jornal destak - edição nº 198

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RECICLE A INFORMAÇÃO: PASSE ESTE JORNAL PARA OUTRO LEITOR Pantano Grande e Rio Pardo Sexta-feira, 25 de outubro de 2013 Ano 05 Edição nº 198 Buracos na BR 471 devem receber reparos PÁG. 02 PANTANO GRANDE | PÁG. 04 Fortes chuvas causam estragos em Pantano FOTO DIVULGAÇÃO Prédio da Escola Darcy abrigará o Quartel da BM PANTANO GRANDE | PáG. 04 Prefeitura Municipal promove a 2ª Semana de Conciliação Fiscal PANTANO GRANDE | PÁG. 03 Escolinha vai em busca do Tri no Genoma PANTANO GRANDE | PÁG. 03 AUTORIDADES VISTORIARAM O LOCAL. PRéDIO PASSARá POR REFORMA.

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Sexta-feira, 25 de outubro de 2013

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Page 1: Jornal Destak - Edição nº 198

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Pantano Grande e Rio PardoSexta-feira, 25 de outubro de 2013

Ano 05Edição nº 198

Buracos na BR 471 devem receber reparos PÁG. 02

PANTANO GRANDE | PÁG. 04

Fortes chuvas causam estragos em Pantano

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ÃO Prédio da Escola Darcy

abrigará o Quartel da BM

PANTANO GRANDE | PáG. 04

Prefeitura Municipal promove a 2ª Semana de Conciliação Fiscal

PANTANO GRANDE | PÁG. 03

Escolinha vai em busca do Tri no Genoma

PANTANO GRANDE | PÁG. 03

AuTORiDADEs visTORiARAm O lOcAl. PRéDiO PAssARá POR REfORmA.

Page 2: Jornal Destak - Edição nº 198

O Destak não se responsabiliza por matérias assinadas, as mesmas não repre-sentam a opinião do jornal. O conteúdo de todos os anúncios aqui publicados é de total

responsabilidade de seus anunciantes.CNPJ: 10.711.932/0001-04ACIPANTANO GRANDE

ASSOCIADO AEXPEDIENTE: Diretor Geral: Cleber Martins Edição de Arte: 2S Comunicação Publicidade: Rodileine Souza Reportagens: Destak, Lucas Carlos e colaboradores

Circulação: Pantano Grande e região Endereço: Rua Papa João XXII, 223 - Centro Pantano Grande/RS - CEP: 96690-000 Impressão: Editora e Gráfica Progresso E-mail: [email protected] Site Oficial: www.destakonline.com.br

Para anunciar ou falar com a nossa redação ligue:

(51) [email protected]

Pantano Grande e Rio Pardo | Sexta-feira, 25 de outubro de 2013P.02 GERAl

Buracos na BR 471 devem receber reparos

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Câmara Municipal de Pantano Grande

MATÉRIAS DA SESSÃO PLENÁRIA EXTRAORDINÁRIA DE 21/10/2013

Projeto de Lei nº 050/2013 que AUTORIZA O PODER EXECU-TIVO MUNICIPAL A EFETUAR O PAGAMENTO DE DÍVIDA DO MUNICÍPIO COM O FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS, aprovado por 5 X 3.Ata nº 009/2013 da Sessão Plenária Extraordinária de 21 de outubro de 2013, aprovada por 8 X 0;

Próxima Sessão Plenária Ordinária será realizada no dia 29 de outubro de 2013 às 19 horas.

Maiores informações acesse o site da Câmarawww.camarapantanogrande.rs.gov.br

Foi publicada esta se-mana no Diário Oficial da União, a transferência da BR–471 do Estado para o União, após quase quatro meses de trâmites entre as esferas estadual e federal. A partir de agora, a conser-vação dos 47 quilômetros da rodovia entre Pantano Grande e Santa Cruz está a cargo do Departamento Na-cional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). O supe-rintendente do DNIT-RS, Pe-dro Luzardo Gomes, infor-ma que na próxima semana será escolhida, por meio de pregão eletrônico, a empre-sa que fará a manutenção do trecho. Até sexta-feira, Gomes espera ter assinado o Contrato de Restauração e Manutenção (Crema) com a empresa vencedora.

Para quem utiliza o tre-

cho diariamente, como por exemplo, os estudantes universitários, é visível que o local está abandonado e apresentando inúmeros buracos, uma realidade que até bem pouco tempo atrás não acontecia, já que a em-presa que explorava o pe-dágio fazia a manutenção periódica da estrada.

Próximo ao Rincão Del Rey, uma verdadeira cratera está pondo em risco a vida de motorista. No local, há um grande buraco que pra-ticamente obriga os moto-ristas a invadir a pista con-trária para desfia-lo. Este é apenas um dos casos onde a falta de manutenção fica evi-dente. Outros exemplos do descaso são, o trevo de aces-so a cidade de Rio Pardo e o trecho urbano da 471 na en-trada de Santa Cruz do Sul.

Por dois anos, a empre-sa escolhida para a ma-nutenção deverá manter uma equipe na região para trabalho diário, que inclui tapa-buracos, limpeza, pin-tura de placas e sinalização horizontal. A expectativa de Gomes é de que o servi-ço comece a ser prestado na primeira semana de no-vembro. O orçamento pre-vê cerca de R$ 200 mil por quilômetro atendido, o que deve fazer com que o valor do certame seja de cerca de R$ 9,4 milhões.

Com a devolução oficial da 471 à União, a expecta-tiva é de que o estado de conservação da estrada melhore a partir de agora. O superintendente admitiu que a situação da rodovia está “piorando.” “Já tínha-mos uma empresa fazendo

tapa-buracos emergenciais, agora ficará mais fácil por-que ela está oficialmente conosco”, afirma. A partir do término dos contratos, a BR–471 foi a primeira das três rodovias federais de-volvidas à União a ser ofi-cialmente assumida pelo Governo Federal. As BRs 116, do extinto polo de Ca-xias do Sul, e 386, do polo de Lajeado, também serão administradas pelo DNIT.

O processo de transferên-cia da 471 começou no final de junho, quando o Depar-tamento Autônomo de Es-tradas de Rodagem (Daer) começou o levantamento do patrimônio rodoviário do trecho. Concluído, o in-ventário foi encaminhado ao Ministério dos Trans-portes, em Brasília, e ava-liado pelo Dnit.

EDITAL DE PROCLAMAS Nº 2223Livro: D7 - Folha: 138 - Ano: 2013

Bel. Regis Ilha, oficial registrador, Estado do Rio Grande do Sul, Repú-blica Federativa do Brasil, no uso de suas atribuições,

FAZ SABER que pretende se casar e para isso apresentaram os docu-mentos exigidos pelo artigo. 1.525, incisos I, II, III, IV, SAMUEL DE BOR-BA CHAVES, de nacionalidade brasileira, solteiro, auxiliar de pedreiro, nascido em Rio Pardo-RS, residente e domiciliado na Rua Orlando dos Santos Sperb, nº 295, Loteamento Unical - Pantano Grande-RS, e de GIS-LAINE NUNES SOARES, de nacionalidade brasileira, solteira, estudante, nascida em Santa Cruz do Sul-RS, residente e domiciliada na Travessa Umbú, nº 163, Vila Riograndino - Pantano Grande-RS. Se alguém sou-ber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. E, para constar, digitei o presente que será afixado no lugar público e de costume deste Ofício e publicado na imprensa local desta cidade. Pantano Grande, 23 de outubro de 2013. Bel. REGIS ILHA | Oficial Registrador

Um ano faz que você se foi, e sentimos muito a sua falta.

O que nos conforta são as lem-branças, os ensinamentos e os seus 100 anos de vida que dedi-cou a todos os filhos e netos!

Esperamos que de onde você esteja receba todo o amor e gra-tidão que temos por você!

cândida Nunes1 Ano de falecimento

MENSAGEM DE 1 ANO DE FALECIMENTO DE CÂNDIDA NUNES

De suas filhas, netos, bisnetos e genros.

A MORTE NÃO É NADA.“A morte não é nada: eu somente passei para o outro lado do Caminho.Eu sou eu, vocês são vocês. O que eu era para vocês, eu continuarei sendo.Me deem o nome que vocês sempre me deram, falem comigo como

vocês sempre fizeram.Vocês continuam vivendo no mundo das criaturas, eu estou vivendo

no mundo do Criador.Não utilizem um tom solene ou triste, continuem a rir daquilo que nos

fazia rir juntos. Rezem, sorriam, pensem em mim. Rezem por mim.Que meu nome seja pronunciado como sempre foi, sem ênfase de

nenhum tipo. Sem nenhum traço de sombra ou tristeza.A vida significa tudo o que ela sempre significou, o fio não foi cortado. Porque eu estaria fora de seus pensamentos, agora que estou apenas fora de

suas vistas? Eu não estou longe, apenas estou do outro lado do Caminho:Você que aí ficou, siga em frente, a vida continua, linda e bela como

sempre foi.” (Santo Agostinho)

O que vale não é o quanto se vive... mas como se vive... (M. L. King Jr.) - Mensagem deixada pela Tanise.

Venha rezar conosco pela passagem de 7 anos de ausência da Tanise Chaves Pereira deste plano terrestre.

Dia 26/10/2013, às 19h na Igreja Nossa Senhora de Fátima.

Uma reflexão para quem perdeu uma pessoa muito especial, como eu.

Pantano Grande conta agora com o sinal da TVE-RS

Na última sexta-feira (18), o Vice-Prefeito Ivan Trevi-san acompanhou os traba-lhos de instalação de mais um canal de televisão em Pantano Grande. A partir de agora a população po-derá acompanhar também a programação da TVE-RS, um emissora voltada prin-cipalmente para a cultura.

Segundo o Vice-Prefeito, que também responde inte-rinamente pela SICOMTUR, o Executivo Municipal ofe-rece mais um canal, dando mais opções de entreteni-

mento pela televisão com uma emissora que preza pela cultura, como a TVE-RS.

No mesmo dia foram re-alizados ajustes no sinal da BAND.

Já o sinal da Ulbra TV per-manece fora do ar. Segun-do informações este é um problema em todo o inte-rior do Estado. A emissora recentemente publicou em seu perfil no Facebbok, os motivos de continuar sem o sinal: “Informamos que por motivos de mudanças em nossos equipamentos

de transmissão, estaremos temporariamente sem si-

nal no satélite”, informou a empresa.

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Equipamentos da TVE-RS foram instalados na semana passada.

Page 3: Jornal Destak - Edição nº 198

P.03Pantano Grande e Rio Pardo | Sexta-feira, 25 de outubro de 2013 GERAl

Prefeitura Municipal promove a 2ª Semana de Conciliação Fiscal

A Prefeitura Municipal de Pantano Grande realizará entre os dias 29 e 31 de outu-bro e no dia 01 de novembro, a 2ª Semana de Conciliação Fiscal, que tem como foco viabilizar aos contribuintes a renegociação de pagamen-to de seus débitos fiscais. Para a realização destas con-ciliações, estão sendo oferta-dos descontos de 100% nos juros e multas (para o paga-mento à vista), ou a opção de parcelamento de até 36 prestações.

O objetivo da Prefeitura, além de facilitar o acerto

pelos contribuintes, está focado na diminuição da inadimplência e dos valores inscritos em dívida ativa do município.

Segundo o Procurador Jurídico do município, Dr. Diogo Durigon, é importan-tíssimo que os contribuin-tes aproveitem esta última oportunidade de renego-ciação para o pagamento de seus débitos fiscais, pois o prazo para concessão de des-contos e parcelamentos en-cerra-se no dia 15 de novem-bro, já que após este período não haverá mais descontos

ou parcelamentos. O Advo-gado informa ainda que por determinação legal, o mu-nicípio é obrigado a cobrar judicialmente os valores de dívida ativa, de modo que, os débitos que não forem acer-tados pelos contribuintes estarão sujeitos à execução fiscal e a restrição de crédito.

Poderão ser renegociados valores devidos a titulo de: IPTU, ISSQN, Alvarás, Servi-ços e outros, inclusive valo-res que já estão sendo cobra-dos em processo judicial.

Alguns contribuintes es-tão recebendo convites para

Renovação de Alvará é obrigatóriaUma Lei Municipal apro-

vada recentemente passou a autorizar o Setor Tributá-rio da Prefeitura de Pantano Grande a dar baixa automá-tica nos Alvarás de Funcio-namento de empresas que não tenham renovado o do-cumento nos últimos 5 anos.

A ação tem por objetivo atender o anseio da comuni-dade, no sentido de evitar o lançamento automático de taxas de alvará e inspeção

quando a empresa deixa de funcionar e o proprietário, por ventura, não solicita a baixa junto a Prefeitura.

Segundo o responsável pela Tributação, Gilvanir Grando, muitas empresas encerram suas atividades, porém não realizam a bai-xa no cadastro municipal, o que por determinação legal, acaba gerando o lançamento das taxas de renovação de forma automática.

Complementando as in-formações sobre o tema, o Procurador Jurídico do mu-nicípio, Dr. Diogo Durigon, relata que mesmo com a baixa automática do alva-rá, os débitos lançados até o momento continuarão em dívida ativa no cadastro tri-butário municipal, inclusive sujeitos à execução judicial e restrição de crédito.

Outro alerta é para aquelas empresas que, estando em

funcionamento e que ainda não tenham renovado o al-vará de funcionamento nos últimos anos, deverão fazê-lo imediatamente, sob risco de multa por exercício inadequa-do na atividade profissional.

Em caso de dúvidas, o contribuinte poderá manter contato com o Setor de Tri-butação e com a Assessoria Jurídica do município, que esclarecerão eventuais ques-tionamentos.

Jantar Baile dos Professores 2013

Em um evento marcado pela alegria e integração dos professores de todas as es-colas do município, o Jantar Baile dos Professores, edição 2013, pode ser considerado

um sucesso. Todo ano uma escola fica responsável pela organização do evento. Este ano o Jantar foi promovido pela Escola Municipal Sotero Hermínio Frantz. O evento aconteceu na última sexta--feira, dia 18, no Clube SORA-PAG e contou com excelente público, que pode acompa-nhar a performance musical de Neco Machado & Banda, da cidade de Rio Pardo.

A diretora da Escola, Larissa Assmann, agradeceu o públi-co presente e disse que o even-to só foi um sucesso, graças ao trabalho de toda a equipe que não mediu esforços para que tudo ocorresse de forma per-feita. “Agradecemos a todos que se envolveram no Jantar, em especial a equipe diretiva e o corpo docente da Escola Sotero, ao site Giro da Galera e a todo o comércio local, que contribui muito e auxiliou na realização do evento”, ressal-tou a diretora.

Pantano busca o Tri Campeonato do GenomaA Escolinha de Futebol

Pantano Grande volta a de-cidir o título do Interior do Campeonato Estadual Ge-noma Colorado, desta vez na categoria juvenil. O pas-saporte foi carimbado no último domingo quando os pantanenses venceram em Santa Cruz do Sul, pelas se-mifinais do Campeonato, o Genoma da cidade de Butiá.

O jogo foi muito disputa-do. Os pantanenses começa-ram perdendo, mas de vira-da venceram a partida pelo placar de 2 X 1, com gols de Fabrício e João Gustavo.

Pelo terceiro ano con-secutivo Pantano Grande chega à final do Interior. Nas outras duas oportuni-dades conquistou o título. Em 2011, a categoria mirim sagrou-se campeã, no cam-po suplementar do Estádio Beira-Rio. Já em 2012, com a categoria juvenil, a Esco-linha arrancou mais uma vitória por 2 X 1 contra o Ge-noma da cidade de Taquara, desta vez dentro do CT do Internacional.

Com mais esta vitória dos juvenis, o município de Pantano Grande poderá

que compareçam direta-mente na Prefeitura e nego-ciar os valores, porém qual-quer contribuinte que tenha pendências com o municí-pio poderá se dirigir ao Setor de Tributação na Prefeitura e negociar a forma de paga-mento. > SerViçoO que? 2ª Semana de Conci-liação FiscalOnde? Setor de Tributação da PM Pantano GrandeHorário? Das 08h às 12h e das 13h30 às 17hPrazo? De 29 de outubro a 01 de novembro

conquistar o 5º troféu em uma competição organiza-da pelo Sport Club Interna-

cional, tornando-se uma das equipes mais vencedo-ras filiadas ao colorado.

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Categoria Juvenil da Escolinha de Futebol Pantano Grande.

Page 4: Jornal Destak - Edição nº 198

Pantano Grande e Rio Pardo | Sexta-feira, 25 de outubro de 2013P.04 GERAl

Fortes chuvas causam estragos em Pantano

As fortes chuvas que caí-ram esta semana causaram uma série de estragos na cidade e no interior do mu-nicípio.

Em Pantano foram regis-trados mais de 70mm de chuvas, e em alguns pon-tos, principalmente nas sangas que cortam o muni-cípio, houveram cheias. No interior os piores estragos foram nas estradas vicinais, com danos e entupimentos em bueiros.

Segundo a Secretaria de Obras, em algumas estra-das que haviam sido recu-peradas nos últimos dias os estragos foram quase que completos, o mesmo proble-ma ocorreu em algumas das ruas da cidade que recente-mente receberam patrola-mento e encascalhamento.

Outro problema relata-do pela Secretaria de Obras ocorreu em praticamente

todos os poços de abasteci-mento de água no interior, porém até o fechamento desta edição, uma equipe da Secretaria estava se des-locando até o distrito de Aroeiras, para o conserto do último poço com problema.

Apesar das inúmeras cam-panhas de conscientização da comunidade, com as cheias surgem algumas das

causas do problema, a gran-de quantidade de lixo jogado pela própria população nas sangas e bueiros. Durante os últimos dias de chuvas, foi visível a quantidade de ma-terial jogado fora que preju-dica a vazão das águas das sangas e nas bocas-de-lobo: garrafas PETI, Sofás, galhos de árvores, pneus velhos e até uma antena parabólica foram retirados pelas equi-pes da Secretaria de Obras.

Procurado pela equipe do Jornal Destak, o Secretário de Obras, Carlos Augusto Freitas pediu paciência a população, alegando a grande demanda de serviços que já vinham sendo prejudicados pela se-quência de fortes chuvas. Se-gundo Freitas, os trabalhos de recuperação das áreas afeta-das já iniciaram. O Secretario aguarda a chegada dos dias mais quentes e secos, para que os serviços sejam mais rá-pidos e sem interrupções.

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Na Vila Nova água invadiu a rua. Prédio da Escola Darcy abrigará Quartel da BM

Após um longo período de entraves burocráticos, final-mente se consolidou o pedi-do de destinação do imóvel que abrigava a antiga Escola Darcy Ferreira D’Ávlia, para a Brigada Militar de Panta-no Grande. No local que em breve receberá uma grande reforma, passará a abrigar o Quartel da BM local.

Na última sexta-feira, dia 11, estiveram vistoriando a área e traçando ações para o início da reforma, o co-mandante do 2º Batalhão de Polícia Militar de Rio Pardo,

Paulo Fernando Soares do Nascimento, o 1º Tenente e responsável pelo setor de patrimônio da BM, Fernan-do, o comandante da BM em Pantano, João Alcimar Fer-nandes de Fernandes e o Se-cretário da Administração, Cláudio faria, que na ocasião representou o Prefeito Cás-sio Soares.

Segundo informações, a reforma do prédio deve-rá iniciar ainda este ano, com a utilização de recur-sos advindos de verbas já solicitadas anteriormente

à comunidade e ao Estado. O projeto contempla me-lhorias na estrutura para abrigar o quartel da Brigada Militar. Além disso, há um forte movimento para que no local abrigue também uma unidade do Corpo de Bombeiros de catego-ria mista, projeto que vem sendo pleiteado nos últi-mos meses pelo Executivo Municipal, Brigada Militar, Rotary Club, Associação Pró-Desenvolvimento de Pantano Grande e pelo Sin-dicato Rural.

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Abandonado há anos, prédio da antiga escola Darcy será reformado.

Conselho promove festa para as CriançasNo dia 11 de outubro, as

conselheiras tutelares Cris-tiane Ávila e Iara Isaías, or-ganizaram uma festa, na sede do Conselho Tutelar, na Vila Farol, em comemo-ração ao Dia das Crianças.

Cerca de 50 crianças, acompanhadas das mães, participaram do evento que contou com farta distribui-ção de lanches e refrigeran-tes, além de brincadeiras com palhaço, cama elástica, música e muitos presentes. “Queremos agradecer a to-das as pessoas que fizeram doações para que pudésse-

mos proporcionar um dia feliz para as crianças, pois certamente muitas delas

Prefeitura não terá expediente nesta segunda

A Prefeitura Municipal de Pantano Grande não estará aberta nesta segunda-feira (28). O motivo é o Ponto Fa-cultativo decretado pelo Pre-feito Cássio Soares, em razão

ao Dia do Servidor Público (28 de outubro).

Os serviços considerados essenciais, como o recolhi-mento do lixo e os atendi-mentos nos Postos de Saúde

não iriam ganhar nenhum presente no dia da criança”, agradecem as conselheiras.

funcionarão normalmente.Os atendimentos na Pre-

feitura Municipal voltam ao normal na terça-feira, dia 29, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h30.

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Fortes chuvas causaram vários pontos de alagamento.

> PANTANO GRANDE

Cerca de 50 crianças participaram da festa do Conselho.

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P.05Pantano Grande e Rio Pardo | Sexta-feira, 25 de outubro de 2013 GERAl

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88 novos títulos foram confeccionados na Semana do Jovem Eleitor

Dos 8.320.096 eleitores do Rio Grande do Sul, apenas 46.433 têm entre 16 e 17 anos, 0,56% do total. Procurando conscientizar esse grupo da população sobre a impor-tância do voto, bem como incentivá-lo a se alistar como eleitor, o TSE e os TREs de todo o Brasil lançaram a “Semana do Jovem Eleitor” que ocorreu entre 21 a 25 de outubro.

Em Pantano, a 038ª Zona Eleitoral de Rio Pardo em parceria com a Câmara de Vereadores de Pantano Grande realizou atendimen-to nos dias 22, 23 e 24 de ou-tubro, oportunizando aos pantanenses a confecção títulos sem que precisassem se deslocar até Rio Pardo. No total foram realizados 112 atendimentos, sendo que destes, 88 foram para a con-fecção de novos títulos a jo-vens entre 16 e 18 anos.

O Cartório Eleitoral in-formou que antes do fe-chamento do cadastro, fará

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Cartório Eleitoral realizou 112 atendimentos em Pantano.

A PEDIDO

POR ENQUANTO QUASE MEIO MILHÃO...

E VEM MAIS...O Partido Trabalhista Brasileiro – PTB de Pantano Grande demonstra sua indig-

nação e repúdio com o que vem sendo feito pela Administração Municipal.Esta semana houve uma reunião EXTRAORDINÁRIA da Câmara de Vereadores, soli-

citada pelo Executivo Municipal, pedindo o parcelamento em 240 MESES (isso mes-mo, 20 Anos) de uma dívida de quase MEIO MILHÃO de reais que nossa Prefeitura tem com o Fundo dos Servidores Municipais - FAPS.

Várias questões causam estranheza na justificativa apresentada:- Porque foi votado o parcelamento em uma Sessão Extraordinária e não em Sessão nor-mal? Seria porque em reunião extraordinária somente poucos tomariam conhecimento?- Por que 20 ANOS para quitar este “ROMBO” de quase MEIO MILHÃO, comprometen-do a administração dos próximos 5 prefeitos? Por que esta desigualdade, se contribuinte comum, o Pantanense sem privilégios, pode apenas parcelar suas dívidas com a Prefeitura em no máximo 44 vezes.

- Em administrações anteriores era costume os vereadores autorizarem parcelamentos de dívidas para serem quitadas dentro do mandato. Aliás, os vereadores das bancadas do PTB e PT apresentaram emenda nesse sentido, sendo, infelizmente, vencidos na hora da votação.

- Na justificativa em que pedem a aprovação do projeto, deixam claro que o FAPS foi “LESADO” pela “administração anterior (Iza e Cássio)” “SOMENTE” nos últimos meses. Aliás, coincidindo por incrível que possa parecer, com a época dos acertos e presta-ção das contas eleitorais.

- Vale lembrar que foi a “administração anterior” (Iza e Cássio) que não mediu as consequ-ências, nem poupou esforços, nem palavras, e talvez nem “o algo mais” pelo que agora se desconfia, para que a Coligação vencesse a eleição, pois foi “ela” o principal cabo eleito-ral, que nos palanques alardeava não ter dívidas, afirmava que deixaria a Prefeitura com todas as contas em dia e se vangloriava de ser um governo sério e muuuuito honesto. Aliás, valores éticos que consideramos ser “dever” e não “virtude” de qualquer cidadão.

- Lembramos que na administração anterior, o atual mandatário (Cássio) era o Vice-pre-feito, posição de quem tem por obrigação saber o que acontece na Prefeitura, zelar e cui-dar do bem público. Portanto deve saber que fim levou este dinheiro. Se não souber, foi por falta de “competência” que tanto alardeavam nos palanques eleitorais?

- E para mostrar sua Competência, Seriedade e Honestidade, tão elogiada nos palan-ques, nos diga onde e como foi gasto este dinheiro que custará para população de Pantano Grande, só de juros, quase R$ 400.000,00 (quatrocentos mil reais), que certamente fará falta para investimentos na área da Saúde, calçamentos e infra-instrutura e etc...

- Expliquem onde foi parar todo este dinheiro! Assim farão um grande serviço aos seus eleitores, que verão que não foram enganados, e principalmente para a “administração anterior” não ser chamada e taxada de LADRÃO, como era comum se ouvir de adminis-trações anteriores, mesmo sem nenhuma comprovação.

- Deixamos bem claro, o PTB é favorável ao parcelamento da dívida com o FAPS, primeira-mente, para não prejudicar o futuro de nossos funcionários municipais, e também para que Pantano não entre na “LISTA dos CALAVERA”, e tenha direito de receber verbas fe-derais e estaduais, mas exigimos que seja em condições iguais ao de qualquer cidadão ou entidade de Pantano Grande.

- Parabenizamos os Vereadores Niltinho, Cledi e Junior Pires, que além de se indigna-rem e se pronunciarem contra, foram os únicos a votar contra este ABSURDO que fará com que até os netos de muitos Pantanenses terão que ajudar a pagar.

ExECUTIVA DO PTB – PANTANO GRANDE

O TEXTO AcimA TRATA-sE DE um “A PEDiDO” E NÃO REPREsENTA A OPiNiÃO DEsTE JORNAl. Os TEXTOs PuBlicADOs cOmO “A PEDiDO” sÃO DE REsPONsABiliDADE DE sEus AuTOREs.

novos atendimentos em Pantano Grande, entre me-ados março e final de abril de 2014.

Para tirar o título, basta comparecer na unidade da Justiça Eleitoral mais pró-xima, portando um docu-mento de identificação ofi-cial com foto (ou certidão de nascimento) e comprovante de endereço atualizado. Para jovens do sexo masculino,

maiores de 18 anos ou que completem até 31/12/2013, também é necessário o certi-ficado de alistamento ou de quitação com o serviço mi-litar. O Cartório Eleitoral de Rio Pardo fica na Rua Andra-de Neves, nº 195 e funciona das 10 às 17 horas de segunda à sexta-feira, o telefone para contato é (51) 3731-1690. O título de eleitor é um docu-mento gratuito.

Corte de árvores evita futuros acidentes

Anunciado dias atrás pela Prefeitura Municipal, o estudo de um engenheiro ambiental apontou a neces-sidade para o corte de algu-mas árvores no entorno do centro do município.

Os trabalhos foram efe-tivamente realizados nesta quinta-feira (24) e contaram com o acompanhamento de um técnico. Segundo o laudo, as espécies cortadas apontavam para um grande

risco de queda, podendo fe-rir ou causar acidentes gra-ves a pedestres e motoristas que circulam diariamente por uma das áreas de maior movimento do município.

Após a avaliação criterio-sa, realizada pelo Eng° Agrô-nomo Vladimir Panta foram detectados problemas de conservação e no manejo de podas inadequadas durante vários anos, que assim aca-baram comprometendo a

estrutura do tronco e a resis-tência de algumas das árvo-res mais antigas.

Nas próximas semanas a SICOMTUR, setor respon-sável pela Praça Municipal, inicia um projeto de revita-lização do local. Segundo in-formações, serão realizados o plantio de novas árvores de menor porte, bem como, um aprofundado estudo para algumas alterações no entorno da Praça.

> PANTANO GRANDE

Page 6: Jornal Destak - Edição nº 198

Pantano Grande e Rio Pardo | Sexta-feira, 25 de outubro de 2013P.06 clAssificADOs/vARiEDADEs

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PREFEITURA MUNICIPAL DE PANTANO GRANDE

PUBLICAÇÕES LEGAISLEI Nº 413 DE 22 OUTUBRO DE 2013.

Autoriza o Poder Executivo Municipal a efetuar o pa-gamento parcelado de dívida do município com o Fun-do de Aposentadoria e Pensão dos Servidores Públicos Municipais de Pantano Grande.

CASSIO NUNES SOARES, PREFEITO MUNICIPAL DE PANTANO GRANDE, ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso das prerrogativas que lhe são conferidas pelo artigo 72, inciso IV, da Lei Orgânica Municipal:FAÇO SABER que a Câmara Municipal de Pantano Grande aprovou e eu san-ciono e promulgo a seguinte Lei:Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a realizar parcelamento de débitos para com o Fundo de Aposentadoria e Pensão dos Servidores Públicos Munici-pais de Pantano Grande, mediante contrato a ser firmado com a mesmo, relativo ao valor inadimplido de cota patronal dos meses de novembro e dezembro de 2012, bem como relativo ao 13º salário de 2012, ambos do exercício fiscal de 2012, bem como relativo à saldo apurado pelo Processo Administrativo Previ-denciário – PAP nº 126/2012, do Ministério da Previdência Social.Art. 2º O débito a que se refere o artigo 1º atinge o valor total de R$.482.985,68 (quatrocentos e oitenta e dois mil, novecentos e oitenta e cinco reais e sessenta e oito centavos), e que será pago em 240 (duzentas e quarenta) parcelas. O valor descrito acima é composto de:I – R$293.283,25 (duzentos e noventa e três mil, duzentos e oitenta e três reais e vinte e cinco centavos) relativos às pendências de não recolhimentos no ano de 2012; eII – R$189.702,43 (cento e oitenta e nove mil, setecentos e dois reais e quarenta e três centavos) relativos à apuração do PAP nº 126/2012.Parágrafo único. Os valores em questão serão ajustados de acordo com as nor-mativas estabelecidas pelo MPS e pela presente lei, quando da realização do termo de reparcelamento.Art. 3º Incidirá, mensalmente, sobre o saldo devedor remanescente, a título de recomposição monetária e remuneração do capital, o índice de variação da pou-pança, nos termos do Art. 5º, da Lei nº 11.960/2009, que alterou a Lei Federal n. 9.494/97, que será dividido pelo número de parcelas vincendas, na respectiva data de pagamento.§ 1º O pagamento das parcelas previstas nesta Lei, devidas pelo Poder Executi-vo ao FAPS, será mensal e sucessivo, vencendo-se a primeira em 30 dias após aprovação do reparcelamento pelo Ministério da Previdência Social, e as demais no mesmo dia dos meses subseqüentes.§ 2º O valor da parcela a pagar no mês será o resultante da divisão do saldo devedor atualizado nos termos do caput, pelo número de parcelas vincendas na respectiva data de pagamento.Art. 4º O valor destinado ao pagamento dos débitos objeto desta Lei, será con-tabilmente alocado na dívida fundada do Município.Art. 5º Fica ressalvada a hipótese de redução, cancelamento ou suspensão de eventual débito, abrangido por esta Lei, que venha a ser cancelado ou suspenso por decisão administrativa ou judicial, condicionado a edição de Decreto norma-tivo, cujo valor pago a maior será compensado nas parcelas remanescentes assim como descontado do saldo devedor o que não houver sido pago.Art. 6º Caberá ao Chefe do Poder Executivo regulamentar a presente Lei em casos omissos ou naquilo que couber.Art. 7º As despesas decorrentes desta Lei correrão por conta da seguinte dotação orçamentária: Categoria Econômica 3.1.91.92.99.00.00, principal da dívida por contrato; 0.005 – Parcelamentos de débitos previdenciários.Art. 8º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Gabinete do Prefeito Municipal de Pantano Grande, 22 de outubro de 2013.Cassio Nunes Soares

Prefeito MunicipalRegistre-se e publique-se.Claudio Marques Faria,Secretário Mun. da Administração.

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DECRETO Nº 401, DE 21 DE OUTUBRO DE 2013.

DECRETA PONTO FACULTATIVO NOS ÓR-GÃOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNI-CIPAL DE PANTANO GRANDE.

CASSIO NUNES SOARES, Prefeito Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica Municipal, na conformidade da Lei Municipal nº 219, de 13 de julho de 2009, DECRETA:Art. 1º - Fica declarado ponto facultativo nos órgãos da administração pública municipal de Pantano Grande no dia 28 de outubro de 2013 em consideração ao Dia do Servidor Público.Art. 2º - Os efeitos do presente Decreto não se aplicam às atividades classifi-cadas como essenciais, nem aos servidores públicos cedidos a outros órgãos.Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.Art. 4º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir desta data.

Prefeitura Municipal de Pantano Grande, em 21 de outubro de 2013. Cassio Nunes Soares, Prefeito Municipal.Registre-se e publique-se.Claudio Marques Faria,Secretário Mun. da Administração.

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DECRETO 402, DE 21 DE OUTUBRO DE 2013

Regulamenta a Lei Municipal nº 401/2013 e aprova o regulamento técnico para realização de rodeios no Município de Pantano Grande.

O PREFEITO DE PANTANO GRANDE, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pela Lei Orgânica Municipal;CONSIDERANDO a edição da lei municipal nº 401/2013, que dispõe sobre fiscalização técnica e sanitária dos rodeios no território municipal; CONSIDERANDO que referida lei municipal delegou ao executivo municipal a regulamentação das referidas atividades;CONSIDERANDO a necessidade de prever detalhes de segurança aos partici-pantes, assim como aos animais que irão participar das respectivas atividades;CONSIDERANDO a necessidade de ajuste quanto aos critérios técnicos da pista e nomeação dos técnicos para emissão do Certificado de Regularidade Técnica; D E C R E T AArt. 1º Fica aprovado o regulamento técnico para realização de rodeios no território municipal de Pantano Grande, nos termos do ANEXO I do presente

decreto.§ 1º Consideram-se rodeios, para fins de aplicação do presente decreto, as ativi-dades definidas no art. 1º, §1º, da Lei Municipal nº 401/2013.§ 2º Ficam ressalvados da aplicação do presente os eventos de cunho extra mu-nicipal que utilizarem o território do município como meio de mera passagem.Art. 2º A nomeação da comissão de análise dos requisitos definidos na Lei Mu-nicipal nº 401/2013 proceder-se-á através de Portaria, mediante indicação do executivo ou das entidades nomeadas no art. 3º da Lei Municipal nº 401/2013.Art. 3º Caberá à entidade promotora do evento a divulgação das normas pre-vistas na lei municipal nº 401/2013 e no presente decreto, em especial quanto à segurança e vigilância sanitária.Art. 4º Tratando-se de evento sob a denominação de “RODEIO CRIOULO”, assim definido a partir do disposto no art. 1º, §º, II, da lei Municipal nº 401/2013, aplicar-se-ão as regras definidas no presente decreto e aquelas previstas pela Lei Estadual nº 11.719, alterada pela Lei Estadual 12.567/2006, e pela Portaria do MTG que institui o regulamento para este evento.Parágrafo único. À entidade promotora do evento é autorizada a complemen-tação de normas para as atividades e competições, no que for omisso o presente decreto.Art. 5º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Gabinete do Prefeito Municipal, em 21 de outubro de 2013.CASSIO NUNES SOARES

Prefeito MunicipalClaudio Marques FariaSec. Munic. Adm.REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE;

ANEXO IREGULAMENTO TÉCNICO PARA REALIZAÇÃO DE RODEIOS

NO TERRITÓRIO MUNICIPAL DE PANTANO GRANDE.Título I – Finalidades

Art. 1º O presente regulamento tem por objetivo estabelecer normas técnicas para a realização de atividades de competição equestre e com gado, lides de campo, vaquejada, gineteada, provas de doma, provas morfológicas, tiro de laço, e outras de qualquer natureza, sem vinculação cultural, bem como rodeios e demais atividades vinculadas às normas de valorização cultural gaúcha, nos termos da lei municipal nº 401/2013, tendo os seguintes princípios e objetivos específicos:I – preservar a segurança dos competidores e demais participantes das ativida-des;II – preservar a segurança e sanidade dos animais que participam das atividades;III – preservar e divulgar os hábitos, os costumes, as tradições e o folclore Rio--Grandense;IV – estabelecer normas uníssonas, no município, quanto à realização de eventos do gênero, em atenção aos objetivos anteriores.

Título II – Das Atividades e das ModalidadesArt. 2º Sem exclusão de outras modalidades extraordinárias, ficam estabelecidas as seguintes modalidades para provas campeiras:I - Laço equipe de peões será tantos quanto os organizadores promoverem;II - Laço dupla;III - Laço trio;IV - Laço quinteto;V - Laço individual;VI - Laço vovô;VII - Laço veterano;VIII - Laço rapaz;IX - Laço guri;X - Laço piá;XI - Laço presidente ou patrão;XII - Laço feminino;XIII - Laço pai e filho;XIV - Laço irmãos;XV - Gineteada em modalidades;XVI - Vaca parada;XVII - Cavalgadas de todos os tipos;Parágrafo único. Os participantes, preferencialmente deverão estar com indu-mentárias do folclore sul rio-grandense e suas etnias, para participar das provas.Art. 3º Para fins de classificação, conforme categorias definidas no artigo ante-rior, considera-se: I - Veterano - Mínimo de 60 (sessenta) anos;II - Guri - de 12 (doze) até 15 (quinze) anos incompletos;III - Piá - até 12 (doze) anos incompletos;IV - Para a modalidade de Vaca Parada:a) Piazinho - de 07 (sete) até 9 (dez) anos;b) Piazito - até 07 (sete) anos incompletos.

Título III – Das Regras para as ProvasSeção I - Provas de Laço

Art. 4º Para as provas de laço, poderão ser definidas para cada evento realizado, mediante regulamento prévio. § 1º Não sendo definidas outras normas, o laço terá as seguintes medidas:I - para as categorias Peão, Rapaz e Presidente/Patrão, a armada medirá no mí-nimo 8,00 (oito) metros de circunferência e de 4 rodilhas de 25 centímetros;II – para a categoria veterano, a armada medirá no mínimo 07 (sete) metros de circunferência, e de 4 rodilhas 25 centímetros;III – para a categoria guri, a armada medirá no mínimo 06 (seis) metros, com 4 rodilhas livres.IV – para a categoria feminina, a armada medirá no mínimo 06 (seis) metros de circunferência, com 04 (quatro) rodilhas livres. V – para as categorias Piá e assemelhados, a armada será livre com no mínimo 03 (três) rodilhas livres;VI – para o laço feminino, com idades de guri, piá, vaqueano e veterano, as armadas serão livres.§ 2º Em qualquer das categorias, o laço poderá estar desapresilhado; porém, estando laçada a rês, se a presilha cair ao chão será considerado branca armada.Art. 5º Para todas as categorias, o laçador, ao lançar, não poderá reter rodilhas na mão, sob pena de prejuízo na armada.Art. 6º Em qualquer categoria, com exceção de piás, os concorrentes poderão ser obrigados, a critério da comissão julgadora, conferir a armada cada vez que forem laçar, não podendo juntar as mãos após a medida no entanto, deverão ter suas armadas marcadas pelo promotor na medida de suas categorias.Art. 7º As categorias veterano, guri e piá e prenda, poderão participar em qual-quer evento e em qualquer modalidade com as armada previstas para as suas categorias.Art. 8º Se ao levantar o laço, a rês avançar no laçador e prejudicá-lo, deverá ser dada outra rês, mediante apreciação da comissão julgadora.Art. 9º A armada deverá ser lançada, não podendo ser enganchada nas aspas da rês.Art. 10. Na modalidade prova de laço as pistas de laço deverão oferecer condi-ções de saída do brete para o laçador canhoto.Parágrafo único. A critério da comissão organizadora, em caso de extrema ne-cessidade, poderá autorizar o laçador ficar dentro da cancha, em situações de risco ou problema em razão da estrutura da mangueira.Art. 11. Para efeito de julgamento da armada, rês e o laçador a cavalo, deverão estar dentro do limite da raia da cancha quando o laço tocar nas aspas da rês.Parágrafo único. Não será válida a armada quando ao cavaleiro e sua montaria, ou a rês, queimar a raia, mesmo que um deles permaneça dentro dela.Art. 12. Em nenhuma hipótese, será permitido a permanência de cavaleiros agrupados no interior da pista no decorrer da competição, mesmo após os 120 (cento e vinte) metros.

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Page 7: Jornal Destak - Edição nº 198

P.07Pantano Grande e Rio Pardo | Sexta-feira, 25 de outubro de 2013 PANTANO GRANDE

PREFEITURA MUNICIPAL DE PANTANO GRANDE

PUBLICAÇÕES LEGAIS - CONTINUAÇÃO DA PÁGINA 06Parágrafo único. Não será permitido, o retorno de cavaleiros por dentro da pis-ta de provas no decorrer da competição, devendo o competidor retornar pelo corredor.Art. 13. Será considerada boa a armada em que a rês for laçada pelas aspas.§ 1º A comissão organizadora do evento determinará se a armada será julgada ou serrada, a critério de cada evento.§ 2º A armada será considerada cerrada quando a rês entrar no brete (saca-laço) com a armada fechada nas duas aspas; a apreciação da armada julgada se dará quando o laçador jogar a armada e a rês baixar a cabeça; neste caso será dado outra rês ao laçador. Quando a armada estiver nas duas aspas e livre de qualquer enredo e a rês balançar ou virar a cabeça tirando o laço, a armada será válida.§ 3º Toda a rês que a comissão mandar apartar por ter prejudicado o laçador, gera o direito à uma nova oportunidade ao laçador nesta mesma armada, enquanto que a rês deverá ser marcada e eliminada da competição; se caso retornar, poderá ser refugada pelo laçador. § 4º O laçador que praticar a CAMPEREADA para livrar o laço da rabada, antes da rês entrar no brete de chegada, terá sua armada válida desde que seu cavalo não venha a tocar a rês. O laçador também não poderá ser ajudado pelo compa-nheiro de laço, impedindo que a rês entre no brete de chegada (saca laço) fica livre outro tipo de pratica para limpar sua armada desde que nesta tentativa o laçador não ultrapasse 3 minutos neste fim. Fica vedado ao laçador, porém, em qualquer das hipóteses desse dispositivo, utilizar a força do cavalo ou encolher o laço para limpar a armada.§ 5º Dentro das medidas estabelecidas para a colocação da armada “pescaria” será válida dentro da raia, quando para recolocar ou colocar uma aspa da rês.Art. 14. Sempre que na armada entrar perna ou mão, ou formar focinheira, a mesma não será válida, embora saia posteriormente.Parágrafo único. A armada que a rês pisar em cima do laço, antes de serrada, será considerada válida, desde seja cerrada antes da rês e do cavalo cruzarem a raia.Art. 15. Não será válida a armada do concorrente que perder objeto de uso cam-peiro que portar, mesmo que este não seja obrigatório.Art. 16. A rês, dentro da cancha, fica por conta do laçador, o qual não poderá ser ajudado por ninguém, participante ou não.Art. 17. O laçador poderá escolher o lado do brete conforme a sua preferência.Art. 18. Ocorrendo a ruptura do laço, a armada não será considerada válida, salvo motivo excepcional, analisado pela comissão julgadora.Art. 19. Após a rês sair do brete, cabe somente à comissão julgadora determinar se o animal tem condições de ser laçado ou não.Art. 20. O laçador que golpear secamente a rês, e/ou maltratar a mesma, ou seu animal de montaria, terá sua armada anulada e será desclassificado da com-petição, além de ser responsabilizado pelos danos, se for o caso, a critério das Comissões.Art. 21. A pista de prova deverá ser de tamanho suficiente para a competição, com instalações seguras e com conforto para os animais, as mangueiras deverão conter água fresca, piso macio, os bretes e corredores adequados, sem pontas de madeiras ou outros que possa significar perigo para os animais, ficando sob responsabilidade do promotor do evento seguir as diretrizes das leis federal nº 10.519 e da lei municipal nº 401/2013, que regulamentam os rodeios e provas.§ 1º As pistas oficiais deverão ter as seguintes medidas básicas: largura 40 metros por 160 de comprimento de brete a brete, com a marca para laçar nos 120 metros. A prova de laço poderá, no entanto, ser feita em qualquer pista, desde que tenha segurança para os animais e competidores e respeito ao que refere as citadas leis.§ 2º O corredor de retorno do gado deve ter no mínimo de 3 metros e o retorno dos cavaleiros deve ter no mínimo 4 metros. Art. 22. Em caso de acidente com o cavalo ou laçador, poderá, a critério da comissão, ser dada a armada, ou determinada a sua repetição caso não tiver sido arremessado o laço.Art. 23. Nas provas campeiras de tiro de laço, o laço não deverá estar (apresi-lhado), mas, para ser válida, a armada o laçador não poderá perder seu laço da mão no transcorrer do percurso de laço, até que o boi entre no brete saca laço.Art. 24. O mango é objeto opcional dos competidores, mas, caso seja usado, deverá ser no braço, não sendo admitida surra ao animal, sob pena de ser consi-derada falta gravíssima, com desclassificação da prova, e dependendo do caso, impedimento de participação em outras provas no evento e no município. Parágrafo único. Em competições oficiais, poderá o promotor do evento exigir obrigatoriedade de uso do mango, desde que antecipada e expressamente pre-visto e respeitado o zelo quanto à segurança do competidor e saúde do animal.Art. 25. As esporas são obrigatórias para os rodeios crioulos. Nos demais even-tos, não são obrigatórias. Se usadas, contudo, não poderão ser cortantes, nem poderão causar ferimentos no animal, sob pena do competidor ser desclassificado e impedido de participar de outras provas no evento e no município.§ 1º É obrigatório, como condição para participação nos eventos no território municipal, que os proprietários de animais cumpram as obrigações quanto ao bem estar dos animais, seja na participação em provas, exposição ou qualquer outra atividade, cabendo ao promotor do evento comunicar as autoridades, ou veterinários contratados pelo evento, casos de maus tratos dentro de seu domínio no evento.§ 2º As penas previstas nesse artigo, bem como outras de cunho semelhante pre-vistos nesse regimento, serão analisadas e aplicadas, através de registro em ata, pela comissão técnica responsável pelo evento.Art. 26. Poderá o promotor do evento exigir obrigatoriedade ou não de uso das esporas, desde que antecipada e expressamente previsto e respeitado o zelo quan-to à segurança do competidor e saúde do animal.

Seção II – Da prova de GineteadaArt. 27. Os ginetes deverão apresentar-se devidamente pilchados, sob pena de desclassificação imediata.Art. 28. É proibido o uso de esporas tipo nazarena, bem como qualquer outro modelo que tenha a roseta travada ou que se trave (acampanada), sob pena de desclassificação e eliminação da prova, após análise e a critério da comissão julgadora.Art. 29. As gineteadas serão em pelo, e os ginetes poderão utilizar-se de um ten-to, para auxiliar a fixação. É possível, a critério do promotor do evento, realizar outras modalidades, em especial quando objetivar demonstração cultural.Parágrafo único. Os Ginetes somente poderão usar, para tocar o animal, lenço, pala ou mango de pano, sendo este fornecido pelo tropilheiro ou pela comissão organizadora do evento, ou mesmo o do ginete (desde que previamente revisado pelos organizadores). Não será permitido o uso de qualquer outro tipo de mango ou relho.Art. 30. Quanto à monta, esta poderá ser na modalidade de sorteio (cavalo chama ginete) ou ordem de montas (ginete monta o da ponta), regulada pela saída do ca-valo do brete, cabendo ao promotor do evento prever antecipadamente a opção.Art. 31. O ginete, ao ser chamado, deverá estar pronto para montar, sob pena de ser desclassificado.Art. 32. A comissão julgadora poderá determinar que o ginete monte tantas vezes quantas forem necessárias, para efeito de classificação.Art. 33. A comissão julgadora, para efeito de classificação, observará:I – a posição e estilo do ginete;II – desempenho do animal;III – tempo de preparo do ginete;IV – uso e emprego da espora.§ 1º A comissão julgadora terá por base notas de 0 (zero) a 10 (dez) para o ginete, assim como para o cavalo, sendo que haverá proporcionalidade de 70% para o

ginete e 30% para o cavalo, para fins da nota final do ginete na etapa.§ 2º As notas atribuídas pela comissão julgadora não poderão estar rasuradas e deverão ser anunciadas no momento, ou antes, da etapa ou rodada seguinte de montaria. § 3º A comissão julgadora deverá ser a mesma em todas as rodadas de montarias, salvo caso fortuito ou força maior.§ 4º Para apurar a classificação final, deverá ser feito o somatório de todas as notas do participante.§ 5º As somas dos pontos deverão ser cumulativas, podendo o promotor do even-to, desde que antecipadamente, estabelecer formas diversas quanto à pontuação, vedada a alteração no decorrer do evento.Art. 34. A comissão julgadora é soberana em suas decisões, inclusive para resol-ver os casos omissos.

Seção III – Da prova da Vaca ParadaArt. 35. A prova da vaca parada poderá ser dividida em duas categorias: piazinho e piazito, conforme idades definidas no Art. 3º.Art. 36. A “vaca parada”, para a disputa da prova, deverá ser de madeira, com aproximadamente 80 (oitenta) centímetros de comprimento, 60 (sessenta) centí-metros de altura, com aspas de 08 (oito) centímetros, pernas de madeira e testeira, dificultando, assim, que o laço caia para o pescoço. A vaca (vaquinha) deve ser fornecida pelo promotor do evento.Art. 37. A pista poderá ser coberta ou ao ar livre, com medida aproximada de 10x20 metros.Art. 38. A armada será de tamanho livre e deverá ter no mínimo três rodilhas.Art. 39. A prova é realizada com laço de couro, não sendo permitido o uso de corda.Art. 40. A armada é lançada até a raia marcada para tal. A raia ficará distante dois metros da vaquinha.§ 1º. Perderá a armada o laçador que não respeitar a distância para lançar o laço.§ 2º. Ao laçador de até 04 (quatro) anos de idade, será permitido lançar o laço a um metro da vaquinha.Art. 41. O laçador que perder o chapéu durante a prova ou derrubar a vaquinha, perderá a sua armada. Parágrafo único. Manter as rodilhas retidas na mão será opcional.Art. 42. O participante não poderá estar boleando o laço antes de ser chamado.Art. 43. A armada terá a confirmação de um jurado, que poderá ter ao seu lado um auxiliar que servirá de “gancheiro”.Art. 44. Será nula a armada que, ao ser lançada, cair no pescoço ou em uma só aspa da vaquinha, não podendo ser consertada.Art. 45. No caso de desempate poderá ser acrescida em um metro a distância de lançamento do laço, a critério dos juízes................................................................

Título IV – Das Indumentária e dos Arreamentos.Art. 46. Para todas as provas, os concorrentes deverão estar pilchados, com liber-dade limitada ao respeitado da tradição e do folclore Sul-Rio-Grandense.§ 1º Para as provas campeiras, é exigido chapéu de feltro ou pano, lenço no pes-coço, camisa com gola e botões, bombachas, cinto com guaiaca ou rastra de couro trabalhado a mão, ou tirador com cinto e botas de couro. § 2º O uso de esporas não será obrigatório. Quando utilizadas, serão dotadas de rosetas não pontiagudas.§ 3º O uso da faca na cintura não é obrigatório para qualquer das categorias de provas.§ 4º A faca, quando utilizada, deverá ter no mínimo 15cm e no máximo 30cm de lâmina e ser adequada ao uso campeiro.§ 5º A indumentária feminina para as provas campeiras segue as indumentárias masculina, tendo suas particularidades femininas respeitadas.Art. 47. Os aperos dos animais deverão ser aqueles adequados às tradições do folclore sul rio-grandense, guardadas suas peculiaridades territoriais gaúchas, as-sim como xergão (xerga) de lã, carona, cincha, pelego nas cores naturais e sobre cincha.§ 1º Na montaria é exigido arreio, lombilho, serigote, basto ou serigote-cela ou cela (desde que não seja com pino americano), ou outro modelo, desde que anato-micamente o animal não sofra com seu uso.§ 2º As peças devem ser fabricadas em couro natural (de bovinos, eqüinos, ovinos ou caprinos) sendo vedado o uso do nylon e plástico.§ 3º As caronas serão de lona ou couro e poderão ser forradas com feltro, desde que tenham borda em couro ou sola.§ 4º Os laços deverão ser de couro, podendo ser chumbados e ou pintados prefe-rencialmente nas cores preta ou marrom, ou outra que não seja cores berrantes, desde que a trança permaneça visível.§ 5º Para as provas a cavalo não é obrigatório o uso do mango, se usado será no braço, e servira como adorno não podendo o cavaleiro bater no animal.

Título V – Das Comissões Julgadoras e dos NarradoresArt. 48. O promotor do evento deverá montar comissão de avaliadores campeiros e de locutores, para realizar o julgamento e narração do evento. § 1º As comissões julgadoras deverão ser compostas por pessoas de conduta iliba-da e de reconhecido conhecimento na área onde atuarem.§ 2º A escolha deverá ser prévia à realização do evento, não podendo ser modifica-da durante o mesmo salvo motivo de força maior ou caso fortuito.Art. 49. A escolha das comissões julgadoras é de competência dos organizadores dos eventos a quem cabe proporcionar as condições indispensáveis para o desem-penho da tarefa.Art. 50. As decisões das comissões julgadoras são irrecorríveis, exceto nos casos de erro de fato, cabendo ás próprias comissões reformarem suas decisões quando julgarem necessário.Art. 51. A atividade de locução das provas campeiras, especialmente nos tiros de laço, deve ser executada por locutores devidamente qualificados.Art. 52. A contratação do locutor, com ou sem remuneração, é de responsabilidade da entidade promotora do evento, exigindo do contratado o respeito às normas do evento e aos princípios do tradicionalismo.

Título VI – Das CavalgadasArt. 53. As cavalgadas deverão, sempre que possível, ter cunho cultural, turístico e ecológico, primando pelos aspectos de organização e segurança, tanto para os cavaleiros quanto para as montarias.§ 1º Os organizadores das cavalgadas serão responsáveis pela fiscalização dos participantes e deverão exigir o uso da pilcha do folclore sul rio-grandense, exceto quando se tratar de participação de turistas, aos quais será facultado o seu uso de outra indumentária.§ 2º é facultado ao organizador do evento coibir o consumo de álcool quando os participantes estiverem de a cavalo.Art. 54. As cavalgadas deverão ter percurso demarcado com veterinário respon-sável, e seu organizador terá responsabilidade de manter a ordem, observar e pro-porcionar lugares adequados para o bem estar dos animais, coibindo os exageros dos participantes.§ 1º Caberá a comissão organizadora resolver questões envolvendo informações, reclamações e outras demandas.§ 2º Compete ao organizador do evento propiciar toda a infraestrutura de acampa-mento, preservando-se a valorização cultural, legalidade e bons costumes. § 3º Cada participante poderá valorizar o uso da pilcha e da indumentária de seu estado ou região, evitando modismos.§ 4º Deverá ser dada preferência ao uso de arreios completos, evitando modismos como pelegos com cores extravagantes, cordas de nylon, etc.§ 5º O Médico Veterinário indicado p/direção do evento tem prerrogativa para vetar a participação ou retirar animal que considere sem condições clinicas.§ 6º Menores e incapazes só poderão participar acompanhados de pais ou respon-sáveis, mediante assinatura do respectivo termo de responsabilidade.§ 7º Caso qualquer participante do evento não esteja de acordo com as normas, ou tenha comportamento indesejável durante o percurso, acampamento ou so-lenidades, a Comissão terá plenos poderes para solicitar a remoção do indivíduo.

Título VII – Das PremiaçõesArt. 55. O promotor de cada evento definirá, antecipadamente, a premiação e

valores a ser concedida aos competidores, e será responsável por sua legalização e seu pagamento.

Título VIII – Das PenalidadesArt. 56. As penalidades podem ser de advertência, desclassificação da prova ou de eliminação do evento, de acordo com a gravidade da falta, a critério das co-missões julgadoras e organizadoras dos eventos.Parágrafo único. O descumprimento das normas relativas à indumentária e aos aperos deve ser penalizado com desclassificação ou eliminação da prova/evento, de acordo com a gravidade da irregularidade.Art. 57. São consideradas faltas graves:I – Ofender ou afrontar as comissões julgadoras e/ou organizadoras dos eventos;II - Portar arma de fogo durante as provas ou nos locais públicos do evento;III – Embriaguez alcoólica para os participantes de provas;IV – Incentivo ou participação em rixas entre participantes dos eventos;V – Não atendimento dos preceitos de bem estar do animal usado pelo compe-tidor;Art. 58. Além das penalidades estabelecidas neste capítulo, os infratores poderão ser submetidos ao que estabelece o Código Civil, Código Penal e demais normas aplicáveis.

Título IX – Assuntos Gerais e DiversasArt. 59. Entende-se por presidente ou patrão, o dirigente máximo, de Associação de laço, clubes de laço ou Sindicatos Rurais, devidamente constituída e com personalidade jurídica própria.Art. 60. Será reconhecido como prova de laço, a ser regida por este regulamento, toda e qualquer prova de laço, cavalgadas e demais atividades equestres.Art. 61. Os organizadores de eventos campeiros deverão contratar seguro de vida e de invalidez para todos os competidores, juízes e pessoal de serviço na cancha e nos bretes, na forma da Lei. Federal nº 10.519.Art. 62. A indumentária (pilcha gaúcha) e a encilha dos animais dos participantes das atividades deveram seguir obrigatoriamente o previstas neste Regulamento, respeitadas as exceções citadas nesse estatuto.Art. 63. Este Regulamento poderá ser alterado, no todo ou em parte, a critério do executivo municipal, tomando-se em conta, especialmente, sugestões e opiniões das pessoas e entidades envolvidas nos eventos regrados pelo presente, sempre em respeito, porém, às suas diretrizes, a lei municipal nº 401/2013 e lei federal nº 10.519.Art. 64. Casos omissos serão resolvidos pela comissão organizadora, assim como poderão ser previamente regrados pelo promotor do evento.Art. 65. As canchas construídas a partir da entrada em vigor do presente regu-lamento deverão respeitar, quanto a dimensão, todas as normas previstas nesse gulamento. Canchas já construídas preferencialmente seguirão essas medidas, sendo analisadas as peculiaridades da pista pela equipe técnica, que terá a prerro-gativa de aprovação, recomendação de ajustes, ou reprovação.Art. 66. Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação.

Município de Pantano Grande, 10 de outubro de 2013.Cassio Nunes Soares

Prefeito Municipal de Pantano Grande------------------------------

SECRETARIA MUNICIPAL DA ADMINISTRAÇÃOEDITAL Nº 030 - CONCURSO/SELEÇÃO PÚBLICA

CONVOCAÇÃO DE CANDIDATO

CASSIO NUNES SOARES, Prefeito Municipal de Pantano Grande/RS, no uso de suas atribuições legais, e em conformidade com o Edital nº 011/2013 e Processo Seletivo nº 005/13:- CONVOCA o(s) Candidato(s) a seguir relacionada, aprovado(s) na Seleção Pú-blica, conforme homologação pelo Edital n° 018/2013(dos Resultados) e Ofício do SMEC Nº 226/2013, datado em 17 de outubro de 2013, para provimento dos cargo autorizado pela Lei Municipal nº 412/2013.PROFESSOR SÉRIES FINAIS- PEDAGOGIA EDUCAÇÃO INFANTIL

Pantano Grande, 17 de outubro de 2013.Cassio Nunes Soares,

Prefeito Municipal.Registre-se e publique-se.Claudio Marques FariaSecretário Municipal de Administração.

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PORTARIA Nº 1002/2013.

Nomeia integrantes para a Comissão Municipal de Aná-lise e Emissão da CRT, definida pelo Lei Municipal nº 401/2013.

CASSIO NUNES SOARES, Prefeito Municipal de Pantano Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Or-gânica Municipal, no seu artigo 88, inciso II, alínea “d”; Considerando o teor da Lei Municipal nº 401/2013, que dispõe sobre a promoção e fiscalização técnica e sanitária de rodeios no território municipal; RESOLVE:Art. 1º Ficam nomeados, para compor a Equipe Técnica de Análise de Cancha, prevista pela Lei Municipal nº 401/2013, os seguintes membros:I – Alcione Barros;II – Clodoveu José Bertussi;III – Jose Ernesto Wunderlich Ferreira;Art. 2º A Comissão iniciará seus trabalhos imediatamente após a publicação da presente portaria, com as prerrogativas definidas por lei.Art. 3º Essa portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Pantano Grande, 23 de outubro de 2013.Cassio Nunes SoaresPrefeito Municipal

Registre-se e publique-se.Claudio Marques FariaSec. Mun. da Administração

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RESULTADO DE LICITAÇÃOO Município de Pantano Grande torna público o(s) resultado(s) do(s) seguinte(s) processo(s) licitatório(s):a) Processo Licitatório n° 029/2013RET, modalidade Pregão Eletrônico n° 018/2013RET; Objeto: Prestação de serviços de manutenção predial, conser-vação e limpeza das unidades escolares e ginásios, bem como respectivos pá-tios, da rede municipal de ensino; Vencedores: Erly da Silva Botelho, CNPJ nº 17.838.192/0001-02, Valor: R$ 375,00 mensais; Noel Mari Machado Vieira – ME, CNPJ nº 10.878.507/0007-04, Valor: R$ 4.500,00, mensais; Data Homolo-gação: 18/10/2013.b) Processo Licitatório n° 031/2013, modalidade Pregão Eletrônico n° 020/2013; Objeto: Contratação de seguros, com vigência de 01 (um) ano, para veículos e máquinas de diversas secretarias municipais; Vencedor: Porto Seguro Cia de Seguros Gerais, CNPJ nº 61.198.164/0001-60, Valor: R$ 32.499,99; Data Ho-mologação: 17/10/2013.c) Processo Licitatório n° 032/2013, modalidade Convite n° 003/2013; Objeto: Aquisição de material de limpeza; Vencedores: Importadora e Exportadora de

Page 8: Jornal Destak - Edição nº 198

Pantano Grande e Rio PardoSexta-feira, 25 de outubro de 2013Ano 05 | Edição nº 198 | R$ 1,50www.destakonline.com.br

Tempo na SextaPredomínio de sol, apenas com pouca variação de nuvens.

S R24°C P.08 NOVA

03/11

Tempo no SábadoTempo fechado e chuvoso, com possíveis trovoadas.

MINGUANTE26/10

09°C S R25°C 14°C

PREFEITURA MUNICIPAL DE PANTANO GRANDE

PUBLICAÇÕES LEGAIS - CONTINUAÇÃO DA PÁGINA 07Cereais SA, CNPJ nº 91.156.471/0009-04, Valor: R$ 11.089,32; Rosane Rech Marcon - ME, CNPJ nº 02.162.468/0001-08, Valor: R$ 14.078,58; Comercial Gehres Ltda. – EPP, CNPJ nº 90.582.594/0001-89, Valor: R$ 9.409,30; Data Homologação: 21/10/2013.

Cassio Nunes SoaresPrefeito Municipal

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EXTRATO DE CONTRATOS/CONVÊNIOS/ADITIVOSO Município de Pantano Grande, na conformidade da legislação, torna público que firmou o(s) seguinte(s) contrato(s)/convênio(s)/termo(s):a) Tipo: Contrato de Prestação de Serviços nº 081/2013; Objeto: Prestação de serviços relativos a levantamento topográfico planialtimétrico dos seguintes trechos: a) Trecho 01, correspondendo a 425 metros, localizados na Vila Virgi-nia; b) Trecho 02, correspondendo a 680 metros, localizados na Vila Riogran-dino; c) Trecho 03, correspondendo a 632 metros, localizados no Loteamento Unical; Contratado: Lucas C. Flores & Igor O. Salgueiro Ltda. - ME, CNPJ 09.411.939/0001-13; Dispensa de Licitação, com base no Art. 24, inciso I, da Lei Federal 8.666/93; Valor de R$ 4.200,00; Vigência: 06 (seis) meses; Data: 01/10/2013.b) Tipo: Contrato de Fornecimento nº 082/2013; Objeto: Aquisição de veículos

para a Secretaria Municipal da Saúde; Contratado: Cremavel Veículos Especiais Ltda., CNPJ nº 04.728.285/0001-32; Origem: Processo Licitatório nº 030/2013, modalidade Pregão Eletrônico nº 019/2013; Valor de R$ 218.240,00; Vigência: 06 (seis) meses; Data: 09/10/2013.c) Tipo: Contrato de Fornecimento nº 083/2013; Objeto: Aquisição de veículo para a Secretaria Municipal da Saúde; Contratado: Napoly Comercial de Ve-ículos Ltda., CNPJ nº 11.770.571/0001-21; Origem: Processo Licitatório nº 030/2013, modalidade Pregão Eletrônico nº 019/2013; Valor de R$ 64.900,00; Vigência: 06 (seis) meses; Data: 09/10/2013.d) Tipo: Contrato de Prestação de Serviços nº 084/2013; Objeto: Exercer ati-vidade de orientadora social do Programa de Fortalecimento de Vínculos, in-tervindo junto ao Centro de Referência de Assistência Social – CRAS, Família em Foco; Contratado: Fabiane Ferreira de Oliveira, CNPJ 09.655.050/0001-81; Dispensa de Licitação, com base no Art. 24, inciso II, da Lei Federal 8.666/93; Valor de R$ 7.980,00; Vigência: 05 (cinco) meses; Data: 16/10/2013.e) Tipo: Contrato de Prestação de Serviços nº 085/2013; Objeto: Prestação de serviços para manutenção dos pátios de todas as escolas da rede municipal de ensino do município de Pantano Grande; Contratado: Erly da Silva Botelho, CNPJ nº 17.838.192/0001-02; Origem: Processo Licitatório nº 029/2013RET, modalidade Pregão Eletrônico nº 018/2013RET; Valor de R$ 375,00, mensais; Vigência: 06 (seis) meses; Data: 21/10/2013.f) Tipo: Contrato de Prestação de Serviços nº 086/2013; Objeto: Prestação de serviços de manutenção predial de todas as escolas e ginásios da rede municipal de ensino do município de Pantano Grande; Contratado: Noel Mari Machado Vieira – ME, CNPJ nº 10.878.507/0007-04; Origem: Processo Licitatório nº 029/2013RET, modalidade Pregão Eletrônico nº 018/2013RET; Valor de R$ 4.500,00, mensais; Vigência: 06 (seis) meses; Data: 21/10/2013.

Cassio Nunes SoaresPrefeito Municipal

Brum busca liberação de recursos do PAC 2

O deputado Edson Brum (PMDB), esteve em Brasília, onde manteve contatos no Ministério das Cidades, bem como audiên-cia com o vice-presidente Michel Temer. O objetivo foi garantir a liberação de recursos do PAC 2 – Mobilidade Urbana, para os municípios gaúchos que cadastra-ram as suas carta-consultas para obras de calçamento, asfaltamen-to urbano e outras. A relação dos municípios selecionados deve ser publicada nos próximos dias.

O parlamentar vem acompa-nhando, pessoalmente, os pro-jetos de 31 cidades. Já manteve diversas reuniões junto aos muni-cípios, além de tratar do assunto

em todas as oportunidades que esteve em Brasília após o proto-colo dos projetos. Foram pelo me-nos cinco oportunidades.

As cidades que o deputado acompanha são: Rio Pardo, Can-delária, Sinimbu, Eldorado do Sul, Pantano Grande, Charqueadas, Selbach, Chapada, Arvorezinha, Júlio de Castilhos, Lagoa dos Três Cantos, Capela de Santana, Triun-fo, Encantado, Araricá, Sete de Setembro, Arroio do Meio, Santa Clara do Sul, Lajeado, Cruzeiro do Sul, Três Passos, Vale do Sol, Agudo, Sobradinho, Paverama, Minas do Leão, Teutônia, Vera Cruz, Putinga, Bom retiro do Sul e Camaquã.