jornal ensantidade edição 4

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O mês de junho chegou. É o mês do Sagrado Coração de Jesus. É o mês dos santos populares: San- to Antonio, São João e São Pedro. “Aprendei que sou manso e hu- milde de coração” disse Jesus. Neste mundo cheio de desi- gualdades e competições, temos que procurar seguir o exemplo de Jesus. A humildade é a formula mais eficaz no nosso processo de conversão, em nossa caminhada rumo á Santidade. “Não vim para ser servido, mas para servir” e o serviço e o amor ao próximo, é o que mais nos aproxima dele. Os nossos santos homenagea- dos neste mês são um verdadeiro exemplo de humildade, “Santo An- tonio” deixa sua vida de monge pa- ra ser simples franciscano pregador itinerante a serviço da evangeliza- ção. “São João” é o precursor o maior profeta entre todos os que surgiram, e “São Pedro” discípulo de Jesus, após renegar o mestre so- fre por sua fraqueza e é perdoado por sua humildade. Portanto se procurarmos viver intensamente essa virtude, pode- remos nos aproximar mais do co- ração de Jesus rico em amor e mi- sericórdia. Gostaríamos de lembrar tam- bém que muitos saem de férias no próximo mês. Não vamos deixar de levar conosco todos os ensina- mentos recebidos pelo nosso mes- tre Jesus através de sua palavra e também deixar de lado a prática dos pontos concretos, como se ti- véssemos que tomar um remedi- nho para o resto da vida e quando vamos viajar deixamos os remedi- nhos em casa. Que todos desfrutem das leitu- ras de nosso jornal ENSantidade, pois esse veículo de comunicação de nossa Região é feito por todos nós, e que ele venha proporcionar crescimento em nossa caminhada equipista. Um grande e fraterno abraço a todos. Lu e Nelson – Casal Responsável Região Goiás Centro “Nada acrescenteis, nada tireis, à palavra que vos digo: mas guardais os mandamentos do Senhor”: O deuteronômio é um conjunto de estatutos e normas que visa levar a pessoa a uma pratica de vida con- forme a aliança feita com Deus. Trata-se, portanto de uma nova constituição. Com ela Israel viverá segundo a sabedoria e a justiça, isto é: segundo o projeto de Deus. Os mandamentos são preceitos divinos, perfeitos em si, nada está faltando, nada está sobrando. O problema não está nos mandamentos, mas como se interpretam e como se ensinam tais mandamentos. O livro do Deuteronômio manda não colocar outro mandamento (Dt 4,2), mas não se toma conhecimento pois a tradição pesa mais. É o mesmo que vemos também na Igreja, muitas vezes damos mais valor aos ritos e às normas secundárias do que aquilo que é fundamental. É muito comum a gente ouvir que ‘sempre se fez assim’. A moral que Jesus apresenta é op- ção por Ele e não por ritos que estão fora da Palavra dele. No evangelho Jesus desmascara o que está por traz de algumas praticas ditas “religiosas”. Que se preocupam meramente com o cumprimento da lei, e não com sua pratica para que ela gere vida. Jesus deixa claro que ele se preo- cupa com a vida, e não fica preso as questões secundárias e insignifican- tes, mas convida a todos a viver o amor, a Justiça e a caridade. Por isso Tiago vai reforçar o convite dizendo que a verdadeira religião não é a do ritualismo que acalma nossa cons- ciência mas não põe em prática a Pa- lavra de Deus. A verdadeira religião consiste em: Assistir ao órfão e a viú- va e não se deixar contaminar pelo mundo. Por isso, aproximando-nos da ce- lebração de pentecostes clamamos ao Espírito Santo para que nos auxi- lie na vivencia familiar dos manda- mentos proposto a nós pelo evange- lho de Jesus Cristo. PCE Caminhar com Jesus aprofunda o dever de sentar-se Os discípulos de Emaús cansa- dos e desanimados voltam para ca- sa: sonhos e esperanças que de uma hora para outra acabam e a frustração os remetem para onde nunca deveriam ter saído. É bem verdade que a história vivida é fas- cinante e está sempre pronta a ser relatada a qualquer “estrangeiro” que desconhecia tamanha aventu- ra. Mal sabiam que esse tal “desco- nhecido” seria o próprio autor do relato que os interpelaria a fixarem o olhar muito além dos fatos para poder perceber, na mística dos acontecimentos, a própria vontade do Pai (Lc 24,13-35). As Escrituras escutadas com atenção e o partir do Pão, abrem os olhos e fazem perceber aquilo que está à frente e se REVELA como o Senhor. É a própria morte vencida pela contagiante força da Ressurrei- ção: “Realmente, o Senhor Ressus- citou!” (Lc 24,34). Quando o casal aprofunda na escuta da Palavra e na Meditação colocam-se a caminho e, pela ação do Espírito Santo, o próprio Jesus vem ocupar o Seu lugar nesse diálo- go de amor: relação respeitosa de um para com o outro; onde a sere- nidade faz com que o “coração ar- da” (como se tivessem um só cora- ção) na busca de um conhecimento mútuo, na celebração do perdão e na realização dos sonhos: como eternos namorados que querem sempre ser. A prática do DEVER DE SEN- TAR-SE torna a vida conjugal capaz de testemunhar o sagrado matri- mônio com jovialidade e viva espe- rança. Porque permite que cada um seja reconhecido na sua indivi- dualidade e, ao mesmo tempo, con- templa o outro no próprio esforço de compreensão, ternura e amor. Disse-me um equipista sobre esta experiência: “Entendo que o maior desafio dos casais seja de conversar sobre pontos divergentes e torná-los convergentes. Não de- vemos permitir que a individuali- dade sobressaia como se a verdade estivesse apenas de um só lado. Não é isso que o dever de sentar-se quer propor; e sim que situações ou atitudes de ambos, precisam ser en- tendidas, respeitadas e resolvidas. A experiência percorre entre a ‘Ten- são inicial’ e a ‘Leveza posterior ao exercício’”. O olhar de ternura, a escuta atenta e o tempo dedicado ao côn- juge, são para as ENS como ele- mentos constitutivos de um amor que jamais vai se acabar; pois neles residem a garantia de uma chama que sempre permanecerá acesa. Quem fez a experiência sabe do que estou falando e também sabe que na vida conjugal, esse exercício é “para que Cristo habite pela fé em vossos corações, de sorte que arrai- gados e fundados na caridade, pos- sais compreender, com todos os santos, qual seja a largura, o compri- mento, a altura e a profundidade do amor de Cristo, que excede toda ciência, para que sejais cheios de to- da a Plenitude de Deus” (Ef 3,17-19). Queridos amigos, é com grande alegria que nos dirigimos a vocês mais uma vez através de nosso informativo. ENS ANTIDADE Ano 2, Edição 4 – Abril/Maio/Junho 2011 ESTE É UM VEÍCULO DE INFORMAÇÕES DAS EQUIPES DE NOSSA SENHORA DA REGIÃO GOIÁS CENTRO Palavra do Regional A vivência dos mandamentos na prática familiar Pe. Luilton Pouso Frei Junio Cesar Roza

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O mês de junho chegou. É omês do Sagrado Coração de Jesus.É o mês dos santos populares: San-to Antonio, São João e São Pedro.

“Aprendei que sou manso e hu-milde de coração” disse Jesus.

Neste mundo cheio de desi-gualdades e competições, temosque procurar seguir o exemplo deJesus. A humildade é a formulamais eficaz no nosso processo deconversão, em nossa caminhadarumo á Santidade. “Não vim paraser servido, mas para servir” e oserviço e o amor ao próximo, é oque mais nos aproxima dele.

Os nossos santos homenagea-dos neste mês são um verdadeiroexemplo de humildade, “Santo An-tonio” deixa sua vida de monge pa-ra ser simples franciscano pregadoritinerante a serviço da evangeliza-ção. “São João” é o precursor omaior profeta entre todos os quesurgiram, e “São Pedro” discípulode Jesus, após renegar o mestre so-fre por sua fraqueza e é perdoadopor sua humildade.

Portanto se procurarmos viverintensamente essa virtude, pode-remos nos aproximar mais do co-ração de Jesus rico em amor e mi-sericórdia.

Gostaríamos de lembrar tam-bém que muitos saem de férias nopróximo mês. Não vamos deixar delevar conosco todos os ensina-mentos recebidos pelo nosso mes-tre Jesus através de sua palavra etambém deixar de lado a práticados pontos concretos, como se ti-véssemos que tomar um remedi-nho para o resto da vida e quandovamos viajar deixamos os remedi-nhos em casa.

Que todos desfrutem das leitu-ras de nosso jornal ENSantidade,pois esse veículo de comunicaçãode nossa Região é feito por todosnós, e que ele venha proporcionarcrescimento em nossa caminhadaequipista.

Um grande e fraterno abraço atodos.

Lu e Nelson – Casal Responsável Região Goiás Centro

“Nada acrescenteis, nada tireis, àpalavra que vos digo: mas guardaisos mandamentos do Senhor”:

O deuteronômio é um conjuntode estatutos e normas que visa levara pessoa a uma pratica de vida con-forme a aliança feita com Deus.

Trata-se, portanto de uma novaconstituição. Com ela Israel viverásegundo a sabedoria e a justiça, istoé: segundo o projeto de Deus. Osmandamentos são preceitos divinos,perfeitos em si, nada está faltando,nada está sobrando. O problema nãoestá nos mandamentos, mas como seinterpretam e como se ensinam taismandamentos.

O livro do Deuteronômio mandanão colocar outro mandamento (Dt4,2), mas não se toma conhecimentopois a tradição pesa mais. É o mesmoque vemos também na Igreja, muitasvezes damos mais valor aos ritos e às

normas secundárias do que aquilo queé fundamental. É muito comum agente ouvir que ‘sempre se fez assim’.

A moral que Jesus apresenta é op-ção por Ele e não por ritos que estãofora da Palavra dele. No evangelhoJesus desmascara o que está por traz

de algumas praticas ditas “religiosas”.Que se preocupam meramente como cumprimento da lei, e não com suapratica para que ela gere vida.

Jesus deixa claro que ele se preo-cupa com a vida, e não fica preso asquestões secundárias e insignifican-tes, mas convida a todos a viver oamor, a Justiça e a caridade. Por issoTiago vai reforçar o convite dizendoque a verdadeira religião não é a doritualismo que acalma nossa cons-ciência mas não põe em prática a Pa-lavra de Deus. A verdadeira religiãoconsiste em: Assistir ao órfão e a viú-va e não se deixar contaminar pelomundo.

Por isso, aproximando-nos da ce-lebração de pentecostes clamamosao Espírito Santo para que nos auxi-lie na vivencia familiar dos manda-mentos proposto a nós pelo evange-lho de Jesus Cristo.

PCE

Caminhar com Jesus aprofunda o dever de sentar-seOs discípulos de Emaús cansa-

dos e desanimados voltam para ca-sa: sonhos e esperanças que deuma hora para outra acabam e afrustração os remetem para ondenunca deveriam ter saído. É bemverdade que a história vivida é fas-cinante e está sempre pronta a serrelatada a qualquer “estrangeiro”que desconhecia tamanha aventu-ra. Mal sabiam que esse tal “desco-nhecido” seria o próprio autor dorelato que os interpelaria a fixaremo olhar muito além dos fatos parapoder perceber, na mística dosacontecimentos, a própria vontadedo Pai (Lc 24,13-35).

As Escrituras escutadas comatenção e o partir do Pão, abrem osolhos e fazem perceber aquilo queestá à frente e se REVELA como oSenhor. É a própria morte vencidapela contagiante força da Ressurrei-ção: “Realmente, o Senhor Ressus-citou!” (Lc 24,34).

Quando o casal aprofunda naescuta da Palavra e na Meditaçãocolocam-se a caminho e, pela açãodo Espírito Santo, o próprio Jesusvem ocupar o Seu lugar nesse diálo-go de amor: relação respeitosa deum para com o outro; onde a sere-nidade faz com que o “coração ar-da” (como se tivessem um só cora-

ção) na busca de um conhecimentomútuo, na celebração do perdão ena realização dos sonhos: comoeternos namorados que queremsempre ser.

A prática do DEVER DE SEN-TAR-SE torna a vida conjugal capazde testemunhar o sagrado matri-mônio com jovialidade e viva espe-rança. Porque permite que cadaum seja reconhecido na sua indivi-dualidade e, ao mesmo tempo, con-templa o outro no próprio esforçode compreensão, ternura e amor.

Disse-me um equipista sobreesta experiência: “Entendo que omaior desafio dos casais seja deconversar sobre pontos divergentese torná-los convergentes. Não de-vemos permitir que a individuali-dade sobressaia como se a verdadeestivesse apenas de um só lado.Não é isso que o dever de sentar-sequer propor; e sim que situações ouatitudes de ambos, precisam ser en-tendidas, respeitadas e resolvidas. Aexperiência percorre entre a ‘Ten-são inicial’ e a ‘Leveza posterior aoexercício’”.

O olhar de ternura, a escutaatenta e o tempo dedicado ao côn-juge, são para as ENS como ele-mentos constitutivos de um amorque jamais vai se acabar; pois nelesresidem a garantia de uma chamaque sempre permanecerá acesa.

Quem fez a experiência sabe doque estou falando e também sabeque na vida conjugal, esse exercícioé “para que Cristo habite pela fé emvossos corações, de sorte que arrai-gados e fundados na caridade, pos-sais compreender, com todos ossantos, qual seja a largura, o compri-mento, a altura e a profundidade doamor de Cristo, que excede todaciência, para que sejais cheios de to-da a Plenitude de Deus” (Ef 3,17-19).

Queridos amigos, é com grande alegria quenos dirigimos a vocêsmais uma vez através denosso informativo.

ENSANTIDADEAno 2, Edição 4 – Abril/Maio/Junho 2011

ESTE É UM VEÍCULO DE INFORMAÇÕES DAS EQUIPES DE NOSSA SENHORA DA REGIÃO GOIÁS CENTRO

Palavra do Regional

A vivência dos mandamentos

na prática familiar

Pe. Luilton Pouso

Frei Junio Cesar Roza

Estudiosos negam a etimolo-gia que remete a Júlio Cesar onome da operação cesariana.

O historiador Plutarco dá comobom presságio o fato de que o ven-tre de Aurélia, Mãe daquele Impe-rador, teria sido aberto e que, por-tanto, o nascimento de Cesar coin-cidira com a morte da Mãe. SãoRaimundo Nonato foi, sim, real-mente, extraído vivo do ventre desua Mãe cadáver. Antusa, a Mãe deSão João Crisóstomo, viúva aos 20anos, recusou segundas núpcias afim de dedicar-se exclusivamente àeducação do filho. Zélia Guerin,Mãe de Santa Teresinha do MeninoJesus e da Sagrada Face, orou as-sim: “Meu Jesus, já que não soudigna de ser vossa Esposa como Ir-mã Religiosa, abraçarei o estadomatrimonial para cumprir VossaVontade. Peço-Vos, porém, encare-cidamente, conceder-me muitosfilhos e que Vos sejam consagra-dos”. Dona Margarida, Mãe de SãoJoão Bosco, disse ao filho: “nasci napobreza, vivi sempre na pobreza equero morrer pobre; se você desejaser Padre para ficar rico, não meprocure mais porque não vou que-rer vê-lo nunca mais”. No leito emque agonizava, depois que o médi-co saiu dizendo que mais nada sepodia fazer, Santa Maria Goretti re-cebera os últimos Sacramentos;então sua Mãe, dona Assunta, pô-de entrar. Foi logo perguntando:“minha filha, você perdoa de todocoração o assassino?” A Virgem eMártir respondeu: “Sim, Mama,perdôo... Lá no Céu, rogarei paraele se arrepender. Ainda mais: que-ro que ele esteja junto comigo naGlória Eterna”. Santo Agostinho es-creveu sobre sua Mãe Santa Môni-

ca: “devo tudo a ela: pela carneconcebeu-me para a vida temporale pela Fé e Oração e muitas lágri-mas me gerou para a Vida Eterna”.A Mãe dos filhos de Zebedeu pediupara cada filho um trono ao lado deJesus no Reino de Deus. Santa Ritade Cássia pediu a Deus a morte deseus dois filhos, contanto que fos-sem para o Céu. Da vida da maioriadas Mães o mundo não sabe nada.Nós, do Movimento das Equipes deNossa Senhora, temos a obrigaçãoe o dever de conhecer bem – muitobem – a Nossa Mãe. Santa Teresi-nha disse que a Santíssima Virgemnão tinha outra Nossa Senhora pa-ra amar e chamar de Mãe. É que aexpressão nossa senhora é ambí-gua, pois que a Igreja é tambémNossa Senhora e Nossa Mãe e porisso Maria Santíssima é ao mesmotempo Mãe da Igreja e Filha daIgreja. Nossa Senhora é nossa Mãe.A Igreja é nossa Mãe. Devemoshonrá-las. Para com Deus, comodisse Nosso Senhor Jesus Cristo aSanta Marta, uma só coisa é neces-sária (cf. Lc 10,42): amá-LO acimade tudo. Para com nossa Mãe tam-bém uma só coisa é necessária:

Honrá-la (cf. Mt 19,16). Tudo nósdevemos à Nossa Senhora, tudonós devemos à Igreja, tudo nós de-vemos à nossa Mãe. Honramos anossa Mãe amando-a e respeitan-do-a por amor a Deus. Assim, se forpreciso tratemos de seus interessesneste mundo, devemos ter sempreem vista única e exclusivamente asalvação eterna da sua Alma. Rezarpara que se salve. E não consentirmorra sem receber os Sacramen-tos. E, depois da morte de nossaMãe, continuar rezando por sua Al-ma todos os dias da nossa vida. Émaravilhoso ter ainda a Mãe viva

neste mundo... Vê-la e ouvi-la re-zando... Saber que ela reza pornós todos os dias e todas as noi-tes... Poder ir à Santa Missa comela... Rezar o Santo Terço comela... Mas, é muito mais maravi-lhoso ter a firme esperança, ba-seada em fatos concretos, de queestamos fazendo tudo, sem omi-tir nada, para salvar a Alma danossa Mãe. Equipes de Nossa Se-nhora, a Mãe de um(a) é a Mãe detodos(as). Jesus honra sua Mãe.Honremos também nossa Mãe.Talvez, pedindo perdão, antes dedizer sim, ou, antes de dizer não.

Artigo Abril/Maio/Junho 20112

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A SORTE ESPERA POR VOCÊWAL-MART – JARDIM GOIÁS

Lú e Nelson – Equipe 1 AMarisa e Décio – Equipe 5 AJussara e Edemilson – Equipe 5 A

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MÃE

Padre Roberto César – SCE da Equipe 04 – Nossa Senhora de Nazaré

Somos casados há quase 10 anos e desdea época do namoro já sonhávamos emter nossa casa, nossos filhos, nossa fa-

mília. Como nem tudo na vida se dá da ma-neira que planejamos, nos surpreendemoscom a dificuldade para engravidar. Ano apósano, assistimos ao casamento de parentes eamigos e ao nascimento dos filhos deles,sem que pudéssemos ter o nosso. Devemosconfessar que não foi nada fácil e acredita-mos que somente outro casal, vivendo amesma situação, seja capaz de compreenderrealmente como nos sentimos. Quanta frus-tração, quanta tristeza, quantas dúvidas.

Após cinco anos de casamento, decidimosprocurar ajuda especializada, embora em nos-sos corações não aceitássemos bem essa limi-tação, essa imposição da vida, essa necessida-de de tratamento médico incomodava. Eu,Márcia, queria ser igual às outras mulheres quese casavam e eram logo agraciadas com filhos,mas minha realidade era diferente e eu reluteimuito em aceitá-la.

Os primeiros tratamentos foram mais sim-ples, com remédios, vitaminas e depois injeçõespara indução de ovulação, fizemos algumas ten-tativas nesse sentido, mas foram infrutíferas, ti-vemos que partir para a inseminação artificial,não era nosso desejo, pois tínhamos receio dagravidez múltipla, mesmo assim fizemos o pro-

cedimento e mais uma vez o insucesso.Mudamos de médico e fomos orientados a

fazer outro procedimento, a fertilização “in vi-tro” (bebê de proveta), pois não teríamos filhosde forma natural. Foi como ouvir uma senten-ça. Vimos nosso sonho de engravidar de formanatural se desfazer em mil pedaços. Nessa épo-ca já fazíamos parte da Equipe 15 – Nossa Se-nhora Rosa Mística, e dividimos com nossos ir-mãos equipistas o nosso problema. Fizemos aprimeira fertilização em Setembro de 2010, o

resultado foi negativo, tentamos novamenteem dezembro e mais uma vez o resultado foinegativo. É difícil encontrar palavras para ex-pressar nossa dor. Mas, como DEUS É MAIORQUE TUDO E PARA ELE NADA É IMPOSSÍVEL,quando nos preparávamos para fazer a terceirae última tentativa, pois já estávamos pedindo aDeus que tirasse esse desejo dos nossos cora-ções, descobrimos uma GRAVIDEZ NATURAL,e, pasmem, já no terceiro mês de gestação, afi-nal de contas não tínhamos expectativa deuma gravidez natural. Hoje estamos felizes,aguardando com muito amor a chegada danossa filha querida.

Temos certeza: DEUS FEZ UM MILAGREEM NOSSAS VIDAS e a nossa equipe tem gran-de responsabilidade sobre isso, pois foi nasequipes que encontramos força para buscarnosso sonho. As reuniões e os PCEs nos deramsegurança, esperança, a certeza de não estar-mos sozinhos, a certeza de que Deus estava otempo todo conosco e que mandaria nosso fi-lho na hora certa, a hora de DEUS. Podemos di-zer com segurança: O PODEROSO FEZ EMNÓS MARAVILHAS E SANTO É O SEU NOME.

Queremos com esse breve relato, encorajarcasais que talvez vivam o mesmo problema. Te-nham fé, não desistam dos seus sonhos e prin-cipalmente, coloquem sua confiança em Deus,Ele certamente honrará a sua fé.

TestemunhoAbril/Maio/Junho 2011 3

Testemunho: O Milagre da vida

CONHEÇA O CONSELHEIRO: Padre João LuizPadre João Luiz da Silva, nascido em

Uruaçu, fez o seminário menor emUruaçu, Filosofia e Teologia no Seminá-rio Nossa Senhora de Fátima, em Brasí-lia onde conheceu as ENS, sobretudo aequipe 19. Recebeu o apoio desta equipee sente saudades de todos, principal-mente do casal Mariola e Eliseu. EmUruaçu, recebeu o batismo, crisma, osministérios de leitor, acólito, a ordem dodiaconato e presbiterato das mãos deDom José Chaves.

Seus trabalhos pastorais realizados fo-ram: Reitor do seminário maior São José,diocese de Uruaçu, em Anápolis, no pe-ríodo de 1995-1998.Foi diretor espiritualda Renovação Carismática Católica de1996 a 1998. Animador vocacional da dio-cese, e reitor do seminário menor São Jo-sé, em Mara Rosa – Go, em 1999.

Retornou ao Seminário maior São Jo-sé, em Uruaçu, em 2000.

Em 2001, foi para Goiânia, onde assu-

miu a Paróquia Cristo Ressuscitado du-rante dez anos. Concomitantemente,administrou as Paróquias Santa Luzia eSão Miguel, em Aparecida de Goiânia eem Goiânia. Em 2004, assumiu a direçãoespiritual do Encontro de Casais comCristo o qual está até agora. 2001 a 2005

diretor espiritual da Renovação Caris-mática da Arquidiocese.

Nas equipes de Nossa Senhora rece-beu um legado extraordinário, um te-souro de família. Em Brasília, foi diretorespiritual da Equipe 65. Em Anápolis,Equipes 01 e 02. Em Goiânia, Equipes03, 04, 06, 07, 08 e 11.

É diretor neste momento das Equi-pes, 03, 06, 08 e 11, também do setor A eB. Pregou retiros para as ENS, em Goiâ-nia, Uruaçu, Anápolis e Água Boa. Por-tanto, o amor ao Movimento das Equi-pes de Nossa Senhora é bem acentuadoem sua vida o que transmite a todos osequipistas.

Hoje é Pároco da Paróquia Santa Cruze Vigário Paroquial da Paróquia NossaSenhora do Rosário, em Aparecida deGoiânia, tendo como santos de sua de-voção: Nossa Senhora da Eucaristia edas Vocações, São João Evangelista e SãoFelipe Nere.

Márcia e CarlosEquipe 15 - Nossa Senhora RosaMística

Quando ainda noivos, freqüen-tamos o curso de noivos dasequipes de Nossa Senhora, que

naquela época não era exigido para ocasamento, mas primeiro fomos es-pontaneamente à cidade de RibeirãoPreto, no mês de novembro de 1963 enos casamos em dezembro do mesmoano na Igreja de São Benedito. Comum pequeno grupo de amigos a equi-pe 05 daquela cidade, em março de1964 que seria bom dar continuidadeao curso de noivos e fomos ao nossoprimeiro passo para uma organizaçãoCatólica, pois sentimos que já estáva-mos preparados para isto. A vocaçãodesabrochou.

Ingressamos na equipe 05 da NossaSenhora do Amor, cujo conselheiro es-piritual foi Cônego Angélico SândaloBernardino que nos ensinou o cami-nho das pedras para esta equipe for-mada por recém casados e mais os queaderiram da própria equipe de cursode noivos e outros recém-casados comfilhos e outros sem filhos como nós.

Nossa equipe “Nossa Senhora doAmor”, equipe 05, de Ribeirão Pretoque foram citados na carta mensal nú-mero 451, página 13 de fevereiro emarço de 2011 e o Conselheiro Espiri-tual foi o então Cônego Angélico Sân-dalo Bernardino, hoje, Bispo de Joinvi-le , Santa Catarina e o casal piloto Ma-ria Helena e José Eduardo Dutra.

A “chama” acendeu rapidamenteem meio às brasas quase apagadas pe-la ignorância.

Foi ensinado e bem explicado que abase de uma boa equipe de casais é o

casal piloto e o sacerdote responsávelde equipe craques no ensino da práti-ca religiosa.

Foi-nos ensinado que: “o princípiofundamental e norteador da condutado casal na equipe é o Amor: conjugal,o fraterno, o amor a Cristo”. E se éAmor tem que ser vivido intensamen-te, não existe meio amor. Quando oamor é só a metade está faltoso; e seestá faltando ele está omisso, a roda doamor não se realiza e não se concreti-za, se tornando um peso enorme paraquem o arrasta.

Após um ano de preparação ondefoi muito bem demonstrada e pratica-dos os PCEs (pontos concretos de es-forço) apresentados aos equipistas co-mo obrigações de cada casal.

A rapidez dessa expansão é fruto dafecundidade do amor, pois sabemosque a vida das equipes de Nossa Se-nhora assenta-se na convicção conju-gal de que o Amor Conjugal é uma rea-lidade que revela e realiza o amor deDeus que quer se construir com cadacasal. Sentimos a necessidade de revi-gorar a nossa capacidade de transmitire viver toda a riqueza da ESPIRITUALI-DADE CONJUGAL diante da realidadevivida pelos casais equipistas.

Nas equipes de Nossa Senhora épreciso visar o essencial. As trocas deidéias vivências, experiências, as sóli-das amizades, o auxílio mútuo mate-rial e moral, tudo isso não é o objetivoprimeiro: “O essencial é procurar oCristo nas doces palavras de PadreCafarel”.

Nos tornamos equipistas em Ribei-

rão Preto de 1965 a 1972 quando tive-mos que nos mudar de cidade, de Ri-beirão Preto para Anápolis conforme adeterminação de Deus, apesar de ter-mos trabalho efetivo por concurso pú-blico e não entendíamos porque está-vamos mudando. Só sabíamos que seDeus “determinou”, a gente confiava eobedecia.

Após alguns encontros com nossoBispo Dom Manuel Pestana Filho, re-cebemos a grande notícia de que emAnápolis em 1984 seria iniciado por eleo Movimento de Formação das Equi-pes de Nossa Senhora em Anápolis.

Essas equipes de Nossa Senhora ti-veram seus primeiros contatos com ocasal Sônia e Wellis já no procedi-mento de expansão por Brasília até aformação integral da equipe. NossoCasal Piloto foi Eliane e Gilson quepermaneceu conosco até a eleição doprimeiro casal responsável da equipe02, de Nossa Senhora do Perpétuo So-corro, que foi o casal Maria Elena eJúlio César, onde estamos até hoje, ouseja, estamos há 25 anos como casalequipista, somando Ribeirão Preto eAnápolis.

Hoje contamos com orientação doPadre Osvaldo e o nosso primeiro CEfoi o Padre Antônio.

Agradecemos a Deus que nos temdado através dos irmãos equipistasum suporte para viver, pedir e agrade-cer tantas graças recebidas.

Maria Elena e FrancisCRE 02 – Nossa Senhora do PerpétuoSocorro – Setor Anápolis

Depoimento Abril/Maio/Junho 20114

Nós da equipe Nossa Senhora

Rosangela e Gean - Equipe 4 Água Boa Regina e Afonso - Equipe 10 B Maria e José Queiroz - Equipe 5 Água Boa

ArtigoAbril/Maio/Junho 2011 5

ESQUADRIAS EM ALUMÍNIO

São seis horas da manhã. Abro a corti-na da janela vejo um clarão no céu. É osol que vai lentamente subindo no hori-zonte, iluminando, colorindo, aquecendoos seres vivos.

Olho para o jardim e vejo flores lindase, agradecendo digo a elas: obrigado porinvadirem meus olhos, e me encantandosem nada exigirem. No meio do jardim,uma enorme arvore gratuitamente ofere-ce frutos e sombra. Ela que começou fra-quinha, foi se fortalecendo, enfrentoutormentas e hoje, acolhe, sem preconcei-to, qualquer um que senta e descansa àsua sombra; pássaros fazem dela umamorada.

“Quando olho para o céu, obra de tuasmãos, vejo a lua e as estrelas que criaste”(salmo 8). A natureza toda manifesta opoder divino. Deus se esconde atrás dacortina da existência e fala através dos fe-nômenos que criou. Ele esta na beleza dacriança, na alegria da mãe que abraça seufilhinho que acaba de nascer, na energiacausada pelo vai-e-vem das ondas domar, no deslizar das águas do rio, na chu-va caindo sobre as plantas, no ar que res-piramos. Tudo conspira para que eu viva.

Seja o ar, seja a água, seja o sol, seja oque for necessário à vida, nada foi criadopor mim. Não vivo, sou vivificado! Assim,consegui agradecer a todas as coisas docéu e da terra, pois me vivificam.Desper-tei para o modo de viver com amor queconsiste em vivificar todas as pessoas.Então passei a ter razões para viver. (Kar-mino Kusumoto).

Como é admirável a gestação de umacriança! A partir de uma célula, formadapor um espermatozóide e um óvulo, quevai se multiplicando e ao mesmo tempode dividindo para construir as diversaspartes e órgãos do corpo humano. Emapenas nove meses, nasce a criança comtudo funcionando. Aí está o cérebro comcerca de cem bilhões de neurônios, regis-trando informações e tudo o que se passa

seu redor. O corpo vivo é um mistério emtudo, o seu funcionamento e nos deixaextasiado. Um milagre de Deus! Afinal,quem é o autor de toda esta maravilha,senão Deus?

Os homens podem fabricar robôs queandam e falam, mas não tem vida.

“A vida é um ponto de interrogação.Cada ser humano, seja ele um intelectualou um iletrado, é uma grande perguntaem busca de uma resposta”. (Augusto Cu-ry). Quem não admira a inteligência dohomem que inventa coisas admiráveiscomo o computador, a televisão, o celu-lar, o email, espetaculares fenômenosque ainda virão.

“Procurai o Senhor enquanto é possí-vel encontrá-lo, chamai por ele, agoraque esta perto” (IS.55,6).

“Ó Deus, tu és o meu Deus, desde a au-rora te procuro. De ti tem sede a minha al-ma, anseia por ti a minha carne, como de-serto, terra seca, sem água. Assim, no San-tuário te busquei pra contemplar teu po-der e tua gloria.” (São Francisco de Assis).

Este Deus que procuro mora em cadapessoa que aceita. Sinto a sua presença eELE age em cada um através da consciên-cia.Quando fazemos o bem sentimos asua aprovação e se fazemos o mal, vem oremorso. Cada qual use o dom recebido aserviço dos outros, como bons adminis-tradores da multiforme graça de Deus. Sealguém fala, fale como se fossem palavrasde Deus, se alguém serve, quem sirva co-mo quem se vale de um poder que Deuslhe deu para que em tudo Deus seja glori-ficado.

“Se em vós habita o Espírito daqueleque ressuscitou Jesus, então ELE que res-suscitou Cristo Jesus, também dará vida avossos corpos, pelo seu Espírito que ha-bita em vós.” (Rom.8,10-12).

“Estarei convosco todos os dias ate ofim do mundo”.(Mat.28,18-20).

“Vivei em paz. Então o Deus do amor eda paz estará convosco. Saudai uns aos

outros, como o ósculo santo.” (II-Cor.13,11). Mas Jesus está em nossos ir-mãos, especialmente naqueles que so-frem. “Eu vos declaro que cada vez que fi-zestes o bem a um dos menores dessesmeus irmãos, a mim o fizeste.” Recebi emherança o Reino que vos esta preparandodesde a criação do mundo.

Conclusão:Deus existe. ELE é o criador de tudo.

Por isso, todas as suas criaturas, todas asformas dinâmicas do universo, todos osfenômenos da natureza, todas as mani-festações do amor entre os seus filhos e aperfeição intrínseca de cada ser criado,revelam as forças externas do seu Poder eda sua magnificência. Deus se escondeatrás da cortina da existência e grita atra-vés dos fenômenos que criou. Mas se asforças externas de Deus nos mostram asua grandeza, a sua ação no interior desues filhos é muito mais poderosa e aca-lentadora. Na oração e na comunhão in-tima com Deus, se consegue uma pro-funda paz interior e uma força capaz deerguer o mundo.

Dedique algum momento durante odia para Deus, ouvir este Deus que moraem você.

Diga apenas: “Aqui estou PAI, escutando a tua voz!

Aberto está o meu ouvido interno. Estousem nenhum pedido, sem nenhuma preo-cupação, aguardando a palavra da tuagraça, eu vosso servo.”

Ou“Penetra em mim, Senhor sonda o meu

íntimo. Vê o meu coração e os meus dese-jos, aqui estou PAI, escutando a tua voz.”

Texto de: Umberto Augusto deMedeirosPsicólogo/Pedagogo – Paróquia SãoPaulo Apostolo.Colaboradores: Mary e OnirCRS/B – Eq. 02 - Nossa Senhora dasGraças – Goiânia –Go.

A procura de Deus - Onde está Deus?

Elaine e Sebastião – Equipe 12 A Cida e Ebert – Equipe 12 A Macionila e Simplício – Equipe 3A

(62) 3282-0929 / 3282-1599

FONE:3954-6240

Av. C-12, Qd. 86. Lt. 04. Setor Sudoeste

[email protected] 21, nº 1.000, Jardim

Santo Antônio. Goiânia-GO.Rua Terezina, 380, Ed. Evidence Office, sl. 1.101

Alto da Glória - Goiânia-GO

1- A Partir do mes de Maio a Equipe 13, Nossa Senhora deGuadalupe, tem a companhia do SCE Pe. João Irias. Novo

integrante do Movimento. Seja bem-vindo

2- No mês de junho o setor B inicia uma ExperiênciaComunitária com 10 casais para formar um equipe no

próximo ano. Ela será acompanhada pelo Casal Animador (CA)Delnice e Altair (eq. 04), e pelo SCE Pe. João Batista.

3- Nos dias dias 17/18/19/20 de junho teremos as interequipes.O tema de estudo da reunião será o “Testamento Espiritual”

apresentado pelo Padre Henri Caffarel durante a Conferênciapronunciada em São Paulo, por ocasião de sua viagem ao Brasilem setembro de 1972. O texto está disponivel no Blog:www.ensantidade.blogspot.com

No último dia 28 de Maio, primeiro dia do Retiro Aberto tivemos a honra de receber avisita do nosso Arcebispo Dom Washington Cruz. Ele falou sobre a vida e a Beatificaçãode Irmã Dulce. Em seguida deu a Benção aos presentes. Sua presença emocionou e esti-mulou todos os participantes desse retiro.

Betinha e Neimar – Casal Repórter Setor B

Estamos juntamente em oração com você e suafamília, neste momento de profunda dor e reflexãosobre a perda de seu irmão e de sua cunhada.

Nós, cristãos católicos, encontramos na ressur-reição do Cristo o ponto central de nossa fé, poiscomo nos diz São Paulo: "Se morremos com Cristocremos que também viveremos com Ele" (Rm 6,8).Ou como nos diz o próprio Jesus: "Eu sou a Ressur-reição e a Vida. Aquele que crê em mim, ainda queesteja morto, viverá." (Jo 11,25). Na certeza de que avida venceu a morte, rogamos a Deus pelo nosso ir-mão Walles e nossa irmã Lidiane, para que eles ten-do participado da morte de Cristo pelo batismo,participe igualmente da sua ressurreição. Aos fami-liares e amigos, que a promessa da ressurreiçãoconsole a tristeza dos vossos corações, por interces-são da proteção de Nossa Senhora, hoje e sempre.

Unidos na fé, contem sempre com todosnós equipistas, com as nossas orações, carinhoe amizade.

Colaboraram: Sandra e Ilson – Eq.12A

Notícias da região Abril/Maio/Junho 20116

Notícias Setor A e B

Presença do Arcebispo Dom WashingtonCruz no retiro aberto das ENS

A LOJA MAIS MODERNA DO CENTRO!

(62) 3285-3637

Luiza e Mário – Equipe 4 B Sandra e Ilson – Equipe 12 A Mary e Onir – Equipe 2 B

Rua R11, nº 603, Setor Oeste.

Ao amigo SCE Pe. Rodrigo Carrijo

Uma noite que foi massaMais de 500 pessoas estiveram presentes na Quadra da Paróquia São Paulo Apostolo, dia

30/04/2011, onde Equipistas, familiares e amigos se encontraram para confraternizar e sabo-rear novamente as Massas que foram preparadas com muito carinho pelos próprios equipistas(Amigos da Massa). A arrecadação será de grande valia na realização do Retiro do Setor. Agra-decemos todos pela participação e colaboração.

Betinha e Neimar

A Região Goiás Centro com a colaboração do Se-tor de Agua Boa, Realizou a I Sessão de FormaçãoNível I em Agua Boa. O evento aconteceu no dia 16de abril de 2011, e contou com a participação de 35casais e foi realizado no Centro Pastoral da Cidade.

Foi um dia muito rico e de muito aprendizadopara todos que participaram. Teve como orientado-res e palestrantes os padres Irani, padre Odair e pa-dre Lourival, todos SCE. Também contou com umaparticipação pra lá de especial, Dom Protógenes bis-po da Diocese de Barra do Garças em visita na cida-

de que também pertence a sua diocese passou porlá para dar sua bênção, e disse que tem um carinhomuito grande pelas Equipes de Nossa Senhora, eque dá todo apoio ao movimento lá em sua Diocese.

A sessão de Formação teve como tema Fe e VidaCristã, e foram trabalhados os seguintes temas:

Plano de Deus, Sacramentos, espiritualidadeCristã e espiritualidade Conjugal, vida em comuni-dade- Igreja.

Agradecemos o acolhimento e o empenho de to-dos os casais de Água Boa.

No dia 13 de Maio, aconteceu a missa de ani-versário do início do Movimento no Brasil emnossa Paróquia, com a participação de diversoscasais e presidida pelo SCE Pe Odair, onde foi fei-to uma reflexão da importância das ENS na vidados casais e da Paróquia, conclamando todos pa-ra os compromissos de cristãos.

1)No dia 26.05.2011 no salão da ParóquiaSão João Evangelista, foi realizado o mo-

mento de aprofundamento conduzido pelonosso Bispo Diocesano Dom João Wilk. Após oacolhimento feito pelo SCE do Setor Anápolis,Padre Luiz Lemos, Dom João iniciou a fala fa-zendo um breve comentário sobre as pastorais emovimentos da diocese e ao referir-se sobreMovimento das Equipes de Nossa Senhora disseque o movimento não requer preocupação, poisse trata de um movimento silencioso, porémobediente e disciplinado.

Em seguida comentou sobre dois textos deMeditação escolhido por ele. O primeiro foi aCarta de São Paulo aos Efésios 5, 21-33 sobre oqual evidenciou o cuidado que devemos terquanto a colocação, “mulheres sejam submis-sas a seus maridos”. Esse adjetivo deve ser en-tendido como compreensivas, respeitosas, soli-dárias, mas uns com os outros, pois o homemsó sentiu felicidade quando Deus lhe concedeua mulher como companheira e que o casal nãodeve caminhar paralelo um com o outro vistoque pode facilmente tomar destinos diferentes,mas interligados, unidos pelos valores do Sa-cramento do Matrimônio sustentados pela Eu-caristia. Ainda em Efésios 6, 1-4, alertou-nospara não exasperar nossos filhos e que devemospassar é formação cristã e segurança. No se-gundo texto de meditação foi refletido sobre oEvangelho de João 13, 5, sobre o qual eviden-ciou sobre o que é essencial: Jesus Cristo, e oexercício da humildade que devemos praticarem nossa caminhada.

2)Em reconhecimento à dedicação que oSCE do Setor Anápolis, padre Luiz Le-

mos, tem dispensado às Equipes de Nossa Se-nhora, os casais equipistas, Adriana e Iener,Flávia e Ananias e Valéria e Ronaldo aceitaramo convite para serem os festeiros da Novena deSanto Antônio que teve inicio dia 27.05.2011.O esmero na decoração, o carinho e o acolhi-mento dos festeiros é contagiante. E para abri-lhantar ainda mais, contam com o apoio decasais equipistas, tanto no serviço quanto nosocial. Dentro da programação religiosa da no-vena, aconteceu no dia 28.05.2011 a nossaMissa Mensal junto com a comunidade e con-tou com boa presença de casais equipistas. Foifeito uma bela homenagem a Nossa Senhoracom coroação e cantos.

Maria Elena e Júlio CésarCRS do Setor Anápolis.

Notícias da regiãoAbril/Maio/Junho 2011 7

Setor Água Boa

Setor Anápolis

Sessão de formação

Missa de aniversário

Cantinho das ENS: Equipe 01 de Água Boa - MT

Iniciou-se no dia 09/05/09 uma Experiência Co-munitária em Água Boa, como 07 casais Angelina eAfonso, Josiane e Zoander, Liliane e Marcos, Lucima-ra e Juliano, Mayara e Rodrigo, Marilaine e André eRobérlia e João, tendo como Casal Coordenador AnaMaria e Eugenio, os casais deverão ser inseridos nasEquipes já existentes.

Experiência comunitária

Ordália e Leopoldo –Equipe 2 Anápolis

Praça Cônego Trindade 08 - Vila GóisTele pizza: 3321-0664

Av. Santos Dumont, 1229 - Bairro JundiaíTele pizza: 3321-0062

Anápolis

Av. Brasil Norte, sala 01, Cidade Jardim. Anápolis-GO(62) 3311-6888

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www.eletrorodney.com.br /[email protected]

Helena e Rodney – Equipe 5 – Anápolis Maria Lúcia e Antônio Melo – Equipe 4 B

site: www.lumellcontrabilidade.com.bremail: [email protected]

(62) 3233-7493Rua C, nº 284, Qd. 8, Lt. 15, Setor Oeste. Goiânia-GO

O ano era 1997, o mês Setembro.... a pouco tempo ha-via chegado em Água Boa-MT, o Pe. Adenir José Fumagal-li, que falava das ENS com muito entusiasmo. Com o con-vite do mesmo, vieram para Água Boa, alguns casais deBrasília, sob a coordenação de Rita e José Adolfo, os casaisLaiza e Jorge, Dalva e Batista e Marina e Vargas estiveramem Água Boa, que repassaram para um grupo de casais asprimeiras informações sobre o movimento das ENS.

Logo foram formadas 03 equipes em Água Boa, e a denúmero 01 foi dedicada a Nossa Senhora do Bom Conse-lho, com oito casais. Alice-Vitor; Almanir-Albino; Cleuza-Gaspar; Ivete-José; Janice-Louri; Lucia-Luiz; Lourdes-Teo-dósio e Marlene-Mário, tendo como CE o Pe. Adenir. Nodia 31/10/97, realizou-se a primeira reunião de pilotagem.Neste percurso, partiu para o Pai o Louri da Janice, e deixa-ram a equipe a Janice, o casal Alice-Vitor e o casal Lourdese Teodósio, ingressando o novo casal Noemi e Alcir, osquais hoje são nosso CRE. A Equipe já contou com osConselheiros Pe. Armando, Pe. Gaetano e Pe. Odair.

A vida dos casais equipistas de Água Boa mudoumuito com as ENS. Os PCE’s, que no início pareciam coi-sa difícil, a obrigação de refletir e meditar textos bíblicos,temas de estudo, sentar com o esposo(a) e fazer o “dever

de sentar-se” era tudo muito complicado; mas comapoio dos Casais da Região tudo foi mudando, e hoje po-demos sentir o quanto de positivo foi o sim que damosao movimento.

Já se vão mais de 13 anos. A responsabilidade por ser-mos equipe 01 é grande... Os casais estão presentes ativa-mente na Pastoral da Criança, Pastoral do Dízimo, Cate-quese, Pastoral Vocacional, Liturgia e temos tambémmembros como Ministros da Eucaristia, entre outras ati-vidades da Paróquia Nossa Senhora Aparecida.

Ser exemplo na comunidade é um dos pontos básicosque a equipe sempre prioriza, uma vez que os exemplospodem ser dados no dia a dia, no trabalho, no lazer, naigreja, e estes por sua vez, arrastam membros desgarradosde nossa comunidade.

Agradecer também é importante, e por isso quere-mos render graças ao Pai do Céu que nos mandou o Pe.Caffarel, que através do Espírito Santo e a necessidade decasais organizou o início deste belo Movimento, e tam-bém ao Pe. Adenir, que com seu chimarrão, tradicionalem todos os eventos, é um incansável disseminador doMovimento. Não poderíamos deixar de agradecer aosCasais Pilotos de Brasilia

Abertura e baixa de Empresas, Contratos e Distratos, Imposto de Renda Pessoa

Juridica, Fiscal, Contabilidade em Geral.

De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as Lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia Lteras etejasm no lgaur

crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós nãolmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.

Sohw de bloa.

Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia corretamente oque está escrito..

35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4

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A equipe de produção do JornalENSantidade se coloca a disposição parareceber sugestões e críticas visando a melhoriado jornal. O envio de artigos, depoimentos,testemunhos para próxima edição deverá serfeito até o dia 31/08. Procure o Casal

Responsável de sua Equipe ou Setor paramaiores informações. Mais uma vezagradecemos a colaboração de todos ospatrocinadores que tem viabilizado a produçãodeste Jornal. Em retribuição pedimos aosequipistas que prestigiem nossos anun ciantes.

Partilhamos com os irmãosequipistas a beleza do Reti-ro Aberto realizado nos dias

28 e 29 de maio, no Convento MãeDolorosa, proporcionado peloMovimento das Equipes de NossaSenhora.

Quem apostou nele teve o pra-zer de viver belos, fortes, ricos,descontraídos e emocionantesmomentos de comunhão fraterna,de espiritualidade fervorosa, depaz e de felicidade com tudo o quepôde assimilar. Iniciamos nossasatividades na capela, participandoda celebração da Missa, que nosconvidava a abrir nossos coraçõespara bem acolher a Palavra de Je-sus e realizá-la em nossas vidas.

Com alegria, identificamos jo-vens casais que há pouco haviamingressado nas equipes e que serecolhiam para revisar sua vida esua caminhada espiritual. “O Reti-ro Anual não é só um tempo parafalarmos de Deus, mas, principal-mente, um tempo para Deus nosfalar”

As seis Meditações proferidaspelo pregador Pe. Crispim, que ésacerdote do Clero da Diocese deDourados-MS, Conselheiro Espi-ritual de equipes e Setor, centra-ram-se no tema, “Formação, paraAmar e Servir como Jesus” voltadopara o Sacramento do Matrimô-nio, com quem aprendemos mui-

to. Ele falou sobre o “casal no seutestemunho cristão, no seu teste-munho eclesial, no seu testemu-nho eucarístico e no seu espíritomissionário”. Expôs para nós co-mo deve ser a caminhada de umcasal católico, comprometido como Reino de Deus.

Durante o Retiro, aprendemossobre o que é meditar e como fa-zê-lo. Também fizemos um Deverde Sentar a partir das importantesorientações recebidas do prega-dor. Comungamos do seu entu-

siasmo ao citar-nos passagens Bí-blicas, que nos fez refletir sobrenossa caminhada. Um dos textosapresentados “A Samaritana” foiencenada à beira de uma fonte,que nos levou a estabelecer a dife-rença entre casal que se assemelhaà “sede material de água”, e con-funde com

a "água viva", que é o amor. Es-se momento, foi rico, pois, recebe-mos o arcebispo Dom Washing-ton, e ainda, fomos concitados aretirar todo “lixo” que incomoda o

caminhar a dois: como casal, co-mo família, como comunidade ecomo igreja, insistindo em que se-jamos sinais vivos e concretos deamor, de renúncia, de piedade, deatenção ao outro, aos filhos, aomundo, animados pelo EspíritoSanto.

Momentos fraternos fo-ram vividos por ocasião das refei-ções e da acolhida, que nos pro-porcionou o cumprimento dessePonto Concreto de Esforço, indis-pensável para a caminhada de ca-da um. A celebração da Eucaristiatambém foi ponto alto do Retiro.

Nossa gratidão, ao Pe. Crispim,pela disponibilidade, doação, epaciência para com todos os equi-pistas. Pois, demonstrou sabedo-ria e grande conhecimento damística do movimento. Soubeconduzir com clareza todos osmomentos voltados para o cum-primento deste PCE, que é o saber“silenciar”, notadamente no mo-mento da meditação após as leitu-ras referendadas na Bíblia.

Obrigado, Senhor, por essesmomentos passados tão perto deTi. Obrigado pela oportunidade devoltarmos aos nossos lares reple-tos do Espírito Santo.

Deus operou maravilhas emnós!

Mirian e Joel – CRS-A

Treinando o cérebro

Artigo Abril/Maio/Junho 2011

EXPEDIENTEJORNAL ENSantidade

Ano 2, nº 04 – Abr/Mai/Jun 2011

Direção:Lu e Nelson CRR

[email protected]ção:

Janaína e Rigonatto - Eq. [email protected]

Betinha e Neimar - Eq. [email protected] e Wilson - Eq. 6 - Aná[email protected] e Eugênio - Eq. 2 - Água [email protected] das Dores e AntonioRicardo – Eq.2 – Uruaçu

[email protected]

Tiragem 500 exemplaresEditoração: Wendel [email protected]

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Deus escreve certo por linhas certas!

Retiro 2011