Contribuição SindicalContribuição Sindical

ANO 14 - Nº 57 - JANEIRO / FEVEREIRO / MARÇO DE 2009

SINDICATO DOS ADMINISTRADORES DO ESTADO DO PARANÁ

Jornal do Sinaep

R. EMILIANO PERNETA, 297, 12º ANDAR, SALA 122 - CEP 80010-050 - CURITIBA/PR

Lei que mudou as regras para

contratação de estagiários

causou impacto. Estima-se que o

número de vagas tenha caído

cerca de 40% em todo

o país. (pág. 4).

O mês de fevereiro é o mês do reco-lhimento da Contribuição Sindical, devi-da por todos os Administradores.

A Constituição Federal de 1988aprovou o Título V (da Organização Sin-dical), Capitulo II (da Contribuição Sin-dical), especificamente o artigo 580 daCLT (Consolidação das Leis do Traba-lho). Dessa forma, todos os profissio-nais liberais, sejam aqueles que atu-am como autônomos ou aqueles quepossuem contrato de trabalho sob aégide da CLT têm obrigatoriedade derecolhimento da Contribuição Sindical,a ser quitada na Caixa Econômica Fe-deral ou agências lotéricas.

Este ano, em assembléia dos Admi-nistradores ficou estipulado o valor únicode R$110,00 (cento e dez reais). Optan-do por pagar esse valor, por meio de gui-as que podem ser quitadas na Caixa Eco-nômica e lotéricas, o Administrador evitater descontado em sua folha de paga-mento, no mês de março, o valor corres-pondente a um dia de salário. Faça aconta dividindo o seu salário por 30 e

Página 3 Página 2Página 5

compare qual a melhor opção para você.Os Administradores autônomos ou pro-

fissionais liberais, que não tenham empre-sa constituída, deverão recolher, tambémno mês de fevereiro, o mesmo valor atra-vés de guias fornecidas pelo sindicato.

Para os Administradores que quita-ram a Contribuição Confederativa exer-cício 2008, o SINAEP realizará o reco-

lhimento da Contribuição Sindical 2009e a remeterá por correio, para ser apre-sentada à empresa, evitando o descon-to de um dia de trabalho.

Você, Administrador, que ainda nãorecebeu a guia para recolhimento, poderetirá-la na página do sindicatowww.sinaep.org.br. Mais informaçõesno telefone (41) 3222-1716.

Filie-se ao SINAEPSINAEPSINAEPSINAEPSINAEPFilie-se ao SINAEPSINAEPSINAEPSINAEPSINAEP

Para associar-se ao sindicatoé só preencher a ficha cadastralobtida no endereço eletrônicowww.sinaep.org.br. Depois, bas-ta encaminhar a ficha ao SINAEPcom foto 3x4 e cópia do CPF, RG,carteira do CRA ou diploma.

Nova lei doestágio

Negociações do ACT

da Itaipu Binacional,

da Compagás, da

Copel e da Sanepar

Negociações do ACT

da Itaipu Binacional,

da Compagás, da

Copel e da Sanepar

Quem pode retirar o

FGTS e de quais

documentos vai

precisar

Quem pode retirar o

FGTS e de quais

documentos vai

precisar

Em breve o SINAEP e a

Unimed firmarão

parceria inédita para

você associado

Em breve o SINAEP e a

Unimed firmarão

parceria inédita para

você associado

JORNAL DO SINDICATO DOS ADMINISTRADORES DO ESTADO DO PARANÁ2

Em 1º de novembro de 2008, o SINAEP recebeu todos os Sindicatos do paísque fazem parte da FENAD (Federação Nacional dos Administradores).

Nesta data, foi realizada a Assembléia Geral Ordinária, e foram eleitos novosdiretores da entidade.

O Adm. Moises Antonio Bortolotto, do Paraná, foi reconduzido à presidência eos demais diretores seguem relacionados: Alexandre Maia Tubino (Rio Grande doSul), Aloísio Merlin (Paraná), Ana Mônica Beltrão da Silva (Goiás), Francisco Ayresde Souza (Rio Grande do Sul), Hermes da Silva Feitosa (Pará), João Alberto A.Fernandes (Rio Grande do Sul), José Carlos Simões (São José do Rio Preto), JoséDionísio da Silva (Alagoas), José de Ribamar Feitosa (Bahia), Marcos Silveira Agui-ar (São Carlos), Paulo Guimarães (Espírito Santo), Ramiro Lubian Carbalhal (Bahia),Robert Frederic Mocock (Pernambuco), Roberto Carvalho Cardoso (São Paulo),Sergio Luiz Oliveira (Jundiaí) e Wilson Tadeu Morelli (Campinas).

Em 17 de outubro de 2008, oSINAEP assinou o ACT 2008/2009 da Copel.

ITAIPU

Nota COPEL

Em 18 de dezembro de 2008, odiretor do SINAEP, Adm. Luiz AndréMuniz Rezende, e o presidente doSINAEP, Adm. Aloísio Merlin, assi-naram o ACT 2008/2009. Os funcio-nários da Itaipu compareceram emgrande número na AGE.

Sindicato e FENADTomada dos Copelianos presentesna AGE.

AGE dos Administra-dores da Compagás, quan-do decidiram pela PPR.

Diretoria do SINAEP em reunião detrabalho, na montagem do Orçamentopara o ano de 2009.

Diretoria SinaepCOMPAGÁS

O diretor Adm. André Luizda R. Barbalho conduziuos trabalhos da AGE.

Em 22 de dezembro de 2008, o dire-tor do SINAEP, Adm. Jorge Kirsten, as-sinou o termo aditivo com a Sanepar paraque os administradores saneparianospudessem receber o abono salarial.

SANEPAR

JORNAL DO SINDICATO DOS ADMINISTRADORES DO ESTADO DO PARANÁ3

FGTS: QUEM PODE RETIRAR EDO QUE VAI PRECISAR

EXPEDIENTE

Jornal do SinaepÓrgão informativo do Sindicato

dos Administradores do Estado do Paraná

Rua Emiliano Perneta, 297, 12º andar, sala 122

•Fone (41) 3222-1716 • Fax (41) 3224-7004 •CEP

80010-050 •Curitiba/PR •Site www.sinaep.org.br

•E-mail sinaep@sinaep.org.br •Presidente Aloi-

sio Merl in •Vice-Presidente Moisés Antonio

Bortolotto •Diretor Administrativo André Luiz da

Rocha Barbalho •Diretor Administrativo Adjunto

Afonso Marangoni •Diretor Financeiro Felipe José

Vidigal dos Santos •Diretor Financeiro Adjunto

Rita de Cassia Laporte •Diretor de Políticas

Setoriais de Administração Raymundo Marques

Machado •Diretor de Políticas Setoriais de Admi-

nistração Adjunto Wilson Arthur Mey •Diretor de

Relações Trabalhistas e Institucionais Luiz André

Muniz de Rezende •Diretor de Relações Traba-

lhistas e Institucionais Adjunto Maria Aciolina Aires

Araujo •Diretor de Comunicação Social Jorge

Kirsten •Diretor de Comunicação Social Adjunto

Edgard Montanarin • Conselho Fiscal Efetivos

Paulo Ney Penteado Carneiro - Edson Nei Ro-

cha - Luiz Mauro Lebelem Adjuntos Luiz Amado

Araújo Fernandes - Nilton Hubler - João Ricardo

Vieira Martins • Conselho Consultivo Efetivos

Aloísio Merlin - Moisés Antonio Bortolotto - Idgar

Dias de Souza Junior Adjuntos José Vaslanv

Viana de Oliveira - Aristeu Sergio Rozanski -

Felipe José Vidigal dos Santos • Edição Quality

Comunicação • Jornalista Responsável Alex

Calderari-MTb 6344/PR • Diagramação Alex

Calderari • Fotolito e Impressão Ingra Indústria

Gráfica • 12.000 exemplares • Os artigos assina-

dos não representam, necessariamente, a posi-

ção da diretoria do Sinaep.

1. Quem foi demitido sem justacausa tem direito de sacar o saldo to-tal, assim como o trabalhador contrata-do por tempo definido cujo contrato foiinterrompido antes do prazo previsto eo diretor não-empregado exonerado. Otrabalhador avulso, cujo trabalho foi sus-penso por período igual ou superior a90 dias também pode sacar o saldo. Emtodos os casos, o empregador deverádepositar uma indenização (corrigida) de40% do total dos depósitos realizadosna conta do FGTS durante o contratode trabalho.

Documentos Específicos� Termo de rescisão do contrato de

trabalho (TRCT) homologado ou docu-mento da Justiça do Trabalho reconhe-cendo a dispensa.

� TRCT e cópia da carteira de tra-balho com identificação do trabalha-dor e do contrato (ou cópia do própriocontrato).

FGTS: QUEM PODE RETIRAR EDO QUE VAI PRECISAR

� Declaração do sindicato ou doórgão de gestão de mão-de-obra comu-nicando a suspensão total do trabalhopor 90 dias ou mais.

2. Quem teve o contrato de tra-balho declarado nulo ou rescindidopor culpa recíproca (decisão da Justiçado Trabalho) ou por força maior podesacar a totalidade do saldo. Em caso deforça maior, deve ser acrescida uma in-denização (corrigida) de 20% sobre ototal dos depósitos.

Documentos Específicos� TRCT e sentença que reconheça

a existência de culpa recíproca ou deforça maior; ou a nulidade do contratode trabalho.

3. Quem é empregado de empre-sa que foi extinta total ou parcial-mente pode sacar o saldo total das con-tas do FGTS.

Documentos Específicos� TRCT e declaração do empregador

confirmando a rescisão em razão deextinção total ou parcial da empresa.

� Documento que comprove a ex-tinção total da empresa ou de qual-quer de suas filiais ou agências; ou acertidão de óbito do empregador indi-vidual; ou decisão judicial de falênciatransitada em julgado.

4. Quem tem conta inativa podesacar o saldo total do FGTS se a con-ta não recebeu depósito por três anosseguidos, a partir do primeiro dia útildo mês do seu aniversário. Assim, al-guém que pediu demissão em marçode 2005 e faz aniversário em 1º de de-zembro, poderá sacar a partir de 3 dedezembro de 2007.

Documentos Necessários� Carteira de trabalho e comprovante

de afastamento há mais de três anos.� Para o trabalhador não sujeito à

CLT, comprovante da inexistência de vín-culo com o FGTS por, no mínimo, trêsanos ininterruptos.

5. Quem se aposenta pode sacaro saldo total do seu FGTS.

Documentos Específicos� Documento do INSS (ou equivalen-

te) que comprove a aposentadoria.

6. Os maiores de 70 anos tambémtêm direito a sacar o saldo total.

7. Dependentes e/ou herdeirospodem sacar o total do fundo em casode morte do titular.

Documentos Específicos� Certidão de óbito; declaração de

dependentes do INSS ou órgão equi-valente; ou declaração de pensionis-ta; ou, na falta de dependentes, alva-rá judicial indicando os herdeiros; cer-tidão de nascimento e CPF dos de-pendentes menores.

8. Quem tem necessidade pes-soal, grave e urgente (trabalhadorresidente em área reconhecida pelogoverno federal como tendo sidoatingida por situação de emergênciaou em estado de calamidade públi-ca) pode sacar até R$2.600,00 doFGTS. Não pode haver outro saquepela mesma razão antes de decorri-dos 12 meses.

Documentos Específicos� Declaração enviada pela prefeitu-

ra à Caixa.� Comprovante de residência em

nome do trabalhador emitido nos últi-mos 120 dias.

9. Quem tem câncer, é HIV po-sitivo, doente terminal ou temdependente em uma dessas situ-ações pode sacar o saldo de todasas contas, inclusive da atual, en-quanto houver saldo.

Documentos Específicos� HIV – original e cópia do atestado

fornecido pelo médico que acompanhao tratamento.

� Câncer – atestado médico com nomáximo 30 dias da data de expediçãoe cópia do laudo do exame que serviude base para o atestado.

� Estado terminal – atestado médi-co que caracterize claramente o esta-do em razão de doença grave.

� Comprovante de dependência, nocaso de saque em que o dependentedo titular da conta estiver em uma dassituações acima.

SAIBA MAISwww.mte.gov.br

JORNAL DO SINDICATO DOS ADMINISTRADORES DO ESTADO DO PARANÁ4

Há pouco mais de doismeses em vigor, a lei quemudou as regras para con-tratação de estagiários cau-sou um impacto significati-vo nesse tipo de ocupação.O Núcleo Brasileiro de Es-tágios (NUBE) estima que onúmero de vagas tenha caí-do 40% em todo o país.Desde 25 de setembro(2008), quando foi sanciona-da, a lei teria causado a dis-pensa de aproximadamente50 mil estagiários brasilei-ros. No Paraná, o Centro deIntegração Empresa Escola(CIEE) e o Instituto EuvaldoLodi (IEL) não têm um levan-tamento preciso sobre a re-dução, mas confirmam umaqueda brusca na oferta.

De acordo com Associa-ção Brasileira de Estágios,antes da lei entrar em vigoro Brasil tinha 1,1 milhão deestagiários, sendo 385 milde ensino médio e 715 mildo superior. Um levanta-mento parcial mostra hojeesse número é de 1.040milhão. A justificativa esta-ria na necessidade de em-presas e instituições de en-sino se adequarem ás no-vas normas. A expectativa éde que para o início do anoletivo de 2009 a situaçãoesteja normalizada. Confor-me a lei, contratos assina-dos antes de 26 de setem-bro permanecem inalteradosaté o prazo de expiração.Contratos novos ou prorro-gados devem obedecer ásnovas determinações.

Segundo o presidente doNube, Carlos Henrique Men-caci, as empresas ficaramreceosas. “Tivemos um ver-dadeiro apagão dos estági-os. Não esperávamos queos impactos fossem tãobruscos”, afirma. Para ele,as maiores dificuldades es-

Mudanças nas regras ainda causam dúvidas nos meios empresarial e acadêmico. Pelo menos50 mil estagiários já teriam sido dispensados no país. Clima é de apreensão entre estudantes

tão nas empresas menores.“Estimamos que 70% dosnegócios que têm estagiári-os são micro e pequenasempresas. A lei acaba invi-abilizando essas contrata-ções. Uma empresa comcinco funcionários pode tersó um estagiário; se tem deseis a 12 empregados, sópodem ser dois estagiários.Antes da lei sabíamos queesses números eram bemmaiores”, afirma.

Para a analista de opera-ções do IEL, Lilian Gomes,as empresas foram pegas desurpresa. “Muitas ainda nãosabem como agir. Espera-mos que a oferta volte ao nor-mal no começo do ano quevem. Esta época de final doano já é historicamente debaixa oferta de vagas e pou-cas contratações, os própri-os estagiários deixam deprocurar, querem curtir as fé-rias”, comenta. No entanto,mesmo os estudantes queconseguem uma vaga estãoenfrentando dificuldades bu-rocráticas. As instituições

de ensino precisam se adap-tar ás novas exigências. En-tre elas, criar um departa-mento específico para tratarde estágio.

O pró-reitor de administra-ção, planejamento e desen-volvimento da Pontifícia Uni-versidade Católica do Pa-raná (PUCPR), Valdecir Ca-valheiro, diz que alguns alu-nos da universidade tiveramo processo de contrataçãoatrasado por causa da neces-sidade de ajustes. “Tivemosde fazer algumas adequa-ções nos contratos de está-gio e nos termos de convê-nio com as empresas, issotalvez tenha atrasado o pro-cesso de contratação de al-guns alunos”, afirma.

A lei ainda deixa dúvidassobre a necessidade da pre-visão do estágio não obriga-tório no projeto pedagógico.Algumas instituições devemfazer as mudanças no currí-culo apenas para o ano quevem. Na PUCPR, departa-mento jurídico entendeu quea lei não prevê que o está-

gio esteja explicitado na gra-de curricular. “Entendemosque o programa pedagógicotem de dar ao aluno subsí-dios e conhecimento paraque ele possa estagiar, masnão precisa haver nada noprograma pedagógico expli-citando sobre o estágio. Noprimeiro período dificilmen-te o aluno estará apto a de-senvolver as funções de es-tagiário”, afirma.

No Paraná, o CIEE vemrealizando encontros comempresários e instituições deensino para esclarecer asdúvidas. “Procuramos ajudarde todas as formas possíveispara que estejam todas deacordo com a lei, até paraevitar penalidades, como orecolhimento de obrigaçõesprevidenciárias e trabalhistascaso o estágio seja conside-rado irregular”, afirma o pre-sidente do CIEE, Luiz Nico-lau Mader Sunyé.

AS REGRASVEJA O QUE DIZ A

LEI 11.788/08“Jornada de seis horas

por dia e 30 semanais paraestudantes do ensino supe-rior, da educação profissio-nal de nível médio e do en-sino médio regular. Limita-ção do estágio a dois anosna mesma empresa, exce-to para portador de defici-ência. Bolsa-auxílio, auxíliotransporte ou outra forma decontraprestação para está-gios não obrigatórios. Re-cesso remunerado de 30dias em contrato igual ousuperior a 12 meses, ou re-cesso proporcional. Aplica-ção da legislação de saúdee segurança no trabalho”.

Fonte: JORNAL GAZETE DO POVOCuritiba, segunda-feira, 10 de novem-bro de 2008

Nova lei do estágioNova lei do estágio

JORNAL DO SINDICATO DOS ADMINISTRADORES DO ESTADO DO PARANÁ5

Auto-Avaliação: Façauma análise criteriosa doprojeto de vida pessoal, desua expectativa profissio-nal, dos interesses famili-ares e das experiências eafinidades.

PARCERIA INÉDITA.O SINAEP E A UNIMED ESTÃO

EM NEGOCIAÇÃO.Para 2009, o SINAEP e a Unimed prepararam um ótimo

plano para você administrador associado.

Em breve o SINAEP trará mais informações!

Seleção: Selecione os ne-gócios depois de obter infor-mações sobre os franqueado-res e suas estruturas, o tem-po de existência do empreen-dimento e quando iniciou osistema de franquia.

Análise: Verifique a saú-de financeira das empresasselecionadas: número e de-sempenho das unidadespróprias e franqueadas; ní-vel de satisfação e ritmo deexpansão da rede.

Suporte: Avalie os ser-viços de apoio na implan-tação; sistema de treina-mento; suporte e apoiocontínuos; manuais atua-lizados; reciclagens; e con-sultoria de campo.

Expectativas: Confira os dadosrelacionados com a remuneraçãodesejada; tempo e forma de dedi-cação; investimento e retorno; pos-sibilidade de crescimento.

Investimento: Analise o custode reforma do ponto, dos móveise instalações e do estoque inici-al. Calcule as taxas de franquia,propaganda e royalties.

Resultados: Verifique a previsão dereceitas e despesas; a taxa de retornoe o grau de atratividade do negócio; eanalise os instrumentos jurídicos (circu-lar de oferta, pré-contrato etc.)

3º Passo3º Passo

5º Passo5º Passo

2º Passo2º Passo

6º Passo6º Passo 7º Passo

1º Passo1º Passo

7º Passo

4º Passo4º Passo

Sete passos para avaliaruma franquia

Sete passos para avaliaruma franquia

Fonte: Revista Brasileira de Administração - n. 66 - ano XVIII

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Líder é quem sabe secomunicar e ouvir

Líder é quem sabe secomunicar e ouvir

Consultorias podem evitarfechamento de negócios

Consultorias podem evitarfechamento de negócios

O acompanhamento deuma consultoria empresari-al é um dos fatores deter-minantes para evitar o fecha-mento do empreendimento.A conclusão faz parte deum estudo realizado no anopassado pelo Sebrae-SP(Serviço de Apoio às Microe Pequenas Empresas deSão Paulo), que expressaa opinião de 31% dos em-presários de pequeno emédio porte entrevistados.Outro fator que aparece notopo da lista é a redução deencargos e impostos.

Esses empresários alegam que ascompanhias de pequeno porte deixamde procurar uma consultoria devido aoalto preço cobrado. Uma saída é bus-car ajuda em empresas de consultoriasjuniores formadas por estudantes uni-versitários de cursos como Administra-ção, Economia e Ciências Contábeis,que cobram até sete vezes menos doque os valores praticados pelo merca-

do. No entanto, a procura é pequena, jáque ainda prevalece o conceito de queo trabalho oferecido por essas consul-torias não é profissional. Acreditam queos consultores não conseguem gerir onegócio de forma eficiente.

Essa visão, porém, é equivocada jáque as empresas juniores, apesar deserem geridas por estudantes, contamcom a supervisão dos professores das

Maioria não contrata o serviço por achar caro demaisinstituições em que estão in-seridas. Com isso, têm plenacapacidade para orientar osempresários em todas as eta-pas do empreendimento. Ou,como afirmou Caio de SouzaZenatti, presidente da Empre-sa Júnior da Fundação Getú-lio Vargas, de São Paulo: “osproblemas dos empresáriospodem ser resolvidos de ma-neira inovadora”. Ou seja, comprofissionalismo e jovialidade.

Marco Aurélio Bedê, con-sultor do Sebrae, entende queas consultorias juniores sãoimportantes, mas deveriam

ser consideradas como um socorro maisimediato. “Podem evitar o fechamento daempresa em um primeiro momento, masnão garantem a sobrevivência a longo pra-zo”, afirmou, ao aconselhar que o idealseria o empresário buscar capacitaçãopara ser um melhor gestor.

Fonte: Jornal Administrador Profissi-onal – ano XXX – nº 254 – agosto/2007

A liderança é o poder de comunicaràs pessoas o potencial que elas têm, ésaber incentivá-las a encontrarem a pró-pria voz, o próprio caminho. Neste sen-tido, a confiança é um dos fundamen-tos da liderança. O ensinamento foitransmitido por Stephen Covey, consi-derado o maior especialista em gestãodo desempenho humano, durante apre-sentação na Expomanagement 2006,em novembro, em São Paulo.

Para ele, tudo o que o líder sabe eo que aprende deve ser passado aosseus comandantes. "Ensine tudo atéque este aprendizado caia em cas-cata e se espalhe entre todos os fun-cionários. Este conhecimento podefazer a diferença", justificou.

Ele explicou que na "Era do Conhe-

cimento" a formação e a identificaçãodas lideranças são peças-chaves paraalcançar o sucesso. "A essência dagestão é a autoridade formal e a daliderança é a autoridade moral", disseao enfatizar que ambas são necessá-rias na Administração.

Na visão de Covey, na "Era Indus-trial", o líder se destacava por serquem transmita a visão e os propósi-tos da empresa, além de ter a facili-dade de atrair pessoas de talento ede alta performance. Na "Era do Co-nhecimento", segundo ele, o líder pas-sou a fazer parte das equipes, divi-dindo as responsabilidades na buscados objetivos da empresa.

Essa transformação exige uma novamaneira de pensar e uma constante

busca do aprendizado. Por conta dis-so, explicou, o foco tem de estar no ta-lento, que, "infelizmente é consideradocomo despesa pelas empresas". Masele questiona: "Cadeiras e equipamen-tos são chamados de ativos. Como po-dem chamar os talentos de despesas?

Para Covey, além da comunicação,o novo líder precisa saber ouvir o queinspira as pessoas e o que elas que-rem celebrar. "O líder precisa ser umcontínuo da comunicação. Quando dis-cordar de alguma coisa deverá sem-pre dizer: "Deixe-me ouvir o seu pontode vista primeiro". Isso é a comunica-ção respeitosa", concluiu.

Fonte: Jornal Administrador Profis-sional - ano XXX - nº 247 - Janeiro/2007