols de diferença e, mesmo assim, sagrar-se campeão. Na luta pelo 16º título estadual, o Leão saiu na frente.

O Avaí demonstrou desde o início do jogo que estava interessado em tomar a vantagem para si. O gol pre-miou o time mais ofensivo. Aos 32 minutos em jogada iniciada pela ala Patric, a bola chegou em Nunes, que

tocou na saída de Wilson.Até então, as únicas jogadas de

perigo do Figueirense saiam de co-branças de escanteio e de faltas em que a bola era jogada na área.

O Avaí voltou arrasador para a etapa final. O segundo gol veio logo aos 3 minutos. Cleber Santana chu-tou cruzado. Apareceu Felipe Alves, que desviou para o fundo da rede.

Aos 9 minutos, Cleber Santana fez o seu em cobrança de falta na en-trada da área. Um belo gol, que ele ensaia muito após os treinamentos.

O time de Hemerson Maria conti-nuou focado em campo, marcando as saídas de bola e criando mais chances. A zaga avaiana foi perfeita e mostrou porque é a menos vazada da competição. Placar final: Avaí 3 x 0 Figueirense.

Antes do clássico deste domingo (6), no Estádio Orlando Scarpelli, a equipe Infantil do Figueirense fez a alegria de sua torcida e venceu o rival Avaí no Estádio da Ressacada pelo placar de 1 a 0, na partida pre-liminar da final do Campeonato Ca-tarinense 2012.

O gol da vitória da equipe alvine-gra foi marcado pelo atacante Luan Santos. Durante a partida o goleiro do alvinegro Marlon Roberto, defen-deu um pênalti que ajudou a dar mais uma vitória importante para a jovem e talentosa equipe do Furacão.

Após a partida, o alvinegro foi premiado com a Taça da Paz entre-gue por representantes da Eletrosul, patrocinadora dos dois times da capi-tal e que promoveu o clássico entre as equipes de base de Avaí e Figueirense.

No próximo domingo (13), as equipes voltam a se enfrentar nova-mente na preliminar do clássico prin-cipal. A partida acontece às 14h, no Estádio Orlando Scarpelli.

Já a equipe Juvenil do Figueiren-se, recebeu o Grêmio também neste domingo (6), no Centro de Formação

Figueirense vence o clássico da paz

e Treinamento do Cambirela mas acabou derrotada pelo placar de 2 a 1. O alvinegro respondeu com a sua equipe Júnior que em uma grande atuação venceu o Grêmio pelo placar de 4 a 2.

No próximo sábado (12), as equi-pes estreiam no Campeonato Catari-nense das categorias. O adversário será o Marcílio Dias e as partidas acontecem no Centro de Formação e Treinamento do Cambirela, em Palhoça.

copA são JosÉ dE JIu-JITsu

arrecada cerca de uma tonelada de alimentos

Com o apoio da Prefeitura de São José, da Fundação Municipal de Cul-tura e Turismo e de empresas priva-das, como Casa das Películas, Hasse Digital, Stance Fight Company, Atos Design, Stecanela Materiais Elétri-cos e Black Trunk, a II Copa São José de Jiu-Jitsu foi sediada no Giná-sio de Esportes do Centro Histórico de São José, no final do mês de abril.

O Prefeito Djalma Berger, o Se-cretário de Articulação Política, Adir Xavier, assim como demais autorida-des ligadas ao esporte em São José prestigiaram o evento e mostraram o incentivo público à prática esportiva de jovens talentos e dos atletas veteranos.

O campeonato foi disputado por mais de 700 atletas das mais varia-das idades e categorias. As inscrições foram feitas por meio de doações de alimentos não perecíveis, que totali-zaram cerca de 1000 quilos de ali-mentos, os quais serão doados a enti-dades carentes de São José.

Com um público aproximado de 1200 pessoas, o evento mostrou que

o Jiu-Jitsu é um esporte que vem crescendo, se profissionalizando e cumprindo um papel social junto às comunidades carentes, pois traz para todos os atletas, inclusive às crian-ças, conceitos de disciplina, de pre-venção contra as drogas, de compa-nheirismo e de trabalho em equipe.

dIvulgAÇão

dIvulgAÇão

A 12TERÇA-FEIRA, 8 de maio de 2012 segurança

pRocuRo cAsA ou ApARTAMEnTo pARA AlugAR nAs pRoXIMIdAdEs do BAIRRo EsTREITo. QuE TEnHA no

MÍnIMo doIs QuARTos. conTATo (48) 8410-0951.

EsTREITo

caixa Eletrônico no detran de Florianópolis é arrombadoBando rendeu dois vigias e arrombou o equipamento no interior do órgão usando maçaricos. deic investiga o caso

Mesmo com a presença de vigias noturnos no Departamento Es-

tadual de Trânsito (Detran) de Flo-rianópolis, no bairro Estreito, bandi-dos armados arrombaram um caixa eletrônico e roubaram dinheiro na madrugada de sábado (5).

A quadrilha rendeu os vigias e ar-rombou o terminal do Banco do Bra-sil, dentro do órgão, e fugiu. Segundo os depoimentos dos vigias, os crimi-nosos estavam com uma caminhonete de cor preta e armados quando che-garam para cometer o crime.

Para arrombar o caixa eletrônico, os assaltantes usaram maçaricos e na fuga, deixaram um botijão de gás, além de extintores de incêndio. O local foi periciado pelo IGP acompanhado por policiais da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic). A Polícia Militar (PM) fez buscas na re-gião, mas ninguém foi preso.

dIvulgAÇão

Quadrilha armada chegou em uma caminhonete preta e cometeu o crime

pM realiza exposição de equipamentos na capital

escritório da Zona azul é assaltado

Polícia espera que suspeitos de matar homem no HRSJ se apresentem

Como parte dos eventos alusivos aos 177 anos de criação da Polícia Militar de Santa Catarina na sema-na passada, uma exposição de equi-pamentos foi realizada no Beiramar Shopping, no Centro de Florianópo-lis, no último final de semana, dias cinco e seis de maio.

A exposição dos equipamentos teve como objetivo levar para perto da população armas e fardamentos históricos da Corporação, que fazem parte do glorioso passado de do Es-

tado, além de mostrar as diversas atividades desenvolvidas pela Polícia Militar na preservação da ordem pú-blica.

Além de serem distríbuídos fol-ders e panfletos informativos, a exposição apresentou vídeos insti-tucionais, onde foram apresentadas atividades do Programa Educacional de Resistência às Drogas e a Violên-cia (Proerd) e de diversas Unidades Especializadas da PM, como da Polícia Militar Ambiental, Polícia

Militar Rodoviária e do Batalhão de Aviação da Corporação.

A exposição também teve de-monstrações do funcionamento das câmeras de segurança instaladas em diversas cidades, mostrando como é feito o acompanhamento, em tempo real, dos acontecimentos nas diver-sas regiões do Estado.

A Banda de Música da PM tam-bém fez uma apresentação no local, executando dobrados, clássicos e canções populares.

O escritório da administração do serviço de Zona Azul, no Centro de Flo-rianópolis, foi assaltado por dois homens armados na manhã de ontem (7). O cri-me aconteceu por volta das 7h30 e de acordo com os funcionários que estavam no local, cerca de R$ 1 mil foi levado.

Para os policiais os funcioná-rios também disseram no registro da ocorrência que os criminosos es-tavam uniformizados de acordo com a Zona Azul, o que facilitou a ação.

O crime foi registrado na 1ª Dele-gacia de Polícia.

A Polícia Civil aguardava na tar-de de ontem (7) que os adolescentes suspeitos de matarem Tiago Costa, de 25 anos, no Hospital Regional de São José (HRSJ) se apresentassem para depôr. De acordo com o advo-gado da dupla, os dois deveriam se apresentar, mas até o final da tarde a polícia não havia divulgado nada sobre o assunto.

A vítima foi morta a tiros no leito do hospital na sexta-feira (4). Ele levou cinco tiros. Tiago já esta-

va internado por ter sido baleado em uma tentativa de homicídio na Guar-da do Embaú. Segundo informações da polícia, Tiago tinha passagens por tráfico de drogas e homicídio e sua execuação seria por vingança.

Câmeras de monitoramento do hospital flagraram os dois chegando e saindo do local. Um terceiro envol-vido teria ficado aguardando a dupla em um carro em frente ao hospital. O carro foi abandonado no mesmo dia no bairro Jardim Zanelatto de São José.