jornal informe - caçador - 27/02/16

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INFORME www.jornalinforme.com.br /RedeInforme /RedeInforme CAÇADOR REDE DE JORNAIS SÁBADO, 27 DE FEVEREIRO DE 2016. ANO 14 . N O 2.853 R$ 2,50 PÁGINA 08 PÁGINA 13 PÁGINA 04 CONTEÚDO É TUDO CIRCULAÇÃO SEMANAL FONOAUDIÓLOGA BALANÇO SECRETÁRIA ESCLARECE BOATO SOBRE O TESTE DA ORELHINHA Quase sete mil caçadorenses estão em dívida com a Casan PDT e PMDB sacramentam pré-aliança que será oficializada nas convenções de agosto; deputados Valdir Cobalchini e Rodrigo Minotto avalizam a parceria política PRÉ-ALIANÇA Douglas e Celso realizam reunião em Lebon Régis Reunião serviu para sacramentar a aliança que será oficializada nas convenções de agosto DIVULGAÇÃO Iniciativa tem gerado bons frutos e contribuído para disseminar a cultura INCENTIVO À LEITURA Família transforma geladeira velha numa biblioteca de rua PÁGINA 05 Denúncias relatavam que o município não aplicava mais o teste Valor é de R$ 800 mil em dívidas. Há faturas pendentes desde a década de 90 DIVULGAÇÃO CLERITON FREIRE

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Edição 2853

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Page 1: Jornal Informe - Caçador - 27/02/16

INFORMEwww.jornalinforme.com.br/RedeInforme /RedeInforme

CAÇADORREDE DE JORNAIS

SÁBADO, 27 DE FEVEREIRO DE 2016. ANO 14 . NO 2.853 R$ 2,50

PÁGINA 08

PÁGINA 13 PÁGINA 04

CONTEÚDO É TUDO

CIRCULAÇÃO SEMANAL

FONOAUDIÓLOGA

BALANÇO

SECRETÁRIA ESCLARECE BOATO SOBRE O TESTE DA ORELHINHA

Quase sete mil caçadorenses estão em dívida com a Casan

PDT e PMDB sacramentam pré-aliança que será oficializada nas convenções de agosto; deputados Valdir Cobalchini e Rodrigo Minotto avalizam a parceria política

PRÉ-ALIANÇA

Douglas e Celso realizam reunião em Lebon Régis

Reunião serviu para sacramentar a aliança que será oficializada nas convenções de agosto

DIVULGAÇÃO

Iniciativa tem gerado bons frutos e contribuído para disseminar a cultura

INCENTIVO À LEITURA

Família transforma geladeira velha numa biblioteca de rua PÁGINA 05

Denúncias relatavam que o município não aplicava mais o teste

Valor é de R$ 800 mil em dívidas. Há faturas pendentes desde a década de 90

DIVULGAÇÃO

CLERITON FREIRE

Page 2: Jornal Informe - Caçador - 27/02/16

..................................................................................................A|02 C AÇ AD OR (S C) SÁBAD O ,27 DE FEVEREIRO DE 2016 | POLÍTICANOTAS POLÍTICA

CONVITEA Câmara de Caçador con-

vida a população para audiência pública, no âmbito da Comissão de Finanças, Orçamento e Contas do Município. A reunião será realizada na próxima segunda--feira (29), às 18h30, no Plenário Osvaldo José Gomez da Casa Legislativa. Na oportunidade será demonstrado e avaliado o cumprimento das metas fiscais referentes ao 3º quadri-mestre do exercício de 2015. Na ocasião, pode-se pleitear recursos para entidades não governamentais, bem como fazer questionamentos aos secretários municipais do Poder Público.

ABRIGOAtendendo a pedidos, o

vereador Ricardo Pelegrinello (PT) indicou à secretaria de Infraestrutura para que construa um abrigo de ponto de ônibus em frente ao CAPS AD e CAPS II, localizado na rua Herculano Coe-lho de Souza, no bairro Reunidas. O objetivo é proteger os usuários do transporte do sol e da chuva.

LAR LEGALSegue em Caçador o progra-

ma de Regularização Fundiária “Lar Legal”. Nessa sexta-feira hou-ve o primeiro encontro com mo-radores do loteamento Recando da Alvorada, do bairro Martello. Na comunidade algumas famílias não possuem as escrituras de seus terrenos. Na reunião, foi explicado sobre os procedimentos a serem tomados para que todos tenham em breve a posse legítima de suas propriedades. Quem estiver interessado e seja do loteamento deve procurar a Assistência Social para maiores informações.

CALÇADAA vereadora Cléo Figur

(PSD) pediu para que a Prefeitura restaure a calçada para pedestres aos arredores da praça Nossa Senhora Aparecida, no centro de Caçador. Também pediu para que o passeio seja adequado à pessoa portadora de deficiência visual e mobilidade reduzida.

DÍVIDAO Governo de Santa Catarina

ajuizou um mandado de seguran-ça no Supremo Tribunal Federal contra a presidente da República, Dilma Rousseff, no qual contesta o método utilizado pelo Minis-tério da Fazenda no recálculo da dívida pública de Santa Catarina com a União. Para o governador Raimundo Colombo, “seria muita irresponsabilidade com os catarinenses pagar sem analisar com profundidade, por isso não assinamos o aditivo e agora vamos à justiça”. O governador lembra que em 1998 a dívida de Santa Catarina era de R$4 bilhões; até 2015 já pagamos R$13 bilhões e ainda devemos R$8 bilhões.

CRECHEA Prefeitura inaugurou

em Caçador no último sábado (20) a creche na Vila Santa Terezinha. A creche possui R$

2 milhões em investimentos. Destes, R$ 1 milhão e 500 mil reais são recursos advindos do Governo Federal. Deve-se atender até 240 crianças. O local conta com 10 ambientes pedagógicos com berçário, maternal e pré-escola para crianças de zero a seis anos.

PRESENTE (1)O presente de aniversário de

72 anos de Videira está próximo: a Prefeitura inicia na semana que vem a construção da segunda etapa do Parque Linear do Rio do Peixe. Será mais de R$ 1,5 milhão investido para o município. Terá de tudo: happy-hour, espaço para eventos, restaurante, monumento que faz menção a uva (símbolo da cidade), arquibancada, mirante, área de convivência, ligação entre duas praças para cami-nhada e ciclismo, e muito mais.

AUMENTOA Ordem dos Advogados do

Brasil (OAB) ingressou com uma ação contra a lei que aumentou os salários do prefeito, vice-pre-feito, secretários municipais e do procurador-geral do município da Grande Florianópolis. Os índices de reajuste chegam a 55%. O pedido é para suspender imediatamente a validade da lei 197/2015. Nesse caso, a solici-tação da OAB leva em conside-ração o momento econômico do país, que tem gerado queda na arrecadação e problemas financeiros para os municípios.

CORTEA Câmara dos Deputados

aprovou, na noite de quarta-feira (24), o projeto de Decreto Legisla-tivo que reduz em 10% os salários da presidente da República, Dilma Rousseff, do vice-presi-dente, Michel Temer, e de seus ministros. Com o texto aprovado, os salários caem de R$ 30.934,70 para R$ 27.841,23 por mês.

CONQUISTAO Ministério Público Fede-

ral (MPF) conseguiu superar a meta de 1,5 milhão de assina-turas para propor ao Congresso Nacional o projeto de lei de ini-ciativa popular que estabelece as dez medidas de combate à corrupção. Entre as propostas, o texto propõe, principalmente, a responsabilização dos par-tidos políticos que utilizarem recursos de caixa dois nas campanhas eleitorais; crimi-nalização do enriquecimento ilícito de agentes públicos; aumento das penas de crime hediondo nos casos de desvios de altos valores; entre outros.

PESQUISAA 130ª Pesquisa CNT/MDA

indica que 62,4% dos brasilei-ros têm avaliação negativa do governo de Dilma Rousseff. O número, embora preocupante para os petistas, apresentou uma pequena melhora em relação à rodada anterior. Em outubro, 70% reprovavam a gestão da presidente.

EXPEDIENTEDIREÇÃO GERAL:

Adriano Ribeiro0002902SC

(49) 8843-4213

ADMINISTRAÇÃOAdriano Ribeiro

PROJETO GRÁFICO: Dóda Design

REPORTAGEMCleriton Freire

DEPARTAMENTO COMERCIAL

ANÚNCIOS:Entre em contato com nossa equipe comercial:E-mail: [email protected]: (49) 3567-5699ASSINATURASO jornal Informe circula semanalmente, sempre

nos sábados, em Caçador e municípios da região do Meio-oeste. Parte da edição tem circulação gratuita em pontos estratégicos (que podem mudar de tempos em tempos), porém, quem desejar receber seu jornal com comodidade em sua residência ou empresa, pode fazer uma assinatura.Anual: R$130,00Formas de pagamento: à vista ou em duas vezes

ATENDIMENTOHorário de Atendimento:De segunda a sexta: das 9 h às 12 h e das 13h30min às 18h30min - Aos sábados: das 9 h às 12hTelefone: (49) 3567-5699E-mail: [email protected] Santa Catarina, nº 228, centro, Caçador (SC) CEP 89500.000

TIRAGEM 2 mil

RedeInforme wwwjornalinforme.com.br/cacador [email protected]

AFASTAMENTO

INCLUSÃO SOCIAL

Carlão pede licença temporáriaDurante a reunião

ordinária de terça-feira (23), presidida pelo vi-ce-presidente Fernando Scolaro, foi apresentado requerimento do verea-dor Carlos Evandro Luz solicitando a licença do cargo. O pedido, aprova-do em plenário, autoriza o parlamentar a afastar--se das atividades legis-lativas - sem remune-ração – a partir de 1º de março, durante 31 dias, para tratar de assuntos de interesse particular.

“Essa prática já se tor-nou um habito, temos feito todos os anos, de modo a dar oportuni-dade aos suplentes que também ficam naquela expectativa e anseio de assumir pelo menos por alguns momentos, têm planos e projetos e nós estamos oportunizan-do. Já o fizemos em anos anteriores, prestigiando aqueles que também participaram do pleito e foram à disputa, coloca-ram o seu nome à dispo-

sição da comunidade e foram acentuadamente votados”, explica o verea-dor Carlos Evandro Luz.

A Casa Legislativa de-verá convocar o suplente do vereador Carlos Evan-dro Luz nos próximos dias. Alcedir Ferlin – Lilo é o 1º suplente, hoje li-cenciado para atuar na presidência do IPASC; Ivo Gilberto Olienik – Kuko, é o 2º suplente do PMDB, e Roberto Pires de Camar-go, popular Domingui-nhos, é o 3º suplente.

Vereador Carlos Evandro Luz estará licenciado do cargo entre 1º de março e 31 de março

As reuniões da Câmara de Caçador serão acompanhadas pela intérprete de Libras, Jussara Durek

ASCOM DA CMC

ASCOM CMC

Além dos integrantes do Programa Câmara e Prefeitura Mirim de Caçador, vereadores e servidores da Casa Legislativa terão aulas de Libras

Câmara de Caçador agora tem intérprete da Língua de Sinais

A partir de agora as sessões solenes, or-dinárias e audiên-

cias públicas da Câmara Municipal de Caçador se-rão acessíveis a toda po-pulação através do Projeto Surdo Cidadão. A intérpre-te da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, Jussara Durek, vai acompanhar as reuniões em uma iniciati-va da mesa diretora, atra-vés do presidente Ricardo Pelegrinello, junto a Asso-ciação de Pais e Amigos de Surdos - APAS através do Projeto Surdo Cidadão.

De acordo com o presidente da Casa Le-gislativa, Ricardo Pele-grinello, a inclusão so-cial é uma prática antiga da Câmara de Caçador.

“Dentre as ações reali-zadas com o intuito de de-mocratizar a informação ele cita a estrutura física da Casa do Povo, incluindo rampas e elevador, até a disponibilidade de mate-rial educativo, campanhas alusivas e presença de alu-nos da Educação Especial no Programa Câmara Vai à Escola”, enumera.

Dentro do Programa Câmara e Prefeitura Mi-rim a intérprete Jussara Durek fará o acompa-nhamento do aluno sur-do, Cristian de Souza Fa-gundes, aluno da APAS. Além das aulas de LI-BRAS com os integrantes

do Programa Câmara e Prefeitura Mirim de Ca-çador, estendido aos as-sessores parlamentares, servidores e vereadores.

“O trabalho realizado junto aos vereadores mi-rins é uma continuidade ao que existe há algum

tempo, e a interpretação nas sessões e audiências públicas é uma conquis-ta para a sociedade, o que demonstra que a Câ-mara está acessível a to-dos, ampliando o canal de comunicação”, desta-ca Jussara Durek.

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.................................................................................................. A|03| C AÇ AD OR (S C) SÁBAD O, 20 DE FEVEREIRO DE 2016

AdrianoRibeiro OPINIÃO /adriano.ribeiro.35380 @AdrianoInforme

(49) 8843-4213 E-mail: opiniã[email protected]

SEM JÁ GANHOU

SEM JÁ GANHOU (II)

TUCANOS CONFIANTES EM SAULO

SC-135 URGENTE

AGRADECER TAMBÉM FAZ PARTE

INUNDAÇÕES EM LEBON RÉGIS

CEMITÉRIO

MEIO DO ANO

Eleições são sempre dinâmicas e imprevi-síveis. Me surpreende colunista político cravar o prefeito Beto Coma-zzetto (PMDB) como sem adversário. O clima de já ganhou é o mesmo que afunda um candidato. É sempre bom lembrar que a urna é um julga-mento de um mandato: se foi bom, segue, senão substitui o comando. Um

terço dos eleitores será sempre pró-governo; um terço contrário e um terço é o que decide o jogo. Acredito que o instituto da reeleição é injusto por propiciar ao mandatário do município o poderio da máquina contra seus adversários. Por isso, Comazzetto leva signifi-cativa vantagem. É óbvio que é o favorito, levando--se em consideração que

Valdir Cobalchini não é candidato; Saulo Sperotto permanece enrolado com a justiça e à esta altura, poucos nomes oferecem densidade eleitoral para contrapor o atual grupo político que governa a cidade. Mas, sempre existe um mas. Na nota em seguida relembro um cenário eleitoral que ilustra bem que não existe candidato absoluto.

O ano era 1992. O PMDB já tinha gover-nado Caçador com uma administração exem-plar de Onélio Fran-cisco Menta. Governo tão bom que elegeu com facilidade seu sucessor, o hoje no PP, Lucir Telmo Christ, não que este também não tivesse suas qualida-des. Finado o governo Christ, nova eleição e o PMDB tinha o nome de Onélio com trunfo para seguir comandando a prefeitura. Seriam 12 anos de poder. O clima entre os pé-vermelhos era de absoluta tranqui-lidade e até soberba. O governo de Menta ainda estava vivo na cabeça das pessoas; ele estava no vigor de sua forma fí-sica e mental e o partido unido e com a militân-cia com água na boca por um novo mandato. Surfava como grande fa-vorito com mais de 80% de preferência do elei-torado. Mas, partidos da antiga Arena, PFL e PP encontraram um jovem, esbelto, cheio de vontade, de conversa fácil. Filho de família tradicional, fechava os ciclos sociais da cidade e não tinha nada que

lhe desabonasse. Era um talde Fernando Gra-nemann Driessen, que arrancou com menos que 7% das intenções de voto. O resultado final todo mundo conhece. Enquanto o PMDB divi-dia secretarias durante a eleição, Fernando e Cia trabalharam duro

e ganharam, desban-cando a supremacia peemedebista. Então minha gente, não existe eleição ganha, nem perdida. O segredo da vitória pode ser várias coisas, especialmente um bom nome, uma boa estratégia e muito, mas muito trabalho.

Santinho da campanha com Fernando para prefeito e Ardelino Grando como vice

“Não dura até o meio do ano”. Esta é aposta do depu-

tado federal, Marco Tebaldi (PSDB) em relação a presiden-

te Dilma Rousseff (PT)na presidên-cia da República.

Prefeito Beto Coma-zzetto (PMDB) esteve à noite de quinta-feira (25) visitando a Linha São Francisco, onde sua administração construiu um amplo campo de futebol. Era o momento dos moradores daquela região agradecer pelo

investimento, afinal de contas, poderão reunir as demais comunidades agora para competições esportivas. Momento que alguns já estavam querendo pedir melho-rias em estradas. É uma falta de educação da população. Claro que o

prefeito está fazendo sua obrigação atendendo os anseios da comunidade, mas, agradecer não custa nada. Afinal de contas, o chefe do Executivo po-deria ter escolhido outra comunidade para ga-nhar o campo em detri-mento da São Francisco.

Após uma rodada de picanha e salada sabo-rosa no Restaurante Di Fratelli, em sua visita nesta sexta-feira (26), em Caçador, o deputado federal, Marco Tebaldi, do PSDB de Joinville, garantiu a este colunis-ta que o partido está interessadíssimo na liberação do ex-prefeito Saulo Sperotto, daquele processo eleitoral, no TSE, que lhe impede de disputar a eleição neste ano. “Estamos acompa-nhando o julgamento, está 3 a 3. Tenho convic-ção que o Saulo vai ga-nhar e mesmo que não

ganhe temos o Supremo, onde podemos recorrer por liminar”, explicou. Trocando em miúdos, os tucanos contam com Saulo candidato em Caçador. “Tem tudo para ganhar a eleição, fez duas grandes admi-nistrações aqui”, conclui

Tebaldi. Ele almoçou com a direção tucana no município e em seguida visitou os bombeiros voluntários e o Hospital Maicé, para onde desti-nou uma emenda de R$ 250 mil, no ano passado e promete para o ano que vem mais recursos.

Secretário Re-gional Imar Rocha (PMDB) está mais que mobilizado para resolver de uma vez por todas o problema da rodovia SC-135, trecho entre Matos Costa e Porto União. Está simplesmente intransitável. Foram contados mais de 100 buracos. Ano passado foi investi-do quase R$ 50 mil numa operação tapa buracos. “Fechava aqui e abria do lado”, lembra Imar. Agora ele trabalha pela re-cuperação completa da rodovia. Está dia-riamente em contato com os engenheiros do Deinfra e preten-de visitar o local para levar à Florianópolis a urgência da obra. O problema naquela obra foi o péssimo trabalho realizado pela empreiteira quando da sua recu-peração há alguns anos. No trecho de Caçador a Matos Costa, da mesma ro-dovia só que feito por outra empreiteira, as condições de trafega-bilidade estão boas.

Tudo bem que a chuva foi intensa na tarde de quinta-feira passada, como em toda semana, em Lebon Régis. Mas para este colunista presenciar uma série de ruas completamente tomadas pela água mostra que alguma coisa está errada. Está faltando manutenção nos bueiros, está faltando a ampliação da rede pluvial, está faltando quem cuide da cidade. A Câmara de Vereadores e Giná-sio de Esportes ficaram completamente ilhados.

A sessão desta semana da Câmara de Vereadores de Lebon Régis foi pau-tada pela indignação dos vereadores com a situação de abandono da cida-de. Vários vereadores se pronunciaram a respeito do tema, afirmando que Lebon Régis está virado só em mato. O vereador Prof. Mauricio (PR) apresentou indicação cobrando da Prefeitura providências urgentes com o cemitério municipal, pediu res-peito com a população. Segundo o vereador, o local está tomado pelo mato, lixo, totalmente

abandonado pela ad-ministração municipal, causando grande indig-nação e tristeza a popula-ção pela falta de respeito com seus entes queridos sepultados nesse local.

Durante a defesa da proposição, o vereador Itacir Rizzo (PSDB) líder do prefeito na Câmara, solicitou uma parte, e afirmou que a Prefeitura já contratou um fun-cionário para cuidar do cemitério. O curioso é que o funcionário está contratado desde o dia 20 de janeiro, quarenta dias atrás e a imundice segue.

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A|04 ..................................................................................................C AÇ AD OR (S C) SÁBAD O , 27 DE FEVEREIRO DE 2016 | POLÍTICA

PDT e PMDB sacramentam pré-aliança que será oficializada nas convenções de agosto; deputados Valdir Cobalchini e Rodrigo Minotto avalizam a parceria política

PRÉ-ALIANÇA

Douglas e Celso realizam reunião em Lebon Régis

Prof. Maurício defende ampliação do antigranizo

O vereador Prof. Mauri-cio (PR) esteve no início des-se mês na estação do Radar, buscando informações dos convênios do Radar com o Governo do Estado e com a Prefeitura Municipal de Le-bon Régis para a proteção do município contra desastres meteorológicos, a preocupa-ção do vereador é referente ao sistema de prevenção de chu-vas de granizo no município, que causam grandes danos e prejuízos aos moradores e produtores rurais, fato que ocorreu em outubro de 2015.

Foi recebido por Vale-ri Iliine que é o diretor da empresa AGK Anti-Granizo Fraiburgo Ltda (Radar). Va-leri apresentou ao vereador os projetos da empresa para cobertura de Lebon Régis e Região para o ano de 2016. Apresentou a necessidade do aumento do número de estações e geradores objeti-vando ampliação das áreas protegidas pelo sistema de antigranizo em Lebon Régis.

Hoje, Lebon Régis conta com 8 geradores, 4 custeados com recursos do convênio com o Governo do Estado/Defesa Civil Estadual, ins-talados no São Sebastião do Sul, Perdizinhas, Serra da Esperança e Cachoeira. Também possui mais 04 ge-radores bancados pelas Em-presas Produtoras de Maça, localizadas na Fazenda Fer-tilidade, Radar, Fazenda Rio Roberto e Fazenda Maciel.

Segundo a empresa de antigranizo, foi apresentado a prefeitura de Lebon Régis projeto para ampliação das

regiões cobertas com o siste-ma de antigranizo, em 2015 Lebon Régis teve apenas 2 estações de antigranizo no convênio com prefeitura, localizadas na Fazenda Bra-sília, Posto Chaccau. A pro-posta da empresa é aumen-tar para 5 estações, sendo também contempladas as comunidades do Comum, Barra e Rio Bonito, ainda sem resposta da prefeitura.

Esteve com o Prof. Mau-ricio na visita ao Radar, o agricultor Edson Moraes (Neguinho), morador do Rio Bonito, produtor de tomate, cebola e soja, onde partici-pou dos debates, pleiteando a viabilização de uma esta-ção do antigranizo no Rio Bonito, visando à proteção das comunidades do Rio Bonito, Rio Bonito do Meio e Assentamento Água Azul. Inicialmente foi acertado que o produtor arcará com as despesas da estação durante os meses de fevereiro e mar-ço de 2016, esperando que a Prefeitura Municipal rea-lize o mais rápido possível o convênio com a empresa de antigranizo e que sua região possa ser contemplada.

O vereador Prof. Mau-ricio se comprometeu em abraçar a causa, e lutar pela ampliação da prote-ção do sistema antigranizo em Lebon Régis, também afirmou que apresentaria na Câmara de Vereadores proposição indicando a im-portância do aumento de investimento do poder pú-blico na prevenção contra as catástrofes naturais.

DIVULGAÇÃO

ADRIANO RIBEIRORepórter

[email protected]

Duas forças políti-cas, antes antagó-nicas em Lebon

Régis, aproximaram-se de vez domingo passado (21), com vistas a forma-ção de uma aliança para a disputa da prefeitura nas próximas eleições. A reunião colocou à mesma mesa as cúpulas do PDT e PMDB, além de suas principais lideranças: Douglas Mello e Celso Maciel, ambos candida-tos derrotados na eleição passada. A pré-aliança teve as bênçãos do coor-denador das eleições pelo PMDB, deputado estadu-al, Valdir Cobalchini.

Esta vontade política que será somente oficia-lizada nas convenções municipais de agosto, está sendo trabalhada deste o ano passado. A ideia é unir ao projeto, além dos coadjuvantes PDT e PMDB, outras forças como o PR-DEM--PPS-PTB-PRB, que já es-tão com conversas adian-tadas e PSD-PSB, além do PT que ainda restam alguns ajustes. Os traba-lhos estão tão adiantados que o grupo político já tem como certa a pré--candidatura de Douglas a prefeito e o ex-prefeito Celso como vice.

O deputado Cobalchi-ni avalizou a união das duas forças políticas. Mas,

fez um veemente ressalvo: quer que todos os políti-cos presentes no projeto pensem acima de tudo em Lebon Régis. “Reco-mendei que os envolvidos não podem se dar ao luxo de pensar só em cargos. Temos que pensar em Le-bon Régis”, disse. Na sua ideia tudo passa por uma gestão eficiente. “Temos que cortar cargos e salá-rios altos para sobrar para investimentos para o bem da população. Temos sempre que pensar em di-minuir a máquina pública e ampliar os investimen-tos”, orientou.

O pedetista Douglas Mello celebrou a união. “Quando as pessoas de bem se reúnem coisas boas vem pela frente. De-finimos montar juntos um projeto para buscar o

desenvolvimento e a me-lhoria da qualidade de vida da nossa gente”, dis-se. Ele foi na mesma linha de Cobalchini. “A priori-dade é diminuir o tama-nho da máquina pública e investir mais nas pes-soas. Fazer mais gastan-do menos. É isso que nós precisamos, queremos e vamos fazer”, falou.

Douglas também se mostrou grato. “Agrade-ço imensamente a con-fiança que o PMDB está nos depositando ao in-dicar o amigo Celso para compor como pré-can-didato a vice-prefeito. Pessoa comprometida, que conhece a cidade e vai contribuir muito nes-te projeto. Vamos juntos construir uma nova pá-gina da história de Le-bon Régis”, sentenciou.

Já Celso Maciel está empolgado por poder levar à prefeitura uma administração mais hu-mana, de valorização do cidadão. “Esta adminis-tração atual foi falha, não valorizou o ser humano. As pessoas não foram bem atendidas na pre-feitura”, analisa. Na sua opinião, este relapso que fez a oposição crescer. “A oposição foi conver-sando e apagando as di-ferenças para trabalhar para mudar isso”, coloca.

O ex-prefeito ainda enumera qualidade no novo parceiro Douglas Mello. “Estamos conver-sando muito e construin-do, se conhecendo melhor para construir no futuro. O Douglas é uma pessoa humilde e interessada, isso conta muito”, finaliza.

Reunião serviu para sacramentar a aliança que será oficializada nas convenções de agosto

DIVULGAÇÃO

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COTIDIANO.................................................................................................. A|05| C AÇ AD OR (S C) SÁBAD O, 27 DE FEVEREIRO DE 2016

Iniciativa tem gerado bons frutos e contribuído para disseminar a cultura

INCENTIVO À LEITURA

Família transforma geladeira velha numa biblioteca de rua

COMO FUNCIONA

CLERITON FREIRERepórter

[email protected]

Já imaginou “devo-rar” um livro que acabou de pegar

numa geladeira? Sim, isso é possível em Ca-çador graças a uma fa-mília que criou uma nova utilidade para uma geladeira velha. A famí-lia que é dona do Tama Supermercado trans-formou o eletrodomés-tico em uma biblioteca de rua, onde qualquer pessoa pode pegar um livro, ler no aconchego de um banco, ou ainda levar para casa sem pa-gar nada por isso.

A Geladeira Literá-ria, como é chamada, está em frente ao super-mercado na rua Lagu-na, bairro Bom Jesus. A filha dos donos, Suellen Comel, 27 anos, ressalta que o objetivo desta ini-ciativa é tornar a leitura mais acessível a todos, bem como incentivar novos leitores. Ela man-dou pintar uma geladei-ra velha de vermelho, distribuíram panfletos sobre a novidade e con-seguiram a doação de vários livros.

“Vimos essa iniciati-va em uma reportagem na televisão e como já tínhamos a vontade de fazer algo em prol da cultura decidimos então desenvolver esta ideia. A intenção é que as pes-soas leiam mais, e para que a cultura se propa-gue em nosso municí-pio. É muito gratificante ver as pessoas nos pro-curarem”, destaca.

Hoje a geladeira está cheia – de livros. Clientes, livrarias e comunidade em geral abastecem o antigo ele-trodoméstico com doa-ções de várias obras, de autores diferentes. Des-de novembro, quando o projeto ganhou alma, até hoje, cerca de qua-tro meses depois, mais de 100 pessoas já pega-ram algum livro, estima a família.

Ibrahim Socreppa foi uma das pessoas que já usufruíram da iniciativa. Aficionado por leitura, o homem fez uma visi-ta recente à Geladeira Literária onde deixou

SAIBA MAIS

As pesquisas e estatísticas recentes da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvi-mento Econômico) em relação à leitura no mundo coloca o Brasil numa das piores coloca-ções do ranking. A média em leitura dos países que integram a OCDE, na grande maioria economias desenvolvidas, foi de 496 pontos em leitura. O Brasil totalizou 410 pontos na matéria. O estudo revelou um dado alarmante em relação ao nível de leitura dos estudantes brasileiros: quase a metade (49,2%) ficou abaixo do nível de competências básicas. Em paí-ses desenvolvidos, uma pessoa lê em média 10 livros ao ano. No Brasil, segundo o estudo, a média é de 4 livros por ano. Outro dado alarmante é que, em 2014, sete em cada dez brasileiros não leram um livro sequer, conforme uma pesquisa da Federação do Comércio sobre os hábitos culturais, feita em 70 cidades de nove regiões metropolitanas.

A Geladeira Literária funciona com doações, por isso quem quiser contribuir poderá colo-car na geladeira algum

livro, revista, gibi. Só não vale livros didáticos, tem que ser literários mes-mo. Qualquer pessoa interessada em ler pode

pegar o livro e ao fim da leitura devolvê-lo para que outros leiam também. Não há regras, por isso a pessoa pode

emprestar para outros também. O projeto é gratuito, não necessita de cadastro. Basta pegar um livro, simples assim.

A intenção é que as pessoas leiam mais, e para que a cultura se propague em nosso municípioSUELLEN COMEL

alguns livros para doa-ção e pegou outros para leitura. Ele comenta que a iniciativa é excelente, e que mais lugares deve-riam disseminar a cultu-ra em nossa cidade.

“Infelizmente em Ca-çador, e no Brasil todo, a leitura é muito defi-ciente. Por isso é preciso incentivar as pessoas a lerem, pois só se muda o mundo e as pessoas com livros ou professo-res. Acredito que a Ge-ladeira Literária deveria ser implantada em cada bairro, e cada canto da nossa cidade. Devemos trabalhar o hábito da leitura”, destaca.

Suellen, uma das autoras do projeto, destaca que qualquer pessoa pode pegar um livro e levá-lo para casa ler, sem pagar nada. A geladeira também aceita doações de obras

CLERITON FREIRE

Ibrahim Socreppa é um dos aficionados por leitura que já usufruíram da iniciativa

Page 6: Jornal Informe - Caçador - 27/02/16

..................................................................................................C AÇ AD OR (S C) SÁBAD O, 27 DE FEVEREIRO DE 2016 | A|06 COTIDIANO

ESTADO DE SANTA CATARINAPREFEITURA MUNICIPAL DE CALMONPROCESSO LICITATÓRIO Nº 21/2016

PREGÃO PRESENCIAL Nº 13/2016

A Prefeita do Município de Calmon, Estado de Santa Catarina,, torna público aos interessados, que de acordo com as Leis nº 8.666/93 e 10.520/02 e suas alterações, fará realizar no dia 11 de março de 2016, às 10:00 horas, no Setor de Licitações e Contratos da Prefeitura Municipal, licitação na modalidade PREGÃO PRESENCIAL - TIPO MENOR PREÇO GLOBAL, para aquisição de 01 (um) caminhão zero quilômetro, com baú isotérmico, para transporte de hortifruti, conforme Contrato de Repasse nº 820709/2015/Ministério do Desenvolvimento Agrário/Caixa/Processo nº 2623.1026307-75/2015. Melhores informações poderão ser obtidas junto ao Setor de Licitações da Prefeitura Municipal de Calmon, pelo telefone (49) 3573-0030, com Vania ou Edemir. Os interessados em adquirir cópia do Edital e de seus Anexos deverão fazê-lo mediante solicitação no mencionado Setor. Calmon (SC), 26 de fevereiro de 2016. IVONE MAZUTTI DE GERONI - Prefeita Municipal.

ESTADO DE SANTA CATARINAPREFEITURA MUNICIPAL DE CALMONPROCESSO LICITATÓRIO Nº 22/2016

TOMADA DE PREÇOS Nº 01/2016

A Prefeita do Município de Calmon, Estado de Santa Catarina,, torna público aos interessados, que de acordo com as Leis nº 8.666/93 e suas alterações, fará realizar no dia 18 de março de 2016, às 10:00 horas, no Setor de Licitações e Contratos da Prefeitura Municipal, licitação na modalidade de TOMADA DE PREÇO - TIPO MENOR PREÇO EMPREITADA GLOBAL, para contratação de empresa para Recuperação de Estradas Rurais do Município de Calmon, sendo um total de 6.140 m, conforme Convênio com o Estado. Melhores informações poderão ser obtidas junto ao Setor de Licitações da Prefeitura Municipal de Calmon, pelo telefone (49) 3573-0030, com Vania ou Edemir. Os interessados em adquirir cópia do Edital e de seus Anexos deverão fazê-lo mediante solicitação no mencionado Setor. Calmon (SC), 26 de fevereiro de 2016. IVONE MAZUTTI DE GERONI - Prefeita Municipal.

ESTADO DE SANTA CATARINAFUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE

PROCESSO LICITATÓRIO Nº 23/2016PREGÃO PRESENCIAL Nº 14/2016

A Prefeita do Município de Calmon, Es-tado de Santa Catarina, torna público aos interessados, que de acordo com as Leis nº 8.666/93 e 10.520/02 e suas alterações, fará realizar no dia 11 de março de 2016, às 15:00horas, no Se-tor de Licitações e Contratos da Prefei-tura Municipal, licitação na modalidade PREGÃO PRESENCIAL - TIPO MENOR PREÇO GLOBAL, para aquisição de 01 (um) veículo zero quilômetro, Ano/Mo-delo 2016, motor 1.0 e demais especi-ficações, destinado ao Fundo Municipal de Saúde. Melhores informações pode-rão ser obtidas junto ao Setor de Licita-ções da Prefeitura Municipal de Calmon, pelo telefone (49) 3573-0030, com Va-nia ou Edemir. Os interessados em ad-quirir cópia do Edital e de seus Anexos deverão fazê-lo mediante solicitação no mencionado Setor. Calmon (SC), 26 de fevereiro de 2016. IVONE MA-ZUTTI DE GERONI - Prefeita Municipal.

Nossa Saúde

E-mail:[email protected] (49) 9965-1641

Olá caçadorenses. Hoje vou mudar um pouco o foco da nossa coluna, não deixando, obvia-mente, de falar dos direitos do portador de câncer. Vamos lá. Vejo todo mundo comen-tando que no Rio de janeiro a saúde está um caos, que em São Paulo pior ainda, que em Florianópolis há acúmulo de pacientes oriun-do de outras cidades. É isso que vemos e ouvi-mos em nossas fontes de informações locais. A minha pergunta é: será que em nosso muni-cípio está mil maravilhas? Será que aqui está tudo bem? Ou estamos caminhando para o mesmo destino, empurrando com a barriga. Devemos nos questionar se estamos ne-gligenciando o futuro assim como estas ci-dades fizeram. Devemos procurar saber os dados reais, e não maquiar informações em nossa cidade. Devemos descobrir se o in-vestimento em outras áreas é maior que o investimento na saúde. Talvez outras áreas são mais interessantes como facilitadoras de desvio de verbas públicas, não acham?Sempre me pergunto porque em Caçador não há fiscalização do legislativo em vários assuntos, como a falta de medicamentos e insumos para manutenção destes benefí-cios. Então constamos que problemas só os outros tem, e a nossa cidade está uma mara-vilha. É assim até você entrar na realidade, da necessidade de utilizar o seu "direito".O portador de câncer tem vários direitos, como a isenção de Imposto de Renda na aposentadoria ou pensão. Quem luta por seus direitos é você mesmo, portanto, não transfira esta obrigação porque às vezes o trabalho não vai ser bem feito.

Luiz MarchesamFaz faculdade de Administração na Uniarp. Foi presidente da ONG Superação, onde ajudou centenas de doentes de Caçador. Luiz diagnosticou um câncer em 2002; fez tratamento e se recu-perou. Com esta experiência de longa data, busca orientar outras pessoas a enfrentar os desafios oriundos da doença.

O período de adesão das indústrias inicia no dia 10 de março; Proteção que vai do trabalho pra casa! Este é o lema da campanha

CONTRA A GRIPE

SESI pretende vacinar 22 mil pessoas este ano

A FIESC, através do SESI preten-de vacinar 22 mil

colaboradores da indús-tria na região. O período de adesão à campanha inicia dia 10 de março. A campanha de vacina-ção contra a gripe, pro-movida pelo SESI/SC, é uma iniciativa já conso-lidada, que ocorre todo ano, sendo reconhecida pelas indústrias como de grande importância para a imunização de seus trabalhadores.

O coordenador da saúde do SESI Caçador, José Machado, salienta a importância da cam-panha. “A prevenção da contaminação pelo vírus influenza contribui para que ocorram menos fal-tas ao trabalho ou queda de produtividade, devido ao mal-estar e descon-forto causado pelos sin-

tomas da gripe”, comenta.Em 2015, o SESI vaci-

nou cerca de 20 mil cola-boradores de 240 indús-trias em 19 municípios. “Este ano a meta é realizar 22 mil vacinas até o final da campanha, atingindo colaboradores de cerca de 300 indústrias de toda esta região. Vacinação contra a gripe: Proteção que vai do trabalho pra casa! Este é o

nosso lema”, destaca José.O vice-presidente re-

gional da FIESC, Gilberto Seleme reforça que aderir à Campanha é uma forma de investir na promoção da saúde dos trabalhado-res da indústria e de garan-tir um ambiente de traba-lho saudável e produtivo.

SERVIÇOTodas as indústrias

interessadas em aderir à campanha devem entrar no site www.vacicacao.sesisc.org.br ou entrar em contato pelo telefo-ne (49) 3561-1201.

Saiba maisDe acordo com a Or-

ganização Mundial de Saúde (OMS), a influen-za ocorre durante todo o ano, mas é mais fre-quente nos meses do ou-tono e inverno, quando as temperaturas caem, principalmente no sul e sudeste do País. Durante uma epidemia sazonal de gripe, cerca de 5% a 15% da população é in-fectada, resultando em aproximadamente 3 a 5 milhões de casos graves por ano e de 250 a 500 mil mortes no mundo, principalmente entre idosos e portadores de doenças crônicas.

SESI pretende vacinar 22 mil colaboradores da indústria na região

DIVULGAÇÃO

Page 7: Jornal Informe - Caçador - 27/02/16

.................................................................................................. A|07| C AÇ AD OR (S C) SÁBAD O, 27 DE FEVEREIRO DE 2016 COTIDIANO

Prefeitura desistiu (temporariamente) da licitação para contratar empresa

CONTRATAÇÃO

Suspenso edital do estacionamento

A prefeitura de Ca-çador publicou no Diário Oficial de

quinta-feira (25) a sus-pensão do processo lici-tatório que previa a con-tratação de uma empresa para explorar os serviços do estacionamento con-trolado de veículos no município pelos próxi-mos 10 anos. A abertu-ra dos envelopes estava marcada para às 14h des-ta sexta-feira (26).

O tema ganhou re-percussão na imprensa local, no portal online do Jornal Informe, e espe-cialmente nas redes so-

Realizamos um estudo e averiguamos que o cidadão caçadorense, mais uma vez, pagaria a conta e não teria uma contrapartida justaVEREADORA CLÉO FIGUR

ciais após o requerimen-to da vereadora Cleony Figur na semana passa-da. Nele, a parlamentar solicitou a suspensão do edital e a realização de audiência pública, visto que o assunto não teve consulta popular.

Pelo edital, averiguou--se dentre outros fatores um aumento abusivo na tarifa de 75% do valor atu-al, passando de R$ 1,00 para R$ 1,75 a hora. Além disso, estava prevista a ex-tinção do cartão de meia hora e uma arrecadação estimada de R$ 76,9 mi-lhões para empresa ven-

cedora num período de 10 anos, sem contraparti-da para o Município.

“Realizamos um es-tudo e averiguamos que o cidadão caçadorense, mais uma vez, paga-ria a conta e não teria uma contrapartida jus-ta”, destaca a vereadora Cléo Figur. Um decreto também previa que o estacionamento rotati-vo seria ampliado para mais 15 ruas do centro.

Analisando dados da região, a parlamentar constatou o valor exor-bitante a ser cobrado, especialmente se com-

parado às cidades vizi-nhas. Em Videira, o va-lor do estacionamento é de R$ 0,85 a hora; em Joaçaba a cobrança pelo mesmo período é de R$ 0,70 e em Chapecó R$ 1,20. Cidade litorânea, Itajaí tem o valor fixado em R$ 1,00.

“Agora vamos cha-mar a comunidade para debater com a gente este assunto, o que de-veria ter acontecido já no início do processo ”, completa a vereadora, que irá convocar uma audiência pública a fim de discutir o assunto.

Segundo a vereadora, o aumento era exorbitante, sem contrapartida para o Município. Por isso solicitou a suspensão do edital

DIVULGAÇÃO

Secretários de Agricul-tura dos municípios que compõem a 10ª Agência de Desenvolvimento Re-gional (ADR) de Caçador estiveram reunidos nesta quinta-feira, 25, com o ge-rente Jean Carlo Ribeiro, para debater a implanta-

ção do Programa de Te-lefonia Fixa e Internet no Meio Rural, do Governo de Santa Catarina. O assunto já recebeu aval do secre-tário estadual de Agri-cultura, Moacir Sopelsa, que garantiu os recursos necessários para implan-

tação do sistema. Porém, a preocupação dos re-presentantes da região de Caçador é que os trâmites aconteçam com rapidez, visando à execução antes do prazo eleitoral.

De acordo com o ge-rente da ADR de Caça-

dor, Jean Carlo Ribeiro, o primeiro passo foi dado com uma visita do grupo ao secretário Sopelsa que garantiu R$ 120 mil para o início do projeto em cada um dos sete municípios da região. “Agora vamos retornar a Florianópolis

para tratar da liberação do recurso para que a ADR possa firmar os convênios com os municípios. Como é um ano eleitoral precisa-mos de agilidade”, explica.

A partir dos convênios, as prefeituras deverão lici-tar a instalação dos apare-

lhos que viabilizem o ser-viço. Com a telefonia fixa e internet rural, os agri-cultores terão benefícios como, por exemplo, emi-tir de suas propriedades a nota fiscal do produtor que a partir do próximo ano será digital.

PROGRAMA

Municípios se organizam para ter a telefonia e internet rural

Page 8: Jornal Informe - Caçador - 27/02/16

A|08 ..................................................................................................C AÇ AD OR (S C) SÁBAD O , 27 DE FEVEREIRO DE 2016 | COTIDIANO

Denúncias relatavam que o município não aplicava mais o teste

FONOAUDIÓLOGA

Secretária esclarece boato sobre o teste da orelhinha

A secretaria de Saú-de informou nes-ta sexta-feira (26)

que o Teste da Orelhinha está sendo corretamen-te aplicado em recém--nascidos na cidade de Caçador. A informação, divulgada pela secretá-ria municipal Roselaine Périco, desmente um bo-ato de que o Município estava sem atendimento para este serviço.

No início da sema-na, o Informe recebeu a denúncia de uma mãe que disse não ter conse-guido realizar o teste em sua criança recém-nas-cida. Da mesma forma, a vereadora Cléo Figur solicitou explicações sobre o assunto, com a mesma informação de que a Prefeitura não es-tava realizando o teste há muito tempo.

De acordo com a se-cretária Roselaine, a fo-noaudióloga especializa-da no Teste da Orelhinha contratada pelo municí-pio de fato está de licen-ça maternidade por seis meses, pois adotou uma criança. Todavia, o servi-ço continua sendo pres-tado em Caçador através de uma empresa de Vi-

deira, que foi contratada até que a profissional re-torne ao trabalho.

“Não é qualquer fono-audiólogo que pode apli-car o teste, e como não

tínhamos outro profis-sional habilitado, fizemos então a compra deste ser-viço, que tem atendido a demanda. A nossa fono-audióloga está de licen-

ça, mas retorna agora em março”, esclarece.

A confusão da co-munidade foi pensar que o serviço era pres-tado apenas pela APAS

(Associação de Pais e Amigos dos Surdos de Caçador), quando na verdade é realizado também no posto cen-tral. A ONG ficou meses

sem poder realizar o Teste da Orelhinha por-que a fonoaudióloga era cedida pela Prefeitura.

“É bom que fique claro que não é respon-sabilidade do Município o convênio com a APAS, pois já executa o serviço pelo SUS. A nossa fono-audióloga era cedida por algumas horas para atender na entidade, e por isso, em razão da licença, o atendimen-to deixou de ocorrer lá. Mas no posto central vem sendo feito pela empresa de Videira e atende toda a demanda. Quando a profissional voltar, ela novamente voltará à rotina de aten-dimentos na APAS tam-bém”, finaliza Roselaine.

Segundo informa-ções da secretaria de Saúde, o próximo aten-dimento para o Teste da Orelhinha será dias 11 e 14 de março, median-te agendamento prévio. Serão cerca de 100 exa-mes. A secretaria muni-cipal também informou que os demais serviços de fonoaudiologia da Prefeitura estão regula-res na clínica de espe-cialidades.

DIVULGAÇÃO

Teste da orelhinha continua sendo prestado no município. Agendamento deve ser feito nas unidades de saúde ou na APAS, a partir de março

Page 9: Jornal Informe - Caçador - 27/02/16

EDITAIS.................................................................................................. A|09| C AÇ AD OR (S C) SÁBAD O, 27 DE FEVEREIRO DE 2016

LEI ORDINÁRIA Nº 770/2015, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015.

“AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A CONSTRUIR PONTE SOBRE O RIO JANGADA, EM PARCERIA COM O MUNICÍPIO DE GENE-RAL CARNEIRO”.

IVONE MAZUTTI DE GERONI, Prefeita Municipal de Calmon, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, FAZ SABER, que a Câmara Municipal de Vereadores Aprovou e Ela Sanciona a seguinte Lei:

Art. 1º Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a cons-truir em parceria com a Prefeitura Municipal de General Carneiro – PR, ponte sobre o rio Jangada, ligando os Municípios de Calmon e General Carneiro, e os Estados de Santa Catarina e Paraná.

§1º O custo aproximado para o Município de Calmon será de R$ 105.000,00 (Cen-to e Cinco Mil Reais), sendo R$ 75.000,00 (Setenta e Cinco Mil) em materiais e R$ 30.000,00 (Trinta Mil Reais) em mão de obra, valores que serão licitados após análise e aprovação pelo Legislativo.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Ficam revogadas as disposições em contrário.

Calmon/SC, 17 de Novembro de 2015.

IVONE MAZUTTI DE GERONIPrefeita Municipal

LEI ORDINÁRIA Nº 771, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

“DISPÕE SOBRE AS DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA LEI ORÇAMENTÁRIA DO MUNICÍPIO, PARA O EXERCÍCIO DE 2016 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.

IVONE MAZUTTI DE GERONI, Prefeita Municipal de Calmon, Estado de Santa Catarina, no uso das atribuições conferidas por Lei, FAZ SABER, que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e Ela Sanciona a seguinte Lei: Art. 1º. Ficam estabelecidas as diretrizes para elaboração do Orçamento do Município para o Exercício Financeiro de 2016, as diretrizes gerais de que trata esta Lei, os princípios estabelecidos na Constituição Federal, art. 165, § 2º, na Constituição Estadual no que couber, na Lei Federal n.° 4.320/64, na Lei Complementar n.° 101/2000 e na Lei Orgânica do Município, compreendendo:

I - metas e prioridades da administração municipal;II - a estrutura e organização do orçamento;III - as diretrizes para a elaboração e execução dos orçamentos do Município;IV - as disposições relativas à dívida pública municipal;V - as disposições relativas às despesas com pessoal e encargos sociais;VI - das metas fiscais; eVII - das disposições gerais.

CAPÍTULO IDAS PRIORIDADES E METAS DA ADMINISTRAÇÃO

Art. 2º. Em consonância com o art. 165, § 2º, da Constituição Federal, as Metas e as Prioridades da Administração Municipal para o exercício financeiro de 2016, são as especificadas no Anexo de Metas que integra esta Lei, nas quais terão precedência na alocação de recursos na Lei Orçamentária para o exercício financeiro de 2016, não se constituindo, todavia, em limite à programação das despesas.

§ 1º - Na elaboração da proposta orçamentária para o exercício financeiro de 2016, o Poder Executivo poderá aumentar ou diminuir as metas estabelecidas nesta lei a fim de compatibilizar a despesa orçada com a receita estimada, de forma a assegurar o equilíbrio das contas públicas.§ 2º - O anexo de metas fiscais de receita e de despesas conterá, no que couber, o disposto no § 2º, do art. 4º, da Lei Complementar n.° 101/2000.

CAPÍTULO IIDA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO ORÇAMENTO

Art. 3º. A Proposta Orçamentária do Município evidenciará as receitas, com o seguinte desdobramento:

I - Demonstrativo da Receita e Despesa, segundo as Categorias Econômicas;

II - Demonstrativo da Receita, segundo as Categorias Econômicas;

III - Natureza da Despesa por Categorias Econômicas;

IV – Funções e Sub-Funções de Governo;

V – Programa de Trabalho de Governo;

VI - Demonstrativo de Funções, Sub-Funções e Programas, por Projetos, Atividades e Operações Especiais;

VII - Demonstrativo da Despesa por Funções, Subfunções e Programas conforme o Vínculo com os Recursos;

VIII - Demonstrativo da Despesa por órgãos e Funções;

§ 1º - Os Fundos Municipais poderão integrar o orçamento geral do Município, apresentando em destaque as receitas e despesas a eles vinculadas.

§ 2º - Os relatórios previstos neste artigo poderão ser atualizados para atender a Portaria n.° 42/1999, do Ministério

do Planejamento, Orçamento e Gestão, Portaria Interministerial n.° 163/2001, Portaria Conjunta n.° 001/2011 e alterações posteriores efetuadas pelo Ministério da Fazenda.

Art. 4º. O orçamento do Município compreenderá a programação do Poder Legislativo, Executivo e dos Fundos Municipais, abaixo descritos:

- Fundo Municipal de Saúde; (descentralizado)- Fundo Municipal de Assistência Social; (descentralizado)- Fundo Municipal da Infância e da Adolescência; (descentralizado).

Art. 5º. A mensagem que encaminhará o Projeto de Lei Orçamentária conterá:I - Texto da Lei;II - Quadro Demonstrativo da Evolução da Receita Arrecadada dos exercícios de 2010 a 2012, fixada para 2016 e projetada para 2014 a 2016;

III - Quadro Demonstrativo da Dívida Fundada em 31 de dezembro de 2015 e a projeção de desembolso para os exercícios de 2014 a 2016;

IV - Quadro Demonstrativo da Dívida Flutuante, com identificação das contas e saldos no último dia do mês imediatamente anterior ao da remessa da proposta orçamentária à Câmara Municipal;

V - Quadro demonstrativo da composição do Ativo Financeiro no último dia do mês imediatamente anterior à remessa da proposta orçamentária à Câmara Municipal;

VI - Justificativa sobre as estimativas de renúncia de receita para o exercício de 2016;

VII - Quadro Demonstrativo das Receitas Correntes Líquidas de 2013 a 2015, despesas com pessoal por Poder para o mesmo período e percentual de comprometimento;

VIII - Demonstrativo da aplicação das receitas de alienações e de operações de crédito, se for o caso.

CAPÍTULO IIIDAS DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E A EXECUÇÃO DOS ORÇAMENTOS

Art. 6º. O Orçamento Fiscal do Município para o exercício de 2016 obedecerá ao princípio da transparência e do equilíbrio das contas públicas, abrangendo o Poder Legislativo, Executivo e seus Fundos e as ações e metas serão extraídas do Plano Plurianual atualizado.

Art. 7º. Os estudos para definição da previsão da Receita para o exercício de 2016, excluídas as previsões de convênios, operações de crédito e alienação de ativos, deverá observar as alterações da legislação tributária, incentivos fiscais autorizados, a inflação do período, o crescimento econômico, a valorização imobiliária e a evolução da receita nos últimos três exercícios imediatamente anterior e fatores locais que possam influenciar da definição da previsão da receita.

Art. 8º. Se a receita estimada para o exercício de 2016, comprovadamente, não atender ao disposto no artigo anterior, o Legislativo, quando da análise da proposta orçamentária, poderá solicitar ao Executivo Municipal a sua alteração e a consequente adequação do orçamento da despesa.

Art. 9. Na execução do orçamento, verificado que o comportamento da receita poderá afetar o cumprimento das metas estabelecidas, os Poderes Legislativo e Executivo, de forma proporcional às suas dotações, adotarão o mecanismo da limitação de empenhos no montante necessário, para as seguintes despesas abaixo:

I - demissão de servidores contratados para ocupação de cargos públicos sem a realização de concurso;II - eliminação de possíveis vantagens concedidas a servidores;III - eliminação de despesas com horas extras;IV - redução dos gastos com combustíveis para a frota de veículos dos setores de transportes, obras, serviços públicos e agricultura;V - redução dos investimentos programados;VI - redução de contratos, auxílios, contribuições e subvenções;VII - demissão de ocupantes de cargos comissionados.

Parágrafo Único - Na avaliação do cumprimento das metas bimestrais de arrecadação para implementação ou não do mecanismo de limitação de empenho e movimentação financeira, será considerado ainda o resultado financeiro, apurado no Balanço Patrimonial do exercício anterior, em cada fonte de recursos.

Art. 10. A expansão das despesas obrigatórias, de caráter continuado, não poderá exceder, no exercício de 2016 a 15 % (quinze por cento) da Receita Corrente Líquida fixada no exercício de 2016.

Art. 11. Os riscos fiscais capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas do Município constam no anexo da Lei.

§ 1º - Os riscos fiscais, caso se concretizem, serão atendidos com recursos da Reserva de Contingência, do excesso de arrecadação e do superávit financeiro.

§ 2º - Sendo estes recursos insuficientes, o Executivo Municipal encaminhará Projeto de Lei a Câmara, propondo a anulação de recursos alocados no Orçamento, desde que não vinculados ou já comprometidos.

Art. 12. O Orçamento para o exercício de 2016, de cada uma das unidades gestoras poderá contemplar recursos para a Reserva de Contingência, limitados até 5% da Receita Corrente Líquida prevista, destinada a atender os passivos contingentes, intempéries, outros riscos e eventos fiscais imprevistos, resultado primário e reforço de dotações orçamentárias, conforme Anexo desta Lei.

Art. 13. Os investimentos com duração superior a 12 (doze) meses só constarão da Lei Orçamentária Anual se contemplados no Plano Plurianual.

Art. 14. Para atender o disposto na Lei Complementar nº. 101, de 04 de Maio de 2000, o Executivo Municipal incumbir-se-á do seguinte:

I - estabelecer programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso, com a devida publicação, dentro do prazo legal;

II - publicar, até 30 (trinta) dias após o encerramento do bimestre, relatório resumido da execução orçamentária, verificando o alcance das metas fiscais de receitas e despesas, e se não atingidas deverá realizar cortes na realização de despesas do Poder Executivo e do Legislativo;

III - O Poder Executivo Municipal emitirá ao final de cada semestre, relatório de gestão fiscal, avaliando o cumprimento das metas fiscais, em audiência pública.

Page 10: Jornal Informe - Caçador - 27/02/16

..................................................................................................C AÇ AD OR (S C) SÁBAD O, 27 DE FEVEREIRO DE 2016 | A|10 EDITAIS

Art. 15. Os projetos e atividades com dotações vinculadas a recursos de convênios, operações de crédito e outros, só serão executados e utilizados se ocorrer o seu ingresso no fluxo de caixa, ou por força de convênio.

§ 1º - Os recursos vinculados, oriundos de convênios e operações de crédito, serão considerados na apuração do excesso de arrecadação para fins de abertura de créditos adicionais suplementares ou especiais;

§ 2º - A eventual arrecadação de receitas de determinada fonte de recursos vinculados ou não, em montante superior ao previsto na Lei do Orçamento Anual, se constituirá recurso hábil a suplementações orçamentárias por excesso de arrecadação, ou provável excesso, quando evidenciado o ingresso do recurso excedente ou comprovado através de convênio firmado em cada fonte específica.

Art. 16. As renúncias de receita, estimadas para o exercício financeiro de 2016, serão as constantes no Anexo desta Lei e serão consideradas para efeito de cálculo do orçamento da receita.

Art. 17. A transferência de recursos do Tesouro Municipal a entidades beneficiará somente aquelas de caráter educativo, assistencial, recreativo, cultural, esportivo e de cooperação técnica, voltadas para o fortalecimento do associativismo municipal e dependerá de autorização em Lei específica.

Parágrafo Único - As entidades beneficiadas com recursos do Tesouro Municipal deverão prestar contas no prazo de 30 (trinta) dias, contados do recebimento do recurso, na forma estabelecida pelo serviço de contabilidade Municipal.

Art. 18. Para habilitar-se ao recebimento de subvenções sociais, a entidade deverá apresentar declaração de funcionamento regular em 2016, por autoridades locais, comprovante de regularidade fiscal e demais documentos constitutivos da Entidade e Diretoria em vigor.

Art. 19. As entidades privadas sem fins lucrativos, beneficiadas com recursos públicos, a qualquer título, submeter-se-ão à fiscalização do poder concedente com a finalidade de verificar o cumprimento de metas e objetivos para os quais receberam os recursos, com a respectiva prestação de contas.

Art. 20. Nenhum projeto novo poderá ser incluído no orçamento, sem antes ter assegurado recursos suficientes para obras ou etapa de obras em andamento e para a conservação do patrimônio público, salvo projetos programados com recursos de convênios e operações de crédito.

Art. 21. Despesas de custeios de competência de outros entes da Federação só serão assumidas pela Administração Municipal quando firmados convênios, acordos ou ajustes e previstos recursos na Lei Orçamentária.

Art. 22. A previsão das receitas e a fixação das despesas serão orçadas para o Exercício de 2014, a preços correntes.

Art. 23. O Poder Executivo Municipal é autorizado, nos termos da Constituição Federal, a:

I - realizar operações de crédito por antecipação da receita, nos termos da legislação em vigor;

II - realizar operações de crédito até o limite estabelecido pela legislação em vigor;

III - abrir créditos adicionais suplementares até o limite de 30% (trinta por cento) do orçamento das despesas, nos termos da legislação vigente;

IV - transpor, remanejar ou transferir recursos, dentro de uma mesma categoria de programação, sem prévia autorização legislativa, nos termos do Inciso VI do Artigo 167 da Constituição Federal.

Art. 24. Durante a execução orçamentária de 2016, o Executivo Municipal, autorizado por lei, poderá incluir novos projetos ou atividades nos orçamentos, fiscais e no plano plurianual, na forma de crédito especial, desde que se enquadrem nas prioridades para o exercício, constantes do Anexo X desta Lei e alterações posteriores.

CAPÍTULO IVDAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS À DÍVIDA PÚBLICA

Art. 25. O Poder Executivo Municipal, tendo em vista a capacidade financeira do Município, procederá à seleção das prioridades estabelecidas no Plano Plurianual, a serem incluídas na proposta orçamentária, podendo, se necessário, incluir novos programas e ações.

Art. 26. Obedecidos os limites estabelecidos em Lei Complementar Federal, o Município poderá realizar operações de crédito ao longo do exercício de 2016, destinado a financiar despesas de capital previstas no orçamento e incluídas posteriormente mediante crédito especial ou suplementar.

Art. 27. As operações de crédito deverão constar da Proposta Orçamentária com alterações posteriores e autorizadas por lei específica.

Art. 28. A verificação dos limites da dívida pública serão feitas na forma e nos prazos estabelecidos na Lei Complementar n.° 101/2000.

CAPÍTULO VDAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS ÀS DESPESAS COM PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

Art. 29. O Executivo Municipal, mediante lei, poderá criar cargos e funções, alterar a estrutura de carreiras, corrigir ou aumentar a carga horária e remuneração dos servidores, conceder vantagens e, por ato administrativo, admitir pessoal aprovado em concurso público, cargo em comissão ou em caráter temporário na forma da lei, observada os limites e as regras da Lei Complementar nº. 101, de 04 de Maio de 2000.

Parágrafo Único - Os recursos para as despesas decorrentes destes atos deverão estar previstos no orçamento.

Art. 30. A despesa total com pessoal dos Poderes Executivo e Legislativo não excederá em percentual da Receita Corrente Líquida, obedecido os limites prudenciais de 51,30% (cinquenta e um vírgula trinta por cento) e 5,70% (cinco vírgula setenta por cento) da Receita Corrente Líquida, respectivamente.

Art. 31. Nos casos de necessidade temporária, de excepcional interesse público, devidamente justificado pela autoridade competente, a Administração Municipal poderá autorizar a realização de horas extras pelos servidores, quando as despesas com pessoal excederem a 95% (noventa e cinco por cento) do limite estabelecido no Art. 20, III da Lei Complementar nº. 101/2000.

Art. 32. O Executivo Municipal, se necessário, adotará as seguintes medidas para reduzir as despesas com pessoal caso elas ultrapassem os limites estabelecidos na Lei Complementar n.° 101/2000:

I - demissão de servidores ocupantes de cargos públicos não admitidos através de concurso;

II - eliminação das despesas com serviços extraordinários;

III - eliminação de vantagens concedidas a servidores;

III - exoneração de servidores ocupantes de cargo em comissão;

IV - demissão de servidores admitidos em caráter temporário, em virtude de urgência;

V - disponibilidade de servidores estáveis.

Art. 33. Os contratos de terceirização de mão-de-obra realizados com a Administração Pública Municipal, que se referirem à substituição de servidores ou empregados públicos, serão contabilizados como “outras despesas de pessoal”.

Parágrafo Único - Para efeito do disposto neste artigo, entende-se como terceirização de mão-de-obra, a contratação de pessoal para o exercício exclusivo de atividades ou funções constantes do Plano de Cargos da Administração Municipal, excluídas as despesas decorrentes de utilização de materiais ou equipamentos de propriedade do contratado ou de terceiros.

Art. 34. A verificação dos limites das despesas com pessoal serão feitas na forma estabelecida na Lei Complementar n.° 101/2000.

CAPÍTULO VIDAS DISPOSIÇÕES SOBRE ALTERAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

Art. 35. O Executivo Municipal, autorizado em Lei, poderá conceder benefícios fiscais aos contribuintes, devendo, nestes casos, serem considerados nos cálculos do orçamento da receita, apresentado estudos do seu impacto e atender ao disposto no Artigo 14 da Lei Complementar nº. 101/2000.

Art. 36. Os tributos lançados e não arrecadados, inscritos em dívida ativa, cujos custos para cobrança sejam superiores ao crédito tributário, poderão ser cancelados, mediante autorização em lei, não se constituindo como renúncia de receita para efeito do disposto no Artigo 14 da Lei Complementar nº. 101/2000.

Art. 37. O ato que conceder ou ampliar incentivo, isenção ou benefício de natureza tributária, somente entrará em vigor após adoção de medidas de compensação, se for o caso.

CAPÍTULO VIIDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 38. O Poder Executivo Municipal deverá desenvolver sistema gerencial de apropriação de despesas, com o objetivo de demonstrar o custo de cada ação orçamentária.

Art. 39. Caso seja necessária a limitação de empenhos e da movimentação financeira, essa será de forma proporcional ao montante dos recursos alocados para o atendimento de despesas com material de consumo, serviços de terceiros e encargos, diversas despesas de custeio, investimentos e inversões financeiras, paralisação temporária de atividades caracterizadas como não essenciais; reavaliação da distribuição de cotas mensais do orçamento em cada órgão; reanálise dos custos de cada ação orçamentária em execução e seleção de prioridades a serem efetuadas até o final do exercício.

§ 1º - Na hipótese de ocorrência dos dispostos no caput deste artigo, o Chefe do Poder Executivo Municipal comunicará ao Poder Legislativo o montante que caberá a cada um tornar indisponível, para empenho e movimentação financeira.

§ 2º - O Chefe do Poder Executivo Municipal, com base na comunicação de que trata o parágrafo anterior publicará ato estabelecendo os montantes que cada órgão do respectivo Poder terá como limite de movimentação financeira e empenho.

Art. 40. O Poder Executivo Municipal deverá elaborar e publicar até 30 dias após a publicação da Lei Orçamentária para o exercício de 2016, cronograma anual de desembolso mensal, por órgão do Poder Executivo, observando, em relação às despesas constantes desse cronograma, a abrangência necessária à obtenção das metas fiscais.

Art. 41. Até o dia 30 de novembro de 2015, O Executivo Municipal encaminhará à Câmara Municipal a proposta orçamentária para o Exercício Financeiro de 2016.

§ 1º - A Câmara Municipal não entrará em recesso enquanto não cumprir o disposto no caput deste artigo, respeitando-se evidentemente toda a tramitação prevista no Regimento Interno da mesma.

§ 2º - Se o Projeto de Lei orçamentária Anual não for encaminhado à sanção até o início do exercício financeiro de 2016, fica o Executivo Municipal autorizado a executar a proposta orçamentária na forma original, até a sanção da respectiva Lei Orçamentária Anual.

§ 3º - Os eventuais saldos negativos apurados em decorrência do disposto no parágrafo anterior, serão ajustados após a sanção da Lei Orçamentária Anual, mediante a abertura de créditos adicionais suplementares, através de Decreto do Poder Executivo, usando como fontes de recursos o superávit financeiro do exercício de 2015, o excesso ou provável excesso de arrecadação.

Art. 42. O Poder Executivo Municipal fica autorizado a assinar convênios com o Governo Federal e Estadual através de seus órgãos da administração direta ou indireta para realização de obras ou serviços de competência do Município ou não, devendo ser encaminhado cópia de todos os convênios firmados a Câmara Municipal de Vereadores, para comprovação da transparência administrativa.

Art. 43. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Gabinete da Prefeita, 15 de Dezembro de 2015.

IVONE MAZUTTI DE GERONIPrefeita Municipal

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LEI ORDINÁRIA Nº 772, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

“ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DO MUNICÍPIO DE CALMON PARA O EXERCÍCIO DE 2016.”

IVONE MAZUTTI DE GERONI, Prefeita Municipal de Calmon, Estado de Santa Catarina, no uso das atribuições conferidas por Lei, FAZ SABER, que a Câmara Municipal de Vereadores Aprovou e Ela Sanciona a Seguinte Lei: DO ORÇAMENTO DO MUNICÍPIO

Art. 1º - O Orçamento Geral do Município de Calmon SC, para exercício de 2016, estima a Receita e fixa a Despesa em R$ 18.809.919,80 (dezoito milhões, oitocentos e nove mil, novecentos e dezenove reais e oitenta centavos).

DO ORÇAMENTO DA PREFEITURA

Art. 2º - O orçamento da Prefeitura para o exercício de 2016 estima a Receita em R$18.809.919,80 (dezoito milhões, oitocentos e nove mil, novecentos e dezenove reais e oitenta centavos) e a Despesa Orçamentária em R$ 15.109.316,61 (quinze milhões, cento e nove mil e trezentos e dezesseis reais e sessenta e um centavos) e Despesa Financeira de R$ 3.700.603,19 (três milhões, setecentos mil, seiscentos e três reais e dezenove centavos).

§1º - A Receita da Prefeitura será realizada mediante a arrecadação de tributos, rendas e outras Receitas Correntes e de Capital, na forma da legislação em vigor, discriminados quadros anexos, com o seguinte desdobramento.

DESCRIÇÃO DAS RECEITAS VALORES R$

1 – RECEITAS CORRENTES 17.306.010,31

1.1- Receita Tributária 559.913,00

1.2- Receitas de Contribuições 53.240,00

1.3- Receita Patrimonial 67.295,36

1.4- Receita Agropecuária 11.331,00

1.5- Receita Industrial 0,00

1.6- Receita de Serviços 73.310,00

17-Transferências Correntes 15.940.803,95

(-) Dedução de Receitas Correntes 2.506.539,20

1.9- Outras Receitas Correntes 600.117,00

2 – RECEITAS DE CAPITAL 0,00

2.1- Operações de Crédito 0,00

2.2- Alienação de Bens 0,00

2.3- Amortização de Empréstimos 0,00

2.4- Transferências de Capital 0,00

2.5- Outras Rec. De Capital 0,00

TOTAL 17.306.010,31

§2º - A despesa da Prefeitura será realizada segundo a apresentação dos anexos integrantes desta Lei, obedecendo a seguinte classificação:

DESCRIÇÃO DAS DESPESAS VALOR R$

3– DESPESAS CORRENTES 12.388.919,11

3.1- Pessoal e Encargos Sociais 6.038.362,78

3.2- Juros e Encargos da Dívida 102.850,00

3.3- Outras Despesas Correntes 6.247.706,33

4 - DESPESAS DE CAPITAL 1.184.288,00

4.4- Investimentos 750.788,00

4.5- Inversões Financeiras 10.000,00

4.6- Amortização da Dívida 423.500,00

9 – RESERVA DE CONTINGÊNCIA 32.200,00

9.9- Reserva de Contingência 32.200,00

– TRANSF. FINANCEIRAS AS FUNDOS MUNICIPAIS 3.700.603,19

- Fundo Municipal da Saúde 2.279.977,19

- Fundo Municipal da Infância e Adolescência 47.916,00

- Fundo Municipal de Assistência Social 742.710,00

- Câmara Municipal de Vereadores 630.000,00

TOTAL GERAL DA DESPESA 17.306.010,31

Art. 3º - O orçamento dos Fundos Municipais e Poder Legislativo para o exercício de 2016 estima a Receita e Fixa a Despesa conforme quadros abaixo descritos:

I – FUNDO MUNICIPAL DA SAÚDE

DESCRIÇÃO DAS RECEITAS VALORES R$1 – RECEITAS CORRENTES 1.217.898,901.1- Receita Tributária 0,001.2- Receitas de Contribuições 0,001.3- Receita Patrimonial 7.986,001.4- Receita Agropecuária 0,001.5- Receita Industrial 0,001.6- Receita de Serviços 0,0017-Transferências Correntes 1.209.912,90(-) Dedução de Receitas Correntes 0,001.9- Outras Receitas Correntes 0,002 – RECEITAS DE CAPITAL 0,002.1- Operações de Crédito 0,002.2- Alienação de Bens 0,002.3- Amortização de Empréstimos 0,002.4- Transferências de Capital 0,002.5- Outras Rec. De Capital 0,00- TRANSF. FINANCEIRAS DA PREFEITURA 2.279.977,19- Transferências financeiras da Prefeitura 2.279.977,19TOTAL 3.497.876,09

DESCRIÇÃO DAS DESPESAS VALOR R$3– DESPESAS CORRENTES 3.475.214,093.1- Pessoal e Encargos Sociais 1.532.637,193.2- Juros e Encargos da Dívida 0,003.3- Outras Despesas Correntes 1.942.576,904 - DESPESAS DE CAPITAL 22.662,004.4- Investimentos 22.662,004.5- Inversões Financeiras 0,004.6- Amortização da Dívida 0,009 – RESERVA DE CONTINGÊNCIA 0,009.9- Reserva de Contingência 0,00TOTAL GERAL DA DESPESA 3.497.876,09

II – FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIALDESCRIÇÃO DAS RECEITAS VALORES R$1 – RECEITAS CORRENTES 286.010,601.1- Receita Tributária 0,001.2- Receitas de Contribuições 0,001.3- Receita Patrimonial 7.986,001.4- Receita Agropecuária 0,001.5- Receita Industrial 0,001.6- Receita de Serviços 0,0017-Transferências Correntes 278.024,60(-) Dedução de Receitas Correntes 0,001.9- Outras Receitas Correntes 0,002 – RECEITAS DE CAPITAL 0,002.1- Operações de Crédito 0,002.2- Alienação de Bens 0,002.3- Amortização de Empréstimos 0,002.4- Transferências de Capital 0,002.5- Outras Rec. De Capital 0,00- TRANSF. FINANCEIRAS DA PREFEITURA 742,710,00- Transferências financeiras da Prefeitura 742.710,00TOTAL 1.028.720,60

DESCRIÇÃO DAS DESPESAS VALOR R$3– DESPESAS CORRENTES 1.000.410,603.1- Pessoal e Encargos Sociais 545.710,003.2- Juros e Encargos da Dívida 0,003.3- Outras Despesas Correntes 454.700,604 - DESPESAS DE CAPITAL 28.310,004.4- Investimentos 28.310,004.5- Inversões Financeiras 0,004.6- Amortização da Dívida 0,009 – RESERVA DE CONTINGÊNCIA 0,009.9- Reserva de Contingência 0,00TOTAL GERAL DA DESPESA 1.028.720,60

III – FUNDO MUNICIPAL DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA

DESCRIÇÃO DAS RECEITAS VALORES R$1 – RECEITAS CORRENTES 0,00

1.1- Receita Tributária 0,00

1.2- Receitas de Contribuições 0,00

1.3- Receita Patrimonial 0,00

1.4- Receita Agropecuária 0,00

1.5- Receita Industrial 0,00

1.6- Receita de Serviços 0,00

17-Transferências Correntes 0,00

(-) Dedução de Receitas Correntes 0,00

1.9- Outras Receitas Correntes 0,002 – RECEITAS DE CAPITAL 0,00

2.1- Operações de Crédito 0,00

2.2- Alienação de Bens 0,00

2.3- Amortização de Empréstimos 0,00

2.4- Transferências de Capital 0,00

2.5- Outras Rec. De Capital 0,00

Page 12: Jornal Informe - Caçador - 27/02/16

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LEI ORDINÁRIA Nº 774/2016 DE 23 DE FEVEREIRO 2016.

SÚMULA: Autoriza o Executivo Mu-nicipal a abrir Credito Especial Orça-mentário, e dá outras providências

RECUPERARAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS

IVONE MAZUTTI DE GERONI, Pre-feita Municipal de Calmon – Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuições legais FAZ SABER, que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e Ela Sanciona a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica autorizado o Executivo Municipal a abrir credito especial no Orçamento Geral do Município de Calmon – Estado de Santa Catarina, para o Exercício de 2016, destinados ao suporte da despesa a ser realizada com recurso do convenio de receita oriunda de convênio com Estado de Santa Catarina – Fundo Social, no valor de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil

reais) para atender despesa no seguinte Órgão e Dotação Orçamentária:

05 – SEC MUN DE INFRAESTRUTURA E OBRAS Fonte Valor

05.01 – SEC MUN DE INFRAESTRUTURA E OBRAS

1.16 – OBRAS DE INFRAESTRUTURA RURAL

4.4.90.00 – APLICAÇÕES DIRETAS 1164 R$ 150.000,00

Art. 2º - Para cobertura daabertura do credito especial orçamentário em decorrência da autoriza-ção constante desta Lei, serão utilizados recursos de convenio com Estado de Santa Catarina – Fundo Social, no valor de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais)conforme o previsto no inciso II do § 1º do Art. 43 da Lei Federal 4320/64 de 17-03-64

DESCRIÇÃO Categoria Econômica

Fonte Valor

RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VI-CINAIS

2.4.7.2.99.08 1164 R$ 150.000,00

Art. 3º - A presente Lei entra em vigor na data de sua publi-cação, revogadas as disposições em contrário.

Gabinete da Prefeita Municipal de Calmon, 23 de Fevereiro de 2016.

IVONE MAZUTTI DE GERONI

LEI ORDINÁRIA Nº 775/2016 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2016.

SÚMULA: Autoriza o Executivo Municipal a abrir Credito Especial Orçamentário, e dá outras pro-vidências.

CAMINHÃO BAÚ ISOTERMICO

IVONE MAZUTTI DE GERONI, Pre-feita Municipal de Calmon – Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuições legais, FAZ SABER, que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e Ela sanciona a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica autorizado o Executivo Municipal a abrir credito especial no Orçamento Geral do Município de Calmon – Estado de Santa Catarina, para o Exercício de 2016, destinados ao su-porte da despesa a ser realizada com recurso do convenio de receita oriunda de convenio com MDA – Ministério do Desenvolvimento Agrário, no valor de R$ 167.867,70 (cento e sessenta e

sete mil oitocentos e sessenta e sete reais e setenta centavos) para atender despesa no seguin-te Órgão e Dotação Orçamentária:

06 – SEC MUN DE AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE

Fonte Valor

06.01 – SEC MUN DE AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE1.34 – AQUISIÇÃO DE VEICULOS, MÓVEIS E EQUIPAMENTOS4.4.90.00 – APLICAÇÕES DIRETAS 1134 R$ 167.867,70

Art. 2º - Para cobertura daabertura do credito especial orçamentário em decorrência da autoriza-ção constante desta Lei, serão utilizados recursos de convenio com MDA – Ministério do Desen-volvimento Agrário, no valor de R$ 167.867,70 (cento e sessenta e sete mil oitocentos e sessenta e sete reais e setenta centavos)conforme o previsto no inciso II do § 1º do Art. 43 da Lei Federal 4320/64 de 17-03-64

DESCRIÇÃO Categoria Econômica

Fonte Valor

MDA - CAMINHÃO ISO-TERMICO

2.4.7.1.99.10 1134 R$ 167.867,70

Art. 3º - A presente Lei entra em vigor na data de sua publi-cação, revogadas as disposições em contrário.

Gabinete da Prefeita Municipal de Calmon em 23 de Fevereiro de 2016.

IVONE MAZUTTI DE GERONI Prefeita Municipal

- TRANSF. FINANCEIRAS DA PREFEITURA 47.916,00

- Transferências financeiras da Prefeitura 47.916,00TOTAL 47.916,00

DESCRIÇÃO DAS DESPESAS VALOR R$

3– DESPESAS CORRENTES 47.916,00

3.1- Pessoal e Encargos Sociais 0,00

3.2- Juros e Encargos da Dívida 0,00

3.3- Outras Despesas Correntes 47.916,00

4 - DESPESAS DE CAPITAL 0,00

4.4- Investimentos 0,00

4.5- Inversões Financeiras 0,00

4.6- Amortização da Dívida 0,00

9 – RESERVA DE CONTINGÊNCIA 0,00

9.9- Reserva de Contingência 0,00

TOTAL GERAL DA DESPESA 47.916,00

IV – CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES

DESCRIÇÃO DAS RECEITAS VALORES R$

- TRANSF. FINANCEIRAS DA PREFEITURA 630.000,00

- Transferências financeiras da Prefeitura 630.000,00

TOTAL 630.000,00

DESCRIÇÃO DAS DESPESAS VALOR R$

3– DESPESAS CORRENTES 622.000,00

3.1- Pessoal e Encargos Sociais 512.000,00

3.2- Juros e Encargos da Dívida 0,00

3.3- Outras Despesas Correntes 110.000,00

4 - DESPESAS DE CAPITAL 8.000,00

4.4- Investimentos 8.000,00

4.5- Inversões Financeiras 0,00

4.6- Amortização da Dívida 0,00

9 – RESERVA DE CONTINGÊNCIA 0,00

9.9- Reserva de Contingência 0,00

TOTAL GERAL DA DESPESA 630.000,00

Art. 4º - Os recursos da Reserva de Contingência serão destinados ao atendimento de intempéries da natureza conforme anexo IX da LDO:

UNIDADE GESTORA: PREFEITURA MUN. DE CALMON

I – Passivo Contingente 0,00

II – Intempéries 32.000,00

III – Outros Riscos e Eventos Fiscais Imprevistos 0,00

IV – Obtenção de Resultado Primário 0,00

V – Reforço de dotações Orçamentárias 0,00

TOTAL 32.000,00

§1º - A utilização dos recursos da Reserva de Contingência será feita por ato do Chefe do Poder Executivo Municipal, observando-se o limite para cada evento de riscos fiscais especificado neste artigo.§2º- Para efeito desta lei entende-se como “Outros Riscos e Eventos Fiscais Imprevistos”, as despesas diretamente relacionadas ao funcionamento e manutenção dos serviços de competência de cada uma das unidades gestoras não orçadas ou orçadas a menor.Art. 5º - O Executivo está autorizado, nos termos do Art. 7º da Lei federal nº 4.320/64, a abrir créditos adicionais suplementares, até o limite de 30% da Despesa estimada para o orçamento de cada uma das unidades gestoras, utilizando como fontes de recursos:I – o excesso ou provável excesso de arrecadação, observada a tendência do exercício.II – a anulação de saldos de dotações orçamentárias desde que não comprometidas.III – superávit financeiro do exercício anterior.

Parágrafo Único – Excluem-se desse limite, os créditos adicionais suplementares, decorrentes de leis municipais específicas aprovadas no exercício e o excesso de arrecadação das receitas de capital.

Art. 6º - As despesas por conta de dotações vinculadas a convênios, operações de crédito, alienação de bens e outras receitas de realização extraordinária só serão executadas ou utilizadas de alguma forma, se estiver assegurado o seu ingresso no fluxo de caixa, ou por força de convênio.

Art. 7º – Durante o exercício de 2016 o Executivo Municipal poderá realizar Operações de Crédito para financiamento de programas priorizados nesta lei.

Art. 8º – Comprovando o interesse público municipal e mediante convênio, acordo ou ajuste, o Executivo Municipal poderá assumir custeios de competência de outros entes da Federação.

Art. 9º – Fica o Executivo Municipal autorizado a firmar convênio com os governos Federal, Estadual e Municipal, diretamente ou através de seus órgãos da administração direta ou indireta, mediante o envio de cópia autêntica à Câmara Municipal, logo após a celebração de tais atos.

Art. 10 – A presente Lei entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2016, revogando-se as disposições em contrário.

Gabinete da Prefeita, 15 de Dezembro de 2015.

IVONE MAZUTTI DE GERONIPrefeita Municipal

Page 13: Jornal Informe - Caçador - 27/02/16

COTIDIANO.................................................................................................. A|13| C AÇ AD OR (S C) SÁBAD O, 27 DE FEVEREIRO DE 2016

Valor é de R$ 800 mil em dívidas. Há faturas pendentes desde a década de 90

BALANÇO

Quase sete mil caçadorenses estão em dívida com a Casan

CLERITON FREIRERepórter

[email protected]

Os caçadorenses devem cerca de R$ 800 mil de fa-

turas pendentes à Casan (Companhia Catarinen-se de Águas e Saneamen-to), segundo um levanta-mento realizado nesta sexta-feira (26) a pedido do Informe. O balanço atualizado de devedores é de 6,6 mil pessoas, nú-mero considerado alto pela agência.

Segundo informa-ções do setor comercial da Casan, atualmente em Caçador existem 363 residências, 43 estabe-lecimentos comerciais e oito indústrias com o cavalete de água corta-do devido às pendên-cias no pagamento. Esta situação é comum e se repete a cada dia, infor-ma o chefe da sessão, Gilberto Guzzi.

“O corte no cavale-te ocorre após 30 dias do vencimento da fatu-ra. Se isso acontecer, as pessoas devem procu-rar a agência da Casan para parcelar ou quitar a dívida. Depois disso, o fornecimento de água é normalizado no mesmo dia”, informou.

Devido ao alto nú-mero de devedores em Santa Catarina, a Ca-san estadual realiza o programa “Zera Dívi-da” para negociação de débitos. Os que são inadimplentes há mais

de um ano podem usu-fruir de isenção de juros

e multa de 100%, além de parcelamento em até

24 vezes. A campanha, que termina no final

de março, só vale para aqueles que possuem

dívida na Casan anterior ao dia 31 de outubro de 2014, sendo que depois desta data as condições especiais de pagamento são outras.

“Se a pessoa tem dí-vida até esta data, basta o titular procurar a Ca-san de Caçador e trazer uma testemunha para formalizar a negocia-ção, ambos portando CPF e RG. Já avisamos algumas pessoas sobre o programa, mas a gran-de maioria está com o endereço e telefone de-satualizados. Por isso, pedimos para procurar a agência para se infor-mar em caso de dúvida”, destaca Gilberto.

Atualmente, segun-do dados da Casan, 1.165 de caçadorenses estão com débitos an-teriores a outubro de 2014, alguns desde a dé-cada de 90. O total em dívidas chega a R$ 190 mil. Segundo o setor comercial, em muitos casos de renegociação a pessoa consegue um desconto de até a meta-de do valor debitando--se os juros e multa.

Já os inadimplentes com menos de um ano – com dívidas entre 1º de novembro de 2014 até o momento − têm outra modalidade de benefí-cio. Para estes, perma-necem em vigor as con-dições de parcelamento em até 36 meses, mas com incidência de juro de 1%, multa de 2% e correção monetária.

Gilberto, do setor comercial da agência em Caçador, destaca os benefícios do programa Zera Dívida, com até 100% de desconto de juros e multas para devedores com mais de um ano

CLERITON FREIRE

Page 14: Jornal Informe - Caçador - 27/02/16

..................................................................................................C AÇ AD OR (S C) SÁBAD O, 27 DE FEVEREIRO DE 2016 | A|14 VARIEDADES

SINOPSES DA SEMANA DE 29 DE FEVEREIRO A 5 DE MARÇO 2016 ATENÇÃO: OS RESUMOS DOS CAPÍTULOS ESTÃO SUJEITOS A MUDANÇAS EM FUNÇÃO DA EDIÇÃO DAS NOVELAS.

17H55, NA GLOBO 19H30, NA GLOBO18H00, NA GLOBO 21H10, NA GLOBO

SEGUNDA - FEIRACiça disfarça o constrangimento na frente de Ana. Rodrigo e Luciana discutem. Josias insinua para Miguel que houve corrupção na empresa. Tito aconselha Alina a ligar para Uodson. Jonas questiona a presença de Lívia e Rodrigo na ocupação. A Polícia chega para acabar com a manifestação dos alunos, e os professores se preocupam. Samuel revela que a obra foi embargada e que o Dom Fernão não será demolido.

SEGUNDA - FEIRACara de Cão e seus comparsas rendem Candi-nho, mas não encontram o medalhão. Sandra organiza um assalto à casa de Candinho. Zé dos Porcos ajuda Mafalda a enviar uma carta para Romeu. Após um novo golpe de Romeu, o dele-gado arma um plano para capturar o meliante. Pancrácio ouve uma conversa suspeita entre Ernesto, Romualdo e Romeu. Sandra usa Celso para conseguir dinheiro com Anastácia. Sandra orienta Ernesto a invadir a casa de Candinho.

SEGUNDA - FEIRAArthur diz a Eliza que não consegue parar de pensar nela. Zé Pedro avisa a Carolina que Dorinha está no hospital, em estado grave. Fabinho estranha a presença de Cassandra na Bastille. Zé Pedro avisa aos filhos que Dorinha está no hospital. Carolina pede a Lu que fique em sua casa cuidando dos sobrinhos. Arthur comemora o tema da nova prova do concurso, con-fiante na vitória de Eliza.

SEGUNDA - FEIRATóia não cede aos apelos de Juliano e afirma que se entregará à polícia. Gibson consegue se livrar de Régis e pede socorro a Tio. Tóia é presa, e um jornalista a fotografa. Dante e Nora comentam sobre as acusações de Lara e Régis contra Gibson. Dante promete a Tóia e Juliano que Atena e Ascânio pagarão por seus crimes. Kim mostra à família um vídeo com a nova composição de Merlô. Juca ameaça Domingas. Atena encontra Romero.

TERÇA - FEIRASueli provoca Ana, e Luciana repreende a mãe. Ana afirma a Rodrigo que não quer voltar a ver Sueli. Flávia se aproxima de Tito e oferece ajuda para encontrar Pedro. Camila e Henrique enfrentam a fúria de Márcia e Luís. Martinha e Krica se surpreendem com Cleiton. Camila decide procurar um advogado para permanecer no Leal Brazil. Com a ajuda de Flávia, Tito descobre uma nova pista sobre o desaparecimento de Pedro.

TERÇA - FEIRABraz vê Diana beijando Severo. Celso é rude com Maria. Josias chega a São Paulo. Pancrácio vê quando Ernesto entrega dinheiro a Cara de Cão. Filomena desconfia de que Ernesto tenha uma amante. Diana comenta com Clarice e Filomena que pre-tende se casar com Braz. Quincas se declara para Dita e os dois se beijam. Cunegundes incentiva o interesse de Inácio por Eponina. Josias reencontra Paulina.

TERÇA - FEIRAMontanha questiona Rosângela sobre seus sentimentos por Florisval. Jeniffer conta para o pai que Maristela está lhe desmo-ralizando na comunidade. Arthur avisa a Eliza que ela irá à nova etapa do concurso sozinha, sem saber que foi Jonatas quem sugeriu o tema da prova para favorecer a menina. Leila pergunta a Jonatas se ele ainda ama Eliza. Dorinha desperta do coma e assume a identidade de Carolina.

TERÇA - FEIRAAtena revela a Romero que Tóia se entregou à polícia. Dante confidencia a Belisa as acu-sações a Gibson, e a moça sugere que o primo converse com Zé Maria. Zé Maria sofre um atentado na prisão. Ascânio encontra pistas de Atena. Nora questiona Kiki sobre Gibson. Zé Maria pede que Kiki fuja com Aninha. Régis é atendido em um hospital e pede ajuda a Nora. Merlô se desespera ao ser cercado por fãs. Indira aconselha Domingas a procurar César.

QUARTA - FEIRASamurai ameaça Ciça. Luan surpreende Jés-sica ao ajudar os alunos durante a ocupação. Miguel repreende Ana por não ter trazido Lívia de volta para casa. Nanda incentiva Filipe a pedir aumento para Samurai. Sueli descobre que a empresa de Miguel está envol-vida em um esquema de corrupção. Menelau anuncia a possibilidade de abrir novas vagas para alunos no Leal Brazil. Um repórter entrevista Luciana e Beto sobre a ocupação.

QUARTA - FEIRARomeu é preso. Diana lamenta o fim de seu romance com Braz para Clarice e Filome-na. Romeu pede que chamem Olga para ajudá-lo na prisão. Candinho aconselha Olga sobre a situação com Romeu. Lauro anuncia que não há nada grave com a saú-de de Gerusa e todos comemoram. Sandra afirma que Anastácia encontrará seu filho em breve. Cara de Cão e seus comparsas invadem a casa de Pancrácio.

QUARTA - FEIRA

O médico alerta a Zé Pedro que Dori-nha não pode ser contrariada, para não sofrer, e sugere que a família procure um especialista. Dino afirma a Peçanha que deseja que Eliza seja presa. Lili sente ciúmes de Rafael ao vê-lo com Marcinha. Arthur sonha que está interpretando um personagem com Eliza e acaba pedindo um beijo para a moça.

QUARTA - FEIRAKiki conta toda a verdade a Dante, que perdoa a mãe. Régis consegue escapar de Tio e seus capangas. Dante aconselha Kiki a fugir com Aninha. Dante revela a Juliano que Gibson é o Pai da facção. Ascânio so-nha em acompanhar Romero e Atena para a África do Sul. Adisabeba visita Tóia. Belisa acredita que Dante esteja esconden-do algo da família.Dante e Juliano flagram Gibson com Mara e Tio.

QUINTA - FEIRAKrica tem uma ideia para aproximar Alina de Uodson. Vanda aceita ser madrinha de Rodri-guinho. Tito questiona Ciça sobre o número de telefone que encontrou na conta de Pedro. Arthur sente medo de ir ao dentista e Júlia o incentiva. Miguel passa mal e descobre que está com um problema no coração. Luciana deixa escapar para Rodrigo que foi Franci-leine quem entregou a Sueli os documentos contra a construtora de Miguel.

QUINTA - FEIRAMafalda se desespera ao saber que Romeu é um vigarista, e Zé dos Porcos e Eponina a consolam. Cunegundes afirma a Josias que Eponina casará com Inácio para livrar a família da dívida. Pancrácio comenta com Candinho que acredita que os assaltantes estejam atrás de seu medalhão e sugere que o rapaz esconda a joia. Sandra teme o apreço de Celso por Maria. Diana propõe fugir com Braz, mas ele a rejeita.

QUINTA - FEIRAZé Pedro avisa a Carolina que Dorinha teve alta do hospital. Dorinha surge na redação da revista Totalmente Demais, agindo como se fosse Carolina. Gilda des-cobre que Germano e Lili são patrocina-dores do concurso de Eliza. Gilda revela a Lourdes que Eliza é filha de Germano. Germano se assusta ao saber que Gilda é mãe de Eliza.

QUINTA - FEIRADante afirma que colocará Gibson na cadeia e teme pela reação de sua família. Zé Maria insiste em fugir com Aninha e Kiki. Nelita lembra-se de que foi Gibson quem sequestrou Kiki e perde o controle. Dante revela toda a verdade sobre Gibson a Cesário e Belisa. Romero e Atena descobrem que Zé Maria escapou da prisão. Juliano surpreende Zé Maria na casa de Kiki. Belisa conta a Nora que Gibson é o chefe da facção.

SEXTA - FEIRAAlina se declara e aceita casar com Uodson. Lívia revela a Miguel que quem entregou os documentos a Sueli foi uma funcionária da construtora. Henrique afirma a Camila que não concorda com a atitude de processar os pais. Sueli e Jorge se preocupam com o namoro de Rodrigo e Luciana. Flávia percebe que Roger virou a noite em uma festa. Uodson conta para Monique que pediu Alina em casamento. Jéssi-ca lamenta a união de Alina e Uodson.

SEXTA - FEIRAZé dos Porcos salva Mafalda de um afogamento no lago, e a menina lhe agradece com emoção. Quincas e Dita se beijam novamente. Romeu se aflige com as previsões de Dantas. Filomena insiste para que Ernesto lhe compre um anel de noivado. Candinho vê quando Ernesto pede Filomena em casamento e Pirulito o consola. Sandra sonda Candinho sobre seu medalhão.

SEXTA - FEIRAGermano pede a Jonatas o endereço da família de Eliza. Carolina pensa em novas formas de afastar Eliza do con-curso. Eliza se decepciona com Jonatas.Dino finge que perdoou Eliza e sugere a Gilda que toda a família viaje para o Rio de Janeiro para torcer pela menina. Dino combina com Peçanha uma forma de colocar Eliza na cadeia e roubar o dinheiro do concurso.

SEXTA - FEIRADiante do depoimento de Kiki, Fonseca declara que expedirá o mandado de prisão a Gibson. Nelita confronta Gibson. Atena planeja chata-gear Gibson para conseguir mais dinheiro. Fon-seca revela para Gibson que Kiki o denunciou. Juliano é preso por um falso policial. Zé Maria descobre que Fonseca é integrante da facção e que Aninha e Kiki foram sequestradas por ele. Juliano escapa dos capangas da facção e alerta Dante sobre Fonseca.

SÁBADO

Não há exibição.

SÁBADOSandra descobre que Candinho escondeu o medalhão em sua casa. Braz desafia as regras da casa e Ana teme a reação de Severo. Ge-rusa e Osório namoram. Severo confessa que está apaixonado por outra mulher e Ana se sente mal. Fragoso se encanta com Filomena. Ernesto incentiva que Filomena saia com Fra-goso. Mafalda afirma a Zé dos Porcos que seu amor por Romeu acabou. Romeu diz a Dantas que precisa deixar a prisão para ver Mafalda.

SÁBADONatasha tenta ajudar Eliza a fazer o ensaio e manter-se no concurso. Germa-no paga Maurice pela informação sobre o endereço de Gilda. Germano procura Gilda. Dino, Gilda e os filhos se preparam para assistir à final do concurso Garota Totalmente Demais e surpreender Eliza.

SÁBADOGibson inventa para Nora que Kiki é inte-grante da facção e o está ameaçando em conluio com Zé Maria. Juliano, Dante e Zé Maria resgatam Aninha e Kiki. Zé Maria se despede de Kiki e Aninha e promete a Julia-no que se entregará novamente à polícia. Zé Maria pede Adisabeba em casamento. Kiki presta novo contra depoimento Gibson. Gib-son consegue fugir da polícia. Atena, Ascânio e Romero partem para o Rio de Janeiro.

Page 15: Jornal Informe - Caçador - 27/02/16

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Cleriton Freire E-mail: [email protected] RONDA

/cleriton.freire1

(49) 9974-1108(49) 8858-9519

ASSALTO SUS

FAROL

PONTE

EXÉRCITO

DENGUE

IPVA

FACADAS

Um assalto ocorrido na noite de quinta-feira (25) terminou em prisão no município de Caça-dor. O suspeito, Clever-ton Ramos, de 29 anos, foi preso em flagrante pela PM após roubar uma jovem de 25 anos. O crime aconteceu na rua Brasília e foi flagra-do por testemunhas que acionaram a polícia. Segundo populares, a vítima teria descido de um ônibus próximo ao supermercado Queluz quando foi abordada pelo criminoso que utilizou uma faca. Ele queria dinheiro, mas a vítima tinha apenas o celular que foi levado. A PM localizou o sus-peito próximo ao local e deu voz de prisão.

MÁRCIO CORDEIRO

GENAURO STEFANSKI

PORTAL CDR

A ponte de Madeira, no centro de Caçador, será novamente interdi-tada neste final de sema-na, informou a diretoria de trânsito. O trânsito já foi fechado desde a

manhã dessa sexta-feira (26) e só será reaberto na manhã da próxima segunda-feira (29). O fechamento da ponte se dará devido trabalhos de melhorias da Prefeitura:

será colocada uma pelí-cula antiderrapante, que exige certo tempo para secar. A passagem conti-nua liberada para pedes-tres e ciclistas no local que já é determinado.

Um jovem que ingressou na terça-feira no Exército Brasileiro, no batalhão de Porto União, foi encontrado pelos bombeiros de Ge-

neral Carneiro peram-bulando pela BR-153 na manhã de quinta (25). O rapaz fugiu do quartel e caminhou 60 quilô-metros pela rodovia. Ele

estava bastante deso-rientado, com fome, e foi encaminhado novamente ao batalhão. A família foi comuni-cada sobre o caso.

Uma briga deixou um homem de 29 anos em estado gravíssimo na manhã de quinta--feira (25), em Caçador. O rapaz foi golpeado com um facão no bairro Jardim Dileta. Teste-munhas ligaram para a polícia relatando que viram a vítima correndo

de três indivíduos, os quais portavam facas e facões. Segundo os po-pulares, ele já aparenta-va ter se ferido e gritava por socorro. A vítima foi socorrida pelos bombei-ros e encaminhada ao hospital com sério risco de morte. Os agressores não foram localizados.

INVESTIMENTO

Revelada pela Po-lícia Militar e negada pelo governo do Es-tado, a diminuição de R$ 35 milhões para custeio da corpora-ção em 2016 atingiria outras instituições da Secretaria da Segu-rança Pública em Santa Catarina. Na prática, ela se con-cretizaria em menos gastos em despesas como material para os quarteis e delega-cias, diárias para des-locamentos em pri-sões fora do Estado e até na diminuição de rodagem de viaturas.

O motorista alcooli-zado, ou sob o efeito de substâncias psicoativas, que provocar acidente de trânsito poderá ser

obrigado a ressarcir o Sistema Único de Saúde (SUS) pelas despesas com o tratamento das vítimas do acidente. É o que

determina um projeto lei apresentado pelo sena-dor Wellington Fagundes (PR-MT). O projeto ainda está em tramitação.

FRAUDESO Grupo de Atuação e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Chapecó desencadeou nessa manhã a “Opera-ção Patrola” na segun-da-feira passada (22). O Ministério Público está apurando fraude em licitações públicas, ou seja, superfatura-mento na reforma de máquinas para pre-feituras do Oeste de Santa Catarina. Foram cumpridos mandados de prisão e busca e apreensão em Chape-có, Joaçaba, Videira, Tangará, Rio das Antas e Maximiliano de Al-meida no Rio Grande do Sul. Mais de seis pessoas foram presas.

ROUBOForam presos na ma-drugada de quinta-feira (25) dois suspeitos de roubarem uma carreta na BR-153 no município de Água Doce. Os dois foram reconhecidos pela vítima que teve o seu veículo furtado. Com eles foram locali-zados um cavalo trator e um reboque também usados no crime. A dupla, que já tinha passagem por roubo e por tráfico de drogas, foi encaminhada à Polícia Civil de Joaçaba. Os veículos e a carga roubados ainda não foram recuperados.

COLHEITAPoliciais militares apreen-deram em Videira mais de 30 plantas de maconha, armas e munições no bairro Amarante, onde estaria ocorrendo tráfico de drogas. A operação foi batizada de “panti”, alusivo ao ritual indígena da colheita. Dois homens foram presos. O resultado foi a apreensão dois revólveres (Rossi 32 e Taurus 38), uma garrucha e munições dos calibres 36, 38, 32 e de uso restrito para pistola 9 mm e 40.

BUGIUUma visita inesperada aconteceu no períme-tro urbano de Curitibanos, na região serrana do estado, na tarde desta terça-feira (23). Um bugio caminhava tranquilamente pelas ruas do mu-nicípio, até ser capturado pela Polícia Militar Ambiental e ser solto em seu habitat natural.

A Comissão de Constituição Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou nesta quarta-feira (24) o Projeto de Lei da Câma-ra (PLC) 156/2015, que torna obrigatório o uso de farol baixo, durante o dia,

nas rodovias. A proposta ainda será votada pelo Plenário do Senado. A justificação do projeto aponta a pouca visibilida-de como uma das princi-pais causas de acidentes de trânsito nas rodovias.

CAÇAO Clube de Caça e Tiro de Lebon Régis, Câmara de Vereadores, secretaria de Agricultura e Polícia Ambiental realizaram na sexta-feira (26) palestra para esclarecimentos sobre o aparecimento de-senfreado de javalis no meio-oeste catarinense. Na ocasião foi discutida a caça do javali, o con-sumo da carne, a inscrição para ser um caçador do javali e os locais onde poderão ser caçados.

Depois de Chapecó, mais uma cidade do Oeste decretou situação de emergência por cau-sa da dengue. Pinhal-

zinho já tem mais de 400 casos confirmados da doença contraídos no próprio município, conforme a Secretaria

de Saúde da cidade. Os números configu-ram epidemia, já que a cidade tem apenas 18 mil habitantes.

Proprietários de veículos com placa final 2, que não optaram pelo parcelamen-to do IPVA 2016, têm até a próxima segunda-feira, 29 de fevereiro, para quitar sua obrigação em cota única, sem multa. O prazo para parcelamento do imposto ter-minou no dia 10 de fevereiro. Quem tiver veículo com placa final três já deve pro-gramar o pagamento do IPVA, cujos prazos começam a vencer no dia 10 março.

CUIDADOO trânsito na

rua Henrique Júlio Berger requer mais cuidado devido às obras que ocorrem na tubulação atra-vés da Prefeitura. Às margens da via existem enormes buracos, reduzindo também o perímetro de trafegabilidade no local. Na Câmara, a vereadora Cléo Figur (PSD) solicitou à diretoria de trân-sito do município que disponibilize agentes nos horários de maior fluxo de veículos, bem como na entrada e saída de aula. Ela reclama também de pouca sinalização na obra.

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Órgão municipal segue notificando proprietários de terrenos para adequar os passeios públicos às novas exigências

ADEQUAÇÕES

DENÚNCIA

RECLAMAÇÃO

“É um bem para a cidade”, diz a presidente do IPPUC sobre os passeios públicos

Lixo e água parada são flagrados em frente ao cemitério

Entulhos em terreno

CONTRA-CAPA

CLERITON FREIRERepórter

[email protected]

Ouve-se falar muito da população so-bre acessibilidade

e direito de locomoção, mas nem todos fazem a sua parte para melhorar a qualidade de vida de pessoas com mobilidade reduzida. Em Caçador, por exemplo, a cada 10 proprietários de terrenos notificados pela Prefeitu-ra para adequar as calça-das às novas exigências, cerca de três não obede-cem e são multados.

No município, as no-tificações são feitas des-de janeiro de 2014 atra-vés do IPPUC (Instituto de Pesquisa e Planeja-mento Urbano de Ca-çador), cujo objetivo é assegurar o uso do pas-seio com a necessária segurança ao pedestre, especialmente às pes-soas com mobilidade reduzida (deficientes fí-sicos, idosos, gestantes e outros). Todos os pro-prietários devem fazer o passeio, mas somente pode ser multado os que forem notificados.

Segundo a presiden-te do IPPUC, a arquiteta Thaelys Olsen, a ordem de construir ou adequar os passeios públicos obe-dece a um decreto muni-cipal assinado ainda em 2006, o qual virou lei no ano passado, bem como à lei federal que trata so-bre acessibilidade.

“Agora todos os mu-nicípios têm que se ade-quar, sendo tarefa nossa notificar os proprietá-rios. Tem muita gente que não gosta e recla-ma, mas aos poucos as pessoas entendem que é para um bem maior, é um bem para a cidade. Dá mais segurança aos pedestres de uma ma-neira geral”, pondera.

A meta do IPPUC é começar as adequações pelo centro da cidade, e em seguida nos bairros. No centro, cerca de 80% dos proprietários já fo-ram notificados, e agora iniciou as notificações para os bairros, princi-palmente nas áreas es-colares, arredores de es-tabelecimentos públicos e onde há comércios. A

meta é atingir a cidade inteira futuramente.

“A pessoa, quando notificada, tem seis me-ses para executar o pas-seio conforme o padrão. Caso não cumpra o pra-zo, o proprietário será multado. Assim como tem alguns que já fize-ram suas calçadas sem serem notificados, tem outros que não querem mesmo. Temos gerado um grande volume de multas”, finaliza Thaelys.

Saiba mais sobre a multaO descumprimen-

to sujeita o responsável à penalidade. Assim, o não atendimento da no-tificação dentro do prazo previsto (6 meses) impli-cará em multa de apro-

ximadamente R$ 45,00 por metro quadrado de passeio. Após a emissão da multa, será concedi-do mais 60 dias de prazo para execução dos ser-viços e, caso não sejam executados, o município fica autorizado a fazê-lo cobrando-lhes os custos da obra através.

Os proprietários tam-bém devem ficar cientifi-cados de que a constru-ção dos passeios deverá respeitar as disposições legais previstas na Lei n°3.249/2015, a qual encontra-se disponível no site da Prefeitura Mu-nicipal de Caçador, na aba “Leis Municipais”, ou ainda no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Caçador, situ-ado à Av. Santa Catarina.

Objetivo é promover uma cidade melhor para os pedestres

Local virou depósito de lixo e “banheiro”

CLERITON FREIRE

CLERITON FREIRE

Um terreno locali-zado em frente ao ce-mitério municipal, em Caçador, tem sido usado indevidamente como depósito de lixo por algumas pessoas. A si-tuação foi denunciada via e-mail para o jornal Informe nesta semana. Entulhos e materiais com água parada são comuns no local, cor-rendo risco de prolifera-ção do mosquito Aedes Aegypti – transmissor da dengue, zika vírus e fe-bre chikungunya.

A nossa reportagem esteve no local na manhã de quinta-feira (25) e fla-grou uma situação preo-cupante. Vários objetos possuíam água parada, e, além de uma grande quantidade de lixo e en-tulhos, havia mau cheiro que incomoda comer-ciantes nas redondezas.

De acordo com popu-lares, o lugar é frequentado

por moradores de rua, os quais jogam lixo, defecam e urinam. Essa situação tem provocado uma in-festação de baratas e ratos por toda a vizinhança, in-formaram testemunhas.

Segundo informa-ções, no terreno havia uma casa que foi des-manchada, cuja proprie-dade é de um homem que mora no município de Joaçaba. Entramos em contato via telefone com o dono e ele nos informou que já tomou providências para resol-ver o problema.

“Já acertei com um pedreiro o qual irá lim-par o lugar e erguer um muro na frente para nin-guém depositar mais lixo lá. Também mandei des-manchar os muros (da antiga casa) e recolher os escombros. Infelizmente estou desde outubro atrás de alguém para fazer isso”, comenta Marcelo.

Outra denúncia sobre descarte de entulhos foi feita ao Informe durante a semana. Desta vez, o alvo seria um terro particular no bairro Sorgatto, na rua Alfredo Cachoeira, em frente à empresa Vidro-par – antiga Pantera Ne-gra. Moradores reclama-ram que um caminhão da Prefeitura descarrega en-tulhos (galhos de árvore e material de construção)

irregularmente no local, todos os dias. Todavia, en-tramos em contato com a presidente da Fundação do Meio Ambiente (Fun-dema), Denise Chiarello Hartmann, e a mesma in-formou que a Prefeitura tem ordem dos proprie-tários do terreno para re-alizar despejar o material, e que, inclusive, existe um contrato de locação para aterramento.