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O maior Jornal educacional gratuito do Brasil http://www.jornaleduca.com.br https://www.facebook.com/jornaleDUCA

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Recicle essa edição. Compartilhe com a sua galera. O Jornal eDUCA é do bem. Vê se não joga ele na rua, hein!?

ESPECIAL ENSINOA DISTÂNCIA (EAD)ESPECIAL ENSINOA DISTÂNCIA (EAD)

COMO FUNCIONAE QUAL A VISÃODO MERCADO

>> pág. 6

10 DÚVIDASFREQUENTESSOBRE EAD>> pág.7

/jornalmundu

eDUCAeDUCAuniversitáriomundo

#38DISTRIBUIÇÃO “NA FAIXA” - AGOSTO 2014 - SEMANA 2

Galileu5 TRUQUES DE LINGUAGEMCORPORAL PRA FAZER ASPESSOAS IREM COMA SUA CARA>> pág. 5

>> pág. 8

TrampoCOMO VOCÊ SECOMPORTA EM GRUPO?

>> pág. 9

StartupiINTERNET DAS PESSOAS,DAS COISAS...E DOS ANIMAIS?

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Saudávelpor

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CulturaW eb

É o tal do Phubbing: talvez seja a atitude que mais rola. No restaurante, em casa — você mexe no celular, a pessoa fala contigo e depois perguntamos pra ela: “o que você disse?”. Extremamente mal educado.

Tá, isso é bem creepy. Mas confessamos que já fizemos, ainda mais quando a pessoa tá do seu lado, falando sobre a sua vida no WhatsApp. Por um mundo com menos stalkers no transporte público.

Sabe por que isso é bizarro? É só pensar que mexer no smartphone é a primeira e a última coisa que você faz todos os dias. Antes de tomar café, de escovar os dentes…Tem gente que deve mexer até antes de acordar.

Alguém manda uma mensagem de voz no WhatsApp, você coloca o celular no ouvido, dá risada sozinho e parece um idiota. Quem nunca?

Angustiante e desesperador.

Olhar o smartphone é o novo abrir a geladeira. Já foi comprovado que olhamos 110 vezes por dia

para o celular. E muitas dessas vezes fazemos por puro hábito, sem olhar nada especificamente.

Você tá com o navegador aberto no PC, mas tá olhando o Twitter, o Facebook e o WhatsApp no

celular. WTF?!

Sim, você tá mexendo no celular e fala com a pessoa pelo inbox do Facebook, pelo WhatsApp

e pelo Relay. Ah, e pelo Snapchat.

E não estamos falando só de selfies. Até algumas paisagens a gente fica tirando várias e várias

fotos até achar a ~imagem perfeita~. Isso poderia ser normal caso não fizéssemos isso

exclusivamente pra tentar aumentar o número de likes nas nossas imagens.

Somos tão acostumados com WhatsApp e similares, que às vezes preferimos uma

mensagem a falar de verdade com a pessoa, que está bem ao nosso lado.

Além de bizarro, isso é perigoso. E não venha usar a desculpa de ~tô usando GPS~ e dizer que

“só manda mensagens”.

11 COISAS BIZARRAS QUE AGENTE FAZ COM SMARTPHONEVocê é viciado em seu smartphone? É provável. Capaz até que esteja lendo essa matéria de um celular. Enfim, você tem consciência do seu vício. Será mesmo? Fizemos uma lista com atitudes meio creepy que fazemos com os celulares. A verdade é que não há muito como fugirmos do nosso vício — mas algumas das coisas dessa lista poderiam parar ou pelo menos diminuir. Olha só:

por

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Um dos meus TEDs favoritos é sobre linguagem corporal: nele, a cientista social Amy Cuddy explica como a linguagem corporal pode ajudar a mudar a nossa vida e o mundo ao nosso redor. Ela mostra como pesquisadores descobriram que linguagem corporal não é só uma manifestação do que queremos dizer, mas também pode fazer o caminho inverso: o corpo produz reações psicológicas que equivalem aos gestos que nós expressamos. Ou seja: mudar sua postura pode melhorar sua auto-confiança, por exemplo.

AA linguagem corporal pode, também, mudar a maneira como os outros te percebem. E pequenos truques podem ser suficientes para causar boa impressão, parecer super simpático e fazer as pessoas irem com a sua cara sem muito esforço. Traduzimos algumas dicas que foram dadas ao site Entrepeneur.com por Leil Lowndes, autora de um livro sobre relacionamentos pessoais e linguagem corporal:

100%100% de atenção Lowndes diz para dar 100% de atenção quando conhecer uma pessoa nova. Para isso, você deve virar todo seu corpo em direção a pessoa e dar a ela a mesma atenção exclusiva que você daria a um bebê, por exemplo. Isso a fará sentir muito especial.

EspeEspere para sorrir (só um pouquinho) Lowndes diz que você não deve sorrir imediatamente ao conhecer alguém. O ideal é fazer contato visual primeiro e sorrir depois de uma fração de segundo. Isso dará à pessoa a impressão que o sorriso foi sincero e personalizado só pra ela, e vai mudar de cara a maneira como a pessoa lhe percebe.

OlhOlhos colados Mantenha contato visual com quem você está conversando mesmo depois que a pessoa parar de falar. Quando for desviar o olhar, faça isso devagar, relutantemente. Uma técnica que tem o mesmo efeito prático é contar quantas vezes seu interlocutor pisca durante a conversa (mentalmente, claro; não vá bancar o louco). Se você estiver particularmente interessado em alguém em um grupo - sejam interesses profissionais, pessoais ou românticos - você deve olhar pra essa pessoa de vez em quando, mesmo se elaela não estiver falando. Vai mostrar que você está interessado nas reações dela. Mas cuidado pra não parecer esquisito ou sufocar a pessoa - a ideia, na verdade, é que você confira a reação da pessoa quando o interlocutor levantar questões interessantes, por exemplo.

Todo mundo pode ser um velho amigo Se estiver muito nervoso sobre conhecer alguém novo em qualquer contexto, tente imaginá-lo como um velho amigo (literalmente imagine algum velho amigo seu no lugar da pessoa e se concentre em como você reagiria ao encontrá-lo). Precisa ser alguém que você conhece há algum tempo e com quem se sinta 100% a vontade. Só sua antecipação para encontrar alguém próximo vai mudar seu corpo e postura corporal e vai te fazer lidar com mais tranquilidade com o esestranho.

Pare quieto O primeiro passo para transmitir confiança e lealdade é não se mexer muito. Balançar os pés, as mãos, a cabeça ou coçar o rosto, por exemplo, podem dar a outra pessoa a impressão de que você está ansioso (e, portanto, mentindo).

GALILEUpor

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Visto como uma alternativa para os estudantes que não tem tempo de conciliar o trabalho com os estudos, e para aqueles que se acham ‘velhos’ demais para cursar uma faculdade ou um curso técnico, o Ensino a Distância (EAD) tem ganhado força. De acordo com dados do Censo da Educação Superior divulgado em setembro de 2013, o EAD no Brasil encerrou 2012 com 1,2 milhão de alunos matriculados, diante de um total de 7 milhões do sistema total.

Os cursos são separados em 13 eixos tecnológicos, que dividem as áreas de interesse de cada curso, totalizando 220 cursos disponíveis para a escolha do aluno. Entre os mais procurados estão técnico em Agente Comunitário de Saúde, Análises Clínicas, Computação Gráfica, Cuidados de Idosos, Desenho de Construção Civil, Enfermagem, EsEstética, Eventos, Farmácia, Gerência de Saúde, Informática, Logística, Radiologia, Redes de Computadores, Saúde Bucal, Segurança do Trabalho.

Os estudantes que prestaram o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) podem ingressar no programa através do Sisutec (Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica), que integra o Pronatec. Basta ter realizado o ENEM de 2013 e obtido nota na redação que não seja zero.

AsAs inscrições podem ser feitas através do site do Pronatec (http://pronatec.mec.gov.br/inscricao/), onde é possível escolher o curso e a instituição em que deseja estudar. Confira o calendário do programa e não perca o prazo na hora de se inscrever:

Mercado de Trabalho x EAD

Ainda hoje os cursos EAD sofrem com o preconceito por parte de alguns empregadores, que veem o profissional como menos qualificado diante do concorrente que fez um curso presencial.

EmEm contraponto, algumas empresas enxergam no EAD um diferencial do currículo, mostrando que o candidato é proativo e um tanto quanto autodidata. Em alguns países da Europa, os candidatos que se formaram em cursos de EAD são os mais disputados no mercado de trabalho. As empresas europeias alegam que estes profissionais são mais dedicados, organizados e conseguem resolver impimprevistos com mais facilidade. Nesses países o EAD é tratado com atenção pelos órgãos responsáveis, e são avaliados com frequência.

Se ainda não estiver seguro sobre estar pronto para um curso EAD, peça uma aula teste para a instituição e avalie. Se puder, converse com alunos e ex-alunos que são a melhor fonte de informações sobre o curso e o tratamento dispensado pela instituição. Depois é só se dedicar aos estudos!

Visto como uma alternativa para os estudantes que não tem tempo de conciliar o trabalho com os estudos, e para aqueles que se acham ‘velhos’ demais para cursar uma faculdade ou um curso técnico, o Ensino a Distância (EAD) tem ganhado força. De acordo com dados do Censo da Educação Superior divulgado em setembro de 2013, o EAD no Brasil encerrou 2012 com 1,2 milhão de alunosalunos matriculados, diante de um total de 7 milhões do sistema total.

Mas é preciso ficar atento antes de se matricular em um curso nesta modalidade, já que a principal característica é a flexibilidade nos horários de estudo, o que pode ser uma vantagem e também uma desvantagem. Segundo especialistas, estudar por conta própria exige do aluno uma responsabilidade maior com relação aos horários dedicados a graduação. O estudante deve tomar cuidado papara não deixar que as demais atividades do dia a dia o influenciem e acabem atrapalhando o rendimento.

Em contrapartida o curso a distância evita gastos desnecessários com alimentação, transporte e com as famosas cópias. Outro ponto positivo é o custo da mensalidade, que costuma ser menor, já que o aluno não usará as acomodações físicas da instituição com a mesma frequência que os demais alunos.

TTambém é importante verificar a idoneidade de instituição junto ao MEC ou Conselho Estadual de Educação, que regularizam a situação dos cursos e podem garantir a validade do diploma.

Capa

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Startupipor

Em 1993, o mundo foi convidado a usar a Internet, que era chamada de “rede mundial de computadores”. Baseada em tecnologia que realmente interligava computadores, a “net” transportava (de qualquer lugar para qualquer lugar) e disponibilizava (a qualquer momento) informações de todos os tipos. No original, a expressão “world wide web” (WWW) só significa rede mundial, não especifica que ela é de computadores (nem apenas de computadores), mas é que antes desta abertura comercial, a tecnologia era usada basicamente apenas para fins de computar (calcular) coisas e compartilhar algumas pesquisas acadêmicas e governamentais.

DepoisDepois dos anos 2000, começamos a usar o que foi chamado de “web social” ou “Internet das pessoas”. Era o advento dos sites de relacionamento: Orkut, Friendster, Ning, Facebook, MySpace – e vários outros que continuam surgindo, com focos variados (Tumblr, Twitter, Instagram e muuuitos outros).

DepoisDepois dos anos 2010, começamos a ouvir falar da “Internet das Coisas”. O conceito retoma as origens da Internet, mas agora com um novo fôlego. Antes, apenas poucas e grandes máquinas, especificamente computadores, estavam conectados; agora, as indústrias, escritórios, escolas, residências , meios de transporte e cidades estão repletos de sensores e de circuitos inteligentes, que tem processadores de informação e conexão (física ou sem fio) com computadores conectados à Internet (ou à Internet diretamente). Este é um futuro que já vemos acontecer.

AlgunsAlguns dos maiores inventores da Internet reuniram-se recentemente e começaram a testar formas de interação inteligente com animais, por meio de sensores e comunicadores especiais. É o que chamam de Internet Interespécies. Ainda não é uma realidade tão palpável, mas certamente deve ser alvo da imaginação de quem está se preparando para a vida profissional. Procure se informar sobre essas coisas – visite nosso site: www.startupi.com.br. ;)