jornal - dezembro 2012

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Editorial Cidadania Aniversariantes Quem não sabe perder, perde sempre Aconteceu Milagre de Natal Você presta atenção à missa? Garotada Missionária - Concurso Como evangelizar meus filhos? Batizados Missas Confissões Atividades 1| 2| 2| 3| 4| 5| 6| 6| 7| 8| 8| 8| 8| Datas comemorativas 06 - São Nicolau 08 - Imaculada Conceição de Nossa Senhora 12 - Nossa Senhora de Guadalupe 25 - Natal 25 - Nossa Senhora de Belém 26 - Santo Estevão, 1º Mártir 27 - São João Evangelista, Apóstolo 28 - Santos Inocentes Mártires 30 - Sagrada Família Ano V - Edição nº 54 - Dezembro de 2012 Distribuição Gratuita - Mensal Paróquia Nossa Senhora Aparecida Jardim São Paulo O mundo que podemos ser Caríssimos paroquianos e amigos, minha saudação! Estamos próximos de encerrar mais um ano. E por isso já é hora de verificar se cumprimos com as promessas feitas e os compromis- sos assumidos no seu início. Queremos, novamente, planejar o futuro e, para tanto, devemos olhar a realidade atual como pano de fundo. Existe uma música do grupo Enge- nheiros do Hawaii que diz: “Somos quem podemos ser, e sonhos que podemos ter”. Um futuro alegre e feliz foi coloca- do em nossas mãos. Somos aqui- lo que podemos ser e nada mais! Ninguém pode dar o que não tem. Mas é verdade que sempre temos algo para oferecer, pois o Deus que amamos e cremos não nos criou desprovidos de tudo. Nossos sonhos nem sempre se re- alizarão, mas podemos e deve- mos buscá-los, principalmente se estes estiverem repletos de ética, podendo ajudar no processo de nossa própria salvação. Sabemos que a realidade na qual vivemos não é aquela que sonha- mos e queríamos. A onda de vio- lência continua muito forte aqui em São Paulo e no mundo. A cul- tura de morte se alastra de tal for- ma que nos amedronta. Particularmente falando, me abor- reço muito com tudo isso que tem acontecido. Não consigo me acal- mar com tanta agressão física às pessoas, em especial, inocentes. Quase sempre me pego a pergun- tar no silêncio das minhas noites o porquê de tanta violência e mais ainda o porquê de não encontrar soluções para o caso. Como se não bastasse, o Oriente Médio vive, de novo, uma crise. Pessoas mortas, sendo arrastadas pelas ruas como se fossem um objeto qualquer (cf. folha de São Paulo, 21/11). Não é esse o mundo que quere- mos. É possível, sim, ter um mundo diferente. Para isso, precisamos ser diferentes. O mundo que queremos pode estar em nossas mãos, de- pende única e exclusivamente de nós. Infelizmente muitos não que- rem essa Paz que vem de Deus. Aproxima-se o Natal, festa da luz e da vida. Um novo tempo está chegando. Esta é a hora de pre- pararmos o futuro. O “amanhã” de nossas vidas não merece sofrer as sequelas do “hoje” tão deso- rientado do qual fazemos parte. O mundo que podemos ser está em poder de cada um, como diz a Palavra: uma medida calcada, sacudida, transbordante será colo- cada em vossas mãos. (Cf. Lc 6.38). Aguardemos confiantes no Senhor. Ele é nossa única esperança. Caros amigos, desejo a vocês um FELIZ NATAL E UM ANO RECHEA- DO COM A COISA MAIS BELA QUE DEUS CRIOU: O AMOR. Com a bênção e as orações do Padre Toninho Editorial Veja mais fotos deste e de outros eventos também em nossa página do Facebook.

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Page 1: Jornal - dezembro 2012

EditorialCidadania AniversariantesQuem não sabe perder, perde sempreAconteceuMilagre de NatalVocê presta atenção à missa?Garotada Missionária - ConcursoComo evangelizar meus filhos?BatizadosMissasConfissõesAtividades

1|2|2|3|

4|5|6|6|7|8|8|8|8|

Datas comemorativas06 - São Nicolau08 - Imaculada Conceição de Nossa Senhora12 - Nossa Senhora de Guadalupe25 - Natal25 - Nossa Senhora de Belém26 - Santo Estevão, 1º Mártir27 - São João Evangelista, Apóstolo28 - Santos Inocentes Mártires30 - Sagrada Família

Ano V - Edição nº 54 - Dezembro de 2012 Distribuição Gratuita - Mensal

Paróquia Nossa Senhora Aparecida Jardim São Paulo

O mundo que podemos ser Caríssimos paroquianos e amigos, minha saudação!

Estamos próximos de encerrar mais um ano. E por isso já é hora de verificar se cumprimos com as promessas feitas e os compromis-sos assumidos no seu início.

Queremos, novamente, planejar o futuro e, para tanto, devemos olhar a realidade atual como pano de fundo.

Existe uma música do grupo Enge-nheiros do Hawaii que diz: “Somos quem podemos ser, e sonhos que podemos ter”.

Um futuro alegre e feliz foi coloca-do em nossas mãos. Somos aqui-lo que podemos ser e nada mais! Ninguém pode dar o que não tem. Mas é verdade que sempre temos algo para oferecer, pois o Deus que amamos e cremos não nos criou desprovidos de tudo.

Nossos sonhos nem sempre se re-alizarão, mas podemos e deve-mos buscá-los, principalmente se estes estiverem repletos de ética, podendo ajudar no processo de nossa própria salvação.

Sabemos que a realidade na qual vivemos não é aquela que sonha-mos e queríamos. A onda de vio-lência continua muito forte aqui em São Paulo e no mundo. A cul-tura de morte se alastra de tal for-ma que nos amedronta.

Particularmente falando, me abor-reço muito com tudo isso que tem acontecido. Não consigo me acal-mar com tanta agressão física às pessoas, em especial, inocentes. Quase sempre me pego a pergun-tar no silêncio das minhas noites o porquê de tanta violência e mais ainda o porquê de não encontrar soluções para o caso.

Como se não bastasse, o Oriente Médio vive, de novo, uma crise. Pessoas mortas, sendo arrastadas pelas ruas como se fossem um objeto qualquer (cf. folha de São Paulo, 21/11).

Não é esse o mundo que quere-mos. É possível, sim, ter um mundo diferente. Para isso, precisamos ser diferentes. O mundo que queremos pode estar em nossas mãos, de-pende única e exclusivamente de nós. Infelizmente muitos não que-rem essa Paz que vem de Deus.

Aproxima-se o Natal, festa da luz e da vida. Um novo tempo está chegando. Esta é a hora de pre-pararmos o futuro. O “amanhã” de nossas vidas não merece sofrer as sequelas do “hoje” tão deso-rientado do qual fazemos parte.

O mundo que podemos ser está em poder de cada um, como diz a Palavra: uma medida calcada, sacudida, transbordante será colo-cada em vossas mãos. (Cf. Lc 6.38). Aguardemos confiantes no Senhor. Ele é nossa única esperança.

Caros amigos, desejo a vocês um FELIZ NATAL E UM ANO RECHEA-DO COM A COISA MAIS BELA QUE DEUS CRIOU: O AMOR.

Com a bênção e as orações do Padre Toninho

Editorial

Veja mais fotos deste e de outros eventos também em nossa página do Facebook.

Page 2: Jornal - dezembro 2012

ExpedienteDiretor espiritual: Pe. Toninho|Secretaria: Cleonice|Pastoral da Comunicação: Andrezza Tronco, Daniel de Paiva Cazzoli, Márcia Chequer Greppi Pellegrini, Luiz Carlos Spera, Valquíria Beltramini, Francisco Santos, Carlos Perpétuo Firmino|Projeto Gráfico: Valquíria Beltramini|Contribuição: Carlos Perpétuo Firmino, Carlos Petrachini, Luiz Garcia, Márcia Chequer Greppi Pellegrini, Andrezza Tronco. Revisão das matérias: Daniel de Paiva Cazzoli|Rua Parque Domingos Luiz, 273 - Jd. São Paulo - tel: 2979-9270 |Site: www.nsaparecida-jsp.com.br| E-mail: [email protected]|Twitter: @nsaparecidajsp

No artigo anterior referi-me ao termo “Povo de Deus” utilizado para designar os seguidores da Igreja, a partir do Concílio Vati-cano II. Contudo, essa expres-são é aplicada ao povo hebreu, em vários trechos do Antigo Tes-tamento, como no exemplo que segue, extraído do livro do Leví-tico: “Estabelecerei a minha ha-bitação no meio de vós e não vos rejeitarei jamais. Estarei no meio de vós, serei vosso Deus e vós sereis o meu povo. Pois sou eu, Iahweh, vosso Deus, que vos fiz sair da terra do Egito para que não fôsseis mais os servos deles; quebrei as cangas do vosso jugo e vos fiz andar de cabeça ergui-da” (Lv 26, 11-13).

Portanto, não se trata de novi-dade designar os fiéis seguido-res da Doutrina como Povo de Deus.

Os artigos que seguem têm dois objetivos: buscar um elo entre o antigo Povo de Deus e o referido no Concílio Vaticano II. O outro objetivo é tentar uma aproxima-

ção de um tema concernente a nossa espiritualidade cristã com o conceito de Cidadania, ge-nericamente citado como um conjunto de direitos e deveres pelo qual o indivíduo está sujei-to no seu relacionamento com a sociedade em que vive.

Iniciando então, essa caminha-da, faço uma rápida reflexão sobre o primitivo Povo de Deus.

Por volta do ano 1000 A.C. Davi tomou Jerusalém e fez dela a capital do seu reino, que incluía as tribos até então dispersas do Sul e do Norte. Seu filho Salo-mão, uma vez no trono, organi-zou esse reino. A partir de então os hebreus passaram a possuir uma terra: a Terra Prometida para onde tinham sido conduzi-dos por Moisés; um rei: Salomão, e um templo: o de Jerusalém, construído por ele.

Foi por esse tempo que a lite-ratura teve início. Começaram a escrever as recordações do passado: o êxodo ou libertação

do jugo egípcio se tornou a ex-periência fundamental, na qual descobriram que Deus era liber-tador e salvador; escreveram a história dos patriarcas (Abraão, Isaac e outros), mostrando como a promessa de Deus se realizou com Davi. Voltaram-se mesmo para o começo do mundo: não era só um povo que Deus queria que fosse livre, mas toda a hu-manidade.

Bem, esse pequeno trecho, ex-traído de uma obra de Etienne Charpentier, tem importância fundamental para o propósito desta sequência de artigos. Não se trata de uma história religiosa apenas. Há conceitos políticos e sociológicos que se misturam a ela, caracterizando o povo hebreu como uma verdadeira nação.

A respeito desses conceitos e palavras-chave aqui coloca-das, faremos referência no pró-ximo artigo.

Luiz [email protected]

Cidadania e Igreja – Parte II01 Silvia Romero 01 Silvio Machado03 Adenir Terezinha C. Lopes03 Tulio Bardella Neto05 Luciana dos Reis07 Fernando P. da Fonseca08 Fabio Marcondes Rocha10 Jorge dos Anjos do Vale10 Maria Francisca Hernandes13 Antonio Angelo Coelho13 Lourdes Rodrigues Pedrão14 Christiano Rocha Pereira16 Francisco Ielo Filho16 Maria Lucia Rezengue16 Inês do Céu Vaz16 Julia H. de Almeida Eiras17 José Henrique da Silva19 Carlos N. Kachcartanian22 Terezinha Malavazzi23 Rosemeire Cristina S. Moreira24 Natanael Ferreira Costa25 Carlos Alberto Petrachini26 Alessandro Bertelli Martines30 Ivonete Martins Nogueira

Aniversariantes

Page 3: Jornal - dezembro 2012

Toninho Ruiz cabelo e maquiagem

Av. Leôncio de Magalhães, 610tel. 2283-6602 | 986-318-766

[email protected]

Quem não sabe perder, perde sempre

Ninguém é obrigado a fazer o que queremos

Nem sempre as coisas são como queremos e idealizamos e é bom que isso seja assim, pois nem sem-pre o que queremos é o melhor para nós. Toda existência huma-na é marcada pela “condição de contradição”, ou seja, pela fraque-

za, pecado e, consequentemente, pela queda.

Perder faz parte da vida e aceitar a própria condição limitada é sinal de sabedoria. É horrível conviver com alguém que crê ser absoluto e acredita que todos têm o dever de satisfazer suas vontades.

Há muitos pais que estragam seus filhos, porque não lhes ensinam que o “não” também faz crescer, e que a queda pode também ensinar. Há filhos que não aprendem, em casa, que na vida nós também perde-mos. Precisamos aprender a lidar com nossos fracassos. Muitos não suportam os fracassos próprios da vida, porque foram educados so-mente para ganhar.

Para superarmos as quedas impos-tas pela vida precisamos ter a hu-mildade de saber perder. As pes-soas não são obrigadas a ser e a fazer o que queremos; elas não são obrigadas a corresponder às nossas expectativas.

A maturidade se expressa quando o coração consegue deixar livre um outro coração que não quis pertencer a ele nem corresponder a seus desejos.

O fato de sermos contrariados é uma experiência que nos faz mais fortes, pois compreendemos que nossa maneira de pensar não é a única nem a melhor e que não es-tamos sempre certos. Precisamos saber perder e sair de cena quan-do erramos, quando não estamos com a razão.

Perfeição cristã não significa au-sência de erro, mas capacidade de perdoar e recomeçar sempre. Não temos a obrigação de acertar sempre, mas temos sim o dever de aprender com nossos erros.

Quem não sabe perder perde sem-pre, pois acaba sendo humilhado pelo fato de não aceitar a própria fraqueza; querendo, assim, ser o que não é e fazer o que ainda não é capaz.

Quem não sabe perder busca sem-pre levar vantagem sobre tudo e todos, tornando-se alguém insupor-tável e arrogante.

A humildade é escola da virtude e grandeza é aceitar com ternura aquilo que se é.

A vida não diz sempre “sim” e a alma se torna grande quando é capaz de sorrir também diante do “não”. Aceitar que nem todos nos amam, que não somos bons nem os melhores em tudo, são expressões de um coração que compreendeu verdadeiramente o que significa “viver bem”. A derrota é sempre uma possibilidade de recomeço e crescimento para quem sabe bem aproveitá-la. Que esta não seja para nós motivo de paralisia, mas um trampolim a nos lançar nos bra-ços da vitória.

Deus o abençoe!

Pe Adriano Zandoná

Despachante

Paulo - Gisele

JARDIM SÃO PAULO*Assessoria de Despachos

*Licenciamento*Renovação de C.N.H.

*Serviços Junto ao Detran(11) 2971-0550(11) 2283-4694Cel: (11) 97891-6716 ID: 121*60415

Rua Carlos de Laet, 103 - Cep 02041-000 - Jd. São Paulo - SP(próx. ao Metrô - Esquina c/ Leôncio de Magalhães Alt. 1074)

Dra. Patrícia V. Cordeiro QuispeDERMATOLOGIA - MEDICINA OCUPACIONAL

CRM 91836

Av. Nova Cantareira, 1984 sala 142 Tucuruvi - São Paulo SP

[email protected]

2597-874399312-6118

Page 4: Jornal - dezembro 2012

Tratamento dos PésTRATAMENTOS DE CALOS, CALOSIDADES,

UNHAS ENCRAVADAS, ORTONIQUIA (CORREÇÃO DE UNHAS), TRATAMENTO AUXILIAR P/ MICOSE DE UNHA, ESPECIALIZADO EM PÉ DIABÉTICO.

Marcos S. GarciaP O D Ó L O G O

Instrumental Esterilizado a 180ºCRua Paulo Maldi, 183 - Sala 3 - Parada InglesaCEP 02303-050 - São Paulo / SP

Tes.: (11) 2283-1576Cel.: (11) 99688-1969

[email protected] Fone: (11Av

moda masculina e femininaadulto e infantil

) 2283-1328. Leôncio de Magalhães, 1236 | Jd. São Paulo

Fone: (11) 2283-1328Av. Leôncio de Magalhães, 1236 | Jd. São Paulo

Milagre de Natal

Missa e almoço com patrocinadores e PasCom

Festa da Padroeira. Cristoteca 2012

Durante a Primeira Guerra Mundial na Europa, às vésperas do natal de 1914, o Papa Bento XV fez um apelo ao alto comando militar das partes envolvidas: “Que as armas fiquem silenciosas, pelo menos, na noite que os anjos cantarem”, mas o desejo de paz manifestado pelo Sumo Pontífice da época foi recu-sado pela cúpula militar. Disseram impossível!

Porém, um milagre pouco conhe-cido aconteceu neste Natal de 1914. Milhares de soldados ale-mães, britânicos e franceses que se enfrentavam nas trincheiras, que se estendiam da fronteira suiça ao Atlântico Norte, de comum acordo, decidiram suspender a guerra mes-mo sem autorização dos seus supe-riores. A paz não havia sido acerta-da nos gabinetes dos generais, ela surgiu ali mesmo nas trincheiras, de forma espontânea.

Soldados ingleses e alemães, juntos em confraternização, deixaram as trincheiras e fizeram uma trégua, que ficou conhecida na história como a Trégua de Natal (Christ-mas Truce, em Inglês; Weihnachts-frieden, em Alemão). Durante seis dias eles enterraram seus mortos, trocaram presentes e até jogaram futebol.

Ao por do sol da véspera de Natal, o fogo cessou devagar, até que

todas as armas silenciaram. Nenhu-ma explosão, nenhum tiro. Nenhum recruta agonizante gritando por socorro ou chamando pela mãe. Nada.

Segundo relatos, um jovem soldado britânico foi o primeiro a perceber que um milagre ocorrera.

Soldados ingleses e irlandeses avis-taram centenas de lâmpadas co-loridas penduradas pelos alemães ao longo da cerca de arame.

À meia-noite, de guarda em um posto avançado, Peter Gouch ou-viu as tropas alemãs cantarem Stil-le Nacht (Noite Feliz), de repente o silêncio foi quebrado. Atônitos, os britânicos escutam a melodia sem compreender o que diz a letra. Das trincheiras um soldado alemão in-clinado sobre o arame grita em in-glês “Merry Christmas”.

Logo o ambiente se encheu de gritos “Merry Christmas”, “Joyeux Noël”, “Frohe Weihnachten”. No es-curo, centenas de soldados gritam em seu idioma Feliz Natal.

Alemães cantam “Stille Nacht, Heili-ge Nacht”, os ingleses “Silent Night”; (“Noite Feliz”).

A música acaba, o silêncio retorna. Ouvem então “Good, old Fritz!”, gritam os britânicos. Os alemães

respondem com “Merry Christmas, Englishmen!”, seguido de pala-vras num inglês arrastado: “We not shoot, you not shoot!” (“Nós não atiramos, vocês também não”).

O espírito natalino espalhou-se de-pressa, soldados inimigos se abra-çavam, choravam e riam. Canta-ram, trocaram queijos e charutos, brindaram com vinho, cerveja, chá e café os familiares distantes.

Naquele momento todos sentiram o que quer dizer: “paz na terra aos homens de boa vontade”.

Depois voltaram entre lágrimas e abraços para suas trincheiras.

Os altos comandos dos dois lados tomaram medidas severas para as-segurar que, no futuro, tal ocorrên-cia não se repetisse entre as tropas beligerantes.

Baseado no livro: A Cura pela missaRobert Degrandis, SSJ

Linda Schubert

Page 5: Jornal - dezembro 2012

Tratamento dos PésTRATAMENTOS DE CALOS, CALOSIDADES,

UNHAS ENCRAVADAS, ORTONIQUIA (CORREÇÃO DE UNHAS), TRATAMENTO AUXILIAR P/ MICOSE DE UNHA, ESPECIALIZADO EM PÉ DIABÉTICO.

Marcos S. GarciaP O D Ó L O G O

Instrumental Esterilizado a 180ºCRua Paulo Maldi, 183 - Sala 3 - Parada InglesaCEP 02303-050 - São Paulo / SP

Tes.: (11) 2283-1576Cel.: (11) 99688-1969

[email protected] Fone: (11Av

moda masculina e femininaadulto e infantil

) 2283-1328. Leôncio de Magalhães, 1236 | Jd. São Paulo

Fone: (11) 2283-1328Av. Leôncio de Magalhães, 1236 | Jd. São Paulo

Milagre de Natal

Missa e almoço com patrocinadores e PasCom

Festa da Padroeira. Cristoteca 2012

Durante a Primeira Guerra Mundial na Europa, às vésperas do natal de 1914, o Papa Bento XV fez um apelo ao alto comando militar das partes envolvidas: “Que as armas fiquem silenciosas, pelo menos, na noite que os anjos cantarem”, mas o desejo de paz manifestado pelo Sumo Pontífice da época foi recu-sado pela cúpula militar. Disseram impossível!

Porém, um milagre pouco conhe-cido aconteceu neste Natal de 1914. Milhares de soldados ale-mães, britânicos e franceses que se enfrentavam nas trincheiras, que se estendiam da fronteira suiça ao Atlântico Norte, de comum acordo, decidiram suspender a guerra mes-mo sem autorização dos seus supe-riores. A paz não havia sido acerta-da nos gabinetes dos generais, ela surgiu ali mesmo nas trincheiras, de forma espontânea.

Soldados ingleses e alemães, juntos em confraternização, deixaram as trincheiras e fizeram uma trégua, que ficou conhecida na história como a Trégua de Natal (Christ-mas Truce, em Inglês; Weihnachts-frieden, em Alemão). Durante seis dias eles enterraram seus mortos, trocaram presentes e até jogaram futebol.

Ao por do sol da véspera de Natal, o fogo cessou devagar, até que

todas as armas silenciaram. Nenhu-ma explosão, nenhum tiro. Nenhum recruta agonizante gritando por socorro ou chamando pela mãe. Nada.

Segundo relatos, um jovem soldado britânico foi o primeiro a perceber que um milagre ocorrera.

Soldados ingleses e irlandeses avis-taram centenas de lâmpadas co-loridas penduradas pelos alemães ao longo da cerca de arame.

À meia-noite, de guarda em um posto avançado, Peter Gouch ou-viu as tropas alemãs cantarem Stil-le Nacht (Noite Feliz), de repente o silêncio foi quebrado. Atônitos, os britânicos escutam a melodia sem compreender o que diz a letra. Das trincheiras um soldado alemão in-clinado sobre o arame grita em in-glês “Merry Christmas”.

Logo o ambiente se encheu de gritos “Merry Christmas”, “Joyeux Noël”, “Frohe Weihnachten”. No es-curo, centenas de soldados gritam em seu idioma Feliz Natal.

Alemães cantam “Stille Nacht, Heili-ge Nacht”, os ingleses “Silent Night”; (“Noite Feliz”).

A música acaba, o silêncio retorna. Ouvem então “Good, old Fritz!”, gritam os britânicos. Os alemães

respondem com “Merry Christmas, Englishmen!”, seguido de pala-vras num inglês arrastado: “We not shoot, you not shoot!” (“Nós não atiramos, vocês também não”).

O espírito natalino espalhou-se de-pressa, soldados inimigos se abra-çavam, choravam e riam. Canta-ram, trocaram queijos e charutos, brindaram com vinho, cerveja, chá e café os familiares distantes.

Naquele momento todos sentiram o que quer dizer: “paz na terra aos homens de boa vontade”.

Depois voltaram entre lágrimas e abraços para suas trincheiras.

Os altos comandos dos dois lados tomaram medidas severas para as-segurar que, no futuro, tal ocorrên-cia não se repetisse entre as tropas beligerantes.

Baseado no livro: A Cura pela missaRobert Degrandis, SSJ

Linda Schubert

Page 6: Jornal - dezembro 2012

A missa é o céu na terra. Conhecendo o poder da graça, o diabo nos atacará com mais violência, diz um antigo mestre, “por ocasião das grandes festas e durante a liturgia divina - especialmente quando pretendemos receber a sagrada comunhão”. Qual é o nosso combate em particular durante a missa? Talvez seja precaver-se contra o des-prezo pela mulher com perfume forte demais, ou pelo homem que canta, desafinado, a letra errada. Talvez seja nos voltar para o outro lado quando começamos a imaginar até onde vai realmente aquele decote. Talvez seja rechaçar a presunção quando ouvimos uma homilia cheis de erros gramaticais. Talvez seja sorrir, compre-ensivos, para a mãe com o bebê que não para de chorar. Estas batalhas exigem um grande heroísmo. Nin-guém, a não ser Deus e seus anjos, vai notar que esta semana você não criticou mentalmente a homilia do vigário. Ninguém, a não ser Deus e seus anjos,vai notar que você se absteve de julgar a família que não estava ves-tida decentemente. Portanto, você não ganha uma medalha, você vence uma batalha.

Texto baseado no li-vro: “O Banquete do Cordeiro - a missa se-gundo um converti-do”, de Scott Hahn

Você presta atenção à missa?

IAM lança concurso de cartazes para o Projeto Missionário Norte 1 - Sul 1

A Infância e Adolescência Missionária (IAM) do Regional Sul 1 (São Paulo) da CNBB, lançou na sua 9ª Assembleia Estadual, realizada entre os dias 2 a 4 de novembro, um concurso para se-lecionar o cartaz que divulgará oficialmente o Projeto Missionário Norte 1 – Sul 1. A equipe do Projeto Missionário, e da Infância e Adolescên-cia Missionária coordenam o concurso.

Crianças e Adolescentes têm até o dia 21 de abril de 2013 para enviar os trabalhos. No mes-mo dia, será encerrado o Encontro de Aprofun-damento para Coordenadores Diocesanos da IAM – Sul 1, a ser realizado de 19 a 21 de abril de 2013.

Segundo a coordenadora estadual da IAM, Ná-dia Maria da Silva Fusinato, haverá uma comis-são julgadora do concurso que receberá todas as artes, e durante este período de 21 de abril até maio, acontecerá a escolha do desenho e somente no dia 19/05/2013 ou próximo a esta data, em que se comemora os 170 anos do aniversário da IAM, será anunciado do vence-dor. Ela ainda informou “que os próprios coor-denadores diocesanos da IAM e os assessores de grupos, terão a responsabilidade de reco-lher o material no blog e passar para as crianças dos grupos e orientá-las. Àquelas dioceses que não tem coordenação diocesana, fica a cargo dos assessores fazerem esta comunicação e os

devidos esclarecimentos de como participar deste concurso”, esclareceu a coordenadora.

O secretário adjunto do Regional Sul 1 da CNBB e responsável pelo Projeto, padre Nelson Rosselli Filho, explica que os cartazes devem enfocar as-pectos bíblicos e aspectos da realidade amazôni-ca. “Além de tornar o Projeto conhecido, o con-curso pretende despertar o impulso missionário entre nossas crianças e adolescentes”, comenta.

A inscrição é gratuita. O Edital e o formulário de inscrição estarão no blog da Garotada Missio-nária a partir do dia 12 de novembro. As inscri-ções podem ser feitas por crianças e adolescen-tes da IAM do Regional Sul 1 da CNBB, individu-almente. Os cartazes, devem ser apresentados nos formatos digital. Para se inscrever, o autor deve preencher a ficha de inscrição disponível no blog da Garotada Missionária e enviar junto com o cartaz.

Clareza de comunicação, ilustração, harmo-nia, criatividade, originalidade e outros possíveis critérios a serem avaliados por uma comissão julgadora composta por profissionais de design gráfico e outros nomes que serão indicados pela equipe do Projeto Missionário e da IAM.

Assessoria de imprensa da CNBB – Sul 1Renato Papis, Mtb 61012

Page 7: Jornal - dezembro 2012

Os pais devem levar os filhos para a igreja

A Igreja ensina que os primeiros cate-quistas são os pais. É no colo deles que toda criança deve aprender a conhe-cer Deus, aprender a rezar e dar os pri-meiros passos na fé; também conhe-cer os mandamentos e sacramentos.

Os pais são educadores naturais e os filhos assimilam seus ensinamentos sem restrições. Será difícil levar alguém para o Senhor se isso não for feito, em primeiro lugar, pelos pais. É com o pai e a mãe que a criança tem de ouvir, em primeiro lugar, o nome de Jesus Cristo, Sua vida, Seus milagres, Seu amor por nós, Sua divindade, Sua doutrina. Eles são os responsáveis a dar-lhes o batis-mo, a primeira comunhão, a crisma e a catequese.

Quando fala aos pais sobre a educa-ção dos filhos, São Paulo recomenda: “Pais, não exaspereis os vossos filhos. Pelo contrário, criai-os na educação e na doutrina do Senhor” (Ef 6,4). Aqui está uma orientação muito segura. Sem a “doutrina do Senhor” não será possível educar. Dom Bosco, grande “pai e mestre da juventude”, ensinava que não é possível educar sem a re-

Como evangelizar meus filhos?ligião. Seu método seguro de ensinar estava na trilogia: amor – estudo – re-ligião.

Nunca esqueci o terço que aprendi a rezar, aos cinco anos de idade, no colo de minha mãe. Pobre filho que não tiver uma mãe que o ensine a rezar! Passei a vida toda estudando, cheguei ao doutorado e pós-douto-rado em Física e nunca consegui es-quecer a fé que herdei de meus pais; é a melhor herança que deles recebi. Não é verdade que a ciência e a fé são antagônicas; essa luta só existe no coração do cientista que não foi edu-cado na fé, desde o berço.

Assista também: “O exemplo dos pais transborda para os filhos”, com prof. Felipe Aquino

Os pais não devem apenas mandar os seus filhos à igreja, mas devem le-vá-los. É vendo o pai e a mãe se ajoe-lharem que um filho se torna religioso, mais do que ouvindo muitos sermões. A melhor maneira de educar, tam-bém na fé, é pelo exemplo. Se os pais rezam, os filhos aprender a rezar; se os pais vivem conforme a lei de Deus, os filhos também vão viver assim, e isso se desdobra em outros exemplos. Os genitores precisam rezar com os filhos desde pequenos, cultivar em casa um lar católico, com imagens de santos em um oratório, o crucifixo nas pare-des etc.; tudo isso vai educando os fi-lhos na fé. Alguém disse, um dia, que “quando Deus tem Seu altar no cora-ção da mãe, a casa toda se transfor-ma em um templo.”

Um aspecto importante da educação religiosa de nossos filhos está ligado à escola. Infelizmente, hoje, ensina-se muita coisa errada em termos de moral nas escolas; então, os pais pre-cisam saber e fiscalizar o que os filhos aprendem ali. Infelizmente, o Governo está colocando até máquinas para distribuir “camisinhas” nesses locais. Os filhos precisam, em casa, receber uma orientação muito séria sobre a péssima “educação sexual” que hoje é dada em muitas escolas, a fim de que não aprendam uma moral anticristã.

Outro cuidado que os pais precisam ter é com a televisão; saber selecio-nar os programas que os filhos podem ver, sem violência, sem sexo, sem mas-sificação de consumo, entre outros. Hoje, temos boas emissoras religiosas. A televisão tem o seu lado bom e o seu lado mau. Cabe a nós saber usá-la. Uma criança pode ficar até cerca de 700 horas por ano na frente de um televisor ligado. Mais uma vez aqui, é a família que será a única guardiã da liberdade e da boa formação dessa criança. Os pais precisam saber criar programas alternativos para tirá-las da frente do televisor, oferecendo-lhes brinquedos, jogos, contando-lhes his-tórias, etc. Da mesma forma, ocorre com a internet: os pais não podem se descuidar dela.

Mas para levar os filhos para Deus é preciso também saber conquistá-los. O que quer dizer isso? Dar a eles tudo o que querem, a roupa da moda, a camisa de marca, o tênis caro? Não! Você os conquista com aquilo que

você é para o seu filho, não com aqui-lo que você dá a ele. Você o conquista dando-se a ele; dando o seu tempo, o seu carinho, a sua atenção, ajudan-do-o sempre que ele precisa de você. Saint-Exupéry disse no livro “O Peque-no Príncipe”: “Foi o tempo que você gastou com sua rosa que a fez ser tão importante para você”.

Diante de um mundo tão adverso, que quer arrancar os filhos de nossas mãos, temos de conquistá-los por aquilo que “somos” para eles. É preciso que o fi-lho tenha orgulho dos pais. Assim será fácil você levá-lo para Deus. Muitos fi-lhos não seguem os pais até a igreja, porque não foram conquistados por estes.

Conquistar o filho é respeitá-lo; é não o ofender com palavras pesadas e hu-milhantes quando você o corrige; é ser amigo dos seus amigos; é saber aco-lhê-los em sua casa; é fazer programas com ele, é ser amigo dele. Enfim, an-tes de dizer a seu filho “Jesus te ama”, diga-lhe: “eu te amo”.

Felipe Aquino

Page 8: Jornal - dezembro 2012

Catequese

Catequese - Adultos

3ª feira

sábados

5ª feirasábados

9h - 10h3014h30-16h9h -10h3010h30-12h20h14h30

Crisma sábados 14h30Pequeninos do Senhor domingos 10hInscrição para o Batismo

5ª feira 14h30 às 16h30

Perseverança(crianças que já tenham feito a 1ª eucaristia)

domingos 9h-10h

Reunião da legião de Maria

5ª feira 15h-16h30

Recitação de mil ave-marias

segunda 5ª feira do mês

8h

Grupo de oração 3ª feira 20h-22hIntercessão 4ª feira 20h

Reunião da idade de ouro

5ª feira 14h-17h

Missa do Sagrado Coração de Jesus e adoração

primeira 6ª feira do mês

15h

Adoração Eucarística com novena do Santíssimo

5ª feira 19h-20h

Missa em louvor à N. Sra. Aparecida

dia 12 de cada mês

20h

Atendimento social da paróquia - Centro Comunitário

Bazar permanente 3ª e 5ª feira 9h às11hClube das mães 3ª feira 13h30 às

16h30Plantão social 3ª feira 9h30 às

16h30

Atividades regulares da paróquia

MissasSegunda-Feira - 15h (com novena pelas almas) Terça-Feira - 20h Quinta-Feira - 20hSexta-Feira - 7h *Sábado - 17hDomingo - 8h/10h/19h* Em janeiro não haverá missas às 7h00 nas sextas-efeiras.

Confissões Terça e sexta-feira, das 10h às 11h30.Caso haja necessidade de outro horário, agendar na secretaria.

Atividades da comunidade

BatizadosAlice Lagonegro ContrerasAna Beatriz Rodrigues MoraesBruno Gama MadazioEduardo Favaro SalhabEnzo Monguilhott Falbo Martins de SouzaGiovanna Oliveira SalesGiovanna Pazeli SpositoGuilherme Luiz de Britto SallesGustavo Yukio Silveira de Almeida JorgeJoão Francisco Cipolini Capello IeloLetícia Almeida Prado AntonucciLuan Costa Moura TankMatheus Cintra Constantino CastanhoMurilo Costa de Moura Faria

Confissões Comunitárias para o Natal 20h

05/12 – Paróquia Santa Teresinha06/12 – Paróquia Nossa Senhora Aparecida (não haverá missa às 20h)07/12 – Paróquia Santa Luzia11/12 – Paróquia Santana12/12 – Paróquia Nossa Senhora da Sallete

Dia Atividade Hor. Local5 qua Palestra para os pais dos

Jovens Crismandos20h Paróquia

7 sex Hora Santa e Missa Apostolado da Oração

15h Paróquia

9 dom Ensaio para a Crisma 16h Paróquia12 qua Reunião Mensal -

Apostolado da Oração15h Salão

12 qua Festa de Confraternização - Apostolado da Oração

12h Salão

16 dom Crisma com D. Sergio 10h Paróquia18 ter Entrega da Cesta Básica

de Natal Famílias assistidasCentro Com.

20 qui Confraternização de Natal - Idade de Ouro

14h Salão

20 qui Encerramento da Novena de Natal

20h Paróquia

24 seg Vigília de Natal (Missa do Galo) 20h Paróquia

25 ter Natal do Senhor - Missa 10h Paróquia31 seg Missa de Encerramento do

Ano 20h Paróquia

1/1 ter Missa de Ação de Graças Santa Mãe Maria

10h Paróquia

Inscrições abertas para turma de catequese 2013.

O Centro Comunitário pede doação para a festa de Natal das famílias e crianças assistidas:

brinquedos, balas e refrigerantes (de preferência Guaraná de 2L)