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Jornal do Sintesp - nº 198 - Ano 2007 1 Jornal do SINTESP - Ano 2007 - Nº 198 - www.sintesp.org.br - Sede - SP SINTESP PROMOVE DIVERSOS EVENTOS DURANTE EXPO-PROTEÇÃO Pela segunda edição, o sindi- cato é co-promotor da feira. To- dos encontros organizados pelo SINTESP tiveram grande parti- cipação de público e promove- ram importantes debates para a Segurança e Saúde no Trabalho. O stand do sindicato, um dos maiores da feira, possibilitou um maior contato com os associados, os técnicos de segurança em ge- ral, estudantes e outros profissi- onais prevencionistas. Leia detalhes em matéria es- pecial sobre a feira nesta edição. SINTESP SE CONSOLIDA COMO GRANDE REALIZADOR DE EVENTOS página 8 Momento da abertura solene do ENETEST em São Paulo VEJA TAMBÉM NESTA EDIÇÃO... Editorial ..................................... pg. 2 Ação na Construção Civil ..... pg. 2 NR-4 volta a ser discutida .... pg. 9 Lider da Construção é homenageado ..................... pg. 10 Proteção Brasil reconhece iniciativas em SST ............... pg. 10 Evento no Parque Ecológico ................................ pg. 11 Metalúrgicos discutem SST ......................... pg. 11 Cursos e Eventos .................. pg. 11

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Jornal do Sintesp - nº 198 - Ano 2007 1

J o r n a l d o S I N T E S P - A n o 2 0 0 7 - N º 198 - w w w . s i n t e s p . o r g . b r - S e d e - S P

SINTESP PROMOVE DIVERSOSEVENTOS DURANTE

EXPO-PROTEÇÃOPela segunda edição, o sindi-

cato é co-promotor da feira. To-dos encontros organizados peloSINTESP tiveram grande parti-cipação de público e promove-ram importantes debates para aSegurança e Saúde no Trabalho.

O stand do sindicato, um dosmaiores da feira, possibilitou ummaior contato com os associados,os técnicos de segurança em ge-ral, estudantes e outros profissi-onais prevencionistas.

Leia detalhes em matéria es-pecial sobre a feira nesta edição.

SINTESP SE CONSOLIDA COMO

GRANDE REALIZADOR DE EVENTOSpágina 8

Momento da abertura solene do ENETEST em São Paulo

VEJA TAMBÉM NESTA EDIÇÃO...

Editorial .....................................pg. 2

Ação na Construção Civil .....pg. 2

NR-4 volta a ser discutida ....pg. 9

Lider da Construçãoé homenageado..................... pg. 10

Proteção Brasil reconheceiniciativas em SST ............... pg. 10

Evento no ParqueEcológico ................................pg. 11

Metalúrgicosdiscutem SST .........................pg. 11

Cursos e Eventos ..................pg. 11

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Jornal do Sintesp - nº 198 - Ano 20072

Jornal do Sintesp - Nº 198 - Ano 2007

Publicação do Sindicato dos Técnicos de Segurança do Trabalho no Estado de São PauloSede: Rua 24 de Maio, 104 - 5º andar

República - Centro - CEP 01041-000 - Fone (11) 3362-1104E-mail: [email protected]

DIRETORIA EXECUTIVAArmando Henrique- Diretor PresidenteLaércio Fernandes Vicente- Diretor Vice PresidenteSebastião Ferreira da Silva - Diretor Primeiro SecretarioWagner Francisco de Paula- Diretor Segundo SecretárioMarcos Antonio de A. Ribeiro- Diretor Primeiro TesoureiroRene Alves Cavalcanti- Diretor Segundo TesoureiroHeitor Domingues de Oliveira- Diretor Executivo Estadual

DIRETORIA ESTADUALTitulares - Adonai Gomes Ribei-ro, Eduardo Neves da Silva, ÉlcioPires, Francisco Thomé Filho,Laerte dos Santos, Valdete LopesFerreira e Olívio de Oliveira Fi-lho.Suplentes - Helena AparecidaArcaro Conci, Luiz Carlos LucasPrado Spinelli, Valdirio AntonioGuerra, Homero Tadeu Betti,Cosmo Palasio de Moraes Junior,Jorge Gimenez Berruezo e Ro-gério de Jesus SantosCONSELHO FISCALTitular - Luiz de Brito Porfírio, Mil-ton Perez e Adenias Santos Silva

Suplente - Altair Teixeira, ValdizarAlbuquerque Silva e Tânia Angelinados Santos

Coordenação do jornalComunicação e MarketingHeitor Domingues de Oliveira

Fotos - Proteção Eventos,Arquivo Sintesp, Armando e Heitor

Jornalista ResponsávelCristiane Reimberg - MTb 43999/SP

Editoração EletrônicaAnema Editorial (11) 4401-2622

EDITORIAL

ranscorreram-se 35 anos dosurgimento do SESMT na le-gislação trabalhista. O quenos dá experiência acumula-

da para algumas afirmações. A prin-cipal delas é que as empresas que in-vestiram na melhoria das condiçõesde trabalho estão convencidas de quea área de Segurança e Saúde no Tra-balho não representa custo e sim in-vestimento com retorno certo.

A afirmação vai contra o senti-mento que predomina junto aosinexperientes. Mas pode ser compro-vada quando se analisam os reflexospositivos de se investir em SST.Além da melhoria de condições parao trabalhador, os resultados refletemdiretamente na qualidade, produtivi-dade, custeio, imagens comercial esocial junto ao mercado consumidorda atividade fim das empresas, deforma socialmente responsável.

Apesar dessas constatações, ain-da nos deparamos com uma forte re-sistência, especialmente da pequenae média empresa. Muitas prefereminvestir em um aparato de “escudo”,que alimenta o mecanismo de defe-sa oferecido por alguns profissionaisde Recursos Humanos, contadores eadvogados.

Esses mecanismos fazem com quea empresa, ao invés de investir namelhoria das condições de trabalho,passe a focar suas ações visando sedefender de processos trabalhistas eautuações. Assim não há a preocu-pação real com o trabalhador, masapenas com passivo imediato da em-presa, perpetuando-se condições ina-dequadas.

Não queremos afirmar que esses

SST: CUSTO OU

INVESTIMENTO?p r o f i s s i o -nais se es-p e c i a l i z a -ram no usoda má fé .Na verdade, não se sabe a importân-cia do investimento no posto de tra-balho, por desconhecimento técnicodo valor da prevenção. O reflexo des-se não investimento na segurança dotrabalhador é negativo.

Diante desse cenário, a forma maisconcreta para se estimular o investi-mento na prevenção é através do es-tímulo financeiro. Nesse sentido, asatuais iniciativas da Previdência So-cial, do Ministério do Trabalho e doMinistério da Saúde, especialmentecom a discussão tripartite e a regula-ção da área, demonstram um esforçopara que esses mecanismos de estí-mulo sejam criados.

Um exemplo recente é o FAP (Fa-tor Acidentário Previdenciário), me-canismo que permite à PrevidênciaSocial aumentar ou diminuir as alí-quotas de contribuição das empresasao seguro de acidente de trabalho.

A entrada do movimento sindicalno controle social da Segurança eSaúde no Trabalho é outro fator po-sitivo. Os trabalhadores ganham maisespaço, como já ocorre nos países de-senvolvidos há décadas.

A OIT (Organização Internacionaldo Trabalho) aponta que para cadareal investido em prevenção, há re-tornos na ordem de 4 reais. Mais umaamostra de que Segurança e Saúde re-presenta investimento e não custo.

Armando Henriquepresidente

AÇÃO VISA

SEGURANÇA E SAÚDE NA

CONSTRUÇÃO CIVIL

Dia Nacional da Constru-ção Social ocorreu no dia11 de agosto simultanea-mente em 15 estados bra-

sileiros. Promovido pela Câmara Bra-sileira da Indústria da Construção(CBIC), o evento possibilitou que tra-balhadores da construção civil e seusfamiliares tivessem acesso a diversosserviços como retirada de documentos,exames médicos e atividades de lazer.

Baseada no conceito de construçãosocial e em seus pilares – Saúde, Lazere Cidadania, a ação foi um marco nasações de responsabilidade social dosetor da construção. Em São Paulo, oDia Nacional da Construção Social foirealizado no Parque da Juventude,Zona Norte da capital.

Na área da saúde, foram oferecidasaferições de pressão arterial, acuidadevisual e diabetes, triagemodontológica, escovação orientada,informações sobre DST/AIDS, drogas,emergências e prevenção de acidentes.Na área Cidadania, os serviços foram:emissão de primeira via da carteira deidentidade e de carteira de trabalho,informações educativas e sobre segu-rança e primeiros socorros, preenchi-mento de formulários para CPF e re-datores disponíveis para cartas. Tam-bém ocorreram atividades lúdicas paracrianças e adolescentes, sob a orienta-ção de um grupo de teatro.

No estado paulista, o evento teve aorganização do Secovi-SP e Seconci-SP, e as parcerias do SindusCon-SP,Sintracon-SP, ADJ, Canto Cidadão,SINTESP, Sabesp, Proseg, Montarte,Sesi, Senai e Poupa Tempo Sé, alémdo apoio institucional do Governo doEstado de São Paulo e do patrocínioda Company. Representantes do Sin-tracon visitaram os canteiros de obrapara divulgar o evento, entregandocartazes e estimulando a participaçãodos trabalhadores.

Estiveram presentes pelo SINTESP,os diretores Armando, Fernandes, Se-bastião, Marcos e Benê.

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SINTESP realizou diversos eventos den-tro da Feira Internacional de Saúde e Se-gurança no Trabalho - Expo Proteção, nofinal de agosto. Pela segunda edição, o sin-

dicato é co-promotor da feira. Todos encontros or-ganizados pelo SINTESP tiveram grande participa-ção de público e promoveram importantes debatespara a Segurança e Saúde no Trabalho. A Expo Pro-teção teve cerca de 53 mil visitantes. Um dos standsde grande sucesso no local foi o do SINTESP.

O stand do sindicato, um dos mais movimentadosda feira, possibilitou um maior contato com os asso-ciados, os técnicos de segurança em geral, estudan-tes e outros profissionais prevencionistas. Duranteos três dias da Expo Proteção, de 29 a 31 de agosto,funcionários e diretores do SINTESP se revezarampara atender aos visitantes. Assim apresentavam asações realizadas pelo sindicato e esclareciam dúvi-das.

Outro ponto forte do stand foi a distribuição demateriais. Foram 6.500 jornais Primeiro Passo e 8.500

SINTESP MAIS UMA VEZ É CO-PROMOTORDA EXPO PROTEÇÃO

Manuais do Técnico de Segurança distribuídos du-rante os três dias.

O SINTESP ainda realizou seis seminários comdiferentes enfoques. No período da manhã visavam-se os profissionais da área de segurança e saúde notrabalho. Já na tarde, os cipeiros.

Momento da abertura da Feira

STAND DO SINTESP NA EXPO-PROTEÇÃO

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EVENTOS CONTAM COM GRANDE PÚBLICOOs eventos paralelos realizados pelo SINTESP

durante a Expo Proteção também tiveram grande par-ticipação. Só o 2 º ENETEST (Encontro Estadual dosTécnicos de Segurança do Trabalho) reuniu aproxi-madamente 750 participantes. Foram recebidas dele-gações de diversas cidades do interior e até mesmode outros estados. Os presentes puderam ter infor-mações sobre legislação previdenciária; as mudançasem relação ao SESMT (Serviço Especializado emSegurança e Saúde no Trabalho); Conselho de Clas-se do Técnico de Segurança; relações sindicais; eações multiprofissionais em prol da Saúde e Segu-

rança do trabalhador.Esse foi apenas um dos seis encontros que com-

pôs o CIPASSAT (3° Ciclo de Palestras Multiprofis-sional de Segurança e Saúde no Trabalho). Os outrosforam focados em segmentos econômicos: comerciá-rio, metalurgia e construção civil. “Não conhecemosiniciativas nesse sentido ainda, trazendo representan-tes dos trabalhadores para o debate sobre Segurançae Saúde no Trabalho. Felizmente temos encontradoapoio muito forte desses segmentos”, diz o presiden-te do SINTESP, Armando Henrique.

Diretores do SINTESP presentes no ENETEST

Abertura do ENETEST

Diretores do SINTESP e de outros sindicatos estaduais

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COMERCIÁRIOS DEFENDEM AÇÃO TRIPARTITENo dia 29 de agosto, pela manhã,

ocorreu o 2 º Encontro de Segurançae Saúde no Trabalho no Setor Co-merciário no Estado de São Paulo.Já a tarde, o 2 ° ENEC (Encontro Es-tadual de Cipeiros) dos Comerciári-os. Representantes do governo, dostrabalhadores e do patronato estive-ram no evento para discutir a segu-rança e saúde dos trabalhadores doComércio.

“Somente com o trabalho conjun-to conseguiremos mudar a nossa realidade. Enquanto nãoentrarmos em uma discussão tripartite sobre a importânciada qualidade de vida e da Segurança e Saúde do Trabalho,

estaremos sempre mentalmente pertur-bados e adoecendo casa vez mais”,afirma a secretária de saúde da UGT(União Geral dos Trabalhadores),Cleonice Caetano Souza.

Na ocasião houve a distribuição domanual sobre LER/DORT, que trata daprevenção a essas doenças no Comér-cio. Publicação é fruto de uma parce-ria entre o Sindicato dos Empregadosno Comércio de São Paulo, a DRT/SPe o SINTESP. A auditora fiscal Maria

de Lourdes Moure, que participou do projeto, foi uma daspalestrantes no seminário, trazendo mais informações so-bre o tema.

METALÚRGICOS QUEREM UNIÃOENTRE TÉCNICOS E TRABALHADORES

No dia 30, foi a vez dosMetalúrgicos terem seu espa-ço de discussão. Primeiro como 5 ° Fórum Técnico de De-bates, que teve como discus-são o PPRPS (Programa dePrevenção de Riscos em Pren-sas e Similares). Depois como ENEC da Metalurgia. “Osdebates aproximam técnicos etrabalhadores, criando umalinha de trabalho conjunta”, explica o diretor de Segurança eSaúde do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, LuisCarlos de Oliveira.

O Fórum foi coordenado pelo técnico de segurança AdonaiRibeiro, do Sindicato dos Metalúrgicos e diretor do Sintesp.Participaram da abertura do Fórum os diretores do Sindicatodos Metalúrgicos, Eufrozino Pereira, responsável pelo setorde Previdência

Social do Sindicato; Luis Carlos de Oliveira (Luisinho),diretor de Segurança e Saúde do Trabalhador; e ArmandoHenrique, presidente do SINTESP.

Já as palestras foram realizadas pelo engenheiro de segu-rança Terucatsu Koga, que falou sobre gestão aplicada no

PPRPS; e peloauditor fiscalLuiz AntonioAraújo Sant’Anasobre Conven-ções Coletivasem SST – Expe-riência Metalúr-gica de SP.

Ainda foi rea-lizado um painelde debates comrepresentantesdas três bancadas

que compõem a CPN-IM (Co-missão Permanente de Nego-ciação da Indústria Metalúrgi-ca): Mauro Soares, sindicalis-ta da CUT e o engenheiroCarlos Augusto Lopes repre-sentando a Força Sindical; oengenheiro Sidney Penado, re-presentando o patronato; e Dr.Luiz Antonio Araújo Sant’Ana,da DRT/SP e o engenheiro

Roberto do Valle Giuliano, da Fundacentro, ambos represen-tando o Governo.

O 2º ENEC - Encontro Estadual de Cipeiros Metalúrgi-cos, por sua vez, teve a participação de cipeiros metalúrgicosde São Paulo e Mogi das Cruzes. Participaram da abertura osdiretores dos Metalúrgicos de SP: Garcia, Sales, Geléia, Cam-pos, Luisinho, Milton Brum, Jefferson; além do vereador porSão Paulo, Cláudio Prado e do médico do trabalho FranciscoLacerda.

Foram abordados ostemas: Treinamentocomo Ferramenta doBom Desempenho

Da Atividade daCIPA no Setor Metalúr-gico, pela educadoraMaria Inês Pinedo e Atu-ação e Ações Práticas doDSST dos Metalúrgicosde SP, proferido pelo téc-nico de segurançaCharles Pereira, do Sindicato.

Segundo o diretor Luisinho, a participação do Sindicatoatingiu os objetivos traçados: mostrar a atuação e as açõessindicais voltadas à segurança e saúde do trabalhador, divul-gadas por meio dos materiais distribuídos no stand do Sindi-cato e discutidas nos eventos.

Palestra doClemente, dos

Metalúrgicosde Osasco.

Charles e Adonai (Metalúrgicos de São Paulo)e Mauro Soares (Metalúrgicos do ABC)

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CONSTRUÇÃO CIVIL LUTA CONTRA ACIDENTESO último dia de evento teve, além

do ENETEST, o ENEC da ConstruçãoCivil. Na ocasião, cerca de 800 cipei-ros se reuniram para discutir o treina-mento da Cipa e os resultados do tra-balho dessa comissão no setor da cons-trução civil. Também estiveram presen-tes no encontro o deputado federal Pau-lo Pereira da Silva e o vereador Cláu-dio Prado, entre outras autoridades.

“Trouxemos o maior número de ci-peiros para o evento para que esses tra-balhadores pudessem conhecer umafeira internacional de Segurança e Saú-de no Trabalho. Eles puderam intera-gir com diversos equipamentos e comprofissionais da área fora do canteirode obras. Já no ENEC, as palestras fo-ram muito boas. Homenageamos o au-ditor fiscal Sérgio Antônio, que deixa a DRT/SP por com-pletar 70 anos de idade. Ele deu sua última palestra comoauditor”, avalia o diretor do Centro de Organização e Ori-entação de Cipas da Construção Civil de São Paulo, Anto-nio de Sousa Ramalho Junior.

O presidente do Sintracon/SP, Antonio de Sousa Rama-lho informou que o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, pre-

tendia investir R$ 1 bilhão em cur-sos de qualificação de segurança.“Infelizmente, os ministérios daFazenda e do Planejamento redu-ziram a proposta para apenas R$80 milhões, motivo pelo qual aForça Sindical entrou com umaAção Direta de Inconstitucionali-dade para manter a verba, pois obem mais precioso que temos é avida e a saúde do ser humano”, ex-plica Ramalho, segundo informa-ções divulgadas pelo sindicato emseu site.

As palestras, por sua vez, abor-daram: Curso de Treinamentocomo Ferramenta do bom desem-penho da CIPA e Relacionamentodos Cipeiros e Resultado do Tra-

balho da Cipa. “Fiquei muito feliz com o resultado do eventoque fizemos. Parabenizo a todos os que a ele estiveramdireta ou indiretamente ligados. O trabalho foi muito com-petente. E reforça a nossa filosofia ditada assim que toma-mos posse à frente do Sintracon-SP, a de que se dependerdo Sindicato, nenhum trabalhador morreria nos canteirosvítima de acidentes de trabalho”, conclui Ramalho.

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SINTESP tem realizado diver-sos eventos no estado de SãoPaulo. O intuito é levar infor-mações técnicas sobre Seguran-ça e Saúde no Trabalho para di-

ferentes regiões. “Dessa forma, o SINTESPvem cada vez mais se configurando como omaior realizador de eventos de transferênciade conhecimentos técnicos em Segurança eSaúde no Trabalho de nosso estado. Comoaconteceu no dia 17/08, que contou com trêseventos simultâneos: em Mogi das Cruzes,Osasco e Bauru”, avalia o presidente do sin-dicato, Armando Henrique.

RIBEIRÃO PRETOMuitos eventos contam com a presença do

presidente do SINTESP, como ocorreu emRibeirão Preto, no dia 13/08. Houve um En-contro com os Técnicos de Segurança no Tra-balho da região paralelamente a Plenária Es-tadual da Força Sindical, no Clube dos Co-merciários de Ribeirão Preto.

Na ocasião, Armando Henrique falou so-bre as mudanças na legislação prevencionis-ta, especialmente, a NR-04. Já o vice-presi-dente do SINTESP, Laércio Fernandes abor-dou a segurança no trabalho no setor da cons-trução civil. Assim relatou os trabalhos quevêm sendo desenvolvidos pela CPN (Comis-são Permanente Nacional) da construção ci-vil, que é presidido por Laércio. Um dos pon-tos destacados foram os trabalhos em altura.

VALE DO PARAÍBAA Regional do Vale do Paraíba vem reali-

zando diversos eventos. No dia 03/08, acon-teceu no Senac São José dos Campos o En-contro dos Técnicos de Segurança no Traba-lho. Foram reunidos cerca de 105 profissio-nais que puderam esclarecer suas dúvidas so-bre a NR-33 e espaço confinado. A palestrafoi dada por Paula Scardino. Já o coffee break,oferecido pela empresa 3R.

Também foram realizados cursos no Valedo Paraíba. Em 11/09, em parceria com aempresa Protevap, ocorreu palestra sobre le-gislação e luvas de segurança no Senac SãoJosé dos Campos. Já para outubro, está pre-visto um curso no SINTESP Pindamonhan-gaba sobre cargas perigosas, e em novembro,um sobre PPP (Perfil Profissiográfico Previ-denciário). Mais informações podem ser ob-tidas pelo e-mail: [email protected]

No mês de julho, a Regional também re-

SINTESP SE CONSOLIDA COMO GRANDE REALIZADOR DE EVENTOS

alizou cursos: um sobre CIPA e uma palestrasobre motivação em investimento em segu-rança.

SÃO SEBASTIÃOArmando Henrique também esteve pre-

sente em São Sebastião a pedido de profissi-onais do Litoral Norte. Dessa forma, foi rea-lizado um debate sobre as necessidades dacriação de um núcleo de representação dostécnicos de segurança nessa região, na Asso-ciação Comercial de São Sebastião. O que foiconsiderado muito importante por se tratar deum pólo petroquímico, que conta também comoutras demandas. “Buscamos uma aproxima-ção do SINTESP com a região do LitoralNorte e a criação de um grupo de estudo vin-culado ao nosso sindicato”, explica o presi-dente do SINTESP.

MOGI DAS CRUZESMogi das Cruzes foi outra cidade que teve

evento do sindicato. No dia 17/08, o SINTESPGuarulhos em parceria com a empresaInfinitycom realizou no auditório do CampusII da Universidade Braz Cubas em Mogi dasCruzes, o Simpósio “Discutindo PPRA eFAP”. A palestra foi ministrada pelo Dr.Ademar, advogado do SINTESP, e teve a par-ticipação da Vice Presidente da RegionalGuarulhos, Selma Rossana e do Diretor Exe-cutivo, René.

O evento contou com presença de 382pessoas. “Contamos com o apoio das entida-des REST, GRH, CIESP ALTO TIETÊ e docolega Fernando Godoi, técnico em seguran-ça atuante na região”, agradece Selma.

OSASCOTambém no dia 17, Osasco teve seu En-

contro sobre Segurança e Saúde no Trabalho,que aconteceu no Anfiteatro do Hospital Mon-treal. A técnica de segurança e fisioterapeuta,Cláudia Carvalho Campos, fez uma exposi-ção sobre NR-17. Já o técnico de segurança eadministrador hospitalar, Carlos Aparecidodos Santos, falou sobre NR-32.

BAURUO outro evento do dia 17/08 aconteceu em

Bauru, em uma parceria com o Senac da re-gião. O objetivo foi proporcionar a atualiza-ção dos profissionais prevencionistas. Assimo Encontro Regional sobre Segurança e Saú-de no Trabalho de Bauru e Região teve duaspalestras. Uma delas realizada pelo técnicode segurança e advogado, Jorge Gimenez,

sobre Nexo Técnico Epidemiológico (NTE)e Fator Acidentário Previdenciário (FAP). Aoutra exposição, realizada pelo técnico de se-gurança e vice-presidente regional do SIN-TESP, Valdemar José da Silva, tratou da NR-33 – Trabalho em Espaço Confinado. “Oevento foi muito bom e produtivo, contandocom a participação efetiva do público atravésde perguntas. Foram cerca de 100 estudantesdo Senac, técnicos e engenheiros de seguran-ça da região”, avalia Jorge Gimenez.

ABCJá no dia 22/09, foi a vez de Diadema ter

um evento realizado pela Regional SINTESPABCDMRP. Foram 130 profissionais entretécnicos e engenheiros de segurança e médi-cos do trabalho. Houve a presença de repre-sentantes da Ford, da Scania e de cidades deoutras regiões como Santos e Piracicaba. “Oresultado foi excelente. Quem foi ao eventoteve participação intensa e envolvimento comas palestras”, avalia o vice-presidente regio-nal, Veras.

O 3 ° Encontro dos Técnicos de Se-gurança do ABCDMRP apresentou uma pa-lestra sobre Nexo Técnico Epidemiológico(NTE) e o Fator Acidentário de Prevenção(FAP), dada pelo perito do INSS, HenricoSupino. Houve um intenso debate, no qual ospresentes esclareceram diversas dúvidas so-bre o funcionamento do NTE.

Já a apresentação teatral sobre Comporta-mento Prevencionista, do Grupo de TeatroUsina Dramática, realizou diversas dinâmi-cas de grupo com os participantes. Ainda foirealizada uma palestra sobre meio ambientee aquecimento global pelo diretor estadual doSINTESP, Wagner De Paula.

O próximo evento da regional já temdata marcada: 01/12. Por enquanto, está sen-do definido o local de realização, que será emSão Bernardo ou Mauá.

Laércio Fernandes napalestra em Ribeirão Preto

Técnicos de Segurançaem São Sebastião

Veras, Fernandes e Ferreira

Laércio, Veras,Ramalho e Ferreira

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Jornal do Sintesp - nº 198 - Ano 2007 9

GTT (Grupo de TrabalhoTripartite) da NR-4 reto-mou a discussão da nor-ma que regulamenta o

SESMT. Um dos resultados foi a pu-blicação da Portaria 17, que fala so-bre o SESMT Comum. Devido à re-percussão da portaria, que levantoupara alguns grupos a possibilidade deterceirização, foi realizada nova reu-nião do grupo tripartite em setembro.

A reunião do GTT da NR-4 ocor-reu no dia 18/09. O grupo chegou,por consenso, a seguinte posição:“Aprovação de recomendação aoDSST, para aguardar a aprovação decritérios para a criação do SESMTComum (Portaria 17/07), sempre queenvolver uma empresa que se enqua-dra no Quadro II da NR”.

Essa instrução orientará às DRTs(Delegacias Regionais do Trabalho) anão aplicar a modalidade “SESMTComum” descrita na Portaria 17 –4.14.3. Deve-se, assim, aguardar apublicação de Instruções. Os critériosdefinitivos serão estabelecidos na re-forma da NR-4, que está em andamen-to, com prazo previsto de 120 dias.

REPERCUSSÕES - Representa-ções de técnicos de segurança de todoo Brasil questionaram parte do textoda Portaria 17, que poderia dar mar-gem para o início de uma terceiriza-ção do SESMT. Houve uma grandemovimentação de técnicos na ExpoProteção nesse sentido. O SINTESP sereuniu na feira com a Fenatest e ou-tros sindicatos da categoria de outrosestados para discutir o tema.

Vários grupos de Segurança eSaúde no Trabalho assim como aFenatest, o Sintesp e outros sindica-tos de técnicos de segurança de di-versos estados enviaram e-mails eofícios para o MTE, pedindo mudan-ças no texto ou suspensão da referi-da portaria. Todas essas manifesta-ções têm uma reivindicação em co-mum, que o SESMT não seja, de for-ma alguma, terceirizado.

NR-4 VOLTA A SER DISCUTIDAREFLEXÕES SOBRE A NR-4 ARMANDO HENRIQUE - Bancada dos TrabalhadoresA demanda atual da área justifica a

reforma da NR4, visto que o universode empresas, que se enquadram naobrigatoriedade de constituição desteserviço, são de porte médio e grande,correspon-dendo a 1% das empresasempregadoras no Brasil. Estas Empre-sas representam o núcleo de referên-cia das boas práticas em SST. Experi-ências têm demonstrado que a tercei-rização ou flexibilização comprome-tem a qualidade da melhoria continuae sustentada dos programas prevenci-onistas e o controle da saúde dos tra-balhadores assistidos. O foco deve sera formatação de modelo para ampliareste serviço com qualidade para aspequenas empresas, trabalhadores ter-ceirizados, com mecanismo de contro-le social, privilegiado a participaçãodos usuários, que são os trabalhadoresatravés das suas representações.”

MÁRIO BONCIANI– Bancada do Governo“O que está realmente em discus-

são não é a terceirização do SESMT. O que se discute é o vínculo emprega-tício do profissional do SESMT. Comoé de conhecimento do SINTESP, a pro-posta de governo vai aumentar a am-pliação da obrigatoriedade do Serviço(por conseguinte o aumento de contra-tação). Pela proposta de governo, asoperadoras de serviços em SST (asempresas de assessoria) serão obriga-das a contratar profissionais. E as em-presas acima de 20 trabalhadores te-rão de ter algum tipo de serviço con-trolado pelo estado e pelo movimentosindical. Além disto, a Portaria 17 es-timula a abrangência do Serviço paracontratadas de pequeno porte. Hoje sa-bemos que apenas 0,22% das empre-sas são obrigadas a ter o quadro com-pleto de profissionais e 0,88% ter al-gum tipo de profissional. Com a nossaproposta este número sobe para quase

8% (com a obrigatoriedade dasprestadoras contratar) e para cerca15% (previsão dependendo do núme-ro de empresas de pequeno porte queirão aderir à Portaria 17 (especialmenteo artigo1º). Com o aumento do núme-ro de profissionais a entrarem para omercado, entre outras coisas, nós que-remos discutir: Será que o vínculo em-pregatício direto (com a forma de con-tratação individual vigente no Brasil)entre o profissional do SESMT e a em-presa é a melhor condição para man-ter a liberdade ética da atividade. Nósachamos que não. Nós achamos quepoderá existir outras condições quepodem garantir maior liberdade parao profissional. Na Portaria 17, nós da-mos a liberdade para que uma comis-são tripartite (a comissão é obrigató-ria) possa definir - Quais seriam as pos-sibilidades reais? Dependendo do con-senso, o profissional poderá ser funci-onário:

1. Da empresa principal;2. Do sindicato dos trabalhadores;3. do Sindicato patronal;4. do SESI, SESC ou qualquer ou-

tra empresa pública não estatal.5. de uma Fundação ou instituição

sem fins lucrativos;6. do governo (onde houver interes-

se de alguma prefeitura de atender aárea de SST);

7. de coorperativa de profissionaisde SST;

8. de empresa prestadora de servi-ços em SST ou

9. uma opção mistaA grande diferença do modelo que

propomos é que tem que ser aprovadapor consenso entre representação detrabalhadores, empregadores e gover-no. Há segmentos da sociedade quepreferem o modelo atual, onde o pro-fissional é sempre empregado da em-presa que tem o risco. Para nós otripartismo poderá escolher um opçãoque permita maior liberdade ética parao profissional.”

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Jornal do Sintesp - nº 198 - Ano 200710

presidente doSintracon/SP,Antônio Ra-malho, rece-

beu o título de cidadãopaulistano no dia 14/09.A homenagem partiu dovereador Cláudio Prado(PDT-SP) e ocorreu noSalão Nobre da CâmaraMunicipal. A cerimôniacontou com a presençade dezenas de sindicalis-tas representantes das

mais diversas categorias e centrais sindicais.“Minha filosofia à frente do Sindicato, além da

preocupação com a segurança no trabalho, sempre foia de unir as lideranças em torno do objetivo de en-frentar as elites que, infelizmente, teimam em se per-petuar no poder, fomentando lutas de classes”, dizRamalho.

O Sintracon/SP representa 225 mil trabalhadoresda Construção Civil. “É gente humilde. Em sua mai-oria composta de nordestinos, de migrantes como eu,que saí lá de Conceição do Piancó, na Paraíba, paratentar vida melhor em São Paulo, deixando família econvivendo com a saudade”, relembra o homenagea-do.

O setor da Construção está entre os segmentos pro-fissionais em que mais pessoas morrem vítimas deacidentes de trabalho.

LÍDER DE TRABALHADORES

DA CONSTRUÇÃO

É HOMENAGEADO

prêmio Proteção Brasil foi entregue durante aExpo Proteção, no dia 29/08. Assim os cases de12 categorias, além dos cinco melhores casesem cada região do país, foram premiados. O mo-

mento mais esperado foi a revelação do vencedor do Prê-mio Proteção Brasil 2007, que ficou com a empresa Chesf– Companhia Hidrelétrica do São Francisco, do Nordes-te. Ela venceu a categoria de Política de SST para Tercei-rizados, o que possibilitou ser considerado o melhor caseda Região Nordeste e ser agraciada como melhor casenacional.

Foram 99 inscritos para a premiação, que reconheceuas melhores iniciativas do setor prevencionista. Para tan-to, foi formada uma comissão de jurados com profissio-nais de diferentes formações na área de SST. Entre osjurados, estavam os técnicos de segurança Antonio Ta-deu da Costa, que é coordenador de cursos da área desegurança do trabalho do Senac de Presidente Prudente,Cosmo Palásio e Sebastião Pereira, que é diretor do SIN-TESP.

“Foi muito gratificante fazer composição com o timealtamente qualificado de jurados do Prêmio ProteçãoBrasil, contribuindo nas discussões para a escolha de tra-balhos que pudessem ser referência para os profissionaisda área prevencionista”, afirma Sebastião.

Já na entrega da premiação, estiveram presentes o pre-sidente do SINTESP, Armando Henrique; o presidentedo Sintest/BA, Jaziel Aristides; e o secretário geral doSintest/CE, Luiz Nazareno Marvão e Adir.

Uma das intenções da premiação é tornar públicas asiniciativas de proteção à Segurança e Saúde do trabalha-dor desenvolvida por empresas brasileiras. Para que es-sas experiências pudessem ser divididas, foi realizadotambém durante a Expo Proteção o Seminário ProteçãoBrasil. O evento possibilitou que todas empresas premi-adas mostrassem seus trabalhos.

PROTEÇÃO BRASIL

RECONHECE INICIATIVAS EM

SST DE EMPRESAS

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Jornal do Sintesp - nº 198 - Ano 2007 11

o dia 23 de Setembro, a Associação dos Usuários eAmigos do Parque Ecológico do Tietê, em parce-ria com o parque, fez o plantio de 200 mudas deárvores nativas, em comemoração à Semana da Ár-

vore 2007. Um dos mobilizadores do evento foi o diretor doSINTESP, Albuquerque. O intuito é agir em prol da qualida-de de vida na cidade de São Paulo e mostrar a importância dese recuperar e manter o meio ambiente.

EVENTO NO PARQUE ECOLÓGICO TIETÊ

Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos reali-zou o Primeiro Encontro de Cipeiros da catego-ria da região. Foram cerca de 200 metalúrgicosque se reuniram no dia 25/08 para discutir Segu-

rança e Saúde no Trabalho. Um dos assuntos debatidos foi aLER/DORT.

O diretor do Departamento de Segurança e Saúde do Tra-balhador do sindicato, Elenildo Queiroz Santos, destacou oapoio do sindicato à atuação dos cipeiros na luta pela pre-venção aos acidentes e doenças nos locais de trabalho.

Já a advogada Elaine de Castro Vaz Vieira abordou osdireitos dos acidentados e dos portadores de doenças ocu-pacionais.

Na ocasião, estiveram presentes o presidente do SINTESP,Armando Henrique, e a diretora vice-presidente regional denosso sindicato, Selma Rossana.

O presidente Perei-ra, do Sindicato dosMetalúrgicos de Gua-rulhos, enfatizou a im-portância e a responsa-bilidade dos trabalha-dores cipeiros e a ne-cessidade de compre-ensão e ações conjun-tas com os Técnicos deSegurança no Traba-lho, esses que ao seuver são os “sacos de pancadas” dos empregadores e muitasvezes dos trabalhadores de forma injusta.

C U R S O S 2 0 0 7TEMA DATAS HORÁRIOSSEGURANÇA EM INSTALAÇÕES 13,20,27/10 e 10/11 19h às 22hE SERVIÇOS EM ELETRICIDADENR-10PPP- PERFIL PROFISSIOGRÁFICO 01 a 05/10/07 19h às 22hPREVIDENCIÁRIOTEC. DE INSTR. MEDIÇÕES DE 15 a 19/10/07 19h às 22hAGENTES AMBIENTAISELABORAÇÃO/IMPLEMENTAÇÃO 22 a 26/10/07 19h às 22hDO PPRA –* Cursos Sujeitos a alterações.

EVENTOS 2007Data Evento Local05/10/07 Debate Técnico no SINTESP Sede19/10/07 Encontro Técnico Sobre SST Guarulhos19/10/07 Debate Técnico no SINTESP Sede19/10/07 Encontro Técnico Sobre SST Santos28/10/07 Debate Técnico no SINTESP Sede

* Informações no Site do SINTESP ou 3362-1104 - r. 38, com Celeste

METALÚRGICOS DISCUTEM

COM CIPEIROS SST EM GUARULHOS

REGIONAL DE SOROCABAESTA DE CASA NOVA

Desde o mês de Agosto,Sorocaba conta com umaSede para melhor atender.Aguardamos a visita dosprofissionais de Sorocaba eregião. Agende a sua visita.Plantões as 3ª e 5ª Feirasdas 15:00 às 18:00 hs

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Fone (15) 3217-9779e-mail: [email protected]

Nildo e Sônia Regina (Metalúrgicos de Gua-rulhos), Pereira (presidente do Sindicato) eArmando (presidente do Sintesp)

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