jornal do centro - 383 - 17 de julho de 2009

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SEMANÁRIO DA REGIÃO DE VISEU DIRECTORA Emília Amaral Semanário 17 de Julho de 2009 Sexta-feira Ano 8 N.º 383 0,75 Euro (IVA 5% incluído) Publicidade Publicidade pág. 02 pág. 06 pág. 08 pág. 10 pág. 13 pág. 14 pág. 17 pág. 19 pág. 22 pág. 24 pág. 28 pág. 30 pág. 32 UM JORNAL COMPLETO > PRAÇA PÚBLICA > ABERTURA > À CONVERSA > VISEU > ELEIÇÕES > REGIÃO > DESPORTO > CULTURAS > ESPECIAL VERÃO > EM FOCO > SAÚDE > EMPREGO > CLASSIFICADOS |Telefone232437461·Fax232431225·BairroS.JoãodaCarreira,RuaDonaMariaGracindaTorresVasconcelos,Lt10,r/c.3500-187Viseu·[email protected]·www.jornaldocentro.pt| Publicidade Quinta do Pinhô, Lote A, Gumirães - Viseu Tlf.:232 483 669 www.pinhobrinca.net Creche e Jardim Infantil SE SEMA MAN Á N Á REGI ÃO D g. 22 pág. 24 pág. 28 pág. 30 pág. 32 > CULTURAS > ESPECIAL VERÃO > EM FOCO > SAÚDE > EMPREGO > CLASSIFICADOS 31225 ·BairroS. JoãodaCarreira,RuaDonaMariaGracindaTorresVasc c c c c c c c c c c c c c c c c on o o o o o o o o o o on n n on on on o on n on on o o o o o o on n n n on on n n o o o o o o o on n n o o on n n o o on on o o o on n o o o o on n n on o o o on n n n o o o o o on n n n n o o o on n n o o o on n o on n n o on n o o o on on n o on o o o on n n ce e e e e e e e e e e e e e e elo lo lo lo lo lo lo o o o o o o o lo lo lo o o o o o lo lo lo o o o o lo o lo o lo lo lo lo l lo o lo l lo lo o lo lo l l l l lo lo o lo o o o lo o o o lo lo o o o o o o o o l l lo o o o lo o o o o lo o o o o o o o o o o lo lo o o o o o o o o lo o o o o o lo lo o o o lo lo lo o o o o o o o o lo l l l l lo o o o o o lo l l lo lo o o o o o o o lo o o o l lo o o o o o o o o l lo o o o o o o o o o lo l lo o o lo lo o o o o o o o o o o o o lo o o o o lo o o o s s s, s, , , s s s s s, s s, s s s s s s s, , , s, , , , s, s, s, , , , , , Lt10, r/ c. 3500-187 Viseu · redaccao@jornaldocentro.pt·www.jorn nca.net n n n n t t t t i i i i l l l l Suplemento Concelho de Carregal do Sal Especial Verão férias GUIA Manhã Tarde Noite Como chegar ? Castro Daire Onde comer ? Onde dormir ? Novas infra-estruturas activam o concelho SensoCarie Gastro nomia SUPLEMENTO CONCELHOCARREGALDOSAL S C C C C C C C C C C 2 À conversa Carlos Marta: “O dr. Fernando Ruas é o melhor autarca do país” páginas 8 e 9 Sátão e Penalva Centros de Saúde inaugurados com críticas dos autarcas página 29 Nelas Condenado a 25 anos por matar ex-mulher e companheiro página 14 Legislativas Ex-director do Centro de Emprego de Tondela na lista do PSD página 13 Geminação Câmara reconstrói casa em S. Tomé para contar história de Viseu página 10 Museu Arte Sacra Director critica o estado de abandono do monumento de Viseu página 19 Oferta de bilhetes Oferta de bilhetes O Jornal do Centro oferece 10 bilhetes para a Expofacic em Cantanhede, nos dias de artistas internacionais. Para ganhar um, basta apresentar este exemplar nas nossas instalações. Ministério do ambiente não reconhece praias fluviais de Viseu Dos 33 espaços utilizados como praias fluviais, apenas um tem vigilância, apesar do número de frequentadores estar a aumentar. | páginas 6 e 7

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Jornal do Centro - 383 - 17 de Julho de 2009

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Page 1: Jornal do Centro - 383 - 17 de Julho de 2009

S E M A N Á R I O D A

REGIÃO DE VISEU

DIRECTORAEmília Amaral

Semanário17 de Julho de 2009Sexta-feiraAno 8N.º 3830,75 Euro(IVA 5% incluído)

Pub

licid

ade

Pub

licid

ade

pág. 02

pág. 06

pág. 08

pág. 10

pág. 13

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pág. 17

pág. 19

pág. 22

pág. 24

pág. 28

pág. 30

pág. 32

UM JORNAL COMPLETO

> PRAÇA PÚBLICA

> ABERTURA

> À CONVERSA

> VISEU

> ELEIÇÕES

> REGIÃO

> DESPORTO

> CULTURAS

> ESPECIAL VERÃO

> EM FOCO

> SAÚDE

> EMPREGO

> CLASSIFICADOS

| Telefone 232 437 461 · Fax 232 431 225 · Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu · [email protected] · www.jornaldocentro.pt |

Pub

licid

ade

Quinta do Pinhô, Lote A, Gumirães - Viseu Tlf.:232 483 669 www.pinhobrinca.net

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S ES E M AM A N ÁN Á

REGIÃO D

pág. 9

pág. 22

pág. 24

pág. 28

pág. 30

p g 3pág. 32

> CULTURAS

> ESPECIAL VERÃO

> EM FOCO

> SAÚDE

> EMPREGO

> CLASSIFICADOS

31 225 · Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasccccccccccccccccccconooooooooooonnnonononoonnononooooooonnnnononnnoooooooonnnooonnnooononoooonnooooonnnonoooonnnnoooooonnnnnoooonnnoooonnoonnnoonnoooononnoonoooonnnooo ceeeeeeeeeeeeeeeelololololololoooooooolololoooooolololooooolooloolololololloololloloololollllloloolooooloooololooooooooollloooolooooolooooooooooololoooooooooloooooololoooolololooooooooolollllloooooololllolooooooooloooollooooooooolloooooooooolollooololoooooooooooooloooooloooooooosss,s,,,sssss,ss,sssssss,,,s,,,,s,s,s,,,,,,,,,,,,,, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu · [email protected] · www.jorn

nca.net

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SuplementoConcelho

de Carregal do Sal

EspecialVerão

22

Jornal do Centro17 | Julho | 2009

férias

GUIA

Considerando Cas-

tro Daire como ponto

de partida, tome a EN

2, que atravessa a mon-

tanha, em direcção a

Lamego. Ao quilómetro 11,5,

chega ao Mezio. A al-

deia abriga-se no vale,

aqui pode encontrar ar-

tes tradicionais que vão

desde a cestaria às te-

cedeiras, estando estas

actividades organizadas

num pequeno museu. Cerca de 10.5 km após

partida do Mezio, en-

contra a Cruz do Ros-

são, capelinha com

um Cristo crucifica-

do. Cruzavam-se aqui

os antigos caminhos da

serra.Depois de se mara-

vilhar com a fantás-

tica plenitude que o

Montemuro oferece,

siga para a freguesia de

Picão. Ao chegar a Picão

vai deparar-se com uma

igreja cheia de preciosa

imaginária, nichos de

alminhas, fontes rústi-

cas despejando água e

duas impressivas más-

caras de granito crava-

das num muro. Regresse

a Castro Daire.

Manhã

Antes de abandonar a

vila não pode deixar de

ver o Bairro do Castelo,

natural varanda aberta

sobre o Paiva. Também

a Igreja matriz, datada

de 1735, com a sua fa-

chada neoclássica, me-

rece uma visita. Outro

ponto de interesse é a

residência dos fidalgos

da Casa da Cerca (Pa-

lácio das Carrancas),

celebrados por Camilo

Castelo Branco no seu

Amor de Perdição. Per-

to desta, iremos encon-

trar o Solar dos Men-

donças, a Câmara Mu-

nicipal e a Capela de S.

Sebastião. O Miradou-

ro do Calvário, amplo

terraço povoado por

cruzes e sombreado

de árvores, proporcio-

na uma soberba pai-

sagem. Após esta visi-

ta ao passado, porque

não desfrutar das ma-

ravilhas do presente e

deslocar-se até às Ter-

mas do Carvalhal.

Tarde

E porque é cada vez

mais frequente ouvir:”o

teatro não é para mim”,

a sugestão é mesmo

para se deslocar ao Te-

atro Regional da Serra do

Montemuro. Em Agosto

aí ocorre o Altitudes.

Noite

Comochegar?∑ Se partir de Viseu, a direcção a adoptar é a variante

de Mozelos em direcção à A24.

De Lamego, pela estrada nacional 226 (EN226), se-

guindo depois pela A24.

Castro Daire

Ondecomer?

∑ Hotel Montemuro - Um edifício amarelo recortado

contra a Serra de Montemuro e as Termas do Carvalhal,

é assim que o Hotel Montemuro surge aos olhos dos visi-

tantes. Inaugurado em 1994, é um espaço moderno onde

o contacto directo com a Natureza é privilegiado. Com

umas cascatas por perto e vários cursos de água para re-

frescar, o hóspede tem ainda à sua disposição uma pis-

cina, pensada especialmente para o Verão. Os quartos

são amplos e decorados com requinte e bom gosto. No

seu interior, o restaurante “Pastor” dedica-se aos sabo-

res regionais.

∑ Casa Campo das Bizarras - Quartos confortáveis

com decoração tradicional. Sala de estar com lareira e

música. Sala de jogos com TV e vídeo. Bar típico e cozi-

nha com forno e lareira. Apartamentos: Quarto com casa

de banho e sala de estar com kitchenette. As casas têm

aquecimento.

∑ Pensão Astúrias – Na freguesia de Mamouros, em

Castro Daire.

Ondedormir?

∑ Restaurante típico “O Mezio”

∑ Restaurante “Dolce Vita”∑ Restaurante “Parque da Carvalha”

∑ Churrasqueira “Paiva”

Publicidade

Na gastronomia, por-

que Carregal do Sal é ter-

ra de bem comer, predo-

minam os pratos típicos

como o cabrito assado e

a chanfana, iguarias como

a morcela de sangue, as

chouriças, as farinheiras

a broa de milho e o queijo

da Serra da Estrela, deli-

ciosamente regados com

os néctares da Região

Demarcada do Vinho do

Dão.

Carregal do Sal fica situa-

do num amplo maciço an-

tigo do Planalto Beirão, na

denominada plataforma do

Mondego, entre as Serras

da Estrela e do Caramulo,

tendo como fronteiras natu-

rais, a norte, o Rio Dão e, a

sul, o Mondego. Orografica-

mente é um concelho sem

grandes elevações, salien-

tando-se as suas vertentes

suaves para os vales daque-

les importantes recursos flu-

viais, nas quais predominam

as densas manchas graníti-

cas características desta re-

gião.O seu topónimo derivou

de uma planta ciperácea de-

nominada de “cárrega”, ao

tempo muito abundante na

região, tendo mais tarde sido

acrescentado “sal” devido à

grande quantidade de clore-

to de sódio que era armaze-

nado em tulhas de madeira

num local ainda hoje desig-

nado de Salinas. O Município ocupa uma

área de cerca de 120Km2,

é servido por importantes

vias de comunicação que

lhe permitem o acesso rá-

pido e em condições razoá-

veis ao resto da Europa, quer

através da A25, quer por via

férrea através da Linha da

Beira Alta, desta forma, de

uma situação geográfica

privilegiada. Recentemente,

a rede viária foi melhorada

com a construção do Itine-

rário Complementar - IC12

(Variante do Carregal do Sal

da Estrada Nacional 234) e,

em termos municipais, fo-

ram igualmente construídas

diversas estradas que apro-

ximaram, significativamente,

as povoações das várias fre-

guesias e abertos inúmeros

caminhos florestais. Mercê das suas caracte-

rísticas geomorfológicas e

climatéricas, o concelho os-

tenta um vastíssimo patrimó-

nio paisagístico, arquitectó-

nico e arqueológico que o

caracteriza como um Muni-

cípio rico em testemunhos

do passado e como um lo-

cal dignamente expressivo

que vale a pena visitar. De

entre esse vasto património

não pode deixar de ser des-

tacado o túmulo do Cavalei-

ro Fernão Gomes de Góis,

obra-prima do Renascimen-

to, que pode ser visitado na

Igreja Matriz de Oliveira do

Conde e o Dólmen da Orca,

considerado dos monumen-

tos megalíticos melhor con-

servados desta região, am-

bos classificados como Mo-

numentos Nacionais. O património arquitectó-

nico está bem espelhado

através dos seus imponen-

tes solares e casas solaren-

gas dispersas pelas suas

freguesias de génese me-

dieval, onde são bem pa-

tentes as característi-cas construções

em granito desta região beirã. Con-

tudo, se não forem estes os motivos

para uma visita, outros

os justificarão ple-namente lembran-

do que foi em Ca-banas de Viriato

que residiu Aristides de Sousa Men-des, o Côn-sul Português em Bordéus q u e , p o r ocasião do Holocausto nazi ar r is-cou a pró-pr ia v ida ao passar i números v is tos, sa l-vando a vida a milhares de

judeus.Existe no concelho medi-

cina privada e pública, com

destaque ao recente Cen-

tro de Saúde que assegu-

ra assistência domiciliária

aos utentes com neces-

sidades especiais, e que

integra uma sala equipa-

da com aparelhos para fisiotera-pia, uma outra para

cuidados da saúde oral

e o serviço de telemedicina.

No âmbito dos serviços re-

fira-se, ainda, a Fundação

Comendador José Nunes

Martins, o Pólo da APPC,

o Centro Social Professora

Elisa Barros Silva, a Caritas

Paroquial, a Casa do Povo,

o Lar de 3ª Idade, as farmá-

cias e balcões de várias enti-

dades b a n -cár ias, Gab ine-tes de Projectos, cerca de duas dezenas de jar-dins de infância, várias Escolas do

1º Ciclo, uma Es-cola Básica dos 2º

e 3º Ciclos, a Escola Se-

cundária/3 e a Escola Bá-

sica Integrada Aristides de

Sousa Mendes.Quanto ao comércio, ofe-

rece já uma vasta gama de

produtos aos habitantes sa-

tisfazendo praticamente to-

das as necessidades im-

postas pela sociedade e

que asseguram uma maior

e melhor qualidade de vida.

Carregal do Sal apresenta-

se como um concelho de

portas abertas a um cres-

cente desenvolvimento eco-

nómico e industrial.

Novas infra-estruturas activam o concelho

Referência – Património paisagístico, arquitectónico e arqueológico

Rua 1º Maio, nº18 1ºD - tel: 232 623 047 - 3530-139 Mangualde

24h 92 673 7989

Linha SOS

R. Miguel Bombarda - tel: 232 962 395 - 3430-068 Carregal do Sal

O crescimento constante deste espaço reservado aos sorrisos tem

sido aplaudido pelos nossos clientes. Cada vez mais toda a equipa

trabalha para lhe dar um atendimento personalizado,

caracterizado pela excelência dos seus serviços e conforto dos

espaços de tratamento.

SensoCarie

Não somos apenas uma equipa de Médicos Dentistas mas pessoas que criam sorrisos!

Também temos preocupação com aqueles que por diferentes razões

não se podem deslocar à clínica. Para todos estes pacientes que se

encontram impossibilitados dispomos de um serviço ao domicilio

para execução de tratamentos em residências privadas, lares, etc...

Implantologia | Ortodontia | Dentisteria Estética

Cirurgia Oral Avançada | Prótese Fixa e Removível

Branqueamento dentário | Odontopediatria

Medicina Dentária no Domicílio

‘‘Insignificâncias fazem a Perfeição,

mas a Perfeição não é uma Insignificância.’’

(M

iguel Angelo)

CLÍNICA MÉDICA DENTÁRIA

SensoCarie

Gastronomia

utros

s

o

pa

da com

ato

s Viseu

Cinfães Resende Lamego Armamar Tabuaço

S. João da Pesqueira

Penedono Sernancelhe

Moimenta da Beira

Tarouca

Vila Nova de Paiva

Satão

Penalva do Castelo

Mangualde Nelas

Carregal do Sal S. Comba Dão

Mortágua

Tondela

Vouzela

Oliveria de Frades

S. Pedro do Sul

Castro Daire

Publicidade

Publicidade

Publicidade

SUPLEMENTOCONCELHOCARREGALDOSAL

Jornal do Centro17 | Julho | 2009

SCCCCCCCCCCCCCCC

2

À conversaCarlos Marta: “Odr. Fernando Ruas é o melhor autarca do país”

páginas 8 e 9

Sátão e PenalvaCentros de Saúde inaugurados comcríticas dos autarcas

página 29

NelasCondenado a 25 anos por matar ex-mulhere companheiro

página 14

LegislativasEx-director do Centrode Emprego de Tondela na lista do PSD

página 13

GeminaçãoCâmara reconstrói casa em S. Tomé para contar história de Viseu

página 10

Museu Arte SacraDirector critica o estadode abandono do monumento de Viseu

página 19

Oferta de bilhetes Oferta de bilhetes O Jornal do Centro oferece 10 bilhetes para a Expofacic em Cantanhede, nos dias de artistas internacionais.Para ganhar um, basta apresentar este exemplar nas nossas instalações.

Ministério do ambiente

não reconhece praias fluviais

de Viseu∑ Dos 33 espaços utilizados como praias

fluviais, apenas um tem vigilância,apesar do número de

frequentadores estar a aumentar.

| páginas 6 e 7

Page 2: Jornal do Centro - 383 - 17 de Julho de 2009

praçapública2 Jornal do Centro

17 | Julho | 2009

palavrasdelesr [Os magistrados da região de Viseu] deveriam tirar um curso de linguística para aprenderem as expressões que se utilizam nesta zona da Beira Alta”

António Coelhopresidente da Junta de Freguesia de Silgueiros

(Diário As Beiras, 14 de Julho)

Quando a Feira Franca de Viseu teve princípio oficial, vão 617 anos, não se havia inventado ainda o moderno marketing, mas as notícias chegavam longe, por mais que demoradas. Era ainda o tempo dos arautos que apregoa-vam aconteceres e doutrinas, era o tempo residual dos trovadores, era o tempo dos cantadores am-bulantes, dos cegos com bandur-ra, como diz Aquilino, que pou-savam à entrada das feiras e ro-

magens. Mas eram sobretudo os mercadores que pousavam suas tendas nos terrados das vilas e ci-dades quem governava o calendá-rio destas feiras. Eram eles quem lembrava a feira de ano à porta de um Convento, as feiras todas que lá íam, ano fora, eles eram voz se-gura ao atravessar, com récuas, os caminhos que marcavam as distâncias entre os dispersos po-voados.

Foi assim, quinhentos anos, tal-

vez mais, com a Feira Franca de Viseu.

Mas o ano de 1929 era já um tempo novo. O mundo dera mil voltas sobre si. E a feira, a vez primeira, talvez a vez primeira, ganha um ar de festa nesse ve-lho campo da Ribeira onde se es-pelha o corpo antigo da cidade. É isso que revela o porte airoso da jovem rapariga, parece vir de longe o som da música a tocar, e há no gesto dela, erguendo aque-

le brasão, o convite certo para lá entrar.

Não sabemos bem do povo que entrou. Do ganho que tiveram, nesse ano, os mercadores. Acon-tece que a feira jamais deixou de ter um ar de festa que, ano a ano, se acrescentou.

Jamais deixou de ter, entre os novos meios de divulgação, os seus cartazes que, tal qual como os amores, nenhum outro houve ainda como o tal primeiro.

O primeiro cartaz da Feira Franca de Viseu

r Eu vou de madrugada para o Brasil. Vai ser lida [segunda-feira] a sentença de um caso que tenho em tribunal e espero que ninguém ache que vou fugir”

Fernando RuasPresidente da Câmara Municipal de Viseu

(Rádio Noar, 13 de Julho)

r Há uma pressão do PSD para não se fazer adjudicação da auto-estrada [entre Viseu e Coimbra]”

José Junqueiropresidente da Federação de Viseu do PS

(Diário de Viseu, 14 de Julho)

Cartas

Será culpa das auto-estradas?Há algum tempo que tenho reparado para a falta de limpeza das bermas da estra-

da nacional (EN) 16 que liga Viseu a S. Pedro do Sul, mas achei que, com o sempre acontece no nosso país, a chegada do Verão levasse as autoridades responsáveis a te-rem mais cuidado e fizessem a respectiva limpeza. No entanto, este fim-de-semana desloquei-me à nova cidade e apercebi-me que já em território daquele concelho, as ervas chegam ao alcatrão.

É bonito de se ver que finalmente a EN16 está a sofrer obras de alargamento à en-trada da cidade, é bonito ver que as Termas estão cada vez mais arranjadas, com bom artesanato exposto, bons equipamentos e cheias de turistas, mas os acessos não são de sua menos importância.

Além do ar de abandono que causa a falta de limpeza nas valetas, um cigarro fora da janela do carro, como todos sabemos que infelizmente ainda acontece, é pólvora em mato e pode ser o início de um grande incêndio.

Já agora, construam mais sanitários públicos em S. Pedro do Sul. Não encontrei nenhum.

Jorge Cunha

Registos

Fernando José Ribas de SousaJuiz de Direito – Jubilado

O desporto em Viseu é de muito fraco nível. Considerada uma actividade huma-na de reconhecida relevância social e cí-vica (para além da corporal que é obvia), quando o seu exercício, sejam quais forem as modalidades, confere ao seu pratican-te virtudes que o ajudarão, pela vida fora, a vencer obstáculos e a aceitar melhor as adversidades.

Independentemente do valor desportivo dos praticantes, as suas qualidades huma-nas aprimoram-se, no respeito pela superio-ridade dos antagonistas e por si próprios.

Para tanto, é necessária uma educação desportiva de base, desde a infância, que não se descortina nos nossos programas escolares.

Há mais de 50 anos, quando ainda não ha-via televisão, nem se antevia o aparecimen-to dos computadores, da internet e playsta-tions, o desporto era um verdadeiro entrete-nimento para os praticantes e assistentes.

Com que saudade recordamos as tardes dominicais do Fontelo, onde se exibiam as equipas de futebol do Académico e do Lis-boa e Viseu (hoje Viseu e Benfica), para gáudio dos adeptos de todas as classes so-ciais, que aplaudiam, apaixonadamente os

clubes da sua eleição.A quem compete dar o passo adequado e

frutificante para um desporto de qualidade em Viseu? Pensamos, a exemplo do que su-cede noutras cidades, que é à Câmara Mu-nicipal, sem o impulso da qual todas as ini-ciativas estão condenadas ao insucesso.

É urgente dotar o pavilhão do Fontelo com outra bancada lateral e bancadas nos topos, aceitando, com a humildade que eno-brece, a nossa sugestão de um pavilhão no Parque da cidade.

Depois, é incentivar as agremiações desportivas e os professores de educação física, diplomados na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico ou nou-tros estabelecimentos de ensino, a conver-girem na sua disponibilidade e interesse colaborante.

Os resultados, bem requeridos pela nos-sa juventude, e ansiados pelos viseenses em geral, logo se farão sentir com unâni-me aplauso.

Permitimo-nos, afinal, evidenciar que omitimos qualquer pretensão de ter uma equipa de futebol na Superliga, do que não desdenharíamos. E que o futebol é, hoje, profissionalizado, mais uma indústria do que um desporto, com todos os malefícios que temos bem presentes, de Norte a Sul do país, com os seus protagonistas a pretende-rem, sobretudo, tirar proveitos económicos. Se lá chegarmos, que seja sem loucuras fi-nanceiras e processos judiciais.

Arcas da memória

Alberto Correia

Antropólogo

r Lamento esta falta de estratégia que o Governo tem em relação à Loja do Cidadão”

Gualter MirandezPresidente da Associação Comercial do Distrito de Viseu

(Rádio Noar, segunda-feira, dia 13 de Julho)

Em Mangualde os outdoors têm uma boa dose de originalidade!

Leitor identificado

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Jornal do Centro17 | Julho | 2009

3OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

editorialF

Foto da semana

Procuram-se

Não é de agora que os analistas da po-lítica nacional têm vindo a alertar para a necessidade de haver mudança na política em Portugal. Os cidadãos estão cansados do sistema, das manobras partidárias, dos boys ávidos pelos jobs, das promessas não cumpridas e das caras que não mudam. A prova, foram as eleições europeias.

Mas, mesmo assim, num gesto entre o autismo e a cegueira, os partidos continu-am a insistir nos mesmos e Viseu não é ex-cepção. A dois meses e mais uns dias das eleições legislativas, começam a desenhar-se as listas que vão concorrer pelo círculo eleitoral e os partidos insistem na escolha dos mesmos cabeças de lista, pouco mudan-

do sobre os que se seguem. O PSD volta a preferir José Luís Arnaut,

o deputado que não é de Viseu mas que é eleito pelo distrito, à maneira antiga dos social-democratas. As críticas multiplica-ram-se ao longo destes quatro anos, criti-cando o deputado por nunca defender os interesses de Viseu. E, embora o partido surja em sua defesa considerando que tem feito mais do que se pensa pela região, a verdade é que ele é um deputado ausente e surge apenas em momentos altos da vida do PSD. Alem de que, está na lista dos 10 deputados mais faltosos na Assembleia da República (Jornal i de 15 de Julho) com 21 faltas todas justificadas por trabalho polí-

tico relacionado com o PSD e em missões parlamentares (estas não contabilizadas como faltas).

Se quisermos continuar a justificar esta teoria de que nada vai mudar, basta conti-nuar a olhar para os restantes partidos: no PS adivinha-se José Junqueiro no topo da lista, no CDS-PP, Hélder Amaral é oficial, na CDU Manuel Rodrigues é o escolhido do grupo de dois que vai rodando. A novi-dade vem este ano do Bloco de Esquerda com a surpreendente candidatura de An-tónio Minhoto.

Já que nada vai mudar, resta a esperança de uma campanha com temas novos para a discussão. Será?

Acho que está num bom sítio e que traz mais rendimen-tos. Além disso, chama mais a atenção dos turistas. O me-lhor sítio da cidade para pôr o funicular era aquele por causa da paisagem que tem e assim atrai mais gente para a Feira de S. Mateus.

Acho que é um veículo importante na ajuda da mobili-dade para aqueles que têm mais dificuldades. Penso que uma paragem na zona do rossio também seria benéfico, uma vez que é o centro da cidade. Beneficia o turismo, pois Viseu já tem algum.

Luís LopesFuncionário Público

Maria Vitória BelémDesempregada

O que acha do Funicular de Viseu?Importa-se de

responder?

Não sei qual o motivo porque se gastou ali tanto dinhei-ro, acho que há coisas com mais necessidade. Viseu não está preparada para uma coisa dessas. A cidade ainda tem bons acessos, era desnecessário o funicular. Foi uma vai-dade do Sr. Presidente da Câmara!

Celestino AlmeidaReformado

Foi um gasto desnecessário, mas pelo menos deve aju-dar as pessoas que ali moram. O valor do funicular podia ir para apoio social. Esperemos que venha a dar lucro à ci-dade, talvez quando a crise passar...

Silvia SoaresEmpregada de balcão

Nun

o Fe

rrei

ra

Um camião ficou completamente destruído na segunda-feira de manhã (7h45) depois de se ter incendiado quando viajava na A24, em Viseu. O sinistro não provocou vítimas, mas congestionou a circulação na auto-estrada. O camião que viajava no sentido norte-sul e que transportava plástico começou a ar-der, o condutor conseguiu parar o veículo na berma e soltar o tractor. A galera ardeu com-pletamente, como se vê na foto. Devido ao aci-dente, a via esteve cortada até às 13h00 para o combate às chamas e remoção do plástico queimado que se espalhou na via. Ao longo do dia, o trânsito processou-se de forma con-dicionada.

Page 4: Jornal do Centro - 383 - 17 de Julho de 2009

4 Jornal do Centro17 | Julho | 2009PRAÇA PÚBLICA | OPINIÃO

Nova vedação depois do acidente na Vilabeira

há um ano Há um ano, José Amorim, estu-

dante de Engenharia do Ambiente em Coimbra, natural de S. Pedro do Sul, na altura com 20 anos, ficou gravemente ferido ao cair de um muro sem vedação, na urbanização Vilabeira, em Repeses, Viseu. O jovem ficou inconsciente, es-teve em coma induzido e permaneceu quatro dias nos cuidados intensivos dos Hospital São Teotónio.

A Visabeira, empresa responsável pela urbanização, disse na altura que iria to-mar medidas imediatas, reconhecendo que a vedação estava vandalizada. Uma situação de “perigo”, que tinha já sido si-nalizada pelos vizinhos.

Um ano depois, a Visabeira colocou uma vedação nova no local (ver foto)e José Amorim regressou à vida activa, mas o acidente deixou mazelas. “Não fi-cou a 100 por cento, tem diminuição de audição à esquerda e à direita e um zum-bido”, informou a mãe do jovem, que só voltou a andar um mês e meio depois do acidente.

S E M A N Á R I O D A

REGIÃO DE VISEU

DIRECTORAEmília Amaral

Semanário18 de Julho de 2008Sexta-feiraAno 7N.º 3310,75 Euro(IVA 5% incluído)

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UM JORNAL COMPLETO

> PRAÇA PÚBLICA

> ABERTURA

> VISEU

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∑ A fa

Vilabeira“Ratoeira” de seismetros quase matajovem estudante

página 10

Planalto BeirãoAutarcas protestamcontra ecopontosa transbordar

páginas 6 e 7

IncêndiosMilitares do RI14patrulham florestasda região

página 11

TondelaDuas crianças salvampai de fogono local de trabalho

página 12

EspectáculoAcrobacias

aéreas sobre o Palácio do Gelo

última

ACERT brilhaem Saragoça página 18

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Os artigos de opinião publicados no Jornal do Centro são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. • O Jornal reserva-se o direito de seleccionar e, eventualmente, reduzir os textos enviados para a secção “Cartas ao Director”.

SemanárioSai às sextas-feirasMembro de:

Associação Portuguesapara o Controlo de Tiragem

Associação Portuguesa de Imprensa

União Portuguesa da Imprensa Regional

as

Sazonalmente, em tem-po de eleições, os políticos apresentam um programa político; depois, se ganha-rem as eleições, tentam im-plementá-lo. Simples.

Este processo simples, com as características de um sistema nada complexo (apresentação do progra-ma » eleição » cumprimen-to do programa » eleição), parece a coisa mais natural do mundo, óbvia, necessá-ria e conveniente. Afinal, é ou não conveniente e sério que um político cumpra o que propôs aquando da sua eleição?

Esta questão encerra em si mesma um dilema. O proble-ma está na promessa. Como todas as pessoas, também os políticos, quando pro-metem, têm um “futuro ofi-cial” na sua cabeça, isto é uma evolução que, de forma mais ou menos estruturada, mais ou menos trabalhada e explícita, antecipam para o contexto da sua decisão, para as forças que não con-trolam mas que afectam de forma decisiva a qualidade das suas decisões (e, logo, a exequibilidade/qualidade das suas promessas e do seu programa eleitoral). O pro-blema é que esse “futuro ofi-cial” é frequentemente frá-gil, pouco estruturado, pou-co “trabalhado” e aberto à mudança.

Mas se não controlam es-sas forças o que é que “eles” têm a ver com isso? Tudo. Têm tudo a ver com isso. Não é por não querer ver a ascensão da China na econo-mia internacional que os em-presários portugueses que apostavam na mão-de-obra barata e em produtos bara-

tos e indiferenciados deixa-ram de sentir os respectivos efeitos. Não é por não querer conhecer a crise económica em Espanha que as empresas portuguesas que apostaram na integração ibérica deixam de sentir as consequências dessa crise.

A competência do gestor/decisor é, também, perce-ber muito bem as forças que não controla mas que o po-dem afectar decisivamente. Já não é apenas fazer melhor o que sempre se fez. Não basta fazer cada vez melhor t-shirts brancas.

Não se pode perceber a Economia Portuguesa sem se perceber muito bem o que se está a passar nas Economias alemã e espanhola (para não ir mais longe). Não se pode perceber o futuro de Viseu (aliás, nem o passado) sem se perceber os constrangi-mentos da Economia Portu-guesa, a sua matriz assente no imobiliário-construção-turismo-distribuição-banca-Estado e em algum investi-mento estrangeiro no auto-móvel e na electrónica, ou a incerteza que rodeia o orça-mento comunitário e o Futu-ro da Política Regional.

Há, assim, um dilema en-frentado pelos que prometem com um “futuro oficial” na cabeça: a qualidade das suas decisões depende da evolu-ção do contexto dessas deci-sões; é, por isso, incerta.

Um programa político, re-gra geral, não incorpora a in-certeza. Um “bom” autarca, por definição, “sabe”. Sabe o que é melhor como se sou-besse prever o futuro, como se tivesse um dom especial, como se não fosse necessá-rio, nem conveniente, consi-

derar o que é incerto e tem um grande impacto no nos-so futuro, como se não fosse necessário estar particular-mente atento ao que muda e, se necessário, mudar de rumo e antecipar-se à con-corrência.

Mas, felizmente, não é pos-sível prever o futuro. Mas é possível antecipá-lo, simular diferentes evoluções possí-veis e perceber o que essas evoluções podem significar para a nossa região. É pos-sível, assim, construir uma estratégia para uma região ou uma cidade mais robusta face aos diferentes futuros possíveis e estar atento (e eventualmente aproveitar) os pequenos sinais de mu-danças que podem ter fortes impactos no desenvolvimen-to das regiões no futuro.

As pessoas, e os responsá-veis políticos em geral, têm um “futuro oficial” na cabe-ça, um futuro que, implíci-ta ou explicitamente, com maior ou menor auto-cons-ciência, acham que vai acon-tecer. A questão chave é sa-ber se esse futuro é suficien-temente sólido para evitar que se cumpra “alegremen-te” um programa político, positivo num determinado contexto externo, mas que deixa de fazer sentido se as condições externas, “cas-murras”, não se comporta-rem de acordo com o “futuro oficial”. E elas são, de facto, “casmurras”, mudam mui-to rapidamente, como fica claro quando se olha para a economia internacional na actualidade e quando se diz que, por exemplo, a econo-mia portuguesa poderá ter um crescimento negativo de 4,5% em 2009.

Princesa Europa (www.princesaeuropa.blogspot.com)

Eu não sei se vou cumpriro meu programa político

António AlvarengaEconomista

especializado em Prospectiva/Foresight e Assuntos [email protected]

Os políti-cos, quando prometem, têm um “futuro ofi-cial” na sua cabeça”.

Page 5: Jornal do Centro - 383 - 17 de Julho de 2009

Jornal do Centro17 | Julho | 2009

5OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

estrelasnúmeros

António BaptistaVereador do PSD/CDS-PP

na Câmara Municipal de Penalva do Castelo

Secretário de Estado do Comércio

Fernando Serrasqueiro

O processo da possível tranferência da Loja do Cidadão para o centro da cidade de Viseu revelou-se um grande fracasso e desapontamento quer para os comer-ciantes, quer para os activistas que de-fendem o centro histórico, quer para a população em geral. Muito se falou sobre este processo, muita polémica correu nas páginas dos jornais. Houve promessas e recuos, tendo tudo ficado na mesma.

5Uma criança de 11 meses que

sofreu queimaduras em 70 por cento do corpo, esperou cinco horas pelo helicóptero do INEM no Centro de Saúde de Oliveira de Frades, para ser transportada para o Hospital Dona Estefânia, em Lisboa. As queimaduras no corpo da criança deveram-se a água quente que estava a aque-cer num fogão.

Fernando RuasPresidente da Câmara

Municipal de Viseu

Surpresa para uns, nem tanto para outros, Fernando Ruas foi condenado pelo “caso das pedradas” ao pagamen-to de dois mil euros pelas palavras que proferiu na Assembleia Municipal, em 2006. Tal como considerou o politólo-go, André Freire é uma “condenação simbólica” para a classe política, que tem que se comportar como exemplo para o país copiar.

O presidente da Câmara de Penalva do Castelo retirou a confiança política e os pelouros àquele que era conside-rado um dos homens da sua confiança e que estava a tempo inteiro na autar-quia. Sendo António Baptista presiden-te da concelhia do PSD e, ao avançar agora como número dois numa candi-datura independente pelo Partido da Terra, não sai bem do processo.

No contexto da actual crise económico-financeira, e tendo em conta algumas situações mais recentes relacionadas com a ban-ca portuguesa, nomeadamente os casos do Banco Privado Portu-guês (BPP) e do Banco Português de Negócios (BPN), uma questão que, com certeza, grande parte das pessoas já colocou é o que sucede-ria se a instituição de crédito onde tem depositadas as suas poupan-ças fosse à falência. Pois bem, nem tudo estaria perdido… Se uma ins-tituição de crédito for à falência é accionado o Fundo de Garantia de Depósitos.

O que é o Fundo de Garantia de Depósitos (FGD)?

O FGD constitui uma pessoa co-lectiva de direito público, dotada de autonomia administrativa e fi-nanceira, funciona junto do Ban-co de Portugal e tem por objectivo garantir o reembolso de depósitos constituídos nas instituições de crédito que nele participem.

Que entidades fazem parte do FGD?

Participam obrigatoriamente no FGD as instituições de crédito com sede em Portugal autorizadas a re-ceber depósitos e as instituições de crédito com sede em países não pertencentes à União Europeia (excepto se o Banco de Portugal considerar que o sistema de garan-tia do país de origem é equivalente ao do FGD).

Quando é que o FGD é acciona-do?

O FGD é accionado quando a instituição de crédito, por razões

relacionadas directamente com a sua situação financeira, não tiver realizado o reembolso dos depó-sitos dos seus clientes nas condi-ções legais e contratuais previstas e o Banco de Portugal tiver verifi-cado que essa instituição de cré-dito não mostra ter possibilidade de restituir os depósitos, nem se perspectiva que o possa fazer nos dias mais próximos.

Em que condições se aplica o FGD?

O montante máximo garanti-do pelo FGD é de 100.000 euros por depositante e por instituição (até Outubro de 2008 este limite era apenas de 25.000 euros), inde-pendentemente do número e mo-dalidade de depósito (depósitos à ordem, com pré-aviso, a prazo, a prazo não mobilizáveis antecipa-damente e depósitos em regime especial – casos das contas pou-pança-habitação, poupança-emi-grante, poupança-reforma, poupan-ça-condomínio). Estão excluídosda garantia de reembolso certos ti-pos de depósitos, bem como aplica-ções financeiras em acções, obri-gações, fundos de investimento e produtos derivados.

Conclusão. Apesar dos receios e da crise de confiança que even-tualmente se tenham gerado em virtude de episódios recentes na banca portuguesa, continua a ser mais seguro (e, já agora, mais ren-tável) colocar as nossas poupanças em contas de depósito de institui-ções de crédito do que “debaixo do colchão” da nossa cama…

Clareza no Pensamento(http://clarezanopensamento.blogspot.com)

E se o meu banco for à falência?!

Ilídio SilvaDocente na Escola Superior de Tecnologia de Viseu

[email protected]

Conversas da treta e algumas notas soltas: CXXXVIII

Em 33 anos de governos constitu-cionais assistimos a uma partilha quase simétrica do poder executi-vo em Portugal: 17 anos de gover-nos dirigidos pelo PPD/PSD e 16 anos de governos PS. Com ou sem o CDS/PP.

Com o PS no governo e o PPD/PSD na oposição, ouvimos o gover-no a argumentar que a culpa, no passado, foi do PPD/PSD. Com o PPD/PSD no governo invertem-se os papéis e a culpa é do PS porque, entretanto, foi governo no passa-do.

E esta cena repete-se há mais de 30 anos. É o conhecido lema de ora governas tu, ora governo eu, ora governas tu mais eu. No entanto, há algo de comum: as orientações políticas, económicas, sociais e cul-turais têm sido, no fundamental, as mesmas. Algumas diferenças de estilo não alteram o essencial: os dois partidos são os principais res-ponsáveis pelo estado a que o País chegou.

O retrato de Portugal está bem patente na evolução do conjunto dos sectores de actividades econó-micas nacionais, no 1.º trimestre deste ano. A produção industrial com uma quebra de 10,5 por cento. A produção agrícola com uma que-bra de 5,8 por cento. A construção com uma quebra de 15,2 por cen-to. Comércio, restaurantes e hotéis com uma quebra de 2,3 por cento. Transportes e comunicações com uma quebra de 8,9 por cento. Tudo para se salvar o único sector que, no meio de uma profunda crise, conti-nua a crescer: a actividade financei-ra que deu mais um salto, para cima de 4,2 por cento.

Entre 2005 e 2008 as actividades produtivas definharam. Mas a es-peculação imobiliária e a «finan-ceirização» da economia tiveram um crescimento médio anual de 2,6 por cento. E assim tem continu-ado em 2009.

Não é por acaso que os lucros

líquidos dos cinco maiores gru-pos financeiros, em tempo de cri-se profunda, ascenderam, neste 1.º trimestre de 2009, a 523,9 milhões de euros. E os lucros dos 17 princi-pais grupos económicos, no mesmo período, ultrapassaram os 1 172 mi-lhões de euros.

Portugal atingiu pela primeira vez, em 2007, uma taxa de desem-prego que ultrapassou a taxa mé-dia da União Europeia. E, hoje, ul-trapassa já 10 por cento de desem-prego em sentido lato. São 625 000 pessoas, das quais mais de 300 000 não recebem qualquer subsídio de desemprego.

Ao que acresce a precariedade no trabalho para mais 110 000 tra-balhadores nestes quatro anos. Um expressivo aumento que eleva para 31,3 por cento os trabalhadores com um trabalho precário.

São dois problemas que, pela sua dimensão, se transformaram num enorme flagelo social. Que atin-ge particularmente os jovens com uma taxa de desemprego de mais de 20 por cento e que as políticas laborais deste Governo espoliaram de direitos.

Perante este estado de coisas de novo está montado o cíclico e re-corrente esquema que ilude e es-conde a responsabilidade de suces-sivos governos do PS e do PPD/PSD atrás da mudança do líder.

Mudança que deixa intocáveis as políticas. É preciso lembrar o pas-sado recente. O então Primeiro-Mi-nistro Cavaco Silva, o «homem do leme», abandonou o barco quando surgiram as dificuldades. Guterres, quando lhe passou a paixão, foi-se embora. Durão Barroso, perante os sinais da crise, zarpou para Bruxe-las deixando Santana Lopes e Paulo Portas a escangalhar o resto. Mu-dam de actores, mas mantêm a po-lítica de direita.

É tempo de mudar de rumo e de romper com esta situação.

Os irmãos siameses

António [email protected]

Portugal: 17 anos de governos dirigidos pelo PPD/PSD e 16 anos de governos PS. Com ou sem o CDS/PP”.

Page 6: Jornal do Centro - 383 - 17 de Julho de 2009

abertura6 Jornal do Centro

17 | Julho | 2009

Textos ∑ Ana Filipa Rodrigues e Sofia Simões

Praias fluviais do distrito sem classificação oficial

Falar em época Balnear é na maioria dos casos falar de férias à beira-mar ou dos pro-blemas que as praias costeiras apresentam. Contudo, as praias fluviais do interior do país estão a ganhar mais adeptos, especial-mente devido à crise.

O Jornal do Centro foi à procura das praias existentes do distrito. Mas não é fácil fazer um roteiro dos locais destinados a banhistas que são considerados praias fluviais.

De acordo com a lista oficial de praias para a época balnear do Ministério da De-fesa Nacional e do Ambiente do Ordena-mento do Território do Desenvolvimen-to Regional, não existem praias de banhos ou lacustres designadas. Em 2007, a lista oficial, publicada em Diário da República, identificava duas praias fluviais (Folgosa, em Castro Daire, e São João do Monte, em Tondela) que reuniam as condições neces-sárias de segurança e de qualidade.Porém, em 2009, nenhuma é reconhecida como lo-cal para banhistas.

Informação contrária é apresentada pela actual lista das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regionais (CCDR), di-vulgada através da internet. No total são identificadas 16 praias fluviais existentes no distrito, sendo que cinco são considera-das praias classificadas. Trata-se da praia da Folgosa, em Castro Daire, a praia de Vau, em Oliveira de Frades. As restantes praias são consideradas zonas em estudo.

Contudo, a discrepância de informações não fica por aqui. Através de uma pesquisa través das páginas electrónicas de cada au-

tarquia e através de guias turisticos é pos-sível concluir que existem 33 locais no dis-trito que estão a ser utilizados como praias fluviais.

O que são praias Fluviais? Qualquer zona de banhos para ser reconhecida com o estatuto de praia tem de ser classificada pelo Instituto da Água (INAG). A classificação só é obtida caso os locais utilizados pelos ba-nhistas respeitem uma série de critérios. A água tem de ser analisada de 15 em 15 dias e apresentar uma boa qualidade. A segurança dos banhistas tem de estar assegurada pelas infra-estruturas, com a criação de açudes ou represas que diminuam a força das corren-tes dos rios e por nadadores-salvadores com equipamento próprio para socorrer em ca-sos de emergência. Bem como no local de-vem ser afixadas informações sobre a quali-dade da água e das características do rio. As praias deverão estar dotadas de balneários e de restaurantes ou bares.

A conclusão é apenas uma. A maioria das zonas de banhos do distrito não repeitam os critérios impostos pelo INAG. Para a época balnear de 2009, o INAG só reconhece qua-tro praias, a praia de Folgosa e a de São João do Monte com uma boa qualidade de água e a praia de Fráguas e do Almargem com uma água aceitável.

Segurança.No que toca à segurança, a si-tuação é preocupante. Apenas a Barragem de Vilar dispõe de vigilância.Embora não seja uma praia classificada como tal, a autar-

quia contrata todos os anos dois vigilantes. Mas nem todas as autarquias estão sen-

sibilizadas para esta problemática. Até por-que a legislação portuguesa não obriga a vigilância de todas as estâncias bal-neares em rios, mas apenas naquelas que estão classificadas como praias flu-viais. Para o por-ta-voz do Institu-to de Socorros a Náufragos (ISN), Nuno Leitão, é ur-gente sensibilizar os banhistas en-quanto não exis-tir uma alteração da lei.

D e a c ordo com a legisla-ção compete aos presidentes das autarquias pro-porem as épo-cas balneares e garantirem as con-dições de seguran-ça e qualidade das praias fluviais jun-tamente com as Ad-ministrações Regio-nais Hidrográficas.

O presidente da Liga Portuguesa de Bombei-

ros (LBP), Duarte Caldeira, salienta que há um défice muito grande de nadadores-sal-vadores para cobrir a totalidade das praias

existentes em Portugal.Atenta à necessidade de aumentar o número de

nadadores salvadores, a autarquia de São Pedro do Sul levou a cabo, recentemen-te, um curso de formação de nada-dores salvadores. De acordo com a autarquia foi o único aprovado na região. No to-tal participaram 22 formandos de Viseu, Resende, Tondela, Espinho e Aveiro.

Também a fal-ta de infra-estru-turas de apoio é uma lacuna gra-ve.

Duarte Caldei-ra sublinha que as praias fluviais são as que apresentam maior vulnerabili-dade do ponto de

vista de segurança dos cidadãos que as

utilizam.

Roteiro das Praias Fluviais do Distrito

Praia Pé RodrigoConcelho: Carregal do Sal

FolgosaConcelho: Castro Daire

Praia Fluvial de RerizConcelho: Castro Daire

Praia Fluvial de Esca-marãoConcelho: Cinfães

Praia Fluvial do Rio BestançaConcelho: Cinfães

SegõesConcelho: Moimenta da Beiral

Bairro da PonteConcelho: Lamego

Várzea de AbrunhaisConcelho: Lamego

Barragem do VilarConcelho: Moimenta da Beira

LeomilConcelho: Moimenta da Beira

Praia da Barragem da Aguieira - SobralConcelho: Mortágua

VauConcelho: Mortágua

Cascata da PantanhaConcelho: Nelas

SejãesConcelho: Oliveira de Frades

VauConcelho: Oliveira de Fra-des

Praia Fluvial do Caste-lo de PenalvaConcelho: Penalva do Cas-telo

Praia Fluvial da Senho-ra de LurdesConcelho: Penalva do Cas-telo

Praia Fluvialda Senhora de RibeiroConcelho: Penalva do Cas-telo

Praia Fluvial de Caldas de AregosConcelho: Resende

Praia Fluvial do Porto de ReiConcelho: Resende

Praia Fluvial Senhora da RibeiraConcelho: Santa Comba Dão

Praia Fluvial TermasConcelho: São Pedro do Sul

Praia do Parque de Campismo de SerrazesConcelho: São Pedro do Sul

Praia Fluvial do RatoConcelho: Sátão

Praia Fluvial de NandufeConcelho: Tondela

Praia Fluvial de Ferrei-rós do DãoConcelho: Tondela

Praia São GemilConcelho: Tondela

Praia São João do Mon-teConcelho: Tondela

Praia FráguasConcelho: Vila Nova de Paiva

Praia TouroConcelho: Vila Nova de Paiva

Praia Fluvial do Porto de VárzeaConcelho: Vouzela

Praia Fluvial da FozConcelho: Vouzela

Praia Fluvial do Almar-gemConcelho: Viseu

Praia Fluvial de Alca-facheConcelho: Viseu

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Page 7: Jornal do Centro - 383 - 17 de Julho de 2009

Jornal do Centro17 | Julho | 2009

7PRAIAS FLUVIAIS | ABERTURA

A A piscina municipal descoberta de Vouzela encontra-se integrada dentro do Parque de Cam-pismo do concelho. Só funciona apenas durante os meses de Verão. A área onde está situada per-mite um contacto com a natureza e a realização de caminhadas.

A O complexo de Piscinas Municipais de Viseu encontra-se localizado no Parque do Fon-telo. Tem três piscinas, sendo que uma delas pode ser desfrutada ao ar livre na epóca de Verão devido à sua estrutura amovível. A época balnear decorre de 1 de Julho a 14 de Julho.

P

A Complexo Desportivo Príncipe Perfeito é composto por três núcleos: um pavilhão despor-tivo, uma parque aventura e uma parque aquáti-co. O parque aquático é constituido por piscinas exteriores aquecidas e diversos escorregas.

A Para além das tradicionais piscinas no exterior, no complexo das piscinas municipais de Mangualde é possível usufruir de diversos desportos.

Mais Calmas ou mais intrépidas, todos os con-celhos do distrito de Viseu oferecem uma pro-posta de descanso à beira de uma piscina. Há para todos os gostos e podem

ser uma alternativa às praias fluviais que nem sempre apresentam as melhores condições de segurança. O Jornal do Centro apresenta algua-ms propostas.

Piscinas podemser uma alternativa às praias fluviais

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Page 8: Jornal do Centro - 383 - 17 de Julho de 2009

r “A Ecopista é já um bom exemplo

de que podemos tarbalhar em conjunto,

com resultados positivos”

Carlos Marta teve o seu primeiro reconhecimento público como joga-dor profissional de futebol. Hoje Preside à Câmara Municipal que

gere o segundo maior concelho do distrito de Viseu. O autarca de Tondela foi deputado na Assembleia da República elei-

to pelo circulo de Viseu, foi presidente da distrital de Viseu do PSD e hoje, afastado das lides partidárias,

de costas voltadas com Cavaco Silva, lidera a Comunidade Intermunicipal da Região Dão

Lafões, uma associação que junta à mesma mesa 14 municípios do distrito. O QREN

tem uma fatia de 74,5 milhões para gas-tar nestes concelhos, mas os atrasos e a burocracia do quadro comunitário são as críticas apontas. Carlos Marta acei-tou falar da vida da comunidade, mas

acabou por anunciar nesta entre-vista o que toda a gente sabia: a

recandidatura.

O que é feito dos projectos de milhões de euros pro-metidos pela Comunidade Intermunicipal da Região Dão Lafões (CIME)?Os milhões previstos para

a região estão garantidos e, em tempo oportuno, a co-munidade Intermunicipal da Região Dão Lafões fez o que tinha para fazer, ou seja, constituiu a associa-ção de municípios, consti-tuiu depois a CIME, fez o estudo de enquadramento estratégico, o plano de ac-ção, a contratualização com a comissão directivo do PO (Plano Operacional) regional e agora está já a abrir concursos para as di-ferentes tipologias. Espe-ra apenas e só que da parte do PO Regional se inicie a disponibilização das verbas comunitárias.

Seguem-se as obras?Seguem-se as obras com

algum atraso, mas é da ex-clusiva

responsabilidade do Gover-no central, do PO Regional e não de qualquer município ou de qualquer comunida-de intermunicipal. Da nossa parte, fizemos todo o traba-lho de casa em tempo útil.

A culpa é só do Governo?É indiscutível. Não prepa-

rou atempadamente a colo-cação no terreno do QREN (Quadro de Referência Es-tratégico Nacional), que está burocratizado, que está di-mensionado de uma forma que é necessário fazer um conjunto de projectos, quan-do deveria ser uma

implementação mais prá-tica, para que as entidades públicas e privadas pudes-sem ter rapidamente aces-so aos fundos comunitá-rios numa altura de grande crise económica e social. Já há algumas obras no terre-no, o problema é que ain-da não foi disponibilizado qualquer recursos financei-ro para a execução desses diferentes projectos. Preci-sávamos que o QREN fosse mais prático e permitisse co-locar esses projectos em an-damento. Nunca como hoje a implementação do QREN

foi tão difícil.

É incompetência de quem faz a

gestão ou é uma estra-tégia de r e t i r a r obra aos autarcas e m

tempo de eleição?A c h o

que o mode-lo organiza-

cional que foi determina-

do pelas instân-c i a s g o -

vernamentais tem sido um falhanço absoluto.

S e n ã o f o s s e a obrigatoriedade de haver uma associação de municí-pios para aproveitar os pro-jectos do QREN, a CIME Dão Lafões existia hoje?Nós fomos obrigados pelo

Governo…

Acredita que as comunida-des intermunicipais podem permitir a criação de uma visão mais global da região?Acreditamos e penso

que, apesar do tempo da sua implementação no ter-reno, podem vir a consti-tuir um bom instrumento para a realização de projec-tos estruturantes para a re-gião e em particular para os 14 municípios. A Ecopis-ta (aproveitamento da an-tiga linha férrea do Dão) é já um bom exemplo, entre-tanto já vimos aprovado fora da contratualização os projectos relacionados com a formação numa candida-tura nacional, o que signifi-ca que é possível em várias áreas podermos trabalhar em conjunto, com resulta-dos positivos.

É um caminho para os muni-cípios deixarem de olhar para o seu umbigo?

Penso que é um bom contributo colectivo de

desenvolvimento in-tegrado. Existe uma grande unidade em torno da CIME

exactamente para, dentro daquilo que é possível e que é comum aos 14 municípios, podermos fazer projectos intermunicipais.

O futuro passa pela intermu-nicipalidade?Permite a curto, a médio

e a longo prazo, uma visão global do território, mas, no âmbito do QREN, aquilo que é disponibilizado para a CIME fica muito aquém das nossas necessidades. No nosso estudo de enqua-dramento estratégico tínha-mos de investimentos glo-bais cerca de 500 milhões de euros e tivemos apenas a contratualizar cerca de 74 milhões de euros. Por aqui se vê a dificuldade que te-mos para poder realizar pro-jectos de grande dimensão e supra municipais.

O que vai acontecer ao estu-do da ParExpo que a CIME encomendou?Vamos procurar imple-

mentá-lo no terreno, dentro dos condicionalismos que existem, sobretudo do ponto de vista financeiro. Mas es-tão identificadas neste estu-do áreas de intervenção fun-damentais do ponto de vista estratégico para a região: as energias renováveis, o sec-tor automóvel, a avicultura, a floresta, as termas.

Quando escreveu no site da Câmara de Tondela a pro-pósito da Ecopista do Dão “Quem diria que seriamos

capazes de concretizar este projecto? Ninguém…” por-que é que não acreditava?Porque não seria fácil ar-

ranjarmos os meios neces-sários para fazermos um in-vestimento de cerca de cin-co milhões de euros, para apenas três municípios. E foi exactamente este carác-ter supra municipal des-te projecto que levou tam-bém o PO Regional a consi-derar o projecto prioritário e quase que nos deu como prémio pelo primeiro pro-jecto supra municipal desta comunidade intermunici-pal. Estamos a falar de três milhões de euros de finan-ciamento para uma obra de cinco milhões, o que vai sig-nificar também um grande esforço financeiro das três autarquias. Está também a ser desenvolvido no âmbito da CIME o projecto da Eco-pista do Vouga.

É possível enquadrar ainda esse projecto no QREN?Eu penso que há condi-

ções objectivas. Logo que os projectos de execução este-jam prontos pode fazer-se uma candidatura.

Qual foi o papel da CIME?Está a liderar o processo

de execução do projecto.

Está a puxar pelos municí-pios, ou o entendimento é mais difícil?Não, não, tem havido reu-

niões nos diferentes municí-pios e estamos a seguir o mo-

entrevista ∑ António Figueiredo e Emília Amaralfotografia ∑ Nuno Ferreira à conversa

8 Jornal do Centro17 | Julho | 2009

“Nunca como hoje a implementação do QREN

Carlos Marta teve o seu primeiro reconhecidor profissional de futebol. Hoje Preside

gere o segundo maior concelho dode Tondela foi deputado na A

to pelo circulo de Viseu, foViseu do PSD e hoje, af

de costas voltadas cComunidade Inter

Lafões, uma assmesa 14 munic

tem uma fatiatar nestes coburocracia das críticas atou falar d

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a comissão directivo do PO (Plano Operacional)regional e agora está já a abrir concursos para as di-ferentes tipologias. Espe-ra apenas e só que da partedo PO Regional se inicie a disponibilização das verbascomunitárias.

Seguem-se as obras?Seguem-se as obras com

algum atraso, mas é da ex-clusiva

conjunto de projectos, quando deveria ser uma

a implementação do QREN foi tão difícil.

É incompetênciade quem faz a

gestão ou éuma estra-tégia der e t i r a r obra aos autarcase m

tempo de eleição?A c h o

que o mode-lo organiza-

cional que foi determina-

do pelas instân-c i a s g o -

que, apesar do tempo dasua implementação no ter-reno, podem vir a consti-tuir um bom instrumentopara a realização de projec-tos estruturantes para a re-gião e em particular paraos 14 municípios. A Ecopis-ta (aproveitamento da an-tiga linha férrea do Dão) éjá um bom exemplo, entre-tanto já vimos aprovadofora da contratualização osprojectos relacionados coma formação numa candida-tura nacional, o que signifi-ca que é possível em váriasáreas podermos trabalharem conjunto, com resulta-dos positivos.

É um caminho para os muni-cípios deixarem de olhar parao seu umbigo?

Penso que é um bomcontributo colectivo de

desenvolvimento in-tegrado. Existe umagrande unidade emtorno da CIME

mos de investimentos globais cerca de 500 milhões de euros e tivemos apenasa contratualizar cerca de 74 milhões de euros. Por aquise vê a dificuldade que te-mos para poder realizar pro-jectos de grande dimensão esupra municipais.

O que vai acontecer ao estu-do da ParExpo que a CIMEencomendou?Vamos procurar imple-

mentá-lo no terreno, dentro dos condicionalismos queexistem, sobretudo do pontode vista financeiro. Mas es-tão identificadas neste estu-do áreas de intervenção fun-damentais do ponto de vista estratégico para a região: asenergias renováveis, o sec-tor automóvel, a avicultura,a floresta, as termas.

Quando escreveu no site daCâmara de Tondela a pro-pósito da Ecopista do Dão“Quem diria que seriamos

Page 9: Jornal do Centro - 383 - 17 de Julho de 2009

r Acho que o

distrito deve muito ao

dr. José Luís Arnaut”

Semanalmente, “À Conversa” resulta de um trabalho conjunto do Jornal do Centro e da Rádio Noar. Esta conversa pode ser ouvida na íntegra na Rádio Noar, sexta-feira, às 11hoo e 19h00, e domingo, às 11h00 e ainda em www.jornaldocentro.pt.

A primeira série do À Conversa termina com esta entrevista ao presidente da Comunidade Intermunicipal da Região Dão Lafões e autarca de Tondela, Carlos Marta. Ao longo de vários meses fomos ouvindo responsáveis por diferentes áreas na região de Viseu. Dos convites feitos só duas conversas ficaram adiadas. O presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas, declinou dois convites. O novo director do Centro de Emprego de Viseu, João Ribeiro, adiou um primeiro convite para não mais responder a futuras solicitações. À Conversa regressa em Setembro.

9Jornal do Centro17 | Julho | 2009 CARLOS MARTA | À CONVERSA

Quais são as linhas de força do próximo mandato à Câ-mara de Tondela?Eu não anunciei a minha

recandidatura.

Mas pode anunciá-la aqui.Não deixo de vos dizer

que decidi recandidatar-me.

E as linhas de força?S e g u r a m e n t e a

requalificação urbana, a educação, a requalificação e implementação de par-ques industriais, a cultura, o desporto e o ambiente, serão temas fundamentais do nosso programa.

O novo Parque Urbano que chamou polis de Tondela, é um dos grandes projec-tos?Vamos ter a primei-

ra fase concluída em Se-tembro. De imediato lan-çaremos a segunda fase e vimos recentemen-te aprovado o projecto de regeneração urbana, que são cerca de oito mi-lhões de euros, no âmbito do PO Regional, que vai permitir fazer uma revo-lução na zona histórica da cidade.

O que vai fazer de novo no Caramulo?Estamos ligeiramen-

te mais atrasados do que gostaríamos. A nossa grande aposta é a cria-ção do parque de lazer e aventura do Caramulo.

Uma vitória nas próximas eleições, são “favas con-tadas”?Em eleições não exis-

tem vencedores anteci-pados.

Vai manter Joaquim Coimbra como cabeça de lista à Assembleia Munici-pal de Tondela?Indiscutivelmente.

Tive o cuidado de o con-vidar pessoalmente, para além da iniciativa da co-missão política [do PSD] e não seria candidato à Câmara se ele não fosse candidato à Assembleia Municipal.

Admite que a Assembleia Municipal de Tondela se ressentiu das polémicas li-gadas ao BPN que envolve-ram o presidente, Joaquim Coimbra?O Joaquim Coimbra me-

rece, da parte dos militan-tes social-democratas e sobretudo dos cidadãos do concelho um grande res-peito e uma grande admi-ração. É um homem fan-tástico e um grande em-presário.

Tem pena que o caso BPN tenha inviabilizado a candi-datura de Joaquim Coimbra a deputado nas próximas legislativas?É uma pergunta que de-

vem fazer ao deputado José Cesário, que é presi-dente da distrital do par-tido.

Faz sentido José Luís Arnaut ser novamente cabeça de

lista por Viseu nas próximas legislativas?O dr. José Luís Arnaut

fez mais pelo distrito do que muitas pessoas que são do distrito e que ti-nham mais obrigação de fazer e não fizeram. Acho que o distrito deve muito ao dr. José Luís Arnaut.

Porque propôs João Carlos Figueiredo, presidente da concelhia do PSD para de-putado?Eu não propus, quem

propôs foi a comissão poli-tica concelhia do PSD, que o escolheu como a pessoa que neste momento tem melhores condições para poder exercer esse cargo

Há alguma explicação para a saída de Carlos Miranda?Por opção própria,

Carlos Miranda decidiu-não se apresentar como candidato possível a es-

tas eleições. Mas é bom dizer que só o Partido Social-democrata foi ca-paz de escolher indepen-dentes para estarem nas suas listas. O dr. Andrade Miranda entrou nas listas do PSD como indepen-dente e continua indepen-dente. Eu penso que o dr. Andrade Miranda foi um grande deputado no par-lamento.

A vitória do PSD nas elei-ções europeias foi uma surpresa?Tinha a noção que o

PSD ia ganhar, não conta-va era que a queda do PS fosse tão significativa.

Como perspectiva as legislativas?Está tudo em aberto. O

que significa que vai ha-ver nos próximos tempos instabilidade governativa e política em Portugal.

“Não seria candidato à Câmara se Joaquim Coimbranão fosse candidato à Assembleia ”

foi tão difícil”

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delo que seguimos no âmbi-to da Ecopista do Dão, sem qualquer problema e com um grande empenhamento das autarquias, incluindo a de Aveiro.

Como deve funcionar a rede de cidades (Santa Comba Dão, Mangualde, Tondela) criadas à volta de Viseu, às quais se junta agora S. Pedro do Sul?Em interligação.

Sim, mas…Não temos estado para-

dos a esse nível. Recente-mente fizemos uma candi-datura à Rede Urbana para a Competitividade e Ino-vação, que engloba exacta-mente Mangualde, Santa Comba Dão, S. Pedro do Sul, Tondela, Viseu e a vila Ne-las, e com outras entidades, num investimento de cerca de nove milhões de euros, para realizar um conjunto de projectos inovadores, de forma a que possam estar li-gadas em rede e contribu-írem para um desenvolvi-mento integrado deste ter-ritório.

Quais são os projectos inova-dores que refere?São projectos diferencia-

dos de cada um dos mu-nicípios, mas muitos de-les são ligados à inovação tecnológica, iniciativas em-presariais, educação…A candidatura foi feita pelo CIME em 10 de Julho. Tam-bém aqui vamos tentar as-sumir um protagonismo importante. Fizemos uma outra candidatura, também já há algum tempo, agora tem sido objecto de grande divulgação da parte do Go-verno em relação aos car-ros eléctricos, mas as câ-maras de Viseu, Tondela e Mangualde tinham já apre-sentado um projecto de efici-ência energética e ambiental para os centros urbanos da região Dão Lafões, que vi-sam sobretudo o diagnósti-co energético dos três mu-nicípios – aquilo que esta-mos a gastar, por exemplo, em electricidade e outros combustíveis - na criação de três centros urbanos de instalação piloto de pontos de abastecimento de veícu-los eléctricos ou híbridos e

também no desenvolvimen-to de acções de promoção e divulgação das iniciativas, com o objecto de despertar e aumentar a eco-consciên-cia dos munícipes e disse-minar a utilização dos veí-culos eléctricos nos centros urbanos.

Como pode esta rede fun-cionar, quando ainda há autarcas que dizem que Viseu é o “dormitório” de muitas pessoas que trabalham em concelhos vizinhos?Não vale a pena irmos por

aí. Viseu é uma grande ci-dade, uma cidade onde es-tão os principais serviços a vários níveis, da cultura à educação e saúde e, por-tanto, é natural esta atrac-ção por Viseu. O que os di-ferentes municípios têm que fazer é competir sau-davelmente com Viseu, eu próprio, como presidente do município de Tondela é isso que estou a fazer to-dos os dias.

“Temos que ter muito cuidado com

o que dizemos”

Ficou surpreendido com a decisão do tribunal de Viseu de condenar o presidente Fernando Ruas pelo “caso das pedradas”?Não fiquei surpreendi-

do. Gostaria de dizer que o dr. Fernando Ruas é o me-lhor autarca do país. Hoje a comunicação é muito forte, todos nós temos que ter muito cuidado com o que dizemos, mas todos os dias temos momentos em que as coisas não nos saem bem e temos que ter alguma calma da forma como somos capazes de transmitir as nossas opi-niões para o exterior. Não é fácil na vida política ser autarca.

Mas porque não ficou surpre-endido pela condenação?Porque era natural que

isso acontecesse tendo em conta a forma como de-correu a acusação. Acho que foi uma pequena penalização, mais simbó-lica que outra coisa.

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viseu10 Jornal do Centro

17 | Julho | 2009

Durante o mês de Julho, a AMI lança uma campanha de recolha de óleos usados. O objectivo é recolher o suficiente para produzir biodiesel e diminuir, assim, a dependência de Portugal em relação ao uso de petróleo. Em Viseu existem 15 pontos de recolha.

D AMI recicla óleos alimentares

VISEU INTEGRA REDE DE CARROS ELÉCTRICOS”

Viseu foi integrado na rede nacional de abaste-cimentos para veículos eléctricos. O anúncio foi feito pelo presidente da Câmara, Fernando Ruas, na passada quinta-feira, 9 de Julho. Depois de Viseu ter sido uma das quatro capitais de dis-trito a não ver aceite a sua candidatura à rede nacional de mobilidade, Fernando Ruas enviou uma carta ao Ministério da Economia a questio-nar o motivo de Viseu ter sido excluído. A mu-dança surgiu com um telefonema do Ministé-rio da Economia a infor-mar que afinal o muni-cípio vai integrar a rede. Portugal irá ter uma das primeiras redes de mo-bilidade eléctrica da Eu-ropa.

AUTARQUIA APOIA QUARTEL DOS VOLUNTÁRIOS”

A Câmara Municipal de Viseu vai garantir os 30 por cento de financia-mento do novo quartel dos Bombeiros Volun-tários. O custo do novo quartel está avaliado em um milhão de euros. O pedido de auxílio para o financiamento de 30 por cento da construção do quartel partiu do presi-dente dos Bombeiros Vo-luntários de Viseu, Paulo Correia. “O que nos pede o Programa Operacional de Valorização do Terri-tório (POVT) é que te-nhamos um documento que garanta essa verba [30 por cento], de modo a que o quartel não fique a meio”, explicou.A soli-citação foi recebida posi-tivamente pelo autarca, Fernando Ruas. “Não será por falta de colabo-ração da Câmara Muni-cipal que vão deixar de ter o quartel”, garantiu o autarca. A colaboração da autarquia permite que os Bombeiros Voluntá-rios possam candidatar a nova obra aos fundos do Quadro de Referên-cia Estratégico Nacional (QREN).

Viseu constrói casaem São Tomé e PríncipeIniciativa ∑ Projecto surge com a assinatura de um protocolo com a Câmara de Cantagalo

A Câmara Municipal de Viseu assinou, a 4 de Julho, um protocolo de geminação com a Câma-ra Distrital de Cantaga-lo (São Tomé e Príncipe). O protocolo assinado nos Paços do Concelho pe-los dois municípios visa a “cooperação e o inter-câmbio cultural, social, educativo, económico e turístico” entre as duas cidades.

Durante a assinatura do protocolo de geminação, o presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas, anunciou que irá cons-truir a”Casa de Viseu” em Cantagalo. De acor-do com o autarca, a obra será feita de forma eco-nómica, aproveitando a presença das empresas de construção que es-tão no local e de outras entidades com ligação a Viseu, para que assim se-jam associadas à cidade. O projecto tem como ob-jectivo criar “um prolon-gamento de Viseu em São

Tomé e Príncipe”, refere o autarca.

A g e m i n a ç ã o e n -tre Viseu e São Tomé e Príncipe “surgiu de uma proposta da Comis-são Europeia do Diálo-go Norte-Sul”, explicou Fernando Ruas. O presi-dente considera que esta geminação foi bem es-

colhida, porque “em São Tomé existe uma comu-nidade enorme com liga-ções a Viseu e curiosa-mente em Viseu também há uma grande comu-nidade que veio de São Tomé”.

O presidente da Câ-mara Distrital de Canta-galo, Jorge Correia, lem-

brou que as populações de Viseu e de Cantagalo tiveram no passado uma relação “que foi esmore-cendo, mas não se extin-guiu”. “Importa relançar essas relações, reforçá-las e fortalecê-las”, subli-nhou.

Sofia Simões

O autarca da Câmara Municipal de Viseu, Fer-nando Ruas, foi condena-do a 100 dias de multa, à taxa diária de 20 euros pelo Tribunal de Viseu por incitar à violência.

No julgamento estive-ram em causa as decla-rações feitas na Assem-bleia Municipal de 26 de Junho de 2006, na qual o presidente da Junta de Freguesia de Silgueiros fez queixas dos vigilan-tes da natureza. A quei-xa terá motivado o líder do executivo camarário a afirmar “Arranjem lá um grupo e corram-nos à pe-drada. A sério, nós quere-

mos gente que nos ajude e não que obstaculize o de-senvolvimento”.

O também presidente da Associação Nacional de Municípios Portugue-ses (ANMP) foi condena-do a um total de dois mil euros de multa, uma de-cisão da qual o seu advo-gado de defesa, Marçal Antunes, prometeu re-correr.

Fernando Ruas não es-teve presente na leitura da sentença, que decor-reu no dia 13, visto ter sido dispensado devido a um compromisso no Bra-sil em Representação da ANMP.

O Ministério Público ti-nha pedido que o autarca fosse condenado a uma pena de multa não infe-rior a 120 dias.

Apesar de Fernando Ruas ter alegado que a afirmação foi proferida em “sentido figurado”, o procurador da Repúbli-ca referiu nas alegações finais que nunca foi ex-plicado o sentido real da expressão “corram-nos à pedrada”.

Os presidentes das jun-tas estiveram presentes na leitura da sentença, criticaram a decisão do Tribunal de Viseu e pro-metem tomar medidas em

relação ao procurador do Ministério Público, que durante o julgamento os apelidou de “acólitos”.

O vereador Cunha Le-mos referiu no final que a condenação é uma grande injustiça e que só aconteceu por se tratar do autarca de Viseu.

E m c o m u n i c a d o , Miguel Ginestal, candi-dato do PS à Câmara de Viseu, considera que “foi condenada em tribunal a política do quero, posso e mando e a falta de respei-to democrático por quem tem no serviço público o dever de fazer cumprir a lei”.

Ruas condenado por incitar à violência

A Ruas quer que novo edifício crie um “prolongamento entre Viseu e São Tomé”

INAUGURAÇÃODE OBRASEM RIBAFEITA

A Junta de Freguesia de Ribafeita, concelho de Viseu, inaugurou uma de-zena de obras orçadas em meio milhão de euros. O valor foi investido no ar-ranjo de ruas e espaços pú-blicos e na criação de zonas verdes e praças.

AUTARQUIA VAI COBRAR RENDAAO ESTADO

A autarquia de Viseu pon-dera vir a exigir o pagamen-to de uma renda ao Estado pela instalação do Arquivo Distrital na Casa Amarela. Há mais de quatro anos foi anunciada a transferência daquele serviço para um novo edifício a nascer na Quinta da Cruz. Apesar da espera, o projecto ainda na avançou.

De acordo com o autarca, a Câmara tinha acordado que o arquivo distrital fi-caria provisoriamente alo-jado na Casa Amarela, um edifício que é proprieda-de da autarquia. As obras deviam ter sido iniciadas há quase cinco anos. Fer-nando Ruas desconfia que o Ministério da Cultura pretenda realmente fazer o novo Arquivo Distrital e afirma que não vê qual-quer celeridade em fazer o Arquivo.

A construção de um Novo Arquivo Distrital é um pro-cesso que se arrasta desde 2003, ano em que o projecto teve luz verde com a publi-cação em Diário da Repú-blica do concurso público. Em 2004, o projecto esteve inscrito em PIDDAC, onde era indicado o ano seguin-te como sendo o do início da construção, bem como em 2005, com uma verba de 2500 euros e em 2008 o projecto volta a aparecer no Plano de Investimentos, agora com a verba de um milhão. Recentemente foi avançada a notícia de que a obra iria ser candidatada ao QREN. Algo que ainda não aconteceu.

O Ministério da Cultu-ra explica que as obras de construção estão a demorar devido a alterações ao pro-jecto inicial.

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Jornal do Centro17 | Julho | 2009

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12 Jornal do Centro17 | Julho | 2009VISEU

VIOLÊNCIAEM AUTOCARRO

Duas mulheres agre-diram-se dentro de um autocarro dos Serviços de Transportes Urba-nos de Viseu, a cami-nho de Viseu. A PSP está a investigar o caso depois de uma delas ter apresentado queixa.

O caso terá ocorrido na manhã do dia 15, na ligação entre São João de Lourosa ao Rossio

Numa primeira fase as duas mulheres co-meçaram-se a insultar e mais tarde passaram para a agressão física. Os restantes passagei-ros tiveram de intervir para separar as duas mulheres

ANIMAÇÃONAS TERMASDE ALCAFACHE

As Termas de Alcafa-che, situados no conce-lho de Viseu, vão apre-sentar, até meados de Setembro, serões de animação cultural, nos quais participam gru-pos do município. A primeira iniciativa de-corre amanhã, dia 18, pelas 21h30, com a ac-tuação da Teletuna.

CONCURSO NO PALÁCIO DO GELO

O Palácio do Gelo vai realizar mais uma edição do concurso “Compras dão Com-pras”. Uma iniciativa que visa premiar todos os clientes do Palácio do Gelo que efectuem no mesmo dia compras cujo valor seja igual ou superior a 25 euros. O concurso decorre até 19 de Agosto.

Loja do Cidadão mantêm-seno mesmo lugarDesilusão ∑ Comericantes prometem não baixar os braços

A Comerciantes sentem-se desiludidos com o desfecho do processo

A Loja do Cidadão não vai mudar as suas ins-talações para o antigo quartel dos Bombeiros Voluntários de Viseu. O anúncio foi feito pelo Presidente da Câmara, Fernando Ruas, no do-mingo, 12 de Julho

O autarca revelou que recebeu na semana pas-sada um ofício em que o governo considera que “a loja do cidadão fun-ciona bem no espaço em que está (Bairro das Mesuras)”.

A Associação Comer-cial do Distrito de Viseu (ACDV) mostrou o seu desagrado perante esta decisão do governo. Os comerciantes reivindi-cam a transferência da Loja do cidadão para o centro histórico da cida-de, uma vez que acredi-

tam que seria uma for-ma de reanimar a zona mais antiga da cidade.

Segundo o presidente da ACDV, Gualter Mi-randez, a decisão do go-verno demonstra uma “falta de visão estraté-gica”. “A Loja do Cida-dão estaria muito bem no centro histórico, era o seu lugar natural”, re-fere. Gualter Mirandez não pretende desistir e afirma que irá “continu-ar a fazer pressão” para mudar a Loja do Cida-dão para o centro histó-rico da cidade.

Reacção da oposi-ção. O candidato do PS à Câmara Municipal de Viseu, Miguel Ginestal, não quer fechar o dos-sier da transferência da Loja do Cidadão para o

centro histórico. Para o candidato, o centro his-tórico deve ser o centro de atenção do municí-pio, alegando novamen-te que a desertificação da parte histórica da ci-dade “deve-se a 20 anos de políticas erradas do PSD”. Segundo Miguel Ginestal, o principal en-trave da transferência da Loja do Cidadão par-te da Câmara por não querer comparticipar no esforço financeiro. “Se a Câmara estiver disponí-vel para comparticipar no esforço financeiro da transferência (cerca de três milhões de euros), o governo estudará essa proposta para que a loja possa ser transferida”, considera.

Sofia Simões

O Presidente da Repú-blica, Cavaco Silva, vai inaugurar a 617.ª edição da Feira de São Mateus. A edição de 2009, na qual são esperados mais de um milhão de visitantes, de-corre de 14 de Agosto a 21 de Setembro.

Na sessão da apresen-tação do programa, o ge-rente da Expovis, enti-dade organizadora da feira, Jorge Carvalho, su-blinhou que a “feira não sente a crise”. “Não temos dificuldades em vender o nosso espaço”, afirma. De acordo com Jorge Car-valho, inscreveram-se no certame 443 expositores, dos quais apenas 274 fo-ram aceites, por limitação do espaço.

No evento a Expovis investiu 1,5 milhões de euros. “Já temos 50 por cento do dinheiro investi-do em cofre”, frisou o res-ponsável.

A maior fatia será para os espectáculos e o fol-clore (283 mil euros). A

organização prevê ainda gastar 70 mil euros com o pessoal, 65 mil euros com a vigilância e 51 mil euros com a iluminação.

A autarquia mantém a parceria com a expovis no que toca ao programa des-portivo, no qual serão gas-tos 63 mil euros.

A grande novidade da edição da Feira de São Mateus de 2009 será o funicular, uma obra inte-grada no programa Polis e que vai ligar o recinto da feira ao centro histórico de Viseu.

O presidente da Câmara Municipal de Viseu, Fer-nando Ruas, refere que o funicular constituirá uma “alavanca da economia lo-cal” uma vez que permiti-rá a visita ao centro histó-rico e aos museus ali exis-tentes.

O ponto alto da Feira será no último dia com a realização de um corte-jo histórico sobre o nas-cimento de D. Afonso Henriques em Viseu. AFR

Feira de São Mateus inaugurada pelo Cavaco Silva

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eleições Legislativas | autarquicas

Ao contrário do que se perspectivava, a coligação na Câmara de Lamego en-tre o PSD e o CDS-PP, que deram a vitória a Fran-cisco Lopes em 2005, vai manter-se nas próximas autárquicas. Num comu-nicado assinado pelo pre-sidente da Comissão Polí-tica Distrital do PSD, José Cesário lê-se que “os dois partidos acordaram apre-sentar-se novamente coli-gados”.

No mesmo documento é também anunciada a re-

candidatura de Francisco Lopes (PSD) a um segun-do mandato à frente da autarquia lamecense.

“Com este acordo, os dois partidos estão a ir ao encontro das exigên-cias da generalidade dos munícipes do concelho de Lamego, bem como, à consolidação de um po-der autárquico, assente no valor da pessoa humana e num projecto de desen-volvimento harmonioso e sustentado”, escreve José Cesário. EA

PSD e CDS-PP mantêm-se coligados em Lamego

27 de Setembro de 2009 11 de Outubro de 2009

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João Carlos Figueiredo escolhido para lista do PSDReunião∑ Um encontro decisivo da distrital confirmou que Arnaut será cabeça de lista

O presidente da co-missão política conce-lhia de Tondela do PSD, João Carlos Figueiredo deverá ocupar o quar-to lugar na lista do PSD candidata às próximas eleições legislativas pelo círculo eleitoral de Viseu. O nome do actual director da Escola Pro-fissional de Tondela e antigo director do Cen-tro de Emprego local, terá sido aprovado na úl-tima reunião da Comis-são Política Distrital do partido, que decorreu no sábado passado e onde a constituição da lista foi o principal tema do en-contro.

O presidente da dis-trital social-democrata, José Cesário não quis prestar declarações so-bre o assunto, mas fon-tes do próprio partido confirmam que o depu-tado independente elei-to no último mandato

na lista do PSD, Carlos Andrade Miranda (de Tondela), está de saí-da. O presidente da Câ-mara de Tondela, en-trevistado esta semana pelo Jornal do Centro (JC) e pela Rádio Noar (à conversa, paginas 8 e 9) confirmou a saída do deputado por decisão sua, que se prende com razões profissionais e pessoais.

Com esta aprovação mantém-se a posição de Tondela em “exigir” es-colher um deputado pelo círculo local. Segundo o JC apurou, na calha es-taria uma candidatura do empresário Joaquim Coimbra, actual pre-sidente da Assembleia Municipal de Tondela, mas o caso BPN onde o empresário se viu envol-vido terá inviabilizado a mesma.

José Luís Arnaut. A lis-

ta do PSD de Viseu, que irá a votos dia 27 de Se-tembro é novamente en-cabeçada pelo deputa-do José Luís Arnaut, em segundo lugar irá man-ter-se António Almei-da Henriques e o tercei-ro lugar será ocupado por Teresa Costa San-

tos de Lamego. A par-tir do quinto lugar da lista, muita coisa estará por decidir, mas nomes como Elvira Bernardino, Joaquim Seixas, Manuel Teodósio e Pedro Alves estão em cima da mesa.

Emília Amaral/António Figueiredo

A João carlos Figueiredo é presidente do PSD Tondela

O candidato do PS à Câ-mara Municipal de Viseu, Miguel Ginestal apresen-tou os 34 candidatos às juntas de freguesia do concelho. O encontro que decorreu no sábado, na Aula Magna do Ins-tituto Politécnico (IPV) marcou de novo a agen-da na preparação para as eleições autárquicas, em que Miguel Ginestal vol-tou a ser o primeiro par-tido a apresentar quem o vai acompanhar na corri-da ao 11 de Outubro

Para o candidato, a “cerimónia lançou uma nova etapa da candidatu-ra do Partido Socialista às autárquicas”. Ginestal acredita que “nas próxi-mas eleições os viseenses vão demonstrar que que-rem políticas centradas nas pessoas e nas suas preocupações”.

Na sessão de apresen-tação, o candidato do PS reafirmou que tem “um plano para o concelho que vai discutir com to-dos os viseenses”.

Ginestal apresenta candidatosàs juntas

O presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas anuncia a sua recandidatura ao sexto e último mandato, este domingo à noite, numa cerimónia que decorrerá no Hotel Grão Vasco. O anúncio dos nomes que acompanham o autarca ficará para mais tarde.

D Fernando Ruas anuncia recandidatura

O presidente da Câma-ra de Penalva do Castelo, Leonídio Monteiro reti-rou os pelouros ao verea-dor a tempo inteiro, Antó-nio Baptista.

O relacionamento difí-cil entre vereador e chefe do executivo, ambos do PSD, agravou-se depois de Leonídio Monteiro, numa entrevista à Rádio Noar e ao Jornal do Cen-tro, não ter garantido a

permanência do vereador na lista que vai apresen-tar às próximas eleições autárquicas, coligada com o CDS-PP.

António Baptista, tam-bém presidente da conce-lhia do PSD, deverá con-correr como independen-te, no segundo lugar da lista do Partido da Terra encabeçada por António Aires, antigo coronel do exército. AF

Agitação em Penalva do Castelo

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14 Jornal do Centro17 | Julho | 2009

região A descida do rio Bestança decorre no fim-de-semana, 18 e 19 de Julho. A desci-da integra um programa da Associação para a Defesa do Vale do Bestança .

D Viagem no rio Bestança

Um bebé de 13 meses, gravemente queimado teve de esperar, em Oli-veria de Frades cerca de cinco horas pelo heli-cóptero do INEM, que o levou para o Hospital D. Estefânia em Lisboa.

O acidente ocorreu no dia 13, por volta das 12h30 quando o bebé puxou uma panela com água a ferver para cima de si. O incidente provo-cou queimaduras de pri-meiro e segundo grau na cara, membros e tórax da criança.

Os pais deslocaram-se de imediato ao Centro de Saúde de Oliveira de Frades.

O médico que assitiu a criança acionou a VMER que chegou por volta as 13h00 devido à gravida-de das queimaduras que atingiam 70 por cento

do corpo. Porém devido à falta de vagas quer no Porto quer em Coimbra para a transferência da criança, a solução foi en-viar o bebé para o Hos-pital D. Estefânia em Lis-boa. O helicóptero ape-nas chegou às 17h30.

A família, os profissio-nais da saúde e os bom-beiros não poupam crtí-cias ao INEM

O INEM justificou a demora de cinco horas com o facto de o país não dispôr de uma uni-dade pediátrica para queimados. O helicóp-tero só foi accionado às 15h00 depois de ter en-contrado uma unidade que recebesse o bebé. O INEM defende que to-mou a opção correcta.

A família da crian-ça pondera apresentar queixa.

Bebé com queimaduras graves espera cinco horas por INEM

A vila de Cambres, fre-guesia rural do concelho de Lamego, vai possuir um novo centro cívico e desportivo, uma infra-es-trutura adequada à práti-ca desportiva e ao acolhi-mento de eventos cultu-rais e recreativos. O novo espaço será construído

nas imediações da Va-riante de Cambres. A Câmara Municipal de Lamego apresentou a 30 de Junho, a candidatura do projecto à obtenção de fundos comunitários do Quadro de Referên-cia Estratégico Nacional (QREN).

Novo Centro Cívicoe Desportivoem Lamego

Homem condenadoa 25 anos de prisãoSentença∑ Tribunal prova que homicídio da ex-mulher e companheiro foi intencional

O homem que matou a tiro a ex-mulher e o com-panheiro da mesma, em Nelas, foi condenado a 25 anos de prisão, em cúmulo jurídico. O indíviduo esta-va acusado de dois crimes de homicídio qualificado e um crime de detenção de arma perigosa. Foi conde-nado pelo Tribunal de Ne-las a 20 anos de prisão por ter assassinado a ex-mu-lher, 18 pelo homicídio do companheiro desta e mais dois por posse de arma ile-gal.

O caso remonta a 30 de Outubro de 2008,quando o José Luís Ferreira entrou em casa da ex-mulher e matou-a a tiro, assim como ao seu companheiro.

Em tribunal ficou prova-do que a relação conjugal entre o homicida e a vítima Maria de Fátima sempre se pautou por comportamen-tos violentos, com agres-

sões físicas e psicológicas.José Luís Ferreira en-

contrava-se a trabalhar em Espanha, mas revoltado com a nova vida da ex-mu-lher decidiu voltar a Portu-gal. Com o intuito de matar o casal, muniu-se de uma caçadeira semi-automática calibre 12 e foi até à casa da ex-mulher.

O Tribunal provou tam-bém que o indíviduo dis-parou contra a fechadura da porta da entrada e de-pois contra a echadura do quarto onde se encontrava a ex-mulher com o compa-nheiro e com o filho mais novo, que na altura tinha 18 meses.

José Ferreira pegou no fi-lho e a curta distância dis-parou um tiro atingindo Maria de Fátima na face.

O companheiro de Maria de Fátima ainda terá con-seguido agarrar o cano da arma, mas acabou atingin-

do no braço. A presidente do colectivo de juízes Ana Carolina afirmou na leitura da sentença que houve re-almente intenção de matar, uma vez que José Luís Fer-reria disparou um segun-do tiro na nuca do compa-nheiro da ex-mulher, cer-tificando-se de que este

falecia. Os disparos foram feitos na presença dos qua-tro filhos.

A juíza salientou ainda que para além das duas mortes deixa quatro fi-lhos com traumas para o resto da vida, sendo estas as grandes vítimas do pro-cesso.

A Tribunal de Nelas atribuiu pena máxima

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16 Jornal do Centro17 | Julho | 2009REGIÃO

P e l o o i t a v o a n ocosnecutivo, o concelho d Aguiar da Beira rece-be a Feira de Actividades Económicas. A iniciati-va decorre até domingo, dia 19.

Com um cartaz rechea-do, a feira promete mui-ta animação e novidades. A primeira decorre am-nhã, dia 18, com a reali-zação de um torneio de Paintball. O sábado ter-mina com um concerto dos EZSpecial.

O evento inclui um cortejo etnográfico, no domingo, às 18h00, e ter-mina com um concerto de José Cid.

Feira das actividades económicas em Aguiar Evento∑ Organização promete muita animação até domingo

A Evento vai ter um cortejo etnográfico

MÁRIO LINOLANÇA BANDALARGA EM RESENDE

O ministro das Obras Públicas, Mário Lino lan-çou, em Resende, con-curso público internacio-nal das Redes de Nova Geração (Banda Larga). O Governo vai apoiar o desenvolvimento desta acção em 44 concelhos de zonas rurais do norte do país. O Governo quer diminuir o fosso digital entre as zonas urbanas e as zonas rurais do país. As Redes de Nova Gera-ção desenvolvem-se com base na fibra óptica e os gastos neste projecto es-tão avaliados em cerca de mil milhões de euros.

REQUALIFICAÇÃO DAS MARGENSDO RIO VOUGA

A Câmara Munici-pal de S. Pedro do Sul candidatou um projecto de requalificação e va-lorização ambiental das margens do rio Vouga e parte do rio Sul. O va-lor do projecto está esti-mado em 900 mil euros, com 75 por cento de comparticipação previs-ta do Quadro de Referên-cia Estratégico Nacional (QREN). Os principais objectivos do projecto são a criação de circuitos de lazer e a valorização das potencialidades pai-sagísticas e ambientais existentes no local.

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7dias PLANTAÇÃO DE CANNABIS EM CINFÃESU m a p l a n t a ç ã o d e cannabis foi descoberta pela Guarda Nacional Re-publicana de Lamego num terreno de difícil acesso em Cinfães, durante uma operação de combate ao tráfico e consumo de dro-ga. Poucos dias depois, o alegado responsável pelo cultivo das plantas foi de-tido. As cerca de meia dú-zia de plantas de cannabis foram apreendidas pela GNR. O homem foi notifi-cado para se apresentar no tribunal, não tendo com-parecido à data marcada.

CAMIÃOARDE NA A24

Um camião incendiou-se quando seguia na A24. O incidente obrigou ao corte da auto-estrada na manhã de segunda-fei-ra, 13 de Julho. Os Bom-beiros Municipais e Vo-luntários de Viseu, além da corporação de Castro

Daire, foram chamados a combater o incêndio na au-to-estrada que liga Viseu a Vila Real. De acordo com as autoridades, o veículo pesado seguia no sentido norte-sul, quando o con-dutor se apercebeu que a carga que transportava vá-rias toneladas de plástico, começou a arder, parando imediatamente a viatura na zona de Vilar do Monte (freguesia de Calde).

OCTAGENÁRIO ATROPELADO EM VISEU

Um homem de 80 anos ficou gravemente ferido na sequência de um atropela-mento. O acidente, segun-do testemunhas no local, ocorreu quando a vítima estava a atravessar a Ave-nida Tenente-coronel Sil-va Simões, em Abraveses, de bicicleta e terá sido atingido por um automó-vel que seguia em direc-ção ao centro de Viseu. O homem foi assistido no lo-cal pelo INEM, tendo sido depois transportado para o Hospital S. Teotónio.

A PSP deteve um ho-mem de 61 anos e iden-tificou outro de 59 anos no âmbito de uma f is-calização relacionada com “explosivos e ou-tras substâncias perigo-sas”, na zona de Lamego e Resende, distrito de

Viseu.Segundo um comunica-

do da PSP, foram detec-tadas “substâncias explo-sivas fora das condições legalmente admissíveis, em duas instalações que se encontravam em ple-no funcionamento”.

A polícia apreendeu, durante a operação, 40 quilogramas de pólvora, 20 mil bombas/motores de foguete, cem quilogra-mas de “diversas subs-tâncias perigosas” não especificadas e 19 mil ar-tigos pirotécnicos.

Acção de fiscalizaçãosobre explosivos

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Jornal do Centro17 | Julho | 2009

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desportoABC DE NELAS MANTÉM TÉCNICO NO REGRESSO AO NACIONAL DE FUTSALPaulo Alves vai conti-nuar como treinador da equipa de futsal do ABC de Nelas. O técnico que levou a equipa à subida aos nacionais da moda-lidade, vai continu-ar a ser auxiliado por Hugo Moura. Na pró-xima semana será fei-ta a apresentação do plantel. Nesta altura sabe-se que da equipa que foi campeã distri-tal se vão manter nove jogadores. Há tam-bém três reforços ga-rantidos enquanto da equipa que se sagrou Vice-Campeã Nacio-nal de juniores serão promovidos à equipa principal quatro joga-dores.

MANGUALDE APOSTA NA CONTINUIDADEPoucas novidades no plantel do Despor-tivo de Mangualde no regresso aos na-cionais de futebol. A aposta na continuida-de da grande maioria dos jogadores que se sagraram campeões distritais de futebol marca o plantel para a nova temporada no clube. Apenas quatro reforços e um júnior promovido à primeira equipa numa forma-ção onde ainda poderá entrar mais um avan-çado. Quantos aos re-forços são: Vítor Hugo (ex-Santar), Lopes (ex-Ac. Viseu), Ro-berto (ex-Fornos de Algodres), André (ex-Santar) e Fábio (ex-ju-nior). De saída do clu-be e fora das opções do técnico Jorge Valente estão Pedro, Zé Manel e Carlos Miguel. O re-gresso aos trabalhos está agendado para dia 1 de Agosto com o clu-be a ter já agendados alguns jogos de treino, dois dois quais frente ao Penalva do Caste-lo.

A nova época de ande-bol marca o fim da com-petição da Liga Profis-sional e o regresso da principal competição à Federação de Andebol de Portugal.

O campeonato da Liga dá lugar ao Campeona-to Nacional da I Divisão. A competição vai come-çar a 12 de Setembro e en-volve FC Porto, Benfica, Madeira Andebol Sad,

Belenenses, Águas Santas, Xico Andebol, Sporting e ABC Braga.

Com a extinção da Liga, a Federação de Andebol de Portugal foi obrigada a reformular os campe-onatos nacionais, tendo as equipas sido “empur-radas” um escalão para baixo. Ou seja , quem competia na I Divisão, vai este ano jogar na II, e quem jogava a II passa

esta época a disputar a III Divisão.

Uma reestruturação que acaba por afectar equipas filiadas na Associação de Andebol de Viseu. As-sim, Académico de Viseu e Tondela Andebol Clu-be são “despromovidos” para a III Divisão, en-quanto o Andebol Clube de Lamego, que dispu-taria a I Divisão, é assim “forçado” a jogar na II.

Andebol

Extinção da Liga despromove equipas de ViseuII Divisão

Alavarium, Santo Tirso E. Camões, Évora A. CEmpregados ComércioAlmada A. C, IsmaiA. C. Lamego , AvancaJobra, S. Paio Oleiros Feirense, ModicusAcadémico F. C, Ginásio Sul, Alto do Moinho, Ju-ventude Lis, Académica S. Mamede, Isave, Passos Manuel

III Divisão

Académica, Vidigueira, Ta-vira, Oriental, Paço Ar-cos, Benavente, Santana, Lousanense, Albicastrense, Leça, Vitória, Sanjoanense, Sa-mora Correia, Estarreja, Ma-rienses, Quinta Nova, Tondela, Fermentões, Afifense, Loures, Zona Azul,1º Maio, CP Nata-ção, Académico Viseu, Infes-ta, Sines, Gaia, Lagoa, Azurara, Torrense

De Lisboa a Viseu em 12 dias de viagem.

Tantos quanto vai durar a 71ª edição da Volta a Por-tugal em Bicicleta, a mais importante prova veloci-pédica nacional.

A Volta vai este ano dis-putar-se entre 5 e 16 de Agosto.

Mais uma vez organiza-da pela PAD, começa em Lisboa e vai terminar em Viseu. No total são 1601 quilómetros a percorrer pelos 160 ciclistas do pe-lotão, em representação

de 16 equipas, 10 das quais estrangeiras.

A PAD apresentou, ofi-cialmente, o percurso para a edição deste ano, que se destaca pelo regresso do pelotão à capital, onde ar-ranca no dia 5 com um o prólogo disputado na Ave-nida da Liberdade, num contra-relógio individual de cerca de dois quilóme-tros. A 71ª Volta a Portu-gal em bicicleta termina no dia 16, com novo con-tra-relógio individual de 30,8 km num percurso de-

senhado pelos arredores e algumas ruas da cidade de Viseu. A chegada es-tará de novo instalada na Avenida da Europa, como vem acontecendo nos úl-timos anos em que Viseu tem sido final da Volta.

Recorde-se que o acor-do entre a autarquia de Viseu e a PAD, entidade que organiza a Volta, pre-via que a cidade de Viseu fosse final da prova ano sim, ano não. Foi assim em 2005, 2007 e vai vol-tar a ser em 2009.

71ª VOLTA A PORTUGAL EM BICICLETA

ETAPAS

05 Ago Prólogo Lisboa (CRI) 06 Ago: 1ª etapa Caldas da Rainha - Castelo Branco 07 Ago: 2ª etapa Idanha-a-Nova - Guarda 08 Ago: 3ª etapa Fundão - Gouveia 09 Ago: 4ª etapa Trancoso - Mondim de Basto 10 Ago: Dia de Descanso (Felgueiras) 11 Ago: 5ª etapa Felgueiras - Fafe 12 Ago: 6ª etapa Barcelos - Santo Tirso 13 Ago: 7ª etapa Póvoa Varzim - São João da Madeira 14 Ago: 8ªetapa Gondomar - Aveiro 15 Ago: 9ª etapa Oli. do Bairro - Torre (Serra da Estrela) 16 Ago: 10. etapa, Viseu (CRI)

A Pelotão vai ter 144 ciclistas em representação de 16 equipas

Viseu volta a decidir vencedor da Volta

A apresentação do Académico de Viseu está marcada para o próximo dia 24 de Julho, no Palácio do Gelo de Viseu, novo patrocinador principal da equipa. Mantém-se a data e o local, mas foi alterada a hora. Foi antecipada das 21h00 para as 19h00.

DAcadémico apresenta-se dia 24 Julho

Page 18: Jornal do Centro - 383 - 17 de Julho de 2009

18 Jornal do Centro17 | Julho | 2009DESPORTO | FUTEBOL

A Federação Portugue-sa de Futebol (FPF) já ofi-cializou o calendário de competições para a época 2009/2010.

As competições profis-sionais arrancam no últi-mo fim-de-semana de Ju-lho, com a disputa da pri-meira de duas rondas da Taça da Liga, seguindo-se a Final da Super-Taça, no dia 8 de Agosto, entre Fu-tebol Clube do Porto e Pa-ços de Ferreira, marcada para 8 de Agosto, um sá-bado, no Estádio Munici-pal de Aveiro.

Quanto aos campeona-tos, Super Liga e II Liga, têm início no fim-de-se-

mana de 15 e 16 de Agosto.Ao nível das competi-

ções não profissionais – II e III Divisão – e onde mi-litam equipas filiadas na Associação de Futebol de Viseu, os campeonatos apenas começam em Se-tembro.

Está definido, para já, que estas duas divisões tenham o seu início dia 6 de Setembro. A II Divisão, tem o final marcado para dia 10 de Junho de 2010, e será o campeonato que vai terminar mais tarde, já que volta a ter duas fa-ses de competição para apuramento dos campe-ões de série num modelo

já utilizado na temporada passada. Já a III Divisão, também com duas fases competitivas, terminará no dia 30 de Maio.

Este calendário foi ela-borado no pressupos-to de que a próxima As-sembleia Geral Extraor-dinária da FPF aprove, na especialidade, o modelo competitivo que foi apro-vado em Janeiro passado, ou seja, três zonas (Nor-te, Centro e Sul) com 16 clubes cada para a II Di-visão Nacional e oito sé-ries (A-B-C-D-E-F- Aço-res e Madeira), para a III Divisão Nacional, com 12 clubes em cada série do

Continente e Madeira e 10 clubes na série Açores, podendo, no entanto, esta série ser alterada para 12 clubes, desde que as As-sociações da Região Au-tónoma dos Açores ma-nifestem tal vontade e ob-tenham a concordância da Assembleia Geral da FPF.

A federação adianta, no entanto, que qualquer eventual alteração ao mo-delo competitivo da II e III divisões que possa ocor-rer em Assembleia Geral, não alterará, no entanto, as suas linhas gerais do Calendário Oficial agora divulgado. GP

Futebol

Mais reforços para o Tondela

Está encontrado o suces-sor de João Paulo no eixo da defesa do Tondela. A esco-lha recaiu em Sílvio, joga-dor que representava o Fafe para onde, há duas épocas, se havia transferido do Tir-sense.

Mas as contratações não ficam por aqui. O Tondela está em negociações com Cobra, guarda-redes que na época passada defendeu a baliza do Nelas e que assim pode preencher a vaga em aberto pela saída de Mikael. Fora do plantel do Tondela para a nova época estão Séninho, que assinou pelo Torreense, e João Peixe, que tem uma proposta para um clube dos Emirados Ára-

bes Unidos. Estas duas va-gas no ataque já haviam sido preenchidas, como o Jornal do Centro adiantou, com as contratações de Helder Ferreira e Luís Miguel, dois avançados ex-Pampilhosa.

Nesta altura há ainda mais três a quatro reforços que poderão chegar ao clu-be. No fecho desta edição, havia algumas situações que ainda não estavam fi-nalizadas. Uma delas com um defesa central. Outra hi-pótese em cima da mesa é Everson, avançado que não renovou com o Académico de Viseu. Ao que apurámos, Everson tem também algu-mas propostas de clubes es-trangeiros. GP

Futebol

Nacionais de futebol regressam em Setembro

Futebol

Mão cheia de saídas no CinfãesUma razia no plantel do

Cinfães. Meia equipa dei-xou o plantel que compe-tiu na passada época.

Uma situação que não é virgem no clube e que obriga os dirigentes do Cinfães a um esforço su-plementar para reforçar o clube e ter assim os jo-gadores com que Vítor Moreira vai trabalhar a partir de 23 de Julho, data de início dos trabalhos.

O Guarda-redes Padei-ro, Manuel Vieira, Filipe Carvalho, Serra, Miki, Mauro, Nakata, Maia e Rogério têm acertada a continuidade, enquan-to, confirmadas, estão as saídas de Luís (Tondela), Jonas (Académico de

Viseu), André Pinto (Tir-sense), Miguel Matos (In-festa), Sérgio (Leça) e Nogueira.

Quanto a reforços, Bis-coito, um ponta de lança que jogou no Aliados de Lordelo, equipa da II Di-visão B, tem compromis-so com o Cinfães.

Outro jogador compro-metido com o clube é o defesa Pinto que vem do Fafe, para onde se trans-feriu o médio Rui Gon-çalves.

Dados como reforços, mas ainda não oficial-mente confirmados, es-tão também o médio Edu-ardo e o defesa Gaio, que jogavam no Alpendora-da. GP

A Sport Lisboa e Nelas vai este ano jogar na III Divisão A Seninho deixou o Tondela e assinou pelo Torreense

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Page 19: Jornal do Centro - 383 - 17 de Julho de 2009

Este suplemento é parte integrante da edição nº 383 de 17 de Julho de 2009 do semanário Jornal do Centro e não pode ser vendido separadamente.

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suplemento Concelho de Carregal do Sal

Page 20: Jornal do Centro - 383 - 17 de Julho de 2009

Na gastronomia, por-que Carregal do Sal é ter-ra de bem comer, predo-minam os pratos típicos como o cabrito assado e a chanfana, iguarias como a morcela de sangue, as chouriças, as farinheiras a broa de milho e o queijo da Serra da Estrela, deli-ciosamente regados com os néctares da Região Demarcada do Vinho do Dão.

Carregal do Sal fica situa-do num amplo maciço an-tigo do Planalto Beirão, na denominada plataforma do Mondego, entre as Serras da Estrela e do Caramulo, tendo como fronteiras natu-rais, a norte, o Rio Dão e, a sul, o Mondego. Orografica-mente é um concelho sem grandes elevações, salien-tando-se as suas vertentes suaves para os vales daque-les importantes recursos flu-viais, nas quais predominam as densas manchas graníti-cas características desta re-gião.

O seu topónimo derivou de uma planta ciperácea de-nominada de “cárrega”, ao tempo muito abundante na região, tendo mais tarde sido acrescentado “sal” devido à grande quantidade de clore-to de sódio que era armaze-nado em tulhas de madeira num local ainda hoje desig-

nado de Salinas. O Município ocupa uma

área de cerca de 120Km2, é servido por importantes vias de comunicação que lhe permitem o acesso rá-pido e em condições razoá-veis ao resto da Europa, quer através da A25, quer por via férrea através da Linha da Beira Alta, desta forma, de uma situação geográfica privilegiada. Recentemente, a rede viária foi melhorada com a construção do Itine-rário Complementar - IC12 (Variante do Carregal do Sal da Estrada Nacional 234) e, em termos municipais, fo-ram igualmente construídas diversas estradas que apro-ximaram, significativamente, as povoações das várias fre-guesias e abertos inúmeros caminhos florestais.

Mercê das suas caracte-rísticas geomorfológicas e climatéricas, o concelho os-

tenta um vastíssimo patrimó-nio paisagístico, arquitectó-nico e arqueológico que o caracteriza como um Muni-cípio rico em testemunhos do passado e como um lo-cal dignamente expressivo que vale a pena visitar. De entre esse vasto património não pode deixar de ser des-tacado o túmulo do Cavalei-ro Fernão Gomes de Góis, obra-prima do Renascimen-to, que pode ser visitado na Igreja Matriz de Oliveira do Conde e o Dólmen da Orca, considerado dos monumen-tos megalíticos melhor con-servados desta região, am-bos classificados como Mo-numentos Nacionais.

O património arquitectó-nico está bem espelhado através dos seus imponen-tes solares e casas solaren-gas dispersas pelas suas freguesias de génese me-dieval, onde são bem pa-

tentes as característi-cas construções em granito desta região beirã. Con-tudo, se não forem estes os motivos para uma visita, outros os justificarão ple-namente lembran-do que foi em Ca-banas de Viriato que residiu Aristides de Sousa Men-des, o Côn-sul Português em Bordéus q u e , p o r ocasião do Holocausto nazi ar r is-cou a pró-p r ia v ida ao passar i números v is tos, sa l-vando a vida a milhares de judeus.

Existe no concelho medi-cina privada e pública, com destaque ao recente Cen-tro de Saúde que assegu-ra assistência domiciliária aos utentes com neces-sidades especiais, e que integra uma sala equipa-

da com aparelhos

para fisiotera-pia, uma outra para

cuidados da saúde oral e o serviço de telemedicina. No âmbito dos serviços re-fira-se, ainda, a Fundação Comendador José Nunes Martins, o Pólo da APPC, o Centro Social Professora Elisa Barros Silva, a Caritas Paroquial, a Casa do Povo, o Lar de 3ª Idade, as farmá-cias e balcões de várias enti-

dades b a n -

cár ias, Gab ine-

tes de Projectos, cerca de duas dezenas de jar-dins de infância,

várias Escolas do 1º Ciclo, uma Es-cola Básica dos 2º

e 3º Ciclos, a Escola Se-cundária/3 e a Escola Bá-sica Integrada Aristides de Sousa Mendes.

Quanto ao comércio, ofe-rece já uma vasta gama de produtos aos habitantes sa-tisfazendo praticamente to-das as necessidades im-postas pela sociedade e que asseguram uma maior e melhor qualidade de vida. Carregal do Sal apresenta-se como um concelho de portas abertas a um cres-cente desenvolvimento eco-nómico e industrial.

Novas infra-estruturas activam o concelhoReferência – Património paisagístico, arquitectónico e arqueológico

Rua 1º Maio, nº18 1ºD - tel: 232 623 047 - 3530-139 Mangualde24h 92 673 7989

Linha SOSR. Miguel Bombarda - tel: 232 962 395 - 3430-068 Carregal do Sal

O crescimento constante deste espaço reservado aos sorrisos tem

sido aplaudido pelos nossos clientes. Cada vez mais toda a equipa

trabalha para lhe dar um atendimento personalizado,

caracterizado pela excelência dos seus serviços e conforto dos

espaços de tratamento.

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Não somos apenas uma equipa de Médicos Dentistas

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Também temos preocupação com aqueles que por diferentes razões não se podem deslocar à clínica. Para todos estes pacientes que seencontram impossibilitados dispomos de um serviço ao domicilio para execução de tratamentos em residências privadas, lares, etc...

Implantologia | Ortodontia | Dentisteria Estética

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Branqueamento dentário | Odontopediatria

Medicina Dentária no Domicílio

‘‘Insignificâncias fazem a Perfeição,

mas a Perfeição não é uma Insignificância.’’

(M

iguel Angelo)

CLÍNICA MÉDICA DENTÁRIA

SensoCarie

Gastronomia

utros s

o

pa

da com

ato

s

Viseu

Cinfães Resende Lamego

Armamar Tabuaço

S. João da Pesqueira

Penedono

Sernancelhe

Moimenta da Beira

Tarouca

Vila Nova de Paiva

Satão

Penalva do Castelo

Mangualde

Nelas

Carregal do Sal

S. Comba Dão Mortágua

Tondela

Vouzela

Oliveria de Frades

S. Pedro do Sul

Castro Daire

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SUPLEMENTOCONCELHOCARREGALDOSAL

Jornal do Centro17 | Julho | 2009S

CCCCCCCCCCCCCCC 2

Page 21: Jornal do Centro - 383 - 17 de Julho de 2009

O concelho de Carregal do Sal está em festa até ao dia 20 de Julho. Artistas de todo o país prometem animar os dias e, sobretudo as noites, dos carregalenses e de todos aqueles que se desloquem ao concelho. O presidente da autarquia, Atílio Nunes, promete “festa rija”, durante os dez dias das festividades.

Segundo o autarca, as perspectivas para mais uma edição das “Festas do Concelho” são “bastante elevadas”, mos-trando-se mesmo “encantado com o dia da abertura”.

Esta dezena de dias é “ideal para as pessoas aliviarem o stress”, e não se res-tringe somente à música e à dança, vão haver diversas tasquinhas, exposições, ar-tesanato e claro está, diversões, por estes motivos o autarca enaltece, “faço questão de ir à festa todos os dias para estar com as pessoas, e junto do povo”, palavra de presidente.

Atílio Nunes reconhece o árduo esfor-ço para a organização deste certame, por isso louva o excelente trabalho desenvol-vido pelos Bombeiros e pelas associações

do concelho, “estas demonstram querer acrescentar alguma coisa à colectivida-de e à terra”.

Os dias “mais fortes” das festividades são este fim-de-semana, no dia 17 de Ju-lho com o tributo aos Xutos e Pontapés, e no dia 18 de Julho, com Phil Case e com a comemoração do trigésimo aniversário da carreira da cantora Dina.

A pensar na “carteira” dos munícipes, a autarquia de Carregal do Sal decidiu aca-bar com as entradas pagas, “uma família se tivesse de pagar cinco euros por pes-soa vinha um dia, agora vem todos os dias e dá mais alegria à festa”.

Carregal do Sal em festa 7 é o número de Parques

Industriais existentes no concelho. Os principais sectores de actividade são a metalurgia, as madeiras, o ferro e os alumínios.2415

é o número de pessoas reformadas que o concelho contabiliza

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Animação – dia e noite sem custos

1126 pessoas são domésticas.

4163é a população com actividade económica.

90é o número de indústrias existentes no concelho.

7 é o número de freguesias do concelho de Carregal do Sal: Beijós, Cabanas de Viriato, Currelos, Oliveira do Conde, Papízios, Parada e Sobral.

10.635habitantes em 2006.

Jornal do Centro17 | Julho | 2009

3SUPLEMENTO

CONCELHOCARREGALDOSALOLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL

Page 22: Jornal do Centro - 383 - 17 de Julho de 2009

SUPLEMENTOCONCELHOCARREGALDOSAL

Jornal do Centro17 | Julho | 2009S

CCCCCCCCCCCCCCC 4

O que falta ao concelho de Carregal do Sal?Sobretudo coragem. Falta co-

ragem a muita gente para investir, os empre-sários

estão com medo de arriscar. No plano autárquico, falta equipar o Centro Cultural, dado tratar-se de uma obra necessária para as pes-soas poderem ver cinema e tea-

tro, e dar igualmente vida às as-sociações culturais do con-

celho. Temos grupos de teatro, filarmónica, e

assim poderão ac-tuar e tornar ainda mais rica a cultura do concelho.

Quando é que o C e n t r o Cultural es-tará aberto

ao público?Ainda não há

data cer ta, com estou cer to que será ainda este Verão.

Há mais obras por terminar?

Sim. A es-t r a d a

que ligará Carregal a Tondela fi-cará concluída dentro de dois me-ses, era para estar terminada no dia 5 de Outubro, contudo pedi para ser inaugurada no dia 29 de Setembro, que é o dia do meu ani-versário. Não fui o único a lutar por ela, os presidentes de Tondela, o Tenreiro e agora o Carlos Marta, também contribuíram. Estes 11 quilómetros da 230 eram o que faltava para fazer a ligação do Ca-ramulo à Estrela.

As obras no ant igo colégio Nun`Alvares também já começa-ram, vai ser instalado ali um Cen-tro Educativo, será mais uma “uni-versidade” em Carregal do Sal. A escola secundária foi construída quando já estávamos no execu-tivo, depois construímos a esco-la EBI 2,3, mais tarde fizemos a EBI de Cabanas de Viriato. Ago-ra vamos reunir todas as crian-ças do 1º ciclo no antigo colégio Nun`Alvares, que vão passar a ter tudo aquilo que os pais e avós não tiveram.

E obras feitas? Como as vê como presidente?

Em vinte anos como autarca nunca previ nada, as obras vão surgindo. O que eu que-ro é conseguir fazer sempre mais e melhor pelo concelho e pelos meus munícipes. Fi-zemos o IC12, mudamos to-das as vias de comunica-ção de norte a sul do con-celho, todas as freguesias dispõem de saneamento básico, construímos pa-vilhões despor tivos e escolas do 1º ciclo, fi-

zemos quase a sede de todas as juntas de freguesia, enfim temos uma gran-

de equipa a tra-balhar. No anti-

go edifício da Câmara está

a ser ins-ta lada

o Julgado de paz, um tribunal que toda a gente dizia não ser possí-vel, o objectivo é ter ambição de querer mais e melhor.

Faz falta ao concelho uma escola profissional?Temos escolas que cheguem,

queremos é mais e bons alunos. Um dos objectivos é conseguir que a maioria das pessoas tenha o 12º ano de escolaridade.

Recentemente duas empre-sas fecharam portas, o que é que esta situação simboliza?Felizmente não temos razão de

queixa. Tivemos a infelicidade de duas fábricas encerrarem, contu-do compramos mais terrenos no parque industrial uma vez que te-mos pedidos de fábricas, com ur-gência para se instalarem.

A Quinta de Cabriz é uma mais-valia para o concelho?A Quinta de Cabriz é apenas

uma das muitas Quintas que te-mos no concelho. É certo que é o maior engarrafador da Região Demarcada do Dão, propriamen-te Dão Sul, engarrafa 12 milhões de garrafas. Contudo, acho injus-to focar atenções apenas para a Quinta de Cabriz, o importante é valorizar todas as Quintas e em-presas do concelho, a empresa Tafer, sediada em Carregal do Sal, é provavelmente um dos maio-res contribuintes nas finanças do distrito.

Pensa recandidatar-se?

Sempre.

“Em vinte anosde autarca nunca previ nada”

Numa altura em que o concelho de Carregal do Sal está em festa, o presi-dente da Câ-mara Municipal, Atílio Nunes, não brinca. Destaca as obras já realiza-das e aquelas que estão por terminar, desva-loriza louvores individuais e vai voltar a recan-didatar-se.

A Atílio Nunes, presidente da Câmara Municipal de Carregal do Sal

Sobretudo coragem. Falta coragem a muita gente para investir,os empre-sários

Centro Cultural, dado tratar se deuma obra necessária para as pes-soas poderem ver cinema e tea-

tro, e dar igualmente vida às as-sociações culturais do con-

celho. Temos grupos deteatro, filarmónica, e

assim poderão ac-tuar e tornar ainda mais rica a culturado concelho.

Quando é que o C e n t r o Cultural es-tará aberto

ao público?Ainda não há

data cer ta, com estou cer to que será ainda este Verão.

Há mais obras por terminar?

Sim. A es-t r a d a

ses, era para estar terminada no dia 5 de Outubro, contudo pedi para ser inaugurada no dia 29 deSetembro, que é o dia do meu ani-versário. Não fui o único a lutar por ela, os presidentes de Tondela, o Tenreiro e agora o Carlos Marta, também contribuíram. Estes 11quilómetros da 230 eram o que faltava para fazer a ligação do Ca-ramulo à Estrela.

As obras no ant igo colégioNun`Alvares também já começa-ram, vai ser instalado ali um Cen-tro Educativo, será mais uma “uni-versidade” em Carregal do Sal. A escola secundária foi construída quando já estávamos no execu-tivo, depois construímos a esco-la EBI 2,3, mais tarde fizemos a EBI de Cabanas de Viriato. Ago-ra vamos reunir todas as crian-ças do 1º ciclo no antigo colégio Nun`Alvares, que vão passar a ter tudo aquilo que os pais e avós não tiveram.

E obras feitas? Como as vêcomo presidente?

Em vinte anos como autarca nunca previ nada, as obras vão surgindo. O que eu que-ro é conseguir fazer sempremais e melhor pelo concelhoe pelos meus munícipes. Fi-zemos o IC12, mudamos to-das as vias de comunica-ção de norte a sul do con-celho, todas as freguesias dispõem de saneamento básico, construímos pa-vilhões despor tivos e escolas do 1º ciclo, fi-

zemos quase a sede de todas as juntas de freguesia, enfimtemos uma gran-

de equipa a tra-balhar. No anti-

go edifício da Câmara está

a ser ins-ta lada

de Carregal do Sal está emfesta, o presi-dente da Câ-mara Municipal, Atílio Nunes,não brinca. Destaca as obras já realiza-das e aquelasque estão por terminar, desva-loriza louvores individuais e vaivoltar a recan-didatar-se.

≥As obras no antigo colégio Nun`Alvares também já começa-ram, vai ser insta-lado ali um Centro

Educativo, será mais uma “universi-dade” em Carregal

do Sal.

Page 23: Jornal do Centro - 383 - 17 de Julho de 2009

culturasDestaque

EXPOSIÇÃOPRÉMIO PHOTOESPAÑA OJODEPEZ VOLKSWA-GEN DE VALORES HUMA-NOS 2008∑ de 9 de julho a 9 de agos-to’09solidariedade, ética, esforço e justiça. são as reportagens fo-tográficas que invocam estes valores que o prémio photo-españa ojodepez volkswagen de valores humanos quer consagrar. nesta primeira edi-ção, o júri declarou vencedor o trabalho “irão: para além do véu” da inglesa olivia arthur, um retrato do quotidiano das jovens mulheres iranianas.

OFICINA DE MÚSICAFÓRUM MIÚDOS POR GIRA SOL AZUL∑ dia 17,20 e 21 | às 15h30os menino e meninas da academia de estudos de viseu vêm até à fnac para aprender a fazer música com o corpo todo, e materiais que podem ser reutilizados ajudando assim o ambiente.

EM CONCERTOMACACOS DO CHINÊS“RUÍDOS REAIS”∑ dia 18 | sáb |21h30ruídos reais demonstra uma capacidade de reunir

símbolos intrinsecamente nacionais como a guitarra portuguesa, a cultura e a arte, uma aproximação ao dubstep e ao grime e um lado mais funk e soul expresso no tema rolling na reboleira.

APRESENTAÇÃO“UMA JANELA SOBRE A ILUSÃO”DE ANA LÚCIA LOUREIRO

∑ dia 19 | dom | 16h00o livro é o primeiro roman-ce de ana lúcia loureiro, e conta a história de uma jovem solitária à procura da sua identidade, que vê nos chats e no messenger uma forma de distracção, de fazer amizades e de encontrar satisfação. do outro lado um homem que, vendo o seu casamento desfazer-se, procura uma aventura sexual.

EM CONCERTOBRUNO ÁVILA“À ESPERA DE GODOT”∑ DIA 25 | SÁB |21h30na apresentação oficial do seu 2º trabalho de originais, bruno ávila propõe uma viagem pop aos meandros da relatividade. será o tempo relativo? ou é relativo fazer tal afirmação? serão os sonhos ilusões, ou é uma ilusão pensar que se pode viver sem eles? numa altura em que o mundo procura respostas, “…à espera de godot…” pre-tende questionar, através da música, o verdadeiro sentido da felicidade!

agenda cultural fnac

roteiro cinemas Forum Viseu/LusomundoSessões diárias às 11h30 (Dom.), 14h40, 17h50, 21h20, 00h30Harry Potter e o Prínci-pe Misterioso)

Sessões diárias às 13h40, 16h30, 18h55, 21h45, 00h10A Proposta

Sessões diárias às 111h05 (Dom.), 13h20, 15h30, 17h40, 19h50, 22h00, 00h20Com Outra?... Nem Morta

Sessões diárias às 11h10 (Dom.), 14h00, 16h10, 18h20, 21h10, 23h20Idade do Gelo 3 (M4) (Dob)

Sessões diárias às 11h20 (Dom.), 14h20, 17h00, 19h10Cidade das Sombras

Sessões diárias às 15h00, 18h05, 21h30, 00h35Transformer’s 2 CB

Sessões diárias às 122h15, 00h25Incendiário

Palácio do Gelo LusomundoSessões diárias às 11h00 (Dom.), 14h10, 17h25, 21h00, 00h15Harry Potter e o Prínci-pe Misterioso

Sessões diárias às 11h10 (Dom.), 14h25, 16h50, 19h15, 21h40, 00h25A Proposta

Sessões diárias às 13h30, 15h50, 18h10, 21h30, 23h55Lutador – A Lei das Ruas

Sessões diárias às 14h40, 16h40, 18h40, 20h40, 22h40, 00h40Bruno

Sessões diárias às 13h45,

16h00, 18h25, 21h15, 23h45A Ressaca(CB)

Sessões diárias às 11h20 (Dom.), 13h15, 15h25, 17h35, 19h45, 21h55, 00h05Idade do Gelo 3 (M4) Digital 3D

O Museu de Arte Sa-cra de Viseu vai sofrer obras de melhoramento. De acordo com a Agên-cia Ecclesia, as interven-ções estão orçadas em 50 mil euros e decorrem no âmbito de um projec-to de recuperação urba-na apoiada pelo Quadro de Referência Estratégi-co Nacional (QREN).

Os responsáveis pelo museu têm lançado du-ras críticas à adminis-tração central, pelo es-tado de abandono que o Museu atingiu. “Tudo isto é do Estado, a Sé não é da Igreja . Nós [Diocese] não podemos pregar aqui um prego, porque tudo isto é clas-sificado de Monumen-to Nacional. Estamos à espera que os projec-tos se concretizem e te-nhamos a Sé arranjada”, af irma o responsável pelo Museu, o cónego José Vieira.

As obras prevêem a colocação de sinaléti-ca no exterior do mu-seu e no interior, a l-teração da i lumina-ção e do mobi l iário,a realização de trabalho de informatização e de inventariação do espó-lio. O cónego lamenta que se trate de obras de cosmética.

O Museu têm-se de-batido com graves di-f iculdades f inancei-

ras. No dia 9, o espaço museológico e a autar-quia de Viseu assinaram um protocolo de coope-ração, através do qual o cabido da Sé recebeu da Câmara um apoio fi-nanceiro de 7500 euros. A verba permite ao mu-seu pagar as despesas de manutenção, bem como o salário de uma funcio-nária. O cónego do cabi-do da Sé reconhece que se não fosse a parceria

com a autarquia o Mu-seu “não podia funcio-nar”.

O Museu de Arte Sa-cra foi criado em 1932. A jóia do espólio é uma custódia gótica de 1533 que pertenceu ao bis-po D. Miguel da Silva. O Museu detém ainda dois cofres relicários de Limoges do século XII.

Ana Filipa [email protected]

Museu de Arte Sacra luta pela sobrevivência

D Concurso Tom de MúsicaA cidade de Tondela recebe a I Edição do “Tom de Música”. A iniciativa da autarquia caracteriza-se por ser um concurso de canções, constituído por várias semi-finais. A primeira decorre no dia 25, pelas 21h30.

livros

“DO INTERIOR DA REVOLUÇÃO”

∑ A obra foi apresentada na livraria Pretexto pelo próprio autor, coronel Vasco Lourenço. O livro apresenta um conjunto de dados, acontecimen-tos e personagens da Revolução de Abril.

Ajuda ∑ Autarquia atribuiu verba para pagar despesas correntes

expos

VISEU

Câmara Municipal

Até dia 24 de Julho

“Urbanidades”, da auto-

ria de Miguel Silva

∑ Museu Grão Vasco

Até dia 30 de Agosto

“11 de Setembro - In Me-

morium”, da autoria de

Pedro Albuquerque

∑ Empório

“Ontem & Hoje”, exposi-

ção FotoGermano e Luís

Belo

∑ Puro Café (Marzovelos)

Até dia 31 de Julho

“Idiossincrasias”, da auto-

ria de Sara Belo

TONDELA

∑ Galeria Novo Ciclo

Até dia 18 de Julho

Exposição de Artesanato

Contemporâneo

VILA NOVA DE PAIVA

∑ Auditório Municipal

Até dia 31 de Julho

“Feito à mão por nós”,

exposição colectiva

∑ Auditório Municipal

Até dia 30 de Julho

“Vila Nova - Capital

Ecologica”, mostra do

Concurso de Fotografia

do Município

∑ Auditório Municipal

Até dia 31 de Julho

“Grande Guerra”, expo-

sição do Regimento de

Infantaria 14

A O Museu de Arte Sacra está integrado na Sé de Viseu

Ana

Fili

pa R

odrig

ues

Jornal do Centro17 | Julho | 2009

19

Page 24: Jornal do Centro - 383 - 17 de Julho de 2009

D Exposição em Carregal do SalAté dia 30 de Agosto, o Museu Municipal de Carregal do Sal recebe a exposição de “Miniaturas Etnográficas” de Humberto Lopes. O autor tem-se dedicado à pesquisa e reprodução em ponto pequeno de peças alusivas ao modo de vida rural e tradicional das populações do concelho.

D Ciclo de Cinema na FnacA Fnac do Palácio do Gelo apresen-ta até ao final do mês um ciclo de cinema sobre a fotografia, de como ela seduziu artistas, jornalistas, amadores, curiosos e o cinema.

D Visitas GuiadasO projecto “Os Ambientes do Ar”, situado na aldeia de Souto Bom, freguesia de Caparrosa, vai organizar, durante os meses de verão visitas guia-das ao núcleo de moinhos da Ribeira da pena. As visitas decorrem todos os sábados e domingos.

Destaque

É um gigante com sete metros, e andou durante toda a semana pelas ruas da cidade de Tondela. Trata-se de Pinóquio a última marioneta gigan-te criada pela ACERT que desde terça-feira, dia 14, tem animado Tondela e o início de cada dia do Tom de Festa – Festi-val de Músicas do Mun-do. Amanhã, dia 18, a marioneta irá encontrar a festa, depois de uma semana de aventuras. “Durante cinco dias o Pinóquio vai andar à procura da festa, com um mapa na mão, intera-gindo com a população e só no último dia é que vai conseguir entrar e sentar-se numa grande cadeira”, explica Pom-peu José, da direcção artística. De acordo com Pompeu José será criado uma narrativa à volta de Pinóquio, “uma persona-gem que existe, tem um grupo de manipuladores que lhe consegue dar vida, mas está aberta à relação com outros criadores e com outras forças vivas da comuni-dade”.

A marioneta construída

pela ACERT mostra-se pela primeira vez na cidade de Tondela, uma vez que ainda só parti-cipou no Festival Ima-ginarius de Santa Maria da Feira.

O Tom de Festa ter-mina amanhã, dia 18, com os concertos do

grupo Toca a Rufar, Dobet Gnahoré, da Cos-ta do Marfim, da banda Mundo Cão, de Portugal, e de Lafra, um grupo da Croácia, Hungria, Bulgária e Sérvia.

Ana Filipa [email protected]

Marioneta gigante estreia-se em TondelaEvento ∑ Boneco de madeira participa no Tom de Festa da ACERT

A Marioneta vai andar à procura da festa em Tondela

VISEU

∑ Lugar do Capitão

Até dia 30 de Julho

Exposição de fotografia

“Relances” da autoria

de José Cruzio

∑ Museu Grão Vasco

Dia 17, pelas 18h30

Exibição do filme

“KOYAANISQATSI”

∑ Praça D. Duarte

Dia 17, pelas 22h00

Exibição ao ar livre do

filme “CADA UM O SEU

CINEMA”

∑ Museu Grão Vasco

Dia 18, pelas 18h30

Exibição do filme “MIS-

TERY TRAIN”

CARREGAL DO SAL

Museu Municipal

Dia 19

4.º Encontro de Pintura

ao Ar Livre

Museu Municipal

Até dia 30 de Julho

Exposição de Pintura

de Carminda Martins e

Isabel Martins

VILA NOVA DE PAIVA

∑ Auditório Municipal

Dia 18, pelas 15h00

Exibição do filme “A

Lenda de Desperaux”

TONDELA

∑ Pátio da ACERT

Dia 17, pelas 19h00

Apresentação do Mapa

Etno-Musical

Pátio da ACERT

Dia 18, pelas 16h30

Leilão de obras de Arte

∑ Ruas de Tondela

Dia 18, pelas 21h00

Arruada “TocáRufar”

cartaz

Tem algum significado especial a apresentação desta obra ser feita em Viseu, uma vez que é distrito natural da sua mãe?Devo confessar que foi

uma coincidência. O pro-grama de lançamentos deste último romance conduziu-me a mais de 15 cidades portuguesas. E uma delas foi Viseu. Mas eu fico feliz por poder estar próximo do local onde a minha mãe nas-ceu e, sobretudo, onde nasceu o seu rico imagi-nário. Nós fomos criados nesse ambiente mágico de recriação de histórias que elas nos trazia e que eram não apenas fruto da sua imaginação pes-soal mas do contexto em que ela cresceu.

Na sua mais recente obra, a personagem Sil-vestre Vitalício encontra o seu refúgio em Jesusá-lem. Onde é que o Mia Couto normalmente encontra o seu refúgio? Dentro de mim, sem-

pre. Tenho lugares, te-nho ilhas, tenho um re-canto em minha casa, uma sombra onde ganho serenidade. Mas essas são apenas circunstân-cias exteriores que me ajudam a atingir o lugar interior onde eu me em-balo, em repouso.

De todas as obras que já escreveu, qual a per-sonagem em que mais se revê? Revejo-me em todas.

E curiosamente faço-as sempre para me afastar de mim.

Este Mwanito des-te romance que acabo de lançar tem muito de mim. Tanto quanto ele, eu também sabia mane-jar a arte de ficar cala-do.

Moçambique está sem-pre intrinsecamente ligado às suas obras. Considera-se um “es-critor da terra”? Sim, acho que sou. A

terra, a minha terra, nos meus livros não é cená-rio, nem paisagem. É um personagem como qual-quer outro.

Depois deste lançamen-to de “Jesusálem”, pode-mos contar brevemente com mais alguma obra de Mia Couto?

Termino sempre os li-vros com sensação de cansaço absoluto. Estes personagens habitaram-me durante três anos e há que os deixar sair de mim para que eu possa ser visitado por novos personagens.

Sofia Simões

conversas

“Fico feliz por estar próximo do local onde a minha mãe nasceu”

Mia CoutoEscritor

O escritor africano mais lido em Portugal, Mia Couto, esteve em Viseu, na quarta-feira, 15 de Julho, para o lança-mento do seu mais recente livro “Jesusálem”. Esta obra, se-gundo os críticos, é a “mais madura e mais bem conseguida obra de um escritor em plena posse das suas capacidades criativas”.

Viseu

Bar da AcademiaMúsica ambienteBar PuroEspaço tranquilo para uma boa conversa entre amigos. Jazz clássico e contemporâ-neo. Marzovelos - ViseuEça de Queirós BarMúsica ambiente,promoções, festas, petiscos. Factor CBar dançante, aberto das 23h00 às 04h00. Música Pop-Rock e música alternativa na noite de ViseuHangar, ClubSextas, Ladies Night.Quartas, Noites Academicas

MaioneseMúsica ambienteFast-food - SnookerNB Club DiscotecaAniversário dia 24 de JulhoAberto 3ªs, 5ªs, 6ªs e Sábados das 21h00 às 06h00 Obviamente BarSexta, 17 de Julho,Emissao:34 By: The Sequela BrothersPalha D’açoSexta, 17 Julho, 3ª Edição - I love Evolution Project. Aberto todos os dias até às 04h00.ReitoriaCafé-bar, música ambiente, jogos. 2ª a 6ª das 12h00 às 03h00 e Sábados e Domin-gos das 20h00 às 03h00

Ritual Celta BarMúsica ambiente• Variedade de CervejasWinebarMúsica ambiente, aberto até às 02h00, ecrã gigante e jo-gos. Francesinhas e outros pratos. Largo da Prebenda, Junto à antiga GNR - Viseu19xBar esplanada, música am-biente. Aberto 6ªs e Sábados e vésp. deferiado. 21h00 às 04h00.

Para aderirligue para o

Jornal do Centro:232 437 461

roteiro bares&discotecas

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D Residências em NodarA Binaural de Nodar, em São Pedro do Sul, apresenta, dia 18, três obras artísticas em contexto seguido, às quais se seguirá uma tertúlia à beira rio. No evento, que tem início às 18h00, serão apresentados projectos de artistas dos Estados Unidos, Portugal, Espanha e Brasil.

D Teatro em CanasO Salão d’As Casas do Visconde apresen-tam a peça de teatro “Dia d’Avesso”, no dia 19, às 17h00 e às 21h30. O texto é da autoria de Fernando Giestas e a encenação é da responsabilidade de Rafaela Santos.

D Pintura ao ar livreO Jardim do Museu Municipal de Carregal do Sal recebe, no dia 19, a 4.º Encontro de Pintura ao Ar Livre. A inicia-tiva tem como objectivo dinamizar a vila de Carregal e o Museu.

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A autarquia de Viseu aprovou adjudicação do projecto do Centro de Artes e Espectá-culos ao arquitecto Filipe Oliveira Dias, por mais de 700 mil euros.

A adjudicação foi aprovada em reunião de câmara, com os votos contra dos vere-adores do PS.

O novo comple-xo cultural vai ser construído na Aveni-da da Europa, junto à rotunda cibernética e demorará dois anos até estar concluído.

O Centro de Artes e Espectáculos irá aco-lher os espectáculos

de grandes dimen-sões. De acordo com o autarca de Viseu, Fernando Ruas, o pal-co irá servir também para o espaço exterior, no qual se realizarão concertos.

A autarquia deixou assente que a nova infra-estrutura não irá fazer concorrência com o Teatro Viriato, que continuará a rece-ber o mesmo tipo de espectáculos na sala com a capacidade para 258 lugares.

A adjudicação do projecto sem concur-so mereceu as críticas e o voto contra da parte do PS. “Votá-

mos contra porque o novo código de obras públicas diz que os ajustes directos, nesta caso da adjudicação de projectos, não pode ser superior a 25 mil euros. O projecto vai custar 700 mil euros”, defende o vereador José Manuel Oliveira.

O vereador acredita que com um concurso de ideias haveria “mais propostas e um maior leque de escolhas”.

O autarca de Viseu, Fernando Ruas, pre-tende levar a cabo um compromisso com chave na mão” para “não haver nenhuma derrapagem”.

Projecto do Centro de Artes de Viseu adjudicado

Destaque

O Museu Munici-pal Manuel Soares de Albergaria, situado em Carregal do Sal, come-mora três anos de exis-tência hoje, dia 17. O espaço tutelado pela au-tarquia tem como prin-cipal função preservar e promover o legado histórico e cultural do concelho.

Para assinalar a data, o museu vai promo-ver durante todo o dia visitas guiadas às suas exposições permanen-tes e temporárias.

Também, até hoje, dia 17, o Museu reservou um

espaço próprio no recin-to das festas do conce-lho, onde será exibido um vídeo e uma sig-nificativa amostra das publicações editadas pela autarquia alusivas ao Museu e ao Patrimó-nio cultural local.

O espólio do Museu aumentou recentemente devido à oferta de novas peças etnográficas. A instituição conta agora com mais de uma deze-na de novos artefac-tos etnográficos na sua colecção permanente.

Museu do Carregal comemora três anosEspaço ∑ Promove visitas guiadas durante todo o dia

Artes

Arq

uivo

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fériasGUIA

Considerando Cas-tro Daire como ponto de partida, tome a EN 2, que atravessa a mon-tanha, em direcção a Lamego.

Ao quilómetro 11,5, chega ao Mezio. A al-deia abriga-se no vale, aqui pode encontrar ar-tes tradicionais que vão desde a cestaria às te-cedeiras, estando estas actividades organizadas num pequeno museu.

Cerca de 10.5 km após partida do Mezio, en-contra a Cruz do Ros-são, capelinha com

um Cristo crucifica-do. Cruzavam-se aqui os antigos caminhos da serra.

Depois de se mara-vilhar com a fantás-tica plenitude que o Montemuro oferece, siga para a freguesia de Picão. Ao chegar a Picão vai deparar-se com uma igreja cheia de preciosa imaginária, nichos de alminhas, fontes rústi-cas despejando água e duas impressivas más-caras de granito crava-das num muro. Regresse a Castro Daire.

Manhã

Antes de abandonar a vila não pode deixar de ver o Bairro do Castelo, natural varanda aberta sobre o Paiva. Também a Igreja matriz, datada de 1735, com a sua fa-chada neoclássica, me-rece uma visita. Outro ponto de interesse é a residência dos fidalgos da Casa da Cerca (Pa-lácio das Carrancas), celebrados por Camilo Castelo Branco no seu Amor de Perdição. Per-

to desta, iremos encon-trar o Solar dos Men-donças, a Câmara Mu-nicipal e a Capela de S. Sebastião. O Miradou-ro do Calvário, amplo terraço povoado por cruzes e sombreado de árvores, proporcio-na uma soberba pai-sagem. Após esta visi-ta ao passado, porque não desfrutar das ma-ravilhas do presente e deslocar-se até às Ter-mas do Carvalhal.

Tarde

E porque é cada vez mais frequente ouvir:”o teatro não é para mim”, a sugestão é mesmo

para se deslocar ao Te-atro Regional da Serra do Montemuro. Em Agosto aí ocorre o Altitudes.

Noite

Comochegar?

∑ Se partir de Viseu, a direcção a adoptar é a variante

de Mozelos em direcção à A24.

De Lamego, pela estrada nacional 226 (EN226), se-

guindo depois pela A24.

Castro Daire

Ondecomer?

∑ Hotel Montemuro - Um edifício amarelo recortado

contra a Serra de Montemuro e as Termas do Carvalhal,

é assim que o Hotel Montemuro surge aos olhos dos visi-

tantes. Inaugurado em 1994, é um espaço moderno onde

o contacto directo com a Natureza é privilegiado. Com

umas cascatas por perto e vários cursos de água para re-

frescar, o hóspede tem ainda à sua disposição uma pis-

cina, pensada especialmente para o Verão. Os quartos

são amplos e decorados com requinte e bom gosto. No

seu interior, o restaurante “Pastor” dedica-se aos sabo-

res regionais.

∑ Casa Campo das Bizarras - Quartos confortáveis

com decoração tradicional. Sala de estar com lareira e

música. Sala de jogos com TV e vídeo. Bar típico e cozi-

nha com forno e lareira. Apartamentos: Quarto com casa

de banho e sala de estar com kitchenette. As casas têm

aquecimento.

∑ Pensão Astúrias – Na freguesia de Mamouros, em

Castro Daire.

Ondedormir?

∑ Restaurante típico “O Mezio”

∑ Restaurante “Dolce Vita”

∑ Restaurante “Parque da Carvalha”

∑ Churrasqueira “Paiva”

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Jornal do Centro17 | Julho | 2009

23

Viseu∑ Festa do Comércio Tra-dicional

17 de Julho – Festa dos Santos Populares na Rua Direita.

24 de Julho – Festa da Sardinha e Festa da Cerveja a realizar nos restaurantes e bares aderentes da zona his-tórica.

∑Tondelinha17 de Julho – 22h00 actuação do conjunto musical “Fax”.18 de Julho – 22h00 animação com o grupo musical “TZ”.19 de Julho – 9h00 realização de uma mis-

sa e posteriormente animação com a banda de Ribafeita, 22h00 actuação do grupo “Hi Fi”.20 de Julho – 9h00 marcha vagabunda, 17h00 sardinhada, 22h00 actuação da banda “Time”.

Oliveira de Frades∑ Festas do Concelho 17 de Julho – 20h30 final dos Jogos Tradi-cionais, 21h30 actuação do grupo de dança da ACROF, 22h00 banda “Swing Mel” e DJ Mas-ter B.18 de Julho – (entrada 5 euros) 17h30 actua-

ção da banda “Marcial Ribeiradiense”, 21h30 animação com o grupo musical “Aipod”, 22h30 actuação do cabeça-de-cartaz das festivida-des Tony Carreira.19 de Julho – (entrada 3 euros) Encerramen-to das Festas 16h00 musicais e actividades infantis, 22h00 cantigas da Rua com José Carlos Malato, 24h00 bailado aquático e espectáculo pirotécnico.

Carregal do sal∑ Festas do Concelho17 de Julho – 21h00 actuação do grupo “Mega”, 21h45 tributo aos “Xutos e Ponta-

pés”.18 de Julho – 22h00 actuação da “Orques-tra Royal”, 23h00 espectáculo musical com Phil Case, 00h00 actuação de Dina.19 de Julho – 16h00 desfiles etnográficos, arruada de bombos e concertinas, 16h45 actuação de grupos folclóricos do conce-lho, 19h00 concertinas do Minho, 21h30 espectáculo com “Ira”, 23h00 actuação de Canário e amigos.20 de Julho – 10h00 cerimónias oficiais do feriado municipal, 15h00 jogos tradicio-nais, 22h00 toques do Caramulo.

indo eu, indo euArraiais Leituras de Verão

“A Sul da Fronteira, a Oeste do Sol”

Na primeira semana do primeiro mês do primeiro ano da segunda metade do século XX, ao protagonista, que tam-bém faz as vezes de narrador, é dado o nome de Hajime, que significa «início». Filho único de uma normal família japonesa, Hajime vive numa província um pouco sono-lenta. Nos seus tempos de rapazinho faz amizade com Shimamoto, filha única e brilhante na escola, com quem reparte interesses pela leitura e pela música. Juntos, têm por hábito ouvir a colecção de discos do pai dela, «South of the Border, West of the Sun», tema de Nat King Cole que dá título ao romance.Mas o destino faz com que os dois companheiros de escola sejam obrigados a separar-se. Os anos passam, Hajime segue a sua vida. A lembrança de Shimamoto, porém, permanece viva, tan-to como aquilo que poderia ter sido como aquilo que não foi. De um dia para o outro, vinte anos mais tarde, Shima-moto reaparece certa noite na vida de Hajime. Para além de ser uma mulher de grande beleza e rara intensidade, a sua simples presença encon-tra-se envolta em mistério. Da noite para o dia, Hajime vê-se catapultado para o passado, colocando tudo o que tem, todo o seu presente em risco.

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Sandra Rodrigues Jornalista “Diário de Viseu”

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em focoVISEU ADRO-MODAINAUGURA ESCADARIA DE S. TEOTÓNIO

O “Adro-Moda”, organizado pela Câmara de Viseu, mudou de local este ano, para servir de mote à inauguração da escadria de S. Teotónio, na Rua Alves Martins. Aquele que é considerado o espectáculo de moda mais emblemático não só de Viseu, mas da região, desfilou na noite de do-mingo, dia 12, onde a apresentadora Isabel Figuei-ra foi o grande destaque da 12ª edição.

O desfile contou com a participação de vários manequins nacionais. Isaac Alfaiate, vestido com roupa desportiva, tambem brilhou perante um pú-blico deslumbrado. O evento, contou ainda com a actuação do cantor Nuno Guerreiro.

“Veste-te de branco para a terceira edição da festa que parou Viseu”, é o slogan que desafia à participação de um evento no conhecido bar de Viseu Palhad’aço. A iniciativa decorre esta sexta-feira á noite.

D Noite Branca no bar Palhad’aço

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Jornal do Centro17 | Julho | 2009

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VISEURESTAURANTE O MARTELOEspecialidades Cabrito na Grelha, Ba-calhau, Bife e Costeleta de Vitela. Folga Não tem. Morada Rua da Liberdade, nº 35, Falorca, 3500-534 Silgueiros. Tele-fone 232 958 884. Observações Vinhos Curral da Burra.

RESTAURANTE BEIRÃOEspecialidades Bife à Padeiro, Posta de Vi-tela à Beirão, Bacalhau à Casa, Bacalhau à Beirão, Açorda de Marisco. Folga Segunda-feira (excepto Verão). Preço médio refeição 12,50 euros. Morada Alto do Caçador, EN 16, 3500 Viseu. Telefone 232 478 481 Observações Aberto desde 1970.

RESTAURANTE TIA IVAEspecialidades Bacalhau à Tia Iva, Baca-lhau à Dom Afonso, Polvo à Lagareiro, Picanha. Folga Domingo. Preço médio refeição 13 euros. Morada Rua Silva Gaio, nº 16, 3500-203 Viseu Telefone 232 428 761. Observações Refeições económicas ao almoço (2ª a 6ª feira) – 6 euros.

RESTAURANTE O PERDIGUEIROEspecialidades Peixes Grelhados e ao Sal, Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Assado à Padeiro. Folga Sábado. Mora-da Quinta do Galo, Lote B R/C Direito, 3500 Viseu. Telefone 232 461 805.Ob-servações Aceita Multibanco.

RESTAURANTE PICANHA REALEspecialidades Rodízio de Picanha. Fol-ga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira, Lote 1 R/C, Travassós de Cima, 3500-187 Viseu Telefone 232 186 386/7 - 917 038 215. Observações Refeições económicas ao almoço (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O VISOEspecialidades Cozinha Caseira, Pei-xes Frescos, Grelhados no Carvão. Fol-ga Sábado. Morada Alto do Viso, Lote 1 R/C Posterior, 3500-004 Viseu. Telefo-ne 232 424 687. Observações Aceitam-se reservas para grupos.

RESTAURANTE MILHO REIEspecialidades Cabrito Grelhado, Naco da Casa, Mimos à Milho Rei, Arroz de Polvo,Filetes de Polvo com migas e arroz de tomate. Folga Domingo ao jantar e segun-da-feira todo o dia. Morada Quinta das Lameiras, Estrada da Ramalhosa,Gumirães - 3500-022 Viseu Telefone 232 448 487 – 926 711 211. Observações Sala com larei-ra. Jantares de grupo e especialidade snack-bar francesinha.

RESTAURANTE MAJOALEspecialidades Arroz de Pato, Bacalhau c/ Natas, Grelhados, Frango de Churras-co. Folga Segunda-feira. Morada Avenida Capitão Silva Pereira, 3500-208 Viseu. Telefone: 232 431 891 - 964 043 709.

RESTAURANTE O PINHEIRÃOEspecialidades Rodízio à Brasileira, Carnes e Peixes Grelhados. Folga Ter-ça-feira. Preço médio refeição 15 euros. Morada Rua Derribanças, nº 2, Vila Chã de Sá, 3510-928 Viseu. Tele-fone 232 183 870 – 919 403 304. Ob-servações Executam-se serviços de Casamentos, Baptizados, Grupos.

CORTIÇOEspecialidades Bacalhau Podre, Polvo Frito Tenrinho como Manteiga, Arroz de Carqueja, Cabrito Assado à Pastor, Rojões c/ Morcela como fazem nas Al-deias, Feijocas à maneira da criada do Sr. Abade. Folga Não tem. Preço mé-dio por refeição 15 euros. Morada Rua Augusto Hilário, nº 45, 3500-089 Viseu. Telefone 232 423 853 – 919 883 877. Observações Aceitam-se reser-vas; Take-way.

RESTAURANTE O CAMBALROEspecialidades Camarão, Francesi-nhas, Feijoada de Marisco. Folga Não tem. Morada Estrada da Ramalhosa, nº 14, Rio de Loba, 3500-825 Viseu. Tele-fone 232 448 173. Observações Prato do dia - 5 euros.

RESTAURANTE O LARGO DA PREBENDAEspecialidades Pratos Tradicionais. Folga Segunda-feira. Morada Largo da Prebenda, 37/45, 3500-172 Viseu. Telefone 232 435 366 - 964 233 844. Observações Aos domingos pratos tra-dicionais (Bacalhau Podre, Cabritinho Assado no Forno, etc...).

DELJONATA RESTAURANTEEspecialidades Terra Mar, Sinfonia Quente ou Fria, Mariscos, Sapateira, Lagosta, Grelhados, Combinado do Mar. Folga Terça-feira. Morada Edifício D. João I, Lote 364 R/C, Loja 7, Letra E, 3510-076 Viseu Telefone 232 411 500. Observações Comida para fora.

PIZZERIA VENEZAEspecialidades Pizzas, Lasanha, Ham-búrgueres, Francesinhas, Esparguete à Bolonhesa, Carnes e Peixes variados. Folga Não tem. Morada EN 2, nº 205, Abraveses, 3510-197 Viseu. Telefone 232 459 943 – 938 741 189. Observações Comida para fora, Fácil estacionamento.

TORRE DI PIZZAEspecialidades Pizzas, Massas, Car-nes. Folga Segunda-feira. Morada Ave-nida Cidade de Aveiro, Lote 16, 3510-720 Viseu. Telefone 232 429 181 – 965 446 688. Observações Menu económi-co ao almoço – 4,90 euros.

RESTAURANTE CLUBE CAÇADORESEspecialidades Polvo à Lagareiro, Baca-lhau à Lagareiro, Cabrito Churrasco, Ja-vali na Brasa c/ Arroz de Feijão, Arroz de Perdiz c/ Míscaros, Tarte de Perdiz, Bifes de Veado na Brasa. Folga Quarta-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Mo-rada Muna, Lordosa, 3515-775 Viseu. Telefone 232 450 401. Observações Re-servas para grupos e outros eventos.

SOLAR DO VERDE GAIOEspecialidades Rodízio à Brasileira, Ma-riscos, Peixe Fresco. Folga Terça-feira. Morada Mundão, 3500-564 Viseu. www.solardoverdegaio.pt Telefone 232 440 145 Fax 232 451 402. E-mail [email protected] Observações Salão de Dança – Clube do Solar – Sextas, Sábados até às 03.00 horas. Aceita Multibanco.

RESTAURANTE QUINTA DE CATAVEJOEspecialidades Feijoada à Trasmonta-na (terça-feira), Mão de Vaca à Casa (quarta-feira). Folga Domingo. Mo-rada Quinta do Catavejo, Lote 1 R/C, Mundão, 3505-572 Viseu. Telefo-ne 917 640 194. Observações Refeições económicas ao almoço (2ª feira a Sába-do) – 5 euros. Aceitam-se reservas para eventos (Casamentos, Baptizados...).

RESTAURANTE SANTA LUZIAEspecialidades Filetes Polvo c/ Migas, Fi-letes de Espada com Arroz de Espigos, Cabrito à Padeiro, Arroz de Galo de Cabide-la, Perdiz c/ Castanhas. Folga Segunda-feira. Morada EN 2, Campo, 3510-515 Viseu. Telefone 232 459 325. Observa-ções Quinzena da Lampreia e do Sável, de 17 de Fevereiro a 5 de Março. “Abertos há mais de 30 Anos”.

O SOEIRINHOEspecialidades Bacalhau c/ Marisco, Picanha c/ Alecrim, Lulas à Baiana, Enguias, Cozido à Portuguesa. Folga Sábado. Preço médio refeição 10 euros. Morada Estrada Principal de Vi-lela, Lote 3, S. João de Lourosa. Telefo-ne 232 429 054. Observações Sábados reservados a grupos pré-marcados. www.osoeirinho.com

RESTAURANTE A BUDÊGAEspecialidades Picanha à Posta, Cabri-to na Brasa, Polvo à Lagareiro. Acompa-nhamentos: Batata na Brasa, Arroz de Feijão, Batata a Murro. Folga Domingo. Preço médio por refeição 12,50 euros. Morada Rua Direita, nº 3, Santiago, 3500-057 Viseu. Telefone 232 449 600. Observações Vinhos da Região e ou-tros; Aberto até às 02.00 horas.

PIAZZA DI ROMAEspecialidades Cozinha Italiana (Pizzas, Massas, Carnes e Vinhos). Folga Domin-go e segunda-feira ao almoço. Morada Rua da Prebenda, nº 37, 3500-173 Viseu Telefone 232 488 005. Observações Menu económico ao almoço.

COMPANHIA DA CERVEJAEspecialidades Bifes c/ Molhos Varia-dos, Francesinhas, Saladas Variadas, Petiscos. Folga Terça-feira. Preço médio refeição 8,50 euros. Morada Quinta da Ramalhosa, Rio de Loba (Junto à Sub-Estação Eléctrica do Viso Norte), 3505-570 Viseu Telefone 232 184 637 - 962 723 772. Observações Cervejaria c/amplo espaço (120 lugares), fácil estacio-namento, acesso gratuito à internet.

RESTAURANTE D. INÊSEspecialidades Pratos económicos de Carne e Peixe. Folga Domingo. Preço médio refeição 5 euros. Morada Rua Serpa Pinto, nº 54, 3500 Viseu Telefo-ne 232 428 837 – 232 184 900.

QUINTA DO GALO CERVEJARIASEspecialidades Grelhados de Peixe e Carne. Folga Domingo. Morada Quinta do Galo, Lt3 | Bairro Stª Eugénia, Lt21, Viseu. Telefone 232 461 790 Observa-ções Aberto até às 2h00.

TELHEIRO DO MILÉNIOQUINTA FONTINHA DA PEDRAEspecialidades Grelhados c/ Churras-queira na Sala, (Ao Domingo) Cabrito e Aba Assada em Forno de Lenha. Folga Sábados (excepto para casamentos, bap-tizados e outros eventos) e Domingos à noite. Morada Rua Principal, nº 49, Moure de Madalena, 3515-016 Viseu. Telefone 232 452 955 – 965 148 341.

A PÚCARA – RESTAURANTEEspecialidades Lombinhos de Tamboril c/ Presunto, Bacalhau Gratinado c/ quei-jo na Púcara, Lombinhos de Porco Preto c/ Cogumelos Silvestres. Folga Domingo ao jantar e Segunda-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Quinta do Ca-tavejo, Lote 44, Mundão, 3505-582 Viseu. Telefone 232 429 174. Observações Ementas executiva ao almoço p/ 12,50€ /pessoa. Ementas especiais p/ grupos.

O CANTINHO DO TITOEspecialidades Cozinha Tradicional, Petiscos. Folga Domingo. Morada Rua Mário Pais da Costa, nº 10, Lote 10 R/C Dto., Abraveses, 3515-174 Viseu. Tele-fone 232 187 231 – 962 850 771.

RESTAURANTE BELOS COMERES (ROYAL)Especialidades Restaurantes Marisquei-ras. Folga Não tem. Morada Cabanões; Rua da Paz, nº 1, 3500 Viseu; Santiago. Telefone 232 460 712 – 232 468 448 – 967 223 234. Observações Casamentos, baptizados, convívios, grupos.

EÇA DE QUEIRÓSEspecialidades Francesinhas, Bifes, Pi-tas, Petiscos. Folga Não tem. Preço mé-dio refeição 5,00 euros. Morada Rua Eça de Queirós, 10 Lt 12 - Viseu (Junto à Loja do Cidadão). Telefone 232 185 851. Ob-servações Take-away.

GREENS RESTAURANTEEspecialidades Toda a variedade de prato. Folga Não tem. Preço médio re-feição Desde 2,50 euros. Mora-da Fórum Viseu, 3500 Viseu. Observa-ções www.greensrestaurante.com

MAIONESEEspecialidades Hamburguers, Saladas, Francesinhas, Tostas, Sandes Variadas. Folga Não tem. Preço médio refeição 4,50 euros. Morada Rua de Santo António, 59-B, 3500-693 Viseu (Junto à Estrada Nacional 2). Telefone 232 185 959.

RESTAURANTE ROSSIO PARQUEEspecialidades Medalhão de Vitela p/ duas pessoas 800g Pura Alcatra, Baca-lhau à Casa, Massa c/ Bacalhau c/Ovos Escalfados, Corvina Grelhada; Acompanhamentos: Migas, Feijão Ver-de, Batata a Murro. Folga Sábado à Noite e Domingo. Morada Rua Soar de Cima, nº 55 (Junto ao Jardim das Mães – Rossio), 3500-211 Viseu. Telefone 232 422 085. Observações Refeições económicas (2ª a 6ª feira) – sopa, bebida, prato e sobremesa ou café – 6 euros.

FORNO DA MIMIEspecialidades Assados em Forno de Lenha, Grelhados e Recheados (Cabrito, Leitão, Bacalhau). Folga Não tem. Preço médio por refeição 14 euros. Morada Estrada Nacional 2, Vermum Campo, 3510-512 Viseu. Telefone 232 452 555. Observações Casamentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.

QUINTA DA MAGARENHAEspecialidades Lombinho Pescada c/ Molho de Marisco, Cabrito à Padeiro, Nacos no Churrasco. Folga Domingo ao jantar e Segunda-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Nó 20 A25, Fragosela, 3505-577 Viseu. Tele-fone 232 479 106 – 232 471 109. Fax 232 479 422. Observações Parque; Serviço de Casamentos.

RESTAURANTE IBÉRICOEspecialidades Grelhados, Francesi-nhas, Bacalhau à Ibérico, Grelhada Mista, Vários Petiscos. Folga Não tem. Morada Quinta de Dentro, Lote 79, R/C Dto., 3505-496 Rio de Loba, Viseu. Te-lefone 232 449 743 – 919 908 984. Ob-servações Refeições económicas; Comi-da para fora.

RODÍZIO REALEspecialidades Rodízio à Brasileira. Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 19 euros. Morada Repeses, 3500-693 Viseu. Telefone 232 422 232. Ob-servações Casamentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.

RESTAURANTE A COCHEIRAEspecialidades Bacalhau Roto, Medalões c/ Arroz de Carqueija. Folga Domingo à noite. Morada Rua do Gonçalinho, 84, 3500-001 Viseu. Telefone 232 437 571. Observações Refeições económicas ao almoço durante a semana.

RESTAURANTE SOLAR DE PASCOALEspecialidades Rodízio à Brasileira, Espetada de Picanha, Polvo à Lagareiro, Bacalhau à Lagareiro. Folga Quarta-Feira. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Estrada Nacional 16, Recta de Pascoal, 3515-828 Viseu. Te-lefone 232 459 511 – 969 651 322. Ob-servações Salão para banquetes; Almo-ço comercial (2ª a sábado) – 7,50 euros.

RESTAURANTE PORTAS DO SOLEspecialidades Arroz de Pato com Pi-nhões, Catalana de Peixe e Carne, Car-nes de Porco Preto, Carnes Grelhadas com Migas. Folga Domingo à noite e Segunda-feira. Morada Urbanização Vilabeira - Repeses - Viseu. Telefone 232 431 792. Observações Refeições para grupos com marcação prévia.

MANGUALDERESTAURANTE MODERNOEspecialidades Cabrito Assado à Serra-na, Rojões à Mangualde. Folga Sábado e Domingo à noite. Preço médio refeição 15 euros. Morada Largo Dr. Couto, nº 85, 3530 Mangualde. Telefone 232 622 941 – 963 460 290. Observações Mais de uma dúzia de Quintas na Região onde se podem fazer festas.

OS GALITOSEspecialidades Bacalhau à Galitos, Fei-joada de Marisco, Picanha à Brasileira, Arroz de Tamboril c/ Gambas. Folga Não tem. Morada Rua 25 de Abril, nº 91 (Junto às Escolas Primárias), 3530-140 Mangualde. Telefone 232 612 950. Ob-servações Serviços de Casamentos, Baptizados, Aniversários, Grupos.

PENALVA DO CASTELOO TELHEIROEspecialidades Feijão de Espeto, Cabide-la de Galinha, Arroz de Míscaros, Costelas em Vinha de Alhos. Folga Não tem. Preço médio por refeição 10 euros. Morada San-gemil, Penalva do Castelo. Observações Sopa da Pedra ao fim-de-semana.

TONDELARESTAURANTE BAR O PASSADIÇOEspecialidades Cozinha Tradicional e Regional Portuguesa. Folga Domingo depois do almoço e Segunda-feira. Mora-da Largo Dr. Cândido de Figueiredo, nº 1, Lobão da Beira, 3460-201 Tondela. Telefone 232 823 089. Fax 232 823 090 Observações Noite de Fados todas as primeiras Sextas de cada mês.

RESTAURANTE PONTO DE ENCONTROEspecialidades Grelhada Mista do Oce-anos, Grelhada à Ponto de Encontro, Bacalhau c/ Natas, Bife à Ponto de En-contro. Folga Sábado. Morada Avenida do Salgueiral, nº 3, Fojo, Molelos, 3460-211 Tondela. Telefone 232 812 867. Observações Casamentos, Baptizados e outros eventos; Refeições económicas (Almoço – 2ª a 6ª feira) – 5 e 6 euros

RESTAURANTE SANTA MARIAEspecialidades Cozido à Portuguesa, Picanha, Borrego Estufado, Bacalhau Santa Maria. Folga Quarta-Feira. Preço médio por refeição Desde 6,50 euros. Morada Avenida da Igreja, nº 989, Canas de Santa Maria, 3460-012 Tondela. Te-lefone 232 842 135. Observações Refei-ções económicas c/ tudo incluído – 6,50 euros; Refeições p/ fora – 5,50 euros.

SÃO PEDRO DO SULRESTAURANTE QUINTA DO MARQUÊSEspecialidades Bacalhau c/ Natas, Rojões à Beirão, Vitela à Lafões, Tira-misú. Folga Domingo (Dezembro a Ju-nho). Preço médio por refeição 10 euros. Morada Galerias Quinta do Marquês, 2º Piso, Fracção Z (junto ao Pav. Desportivo Municipal e Piscinas), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 723 815. Observa-ções Refeições económicas (2ª a 6ª fei-ra).

SANTA COMBA DÃO RESTAURANTE TÍPICO O PEDROEspecialidades Mariscos, Grelhados e Pratos Regionais. Paelha, Camarão À Pedro, Arroz de Marisco, Bacalhau Zé Pipo, Carne Porco Alentejana, Naco, Cabrito, Cabidela de Galo. Folga Não tem. Morada Rua Principal, nº 11 A, 3440-465 São João de Areias. Telefone 232 891 577 – 964 262 750. Observações Casamentos, Bap-tizados, Grupos; Espaço Verde.

OLIVEIRA DE FRADESOS LAFONENSES – CHURRASQUEIRAEspecialidades Vitela à Lafões, Baca-lhau à Lagareiro, Bacalhau à Casa, Bife de Vaca à Casa. Folga Sábado (excepto Verão). Preço médio por refeição 10 euros. Morada Rua D. Maria II, nº 2, 3680-132 Oliveira de Frades. Telefone 232 762 259 – 965 118 803. Observa-ções Leitão por encomenda.

NELASRESTAURANTE QUINTA DO CASTELOEspecialidades Bacalhau c/ Broa, Ba-calhau à Lagareiro, Cabrito à Padeiro, Entrecosto Vinha de Alhos c/ Arroz de Feijão. Folga Sábado (excepto p/ gru-pos c/ reserva prévia). Preço médio re-feição 15 euros. Morada Quinta do Castelo, Zona Industrial de Nelas, 3520-095 Nelas. Telefone 232 944 642 – 963 055 906. Observações Prova de Vinhos “Quinta do Castelo”.

VOUZELARESTAURANTE O REGALINHOEspecialidades Grelhada Mista, Naco de Vitela na Brasa c/ Arroz de Feijão, Vitela e Cabrito no Forno, Migas de Ba-calhau, Polvo e Bacalhau à Lagareiro. Folga Domingo. Preço médio refeição 10 euros. Morada Rua Teles Loureiro, nº 18 Vouzela. Telefone 232 771 220. Observações Sugestões do dia 7 euros.

TABERNA DO LAVRADOREspecialidades Vitela à Lafões Feita no Forno de Lenha, Entrecosto com Migas, Cabrito Acompanhado c/ Arroz de Ca-briteiro, Polvo Grelhado c/ batata a Murro. Folga 2ª Feira ao jantar e 3ª todo o dia. Preço médio refeição 12 euros. Morada Lugar da Igreja - Cambra - Vouzela. Telefone 232 778 111 - 917 463 656. Observações Jantares de Grupo.

RESTAURANTE EIRA DA BICAEspecialidades Vitela e Cabrito Assado no Forno e Grelhado. Folga 2ª Feira. Preço médio refeição 15 euros. Mora-da Casa da Bica - Touça - Paços de Vi-lharigues - Vouzela. Telefone 232 771 343. Observações Casamentos e Bapti-zado. www.eiradabica.com

A página semanal “Guia de Restaurantes” é uma montra útil da variedade dos restaurantes da região, convidando os leitores a descobrirem sabores e iguarias em ambientes variados. Para a inclusão de novos restaurantes neste guia, pode contactar através do número de telefone 232 437 461.

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saúde A doença cardiovascular continua a ser a principal causa de mortalidade em Portugal, sendo respon-sável por “cerca de 36 por cento de todos os óbitos”. O alerta partiu da Sociedade Portuguesa de Cardiologia no dia em que comemora sessenta anos de existência, dia 9. Apesar de nos últimos anos Portugal ter apresentado uma evolução positiva na resposta às doenças cardiovasculares, o número de portuguese que morrem anulamente devido a esta causa ainda nao diminuiu significativamente.

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Jornal do Centro17 | Julho | 2009

29SAÚDE

DIAGNÓSTICOSONCOLÓGICOSPREJUDICADOS

Os testes médicos onco-lógicos podem estar em ris-co de serem realizados de-vido a uma avaria no reac-tor nuclear canadiano NRU que levou à paragem de pro-dução. O reactor é um dos polos de produção de Mo-libdénio 99, um isótopo ra-dioactivo do qual se extrai o tecnécio, a substância es-sencial em vários exames de detecção de cancros. Os Serviços de Medicina Nu-clear do IPO do Porto admi-tem que todos os serviços de medicina nuclear foram afectados, mas salientam que a situação ainda não é crítica. Em 2008, a medici-na nuclear portuguesa já ti-nha enfrentado uma crise semelhante. O IPO do Por-to arranjou como solução a desmarcação de algumas consultas sendo mantidas as mais urgentes. No IPO de Coimbra, o cenário é idên-tico. Os serviços têm tenta-do gerir a crise e adiaram algumas marcações. Con-tudo os responsáveis pelo Departamento de Radiote-rapia, Imagiologia e Medici-na Molecular adiantam que se a situação se mantiver du-rante as próximas duas se-manas, o discurso pode ser diferente.

SITE PARA DOENTES COM COLITE ULCEROSA

A Associação dos Doen-tes com Doença Infalamtó-ria Intestinal lançou o site www.coliteulcerosahoje.com.pt. O objectivo é apoiar os 6500 portugueses que so-frem desta patologia e divul-gar informação sobre a pa-tologia. A Colite Ulcerosa é uma doença intestinal in-flamatória de curso cróni-co, alta taxa de morbilida-de. Os sintomas incluem dor abdominal severa, súbita e descontrolada urgência nas dejecções (com sangue) e fa-diga.

De acordo com o estu-do “O Estado da Saúde em Portugal”, o número de portuguese que não compraram óculos nem recorreram a um dentis-ta duplicou nos últimos sete meses.

O estudo foi divulgado na sessão comemorativa dos 30 anos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e avaliou o acesso eco-nómico dos portugueses aos cuidados de saúde.

Segundo o estudo, a percentagem de inqui-ridos que afirmam que abdicaram de comprar medicamentos, óculos ou deixaram de ir a con-sultas médicas e ao den-tista duplicou de 10, 4 por

cento para 20 por cento, entre 2001 e 2008.

O estudo revela ainda que a utilização do SNS por via directa apresen-ta um acréscimo de 84,8 por cento para 89,9 por cento.

De 2001 até 2008 di-minui também a distân-cia entre os utentes e os seus respectivos centros de saúde. De acordo com o estudo, em 2001, cer-ca de 52,8 por cento dos utentes inquiridos distan-ciavam menos dez minu-tos do centro de saúde da sua área de residência. Em 2008, o número de utentes mais próximos dos cen-tros de saude aumentou para 58,1 por cento.

Portugueses abdicam de óculos e dentista

A ministra da Saú-de, Ana Jorge, inaugurou os Centros de Saúde de Penalva do Castelo e de Sátão na terça-feira, dia 14.

O Centro de Saúde de Penalva do Castelo encon-tra-se a funcionar desde o dia 6 de Junho com uma equipa constituída por seis médicos, oito enfermeiros, quatro administrativos e três enfermeiros.

As novas instalações vão servir uma popula-ção inscrita de nove mil utentes.

A inauguração decor-reu com algumas críticas por parte do presidente da Câmara Municipal de Penalva do Castelo, Leo-nídio Monteiro, que sa-lientou as “vicissitudes várias” que o processo de construção do Centro de Saúde sofreu desde 2003. “Se o processo de constru-ção tivesse sido tão célere como a marcação desta inauguração, seguramen-te não teríamos de ter es-

perado, neste longo calvá-rio, iniciado, desde logo, pela assinatura em 14 de Novembro de 2003 de um contrato programa”, refe-riu o autarca.

A ministra da Saúde jus-tificou o atraso com a re-forma dos cuidados de saú-de primários que levaram a repensar todo o projecto.

Apesar de satisfeito com o novo espaço, Leonídio Monteiro , alertou para a necessidade de integração de outras valências e para a falta de um médico. “Este centro de saúde podia ter outras valências como raio-X e outros equipamentos que não nos obrigasse a ir a Viseu”, sublinhou.

O director do Agrupa-mento de Centros de Saú-de do Dão II (ACES Dâo II), José Craveiro, defende que os actuais seis médi-cos conseguem respon-der às necessidades da população. “É necessá-rio rentabilizar os recur-sos disponíveis. Todos nós

gostariamos de ter um mé-dico à porta, mas isso não é possível. O importante é que todos os utentes te-nham o mesmo tipo de oportunidades”, refere.

Segundo José Cravei-ro, a sede do agrupamen-to tem uma nutricionista, um dentista e outro tipo de valências que vão percor-rer todos os centros de saú-de do agrupamento.

No concelho de Sátão, a inauguração das novas instalações também ficou marcada pelas críticas do autarca, Alexandre Vaz. “Relembro que as duas ex-tensões de saúde do conce-lho necessitam de maior apoio administrativo e de enfermagem”.

O autarca pediu para que as antigas instalações do centro de saúde fossem “desbloqueadas” e entre-gues à autarquia que já tem projectos para o espaço.

Ana Filipa RodriguesAna.rodriguesjotnaldocentro.pt

Ministra inaugura Centros de SaúdeQueixas ∑ Autarcas não pouparam as críticas nas cerimónias

A Centros de saúde eram aguardados há muito pelas populações

O Centro de Investigação em Meio Ambiente Genéti-ca e Oncologia (CIMAGO) da Faculdade de Medicina de Coimbra está a investi-gar uma nova metodologia capaz de identificar as le-sões do pancreas que no fu-turo evoluem para cancro.

A investigação consiste em análises genéticas de vários marcadores no DNA do líquido ou aspirado pan-creático, colhido na biop-sia, identificando as muta-ções que prevêem a evolu-ção para a malignidade.

Sendo o cancro do pân-creas um dos mais letais, este novo método pode fa-zer a análise genética mui-to antes da degeneração, o que permite uma conduta terapêutica preventiva. Isto é, a cirurgia que continua a ser o tratamento mais efi-caz destes tumores.

De acordo com o respon-sável por esta investigação,

José Mauel Pontes, em cer-ca de 80 por cento dos casos quando o cancro do pâncre-as é detectado já não é pos-sível operá-lo e o tratamen-to por quimioterapia e por radioterapia tem resultados muito limitados.

Os dados revelam que mais de 90 por cento das pessoas diagnosticadas com este tipo de cancro morrem em cinco anos.

O investigador sublinha que só nos casos que, qua-se por milagre, os casos são diagnosticados numa fase precoce é que a cirurgia é curativa.

O cancro do pâncreas é o quinto mais frequen-te em Portugal e tem vin-do a aumentar. Surge es-sencialmente na terceira idade, mas também em crianças. O tabaco e o ál-cool, bem como a histó-ria familiar, são factores de risco.

Novo tratamento para o cancro do pâncreas

Quatro novos hospi-tais vão integrar a rede de hospitais de referên-cia para o atendimento de doentes suspeitos de es-tarem contaminados com a Gripe A. Trata-se do Hospital de Santo Antó-nio, no Porto, o Hospital de Vila Real, o Hospital Pediátrico de Coimbra, o Hospital de Faro.

Portugal tinha 107 pes-soas infectadas há hora do fecho desta edição.

A ministra da Saúde lembrou em conferência de imprensa que a maio-ria dos casos ocorre sem nenhuma complicação e que em cerca de 92 por cento dos casos as pesso-as nem precisam de cui-dados hospitalares.

Gripe A

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O Centro Escolar de S. Martinho de Mouros, em Resende, recebeu, a 30 de Junho, o pri-meiro prémio”Ciência na Escola”, da Funda-ção Ilídio Pinho, numa cer i món ia em Sa n-ta Maria da Feira. O tema do concurso era a lusivo à matemáti-

ca, a que concorreram mais de 300 escolas de todo o país. O primei-ro prémio, no valor de três mil euros, foi ga-nho pelo centro escolar de Resende com o pro-jecto PraTic@Mat de-senvolvidos pelos alu-nos do 3º ano de esco-laridade.

Escola de Resende ganha prémio “Ciência na Escola”

O Programa OTL – Ocupação de Tempos Livres, projectos de Curta Duração, já se encontra em funciona-mento para os meses de Verão, tendo cada pro-jecto uma duração de 10 dias. Foram aprovados 221 projectos no Dis-trito de Viseu que mo-bilizam 954 jovens. O programa de OTL visa “promover a ocupação saudável dos tempos li-vres dos jovens, orien-tando-os para o desem-

penho de actividades ocupacionais que pro-porcionem a conquista de hábitos de volunta-riado, que permitam o contacto experimental com algumas activida-des profissionais e que potenciem a capacida-de de intervenção so-cial e cívica dos jovens, contribuindo para o processo de Educação não formal”, revelou o Instituto Português da Juventude em comuni-cado.

Programa OTL em funcionamentono distrito

Page 36: Jornal do Centro - 383 - 17 de Julho de 2009

32 Jornal do Centro17 | Julho | 2009

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AVISAM-SE TODOS OS INTERESSADOS QUE SE ENCONTRA ABERTO CONCURSO PARA FORNECIMENTO DOS SEGUINTES GÉNEROS E OUTROS PRODUTOS PARA O ANO ESCOLAR DE 2009/2010. SSECTOR DE PAPELARIA - Diversos materiais de consumo corrente e de uso escolar. SSECTOR DO REFEITÓRIO - Mercearias, pão, carne (vaca, porco, borrego, frango e peru), congelados, fruta, legumes, ovos, bacalhau. SSECTOR DO BUFETE -Bebidas, chocolates, pão, pasteis, fiambre, produtos lácteos. SECTOR DE ACÇÃO SOCIAL - Manuais escolares de acordo com os títulos adoptados nesta escola.

As propostas deverão ser apresentadas até ao dia 31 de Julho de 2009. As propostas devem ser individualizadas, em envelope fechado, e lacrado por cada um dos sectores acima indicado, delas devendo constar, inequivocamente, todos os elementos, referências, características, preços unitários e condições de funcionamento. O período de validade dos preços será o correspondente ao ano lectivo, ou seja até 30/06/2010. Conjuntamente deverá ser apresentada declaração de honra onde constará que o candidato tem a sua situação regularizada perante as Finanças e Segurança Social. Os candidatos seleccionados deverão apresentar, posteriormente, documentos comprovativos passados pelas entidades competentes, ou dar autorização para consulta da sua situação tributária, nos 15 dias subsequentes à adjudicação do fornecimento, sob pena de serem automaticamente excluídos. Viseu, Escola Secundária de Viriato, em 7 de Julho de 2009.

O DIRECTOR,

Carlos Alberto Borges Oliveira

ESCOLA SECUNDÁRIA DE VIRIATO - 402977Direcção Regional de Educação do Centro Centro de Área Educativa de Viseu

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Page 37: Jornal do Centro - 383 - 17 de Julho de 2009

Jornal do Centro17 | Julho | 2009

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Mazda 3 1.4 Gasolina, 13.250€, 26.000 KM, 2006-03, cinza, Ar condicionado automá-tico, ABS, Rádio de CDS. JLLT. 918 717 919

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Mazda 3 HB MZ-CD 1.6 110cv Exclusive, 17.950 €, 29.000 Km, 2007-04, Cinza Rato, Ar condi-cionado Automático, JLL, ABS, Faróis nevoeiroT. 918 717 919

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MARQUES GARCIA Av. Dr. António José de Almeida, nº 218 – C.C.S. Mateus, 4º, sala 15, 3514-504 ViseuT. 232 426 830 Fax 232 426 830E-mail: [email protected]

FILIPE FIGUEIREDORua Conselheiro Afonso de Melo, nº 31 – 5º, sala 502, 3510-024 Viseu T. 232 441 235 Telm. 964 868 473E-mail [email protected]

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JOSÉ BORGES DA SILVA, ISABEL CRISTINA GONÇALVES E ELIANA LOPES Rua da Botica, nº 1, 1º Esq., 3520-041 NelasT. 232 949 994 Fax 232 944 456

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Page 38: Jornal do Centro - 383 - 17 de Julho de 2009

34 Jornal do Centro17 | Julho | 2009CLASSIFICADOS

institucionais

1ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 383 de 17.07.2009)

1ª Publicação

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35

necrologiaMário da Costa Tomás, 71 anos, solteiro. Natural e residente em Monteiras, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 13 de Julho, pelas 17.00 horas, para o cemitério das Monteiras.

Maria Rosa, 84 anos, casada. Natural e residente em Pereira, Pinheiro, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 14 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemitério da Pereira.

Custódia da Costa, 89 anos, viúva. Natural e residente no Mesio, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 15 de Julho, pelas 9.00 horas, para o cemitério da Pereira.

Agência Funerária Amadeu Andrade & Filhos, Lda.Castro Daire Tel. 232 382 238

Almerinda Ferreira da Costa Marques, 86 anos, casada. Natural de Ponta Delgada e residente em Abrunhosa do Mato, Mangualde. O funeral realizou-se no dia 12 de Julho, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Abrunhosa do Mato.

José Nunes, 85 anos, casado. Natural de USA e residente em Mangualde. O funeral realizou-se no dia 13 de Julho, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Mangualde.

Lucinda de Jesus, 94 anos, solteira. Natural e residente em Fornos de Maceira Dão, Mangualde. O funeral realizou-se no dia 13 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Fornos de Maceira Dão.

Olívia de Amaral Azevedo, 76 anos, casada. Natural e resi-dente em Tibalde, Mangualde. O funeral realizou-se no dia 14 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Fornos de Maceira Dão.

Maria Augusta Guerra de Abreu, 64 anos, solteira. Natural de Tonda, Tondela e residente em Viseu. O funeral realizou-se no

dia 16 de Julho, pelas 10.30 horas, para o cemitério de Pena Verde, Aguiar da Beira.

Agência Funerária Ferraz & AlfredoMangualde Tel. 232 613 652

Maria Natália Marques dos Santos Soares, 59 anos, casada. Natural de Canas de Senhorim e residente em Moreira. O funeral realizou-se no dia 10 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Canas de Senhorim.

Eduardo Homem, 69 anos, casado. Natural e residente em Moreira. O funeral realizou-se no dia 16 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemitério local.

Agência Funerária Nisa, Lda.Nelas Tel. 232 949 009

Amadeu Augusto Correia, 60 anos, casado. Natural e residente em Oliveira de Frades. O funeral realizou-se no dia 10 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemitério local.

Agência Funerária Figueiredo & Filhos, Lda.Oliveira de Frades Tel. 232 761 252

Almerina Cardoso, 88 anos, viúva. Natural de São João, Tarouca e residente em Tarouca. O funeral realizou-se no dia 11 de Julho, pelas 19.30 horas, para o cemitério de Esporões.

Agência Funerária Maria O. Borges DuarteTarouca Tel. 254 679 721

Maria Natália de Jesus Nunes, 66 anos, casada. Natural de Silgueiros e residente em Pindelo de Silgueiros. O funeral

realizou-se no dia 13 de Julho, pelas 17.30 horas, para o cemi-tério de Silgueiros.

José Alexandre Arriaga Merino, 61 anos, casado. Natural e residente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 14 de Julho, seguindo para o crematório da Figueira da Foz.

Agência Funerária Balula, LdaViseu Tel. 232 437 268

Susana de Lemos Figueiredo, 67 anos, viúva. Natural de Quei-riga, Vila Nova de Paiva e residente no Viso Norte, Viseu. O funeral realizou-se no dia 10 de Julho, pelas 8.00 horas, para o cemitério de Queiriga.

Maria das Dores de Almeida, 85 anos, viúva. Natural e resi-dente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 10 de Julho, pelas 18.30 horas, para o cemitério de São Pedro de France.

Arlindo de Sousa, 80 anos, viúvo. Natural e residente em Abraveses. O funeral realizou-se no dia 12 de Julho, pelas 16.30 horas, para o cemitério novo de Abraveses.

António Rodrigues, 83 anos, casado. Natural e residente em Santiago. O funeral realizou-se no dia 12 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemitério velho de Santiago.

José de Almeida dos Santos, 87 anos, viúvo. Natural de Abraveses e residente em Pascoal. O funeral realizou-se no dia 14 de Julho, pelas 17.00 horas, para o cemitério novo de Abraveses.

Fernando Miguel dos Santos, 69 anos, casado. Natural e resi-dente em Mundão. O funeral realizou-se no dia 15 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemitério local.

Agência Funerária Decorativa Viseense, Lda.Viseu Tel. 232 423 131

Jornal do Centro17 | Julho | 2009

O político timorense Manuel Carrascalão morreu no sábado, aos 78 anos no hospital Guido Valadares, em Díli, vítima de complicações de saúde na sequência de uma embolia cerebral. Manuel Carrascalão foi uma das prin-cipais figuras associadas ao processo de consulta popular em 30 de Agosto 1999, que conduziu o território à independência.

D Manuel Carrascalão morre aos 78 anos

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JORNAL DO CENTRO17 | JULHO | 2009Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal

Hoje, dia 17 de Julho, sol. Temperatura máxima de 24ºC e mínima de 17ºC. Amanhã, dia 18 de Julho, sol. Temperatura máxima de 26ºC e mínima de 17ºC. Domingo, dia 19 de Julho, sol. Temperatura máxima de 26ºC e mínima de 19ºC. Segunda, dia 20 de Julho, sol. Temperatura máxima de 26ºC e mínima de 18ºC.

tempo: sol

Sexta 17Nelas∑ Prova vertical de vinhos de produtores de Nelas, promovida pela Câmara Municipal, às 10h00, no edifício Multiusos.

Mangualde∑ Acção de formação sobre quadros interactivos - partilha de experiências do projecto Inov@ar com QI, às 9h00 no Auditório da Biblioteca Dr. Alexandre Alves.

Sábado, 18Viseu∑ Início do programa de animação nas Termas de Alcafache. Os espectáculos prolongam-se até 12 de Setembro e decorrem sempre às 21h30.

∑ Encerramento da iniciativa “Actividade Sénior”, promovida pela Câmara Municipal desde 2007, às 17h00, no pavilhão Multiusos.

Domingo, 19S. Pedro do Sul∑ Caminhada na Rota do Castro do Banho, com início no Posto de Turismo das Termas de S. Pedro do Sul, às 9h00.

agenda∑Eleições 2009 (III)

Olho de Gato

Joaquim Alexandre [email protected]

1 . As leg islat ivas e autárquicas deviam ter sido marcadas para o mesmo dia e não separadas por duas se-manas. Vamos ter um mês seguido de campanha elei-toral a estragar dinheiro e a cansar as pessoas.

Os partidos fizeram con-tas de cabeça estúpidas. O PSD julgou que tirava vanta-gem em eleições simultâne-as. Todos os outros partidos pensaram o mesmo e, por isso, defenderam eleições separadas.

A classe política ainda não percebeu que as pessoas sa-bem bem o que querem. Quem faz uma cruzinha em três papéis diferentes nas autárquicas, faz perfei-tamente em quatro. As pes-soas evoluíram. Os partidos não. São um atraso de vida.

Nas campanhas das autárquicas gastam-se quantidades obscenas de di-nheiro, muito mais que nas legislativas. Os eleitores vão ficar saturados e revoltados. Não ficarei nada admirado que, das legislativas para as autárquicas, a abstenção cresça entre 600 a 750 mil eleitores.

No futuro devem-se jun-tar eleições sempre que pos-sível. É conveniente mudar a lei dos referendos para pode-rem ser feitos vários no mes-mo dia e em conjunto com outras eleições, de forma a virmos a ter referendos com resultados vinculativos.

2. Três semanas antes das europeias escrevi aqui:

«A asneira cometida com as multi-candidaturas de Ana Gomes e Elisa Ferreira já não tem remédio. Que sir-va de lição para as eleições do Outono. Ao PS e aos ou-tros partidos.»

José Sócrates emendou a asneira. Fez bem. Mais vale tarde do que nunca.

Uns deputados do PS que queriam ser omnicandida-tos vieram para os media queixarem-se de “mudança das regras a meio do jogo”. Problemas de umbigo. Nada de grave.

Mais uma vez se viu que, nos partidos, a ética tem sempre que ser imposta de cima para baixo.

Localvisão TV arranca emissão própria para ViseuProjecto ∑ Até ao final do mês o projecto dispõe de 90 canais

A Localvisão TV, tele-visão online da Canal-visão, que se assume como “um projecto de televisão regional/lo-cal, com dimensão na-cional”, vai iniciar esta sexta-feira, dia 17, uma emissão própria para o distrito de Viseu.

Carlos Ramalho, di-rector-geral do projec-to e um dos accionistas da empresa, explica que após estes lançamentos ficam com cerca de 90 canais: “Há uma pro-gramação própria para cada concelho, embora seja feita uma coorde-nação a nível distrital e exista alguma partilha de conteúdos”.

Depois de Viseu a Localvisão TV, ini-

cia emissão na próxi-ma semana no distri-to de Portalegre e, no final do mês, em Vila Real.Com uma equi-pa de 35 pessoas – oito em Bragança, seis na Guarda, seis em Cas-telo Branco e cin-co em cada um dos novos distritos -, o objectivo é alargar este projecto a todo o país.

O financiamen-to será “feito com a venda de espaço publicitário e con-teúdos para tercei-ros”, explica Carlos Ramalho, embora, no caso da publicidade, a comercialização ainda não esteja a ser traba-lhada.

RUA DIREITAGANHA VIDA

Esta sexta-feira, dia 17, a Rua Direita vai estar enfeitada com faixas brancas e máscaras penduradas, de forma a atrair a atenção dos seus visitantes. À noi-te, a zona histórica da recebe a “Festa dos Santos Populares”. Trata-se de uma das ini-ciativas levadas a cabo este ano pela Associa-ção Comercial do Dis-trito de Viseu (ACDV), para revitalizar à Rua Direita, uma das prin-cipais artérias da ci-dade que tem vindo a perder afluência.

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A Equipa de Viseu é composta por cinco pessoas

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A Equipa de Viseu é compostttta por cinco pessoas