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O EMPRESÁRIO JOELMO PONTES (D) CONFESSOU AO JORNALISTA JACKSON RANGEL (E) ENVOLVIMENTO NO ESCÂNDALO DOS SECRETÁRIOS LEANDRO MORENO E RODRIGO COELHO. Pág 03

R$1,00 CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM -ES DOMINGO, 14 MARÇO 2010 Nº4075 WWW.FOLHAES.COM.BRSÓ JESUS CRISTO SALVA !

Fundado em 01 de Março de 1997, Cachoeiro de [email protected]

BANDIDOSBANDIDOSBANDIDOS

EMPRESÁRIOCONFIRMA

CORRUPÇÃOCORRUPÇÃOCORRUPÇÃOCORRUPÇÃOCORRUPÇÃOCORRUPÇÃOCORRUPÇÃOCORRUPÇÃOCORRUPÇÃOCORRUPÇÃOCORRUPÇÃODO PT DO PTCORRUPÇÃO

Acesse www.youtube.com/user/folhaes e blog jacksonrangel.wordpress.com

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02 Folha do E. SantoDomingo, 14 de Março de 2010 Cachoeiro de Itapemirim (ES)

“O Senhor está no seu santo templo; nos céus tem o Senhor seu trono; os seus olhos estão atentos, as suas pálpebras sondam os fi lhos dos ho-

mens.” Salmo 11:4

Reverendo Caruso Godinho – Capelão do H.E.C.I.

Desfolhando

“Santo” na Bíblia, signifi ca se-parado para uma missão espe-cial. Neste sentido o povo de Deus é santo para proclamar o Senhor que Reina em todo o uni-verso, proclamar o nome do Se-nhor e Salvador Jesus Cristo, aquele que obteve vitória trípli-ce: sobre o pecado, a morte e Sa-tanás. O próprio Senhor Jesus Cristo foi “Santo”, isto é, veio ao mundo com uma missão es-pecial, defi nida, ser o Salvador de todo aquele que nele crer e aceitar sua morte substitutiva na Cruz do Calvário.Aprendemos aqui no texto que: 1 – O caráter de Deus é santo o que signifi ca que Ele não acei-ta o pecado. Ele o abomina. Ele está disposto a perdoar o pecador que arrependido e contrito dele se aproximar pedindo perdão para suas fraquezas. “O san-gue de Jesus Cristo nos puri-fi ca de todos os nossos peca-dos”. (I João: 1:7) 2 – Deus aprova os atos santos, isto é,

tudo aquilo que é verdadeiro, res-peitável, justo, puro, amável, de boa fama, digno e certo. (Filipen-ses 4:8). 3 – Haverá o galardão para os santos: “contemplarão a própria face daquele que ago-ra nos contempla a todo o instan-te” e receberão de Jesus as pala-vras de aprovação fi nal; “Muito bem, servo bom e fi el, foste fi el no pouco, sobre o muito te colo-carei. Entra no gozo do teu Se-nhor” (Mateus 25:21). Que pri-vilégio ser instrumento de Deus neste mundo, ser bênção, procla-mar o Senhorio de Jesus Cristo, viver uma vida santifi cada, sepa-rada para servir somente a Deus usufruindo de todas as multifor-mes bênçãos que Deus tem re-servadas para nós. Aceite o de-savio. Deus o abençoe!

O coração alegre ser-ve de bom re-médio, mas o espírito aba-tido virá a se-car os ossos. P r o v é r b i o s 17:22 // Pra-ça de Fáti-ma em estado de abando-no: banheiros sujos e brinquedos que-brados// O local de-veria ser área de la-zer// Deveria/// PT de Cachoeiro. /// De-núncia contra dois secretários de Go-verno. /// Secretário de Esportes, Gusta-vo Coelho, atenden-do bem aos dirigen-tes de clubes////// Jurandyr, no Jardim Itapemirim, man-dando bem /// An-selmo Scandini, na TV Sul// www.folha-es.com.br atualiza-do diariamente. /// Hoje interino des-folha. /// Por que os concursados não tomam posse?//// /// Salmos, 27:14 - Espera pelo Se-nhor, tem bom âni-mo, e fortifique-se o teu coração; es-pera, pois, pelo Se-nhor/// // Julio Ferra-ri bem assessorado por Jorge Gava// Osvaldo Secchin só quer praia/// Equi-pe do Wilson Dillen e da Carminha vai dar limpeza no es-tádio Moreira Rabe-lo// Por sinal é uma boa equipe// Che-ques dando sopa e calor/// Space Fox prata nas ruas de Cachoeiro/// Até ou-tra oportunidade.

opiniãoEditorial

Crack, a pedra que mataA última década tem sido mar-cada pelo avassalador aumento no número de viciados em cra-ck – droga derivada da cocaína e que age com mais rapidez do que aquela no cérebro do usuá-rio, e mata também com a mes-ma velocidade.Cidades do interior, até então livres desse tipo de entorpecente e dos marginais que comercializam, hoje convivem com mais essa preocu-pação para as famílias de jovens que acabam se envolvendo nesse lodaçal onde a saída é difícil e só faz despedaçar lares e interromper vidas em pleno começo. As polícias civil e militar con-tinuam aplicando duros gol-pes nesses marginais e precisam manter essa vigilância diuturna-mente como aconteceu na última quinta-feira quando em Guaçuí, cidade tranqüila, pacata e ordei-ra. Vinte e oito detidos com dro-gas – apenas dois permaneceram presos – e uma baixa considerá-vel para os marginais que insis-

tem em rondar o entorno do Ca-paraó. Cachoeiro, a cidade pólo do sul do estado convive com cons-tantes furtos e roubos de vicia-dos que cometem toda a sorte de crimes para manter o maldi-to vício das drogas. Os comer-ciantes, principalmente essa clas-se, vive momentos de pavor e o dia a dia se transforma numa ver-dadeira guerra de nervos, pois a qualquer momento pode surgir o perigo disfarçado de cidadão comum. Virou neurose coletiva e os assaltos acontecem em ple-na luz do dia. Aos pais, é preciso a vigilância constante, o aconse-lhamento e os bons exemplos; a polícia deve reprimir com a força necessária a banir ou ao menos tentar diminuir essa ação perni-ciosa que cerca àqueles que serão nosso futuro. A base de uma na-ção ou de uma pequena comuni-dade é nossa descendência é dela temos que cuidar com carinho, bons exemplos, cidadania.

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Folha Bíblica

O Deus santo

bí[email protected]

O cordeirinho

Artigo

Júlio Cardoso

Acabei de assistir ao pronunciamento, em plenário, do deputado Nilson Mourão (PT-AC) em defesa do governo brasilei-ro, em relação à política cubana. Ser ou não ser humanista, eis a questão. Se erros ou formas de procedimentos inadequa-dos de quem quer que sejam os seus au-tores afrontam os direitos humanos uni-versais em pleno século 21, dentro dos princípios da razoabilidade, da racionali-dade ou da razão, não se pode compre-ender como alguém possa ter argumentos para vir fazer a defesa de um regime dita-torial longevo em que cidadãos são priva-dos de sua liberdade apenas por discordar de fi losofi as políticas de opressão.Fazer comparações bizarras com o modo de agir dos americanos é revelar resquí-cios de ódios alienígenas e de uma pato-logia lamentável. Ou se é humanista na acepção pura da palavra ou se é impos-tor. Por que os falsos humanistas são am-bivalentes ao manifestarem sentimentos opostos diante de uma determinada situ-ação? Para esses impostores, os america-nos agem como cruéis assassinos. Mas os procedimentos da ditadura cubana por acaso são fl ores de um bosque de bons odores? Vá lá que os americanos sejam cruéis - como afi rmou o preclaro depu-tado ao citar o recente episódio do erro americano que vitimou inocentes no Afe-ganistão.Por maior que seja o erro cometido, não justifi ca alguém vir defender o ensande-cido regime cubano. Um erro não justifi -

ca outro. Maltratar preso político que não é bandido, a ponto de um dissidente fazer greve de fome e morrer para denunciar a estupidez de um regime que tem servido de modelo, pasme, para políticos brasi-leiros que se consideram nacionalistas e defensores dos Direitos Humanos, é uma vergonha!Como não pode envergonhar o Brasil ver o seu presidente da República fazer co-mentários primitivos e irresponsáveis ao afi rmar: “Imagina se todos os bandidos que estão presos em São Paulo entrarem em greve de fome e pedirem liberdade?”. Onde está o seu respeito aos valores hu-manos ao confundir alhos por bugalhos, bandido com dissidente político? Ou ele esqueceu a sua origem? Ou a euforia com o poder - com os índices favoráveis das pesquisas - inebria a sua fraca sensibili-dade cerebral?Veja o que disse o jornalista e psicólogo cubano Guillermo Fariñas, que faz gre-ve de fome: “Chama a atenção que um senhor proveniente da classe trabalha-dora (Lula) proceda assim. A única coi-sa que tenho a declarar é que Lula é um cúmplice do governo cubano que se es-queceu de quando foi perseguido políti-co da ditadura brasileira nas décadas de 60 e 70, do século passado.” (Zero Hora-11/03/2010). Mas o que chama a atenção é o topete de políticos como Nilson Mou-rão vir como um cordeirinho ingênuo di-zer que Cuba não é uma ditadura, e que o culpado de tudo são os americanos.


03 Folha do E. Santo Domingo, 14 de Março de 2010Cachoeiro de Itapemirim (ES)

políticaFRAUDE Os secretários “compraram” carro de empresário com processo na prefeitura

Empresário confessa corrupçãode 2 secretários de Casteglione

O emp r es á r io Joelmo Pon-tes, até então com sua iden-tidade pre-

servada pelo jornal sobre o escândalo do carro do secre-tário “vendido” para o se-cretário de Governo Rodri-go Coelho, confirmou que poderia sofrer retaliação pe-los secretários com a denún-cia. Ao procurar a redação do jornal na quinta-feira, e considerou “burro” o asses-sor não ter transferido o ve-ículo do seu nome (empre-sário) para ele (secretário) desde ano passado.Joelmo Pontes confessou que parte do valor em che-ques foi emitida pelo se-cretário de Obras, Leandro Moreno, nominal à sua em-presa American Stone, por motivos, segundo ele, des-conhecidos, em favor do se-cretário de Governo, Rodri-go Coelho. O empresário se mostrou preocupado de so-frer retaliação da Prefeitu-ra de Cachoeiro, governa-da por Carlos Casteglione (PT), pelo referidos secre-

tários, na aprovação de seu loteamento no bairro cha-mado Paraiso.

CrimeO empresário revelou ou-tro crime de improbidade administrativa. “Eu tenho serrado pedras para Lean-dro Moreno”, referindo-se material de rochas no pá-tio de sua empresa de pro-priedade do secretário de Obras. Percebe-se o em-presário pressionado entre a notícia do escândalo e a aprovação do seu projeto que dependerá dos asses-sores mencionados, depois do PDM, onde exercem também influência, segun-do Joelmo Pontes. Tanto a “compra’ do carro pelo secretário de Governo, Rodrigo Coelho, como fa-vores de serrar pedras para o Secretário de Obras, Le-andro Moreno, se constitui crime de improbidade admi-nistrativa que proíbe rela-ções entre agentes públicos e privados em dependên-cia de favores com prejuízo para o Município.

ChequesO empresário julgou “bur-ro” o secretário de Gover-no por não ter transferido o carro para o seu nome (Ro-drigo). Chamou de “bur-ro” o pessoal do PT e, ao mesmo tempo, enfatizando que a notícia iria prejudicar o seu loteamento no bair-ro Paraíso. “segura a ma-téria, pediu o empresário. Eles me procuraram e vão me procurar. E até amanhã, temos um esclarecimen-to para isto”. O jornal não atendeu o empresárioJoelmo Pontes chegou a mencionar se o jornal não temia processo se eles lega-lizassem o carro. O jorna-lista disse: “de forma algu-ma”. É a melhor instância para abrir sigilos bancários, invocar receita federal, pe-rícia em caixas das empre-sas mencionadas, como a tal concessionária, se existe caixa dois, (os cheques fo-ram nominais a Americam Stone), de propriedade do empresário. Além, de inves-tigação rigorosa por uma CEI na Câmara de Vereado-

res e pelo Ministério Públi-co. O caso está enquadrado na lei de improbidade admi-nistrativa.O escândalo, ilustrado, se-ria como um magistrado que vai julgar a causa de réu. Este compra, aluga ou pede emprestado ao reque-rido, para depois emitir sen-tença. No mínimo, corrup-ção passiva.Os dois secretários ocu-pam as pastas mais impor-tantes do Governo do pre-feito Carlos Casteglione. E o texto desta matéria, para defesa da verdade, está em áudio e vídeo com as decla-rações do empresário, preo-cupado com a possibilida-de do PDM e os secretários não aprovarem seu projeto de loteamento, dependen-do de ajustes. Confessou, ainda, que o carro não che-gou a passar, oficialmente por concessionária, mesmo citando a Nemer Veículos. Os cheques foram nominais à sua empresa de Leandro Moreno. O jornal ainda tem mais denúncias: aguardem nas próximas edições.

políticamais

1 – O empresário Jo-elmo Pontes tem pro-jeto milionário de lo-teamento para ser aprovado;

2 – O empresário estava encontran-do dificuldades para aprovação do referi-do projeto:

3 – O empresário te-ria “vendido” seu Space Fox para o se-cretário de Governo, Rodrigo Coelho;

4 – O veículo conti-nua até hoje em nome do empresário Joelmo Pontes;

3 – A “suposta” regu-larização da venda estaria sendo expli-cada depois da de-núncia da FOLHA;

4 – O empresário con-fessou que parte do valor em cheque foi emitida pelo secretá-rio de Obras, Leandro Moreno;

5 – Existem pedras no pátio do empresário sendo serradas a pe-dido do secretário Le-andro Moreno;

6 – Empresário, so-bre concessionária, não sabe esclarecer o porquê dos cheques de Leandro Moreno e nem porque foram repassados para ele (empresário). Fato determinado: Obtenção de vanta-gens de empresário para aprovação de projeto milionário.

O que foi esclarecido

A lei de improbidade adminis-trativa (8.429-92, artigo 9º ) diz que: “ constitui ato de im-probidade administrativa, im-portando enriquecimento ilí-cito, auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevi-da, em razão do exercício de cargo, mandato, função, em-prego, ou atividade nas em-presas mencionadas no artigo primeiro desta Le ( trata dos atos de improbidade pratica-

dos por qualquer agente pú-blico, servidor ou não contra a administração).Por outro lado, o Inciso primei-ro do artigo 9º enfatiza: “é crime de improbidade quem receber, para si ou para ou-trem, dinheiro, bens móvel e imóvel, ou qualquer outra van-tagem econômica, direta ou indireta, a título de comissão, percentagem, gratificação ou presentes de quem tenha in-

teresse direto ou indireto, que possa ser atingido ou ampa-rado por ação ou omissão de-corrente das atribuições do agente público”.No caso em tela, os envolvi-dos estão sujeitos a seguinte pena prevista no artigo 12 da mesma lei: “perda dos bens ou valores acrescidos ilicita-mente ao patrimônio, ressarci-mento integral do dano, quan-do houver, perda da função

pública, suspensão dos direi-tos políticos de 8 a 10 anos, pagamento de multa civil, de três vezes o valor do acrésci-mo patrimonial e proibição de contratar com o poder públi-co ou receber benefícios ou in-centivos fiscais, ou creditícios, direto ou indiretamente, ain-da eu por intermédio de pes-soas jurídicas da qual seja só-cio majoritário pelo prazo de 10 anos.

O que diz a lei



JL Editora Ltda / CNPJ: 01.846.837/0001-19Rua: Dr. Deolindo, n°129 - Baiminas

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Espaço Cidadã[email protected]

Quando foi campeão em 1994, o então capitão sen-tiu vingado da imprensa brasileira por que o critica-ra na Copa de 1990. Com aquela campanha, ou-tra não poderia ser a posi-ção, pois o contrário soa-ria como deboche. Mas ele e seu grupo apenas retra-tam um vício nacional que todo jogador e clubes têm. Quando vencem alguma competição, especialmen-te quando não eram favo-ritos, utilizam uma frase de que “foi uma resposta a aqueles que não acredi-tavam na gente”. Quando deveriam se lembrar da-queles que acreditaram, apenas por acreditar, vez que o time não justificaria essa crença.Trata-se de vício mundial. A Itália de 1982 não fala-va com a imprensa. Seus jogadores achavam que mereciam elogios com uma campanha de empa-te nas três primeiras par-tidas da Copa. Classifi-cou-se porque marcara dois gols, embora o saldo fosse zerado, mas Cama-rões apenas marcou um e sofreu um. Com uma cam-panha medíocre dessas, serviu para boicotarem a imprensa.Essa má compreensão do papel da imprensa vem da necessidade que repórte-res e outros profissionais de esporte têm de serem amigos de determinados jogadores, quando são fa-mosos. A questão a anali-sar é se a crítica foi pau-

tada no trabalho, bem ou mal feito, ou se em ques-tões pessoais. Elogio de amigo não vale quanto à crítica feroz do inimigo. Ou ambos devem fazer parte do esporte ou que sejam desconsiderados na mesma proporção.Recentemente, tornou-se corriqueira uma afirma-ção dos amigos ou pre-tensos do Dunga de que ele venceu tudo. Que me lembre ele venceu a Copa América de 2007 e a das Confederações de 2009. São títulos de importância plena quando acompa-nhados de outros; ou se-cundária, quando se per-de os principais. Quanto à classificação nas Elimina-tórias da Copa, a seleção brasileira tem obrigação, mesmo que não tives-se técnico. Os outros são ruins demais.No ínterim dessas con-quistas, o Brasil perdeu mais uma vez a medalha de ouro dos Jogos Olím-picos, e que me lembre, o técnico não era outro; era Dunga. Os “puxa-ami-gos” têm que informar quem era o técnico der-rotado do Brasil na me-lhor competição de es-porte, depois da Copa do Mundo. Ou pergun-tar para os argentinos se eles prefeririam o “tudo” que Dunga ganhou por essa medalha. Já escreve-ram que amizade, como o amor, traz certa ceguei-ra. Que se danem os ouvi-dos... Dos outros!

Dunga e a imprensa nacional

Júlio Cardoso - [email protected]

Newton Braga

SE BEBERNÃO DIRIJA

O Centro Operário e de Proteção Mútua vai realizar a solenidade de posse da nova diretoria eleita para o biênio 2010-2012. Além disso, haverá comemoração do aniversá-rio de 103 anos da entidade. Tudo isso acontece no dia 20 de março de 2010, às 20h00, em sua sede, loca-lizada à Rua Vinte Cinco de Março, Cachoeiro de Itapemirim- ES.O Centro Operário é uma das enti-dades mais tradicionais do municí-pio e do sul do estado. Ela é precur-sora dos sindicatos.

CurtaVida urbana e rural, mar e cidade, natureza e arquitetura compõem o território dos personagens anôni-mos de três documentários selecio-nados para o programa CurtaDoc. O episódio intitulado Lugares vai ao ar na terça-feira 16, às 21 horas, no SESCTV, para todo o Brasil e com reapresentações ao longo da sema-na. Considerado um filme precursor do Cinema Novo, Arraial do Cabo, realizado em 1959 por Paulo César Saraceni e Mario Carneiro, é o pri-meiro filme do programa.

TorturaNo próximo dia 15 de março, segunda-feira, às 9h00, uma comissão formada por orga-nizações de direitos humanos denunciará a situação prisional do Espírito Santo na 13ª ses-são do Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Gene-bra. Durante a atividade, será apresentado um dossiê que re-úne relatórios, fotografias e vídeos com denúncias graves e novos casos de tortura docu-mentados.

FLAGRANTE:

Enquanto isso em uma au-to-escola qualquer...

REBOLA QUEMELHORA

REBOLATIONAJUDA SEXO

O rebolation (e não o robolation) foi à música do verão e sensação do carnaval. Mas se você acha que dançar ao som dos versos repetitivos do axé não serve para nada, olha que, se aliado a respiração correta, o rebolado, pode, além de estimular a sensualidade, prevenir doenças, como o câncer de colo de útero e melhorar o desempenho sexual.

HOMENAGEM:

UM MINUTO DE SILÊNCIO!

Operário

+ Peça “Bragmentos” essa semana em cartaz no Cen-tro Operário.+ Churrasquinho é no Bai-minas.+ Flamengo e Vasco se en-frentam hoje.+ Câmara teria direito a re-

ceber mais R$ 1.250.000,00, mas abriu mão.+ “Todos os profetas arma-dos venceram, e os desar-mados foram destruídos”, Maquiavel.+www.folhaes.com.br+ Até amanhã.

Curta Metragem

por Roney Moraes


05 Folha do E. SantoSábado, 13 de Março de 2010Cachoeiro de Itapemirim (ES)


Administração (4 anos)Ciências Contábeis (4 anos)Letras - Licenciatura em Português/Inglês (3 anos)Letras - Licenciatura em Português/Espanhol (3 anos)*Matemática - Licenciatura (3 anos)*Pedagogia (3 anos) Serviço Social (3 anos e meio) *Modalidade SEI

(28)3521- 4200www.unip.br/ead


vitrinees s a todo mundo vê Ligue NELSAT: 3521-9991

Flagrante, na última quinta-feira, na Câmara Municipal de Cachoeiro, do deputado estadual Theodorico Ferraço conversando com o seu chefe de gabinete Marcelo Bózio.

Cinthia Moreira Gasparini, agraciada com o título de “Mulher Cachoeirense”, recebeu os cumprimentos do presidente da Câmara de Cachoeiro, David Lóss.

A nossa grande amiga Fernanda Klimpel comemorou ontem mais um ani-versário. E seus pais, Sônia e o diretor-executivo da Savana Veículos, em Curitiba, Sérgio Luiz Klimpel não deixaram por menos e brindaram a idade nova da fi lha em concorrido vai-e-vem na badalada casa noturna Taj Bar.

Na hora de renovar sua carteira de mo-torista prefi ra uma clínica especializada,e uma excelente opção é o Centro Médi-co e Psicológico de Cachoeiro, ao lado do Detran, que tem como titulares os nossos amigos Augusto Walace e o mé-dico Marcos Vinícius Pinheiro.

Aline e Paulo Victor Moreira estão radi-antes. Receberam e-mail da cegonha co-municando que o terceiro bebê que vai aterrissar no lar-doce-lar será menino e se chamará Samuel. Com a ajuda das avós corujas Elizabeth Cerqueira Costa e Mariza Moreira já prepararm todo o enxoval de cor azul. O jovem casal está em ritmo de contagem regressiva para mais uma temporada de fraldas, mama-deiras e serão.

Acompanhe também a coluna Vitrine no site www.folhaes.com.br

Janela Aberta

Augusto Walace

Um bom dia muito especial para nossa amiga Tânia Madureira.

Cícero Moura é amigo dos amigos.

Vereador José Carlos Amaral é mais um nome de respeito que poderá disputar uma vaga na Câmara Federal.

[email protected]

O vereador Marcos Mansur esteve on-tem em Muqui e foi recebido por lide-ranças religiosas, comunitárias e políti-cas, entre elas, o presidente do PSDB muquiense, José Prucoli. Após recep-ção, ministrou a palestra “Importância da Participação do Cidadão na Política”.

“A vida é realmente simples. Nós é queinsistimos em torná-la complicada.” (Confúcio, fi lósofo chinês)

Fiquem com Deus! Até mais!!!

Vereador Marcos Mansur

Foto: AGG

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>>FAMILIA

Me acho gostosa!. (A ex-bbb Elenita durante entrevista para Diego Alemão no programa “A Eliminação”.)

JRC O L U N Aco luna j r@fo lhaes . com.br

Amanda Seyfried está na lista das 50 estrelas mais glamourosas de Hollywood. O ranking foi publicado

na revista “Glamour” e contou com a votação das lei-toras, além da opinião de especialistas no ramo.

Provocantes

A filha ilegítima de James Brown, LaRhonda Pettit, ale-ga que o corpo do cantor, morto em 2006, está desapare-cido. Pettit acredita que a filha de Brown, Deanna, com quem o corpo é mantido até que um mausoléu público seja construído, tenha sumido com o corpo para que uma autópsia não seja realizada.

Carinho grande

Jessica Simpson sempre irá se importar com John Mayer. A cantora e atriz, que namorou o cantor por nove meses, admite que ai-

nda tem sentimentos por ele, mesmo depois de ele ter revelado detalhes de sua vida sexual em entrev-ista recente.

Sharon Stone surpreendeu ao circular de maneira singular pelo set de gravações, em Nova York. A atriz participou das novas cenas de “Law & Order: SVU”, usando bobs no cabelos. Despreocu-pada com assédio dos paparazzi, a estrela sorriu para as câmeras.

Isabeli Fontana é capa de uma edição “Especial Mulher” da revista “Rolling Stone” de março. A top fotografou ao lado de Izabel Goulart, Carol Trentini e Renata Kuerten, suas co-legas do Monange Dream Fashion Tour.

Uma galinha e um cão viraram amigos inseparáveis em uma fazenda em Farwell, no estado de Minnesota (EUA). A gali-nha chega a entrar na casinha do cachorro e subir sobre ele.

”

Matt Damon fez um pas-seio com as filhas Isa-bella, de 4 anos, e Gia, de 1, por Nova York. Depois de se mudar de Miami para Nova York, em 2009, com as filhas, a mulher, Luciana Bar-roso, e a enteada, Ale-xia, de 11 anos, o ator disse que não tem pla-nos de deixar a cidade.

Desaparecido

Rede Nacional

O norte-americano Tyler Bowling, de 22 anos, entrou com um processo contra o programa “The Doctors”, da emissora de TV “CBS”, depois que os médicos discutiram a cirurgia para remover pápulas peniana de seu pênis em rede nacional. Bowling afirma que contatou a clínica obre um tratamento com laser para remo-ver as pápulas. A clínica ofereceu o tratamento, que custa US$ 4,5 mil, gratuitamente se ele concordasse em discutir seu problema no programa “The Doctors”, que está no ar desde setembro de 2008.

Basta lançar a ideia para que a designer Debbie Goard trans-forme seu desejo em realidade. A americana de San Francisco confeita bolos nos formatos mais exóticos há 20 anos e tem ganhado fama pelos Estados Unidos. Animais, eletrônicos e até mesmo ferramentas como uma trena e uma ratoeira ser-vem de inspiração para Debbie.

Bolos exóticos

Corrida de queijoA tradicional corrida do queijo, que é realizada há mais de 200 anos em Coopers Hill, na Inglaterra, deve ser cancelada pela pri-meira vez na história. Os organizadores alegam que a corrida se tornou “muito popular” e, por isso, as autoridades locais não con-seguem controlar. Richard Jefferfies, um dos organizadores, afir-mou que eles tiveram que cancelar a tradicional corrida, que é re-alizada em maio, porque a polícia e autoridades locais não têm condições de manter a segurança do público e dos participantes.


08 Folha do E. SantoDomingo, 14 de Março de 2010

Cachoeiro de Itapemirim (ES)

entrevistaPOLÊMICA O advogado do deputado estadual Theodorico Ferraço, Wilson Márcio Depes, contestou a decisão do magistrado em bloquear os bens do ex-prefeito. Ele já tomou medidas para contrariar a sentença

Depois de ver o seu cliente, o deputa-do Theodorico de

Assis Ferraço, ter os bnes bloqueado pela justiça, o re-

nomado advogado Wil-son Márcio Depes, decidiu aceitar o pedido de entrevi-ta para esclarecer alguns fa-tos. Wilson, que foi o res-ponsável por conseguir na

justiça o retorno do vere-ador Marcos Coelho

ao cargo - afasta-do no início do ano passado - encontrou, segundo ele, vários equí-vocos no

caso do deputado e ex-pre-

feito Ferra-ço.

Wilson Már-cio Depes, por

sua vez, já tomou iniciativas jurídi-

cas para que seu cliente não

seja penali-zado injus-tamente. Para Wil-

son, o

magistrado foi induzido ao erro, por uma série de in-formações improcedentes. Confi ra a entrevista:

Por que juiz federal subs-tituto decretou a indisponi-bilidade dos bens deputado Ferraço?Wilson Márcio - O ilustre magistrado acolheu um pe-dido do Ministério Público Federal, numa ação cautelar preparatória para propositu-ra da ação civil pública de improbidade administrativa envolvendo uma série de su-postas irregularidades come-tidas na execução do Hos-pital Materno Infantil, que a oposição ao deputado de-nominou “Elefante Branco”. Mas é uma decisão – e digo isso com o respeito que de-voto ao magistrado – inteira-mente desconectada da lei, da jurisprudência e da dou-trina. A minha impressão é que o douto magistrado foi induzido a erro por informa-ções inteiramente improce-dentes.

O senhor já tomou alguma providência jurídica?Wilson Márcio – Sim, a pri-meira delas foi requerer ao magistrado que desse cum-

primento à sua decisão. Isto porque, ab-

surdamente, os bancos blo-quearam as

contas de salá-

rios e proventos do deputa-do, o que é expressamente proibido por lei. O curio-so é que o ilustre magistra-do já ressalvara isso em sua

própria decisão. Mesmo as-sim, antes de decidir o que já houvera decidido, quis ouvir a opinião do Ministé-rio Público, onde se encon-tra o processo. Não entendi bem. Talvez seja excesso de cautela. Mas, provavelmen-te seja a primeira vez que eu tenha visto coisa parecida. Mas, o magistrado, por cer-to, deverá ter suas razões que eu, juridicamente, des-conheço. Repito. Falo isso com todo respeito e equilí-brio, mas na qualidade ad-vogado tenho o direito e o dever de mostrar minha per-plexidade.

Só isso foi feito até agora?Wilson Márcio - Não. Como a decisão possui o de-senho de uma série de con-

tradições, isto é, pro-p o s i ç õ e s inconciliá-veis entre si, interpus E m b a r -gos de De-claração a fi m de que o eminente magis t ra-

do possa rever sua decisão. Acredito no bom senso e na grandeza dele, pois os equí-vocos são fl agrantes e tra-zem, em seu bojo, uma re-

percussão desfavorável para nosso cliente, o deputado Ferraço, que possui uma tra-jetória política longa e sem-pre alcançada pelo voto po-pular. E isso absolutamente não pode ser desprezado por uma decisão calcada na pre-cipitação, como foi a profe-rida pelo eminente magis-trado. Com todo o respeito, creio que o magistrado foi induzido a erro.

Mas que equívocos são es-ses? Wilson Márcio – Dentro de nossa ótica, são muitos. Mas antes de enumerá-los, eu quero enfatizar que fi -quei perplexo com o ajui-zamento da ação. Isso por-que, junto à Vara dos Feitos da Fazenda Pública Muni-cipal, tramita um proces-so idêntico, com a mesma causa de pedir e os mesmos requeridos. Quer dizer, o Ministério Público Fede-ral e o eminente magistra-do estão convivendo com a litispendência, isto é, o di-reito não permite que repita uma ação que já está em cur-so, como é o caso. Ademais,

o re- ponsável por conseguir na justiça o retorno do vere-

ador Marcos Coelho ao cargo - afasta-

do no início do ano passado - encontrou, segundo ele, vários equí-vocos no

caso do deputado e ex-pre-

feito Ferra-ço.

Wilson Már-cio Depes, por

sua vez, já tomou iniciativas jurídi-

cas para que seu cliente não

seja penali-zado injus-tamente. Para Wil-

son, o

Por que juiz federal subs-tituto decretou a indisponi-bilidade dos bens deputado Ferraço?Wilson Márcio - O ilustre magistrado acolheu um pe-dido do Ministério Público Federal, numa ação cautelar preparatória para propositu-ra da ação civil pública de improbidade administrativa envolvendo uma série de su-postas irregularidades come-tidas na execução do Hos-pital Materno Infantil, que a oposição ao deputado de-nominou “Elefante Branco”. Mas é uma decisão – e digo isso com o respeito que de-voto ao magistrado – inteira-mente desconectada da lei, da jurisprudência e da dou-trina. A minha impressão é que o douto magistrado foi induzido a erro por informa-ções inteiramente improce-dentes.

O senhor já tomou alguma providência jurídica?Wilson Márcio – Sim, a pri-meira delas foi requerer ao magistrado que desse cum-

primento à sua decisão. Isto porque, ab-

surdamente, os bancos blo-quearam as

contas de salá-

própria decisão. Mesmo as-sim, antes de decidir o que já houvera decidido, quis ouvir a opinião do Ministé-rio Público, onde se encon-tra o processo. Não entendi bem. Talvez seja excesso de cautela. Mas, provavelmen-te seja a primeira vez que eu tenha visto coisa parecida. Mas, o magistrado, por cer-to, deverá ter suas razões que eu, juridicamente, des-conheço. Repito. Falo isso com todo respeito e equilí-brio, mas na qualidade ad-vogado tenho o direito e o dever de mostrar minha per-plexidade.

Só isso foi feito até agora?Wilson MárcioComo a decisão possui o de-senho de uma série de con-

tradições, isto é, pro-

Advogado contesta decisão de juíz contra Ferraço

Na qualidade de advogado tenho o direito e o dever de mostrar minha perplexidade

“


O advogado do deputado estadual Theodorico Ferraço, Wilson Márcio Depes, contestou a decisão do magistrado em bloquear os bens do ex-prefeito. Ele já tomou medidas para contrariar a sentença

entrevista09 Folha do E. Santo

Domingo, 14 de Março de 2010Cachoeiro de Itapemirim (ES)

Advogado contesta decisão de juíz contra Ferraçoninguém pode duvidar da co-ragem e honradez do ma-gistrado Robson Louzada, que é quem dirige a primei-ra ação. Trata-se de um juiz arrojado e que vem cum-prindo sua função com dig-nidade e desassombro. Bas-ta dizer que o acolhimento da litispendência leva o processo à extinção sem re-solução do mérito. Este é um argumento irrefu-tável e que servirá de preli-minar para defesa. Sensato como é o magistrado, indu-zido a erro que foi, por cer-to extinguirá o processo por essa fortíssima razão.

Mas quais os equívocos a que o senhor se referiu? Wilson Márcio - A respei-tável decisão está cercada por uma série de equívocos que a lei, a jurisprudência e a doutrina repudiam. Por exemplo, a indisponibi-lidade de bens, por ser me-dida extrema, precisa obe-decer as regras do devido processo legal, ou seja, os princípios da ampla defesa, contraditório, presunção de

inocência e razoabilidade. O deputado só foi citado, de forma constrangedora, quando ingressava na Câ-mara Municipal para pres-tar esclarecimentos na CPI do Hospital Materno Infan-til. Sofreu punição sem ser réu, o que é uma violência jurídica. Só para exemplificar, basta dizer que, em sua decisão, o Juiz Robson Louzada, em ação idêntica, mandou apu-rar os fatos, propiciando lu-gar a ampla defesa antes de precipitar qualquer decisão. O mesmo não aconteceu com a injurídica decisão do ilustre Juiz Federal substi-tuto. Repito: ninguém pode sofrer punição sem antes se defender. E defesa para nos-so cliente não falta.

Explique me-lhor. Explico. Para deferir a me-dida liminar o juiz teria, obri-g a t o r i a m e n -te, que fun-damentar os

requisitos que caracterizam o perigo da demora e a fu-maça do bom direito. Ele teria que demonstrar que o deputado poderia dilapidar o seu patrimônio, aliás, um patrimônio sólido. Porém, deixou de fazê-lo, o que torna sua decisão flagrante-mente injurídica.

O que mais ?A lei de improbidade diz que a indisponibilidade dos bens só pode recair naque-les adquiridos posterior-mente aos atos de eventu-al improbidade. Pois bem. Todos os bens foram adqui-ridos muitos anos antes dos atos classificados como ím-probos. As declarações do Imposto de Rendas compro-vam isso de forma inequí-voca. O deputado trouxe

uma quantidade enorme de documentos que demonstra que a maioria de seus bens trata-se de herança de seu pai, que, comprovadamen-te, era um homem rico.Mas não para por aí. Os bens tornados indisponí-veis ultrapassavam – e muito ao valor das eventu-ais transgressões, num to-tal desrespeito ao princípio da proporcionalidade. Ali-ás, cumpre acrescentar que a decretação da indisponibi-lidade não obedeceu a qual-quer critério de avaliação, transbordando, em muito, do valor indicado.

Há outros pontos para a defesa?Wilson Márcio – Há mui-to mais. Na esteira dessas ilegalidades, que tor-

na a decisão intei-ramente nula, há que se dizer tam-bém que houve equivoco jurídi-co lamentável. Isto

porque se confundiu – por isso que eu dis-se que o nobre ma-

gistrado foi induzido a erro - ato de eventual de impro-bidade com lesão ao patri-mônio público. A indispo-nibilidade depende de fortes indícios de que o ente públi-co atingido pelo ato tenha sido defraudado patrimo-nialmente ou que o agente do ato tenha se enriquecido em conseqüência e resulta-dos advindos do ato ilícito. Pior ainda. Tanto a denún-cia como a decisão, pela rápida leitura do proces-so, se fundaram no rela-tório da COOPETC, uma empresa que não merece a menor credibilidade, pois responde na justiça a uma dezena de processos, cri-minais e improbidade de administrativa. Por óbvio, a acusação não poderia se calcar no relatório de uma empresa totalmente inidô-nea, mas fê-lo. Quer dizer, o relatório produzido por uma empresa desse porte moral não poderia sequer figurar numa denúncia e muito menos numa deci-são. Quando mais servir de amparo.

Precisa obedecer as regras do devido processo legal, ou seja, os princípios da ampla defesa

“



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COMUNICADO

O seNhOr JOãO WAgNer PAes gAMes INfOrMA qUe fOI rOUbADO Dele DOIs tAlões De NOtAs fIsCAIs, DOIs CheqUes De ClIeNtes (tA-

lãO MOD1, N°4. N°s: 22651 A 22700 e tAlãO N° 22751 A 22800), UMA CArteIrA CONteNDO tODOs Os DOCUMeNtOs: CArteIrA De MOtOrIs-

tA, CArteIrA De IDeNtIDADe, CArteIrA De CPf, CArteIrA DA UNIMeD, várIOs CArtões De CréDItO. tUDO estAvA tUDO eM UMA PAstA.

qUeM eNCONtrAr, fAvOr eNtrAr eM CONtAtO PelOs telefONes: 3521-3657, 3521-2627 e 9273-8266.


11Folha do E. SantoDomingo, 14 de Março de 2010Cachoeiro de Itapemirim (ES)

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CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM ESPÍRITO SANTO



Pesquisado Por Joaquim Neiva - [email protected] você comunista ou não, goste você de Karl Marx ou não, a ver-dade é que a influência do pensamento dele sobre a realidade social atual parece mais forte do que nunca. Nunca tantos chefes de Estado e de governo, empresários e economistas se debruçaram sobre sua obra como agora, 127 anos após a sua morte, celebrados hoje.Karl Marx, o comunista, o político, o filósofo, o cientista social, o economista, o revolucionário e, para muitos, o vidente que previu a “globalização” é o nosso tema de hoje.

DE KARL A MARXEconomista, fi lósofo e socialista alemão, Karl Marx nasceu em Trier em 5 de Maio de 1818 e morreu em Londres a 14 de Mar-ço de 1883. Estudou na universidade de Berlim, principalmente a fi losofi a hegeliana, e formou-se em Iena, em 1841, com a tese Sobre as Diferenças da Filosofi a da Natureza de Demócrito e de Epicuro. Em 1842 assumiu a chefi a da redação do Jornal Re-nano em Colônia, onde seus artigos radical-democratas irrita-ram as autoridades. Em 1843, mudou-se para Paris, editando em 1844 o primeiro volume dos Anais Germânico-Franceses, órgão principal dos hegelianos da esquerda. Entretanto, rompeu logo com os líderes deste movimento, Bruno Bauer e Ruge.

A AMIZADE COM ENGELSEm 1844, conheceu em Paris Friedrich Engels, começo de uma amizade que durou a vida toda. Foi, no ano seguinte, expulso da França, radicando-se em Bruxelas e participan-do de organizações clandestinas de operários e exilados. Ao mesmo tempo em que na França estourou a revolução, em 24 de fevereiro de 1848, Marx e Engels publicaram o folhe-to O Manifesto Comunista, primeiro esboço da teoria revo-lucionária que, mais tarde, seria chamada marxista. Voltou para Paris, mas assumiu logo a chefi a do Novo Jornal Rena-no em colônia, primeiro jornal diário francamente socialista.Depois da derrota de todos os movimentos revolucionários na Europa e o fechamento do jornal, cujos redatores foram denunciados e processados, Marx foi para Paris e daí ex-pulso, para Londres, onde fi xou residência. Em Londres, dedicou-se a vastos estudos econômicos e históricos, sendo freqüentador assíduo da sala de leituras do British Museum. Escrevia artigos para jornais norte-americanos, sobre políti-ca exterior, mas sua situação material esteve sempre muito precária. Foi generosamente ajudado por Engels, que vivia em Manchester em boas condições fi nanceiras.

A I INTERNACIONAL E O CAPITALEm 1864, Marx foi co-fundador da Associação Internacio-nal dos Operários, depois chamada I Internacional, desem-penhando dominante papel de direção. Em 1867 publicou o primeiro volume da sua obra principal, O Capital. Dentro da I Internacional encontrou Marx a oposição tenaz dos anar-quistas, liderados por Bakunin, e em 1872, no Congresso de Haia, a associação foi praticamente dissolvida. Em compen-sação, Marx podia patrocinar a fundação, em 1875, do Parti-do Social-Democrático alemão, que foi, porém, logo depois, proibido. Não viveu bastante para assistir às vitórias eleitorais deste partido e de outros agrupamentos socialistas da Europa.

O MANIFESTO COMUNISTAO Manifesto Comunista fez a humanidade caminhar. Não em direção ao paraíso, mas na busca (raramente bem su-cedida, até agora) da solução de problemas como a mi-séria e a exploração do trabalho. Rumo à concretização do princípio, teoricamente aceito há 200 anos, diz que “todos os homens são iguais”. E sublinhando a novidade que afir-mava que os pobres, os pequenos, os explorados também podem ser sujeitos de suas vidas.Por isso é um documento histórico, testemunho da rebeldia do seres humanos. Seu texto, racional, aqui e ali bombástico e, em diversas passagens irônico, mal esconde essa origem co-mum com homens e mulheres de outros tempos: o fogo que acendeu a paixão da Liga dos Comunistas, reunida em Lon-dres no ano de 1847, não foi diferente do que incendiou co-rações e mentes na luta contra a escravidão clássica, contra a servidão medieval, contra o obscurantismo religioso e contra todas as formas de opressão.A Liga dos Comunistas encomendou a Marx e a Engels a elaboração de um texto que tornasse claros os objetivos dela e sua maneira de ver o mundo. E isto foi feito pelos dois jovens, um de 30 e o outro de 28 anos. Portanto, o Manifesto Comu-nista é um conjunto afi rmativo de idéias, de “verdades” em que os revolucionários da época acreditavam, por conterem, segundo eles, elementos científi cos – um tanto economicistas - para a compreensão das transformações sociais. Nesse senti-do, o Manifesto é mais um monumento do que um documen-to... Pétreo, determinante, forte: letras, palavras, e frases que queriam ter o poder de uma arma para mudar o mundo, colo-cando no lugar “da velha sociedade burguesa uma associação

na qual o livre desenvolvimento de cada membro é a condição para o desenvolvimento de todos.”O Manifesto tem uma estrutura simples: uma breve in-trodução, três capítulos e uma rápida conclusão.A introdução fala com certo orgulho, do medo que o comunismo causa nos conservadores. O “fantasma” do comunismo assusta os poderosos e une, em uma “santa aliança”, todas as potências da época. É a velha “satanização” do adversário, que está “fora da ordem”, do “desobediente”. Mas o texto mostra o lado positi-vo disso: o reconhecimento da força do comunismo. Se assusta tanto, é porque tem alguma presença. Daí a necessidade de expor o modo comunista de ver o mundo e explicar suas fi nalidades, tão deturpadas por aqueles que o “demonizam”.A parte I, denominada “Burgueses e Proletários”, faz um resu-mo da história da humanidade até os dias de então, quando duas classes sociais antagônicas (as que titulam o capítulo) dominam o cenário.A grande contribuição deste capítulo talvez seja a descrição das enormes transformações que a burguesia industrial provocava no mundo, repre-

sentando “na história um papel essencialmente revolu-cionário”.Com a argúcia de quem manejava com destreza instrumentos de análise socioeconômica muito originais na época, Marx e En-gels relatam (com sincera admiração) o fenômeno da globaliza-ção que a burguesia implementava, mundializando o comércio, a navegação, os meios de comunicação.O Manifesto fala de ontem, mas parece dizer de hoje. O de-senvolvimento capitalista libera forças produtivas nunca vistas, “mais colossais e variadas que todas as gerações pas-sadas em seu conjunto”. O poderio do capital que submete o trabalho é anunciado e nos faz pensar no agora do revig-oramento neoliberal: nos últimos 40 anos deste século XX, foram produzidos mais objetos do que em toda a produção econômica anterior, desde os primórdios da humanidade.A revolução tecnológica e científi ca a que assistimos, cujos ícones são os computadores e satélites e cujo poder hegemôni-co é a burguesia, não passa de continuação daquela descrita no Manifesto, que “criou maravilhas maiores que as pirâmides do Egito, que os aquedutos romanos e as catedrais góticas; conduz-iu expedições maiores que as antigas migrações de povos e cru-zadas”. Um elogio ao dinamismo da burguesia?Impiedoso com os setores médios da sociedade - já minori-tários nas formações sociais mais conhecidas da Europa - , o Manifesto chega a ser cruel com os desempregados, os men-digos, os marginalizados, “essa escória das camadas mais baixas da sociedade”, que pode ser arrastada por uma rev-olução proletária mas, por suas condições de vida, está predis-posta a “vender-se à reação”. Dá a entender que só os operári-os fabris serão capazes de fazer a revolução.A relativização do papel dos comunistas junto ao proletaria-do é o aspecto mais interessante da parte II, intitulada “Pro-letários e Comunistas”.Depois de quase um século de dogmatismos, partidos únicos e “de vanguarda” portadores de verdade inteira, é saudável ler que

“os comunistas não formam um partido à parte, oposto a outros partidos operários, e não têm interesses que os separem do pro-letariado em geral”.Embora, sem qualquer humildade, o Manifesto atribua aos comunistas mais decisão, avanço, lucidez e liderança do que às outras frações que buscam representar o proletariado, seus objetivos são tidos como comuns: a organização dos prole-tários para a conquista do poder político e a destruição de su-premacia burguesa.O “fantasma” do comunismo assombrava a Europa e o livro procura contestar, nessa parte, todos os estigmas que as classes poderosas e infl uentes jogavam sobre ele. Vejamos alguns dess-es estigmas, bastante atuais, e a resposta do Manifesto:Os comunistas querem acabar com toda a propriedade, inclusive a pessoal!Você já deve ter ouvido isso... Em 1989, no Brasil, quando Lula quase chegou lá, seus adversários espalharam o boato de que as famílias de classe média teriam que dividir suas ca-sas com os sem-teto... A bobagem é velha, de 150 anos. Marx e Engels responderam que queriam abolir a propriedade bur-guesa, capitalista. Para os socialistas, a apropriação pessoal dos frutos do trabalho e aqueles bens indispensáveis à vida humana eram intocáveis. Ao que se sabe, roupas, calçados, moradia não são geradores de lucros para quem os possui... O Manifesto, a esse respeito, foi defi nitivo, apesar de a propa-ganda anticomunista e burra não ter lhe dado ouvidos: “O co-munismo não retira a ninguém o poder de apropriar-se de sua parte dos produtos sociais, tira apenas o poder de escravizar o trabalho de outrem por meio dessa apropriação.”Os comunistas querem acabar com a família e com a educação!Sempre há alguém pronto para falar do comunista “comedor de criancinha”. Ao ouvir isso, não deixe de indagar se uma família pode viver com o salário mínimo, o pai e mãe des-empregados e uma moradia sem fornecimento de água e sem luz. E se uma criança pode ser educada para a vida numa esc-ola pública abandonada pelo governo, que fi nge que paga aos professores e funcionários. Na sociedade capitalista a educa-ção é, ela própria, um comércio, uma atividade lucrativa...Os comunistas querem socializar as mulheres!Essa fazia parte do catecismo de “satanização” das idéias so-cialistas. “Para o burguês, sua mulher nada mais é que um in-strumento de produção. Ouvindo dizer que os instrumento de produção serão postos em comum, ele conclui naturalmente que haverá comunidade de mulheres. O burguês não desconfi a que se trata precisamente de dar à mulher outro papel que o de simples instrumento de produção.” É bom lembrar que alguns socialistas, até hoje, não conseguiram aceitar essa nova com-preensão da mulher. O machismo nega o marxismo...A parte III, denominada “Literatura Socialista e Comunista” faz fortes críticas às diferentes correntes socialistas da época.O Manifesto corta com a afi ada faca da ironia três tipos de so-cialismo da época: o “socialismo reacionário” (subdividido em socialismo feudal, socialismo pequeno-burguês e socialis-mo alemão, o “socialismo conservador e burguês” e o “social-ismo e comunismo crítico-utópico”.Nesse capítulo a obra mostra seu caráter temporal, quase lo-cal. Revela sua profunda imersão na efervescência das idéias e combates daquela época, quando a aristocracia, para salvar os dedos já sem seus ricos anéis, condena a burguesia e, numa súbita generosidade, tece loas a um vago socialismo.A conclusão, “Posição dos Comunistas Diante dos Diferen-tes Partidos de Oposição” é um relato das táticas adotadas naquele momento pelos comunistas, na França, na Suíça, na Polônia e na Alemanha. Estados Unidos e Rússia, que viviam momentos de alta tensão social e política, não são menciona-dos, como reconheceu Engels em maio de 1890, ao destacar com sinceridade “o quanto era estreito o terreno de ação do movimento proletário no momento da primeira publicação do Manifesto em fevereiro de 1848”.O Manifesto Comunista como não poderia deixar de ser, ter-mina triunfalista e animando. Não quer espiritualizar e sim emocionar para a luta. Curiosamente, retoma a idéia do “fan-tasma”, ao desejar que “as classes dominantes tremam diante da idéia de uma revolução comunista”. Os proletários, que têm um mundo a ganhar com a revolução, também são, afi nal, conclamados, na célebre frase, que tantos sonhos, projetos de vida e revoluções sociais já inspirou: “Proletários de todos os países, uni-vos!”

“Proletários de todos os países, uni-vos!”


13Folha do E. SantoDomingo, 14 de Março de 2010Cachoeiro de Itapemirim (ES)

saúdeIMPULSO Impulso dá prazer, mas pode desencadear doenças graves como obesidade

Gula provoca bem-estar, porém o descontrole traz prejuízos à saúde Ela é fato tão pre-

sente na vida das pessoas que até foi incluída na lista dos 7 Pecados Ca-

pitais, ganhou dia de comemo-ração (todos os dias 26 de ja-neiro) e não há quem não tenha resistido ou capitulado a ela ao menos uma vez: a gula.Se exceder na quantidade de co-mida e de bebida pode provocar um prazer enorme, mas, por ou-tro lado, traz consequências não tão agradáveis à saúde e bem- estar do nosso corpo, como o so-brepeso e até a obesidade.

Mas por que será que é tão difí-cil dizer não às tentações gastro-

nômicas da geladeira, das padarias, restaurantes, su-permercados e das ruas?Quando comemos, nosso cérebro recebe uma car-ga de dopamina, hormô-nio responsável pelo pra-zer. Ao olhar o alimento, ficamos com vontade de degustá-lo, porque nosso cérebro lembra-se do pra-zer que sentimos quando esta comida é consumida e aparece a vontade de co-mer determinado prato?.

O problema é quando este pra-zer que é benéfico para a saúde, age de forma descompensada no organismo e necessitamos de mais comida para que a pro-dução de dopamina seja esti-mulada, daí comermos para sa-tisfazer a gula e não a fome.

Os dois lados da gulaA gula é considerada um dis-túrbio alimentar, que se ca-racteriza pelo uso da comida como compensação por algo que não está indo bem em ou-

tras áreas da vida.De origem emocional, ela de-sencadeada, principalmente por decepções. Quando passamos a comer por impulso, ou seja, muito mais do que precisamos, as taxas de insulina em nos-so organismo aumentam e nos-so corpo se acostuma a inge-rir sempre a mesma quantidade de alimentos, daí o aumento de peso.O lado negro da comilan-ça é que ela pode se transformar facilmente em um transtorno e provocar doenças, alterando o funcionamento físico e men-tal de nosso organismo. Só que

muitas vezes a pessoa demora a se dar conta que a gula está fa-zendo mal.Normalmente, a consciência vem quando o peso já está bem acima do normal”, diz Paula. Alguns de seus efeitos mais graves são:-Obesidade: é o efeito mais co-mum da gula, já que a pessoa que come por impulso, em ge-ral, não percebe de imedia-to que está com um distúrbio. Como os níveis de insulina so-bem e o organismo se acostuma com aquela nova quantidade de alimentos que a pessoa passa a ingerir por compulsão, o ganho de peso é inevitável. - Provocar mais frustração e tristeza na medida em que a pessoa percebe que não está conseguindo resolver sua dor emocional através da comida. -Anorexia e bulimia: a gula pode ser responsável por de-sencadear os dois problemas, já que em ambos os casos o pa-ciente passa a estabelecer uma relação deturpada com os ali-mentos em função de aspectos emocionais.

Crianças com dispositivos auditivosCrianças com os dispositivos au-ditivos cirurgicamente implanta-dos chamados de implantes co-cleares avaliam sua qualidade de vida como igual à de crianças com audição normal, de acordo com um dos primeiros estudos a examinar as crianças e seus pais. Os pesquisadores perguntaram a 84 crianças com implantes cocle-ares como se sentiam a respeito delas mesmas, de suas vidas fa-miliares, de seus amigos e da es-cola. Os pais foram questionados separadamente e as respostas fo-ram comparadas com as de um grupo de controle de 1.501 crian-ças na mesma faixa etária, de 8 a 16 anos, com audição normal. O implante coclear, popularmen-te conhecido como ouvido biôni-co, é um aparelho eletrônico de alta complexidade tecnológica,

que tem sido utilizado nos últi-mos anos para restaurar a função da audição nos pacientes por-tadores de surdez profunda que não se beneficiam do uso de pró-teses auditivas convencionais. O implante estimula diretamente o nervo auditivo através de peque-nos eletrodos que são colocados dentro da cóclea e o nervo leva estes sinais para o cérebro. De acordo com o NOB (Núcleo do Ouvido Biônico), entre a po-pulação de sujeitos usuários do “ouvido biônico”, 18% são adul-tos, 15% são adolescentes e 67% são crianças. Das crianças im-plantadas, com tempo de uso su-perior a doze meses, 54% com-preendem a linguagem oral sem apoio da leitura labial e 46% es-tão contínuo desenvolvimento das habilidades auditivas.

saúdemais

Os especialistas em educação infantil con-denam, mas o famoso tapinha ainda é usado como método de ensino por pais que acreditam que esta seja uma ma-neira eficiente de impor respeito e educar.O problema são os pre-juízos físicos e afetivos que a atitude provoca aos pimpolhos. O que é um tapinha para um adulto, não é para uma criança, bater nunca é a solução.

Tapinhas em crianças

Roupas de época, figu-rinos de novela, aces-sórios e bijuterias de outras décadas. Fal-ta cabide para tanta peça. Com opções que cabem no orçamento e agradam a todos os gostos, os brechós ofe-recem estilo e pratici-dade. Mas, mesmo com tantas vantagens, é im-portante prestar aten-ção em alguns detalhes para não correr o ris-co do visual superexclu-sivo e baratinho não se transformar em frustra-ção depois da primeira lavada.

Compras em Brechó

Uma notícia publicada foi encarada como uma balde de água fria na luta contra a aids.Pesquisadores desco-briram que o vírus HIV tem a capacidade de se “escon-der” dos tratamentos den-tro das células da medula óssea das pessoas infecta-das, ficando assim, protegi-do dos medicamentos.

Vírus se esconde



esportemais

Mais de 300 praticantes de karatê reúnem-se em Ca-choeiro, neste fim de sema-na, para a primeira etapa do Campeonato Estadual de Karatê. O evento conta com figuras de renome inter-nacional, como a vice-cam-peã pan-americana no Kata por equipe Mariana Emídio e o campeão brasileiro Pe-dro Cassaro. Organizada em conjunto com a Secreta-ria Municipal de Esporte e Lazer (Semesp), a competi-ção é aberta gratuitamen-te ao público e acontece no Ginásio Municipal de Espor-tes “Nello Volla Borelli”, no bairro Nova Brasília. Quando: domingo (14), das 8h30 às 14h. Onde: no Gi-násio Municipal de Espor-tes “Nello Volla Borelli”, no bairro Nova Brasília. A en-trada é franca e aberta e toda a população.

Estadual de karatê

esporteDESAFIO O treinador da equipe, Robson Gabriel, prega respeito ao adversário

Estrela quer garantir vitória para chegar a semifinal do torneioO Estrela do Nor-

te trabalhou for-te durante toda a semana para a partida de hoje

contra o Castelense, no estádio Emílio Nemer, em Castelo. O empate ou a vitória praticamen-te garante a classificação do al-vinegro cachoeirense para as semifinais e esse é mais um in-grediente para que a equipe bus-que um resultado positivo.Para o desafio em Castelo, o trei-nador da equipe de Cachoeiro, Robson Gabriel, prega respei-to ao adversário, e apesar de não divulgar a escalação do time, es-pera encarar algumas dificulda-des. “Provavelmente não pode-mos contar com Nelson e Baiano, mas temos algumas boas opções no banco”, explica.O técnico Robson Gabriel reali-zou, na quarta-feira (10), no Su-maré, o primeiro coletivo da se-mana. Neste jogo o treinador poderá promover a estréia do la-teral esquerdo Jorginho. “Jor-ginho consegue aliar duas coi-sas: ele vai tão bem no ataque e também marca bem. É um joga-dor veloz que eu já conheço, e

Depois de ficar de fora das compe-tições profissionais, Castelo volta a respirar futebol com a presença do Castelense na Série B do Capi-xabão em busca do acesso à Divi-são Principal. A estréia em casa, no estádio Emílio Nemer, é neste do-mingo, às 15h, contra o Estrela do Norte que começou bem na com-petição ao golear o Capixaba, de Guaçuí, por 4 x 1 Sobre a estreia do clube, o trei-nador Marquinhos Capixaba está confiante. “Praticamente todos os ingressos já estão vendidos, a ci-dade está realmente muito anima-da para o jogo de sábado. Os jo-gadores estão motivados diante

do bom trabalho que foi realiza-do e esperamos não decepcionar o torcedor”, adianta Marquinhos, que como jogador, já foi campeão capixaba nove vezes.Para o primeiro desafio, o treinador castelense conta com alguns desfal-ques na equipe. “Acredito não poder contar com o goleiro Rafão, além dos meias Tiagão e Jefinho. Mas to-dos os jogadores estão prontos para jogar”, explica Marquinhos.O Castelense deve ir a campo com a seguinte formação: Helder (Rafão); Rodrigo, Luizão, Cris-tiano (Jefinho) e Franco; Catinga, Jordão, Tiago e Jorginho; Gusta-vo e Tiago Paulista.

Castelense de volta às competições profissionais e quer vencer o Estrela O Campeonato Municipal de

Futsal 2010, promovido pela Se-cretaria de Turismo, Cultura e Es-porte, começa amanhã e prosse-gue até o dia 17 de junho.As partidas serão realizadas no Ginásio Municipal de Esportes “Dr. Victor Emanuel Alcuri” e 12 equipes estão inscritas na com-petição, divididas em duas cha-ves distintas, na categoria mas-culina, adulto. Cada equipe poderá inscrever até dois atletas de fora do município, os demais deverão ser residentes no muni-cípio ou que tenha algum víncu-lo com o mesmo, conforme regu-lamento. No primeiro dia de disputa, três jogos animarão a torcida, são eles: Cruzeiro X Linha Amarela/ FAFIA X Maredu Distribuidora e TG 01-005 X Tuna Alegre

Futsal emAlegre

O Castelense estreia a série B contra o Estrela do Norte de Cachoeiro

eu acho que, se por ventura ele entrar, vai ajudar bastante o gru-po”, enfatizou Robson Gabriel.Segundo Robson Gabriel, só o tempo irá dizer se o Estrela é re-almente favorito ao título, mas não deixa de afirmar que o traba-lho está sendo bem feito.Já a torcida do Estrela, está fre-tando um ônibus para sair do es-tádio Mário Monteiro, no Su-

maré, e outros tantos torcedores devem ir em carros particulares. A diretoria do Castelense colo-cou a disposição da torcida es-trelense 150 ingressos. A goleada de 4 x 1, aplicada pelo Estrela na estreia contra o Ca-pixaba de Guaçuí, motivou ain-da mais o clássico, uma vez que uma vitória poderá classificar a equipe de Cachoeiro, antecipa-

damente, para as semifinais da competição. Um dos mais experientes do gru-po, o capitão Pelica, disse que espera um grande jogo, e que este será o primeiro clássico en-volvendo as duas equipes, do qual estará participando. “Nunca disputei um clássico desse, e isso é importante para qualquer joga-dor”, destacou o meia do Estrela.

O Estrela do Norte trabalhou forte durante toda a semana para a partida de hoje em Castelo


O julgamento dos réus no caso do assassinato da médica Gilcy Bran-dão foi encerrado durante a ma-drugada de ontem. Após quatro dias de depoimentos, o júri deci-diu condenar a enfermeira Geane Márcia Bertholdo, apontada como amante do marido da vítima, a 16

anos de prisão. Já o promotor de eventos Rogério Sepulcri, mari-do da médica, e Marcos Pedrosa Cambuí, que até então era suspei-to da execução, foram absolvidos.A médica foi assassinada no estacio-namento de um restaurante em Jar-dim Camburi, em Vitória, no dia 1°

de fevereiro de 2007. A previsão era que o julgamento terminaria na última quinta-feira (11). Porém, foi necessá-rio prorrogar a data e a decisão só foi tomada na madrugada de sábado.A enfermeira Geane Márcia Ber-tholdo foi ouvida por mais de cinco horas. Já o depoimento do

promotor de eventos Rogério Se-pulcri, começou por volta das 16h e seguiu mais de quatro horas. O último a sentar no banco dos réus foi o homem que até então era acusado de atirar na vítima, Mar-cos Pedrosa Cambuí, o “Rogeri-nho do Forte”, de 25 anos.

Caso Gilcy: amante do marido é condenada a 16 anos

15 Folha do E. SantoDomingo, 14 de Março de 2010Cachoeiro de Itapemirim (ES)

rondamais

A guerra do tráfico não acon-tece só em localidades caren-tes. Em bairro de classe mé-dia a população é vítima dos bandidos.Moradores do bair-ro Independência passaram momentos de aflição na tar-de de sexta-feira , em Cacho-eiro. Uma ação conjunta das Polícias Militar e Civil resul-tou na apreensão de três ar-mas em um terreno baldio. O fato aconteceu por volta das 16h. Thiago Teixeira Mathias, de 23 anos e Udson da Silva de Aquino, de 18 anos, foram detidos e alegaram ter sido vítimas de disparos de arma de fogo ao qual Thiago esta-va em dívidas de drogas.

Guerra dotráfico

políciaNOME O nome do auditório foi escolhido em homenagem a Eduardo Ponzo Peres

PC com novos equipamentospara combater o crime no ESNovos equipamentos

foram concedidos à Polícia Civil durante a solenidade de inau-guração do novo au-

ditório da instituição, que agora se chamará Eduardo Ponzo Peres, uma homenagem ao investigador faleci-do em 2007. Durante o evento, re-alizado nesta sexta-feira (12), foram entregues armas, binóculos e outros materiais que auxiliarão os profissio-nais no enfrentamento à violência.A solenidade contou com a presença do secretário de Estado da Seguran-ça Pública e Defesa Social (Sesp), Rodney Rocha Miranda, do chefe da Polícia Civil, delegado Julio Ce-sar Oliveira Silva, profissionais de diversas unidades, representantes de sindicatos e a família do investiga-dor homenageado no evento.Em seu discurso, o secretário Rod-ney Rocha Miranda ressaltou os be-nefícios que a entrega do material trará à instituição. “Os equipamen-tos que estão sendo entregues à Polí-cia Civil irão auxiliar ainda mais no trabalho dos profissionais da institui-ção, que já é desenvolvido com ex-celência e empenho”, frisa. “A nossa homenagem, embora ba-seada em um fato lamentável, tem

Municípios da Grande Vitó-ria e do interior do Estado re-ceberam o programa ‘Ma-drugada Viva’ no sábado. As ações, que tiveram início nesta sexta-feira, abrange-ram, além da Região Metro-politana da Grande Vitória, os municípios de Castelo, Ca-choeiro de Itapemirim, Ibati-ba, Guaçuí e São Mateus. O programa ‘Madrugada Viva’ é uma parceria entre o De-partamento Estadual de Trân-sito (Detran|ES) e a Polícia Mi-litar do Espírito Santo (PMES) e visa a combater a embriaguez ao volante, além de fiscalizar e conscientizar os motoristas.

Blitz namadrugada

Novas armas e equipamentos foram entregues à Polícia Civil para auxiliar o combate ao crime

o objetivo de eternizar o nome do policial que faleceu enquanto cum-pria seu dever e em um momento nobre. E esses equipamentos são a prova de que temos conseguido fa-zer com que a Polícia Civil evolua tecnicamente, com cada vez mais profissionalismo e focada no futu-

ro”, enfatiza o chefe de Polícia.O nome do auditório foi escolhido em homenagem a Eduardo Ponzo Peres, em uma votação direta feita pelos policiais civis. O investiga-dor começou suas atividades em 1987 e trabalhou em diversas uni-dades. Ele faleceu no ano de 2007,

em serviço, quando o helicópte-ro em que pilotava caiu. Eduardo Ponzo Peres exercia a função de chefe do Serviço de Testemunha, da Divisão de Homicídios e Pro-teção à Pessoa (DHPP), e estava em uma missão especial de capta-ção de órgãos.

Diego Maradona não teve uma recaída. É que por vol-ta das 03h30, da madruga-da de ontem, durante abor-dagem da Polícia Militar foi preso em flagrante Diego Ma-radona da Silva Costa no in-terior do bar do Madeira, no bairro São Francisco de Assis. Em seu veículo foi encontrado uma arma de fogo, cal. 38, com duas munições no tambor. Além da arma, 19 pedras de crack foram apreendidas.

Maradona é preso


Cabelosna UTI

Após a temporada de praia e piscina, os

cabelos precisam de cuidados redobrados

para recuperar os danos causados pelo efeito

do sol, água salgada e o cloro.

A fi nalidade das terapias de recuperação é para devolver aos cabelos os nutrientes naturais – pro-teínas como a queratina, vitaminas, aminoáci-dos, óleos e água. Além de repor os nutrientes, é funda-mental reequilibrar o PH do cabelo e eliminar assim, a eletricidade estática. É necessário também, que o cliente leve para casa a manutenção adequada para o seu tipo de cabelo dando continuidade ao trabalho realizado no salão.

SERVIÇOS NO SALÃO

Sistema de sobrevivência SOS: É realizado com pro-dutos concentrados a base de proteínas, queratina hidrolizada, aminoácidos e hidratantes essenciais.

Power x3: Tratamento para recuperação de força e reposição de nutrientes dentro da fi bra capilar.

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