jornal educa#71

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Jornal eDUCA#54 O maior Jornal educacional gratuito do Brasil http://www.jornaleduca.com.br https://www.facebook.com/jornaleDUCA

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#71Agosto 2015Semana 3eDUCAJORNAL

/jornaleDUCA

>> PÁGS. 6 e 7

10 HABILIDADES QUE O MERCADO EXIGE E AFACULDADE NÃO ENSINA

DISTRIBUIÇÃO “NA FAIXA”

>> PÁG. 4

4 HISTÓRIASIMPRESSIONANTES DA

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

GALILEU

>> PÁG. 8UM ACORDO HISTÓRICO

GUIA DOESTUDANTE

>> PÁG. 10

ESTRATÉGIAS PARAAPRENDIZAGEM

CIEE

A EXPERIÊNCIA DE UM ESPETÁCULODOS GAMES EM UM ESTÁDIO DE FUTEBOL

Como já tem sido praxe nos jogos do Palmeiras, o Allianz Parque estava lotado. Mas em vez de ver no gramado o time esmeraldino, quem estava em campo no dia 8 de agosto eram as equipes Pain Gaming e INTZ. Em disputa estava o troféu do Campeonato Brasileiro de League of Legends. O evento contou com estrutura e imponência dignas de grandes eventos esportivos mundiais. Um incauto que entrasse na arquibancada talvez nem percebesse a diferença, pois o fanfanatismo, as torcidas, os narradores, a emoção e a forma como as estrelas eram tratadas eram as mesmas.

Para realizar o evento, a parte de trás do gol foi fechada com um pano preto e, dentro do campo, o palco surgia. Cinco telões de alta definição, uma orquestra preparada para o show de abertura e luzes vermelhas e azuis decoravam o local, que, ao meio-dia, já continha mais de 12 mil pessoas. As cadeiras confortáveis e a disposição das arquibancadas davam um ar de teatro arena ao CBLoL.

OO jogo em si tinha um clima de playoff de um esporte americano como NBA, NFL ou MLB. O embate consistia em disputa melhor de cinco partidas. Como foi 3x0, o evento todo durou cerca de cinco horas - entre shows, partidas e entrevistas. Comidas, bebidas e outras atrações faziam o tempo passar mais rápido, afinal, as torcidas esperavam ansiosas pelo resultado final. No fim das contas, a Pain ficou com a taça e fez a alegria da maior parte do público do Allianz.

REI LEÃO, SEXTAFEIRA 13 E ATÉ BRUNA SURFISTINHA VÃO VIRAR SÉRIE DE TV

A regra é conhecida: pegue um personagem ou uma franquia que as pessoas já conhecem e se relacionam e explore-a ao máximo. É assim que Hollywood trabalha há quase 40 anos. É este o atalho que a TV está pegando também.

Em um intervalo de poucos dias foram oficializadas as séries de TV inspiradas no Rei Leão, Sexta-Feira 13 e Bruna Surfistinha. AA primeira, chamada The Lion Guard, vai acompanhar as aventuras de Kion, filho de Simba e tem estreia programada para 2016 com vozes de alguns dos dubladores originais, como James Earl Jones e Ernie Sabella reprisando seus papéis, Mufasa e Pumba.

JáJá o Canal CW chamou os criadores da série The Pretender, que foi exibida no Brasil pela Record, para criar um suspense que vai investigar a volta de Jason a Crystal Lake. Bem melhor do que a ideia anterior, que colocaria o vilão mascarado em vários momentos históricos. Que medo! EE por fim, a Fox anunciou que está preparando uma primeira temporada de oito episódios para uma série inspirada na vida de Raquel Pacheco, a Bruna Surfistinha. Também previsto para o ano que vem, o programa da garota vai adaptar para as telinhas histórias contadas no livro O Doce Veneno do Escorpião, que já virou filme em 2011.

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Os conflitos tiveram alguns episódios que, hoje,não passam de notas de rodapé - mas que merecem destaque

Em 2015 são lembrados os 70 anos da Segunda Guerra Mundial. Para recapitular os conflitos, montamos um especial com o resumo das principais batalhas e episódios. No entanto, alguns fatos da guerra escapam da maior parte dos livros de história - e achamos eles tão impressionantes que resolvemos trazê-los para você. Confira:

1111 noruegueses destruíram uma base alemã com 3 mil nazistas dentro Um pequeno grupo de noruegueses conseguiu instalar explosivos em uma base nazista no Ártico - antes que o lugar pudesse ser usado para a fabricação de armas nucleares.DuDurante a operação Gunnerside, em 1943, os aliados deveriam tirar dos alemães o domínio de uma fábrica em Telemark - lá era fabricada água pesada, ingrediente necessário para a fabricação de plutônio. A primeira opção foi mandar 30 soldados britânicos, mas a Gestapo acabou matando todo o grupo. E, claro, isso fez com que os alemães se ligassem que outras tentativas de tomar a fábrica seriam feitas - então os nazistas aumentaram as defesas, colocando minasminas e mais soldados. Com isso, a única forma de entrar no lugar era passar por uma ponte (vigiada por nazistas) que ficava sobre uma queda de 220 metros. Ou era isso o que os alemães pensavam.Os 11 noruegueses escalaram a queda e entraram de fininho na fábrica, colocando explosivos lá dentro. O resultado? Sucesso e medalhas para os soldados que, além de detonarem a fábrica, afundaram a embarcação que os alemães estavam usando para transportar a água pesada que eles já haviam fabricado.

O Japão estava criando um 'raio da morte'VVocê já ouviu falar de Nikola Tesla, pai da eletricidade que inspirou Thomas Edison. Pois saiba que ele também inspirou japoneses a tentarem criar um 'raio da morte'. Em 1934, Tesla afirmou ter criado algo do gênero - uma arma que poderia acabar com exércitos inteiros. Isso nunca foi provado, mas o governo japonês gastou 1 milhão de yens para tentar construir um. Com o codinome "Project Power", eles conseguiram construir um raio capaz de matar alguém a a uma distância de quase um km. E por que isso não foi usado no

campo de batalha? Porque o alvo precisaria ficar perfeitamente parado por 10 minutos para que o disparo fosse fatal. E o negócio era uma perfeita geringonça, com um espelho de 22 metros. Não se sabe o que foi feito com o protótipo até hoje.

Hitler impediu que nazistas usassem armas biológicasÉÉ isso mesmo o que você leu. Em 1943, um cientista nazista afirmou que os EUA deveriam ser atacado com 'vários patógenos humanos e animais, além de pestes'. E os caras realmente tinham maneiras de fazer isso - eles haviam entendido como usar o tifo e a cólera, por exemplo, como armas. E os nazistas só não levaram o plano para frente porque Hitler não curtiu a ideia. No início da guerra, havia uma ordem dele afirmando que pesquisas com armas biológicas nãonão deveriam ser feitas. Seus cientistas ignoraram as ordens e, quando mostraram o resultado dos estudos para o 'chefe', ele continuou sem gostar da ideia. Entre as várias teorias sobre os motivos de Hitler estão experiências ruins com armas biológicas que ele presenciou na Primeira Guerra Mundial.

Um americano e um piloto japonês se uniram para invadir o HavaíEm 1941, o piloto japonês Shigenori Nishikaichi estava voltando para o Japão após o bombardeio de Pearl Harbor. Mas ele teve um problema técnico com a aeronave e caiu em Niihau, a menor das principais ilhas do Havaí. Lá ele foi bem tratado pelos havaianos que nem sabiam que os EUA estavam em guerra com os japoneses. ÉÉ aí que entra Yoshio Harada, um americano de família japonesa, que foi encarregado de traduzir o que Shigenori dizia. Só que ele fez uma tradução seletiva, deixando de lado a parte de 'bombardeei Pearl Harbor'. EEventualmente, os havaianos ficaram sabendo do ataque e o clima ficou pesado. Então Harada roubou algumas armas e 'se alistou' no exército japonês. Ele atacou o guarda responsável por Shigenori e liberou o piloto. Depois fizeram vários reféns e ameaçaram matá-los a não ser que os havaianos recuperassem papéis secretos supostamente roubados do avião de Shigenori. No meio dessa treta, o havaiano Ben Kanahene e sua esposa, Ella, atacaram o pilopiloto e cortaram sua garganta com uma faca. Depois disso, Harada se matou.

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4 Galileu

5CatracaLivreHoje o currículo é muito mais que uma folha de papel onde colocamos nossas informações acadêmicas e trajetória profissional. Ele pode estar em diferentes lugares: nos portais de vagas, nos sites das empresas em que você se cadastrou, nas suas redes sociais profissionais (e pessoais), no seu portfólio, blog etc.CCom tantas possibilidades, gerenciar o seu currículo pode se tornar uma tarefa complicada. Para facilitar esse processo, separamos algumas dicas. Aproveite!

1-1- Seja sempre o mesmo! O seu currículo pode estar em diferentes plataformas, mas as informações ali descritas precisam estar alinhadas. Cuide, por exemplo, para que o seu nível de inglês não esteja como “avançado” em um local e como “fluente” no outro. Afinal, você é um só e o seu CV precisa refletir isso.

2-2- Não abandone seu currículo: seus dados devem estar sempre atualizados. Não adianta se cadastrar uma vez no site da empresa em que sonha trabalhar e nunca mais voltar. Se você fez um curso, ganhou um prêmio ou foi promovido, retorne e acrescente essas informações.

3-3- Organize-se! A melhor forma de garantir que os seus dados estarão sempre atualizados e alinhados é ter controle sobre eles. Mantenha uma planilha ou tabela com todos os sites, plataformas e redes sociais em que se cadastrou. Dessa forma, quando algo mudar no seu perfil, você saberá quais as empresas/consultorias que precisam ser revisitadas.

4-4- Menos é mais: o currículo digital – ao contrário do físico – é muito mais fácil de ser enviado. Basta um click e pronto! Por isso, cuide para que o seu CV não seja disparado indiscriminadamente. Envie apenas para as pessoas com quem você tem um relacionamento mais próximo e para as empresas com as quais mais se identifica.

A necessidade de dominar uma segunda língua, seja para o mundo dos negócios, para a viagem dos sonhos ou para o relacionamento, é essencial. E para facilitar o aprendizado de quem não tem disponibilidade ou não quer pagar caro em cursos presenciais, a dica é o curso Você Aprende Agora, que é totalmente gratuito.

TTrata-se de um curso online, desenvolvido pelo professor Felipe Dib, que reúne 700 aulas de inglês em vídeos com cerca de três minutos de duração cada. A metodologia de ensino rápido foi criada por Dib e tem como referência teórica a Cambridge University. O aluno deve dedicar dez minutos do seu dia a cada lição.

PrimeiPrimeiro, é preciso assistir e entender o conteúdo. Depois, escrever o que aparece na tela durante as explicações. E, por fim, repita tudo o que ouviu em inglês e responda as perguntas da aula que são corrigidas na hora. Com isso, as quatro habilidades (escuta, fala, escrita e leitura) necessárias são estimuladas.

OO acesso a todo material, do nível básico ao fluente, é gratuito. É possível assistir os conteúdos em uma sequência já programada ou procurar por temas específicos, o que também torna a ferramenta útil para aqueles que já dominam a língua, mas precisam de um reforço específico em modal verbs ou prepositions, por exemplo. Para começar basta acessar: voceaprendeagora.com

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Se formar com notas altas em todas as disciplinas não é garantia que o profissional será bem sucedido em sua carreira. Segundo especialistas, existe uma enorme lacuna entre o conhecimento que o aluno recebe na faculdade e o que de fato, o mercado de trabalho exige do profissional.

NãoNão se trata apenas do conhecimento de nível técnico, aquele que o aluno aprende em sala de aula, mas de conhecimentos e competências que serão utilizadas no dia a dia, as chamadas soft skills. Comunicar-se bem, saber avaliar o que cada um é capaz dentro de uma equipe, motivar o time, entre outras coisas podem elevar a desempenho do prprofissional e não são aprendidas dentro do ambiente acadêmico.

O Jornal eDUCA separou 10 habilidades que o mercado de trabalho exige, mas que não aprendemos no ambiente acadêmico. Confira!

1. Trabalhar em equipe.

Os trabalhos em grupo geralmente são cheio de personalidades e histórias diferentes, porém engana-se quem pensa que fazer trabalhos em grupo durante o período acadêmico é um preparo para o mercado de trabalho.

OO motivo é bem simples: Na vida real você não pode escolher com quem vai trabalhar (a não ser que você seja o chefe, é claro, mas até chegar lá essa dica vale para você também). Nos grupos de trabalho acadêmico é comum escolher quem vai dividir a tarefa com você baseado no perfil dos colegas, geralmente formando um grupo que se identifica entre si, no ambiente de trtrabalho a realidade é outra, e geralmente quando você é contratado sua equipe já está formada.

A dica aqui é observar cada colega e tentar tirar o melhor de cada um. Evite os conflitos desnecessários.

2. Ser interdisciplinar

Durante os estudos, as disciplinas são dispostas em períodos diferentes. O aluno consegue pensar separadamente em cada matéria e resolver os problemas pertinentes àquela disciplina, porém no ambiente corporativo todas as questões podem aparecer de forma conjunta, as vezes em um único dia, e o profissional precisa pensar em soluções práticas e eficaeficazes para todas.

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3. Falar em públicoNaNa hora de apresentar aquele seminário em grupo no auditório da faculdade ou colégio, o grupo geralmente escolhe aquele integrante que consegue se expressar melhor diante de uma plateia. Mesmo que esse integrante não tenha se envolvido em todo o trabalho de pesquisa.

NoNo ambiente corporativo as coisas tendem a ser diferente, e todo profissional deve desenvolver a oratória, mesmo que a plateia seja composta apenas pelos seus superiores.

4. Liderar e gerir pessoasOO estudante tem poucas chances de treinar a liderança de equipe, (não, aquele grupo de trabalho não vale de novo), exceto se participa de empresas júnior, centros acadêmicos, atléticas ou outro departamento que proporcione essa experiência.

LideLiderar pessoas exige que o profissional tenha inteligência emocional, resiliência, e capacidade de motivar pessoas. Existem alguns cursos específicos que podem ajudar o profissional que quer melhorar seu desempenho como líder.

5. ContratarCContratar pessoas é um dos maiores desafios do profissional, e essa tarefa não deve ser tratada com descaso na hora de se preparar para cumpri-la. É importante lembrar que para ser bem sucedido na hora da contratação, o perfil do candidato deve ser analisado com cuidado, pois não basta ser qualificado tecnicamente para a tarefa.

SegundoSegundo especialistas, a principal dica é contratar alguém que tem características complementares ao restante da equipe e não quem tem as mesmas características. Isso pode fazer diferença no desempenho do trabalho final.

6. Portar-se em uma reuniãoÉÉ cada vez mais comum no meio corporativo que os mais novos sejam envolvidos nas reuniões de decisões desde cedo, porém na maioria das vezes eles ainda não sabem se portar neste tipo de ambiente.

Saber negociar, falar em público e principalmente entender o ambiente que você foi inserido é primordial para não passar vexame na hora de conduzir uma reunião.

7. Ler ambientesAntes de se arriscar e soltar aquela piadinha para‘‘quebrar o gelo’, pare e olhe bem ao seu redor. Analise se o ambiente e, principalmente, as pessoas te permitem fazer esse tipo de intervenção. Em um ambiente com culturas mais fechadas, esse tipo de atitude pode prejudicar sua carreira.

NoNo ambiente acadêmico dificilmente é possível treinar essa leitura de ambiente com sua classe, afinal se você sentava na frente não era obrigado a interagir com pessoas que não pertenciam ao seu grupo de amigos.

8. NegociarNosNos grupos de trabalhos acadêmicos geralmente não se aprende a arte de negociar, e não estamos falando apenas quando essa negociação envolve dinheiro. Negociar no meio corporativo vai muito além de valores, em alguns casos é preciso vender uma ideia aos seus superiores ou ao seu cliente e isso não é uma tarefa fácil.

99. Ser multiculturalSe o estudante não tem a oportunidade de estudar fora do país, dificilmente terá contato com diferentes culturas no ambiente acadêmico. Mas no mercado de trabalho o cenário é outro, principalmente se o emprego conquistado for uma multinacional.

ExiExistem ambientes de trabalho em que a sede da empresa fica em um país e o cliente em outro e o profissional atende os dois em uma filial no Brasil. Ou seja, uma bagunça onde apenas o inglês fluente não é suficiente, é preciso entender a cultura de cada país para conseguir uma melhor negociação e até uma melhor convivência.

110. Fazer networkingA faculdade raramente ajuda na hora de fazer contatos profissionais, e isso se deve ao fato que raramente o estudante não fica centrado apenas no seu grupo de amigos. É comum as pessoas terem vergonha de se aproximar das outras com a intenção de conseguir um emprego, por exemplo.

EmEm alguns países, como os Estados Unidos, é comum em qualquer evento que as pessoas se apresentem e falem de suas histórias profissionais.

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Não existe melhor forma de inclusão social do que capacitar os jovens de áreas carentes para o mercado de trabalho. Colocá-los em contato com a prática profissional é um exercício de cidadania, que garante renda, formação e um futuro melhor para todos. Com 51 anos de experiência na inserção de jovens no mundo do trabalho, o CIEE recomenda o esestágio e a aprendizagem como mecanismos catalizadores do processo de capacitação prática do jovem.

Atualmente mais de 70 mil jovens participam do programa Aprendiz Legal – uma parceria do CIEE com a Fundação Roberto Marinho, que cobre, praticamente, todo o país, possibilitando a jovens de 14 a 24 anos, em sua maioria moradores de áreas de vulnerabilidade social, a oportunidade de atuação profissional em empresas, entidades e órórgãos públicos. Os aprendizes participam, uma vez por semana, do treinamento teórico, ministrado por instrutores do CIEE. Além das aulas com temas específicos, voltadas para a área de atuação dos aprendizes – atualmente são nove modalidades: auxiliar de produção industrial, auxiliar de cozinha, comércio e varejo, logística, ocupações adminiadministrativas, práticas bancárias, temática, telesserviços, turismo e hospitalidade –, os instrutores trabalham também questões comportamentais que não costumam ser abordadas nos bancos escolares como a importância do relacionamento pessoal, do trabalho em grupo e do foco nos objetivos, entre outros ttemas.

O estágio também é uma forma importante de inserção profissional. Por meio dessa ferramenta, o CIEE já encaminhou mais de 15 milhões de

estudantes para o mercado de trabalho. Os estagiários costumam desenvolver atividades adequadas à profissão escolhida. Durante o treinamento prático, vivenciam a realidade da carreira, convivem com profissionais qualificados e, no final do estágio, têm uma efetiva oportunidade de contratação, já que em 64% dos casos,casos, o estudante acaba sendo efetivado. Aqueles, que por algum motivo, não conseguem efetivação, têm em seu currículo uma experiência salutar, o que auxiliará nos futuros processo seletivos que vem pela frente. Esse tema foi debatido na semana passada, em Brasília, no seminário A educação brasileira, capacitação de jjovens para o mercado de trabalho e inclusão social, organizado pelo CIEE, que contou, entre outras personalidades, com a presença de Manoel Dias, ministro do Trabalho e Emprego. Na ocasião, o ministro reiterou que o país necessita investir em educação e qualificação do jovem no mercado de trabalho. E acentuou que a aprendizagem é uma ótima opçãótima opção.

O governo federal estipulou uma meta para 2018: inserir em programas de aprendizagem, em todo o país, 250 mil jovens em situação de vulnerabilidade social inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais. Para tanto, contará com o apoio do CIEE, que integrará um grupo de trabalho para estudar estratégias para estimular a oferta de vagas a apaprendizes, de acordo com a Lei 10.097/2000. Com a adesão das empresas, que mostram uma maior conscientização para os frutos da aprendizagem, e um maior número de jovens qualificados no mercado de trabalho, podemos sonhar com uma sociedade mais justa e igualitária, recolocando o Brasil na rota do desenvolvimento.

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11Let’sRock