jornal história consciente

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Este jornal tem por objetivo constituir-se em fonte de informação e auxílio aos professores de História Econômica na elaboração de aulas atuali- zadas, dinâmicas e críticas, adequadas a uma nova estrutura educacional, recorrente das transforma- ções sociais que vem ampliando as possibilidades pedagógicas mediante a implementação das tecno- logias da informação e comunicação, usadas, cada vez mais, para dinamizar e facilitar o trabalho do- cente e inserir os alunos na realidade global vigen- te de forma participativa no processo de constru- ção da história humana. Aos mestres “Os filhos da era digital” Como as tecnologias da informação afetam o desenvolvimento das novas gerações. Pg. 2 O professor de Histó- ria Econômica Dr. José Ferreira Azevedo res- ponde questões sobre modos de produção e forças produtivas no contexto histórico atu- al . Pgs. 4-5 Transformando em material pedagógico uma das ferramentas de pesquisas mais utilizadas na rede mundial. No artigo Comu- nicação e interação com a internet na sala de aula saiba como a wikipédia pode auxiliar as aulas de História Econômica nas ins- tituições de ensino e fora delas. Pg. 3 Data do boletim informativo Volume 1, edição 1 HISTÓRIA CONSCIENTE Organização,edição e artigos de: Enéas Luiz Kessiane de Souza. Roberta Rafaela Nesta edição: Reflexão sobre o texto “Os filhos da era digital” 2 Comunicação e interação com a internet na sala de aula (WIKI) 3 Entrevista parte 1 4 Entrevista parte 2 5 Sugestões de aula e textos para estu- 6 Estudo do meio 7 Aula com o portal do professor 7 Dicas de Blogs 8 Roteiro do vídeo Capitalismo Selva- gem 8 Estudo de caso: Biocombustiveis 9 Avaliação da apren- dizagem com TIC 10 Entrevista Wikipédia na sala de aula, dá para confiar? Sugestões de aulas e textos para estudo Dicas de aulas, links de textos digitais e vídeos que poderão auxiliar na elaboração de aulas atualizadas, dinâmicas e críticas. Pg. 6 DESTAQUES

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Page 1: Jornal História Consciente

Este jornal tem por objetivo constituir-se em

fonte de informação e auxílio aos professores de

História Econômica na elaboração de aulas atuali-

zadas, dinâmicas e críticas, adequadas a uma nova

estrutura educacional, recorrente das transforma-

ções sociais que vem ampliando as possibilidades

pedagógicas mediante a implementação das tecno-

logias da informação e comunicação, usadas, cada

vez mais, para dinamizar e facilitar o trabalho do-

cente e inserir os alunos na realidade global vigen-

te de forma participativa no processo de constru-

ção da história humana.

Aos mestres

“Os filhos da era

digital”

Como as tecnologias

da informação afetam

o desenvolvimento das

novas gerações. Pg. 2

O professor de Histó-

ria Econômica Dr. José

Ferreira Azevedo res-

ponde questões sobre

modos de produção e

forças produtivas no

contexto histórico atu-

al . Pgs. 4-5

Transformando em material pedagógico uma das ferramentas

de pesquisas mais utilizadas na rede mundial. No artigo Comu-

nicação e interação com a internet na sala de aula saiba como a

wikipédia pode auxiliar as aulas de História Econômica nas ins-

tituições de ensino e fora delas. Pg. 3

Data do boletim informativo Volume 1, edição 1

HISTÓRIA CONSCIENTE

Organização,edição

e artigos de:

Enéas Luiz

Kessiane de Souza.

Roberta Rafaela

Nesta edição:

Reflexão sobre o

texto “Os filhos da

era digital”

2

Comunicação e

interação com a

internet na sala de

aula (WIKI)

3

Entrevista parte 1 4

Entrevista parte 2 5

Sugestões de aula

e textos para estu-

6

Estudo do meio 7

Aula com o portal

do professor 7

Dicas de Blogs 8

Roteiro do vídeo

Capitalismo Selva-

gem

8

Estudo de caso:

Biocombustiveis

9

Avaliação da apren-

dizagem com TIC 10

Entrevista

Wikipédia na sala de aula, dá para confiar?

Sugestões de aulas e

textos para estudo

Dicas de aulas, links de

textos digitais e vídeos

que poderão auxiliar na

elaboração de aulas

atualizadas, dinâmicas e

críticas. Pg. 6

DESTAQUES

Page 2: Jornal História Consciente

Sem dúvida que a internet

é uma fonte de informação

inesgotável. Toda essa infor-

mação reflete nos processos

educacionais na atualidade. A

criança, hoje, assimila o uso

do computador e da internet

a uma atividade diária tão

normal quanto o uso da TV,

contudo muito mais atrativa. Essa naturalidade produz

uma geração que domina facil-

mente conceitos complexos

de informática e outros apare-

lhos como celular, DVD e

ipods. No texto os filhos da era

digital vemos dois conceitos, o

de nativos digitais e o de imi-

grantes digitais. O nativo digi-

tal representa a geração que

nasceu com computadores em

casa podendo até ter um co-

nhecimento básico de opera-

ção de um computador já com 5 anos. Essas crianças são

estimuladas por jogos que

desenvolvem sua cognição, se

deparam com soluções de

problemas onde precisam

tomar decisões coerentes.

Utilizam a internet para faze-

rem trabalhos escolares, con-

versar com amigos, conhecer

lugares e coisas. Contudo,

essa utilização pode gerar

dependências e isolamento

social. No Brasil, percebemos

que a internet pode ser uma

ferramenta muito importante,

uma vez que faz parte da reali-

dade da maior parte dos alu-

nos, mas o seu uso tem sido

mal conduzido e mal realizado

por nossos estudantes. Uma

vez que o espaço virtual pode

ampliar a percepção de reali-

dade, a utilização da leitura e o contato com outras cultu-

ras, ele, contraditoriamente,

se mostra como limitador das

potencialidades dos alunos

quando não se faz pesquisa,

mas cópia, onde não se reflete

ou se constrói pensamentos

críticos, mas só assimilação de

informações prontas sem

análises mais profundas.Nas

escolas atualmente se discute,

a linguagem própria da inter-

net, que por sua vez tem sido

transferida para as atividades

manuscritas e até para os

trabalhos impressos. Para os imigrantes digitais,

o computador torna-se uma

ferramenta funcional, porém,

muitas vezes mais complexas.

Apesar de, para aqueles que

acompanharam o estabeleci-

mento da informática com a

linguagem DOS que parecia

mais técnica e difícil, hoje

muitos sintam dificuldades,

não em dominar a máquina, mas saber navegar no oceano

infinito que se tornou a inter-

net. O texto também discute

como essas informações po-

dem e devem ser benéficas

para educar o grupo dos

“nativos”, o uso da internet

para comunicação em redes

sócias, para jogos, pesquisas e

outros fins, tem sido cada vez

maior. A questão é como

utilizar a internet para fins

educacionais e estimular o

educando a usá-la de forma

correta, assimilando o que é

bom e descartando o que é

desnecessário? Muitas vezes pais e educa-

dores, responsabilizam a inter-

net pelo vício de linguagem,

pelos erros ortográficos, gí-

rias, pela falta de leitura e etc.

não nos damos conta que

somos nós os culpados por

isso, que nos “acomodamos”

ou nos ocupamos demais e deixamos de acompanhar de

perto nossos filhos e perde-

mos o interesse, pelo que eles

vêem. Também é do sistema que

nos faz escravos da moderni-

dade e do trabalho e não con-

seguimos fazer a relação com

o dia-a-dia e com a família.

Cada dia mais os professores

estão sobrecarregados com as

burocracias e a qualidade de

suas aulas se reduz para cum-

prir o que a “lei” lhes impõe.

Ensino com TIC e a era digital Uma reflexão sobre o texto “Os filhos da era digital”

Página 2 HISTÓRIA CONSCIENTE

Imagem do site:http://

revistaepoca.globo.com/

Charge consciente

“A questão é como utilizar a internet para fins educacio-nais e estimu-lar o educando a usá-la de for-ma correta, as-similando o que é bom e descar-tando o que é desnecessário?”

Page 3: Jornal História Consciente

O projeto Wikipédia, teve

início em 15 de janeiro de 2001,

criado por Jimmy Wales e Larry

Sanger, na versão em língua ingle-

sa.

A Wikipédia é uma enciclopé-

dia online, baseada em Wiki Wiki,

(do havaiano wiki-wiki = "rápido",

"veloz") derivada do modelo de

software livre, onde Wiki é um

termo utilizado para identificar um

tipo específico de coleção de do-

cumentos em hipertexto ou o

software colaborativo usado para

criá-lo.

Uma das características defini-

tivas da tecnologia wiki é a facili-

dade com que as páginas são cria-

das e alteradas, com navegadores

comuns, tais como a Internet Ex-

plorer, Mozilla Firefox, Netscape,

Opera, ou outro qualquer progra-

ma capaz de ler páginas em HT-

ML e imagens, assim qualquer

pessoa com acesso à Internet pode

modificar qualquer artigo, e cada

leitor é potencial colaborador do

projeto.

A enciclopédia sem fins lucra-

tivos é gerida e operada pela Wiki-

media Foundation. O número total

de páginas é de cerca de 24 mi-

lhões e incluem imagens, páginas

de usuários, páginas de discussão,

categorias, predefinições, páginas

de gestão dos projetos, etc.

A confiabilidade desse conteú-

do é relativa, pois dependendo do

tema pesquisado se pode encontrar

muita coisa sem importância, cabe

ao pesquisador-estudante filtrar as

informações que necessita e se

tiver condições corrigir quando

necessário.

O uso dessa ferramenta tem

sido cada vez mais comum nas

instituições de ensino, cabe ao

professor, orientar como a busca e

a filtragem desse material devem

ser feita. A verdade é que o profes-

sor em qualquer nível de ensino

que esteja, deve utilizar a tecnolo-

gia como forma de contribuir no

processo ensino-aprendizagem,

deve ser capaz de reconhecer as

potencialidades de seu aluno no

uso delas e fazer com que as tais

façam parte da construção de seu

aprendizado.

O professor Jon Beasley-

Murray, da Universidade de Briti-

sh Columbia, no verão de 2008,

propôs-se a utilizar o Wiki em

suas aulas como forma de incenti-

vo a produção de artigos científi-

cos, melhores redigidos. Tinha os

estudantes em sua classe a obra:

"Assassinato, loucura e Mayhem:

Literatura Latino Americano de

Tradução”, os propôs a criar arti-

gos da Wikipédia sobre os livros

que leem. Os alunos foram instruí-

dos a fazer contato com os editores

da Wikipédia, chamada de "FA

Team" para receber opinião sobre

o seu trabalho de revisão. Wikipé-

dia também tem um sistema de

qualidade de classificação que

atribui "Artigo Bom" ou "Artigo

em destaque" status de obras ex-

cepcionalmente bom. O instrutor

garante aos seus alunos um "A"

para bons artigos, e um A + para

artigos em destaque.

Outro exemplo do uso da Wiki

nos cursos superiores são os proje-

tos de hospedagem. Um site inte-

ressante é a Wikiversidade, que

fornece um espaço para cursos de

hospedagem ou outros conteúdos.

Um instrutor pode construir uma

página do curso com planos de

estudos, planos de aula e outros

materiais para os alunos o acesso

sempre que precisarem. Essa pági-

na também pode ser ligada a ou-

tros materiais educativos, como

vídeos. Os estudantes podem ter

acesso à página de edição para

adicionar seu próprio material.

Outra opção é fazer com que

os alunos construam auto testes no

material de uso livre, funções quis

baseado na Web para os futuros

alunos.

No caso do estudo de História

Econômica podemos fazer pesqui-

sas no Wiki e testar a veracidade

das informações confrontando

com autores inprtantes dessa área,

em seguida criar uma página onde

os alunos terão que postar os tra-

balhos desenvolvidos , como semi-

nários, produção e edição de ví-

deos, PowerPoint e outros. Assim,

receberão uma “pontuação” pelo

número de acessos ou pela análise

crítica que receber de outro especi-

alistas na área de conhecimento

em questão. Isso possibilitará o

contato com outros estudantes e

professores que se interessem pelo

assunto, promovendo um debate

ainda maior sobre o tema e geran-

do um conteúdo mais seguro e

confiável para fontes de pesquisa,

além de despertar no aluno o inte-

resse pela matéria devido o uso da

tecnologia e das redes sociais.

Comunicação e interação com a internet na sala de aula (WIKI)

Página 3 Volume 1, edição 1

Sugestões de livros :

História econômica da

Primeira República de

Sergio Silva e Támas

Sznrecsanyi.

História Econômica:

Estudos e Pesquisas de

Alice Piffer Canabra-

va .

História econômica do

Brasil de Caio Prado

Júnior.

Imagem do site:http://

exame.abril.com.br/negocios/gestao/noticias/empresa-propoe-novo-

modelo-de-negocio-para-wikipedia

Page 4: Jornal História Consciente

Vivemos atualmente uma realidade histórico-econômica

bem característica de uma socie-dade moderna digital onde a glo-balização de todos os setores

sociais interferem diretamente na vida dos cidadãos brasileiros. Questões relacionadas à força e

manutenção do sistema capitalista tornam-se fundamentais para a interpretação da realidade presen-

te. Para responder as nossas

questões convidamos o Professor Doutor José Ferreira de Azevedo que leciona no curso de História

da Universidade Federal de Alago-as (UFAL) as disciplinas Introdu-ção ao Estudo da História; Histó-

ria Econômica; História do Brasil IIe que possui 21 anos de experi-

ência docente. Para podermos oferecer aos

leitores a entrevista na íntegra, a

dividimos em duas partes.

Parte 1

H.C. Diante do processo de glo-

balização da economia atual,

qual a importância do estudo da

História Econômica?

Prof. José Ferreira — Devemos ver a História Econômica no con-

texto maior do estudo da História.

Ao estudarmos História, pro-

curamos compreender e, na medi-

da do possível, encontrar explica-

ções para uma realidade complexa, multifacetada e em constante

mudança. Essa realidade, que é social, não surgiu por acaso: é

resultado de um longo processo de

formação e transformação de suas estruturas. O objetivo da História

Econômica é, justamente, compre-

ender como a sociedade foi orga-nizando e desenvolvendo, ao lon-

go do tempo, o processo cultural

de produção e distribuição de bens para a satisfação das necessidades

básicas humanas. Assim sendo, o

seu estudo é imprescindível, sem-pre interligado com os estudos

específicos dos aspectos políticos,

culturais, sociais etc. A chamada “globalização

econômica”, que resulta de um

processo de longo curso, confirma a constatação marxista (feita ainda

no século XIX) de que o Modo de

Produção capitalista foi (é) o pri-meiro que se tornou universal.

Essa globalização, porém, se uni-

formiza os processos de produção

e comercialização de bens, eviden-

cia as diferenças culturais entre os

povos, pois cada um tem sua pró-

pria experiência histórica. A apro-ximação entre as diversas culturas

é desejável e, creio mesmo, é uma

inevitabilidade histórica. Quem sabe, no futuro teremos uma HU-

MANIDADE e não

“nacionalidades”, com o surgi-mento de um novo modo de pro-

dução?

H.C. Como as forças de produ-

ção interferem na construção

sócio-histórica da população

brasileira, na década atual?

Prof. José Ferreira — As forças produtivas não “interferem”, elas

compõem o conjunto de TODOS

os recursos, inclusive o próprio homem, disponíveis em uma soci-

edade para o esforço de produção

de bens materiais. Na acepção marxista, “o desenvolvimento das

forças produtivas determina, em

última instância, toda a história humana, da qual são a base.”

Nesse sentido, a cada momento

histórico o estágio (ou nível) de desenvolvimento dessas forças

condiciona o comportamento e a

visão de mundo dos membros de uma determinada sociedade.

Na medida em que ocorre um

avanço científico-tecnológico, a sociedade deve dispor de mecanis-

mos que possibilitem o aprimora-mento daqueles que, de fato, reali-

zam o esforço de produção. Isto,

no entanto, não pode, e não deve, “coisificar” o homem, como é

típico do sistema capitalista, tor-

nando-o uma mera peça de uma máquina complexa. Ao contrário:

através da educação o homem

deve não apenas ser “treinado” tecnicamente, mas também ser

estimulado a pensar e refletir sobre

sua realidade. Assim, ele se torna-rá, efetivamente, um “construtor”

de sua própria história.

No Brasil, historicamente, sempre houve essa divisão: uma

educação “técnica” e outra

“humanista”, para diferentes cate-gorias sociais – uma destinada ao

“trabalho” e outra para funções

mais “elevadas” de comando e elaboração do “pensamento” que

deveria condicionar o comporta-

mento de todos. Nos últimos anos observamos

que, embora ainda muito lenta-

mente e como conseqüência da pressão de movimentos sociais

organizados, há um processo de

mudança de paradigmas educacio-

nais. Espero, embora não muito

confiante, que os controladores dos meios de produção compreen-

dam que, como diz Kovaliov, “o

desenvolvimento dos instrumentos de trabalho está indissoluvelmente

vinculado ao desenvolvimento dos

que utilizam esses instrumentos.”

H.C. É possível afirmar que

atualmente no Brasil existe legi-

timidade na luta de classes, uma

vez que a economia de mercado

possibilita uma intensa mobili-

dade social com um notável

crescimento da classe media? Prof. José Ferreira — A luta de

classes é um conceito tido por

alguns analistas como ultrapassa-do, justamente pela “intensa mobi-

lidade social” propiciada pela

globalização econômica, principal-mente entre os chamados países

emergentes.

Entretanto, creio que ainda é um conceito válido para a compre-

ensão do estágio atual do sistema

capitalista, na medida em que a riqueza produzida dificilmente (ou

nunca) será distribuída de forma

igualitária nesse sistema. No Brasil, nesta última década,

houve um desenvolvimento econô-

mico acelerado. As políticas soci-ais de redistribuição de renda

implementadas pelo último gover-no propiciaram uma significativa

mudança na nossa pirâmide social,

mas as desigualdades, construídas historicamente desde o início da

colonização, são tão intensas que

ainda marcam profundamente o panorama nacional. Além disso há,

também, um traço cultural mar-

cante no comportamento dos seto-res que concentram a riqueza: o

preconceito com relação aos me-

nos favorecidos. Como dizia um personagem de Chico Anísio, eles

“odeiam pobres”...

Entrevista

“As políticas sociais

de redistribuição de

renda implementadas

pelo último governo

propiciaram uma

significativa mudança

na nossa pirâmide

social, mas as

desigualdades,

construídas

historicamente desde

o início da

colonização, são tão

intensas que ainda

marcam

profundamente o

panorama nacional”

Página 4 Volume 1, edição 1

Imagem do site:http://

blog.calinux.com.br/

Page 5: Jornal História Consciente

Parte 2

H.C. Como podemos anali-

sar panoramicamente, a

economia brasileira a partir

do processo de Redemocrati-

zação?

Prof. José Ferreira — Esta per-

gunta seria respondida plena-

mente, e com mais proprieda-

de, por um economista. Como

historiador, direi apenas que só

em um ambiente democrático

é possível a participação e o

envolvimento de todos os seg-

mentos sociais no processo de

desenvolvimento.

Ao longo da história do

Brasil e anteriormente ao perí-

odo atual, só tivemos algo

parecido com uma democracia

a partir de 1945 até o início da

década de 1960. Foi nesse

período, justamente, que hou-

ve um pequeno “salto para o

desenvolvimento”, com o sur-

gimento de novas atividades

econômicas e o início da orga-

nização de movimentos soci-

ais, principalmente na área

rural. Após o negro período

ditatorial iniciado com o golpe

de 1964, a partir de 1985 deu-

se início um processo de rede-

mocratização que, esperamos

todos, seja duradouro.

Durante este período, vão-

se criando e aprimorando-se

mecanismos democráticos que

facilitam, de fato, o desenvol-

vimento econômico. Entretan-

to, os processos de concentra-

ção de renda, acentuados nos

governos militares, também

são ampliados e consolidados,

com políticas que fortalecem

os vínculos de dependência do

Brasil com relação aos países

capitalistas centrais.

Até 2002, os dirigentes

nacionais eram legítimos re-

presentantes das classes ditas

“superiores” que, historica-

mente, sempre foram domi-

nantes. A partir de 2003, com

a ascensão ao poder central,

pela primeira vez na história

brasileira, de alguém vindo das

classes “de baixo”, é que hou-

ve, de fato, uma mudança

significativa. Ironicamente, foi

preciso um operário chegar à

Presidência da República para

que o país, finalmente, assu-

misse uma posição de relativa

importância no cenário mun-

dial capitalista...

H.C. Diante do modo de

produção capitalista atual e

suas relações de produção e

poder, podemos afirmar que

ele está fadado ao fracasso?

Prof. José Ferreira — Antes de

quaisquer considerações, é

preciso que tenhamos em men-

te que MP é um conceito teóri-

co-abstrato, portanto um mo-

delo, utilizado para a análise e

interpretação da totalidade

social. Nessa totalidade, há

sempre a predominância de

certas características, corres-

pondentes a determinados

interesses. Por exemplo: na

Idade Média predominavam os

interesses “espirituais” (na

forma da ideologia cristã); a

partir da Idade Moderna, a

predominância são os interes-

ses materiais. Essa mudança

(de um MP para outro) ocorre

em um longo processo

(chamado de transição) de

transformação das estruturas

sociais. Na verdade, essa trans-

formação é constante, sempre

presente na vida social. Sob

determinadas circunstâncias o

processo vai acentuando-se,

até que seja possível, ao obser-

vador da história, identificar e

definir novas características

dominantes.

Na análise marxista, todos

os Modos de Produção já tra-

zem, na sua formação históri-

ca, os germes de sua própria

decomposição. Ou seja, como

o processo de formação e

transformação das estruturas

sociais é constante, numa pers-

pectiva de longa duração

(histórica) podemos perceber

os diversos momentos da evo-

lução da totalidade social,

identificando nos momentos

anteriores as razões, ou os

fatores provocativos (germes)

das mudanças. Costuma-se

dizer que os historiadores são

os únicos cientistas que podem

“saber” o futuro... Esclarecen-

do: ao investigar algo ocorrido

no passado o historiador já

sabe o que aconteceu adiante

(o futuro daquele passado) e,

assim, vai encontrando expli-

cações, embora nunca comple-

tas e definitivas, da trajetória

humana ao longo do tempo.

Não é possível, porém, ao

historiador, prever o futuro do

SEU presente, apenas procurar

identificar as tendências que se

apresentam hoje.

Assim, observando o mo-

mento atual e analisando o

processo histórico do capitalis-

mo, não podemos dizer que

esse MP está “fadado ao fra-

casso”, mas sim em acelerado

processo de transformação.

Estamos, talvez, em um pro-

cesso histórico de transição

para uma outra ordem social

(um novo MP?) que é impossí-

vel dizer como será. Historia-

dores não são profetas nem

trabalham com bola de cris-

tal...

Entrevista

“Historiadores não são profetas nem trabalham

com bola de cristal...”

Página 5 Volume 1, edição 1

Imagem do site:http://

www.riovermelho.net/

noticia.php?idNoticia=105

Page 6: Jornal História Consciente

Utilizando o Blog

A aula inicia no blog da disciplina História econômi-

ca, onde estarão disponíveis dois artigos científicos, para

leitura prévia:

Retrospectiva da Economia Brasileira nos Últimos

45 Anos: Industrialização, desenvolvimento,

crises, políticas neoliberais e injustiça social

caracterizam a evolução da economia no país.

http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_fae_business/n4_dezembro_2002/

economia1_retrospectiva_da_economia_brasile

ira_nos.pdf

Cinco anos de metas de inflação no Brasil: Sucesso

ou fracasso?

http://www.sep.org.br/artigo/xcongresso47.pdf

Os artigos tratam a respeito da evolução da

economia brasileira nos últimos 45 anos e do regime de

metas inflacionárias proposto pelo governo de 1999 a

2004. Após décadas de utilização de mecanismos que

protegiam a produção interna contra a concorrência exter-

na, o mercado foi aberto, eliminando-se quase todos os

entraves à maior integração internacional, paralelo a isso,

o regime de metas de inflação apresenta pouca credibilida-

de nas ações das autoridades monetárias demonstram a

instabilidade econômica e política do Brasil no contexto

regional e mundial.

Diante da leitura e discussão dos textos dispo-

nibilizados, elabore um mapa conceitual demonstrando

como o processo de evolução econômica e a inflação

contribuíram para aumentar os níveis de desigualdade

social e pobreza no Brasil.

Sugestões de aulas

Biblioteca virtual

Página 6 Volume 1, edição 1

Textos para estudos Modo de Produção capitalista:

A sociedade tem evoluído física e principalmente intelectualmente, nessa evolução a economia é um fator crucial desse processo, o

homem modifica o meio para seu benefício próprio.

Passamos do modo de produção escravo, asiático, feudal e chegamos ao capitalismo, que em sua essência é dividida em três fases

(comercial, industrial e financeiro-informacional) nesse contexto surgem potencias econômicas que dominam o mercado mundial.

Diante da leitura dos textos jornalísticos dos Links abaixo, faça uma resenha crítica apontando fatores que contribuíram para que a

China seja hoje a segunda maior economia mundial, sendo uma economia de mercado e politicamente tão fechada.

China: O despertar do dragão http://super.abril.com.br/cotidiano/china-despertar-dragao-445514.shtml

Economia chinesa cresce 10,3% em 2010

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/01/110120_china_pib_is.shtml?s

Utilizando o Youtube

O curta metragem Ilha das Flores aborda

uma das principais características do sistema

capitalista: a sociedade de consumo. A expres-são Sociedade de Consumo designa uma socie-

dade característica do mundo desenvolvido em

que a oferta excede geralmente a procura, os produtos são normalizados e os padrões de

consumo estão massificados. O surgimento da

sociedade de consumo decorre diretamente do desenvolvimento industrial que a partir de certa

altura, fez com que se tornasse mais difícil

vender os produtos e serviços do que fabricá-los. Este excesso de oferta, aliado a uma enorme

profusão de bens colocados no mercado, levou

ao desenvolvimento de estratégias de marketing extremamente agressivas e sedutoras e às facili-

dades de crédito quer das empresas industriais e

de distribuição, quer do sistema financeiro.

Após assistir o curta, pesquise artigos científicos relacionados a sociedade de consumo e elabore um texto comparativo, utilizando cenas do curta metragem

para comprovar, a pratica capitalista de exclusão social e responda as perguntas

abaixo:

1. É possível se ter uma sociedade justa e igualitária no sistema capi-

talista?

2. O que devemos fazer, enquanto sociedade ativa, para impedir, ou

diminuir a exploração de uma grande parcela da sociedade?

3. Se faz necessário realmente em todos os Modos de Produção duas

vertentes tão antagônicas: o explorado e o explorador?

4. O Estado também possui uma parcela de culpa na exclusão social?

Qual o seu real papel dentro do sistema capitalista? Mediador ou

Construtor do bem estar social?

Link do curta metragem Ilha das Flores no Youtube:

http://www.youtube.com/watch?

v=Zfo4Uyf5sgg&playnext=1&list=PL96450A53D799AB86

Imagem do site:http://

www.google.com.br/imgres?

imgurl=http://pcmag.uol.com.br/

bs.media/full/

livro.jpg&imgrefurl=http://

Page 7: Jornal História Consciente

Após as discussões para conhecimentos prévios

sobre o processo de evolução capitalista, dentro do con-

texto de modernização artesanal para industrial, propo-

mos visitas de campo a locais de produção.

A princípio visitaremos a feirinha do artesanato

no Pontal da Barra – Al, num segundo momento visitare-

mos, a Fábrica da Pedra em Delmiro Gouveia- Al.

A feirinha do artesanato é um local voltado para

produção quase que exclusiva, as rendeiras trabalham

individualmente ou em pequenos grupos de cooperativas,

enquanto que na fábrica da Pedra o trabalho é mecanizado

em larga escala e os trabalhadores vendem sua força de

trabalho.

As visitas devem servir para fixar ao aluno a

capacidade de perceber o processo de evolução do modo de

produção, a alienação do trabalho e a mais-valia.

Conhecer as rendeiras e suas ferramentas de tra-

balho, a compra da matéria-prima, buscando informações

sobre como e quanto se produz durante um mês, a margem

de lucro estimada, a que público se destina os produtos.

Estudo do Meio: Do artesanato à indústria

Página 7 Volume 1, edição 1

Proposta de aula usando o Portal do Professor:

Tema: Lei de diretrizes orçamentária.

Objetivos: Compreender com deve ser gasto o dinheiro público.

Analisar as políticas públicas do governo para diminuir a desigualdade social, e proporcionar aumento nos índices de quali-

dade de vida.

Compreender com os desvios de verbas prejudicam ainda mais a população e concentram ainda mais a renda, aumentan-

do as desigualdades sociais. O vídeo programa sobre LDO, lei de diretrizes orçamentárias, apresenta a importância do planejamento do orça-

mento público, para o devido controle de gastos e finanças. Mostra quais os tipos de decisões que a Lei de Diretrizes Orça-mentárias deve conter como gastar o orçamento anual, principal metas do orçamento do País, que políticas públicas terão

prioridade na definição de gastos. Explica o processo de elaboração da LDO, a reivindicação de recursos de cada órgão do

governo ao Ministério do Planejamento até a análise da proposta pelo Congresso Nacional.

http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/handle/mec/15015

Ao assistirmos o vídeo, deveremos recorrer à internet (usando sites oficias do governo) para pesquisar sobre como

o orçamento do estado de Alagoas (em todos os municípios do estado) está sendo gasto e quais os motivos para que atual-

mente Alagoas seja o país mais pobre do Brasil, em seguida deveremos produzir um texto jornalístico que deverá ser divulgado

no jornal da Universidade Federal de Alagoas.

Conhecer a administração de uma empresa de

grande porte, ferramentas de trabalho (máquinas), como é

negociado a compra de matéria-prima, produção média de

um mês, geração de emprego local, aceitação do produto

no mercado interno e negociações no mercado externo.

Leitura de textos que abordem a evolução dos

meios de produção debate em sala e entendimento sobre

como essa evolução afeitou positiva e negativamente na

sociedade, desde seu surgimento até os dias atuais.

Os alunos devem utilizar câmeras digitais para

registrar por meio de imagens e ou vídeos os meios de

produção e as entrevistas com as rendeiras, os administra-

dores e trabalhadores.

Os alunos deverão produzir uma apresentação

em quadrinhos, mostrando o processo de evolução e seu

impacto na atualidade.

Page 8: Jornal História Consciente

Blog da Universidade Metropolitana de Angola: http://unimetroangola.com/wordpress/?

p=104

O Blog da Universidade Metropolitana de Angola é veiculo paralelo

ao ensino, que permite as estudantes, professores agregar conhecimen-

tos de forma construtiva, no domínio técnico-científico, partindo do

pressuposto que, o conhecimento, a ciência e o academicismo, apenas

são úteis quando postos ao dispor da sociedade na perspectiva de influ-

enciar direta e ou indiretamente na satisfação dos múltiplos problemas

e das necessidades e aspirações virtualmente ilimitadas do ser humano.

Blog de história econômica atual

HTTP://historiavivenciada.blogspot.com

O blog aborda temas do Brasil atual, que se vinculam aos temas abor-

dados em sala de aula, com um destaque para a história econômica e

social. No blog encontramos sugestões de vídeos, slides e outros blogs

para consultas.

Blogs sobre o tema: Blog sobre História econômica

http://estudandohistoriaeconomica.blogspot.com/

O blog mostra o processo evolutivo da sociedade em relação a forma de produzir e o processo de exploração do homem pelo homem. Com a-

bordagens de autores com Marx, Engels, Loock, Caio Prado júnior e ou-tro autores o blog nos dá uma vasta informação com uma leitura fácil

para alunos de ensino médio e textos científicos para estudiosos e aca-dêmicos.

Sugestões de Blogs

Página 8 Volume 1, edição 1

Imagem do site:http://

www.riovermelho.net/noticia.php?idNoticia=105

Roteiro de Produção do vídeo:

Tema: Contrastes sociais do capitalismo em Maceió.

Local: Maceió

Data:24 e 25 de fevereiro de 2011 Cenário: Ruas, conjuntos residências, praias e shopping,

fotos da internet.

Música tema: Até quando ( Gabriel,o pensador) Personagens envolvidos: população da cidade de Maceió

(sujeitos coletivos)

Situação: Ricos e Pobres.

Link do vídeo: http://historiavivenciada.blogspot.com.br

Imagem do site:http://

guiadosconcurseiros.net/2009/06/vdeo-aulas-de-administrao-financeira-e-oramentria.html

Page 9: Jornal História Consciente

Tem se tornado cada vez mais frequente o uso e consumo de biocombustiveis, os carros já saem de fábrica com mais uma alternativa de combústivel, as indústrias tem reduzido a emissão de poluentes na atmosfera por aderir a uma fonte de energia mais limpa. A questão é o que está por traz da produção de biocombustiveis.

A modernização observada na indústria da cana não alcançou de forma uniforme todos os pontos da cadeia produtiva. Talvez o exemplo mais notório disso sejam as condições de trabalho nos canaviais.

Há dois tipos de corte de cana nos canaviais: o mecanizado e o manual. O primeiro deles envolve a contratação de profissionais qualificados (agrônomos, técnicos agrícolas, engenheiros químicos, contadores e engenheiros de produção). Esses trabalhadores contratados diretamente pela usina através do contrato de trabalho por tempo indeterminado, que assegura, além dos direitos trabalhistas básicos, o seguro-desemprego quando houver demissão.

Em contraste, o corte manual envolve um contrato por tempo determinado (conhecido como contrato “safrista”), o qual não estabelece obrigatoriedade de pagamento de seguro-desemprego ao trabalhador. Os critérios de seleção correspondem à força, habilidade e resistência física, fatores condicionantes da produtividade do trabalhador no canavial. O ponto mais sensível hoje da indústria sucro-alcooleira é que o salário pago está diretamente relacionado com a produtividade do trabalhador e isso leva a situações graves de exposição do trabalhador.

Outro ponto sensível desta indústria é o regime alimentar dos trabalhadores, incapaz de repor os nutrientes gastos com a carga

Estudo de caso: Biocombustiveis progesso econômico

atraso social

Página 9 Volume 1, edição 1

Imagem do site:http://

www.iadb.org/idbamerica/

index.cfm?thisid=4195

excessiva de trabalho. Em decorrência disso, muitos cortadores de cana adquirem problemas de saúde, os quais podem levar à morte.

Sugestão de Atividade/Análise

A partir do conhecimento

fornecido acima relacionando com as disciplinas auxiliares de economia, política e sociologia, analise do processo cultural da monocultura da cana-de-açúcar com principal atividade econômica do Estado de Alagoas e a exploração do homem pelo homem, a principio com o trabalho escravo, desde o século XIX com o trabalho “livre ou semi-escravo”, visto que, não ocorre um comprimento da CLT e a regulamentação da profissão.

Que possíveis soluções podemos apresentar para esse problema social e econômico vivido atualmente? Se faz necessário regulamentação da profissão, criação de sindicato e fiscalização efetiva do governo as industrias sucroalcoleira, independente de apadrinhamento. Promover programas que proporcionem a educação dos cortadores de cana e de seus filhos, capacitação técnica para possível ascensão social econômica.

Reflitamos se queremos ser explorados de alguma forma, mesmo que seja nosso pai, filho, mãe, patrão ou quem quer que seja, se é justo usufruirmos da ignorância de alguns, que para sobreviver são explorados por falta de conhecimento e opção, se queremos um país mais justo porque compartilhar e apoiar tais atitudes das elites e do governo que concentra o poder nas mãos de poucos e sorrir da miséria de muito.

A modernização observada na

indústria da cana não alcançou de forma uniforme

todos os pontos da cadeia produtiva.

Page 10: Jornal História Consciente

Avalie seu percurso de aprendizagem nesta disciplina:

a) Importância das TIC na prática docente:

O uso das TIC se faz mais do que necessário quando se tem o desejo de realizar uma aula inovadora, agradá-

vel e interessante. É preciso ser levada em consideração todas as possibilidades para que o objetivo da aula seja

alcançado: o aprendizado. E já é sabido que a internet e o data show facilitam o alcance desse intuito.

b) Possibilidades vislumbradas do uso das TIC nas aulas:

Foi possível através das aulas conhecer e aprender a usar as diversas possibilidades de aulas com o uso

das TIC, a exemplos de: uso de filmes, documentários, textos científicos, jornais e revistas on line, youtube e o tea-

chertube, Orkut, Wikipédia, desenhos, história em quadrinhos,jornal,estudo do meio e vídeo aula

c) Aprendizagem nas aulas de Metodologia do Ensino utilizando TIC:

Satisfatória.

d) O que preciso melhorar na minha aprendizagem utilizando TIC?

O uso de materiais científicos e a elaboração de vídeo aulas.

e) Metodologia utilizada pelo professor da disciplina.

Através de aula dialogada e expositiva com o uso do recurso do data show, o professor Luis Paulo Leopol-

do Mercado nos apresentou diversas maneiras de utilizar os recursos das TIC em sala de aula. Além da explicação

em sala, e os debates por ele promovidos, também nos foi apresentando o blog http://

ticformacaonline.spaceblog.com.br onde lá se encontram todas as atividades realizadas em sala de aula, o que

facilitou o desempenho e conclusão das mesmas em sala e em casa.

f) Sugestões para melhoria da disciplina em futuras ofertas:

Com uma quantidade menor de atividades diárias seria possível um maior desempenho dos alunos na

conclusão das mesmas, tendo em vista que a grande gama de atividades nos deixou com tempo restrito para reali-

zar atividades muito interessantes que exigem dos alunos leitura, análise crítica e capacidade de síntese.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COM TIC

Página 10 Volume 1, edição 1

Page 11: Jornal História Consciente

Contatos:

[email protected]

[email protected] [email protected] 4

Este jornal foi elaborado pelos alunos do

curso de Pós graduação em Docência do

Ensino Superior da Faculdade de Educa-

ção e Comunicação do CESMAC forma-

dos em História pela Universidade Fede-

ral de Alagoas:

Enéas Luiz, Kessiane de Souza e Roberta

Rafaela.

Insira o slogan da empresa aqui.

Organização

História Consciente

História Consciente