jornal faul em acção nº9

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ANTÓNIO COSTA APRESENTA CABEÇAS DE LISTA ÀS LEGISLATIVAS NA FAUL // p.2 O nível de vida dos portugueses recuou, em 2013, para valores de 1990, ficando 25% abaixo da média europeia. Em 2013, um em cada cinco portugueses estava numa situação de trabalho precário. O número aumentou 50% relativamente a 1986. Portugal é o país da UE com mais filhos únicos e mais elevada taxa de população emigrada. O país também está mais velho. As empresas nacionais pagam o quinto valor mais alto da União Europeia em impostos e contribuições sociais. Estes dados, revelados no mês de Julho no estudo “Três Décadas de Portugal Europeu: Balanço e perspetivas”, publicado pela Fundação Francisco Soares dos Santos, são contributos independentes, científicos e rigorosos, que contribuem para melhor compreensão dos resultados de quatro anos de governação PSD/CDS. Aumentaram os impostos que prometeram descer, cortaram os salários e as pensões que juraram ser intocáveis, levantaram barreiras, muitas vezes intransponíveis, no acesso à saúde e à justiça. Cortaram em tudo, venderam tudo e a economia não cresce, o desemprego não desce e o rendimento das pessoas diminui e, apesar de tudo, a dívida pública cresce para valores nunca antes vistos. Com este governo, o que é bom diminui e o que é mau aumenta. Quem estiver satisfeito, quem não quiser melhorar, não votará ou votará em qualquer outro partido ou coligação, mas quem quiser uma verdadeira mudança para melhor só pode votar no PS. EDITORIAL em ACÇÃO Nº 9 . JULHO 2015 . www.psfaul.com Direcção . Marcos Sá / Hugo Faria siga-nos nas redes sociais facebook.com/marcosperestrello

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Federação da Área Urbana de Lisboa do Partido Socialista

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Page 1: Jornal FAUL em Acção nº9

ANTÓNIO COSTA APRESENTACABEÇAS DE LISTA ÀS LEGISLATIVAS NA FAUL // p.2

O nível de vida dos portugueses recuou, em 2013, para valores de 1990, ficando 25% abaixo da média europeia.

Em 2013, um em cada cinco portugueses estava numa situação de trabalho precário. O número aumentou 50% relativamente a 1986.

Portugal é o país da UE com mais filhos únicos e mais elevada taxa de população emigrada. O país também está mais velho.

As empresas nacionais pagam o quinto valor mais alto da União Europeia em impostos e contribuições sociais.

Estes dados, revelados no mês de Julho no estudo “Três Décadas de Portugal Europeu: Balanço e perspetivas”, publicado pela Fundação Francisco Soares dos Santos, são contributos independentes, científicos e rigorosos, que contribuem para melhor compreensão dos resultados de quatro anos de governação PSD/CDS.

Aumentaram os impostos que prometeram descer, cortaram os salários e as pensões que juraram ser intocáveis, levantaram barreiras, muitas vezes intransponíveis, no acesso à saúde e à justiça. Cortaram em tudo, venderam tudo e a economia não cresce, o desemprego não desce e o rendimento das pessoas diminui e, apesar de tudo, a dívida pública cresce para valores nunca antes vistos. Com este governo, o que é bom diminui e o que é mau aumenta.

Quem estiver satisfeito, quem não quiser melhorar, não votará ou votará em qualquer outro partido ou coligação, mas quem quiser uma verdadeira mudança para melhor só pode votar no PS.

EDITORIAL

em ACÇÃO

Nº 9 . JULHO 2015 . www.psfaul.comDirecção . Marcos Sá / Hugo Faria

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O secretário-geral do PS, António Costa, exortou a 17 de Julho os deputados a “nunca calarem a divergência” e disse que a principal missão dos cabeças de listas às eleições legislativas será repor a “confiança minada” pelo atual Governo.

No salão nobre da Reitoria da Universidade de Lisboa, onde discur-sou durante meia hora e ouviu a plateia cantar-lhe os parabéns, An-tónio Costa empenhou-se em enfatizar os percursos políticos e pro-fissionais dos cabeças de lista às eleições legislativas, apontando-os como um fator decisivo para repor a confiança dos portugueses no futuro do país, confiança essa que, nas suas palavras, foi “minada” pelo Governo de Pedro Passos Coelho

“O sinal que quisemos dar ao país com a renovação dos cabeças de lista, com este conjunto tão diverso de homens e mulheres, com experiência política ou com um importante percurso profissional, é que temos uma equipa de confiança”, declarou, garantindo que esse sinal de renovação continuará a ser dado com os lugares nas listas de candidatos a deputados que se seguem aos cabeças de lista, que esta sexta-feira foram apresentados.

Afirmando que “não pode haver confiança no país sem uma equipa que mereça confiança”, Costa tocou numa questão sensível ao dizer que os portugueses estão “a sofrer anos de enorme depressão e descrença e, caso não se reconstrua a confiança, é impossível mo-bilizar o país”. E declarou que “um país que não se mobiliza perante esta crise é um país que não consegue vencer a crise. Mais do que qualquer estatística, mais do que qualquer modelo económico ou preconceito ideológico, o principal falhanço deste Governo foi ter minado a confiança e de ter traído os portugueses”.

Depois das críticas “ao falhanço” do Governo, António Costa asses-tou bateria ao PSD por estar a preparar um regulamento que visa condicionar a atuação dos seus deputados, “sendo expulso quem estiver em divergência”. E proclamou: “Pois eu quero pedir aos de-putados do PS é que nunca calem a divergência”. A sala aplaudiu as palavras de Costa com uma salva de palmas.

Relativamente àqueles que o advertem para os riscos de ter mui-tos independentes e professores universitários nas listas, responde: “Mas que perfil de liderança imaginam as pessoas que um líder políti-co deve ter? Então um líder para se afirmar tem de ter medo da qua-lidade dos outros, tem de ter medo da inteligência e da divergência dos outros? O que marca a boa liderança é ser-se capaz de chamar à vida política aqueles que são mais inteligentes, mais livres, mais capazes e mais exigentes e até melhores do que o próprio líder, por que é isso que dá força a uma alternativa”, afirmou.

É na Federação de Lisboa que António Costa tem realizado as maiores iniciativas de campanha. Desta vez foi para apresentar os cabeças de lista às Legislativas, mas sempre que precisa é na FAUL e nos seus militantes que encontra a força da militância e a mobilização necessária para mobilizar Portugal.

ANTÓNIO COSTA APRESENTAEQUIPA DE CONFIANÇA

Pedro Nuno SantosAveiro

Jorge Manuel GomesBragança

Luis Capoulas SantosÉvora

Tiago Brandão RodriguesViana do Castelo

Margarida MarquesLeiria

Carlos CésarAçores

Alexandre QuintanilhaPorto

Alzira SilvaFora da Europa

Pedro Prazeres do CarmoBeja

Hortense MartinsCastelo Branco

José ApolinárioFaro

Ascenso SimõesVila Real

António CostaLisboa

Carlos João PereiraMadeira

Vieira da SilvaSantarém

Manuel Caldeira CabralBraga

Helena FreitasCoimbra

António José PachecoGuarda

Maria Manuel MarquesViseu

Luís Moreira TestaPortalegre

Paulo PiscoEuropa

Ana Catarina MendesSetúbal

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Por iniciativa da Área Metropolitana de Lisboa (AML), a Praça das Amoreiras, em Lisboa, foi palco de um protesto contra a reestruturação do sector da água, no qual participaram autarcas de várias filiações partidárias. Na ocasião, o presidente do Conselho Metropolitano sublinhou que “a Constituição admite expropriações, mas não admite o esbulho”.

O também presidente da Câmara Municipal de Sintra não tem dúvidas de que o processo de fusão de diferentes sistemas multimunicipais de água até aqui existentes e a constituição da empresa Águas de Lisboa e Vale do Tejo “é lesivo para as pessoas”, na medida em que vai traduzir-se em “aumentos” no custo da água. Isto, frisou Basílio Horta, numa altura em que “as pessoas vivem uma situação socioeconómica dramática” e o país está “invadido de pobreza”.

Para o autarca eleito pelo PS, a reforma do sector da água concreti-zada pelo actual Governo revela “uma completa falta de humanidade”. Basílio Horta defendeu ainda que o Decreto-Lei n.º 94/2015, que cria o sistema multimunicipal de abastecimento de água e de saneamen-to de Lisboa e Vale do Tejo, “é injusto, iníquo, ilegal e inconstitucio-nal”, além de “imoral”.

“A Constituição admite expropriações, mas não admite o esbulho”, afirmou o recém-eleito presidente do Conselho Metropolitano de Lisboa, explicando que neste processo “o património das empresas que gerem a água é esbulhado sem indemnização”. Considerando que o Governo tem estado “surdo” perante os protestos das câmaras municipais, Basílio Horta avisou que aquelas que integram a Área Metropolitana de Lisboa “irão até às últimas con-sequências para impugnar” a legislação em causa.

ÁGUA: “A CONSTITUIÇÃO ADMITE EXPROPRIAÇÕES,MAS NÃO O ESBULHO”, DIZ BASÍLIO HORTA

INICIATIVAS DE RUA DO PS CASCAIS E PS ODIVELASCASCAIS

ODIVELAS

Page 4: Jornal FAUL em Acção nº9

PS LISBOADebateu “Um futuro virado ao rio”em Convenção Autárquica

DFMS/FAULParticipação e Tomada de Decisãodas Mulheres - Encontro na FAUL

PS OEIRASConvenção Autárquica 2015

CURTAS da FAUL

No dia 23 de junho, realizou-se a 7ª ação de formação subordinada ao tema “Participação e tomada de Decisão das mulheres”, que contou com a presença de Susana Amador, presidente do DFMS/FAUL, Marcos Perestrello, Presidente do PS/FAUL, Carla Tavares, presidente da Comis-são Política do DFMS/FAUL e das oradoras, Alexandra Tavares de Moura, presidente da Concelhia Política do PS de Oeiras, Elza Pais, deputada à Assembleia da República, Rute Lima, presidente de Junta da Freguesia dos Olivais e Sónia Paixão, vereadora na Câmara Municipal de Loures.

O objetivo desta ação foi o de incrementar a autoconfiança através da tomada de cons-ciência e do conhecimento de si e, ao mesmo tempo, valorizar a posição das mulheres nas organizações e na vida política. As oradoras foram unânimes em que a participação equilibrada das mulheres e dos homens na tomada de decisão política e pública é in-dispensável à instauração e construção de um Portugal e consequentemente de uma Europa baseada na igualdade, coesão social, solidariedade e respeito pelos direitos hu-manos. Neste momento a representação de mulheres no Parlamento Português é visto com grande orgulho. Esta satisfação deve-se ao facto de pela primeira vez “ em Portugal as mulheres estarem representadas e participarem na vida política, ao nível de todos os partidos, mas em particular e de forma expressiva, no Partido Socialista. “As Mulheres São Capazes”.

O Partido Socialista de Oeiras fechou o mês de Junho com a Convenção Autárquica 2015 dedi-cada ao concelho, aberta a todos os militantes e simpatizantes. No dia 27 de junho, na Escola Superior Náutica Infante D. Henrique, em Paço de Arcos, os socialistas fizeram um balanço do seu trabalho nas freguesias, assembleia municipal e câmara municipal, preparando também o futuro combate político que se avizinha.

Na parte da manhã, após a abertura dos trabalhos que esteve a cargo da secretária na-cional Maria da Luz Rosinha, os representantes de cada órgão autárquico, apresentaram um balanço do que tem vindo a ser o trabalho do PS a nível local, seguido de um debate centrado no Estado do Município. O período tarde dividiu-se em dois painéis. O primeiro painel foi dedicado aos Transportes e Comércio, que contou com a participação de Ana Paula Vitorino (deputada) e João Antunes (presidente da ACECOA). O segundo painel foi subordinado ao tema Orla Marítima e Turismo e teve como oradora Ana Mendes Godi-nho, ex. Vice-Presidente do Turismo de Portugal e Administradora da Turismo Fundos. O encerramento esteve a cargo do camarada Marcos Perestrello, presidente da FAUL, e da camarada Alexandra tavares de Moura, presidente da CPC do PS Oeiras.

A Concelhia de Lisboa do Partido Socialista pro-moveu no passado dia 20 de Junho, uma Conven-ção Autárquica subordinada ao tema “Lisboa: um futuro virado ao rio”, que decorreu no Pavilhão do Conhecimento. O debate ocorrido nessa tar-de, e que se dividiu por 4 painéis temáticos, foi rico, diversificado e teve uma grande afluência de militantes e simpatizantes, que se deslocaram ao Parque das Nações, para discutir a relação da cidade com o Tejo, no que diz respeito à requali-ficação, à sustentabilidade ambiental, à cultura, à mobilidade e ao desporto e lazer.

Concluídos os trabalhos nos painéis temáticos foi lida a Declaração - Lisboa: Um Futuro Virado ao Rio, documento onde foi reafirmado o compro-misso de fazer cumprir o programa de governo com que o Partido Socialista se apresentou nas eleições autárquicas e que prometia devolver o rio à cidade e afirmar Lisboa como cidade do mar.

A Convenção Autárquica “Lisboa: um futuro vira-do ao rio” foi encerrada com as intervenções de Duarte Cordeiro, Presidente do PS Lisboa, Marcos Perestrello, Presidente do PS FAUL e de Fernando Medina, Presidente da Câmara Municipal de Lis-boa.”

FICHA TÉCNICADIRECÇÃO MARCOS SÁ, HUGO FARIA // REDAÇÃO COMUNICAÇÃO E PUBLICAÇÕES DO PS FAUL // LAYOUT, PAGINAÇÃO E EDIÇÃO INTERNET MARCOS SÁ, HUGO FARIA

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