jornal global conectado edição 1

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Gincana Global mostra seu lado social Alimentos arrecadados durante a Gincana Global do Ensino Médio foram doados a família carentes do Rio Represo. Página 2 O projeto literário desse bimestre foi bem enriquecedor aos alunos do E.Fundamental I. Página 3 Resenha conta a história do livro de Nicholas Sparks, um livro verda- deiramente emocionante. Página 7 Artigo da professora de Português, Alessandra Buchmann Cavinati fala do assunto. Página 8 Projeto Zepelim incentiva leitura Resenha do livro: PORTO SEGURO Opinião: Professor só ensina besteira

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Jornal produzido por estudantes do 7º e 8º ano do Colégio Global. www.colegioglobal.com.br

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Gincana Global

mostra seu lado social

Alimentos arrecadados durante a Gincana Global do Ensino Médio foram doados a família

carentes do Rio Represo. Página 2

O projeto literário desse bimestre foi bem enriquecedor aos alunos do

E.Fundamental I. Página 3

Resenha conta a história do livro de Nicholas Sparks, um livro verda-deiramente emocionante. Página 7

Artigo da professora de Português, Alessandra Buchmann Cavinati fala

do assunto. Página 8

Projeto Zepelim

incentiva leitura

Resenha do livro: PORTO

SEGURO

Opinião:Professor só ensina besteira

| Página 2 |

Doa-seAndador para bebê. Tratar com Andreia no número 9645-0315.

Doa-seCasa de Papelão para crianças com até 4 anos. Tratar com Scheila no número 3634-1516, ramal 210.

Vende-seBanco de elevação para crianças com até 7 anos R$10,00. Ligar para Solange no nú-mero 3633-5655.

Vende-seCama de casal por R$50,00, fone:8876-6660 com Carla

Vende-seJogos para playsta-tion 3. Combinar preço com Cleyde no número 3634-1516.

Doa-se e vende-seLivros para crian-ças de 7 anos até 13 anos. Combinar preço com Isabela no número 9682-9050 ou 3633-6887.

Vende-seLivro Goosembumps por R$15,00. Tratar com Vitor no número 9665-6200.

Vende-seWii u por R$1500,00. Ligar para João Vitor no número 9731-1155.

Vende-se Cômoda, na cor mar-fim, em ótimo estado por R$50,00. Tratar 3633-7314 ou 9133-8931 com Carin.

Vende-se Casinha de boneca. Pre-ço a combinar com Da-nielle no número 3633-6887 ou 9966-7420.

Vende-se Apto em Jaraguá do Sul 2 quartos (uma suíte), WC social, sala, varanda com churras-queira, garagem para 1 carro, cozinha, lavan-deria e amplo terraço (ideal para varal ou área de lazer). Tratar com Vitor, 3633-15-11.

Vende-se Jogo PS3 Hitman Ab-solution. Fone: 99966 242 com André

Vende-se Jogo PS3 Marvel VS Capcom 3 Fone: 9644 8115 com Felipe

Vende-se PSP Fone: 9653 8360 com LucasVende-se PSP Fone: 9937 0179 com Vinícius

O Ensino Médio participou de uma gincana escolar e em uma prova que envolvia arrecadação de alimentos, a equipe Azul con-seguiu arrecadar 580 Kg de ali-mentos que serão doados à fa-mílias carentes. Além disso, eles

participaram de diversas provas práticas e teóricas, promovendo a integração entre as séries.

Todas as equipes participa-ram, e os alimentos serão entre-gues a 36 famílias carentes pelos próprios alunos do colégio.

Além de arrecadarem comida e participarem de outras provas, a gincana teve um encerramento especial: uma deliciosa feijoada preparada pelo professor Nicácio.

Foi um dia bem alegre para todos!

580 Kg de comida arrecadados pelo Ensino

Médio

O jornal Global Conectado é uma publicação desenvolvida por estudantes do 7º e 8º ano do

Ensino Fundamental II do Colégio Global.

Professora orientadora: Alessandra Buchmann CavinatiProjeto Gráfico: Fabiano Kutach

Coordenador de Ensino: Fábio ZwifkaDiretora: Cleyde Rejane Treml Skiba

| Página 3 |

O projeto literário desse bimes-tre foi bem enriquecedor aos alunos do E.Fundamental I. A turma do 1º ano trabalhou com o livro “Do outro lado da rua” do autor Cris Eich e os alunos exploraram o livro e des-cobriram uma história misteriosa e comovente de uma senhora que ob-servava algumas crianças que brin-cavam na rua. No início, as crianças achavam que a velhinha era as-sustadora e misteriosa. “A senhora assustadora era na verdade muito bondosa e ajudou as crianças”, co-menta o aluno Guilherme.

Ao ler a história os alunos lembra-ram-se de outros livros e obras de arte e traçaram o perfil dos personagens. “O Projeto Zepelim é muito enriquece-dor e os alunos participam com empol-gação”, comentou a professora Marta

Lopes Pereira.Já a turma do 4º ano trabalhou o

livro “O jogo das moradas pulsantes” do autor Tadeu Pereira e ilustrador Ro-gério Coelho. Segundo a professora, esse livro é emocionante, pois conta a história de uma garota de 11 anos que acompanha a agonia de sua avó, do-ente, no hospital. Desesperada e triste, a menina expressa o desejo de voltar a conviver com ela. Por meio dessa leitura, os alunos trabalharam a escrita e interpretação textual de forma praze-rosa.

O 5º ano trabalhou com o livro “O tempo escapou do relógio e outros po-emas” do autor Marcos Bagno. Por ser uma obra poética, ao final do bimestre, os alunos fizeram um lindo Varal Poé-tico, com produções textuais para ser apresentado às turmas.

Projeto Zepelim incentiva leitura

Entrevistamos a pro-fessora de matemática Simoni Vivian de Vincula, perguntamos sobre seu trabalho, família e cos-tumes.

O que você faz no seu tempo livre?

Eu tenho pouco tem-po livre, mas quando te-nho, estudo.

O que você menos gosta na sua profissão?

Quando os alunos não querem aprender, não se dedicam e só es-tão na escola por que são forçados.

O que você mais gosta na matemática?

Geometria, pois é aplicável.

Você recomenda al-guma coisa a nós, seus alunos?

Para crescer na vida, sempre corram atrás do conhecimento e se dedi-quem muito aos estudos.

Entrevista com Professora Simoni

O vestibular é uma etapa da vida a ser superada para quem deseja ingressar em alguma faculdade; algo de uma importância muito grande, que requer preparação, dedica-ção e atenção. Com o intuito de ajudar os que vão passar por essa etapa aqui vão algumas dicas.

O vestibular é um exame para admissão em uma fa-culdade. É aplicado uma, ou mais provas, de conhecimen-tos diversos (matemática, português, geografia, historia, ciências, enfim muitas matérias.). Aqueles que atingem uma pontuação alta obtém a vaga para o curso que de-seja.

As professoras do Colégio Global, Janaína (Matemáti-ca) e Edicleia (Geografia), deram dicas de como estudar para o vestibular.

• Osestudosdevemserumarotinadiária• Deveseralgodisciplinado,semprenomesmoho-

rário e o mesmo número de horas todos os dias. • Nãosedeveesquecerdequeoambientedeveser

calmo e tranquilo para não atrapalhar. • Estudaremgrupoébomparatirardúvidas,mas

com cautela, porque pode acabar em conversas dispersas do conteúdo.

• Estudarsozinhomelhoraodesempenhoerendemais.

• Paraficarseguronahoradaprova,deve-seestu-dar muito, e é claro, ler atentamente as questões várias vezes.

Dicas para ter

sucesso no vestibular

| Página 4 |

Alunas do 2º ano do Ensino Médio na Feira das Pilhas.

O aluno Leonardo Diener com o professor Wilson de Oliveira Neto.

A aluna Louise com a professora Simoni Vivian da Vincula.

Aluna Manuela Lobo trocando seus objetos na Feira do Troca-Troca da Semana da Criança.

Alunas do 6º e 7º ano sendo premiadas pelo 3° lugar no jogo de basquete.

Mães e Avós dos alunos da Educação Infantil ajudando a

fazer bolinhos de chuva.

Crianças da Educação Infantil e Ensino Fundamental I divertindo-se na

Semana da Criança.

Sétimo ano comemorando o aniversário da querida aluna Isabela.

A aluna Camile Liebl com a professora Alessandra Buchmann.

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Homenagem ao Dia do Professor.

Alunos do 7º ano: Isabela, Caroline, Sophia e João Vitor na corrida maluca na aula de matemática.

Global campeão no Campeonato Estadual 2013 na Sub-09.

Premiação dos grupos destaques do 7º ano do Ciclo do Conhecimento 2013.

Gincana Global do Ensino Médio.

Formandos do 3º do Ensino Médio 2013.

7º ano divertindo-se com as suas caricaturas feitas na aula do professor Wilson de Oliveira Neto.

Alunos do 6º ano aprendendo

matemática de uma forma

diferente.

7º ano, que foi a turma campeã na Gincana Global, 2013 atingindo 24.729 pontos.

| Página 6 |

Nas aulas de Língua Portuguesa, os alunos do 6º ano, tornaram o con-teúdo Fábula bastante divertido!

Após cada equipe escolher um animal, os alunos redigiram uma pro-dução de texto em forma de fábula, elegendo um animal como Rei. Na segunda etapa, cada equipe deu um nome ao seu animal, criou propostas de governo, uma música de campanha e uma estratégia de marketing e numa bela sexta-feira, houve, literalmente

uma eleição para eleger o animal Rei do Universo.

Cada equipe apresentou seu can-didato, suas propostas e musical para campanha e em seguida foi feita uma eleição, com direito à urna e tudo! A vencedora foi Cleo, uma leoparda, apresentada aos “eleitores” pela equi-pe da Bianca, Jéssica e Vitor.

Animal Universal

(Aline Lang – 7º ano)

Nicholas SparksNicholas não decepciona, seus livros já fo-

ram traduzidos para 45 idiomas. No Brasil foram publicadas a Última Música, Um Homem de Sor-te, Querido John, O Milagre, entre outros livros.

Porto Seguro contém 414 páginas, leitura entre o médio e o difícil e não é muito detalha-do. Possui 4 personagens principais, sendo um o vilão, cada um com uma história dramática, Katie, Alex, Jo e Kevin.

Cada personagem principal é narrado em uma linguagem não cansativa, exceto Kevin que possui repetições, típicas de um maníaco.

Destinado a jovens, adultos, tanto homens quanto mulheres, o livro é uma mistura de ação, com drama, romance e espiritualidade.

Porto Seguro pode ser encontrado na bi-blioteca do colégio e nas melhores livrarias!

É um livro emocionante.

Resenha do livro: PORTO

SEGUROOs meninos da

categoria sub-9 do Colégio Global foram campeões do Circuito Catarinense de Fut-sal 2013. Os jogos ocorreram em Taió, e envolveram muitas equipes de vários lu-gares do estado.

O primeiro jogo foi contra São Miguel do Oeste, e claro, os nossos meninos ven-ceram pelo placar de 3 a 1. O segundo jogo foi ainda mais fácil, humilhando a equipe de Blumenau por 6 a 0. Na semi-final não podia ser diferente 8 a 0 so-

bre o Bom Jesus, de Jaraguá do Sul. Na final, que seria contra o Clube 12, de Flo-rianópolis o técnico Tiziu (como é chama-do) preparou a equi-pe de forma diferen-te, porém mantendo o mesmo esquema tático que usou em outro jogos e o re-sultado veio como o esperado, vitória de 5 a 4 e o título de cam-peão estadual da ca-tegoria. “A final não foi muito fácil, o pla-car foi mais apertado e a emoção foi forte”, revela o treinador.

Futsal

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"Vou contar uma história. Quando meu pai era pequeno, ele e seu irmão foram to-mar banho num rio e não avisaram os pais. Enquanto se banhavam, alguns malandros roubaram suas roupas. Resultado: tiveram de voltar para casa vestidos em sacos de milho. Ao chegarem em casa, receberam um corretivo para que não mais saíssem sem avisar os pais, e também por não terem cuidado de suas roupas. Hoje, são adultos civilizados e disciplinados. Trocando por miúdos: aprontaram, levaram um correti-vo, aprenderam. Na época, era a melhor maneira de a criança aprender o certo e o errado.

Já esses dias, um conhecido meu, com uns 9 ou 10 anos, aprontou. Quebrou a televisão, jogando nela o controle remoto pelo simples fato de que não podia assis-tir, pois estava de castigo, por conta de que suas notas estavam muito baixas. Os pais, embora furiosos, mantiveram a calma, aconselharam e advertiram o filho para que não mais isso se repetisse. O menino as-sentiu, disse que se comportaria melhor se pudesse assistir aos seus programas. Os pais, com a intenção de evitar futuras birras

e discussões, liberaram. Eis a pergunta: o que aconteceu na semana seguinte? Para quem pensou “não aconteceu nada, pois o menino estava disciplinado”, sinto muito, errou.

Os tempos, com certeza, não são os mesmos. As pessoas mudaram - e vão con-tinuar mudando - e a maneira de educar mudou junto. Antigamente, nem tão an-tigamente, crianças também aprontavam, mas sofriam as consequências. Hoje, com todas essas leis, boa parte dos pais têm mais medo de seus filhos do que os filhos tem pelos seus pais.

Só para garantir: não estou dizendo que concordo com pais que batem em seus filhos com a intenção de machucá-los. Criança alguma deve ficar com hematomas no corpo ou mesmo com a alma ferida por não serem compreendidos.

A minha definição de “bater” não é o simples tapinha na bunda que você leva para aprender o que se deve ou não fazer, porque isso não é errado. Bater é quando você ultrapassa os limites. Mas, também não considero justo crianças imaturas man-darem em seus pais, imporem a eles regras.

O jeito é ter pulso firme, controlar seus filhos para que nunca seja preciso bater. As crianças devem enxergar seus pais como seus superiores, e não como seus subordi-nados. Dar o "tapinha" na bunda é um dos últimos recursos, se não o último. Não se deve passar disso.

Pais, mães e avós, saibam que não adianta educar a criança sem puxar nem um pouquinho as rédeas. Seu filho irá precisar enfrentar as dificuldades da vida quando se tornar adulto, terá de se responsabilizar pelos seus atos, então, não adianta deixá-lo livre para tomar as atitudes que quiser, não adianta deixá-lo sem regras, porque quando ele crescer, irá ver muitas, e se nunca teve em casa, ou se nunca as seguiu, porque agora deveria?

Pense nisso. E não, eu não quero lhe ensinar como educar seu filho. Eu sei que você sabe o que é melhor para ele. Isso é apenas uma opinião. "

(Eduarda 8º ano)

As alunas Fernanda Saba-din Moreira e Catherine Len-czuk, do Colégio Global, foram campeãs no Vôlei de Areia da fase microrregional dos Jogos Escolares de Santa Catari-na (Jesc), que ocorreram em Rio Negrinho. Agora, elas vão

para a fase regional que acon-tece em Ituporanga.

Para poderem seguir para a próxima fase, as meninas en-frentaram as equipes de Mafra e Papanduva. Nos dois jogos, os placares foram de dois sets a zero para nossas jogadoras.

Vôlei de areiaPara descontrair...

- Querida, o que você prefere?Um homem bonito ou inteligente?- Nem um, nem outro. Você sabe que eu só gosto de você.

Charadinha! Descubra se for capaz!Quantos homens são necessários para trocar um rolo de papel hi-giênico? R:Não se sabe, isso nunca aconteceu.

| Página 8 |

Talvez você apenas me conheça como mais uma professora de São Bento. Mas sou também aquela pessoa que estudou, formou-se, especializou-se e que mora um pouco adiante de sua casa. Sou filha de pais maravilhosos, tenho uma família ma-ravilhosa e certamente os mesmos sonhos que você a respeito do futuro das crianças, assim como a mesma decepção sempre que um aluno meu se mete em alguma encrenca.

Também enfrento problemas como você, e fico aflita ao saber que sou, às ve-zes, tachada de radical quando estou ape-nas tentando fazer o meu trabalho como educadora!

O que eu mais quero, na verdade, é evitar o tipo de rebeldia com a qual tenho me defrontado quase que diariamente nes-ses anos de profissão.

Sei a causa de tudo isso e muito dessa culpa é de certos pais por permiti-rem que seus filhos tenham acesso a jo-gos de videogame violentos, nos quais as crianças aprendem que ganha quem mata mais! Ganha quem consegue esmagar mais pedestres. Ganha quem ataca, quem es-faqueia, ganha quem ultrapassa missões, nem que para isso tenha de “viver” a vida de um bandido. E são essas ações, esses “ensinamentos” que vão diretamente ao subconsciente dos jovens que passam um tempo precioso desperdiçado em frente à tv

aprendendo tudo sobre rebeldia, vandalis-mo e maus comportamentos.

Será que os pais não se dão conta? Fico revoltada e frustrada quando

penso em pessoas que acreditam que “um pouco de violência não faz mal”. E sinto pesar pelas pessoas que defendem a libera-ção do álcool e das drogas alegando “fazer parte do processo de crescimento”.

O resultado disso é o enorme índi-ce de crimes cometidos entre jovens estu-dantes. Basta ler os jornais! E o que mais me assusta é perceber que uma infinidade deles é uma réplica perfeita dos compor-tamentos das personagens a que os jovens assistem em filmes e games que incitam à violência.

O papel da escola é ensinar, instruir e, de forma coadjuvante, educar também, embora eu acredite que a educação deva vir por meio dos pais. Mas pais e profes-sores devem ser unidos! Falar uma mesma linguagem! Só lamento que isso quase não aconteça!

Há alguns anos, um aluno me disse que, ao falar para sua mãe sobre a violência existente dos games que eu havia mostrado, ela respondeu: “Ih, meu filho! Isso é tudo besteira”!

Então é besteira o que um professor fala? É besteira o que um professor tenta ensinar? É besteira tentar formar jovens ci-dadãos com valores sociais e morais? Se

for, por favor, deixe seus filhos em casa, porque se nós, professores, ensinamos “besteiras”, certamente o sofá de sua casa trará o conhecimento que você considera ideal!

Sim! Estou furiosa! E oro a Deus para não ter que encarar um pai de aluno meu, um dia, me dizendo que seu filho cometeu um crime! Oro para não ter que abrir a pá-gina de um jornal e ver o rosto de um aluno meu estampado como ladrão ou coisa pior (fato que lamentavelmente já me aconte-ceu).

Lamentavelmente o que falo não é algo passageiro e descartável, mas real, inexplicavelmente real e meus colegas de profissão sabem bem disso!

Há pessoas que dizem por aí que a “educação mudou”. Que “os professores de hoje já não são os mesmos de antigamen-te”! Pergunto: como poderíamos se estamos de mãos atadas na educação atual? Como, se certos pais impõem o que um professor pode ou não dizer? Como exigir respeito se os próprios pais não nos respeitam?

Sim... a educação mudou! Mas o respeito mudou mais ainda, e sinto uma falta ENORME da educação que recebi um dia!

Alessandra Buchmann Cavinati

Professor só ensina besteira