jornal da metodista

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Informativo da Universidade Metodista de São Paulo > Ano 21 > nº 114 > Fev/Mar 2012 Nem só de aulas em salas é feito o universo do estudante. Há muitas formas de ele apro- veitar a infraestrutura e atividades oferecidas pela Metodista. Saiba o que mais é possível fazer na Universidade. pág. 6 a 8 ESPAÇO ACADÊMICO DESCOBERTA DE OUTROS HORIZONTES Disciplinas Eletivas: oportunidade de crescimento pessoal pág. 11 Trote não é legal para Metodista e nem para alunos pág. 15

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Número 01 (fev/mar? 2012

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Page 1: Jornal da Metodista

Informativo da Universidade Metodista de São Paulo > Ano 21 > nº 114 > Fev/Mar 2012

Nem só de aulas em salas é feito o universodo estudante. Há muitas formas de ele apro-veitar a infraestrutura e atividades oferecidaspela Metodista. Saiba o que mais é possívelfazer na Universidade. pág. 6 a 8

ESPAÇO ACADÊMICODESCOBERTADE OUTROSHORIZONTES

Disciplinas Eletivas: oportunidadede crescimento pessoal pág. 11

Trote não é legal para Metodistae nem para alunos pág. 15

Page 2: Jornal da Metodista

jornal ddaa Metodista FEV.MAR22

editorial

Clipping professores na mídia

Lá se vão 74 anos, desde que a pri- mei ra semente da Universidade Me to -dis ta de São Paulo foi lançada, com afundação da Faculdade de Teo lo gia,em 1938. De lá para cá, novas fa culda- des e cursos surgiram, espalha dos portrês campi – Rudge Ramos, Ver gueiroe Planalto, todos em São Ber nardo doCampo –, sem falar nas uni dades doColégio Me todista e nos 37 polos deedu cação a distância, no que hojecons titui o IMS – Instituto Me todistade Ensino Superior, criado em 1970. Para os alunos que agora chegam, é

um mundo novo que se apresenta àsua frente. Mas, mesmo os veteranosmuitas vezes não conhecem as várias

oportunidades e serviços que a Meto-dista oferece aos seus alunos. Para alémdas quatro paredes da sala de au la, daqualificação do corpo docente e dapreocupação com um projeto peda -gógico consistente, existe toda uma in- fraestrutura de laboratórios, bibliote -cas, núcleos, cátedras, clínicas, acade -mia, quadras esportivas e uma série deoportunidades de estágios, intercâm -bios, projetos de extensão, palestras,eventos e congressos que certamen tecontribuem para a formação profissio-nal daqueles que aqui estão.Pensando nisso, preparamos nesta

edição do Jornal da Metodista umamatéria especial para que você possa

conhecer e aproveitar todas essas op-ções. A partir desta edição, o Jornalpassa a ser bimestral e ganha mais qua-tro páginas, dando mais espaço para oEsporte e para novas editorias: Jorna-lismo Científico, que abordará a áreade pesquisa da Universidade; Mais Ci-dadania, que trará matérias sobre te-mas como sustentabilidade e ações ci-dadãs; e Sempre Metô, com os projetosdo programa de relacionamento vol-tado para alunos e ex-alunos.Seja bem-vindo(a) e boa leitura!

Prof. dr. Marcio de MoraesReitor

expediente MetôConselho DiretorPaulo Roberto Lima Bruhn (pre -sidente em exercício), Nel sonCustódio Fer (se cre tá rio), MariaFlávia Ko valski, Hen ri que deMesqui ta Barbosa Cor rêa, Au-gusto Cam pos de Re zende, Os-valdo Elias de Al mei da, Car losAlberto Ribei ro Simões Jú nior,Ronald da Sil va Lima (suplente),Jairo Wer ner Júnior (suplente)

ReitorMarcio de Moraes

Pró-Reitora de GraduaçãoVera Lúcia G. Stivaletti

Pró-Reitor de Pós-Graduaçãoe PesquisaFábio Botelho Josgrilberg

DiretoresCarlos Eduardo Santi (Facul da - de de Exatas e Tecnologia); JungMo Sung (Fa culdade de Hu ma-nidades e Di reito); Fulvio Cris-tofoli (Fa cul dade de Ges tão eServiços); Luiz Silvério Silva(Faculdade de Adminis tração eEconomia); Paulo Rogério Tar-sitano (Fa culdade de Comuni-cação); Ro gério Gen til Bellot(Faculda de de Saú de) e PauloRober to Gar cia (Faculdade deTeo logia)

Diretor de Marketinge ComunicaçãoPaulo Roberto Salles Garcia

Gerente de ComunicaçãoVictor Kazuo Teramoto

Edição e revisãoIsrael Bumajny (MTb 60.545)e Gabriela Rodrigues (MTb39.324)

RedaçãoGabriela Ro dri gues, MarcelloFerreira e Ana Carolina Cassi-nelli

Projeto e diagramaçãoTimbre Consultoria em Marcase Design

RedaçãoRua do Sacramento, 230 – Ed. RóRudge Ramos – São Bernardo doCampo, SP – Cep 09640-000Tel.: (11) 4366-5599E-mail: [email protected]: www.metodista.brA Universidade Metodista de SãoPaulo é filiada à:

“Precisamos entender a dinâ - mi ca natural dos locais em que vive-mos e cultivar a manutenção de umabase local de recursos da qual tododependemos e pela qual todos somosresponsáveis”

Waverli Neuberger, coordenadora deCiências Biológicas. Artigo publicadoSustentabilidade Santander: O desa-fio da sustentabilidade no ensino su-perior (30/01/2012)

"Empreender é um risco. Mas ofato é que ainda temos um ín-

dice alto de empresas que fechamantes de contemplar dois ou trêsanos de vida, em torno de 50%.”

Jeferson dos Santos, professor de Ad-ministração. Matéria pública da noDiário do Grande ABC, ca der no espe-

cial Vestibular: Ne gó cio próprio é op -ção para não ter chefe (06/ 12/ 2011).

“Hoje muitos profissionais op -tam por ser freelancer, trabalhan doco mo pessoas jurídicas. Porém, issotambém pode ser um sinal de preca-ri zação do mercado, já que tantos ou-tros aceitam essas condições por nãoen contrar vagas.”

Rodolfo Martino, coordenador de Jor-nalismo. Matéria publicada no Diáriodo Grande ABC caderno D+: Mer cadoé desafio para comunicadores –13/12/2011).

“Ter capacidade administrativa e sa -ber articular os relacionamentos daor ganização com o público são pré-re quisitos.”

Paulo Ferreira, coordenador de Rela-ções Públicas. Matéria publi-cada noDiá rio do Grande ABC caderno D+:Po s icionamento estratégico abremer c ado para relações públicas–13/12/2011).

“Nós aprendemos a sentir sau da de esentimos na ausência de algo ou al-guém.”

Angélica Capelari, professora de Psi-cologia. Matéria publicada no Re pór -ter Diário: Dia de sentir saudade(30/01/2012).

“O terceiro trimestre, normalmente, é oúl timo com resultado aquecido, já que osetor produtivo já está com a conta fe- chada nos últimos três meses do ano.”

Sandro Maskio, professor de Econo-mia. Matéria publicada no Diá rio doGrande ABC: PIB bra sileiro do terceirotrimestre fica estável, diz IBGE(07/12/2011).

Jo Rabelo

Lara Molinari

Page 3: Jornal da Metodista

jornal ddaa Metodista FEV.MAR 33jornal ddaa Metodista FEV.MAR 33

jornalismo Científico

Metodista desenvolve pesquisaem diversas áreas do conhecimento Um parque localizado em uma

grande cidade metropolitana pode tra- zer grandes benefícios à população,co mo lazer e área verde. Um dos pro-je tos de pesquisa do Programa de Pós-Graduação de Psicologia da Universi-da de Metodista tem como objetivo aavaliação da Qualidade de vida de pes-soas que frequentam um parque pú bli -co na cidade de São Bernardo do Cam -po. O conceito utilizado neste traba-lho parte da perspectiva ecológica for-mulada pela Organização Mundial daSaúde e Qua li dade de Vida. Tra ta-se deum modelo substituto ao bio médico,cuja compreensão res trin ge-se a au-sência de doença física. A saú de podeser alcançada quando o equi líbrio eco-lógico é mantido, e é ob tido a partir da

relação do homem com o meio am-biente, mais as forças so ciais, físicas ebiológicas.Este é um dos exemplos de grupos

de trabalho desenvolvido pelos gruposde pesquisa. “Para a Me todista man-ter o título de universi da de é obriga-tório ter grupos que desen volvam pes-quisas em diversas áre as”, afirmou ocoordenador do PIBIC (Programa Ins-titucional de Bolsas de Ini ciação Cien-tífica) Manuel Morgado. A Instituiçãodesenvolve pesquisas des de 1970 e,atualmente, estes grupos são das áreasde Administra ção, Ciências da Reli-gião, Comunica ção Social, Odontolo-gia, Educação e Psi cologia da Saúde.O Congresso Metodista de Inicia-

ção e Pro dução Científica teve em ou-

tubro de 2011 a 14ª edição – o obje-tivo é divul gar a produção científicadesenvol vi da na Universidade Meto-dista de São Pau lo e em outras insti-tuições de pes qui sa e ensino superiordo Brasil e do ex terior. Comunicaçõesorais, mesas mul tidisciplinares, con-ferências e se mi nários temáticos temcomo foco prin cipal a promoção dointercâmbio en tre pesquisadores dediferentes áre as do conhecimento.O XIII Seminário de Extensão da

Me todista, que ocorre concomitante-men te ao Congresso de Iniciação ePro dução Científica, foi concebido co -mo um espaço que viabiliza e discutea ação de docentes e discentes junto àco munidade externa. O VIII Seminá -rio PIBIC / Metodista é dedicado ex-

clusi vamente à apreciação dos traba-lhos de alunos bolsistas de iniciaçãocientí fica, com apoio do CNPq.O Congresso oferece aos que parti-

ci pam como ouvintes mesas-redon-das multidisciplinares presenciais evirtuais, voltadas ao debate de temasaca dê mi cos de interesse geral e de di-feren tes áreas de conhecimento. Essaativida de é elaborada por um docente,pes qui sador ou profissional da áreatécni ca e administrativa, presencialou EAD, que propõe o tema e coor-dena o debate. Fique de olho: o Con-gresso acontece em outubro, e as ins-crições dos trabalhos acontecem ummês antes.

Ana Carolina Cassinelli

> Alunos têm a chance de mostrar seus trabalhos de iniciação científica nos congressos e seminário

Môn

ica Rod

rigues

Page 4: Jornal da Metodista

Culturadrops de

livros filmes

Estes títulos podem ser encontrados na Livraria Direta,na Rua Mário Fongaro, 241, próxima ao Campus Vergueiro.

Mais informações: (11) 2355-4743 ou www.livrariadireta.com.br(*LEVANDO O JORNAL DA METODISTA, GANHE 10% DE DESCONTO

NA COMPRA DOS LIVROS SUGERIDOS)

As garotas da fábricaAs garotas da fábrica, livro que a Intrínsecapu blica no Brasil, é o resultado de três anos dein vestigação sobre as relações profissio nais ein terpessoais das operárias chinesas, um re-tra to social e humano de alcance glo bal.As sinado por uma descendente de imigran-tes chineses, o que confere ao livro a sen si-bilidade necessária para que se de mons trecomo a mudança da população rural pa ra asgrandes cidades, considerado o mai or movi-mento migratório da história, tem alte rado orumo de trajetórias individuais, o des tino defamílias inteiras, e transformado a socie-dade chinesa. Maioria nas indústrias lo cais,as mulheres, antes de terminarem os es tu-dos, saem de suas vilas e vão para as ci da-des – uma expressão simples define su asvidas: chuqu, ir embora. Les lie Chang retrata essa realidade por meioda trajetória de duas jovens, Lu Qingmin eWu Chunming, que buscavam ascensão so-cial nas linhas de montagem das fábricas.Faz uma exposição inédita do universo dosmi grantes: das gigantescas fábricas comci nema, hospital e corpo de bombeiros pró- pri os, aos bares de caraoquê que funcionamco mo fachadas para a prostituição. Com uma jornada de trabalho média superiora 49 horas semanais, podendo ser prorroga -da, o salário variando entre 400 e 800 iuanes(entre 50 e 100 dólares), a busca por me lho -res empregos é constante.“As garotas da fábrica” conta a história, atéen tão ignorada, da população de anônimas

que trabalha, em condições insalubres, paraabas tecer o planeta com bens de consumodo cotidiano, como tênis e eletroeletrônicos.A essas histórias a autora entrelaça a de suapró pria família em migrações dentro dasfron teiras daquele país e também para oOci dente, e produz uma narrativa singular.Autor > Leslie ChangEditora > IntrínsecaAno/páginas/preço > 2008 / 376 / R$ 39,90

Apoiando Hitler - Coerçãoe consenso na ditadura de HitlerEm Apoiando Hitler, o historiador Robert Gel-la tely desmente a idéia geral de que os ale- mães não sabiam o que acontecia durante oTer ceiro Reich.Hitler e a Gestapo não tentaram esconder aexis tência dos campos de concentração, nemos nazistas conquistaram o apoio popular pe -la força. Resgatando pro vas de várias fontes, orenomado histo ria dor Robert Gellately pro vaque a maioria dos cidadãos alemães ti nha,sim, um retrato cla ro das atrocidades na zistas.Mas em geral se mostrava orgulho so por seulíder conse guir devolver-lhes uma sensação deseguran ça e normalidade. Deta lha damentepesquisado e convincentemente cons truído,uma contribuição crucial para o es tudo de umdos mais negros períodos da his tória.Autor > Robert GalletelvEditora >Grupo Editorial Record Ano> 2011Páginas > 518Preço> R$ 67,90

Cavalo de GuerraEste conto arrebatador de um jovem chamadoA lbert e seu cavalo de arado Joey se passa noiní cio da Primeira Guerra Mundial. Joey é ven-di do à cavalaria britânica pelo pai de Albert een viado para a linha de frente das batalhas,on de começa uma jornada extraordinária quetem a Grande Guerra como pano de fundo. Ape-sar dos obstáculos que enfrenta em todas aseta pas de sua jornada, Joey toca e modifica ca -da vida que ele encontra pelo caminho. Albert,in capaz de esquecer seu amigo, sai de casa epar te para os campos de batalha na França,pa ra procurar seu cavalo e levá-lo para casa. Direção: Steven SpielbergOrigem: Estados UnidosAno: 2011

Um método perigoso Às vésperas da 1ª Guerra Mundial, Zurique eVie na são o cenário para uma sombria históriade descoberta sexual e intelectual. Baseado emfa tos reais, Um Método Perigoso tem um vis-lum bre das relações turbulentas entre um psi-quia tra novato, Carl Jung, o mentor dele,Sig mund Freud, e Sabina Spielrein, a proble-mática mulher, porém jovem e bela, que se in-terpõe entre eles. Nessa mistura, entra OttoGross, um paciente pervertido que está deter-minado a ultrapassar os limites.E nessa exploração a sensualidade, ambição ementiras que definem o cenário para o mo-mento central, quando Jung, Freud e Sabinaunem-se e separam-se, alterando para semprea cara do pensamento moderno. Direção: David Cronenberg Origem: Canadá/ Inglaterra/Suíça/ AlemanhaAno: 2011

jornal ddaa Metodista FEV.MAR44

Divulgação

Divulgação

Divulgação

Divulgação

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jornal ddaa Metodista FEV.MAR 55

Culturadrops de

variedades Exposição Teatro

Formado por riqueza cultural que abrangeutoda a Europa e parte da Ásia e da África, oImpério Romano fundiu costumes e tradiçõesque se propagaram pelo mundo ao longo dosséculos. Em Roma - A Vida e os Imperadores,o desafio é recontar a trajetória do povo e dosimperadores romanos no período tardio da Re-pública e primeiros séculos do Império Ro-mano por meio da arte, da arquiteturatri unfal, das cerimônias de poder, davida co tidiana, das célebres conquistase da o pu lência do Império.Entre os destaques estão três pa-redes com afrescos da Vila dePompeia, as estátuas de Jú-piter, de Lívia (esposa deAugusto) e da deusa Isis, aCabeça Colossal de Júlio Cé sarem mármore, máscaras teatrais,escultura de Calígula, Armadura de

Gladiador, dese-nhos do Coliseu, a Lampa-rina de Ouro e cerca de 60 joias.

Roma - A Vida e os ImperadoresLocal: Galeria Clemente de Faria, 1 e 2 sub-solos do MASP (Avenida Psulista, 1578).

Período: 25 de janeiro a 22 de abril de2012Horários: Terças a domingos e feria-dos, das 11h às 18h. Quintas-feirasdas 11h às 20h. A bilheteria fe cha

sempre 30 minutos an tes.Ingressos: R$ 15. Estudan-tes, professores e aposen-tados com comprovantespagam R$ 7. Visitantesaté 10 anos e acima de 60

anos de idade têm entradagratuita.

Cada Um Com Seus ProbremaHá uma expressão árabe, “maktub”, cujatradução literal é “está escrito”, que talvezjustifique o sucesso do presente espetáculo,que estreou em São Paulo em 2004 com umaprevisão de temporada de apenas doismeses e ficou mais de um ano em cartaz comcasas lotadas. Efetivamente estava escrito que a presentemontagem haveria de conquistar o público. Enão apenas o paulista, já que “Cada UmCom Seus Pobrema” lotou o Teatro do Leblonno Rio de Janeiro, mesmo quando apresen-tada em horário atípico. Por que será? Bem, são muitas as razões. A começar pelotexto. Na pele de um ator shakesperiano quetem um inesperado branco, fruto de seupavor de enfrentar uma platéia, Marcelo Mé-dici aproveita o incidente para contar a his-tória do dito ator, fazendo-o através de oitoesquetes, todos eles hilariantes, exibindo umhumor irresistível, impregnado de forte teorcrítico.

Quanto aos demais personagens, cada umexibe seus “pobrema”, e os “pobrema” delescativam inteiramente a platéia, que, se leva-da a escolher o favorito, haveria de relutarmuito entre o Mico-Leão-Dourado, Cleuza,Jonson, Sanderson, Tia Penha, Mãe Jatira eSmurfete. O trabalho do diretor Ricardo Rathsam, que,no presente caso, nos parece que teve a sa-piência de deixar o ator o mais livre possí-vel, ainda que eventualmente ajudando-o atrilhar determinado caminho. E também des- ta camos a preciosa e hilária contribuição daequipe técnica Kleber Montanheiro (cenário,figurinos e iluminação) e trilha sonora.

Cada Um Com Seus ProbremasOnde: Teatro Frei Caneca - R. Frei Caneca,569, 6º andar - Consolação - Centro.Quando: terça e quarta: 21h até dia 28/03Telefone: 3472-2229Quanto: R$ 70. Meia-entrada para estudan-tes, idosos, aposentados, professores da redeestadual.

Aluno > Carolina GermoliatoCurso > Jornalismo / 7º semestreFilme > Um amor para recordar

Em plenos anos 90, Landon Carter (Shane West) é pu-nido por ter feito uma brincadeira de mal gosto em sua es-cola. Como punição ele é encarregado de participar de umapeça teatral, que está sendo montada na escola. É quandoele conhece Jamie Sullivan (Mandy Moore), uma jovem estu-dante de uma escola pobre. Com o tempo Landon acaba seapaixonando por Jamie que, por razões pessoais, faz de tudopara escapar de seu assédio.

Aluno > Lia CardosoCurso > Publicidade e Propaganda / 5º semestreFilme > Sem Limite

Eddie Morra (Bradley Cooper) sofre de bloqueio de es-critor. Um dia, ele reencontra na rua seu ex-cunhado, Vernon(Johnny Whitworth), que lhe apresenta um remédio revolu-cionário que permite o uso de 100% da capacidade cerebral.O efeito é imediato em Eddie, pois ele passa a se lembrar detudo que já leu, ouviu ou viu em sua vida. A partir de entãoele consegue aprender outras línguas, fazer cálculos compli-cados e escrever muito rapidamente, mas para manter esteritmo precisa tomar o remédio todo dia. Seu desempenhochama a atenção do empresário Carl Van Loon (Robert DeNiro), que resolve contar com sua ajuda para fechar um dosmaiores negócios da história.

Aluno > Mariana BragaCurso > Odontologia / 5º semestreFilme > As Aventuras de Tintim

Tintim (Jamie Bell) é um jovem repórter, que está sem-pre atrás de boa matéria. Um dia, ele vê à venda um galeãoantigo e resolve comprá-lo. Logo dois outros interessados oabordam, querendo adquirir o objeto, mas Tintim não o vende.Ele leva o galeão à sua casa, onde o coloca em destaque. Sóque a entrada de um gato faz com que Milu, seu cachorro, opersiga dentro de casa e, por acidente, derrube o galeão. Elefica danificado e um pequeno cilindro sai de seu interior, semque Tintim perceba. Logo Tintim e Milu vão à biblioteca, ondetentam encontrar mais informações sobre o navio retratadono modelo. Ao retornar percebem que o galeão foi roubado.Tintim descobre que, dentro dele, há uma pista para umtesouro perdido. É o início de uma nova aventura, onde Tintime Milu se juntam ao capitão Haddock (Andy Serkis) na dis-puta contra Sakharine para encontrar o tesouro.

“ ““

dicas dos alunos

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jornal ddaa Metodista FEV.MAR66

CENPROA Central de Projetos e Relacionamentos Organizacio-nais organiza eventos e visitas técnicas e é responsávelpelas atividades ligadas a estágios dos alunos da Fa-culdade de Gestão e Serviços, como controle dos contra-tos e avaliações. Contato: 4366-5460; 4366-5451;[email protected]; www.metodista.br/cenpro

Centro de LínguasOferece cursos de Inglês, Francês, Italiano, Libras, Por-tuguês para estrangeiros, Espanhol, Inglês e PortuguêsInstrumental para leitura de textos acadêmicos. Contato:4366-5219/ 4366-5405; [email protected];www.metodista.br/centro-de-linguas.

Nem só de aulas em salasé feito o universo do es-tudante. Há mui tas for-mas de você aproveitar ain fraestrutura e atividadesofe recidas pela Universidade,que com põem o aprendizado,o desenvol vimento e colocarem prática o que é estudado.Atividades co mo o esporte,es tágio, intercâmbio, arte,cul tura, pes qui sa, la bo ra tó -rios, entre outras, tambémfor mam a vida aca dê mi ca.Saiba o que mais é possívelfazer na Metodista e confirano Portal a programação derecepção aos alunos.

Gabriela Rodriguese Marcello Ferreira

Central de EstágiosDivulga vagas de estágios e de programas de trainee,presta apoio ao aluno para a elaboração de currículo epara entrevistas e dinâmicas de grupo, além de auxiliarna formalização do estágio. Contatos: 4366-5617; [email protected];www.metodista.br/centraldeestagios.

Laboratórios de InformáticaLocalizados nos edifícios Capa, Delta e Lambda, são uti-lizados para aulas práticas e multimídia de diversoscursos, além de estarem disponíveis para os alunoscomplementarem os estudos e fazerem pesquisas, in-clusive aos sábados.

Sempre MetôUm canal voltado para alunos e ex-alunos da Instituição,que, entre outras atividades, promove eventos voltadospara a Gestão de Carreira. O último Networking Metodistacontou com a presença de representantes do Google, Pe-trobras e Votorantim.Contato: www.metodista.br/sempremetodista

ESPAÇO ACADÊMICO

BibliotecaCom uma unidade em cada campus da Universidade, aBiblioteca Dr. Jalmar Bowden possui um acervo comcerca de 119.000 títulos, entre livros, periódicos, mono-grafias, teses, artigos e trabalhos aca dê micos das di-versas áreas do conhecimento. Por meio do sistemaSophia é possível consultar as obras disponíveis. Tam-bém é equipada com rede de internet sem fio.Contato: [email protected];www.metodista.br/biblioteca.

Centro de Memória MetodistaAbriga centenas de peças relacionadas à história da comuni-cação visual e escrita do campo da educação religiosa, alémde peças históricas do final dos séculos 19 e 20. Dispõe decerca de 300 obras raras publicadas entre os séculos 16 e 19.Guarda arquivos sobre o metodismo brasileiro desde sua pri-meira fase de implantação, no período de 1835 a 1842, até osdias atuais. Contato: 4366-1205.

Arquivo Histórico

Denise Adams

Page 7: Jornal da Metodista

jornal ddaa Metodista FEV.MAR 77

AGiCOMNa Agência Integrada de Comunicação Metodista,os estagiários são responsáveis pelo desenvolvi-mento de campanhas publici tá ri as e promocionais,criação, pes quisa, entre outras atividades, aten- dendo diversas áreas da Universidade e clientesexternos. Contato: 4366-5878;www.facebook.com/agicom.meto

Assessoria de RelaçõesInternacionais (ARI)Oferece programas como o Semestre Aca- dêmico, pelo qual o aluno pode estudarum semestre de seu curso em uma dasuniversidades parceiras na Argen ti na,Chile, Espanha, México e Portugal (ve jamais na página 11).Contato: 4366-5633; [email protected];www.metodista/br/ari

Núcleo de Arte e Cultura (NAC)Promove ações e projetos artístico-cultu-rais, envolvendo a Universidade e a comu -ni dade externa. Entre os eventos estãoex posições de arte, peças de teatro e osIn tervalos Musicais. Contato: 4366-5598;[email protected]; www.metodista.br/nac

Cátedra Gestão de CidadesCriada a partir da integração da Me to dis -ta com a região do ABC e voltada para oco nhecimento e estudo das cidades con-tem porâneas, tem o intuito de colocar aci dade como objeto central de reflexão.Con tato: 4366-5825;www.metodista.br/gestaodecidades

Núcleo de Formação Cidadã (NFC)É um espaço voltado à prática da cidadaniae da reflexão. Entre as atividades que o Nú-cleo promove estão projetos sociais e as dis-ciplinas eletivas. Em alguns eventos atuaem parceria com o NAC. Contato: 4366-5968; [email protected];www.metodista.br/nfc.

DESCOBERTA DE OUTROS HORIZONTES

Hospital-Escola VeterinárioLocalizado no campus Planalto, proporciona vivên-cia prática das situações profissionais aos alunosdo curso de Medicina Veterinária, por meio de aten- di mento local e a campo, clínico, cirúrgico, labora-to rial e de emergência. Contato: 4366-5301;www.metodista.br/veterinaria/hospital-veterinario.

PoliclínicaReúne núcleos de diversas áreas da Saúde paraatendimento à comunidade acadêmica e externa.Os núcleos são: Análises Clínicas, Fisioterapia,Odon tologia, Psicologia, Nutrição e Educação Físi -ca. Contato: 4366-5565; www.metodista.br/policlinica

Moa Sitibaldi

Pedro Cavalheiro

Denise Adams

Núcleo de Educação em Direitos Humanos (NEDH)Grupo de pesquisa da Faculdade de Humanidades e Direito (FAHUD) certificado junto ao Diretório de Grupos de Pes-quisa do CNPq. Gera atividades aos alunos de graduação e pós-graduação, dando-lhes perspectivas no campo dapesquisa. Saiba mais: www.metodista.br/nedh.

Page 8: Jornal da Metodista

jornal ddaa Metodista FEV.MAR88

Escritório de Assistência JurídicaA partir do 6º semestre, os alunos do curso de Direito tem a oportunidade decolocar em prática o aprendizado, prestando assistência jurídica para a po-pulação carente. A equipe é composta por advogados-professores, estagiáriose assistentes administrativos. Contato: 4366-5575; www.metodista.br/di-reito/direito/infraestrutura.

Observatório EconômicoÉ uma iniciativa do curso de Ciências Economia da Fa-culdade de Administração e Economia. Seu objetivo écompilar, organizar e divulgar informações econômicasdo Grande ABC, aprofundando o co nhe cimento sobre omercado consumidor e entendendo melhor a realidade doGrande ABC. O trabalho é resultado de um trabalho con-junto de alunos e professores. Contato: www.metodista.br/observatorio-economico.

Academia-EscolaPossui duas atividades principais: a piscina e a aca-demia de musculação modelo, que atendem alunos,funcionários e comunidade externa. Disponibiliza aulasde natação, hidroginástica, curso de mergulho, mus-culação, ginástica olímpica, Jump, Dança do Ventre ePilates (veja mais na página 10). Contato: 4366-5539;www.metodista.br/esportes

Atendimento PsicopedagógicoRealizado na modalidade de Plantão Psicológico é um espaço onde os alunos podem buscar ajudapara rever, repensar e refletir sobre suas questões. O atendimento, individual ou em grupo, deve ser so-licitado via e-mail ([email protected]), informando o período (manhã ou noite) e olocal de sua preferência: na Policlínica - Campus Rudge Ramos, ou no Campus Planalto, na sala de Su-pervisão de Estágios (P-920).

CAGEA Central de Agências em Gestão visa aproximar osalunos do mercado de trabalho, por meio de estágiossupervisionados, Empresa Júnior e atividades de ca-pacitação profissional. Contato: 4366-5546; 4366-5830; [email protected]; www.metodista.br/cage Pastoral Universitária e Escolar: Confira matéria completa na página 9.

FoCATO objetivo da Agência de Fomento a Convêniosde Aplicação Tecnológica é aproximar as em-presas da Universidade para que os alunos daFaculdade de Exatas e Tecnologia tenhamacesso às tecnologias mais recentes do mer-cado. Contato: 4366-5742;[email protected]; www.metodista.br/focat

Redação MultimídiaÉ um espaço que tem o objetivo de propiciar aos alunos de Jornalismo a inte-gração de meios com a produção de conteúdos das diversas áreas – impresso,fotografia, on-line, rádio e televisão. Também serve como prática profissionalem que alunos podem atuar como estagiários nos diversos veículos do curso -Rudge Ramos Jornal, Rudge Ramos Online e rádio Sônica - sempre com a su-pervisão de professores-jornalistas. Contato: 4366-5871.

Agência de Desenvolvimentode SoftwareIniciativa-piloto da Faculdade de Exatas e Tec-nologia (FACET) cuja ideia é desenvolver pe-quenos aplicativos de software que atendamàs necessidades da própria faculdade e daUniversidade. Os projetos serão desenvolvidospelos alunos com orientação de professores.Contato: 4366-5551.

Cátedra UNESCO/Metodista de ComunicaçãoÚnica na área de Comunicação no Brasil, realiza diversas pesquisas, ciclos de estudos, seminários, con-ferências e publicações, projetando a ELACOM (Escola Latino-Americana de Comunicação) na comu-nidade acadêmica. Conta com o Acervo do Pensamento Comunicacional Latino-Americano “JoséMar ques de Melo”, com aproximadamente 10.000 itens, entre jornais, livros, revistas, fotografias, pes-qui sas, fitas de vídeos, DVD’s, teses, dissertações, documentos, fichas catalográficas, entre outros. Oma terial é disponível aos alunos. Contato: 4366-5819; [email protected];www.metodista.br/unesco.

Assessoria Pedagógica de Inclusão para Pessoas com DeficiênciaObjetiva mediar diálogos nos diversos espaços da Universidade para a construção das condições deacesso e permanência das pessoas com deficiência na comunidade universitária. Contato: 4366-5746.

Moa Sitibaldi

Page 9: Jornal da Metodista

jornal ddaa Metodista FEV.MAR 99

espaço Pastoral

O que é a Pastoral Universitária e Escolar?Estamos iniciando mais um ano le-

tivo e muitas informações estão circu-lando na comunidade acadêmica daMetodista para que você aluno (quechega pela primeira ou retorna paramais um semestre) fique por dentro detudo o que acontece na Universidade. Esta comunidade tem muitos espa-

ços especiais para possibilitar o cres-cimento e o desenvolvimento acadê-mico. Para que isso aconteça, muitosoutros temas precisam ser trabalha-dos e, dentre eles, estão as questõesdos relacionamentos, as questõesemocionais e o apoio nas situações di-fíceis do nosso dia a dia. Este é o pa-pel da Pastoral Universitária e Escolarda Universidade Metodista de SãoPaulo. Somos uma Universidade con-fessional, nascida em meio aos desejoseducacionais da Igreja Metodista, porisso carregamos a marca Metodista.Marca que acredita em uma educaçãotransformadora.Nossa sala está no Edifício Sigma,

na Praça Central do Campus RudgeRamos. Também temos salas de aten-

dimento no Campus Planalto, noCampus Vergueiro e nos Colégios Me-todistas, localizados em São Bernardodo Campo, Itapeva, Bertioga e PassoFundo. Além disso, temos a nossa Ca-pela no campus Rudge Ramos, que éum espaço de oração e culto. Mas vocêdeve estar se perguntado até aqui: quetipo de atendimento a Pastoral rea-liza?Nós temos três formas de atendi-

mento que resumem nosso trabalho:1) Evangelização: é a vivência e a pro-clamação dos valores do Evangelho,para tornar conhecidos os passos deJesus. Passos de amor, respeito, cari-nho e igualdade, mostrando o sentidode uma Universidade confessionalcristã – que é a Metodista, sempre res-peitando as demais orientações reli-giosas ou identitárias. 2) Pasto-reio:zelamos e cuidamos da vida no am-biente universitário abarcando todasas dimensões dela (espiritual, emo-cional, físico etc.), com devocionais,visitas a enfermos e necessitados,apoio em luto, conversas e orações, es-

tamos presente e caminha-mos comtoda a comunidade acadêmica, sempreà disposição para ouvir e aconselhar aquem precisar. 3) Solidariedade: in-centivamos projetos e ações solidáriasna comunidade acadêmica com cam-panhas e arrecadações para todas asnecessidades que surgem no nosso co-tidiano.Desejamos que você tenha um ano

de 2012 especial. Se quiser e puder,venha nos visitar. Nosso e-mail é [email protected] e você tambémpode nos encontrar na página da Me-todista (www.metodista.br/pastoral)ou nos visitar em nossas salas de aten-dimento. Somos pastores, pastoras eprofessoras que podem lhe ajudar,apoiar, ouvir, partilhar e caminharcontigo!Que Deus te abençoe e guarde!

Reverenda Ana CarolinaChizzolini Alves

Pastoral Universitária e Escolar

Encontro de Estudantes

A Pastoral Universitária e Escolarpromove, anualmente, o Encontro deEstudantes – Espiritualidade naUni versidade. O evento acontece nostrês campi da Metodista.O encontro é um espaço onde diver-sas bandas gospel são convidadaspa ra “fazer um som” nos espaçosaber tos dos campi e os alunos po -dem compartilhar experiências, a -lém de receberem uma palavraes pecial, tanto da equipe da Pasto-ral, como de outros estudantes.Este ano, o Encontro de Estudantesse rá no mês de agosto. As datas eho rários serão divulgados no Portalda Metodista e nas próximas ediçõesdo Jornal da Metodista.

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jornal ddaa Metodista FEV.MAR1100

esportes Metô

COMUNIDADES ACADÊMICA E EXTERNA TÊM OPÇÃO DE PRÁTICA ESPORTIVA NA UNIVERSIDADE

Para proporcionar a qualidade devi da de seus alunos e funcionários, aMe todista investe fortemente no Es-por te. Além da promoção do bem-es-tar físico, a Universidade também uti-li za a atividade esportiva como ummeio de educar e cultivar a interaçãoso cial.Com uma história de quase 20 anos

na Instituição, tudo começou em 1993com o projeto Escola de Esportes, queatendia crianças e adolescentes enca -minhando-os para se tornarem atletasdo handebol. Em 1996 foi estabelecidaa Coordenação de Esportes, que ge- ren cia as atividades da área no espaçouni versitário. “As atividades recreativas aproxi-

mam as pessoas. Elas são usadas porem presas para recepcionar novos fun-cio nários, por exemplo. Do mesmomo do, a prática esportiva é algo inte-gra dor e uma das maneiras mais r ápi-das de estimular o relacionamentopes soal. Assim, o esporte completa to-dos os ramos de atividades. Na Uni-ver sidade trabalhamos para incenti-var os jovens a terem o hábito da prá-ti ca de esporte de modo saudável”,dis se o gerente de Esportes da Meto-dis ta, Alberto Rigolo.

Tradição esportivaforma equipes campeãsCom todos os investimentos na es-

tru tura e na formação de atletas-cida-dãos, as equipes esportivas da Meto-dis ta alcançaram maturidade e desen-vol vimento suficientes para disputa-rem importantes torneios.Os times adultos de handebol mas-

culino e feminino são os representan-tes de São Bernardo do Campo na mo-da lidade. Além disso, estão entre asprin cipais equipes de todo o Brasil ecom reconhecimento internacional.Não é à toa que os atletas da Metodistafor mam, constantemente, a base dase leção brasileira.Juntos, os times somam quase 90

tí tulos conquistados em campeonatosre g ionais, nacionais e internacionais.Em 2011, a equipe feminina foi cam-peã de todos os torneios disputados.Um caminho semelhante teve a equi -pe masculina, que ficou em primeirolu gar nos torneios regionais, Jogos A -ber tos, Estadual e foi vice-campeã daLi ga Nacional e ficou em 4º lugar noPan-americano de Clubes.“É difícil manter uma sequência de

vitórias. Para continuar com o mesmoritmo este ano, precisamos ter o com-promisso de também continuar com o

mesmo trabalho desenvolvido e nãoparar no tempo, nos acomodandocom os resultados obtidos”, afirmou otéc nico do time adulto feminino,Edu ar do Carlone.Por uma linha parecida segue o dis-

curso de José Ronaldo, o SB, técnico dotime adulto masculino. “Este ano te- mos que repetir a estratégia. Manter adefesa forte e a saída e transição rápi das.Isso é que nos trouxe os resultados”.SB estabeleceu um foco para o traba -

lho da equipe, para intensificar a estra -té gia. “Nosso principal objetivo no pri- meiro semestre é o Pan-americano deClubes, que vale vaga para o mundialno Qatar. Vamos concentrar nossos es-forços para essa competição e, con se-quentemente, estarmos prepara dos paraos outros torneios”, disse o trei nador.Também representando São Bernar -

do, as equipes de basquete vêm comuma nova proposta. Com a pausa dotime adulto em 2011, o foco foi sobreas categorias de base, com a criaçãodos times sub-12, sub-13, sub-14,sub15, sub-16 e sub-19.Este ano, a equipe adulta volta às

qua dras e já começa a disputar o Cam-peo nato Paulista neste semestre.

Marcello Ferreira

fotos: M

ônica Rod

rigues

Esporte na Metodista: unindo cidadania e times campeões

Escola de EsportesO Programa Social Escola de Esportestem como eixos principais o Espor te,Cidadania e Formação Edu cacional.Atualmente, atende aproximadamente820 alunos ensinando o basquete e ohandebol. Por meio de treinos, muitostalentos são descobertos e participamde campeonatos pelas diferentes ca-tegorias, tanto nos times da Universi-dade, como em times de fora.Um exemplo desses resultados é oatleta Guilherme Valadão, que entrouna Escola com 12 anos e hoje, com20 anos, atua na equipe junior e naequipe adulta.

Temporada 2012Um dos ingredientes fundamentaispara o sucesso das equipes esporti-vas é o apoio da torcida. Compareçaaos jogos dos times da Metodistapara ajudá-los, com o seu ânimo eforça, a chegarem à vitória!

Handebol/Masculino e Feminino• Jogos Abertos Brasileiros;• Campeonato Paulista;• Pan-americano de Clubes (masc.);• Liga Nacional;• Jogos Regionais;• Jogos Abertos do Interior.

Basquete• Campeonato Paulista;• Jogos Abertos do Interior;• Jogos Regionais.

O calendário de jogos dos torneiosestará disponível no site de Esportesda Metodista (www.metodista.br/es-portes) e nas próximas edições doJornal da Metodista, a partir do mêsde março. No site também é possívelsaber mais informações sobre o es-porte na Universidade e conhecer asequipes esportivas, história e títulos.

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jornal ddaa Metodista FEV.MAR 1111

Mercado como se posicionar profissionalmente

Após passar no vestibular e iniciar osestudos, chegou o momento de pro cu-rar um lugar no mercado de traba lho.Pensando nisso, em 2005 a Uni versi-dade Metodista de São Paulo criou aCentral de Estágios, que tem por ob-jetivo divulgar e mediar vagas de está-gios e trainee, independente da área.São aproximadamente quatro mil em-

presas conveniadas com a Me to dis ta,disponibilizando em média sete mil va-gas anuais. Estas ficam ca das tra das nosite da Central (www. meto dis ta. br/ cen -tral deestagios) e algumas sele cionadastambém ficam em cartazes nos murais.“Todas as vagas recebidas das unidadesconcedentes após tria gem são colocadasà disposição dos es tudantes no quadrode aviso específi co de cada curso/facul-dade”, afirma a coordenadora da Cen-tral, Simeia Sa thler.

Segundo ela, a Central também au- xi lia e apóia os alunos na formalizaçãodo estágio, no esclarecimento de dú-vidas a respeito da Lei de eEstágio, noaten dimento e na revisão de currícu-los. Du rante os semestres são organi-zadas ações de cadastramento deagências em todos os Campi da Meto-dista, pa les tras sobre carreira e desen-volvimen to profissional, além da tra-dicional Fei ra de Oportunidades.

Feira de Oportunidades Para aproximar empresas, recrutado-res e alunos, a Universidade organizadurante três dias, geralmente no se-gundo semestre, a Feira de Oportu-nidades. Ela acontece no ginásio da Ins titui-

ção por meio de estandes das empre-sas conveniadas, que explicam como

funcionam os estágios, como é a ro ti -na de trabalho e os estudantes podemcadastrar os currículos.Além disso, são ofe recidas palestras,

cursos e workshops com temas daatualidade e orien tados por profissio-

nais altamente qua lificados, que pre-param os alu nos e egressos para en-frentarem o com petitivo mercado detrabalho.

Ana Carolina Cassinelli

Profissão novidades dos cursos

Você já parou para pensar no quantoas disciplinas Eletivas de FormaçãoCidadã podem ser bacanas e especial-mente úteis para sua formação?. Embora a Universidade seja o local

que reúne conhecimento para o de-senvolvimento profissional dos alu-nos, ela é um espaço onde se podecrescer pessoalmente também. E umadas maneiras em que isso se torna pos-sível é por meio das eletivas.Algumas disciplinas discutem temas

atuais, como os aspectos e as mudan-ças políticas ocorridas na América La-tina no século XXI e a preservação daliberdade e da privacidade devido àpresença das novas tecnologias de co-municação e informação. Outras, porsua vez, são oportunidades para cria-ções artísticas, científicas e elabora-

ção e realização de projetos sociais.“Com as eletivas, a ideia é que os

alunos façam uma leitura mais críticada sociedade, a partir das informaçõesque recebem, diferenciadas da mídiacomum que insere uma perspectivapronta”, explica a coordenadora doNúcleo de Formação Cidadã, ElenaAlves Silva, responsável por essas ati-vidades.As eletivas são elaboradas de ma-

neira que, além de ser um bom pro-fissional, o aluno tenha uma percep-ção crítica da sociedade, conseguindoidentificar possibilidades diversas deatuação social e esteja preparado paralidar com as diferentes situações docotidiano.

Gabriela Rodrigues

Môn

ica Rod

rigues

• Capoeira – Corpo, Expressão e Liberdade• Contracultura, música e cinema• Direitos humanos e cidadania• Ensaio aberto• Fábrica de brincadeiras• Globalização, capitalismo e alienação

• Memória e cultura afro-brasileira• Oficina de teatro: um ato criativo• Por uma sociedade inclusiva:Libras

As eletivas são escolhidas pelos alunos um semestre antes de cursá-las. Veja algumas disciplinas:

Môn

ica Rod

rigues

> Feira de Oportunidades: chance ideal para encontrar um estágio

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jornal ddaa Metodista FEV.MAR1122talento Metô o que o professor faz fora da sala de aula

ex-aluno Metô reconhecendo o talento de egressos

Regente dentro e fora da sala de aulaO professor da Faculdade de Admi-

nistração e Economia da Metodista,Mi guel Maiorino possui duas ativida -des que tem algo em comum: en-quanto na sala de aula “rege” os alu-nos na disciplina de Psicologia, foradela rege um co ral. A música é umadas maneiras que ele expressa valorese conhecimento.

A história do professor com a mú- sica começou bem antes da docência.“Sempre gostei, desde criança, de tirarsons musicais de qualquer tipo de ins -trumento que me caía nas mãos. Co-mecei a estudar acordeom, mas foi namúsica coral que me encontrei. A -pai xonei-me pelo canto coral de mi- nha igreja. Entrei com quinze anos,aos dezenove tornei-me regente e daías coisas foram acontecendo.”Além de cantar, o professor Miguel

toca flauta transversal, flauta doce,vio lão e teve iniciação no piano. Apai xão musical ganhou mais corpoquando investiu na área, estudandono Colégio de Música da FAAP, ondepra ticou a regência. “Cheguei a regerpro fissionalmente por alguns anos”,con ta o docente e músico.O envolvimento e contato com a

mú sica, principalmente a regência, afi-

na ram suas preferências musicais.“Gosto de música feita e interpreta dapor gente talentosa. Letras com poe siae músicas que não repitam pa drõespopulares e comerciais. Obviamen te,aprecio muito música erudita.”As apresentações musicais acrescen -

taram muitas experiências para Mi- guel. “O que me traz as melhores lem-bran ças é ter participado do Coral quea Metodista manteve durante cerca de15 anos. Com ele, além de fazer gran- des amizades, viajei pela América La- ti na, Europa, conheci grupos coraisma ravilhosos, ganhei concursos, omais especial, o Mapa Cultural Pau- lista, organizado pela Secretaria deCul tura do Estado de São Paulo”, re- cor da o docente.Mas muito mais que grandes reali -

za ções pessoais ou profissionais, amú sica representa um valor de vida

pa ra o professor. “Creio que se eu nãofi zesse música enlouqueceria. Ela meequi libra, me faz sentir em contatocom Deus, com o que há de mais su-bli me na existência. A música desen-vol ve a sensibilidade artística no serhuma no. É algo indescritível.”São valores e sensações como estas

que Miguel Maiorino gostaria que aspes soas pudessem absorver ao ouvirmú sica. “Na ânsia de se vender coisas,os meios de comunicação se utilizamda música fácil, repetitiva, que não éfei ta com talento e seriedade. Gostariaque as pessoas tomassem conheci-mento da existência de música de qua- li dade. Tenho certeza de que muitascri anças se apaixonariam por um ins- tru mento se simplesmente o ouvis-sem ser tocado.”

Marcello Ferreira

Foi a partir de um trabalho freelan -cer que os sócios Paulo Scandola eGus tavo Loureiro, formados em Co-mu nicação Mercadológica pela Meto -dis t a, enxergaram uma oportunidadee criaram a House Comunicação, umaagência especializada em desenvolvi-mento de identidade visual e posicio-namento das marcas, que alia o traba-lho com ferramentas e ações de mar-keting. “O que nos levou a abrir aagên cia foi ter na cabeça a perspectivade fazer um negócio do que víamos nomer cado, mas que não nos deixava sa- tis feitos”, afirma Gustavo.Ele explica que “o maior desafio no

iní cio foi não conseguirmos enxergaraté aonde chegaríamos. Nós fomosnos planejando com o ‘andar da car-rua gem’.” Por outro lado, dar um pas -so de cada vez foi determinante no

su cesso da agência. “Dividimos o nos -so processo em etapas. No primeiroano, vimos até onde poderíamos ir een tão soubemos que dava para susten -tar o negócio e crescer. No segundo,ava liamos o que estávamos vendendo.De pois passamos a nos posicionar e acriar um diferencial. Isso não é algosim ples e demoramos três anos parache garmos nesse ponto.”Paulo conta que, dois dias antes des -

sa entrevista, conversava com o sóciojustamente sobre o encaminhamentoda agência. “Dizer que fazemos co-mu nicação estratégica é o mínimo, fazpar te do nosso trabalho adequar a co-mu nicação ao objetivo do cliente, aoveí culo. O que muda é que procura -mos enxergar além. Pensamos a co-mu nicação para um segmento comoum todo.”

A baseDe acordo com Paulo, a escolha do

curso foi fundamental para o que de-senvolvem hoje. “Além de ter um bomembasamento teórico, nas partes práti-cas, o curso oferece a oportunidade deo aluno enxergar o mercado de traba-lho e vivenciar a realidade.” E Gustavocompleta: “A faculdade mostra as fer-ramentas que temos para usar e os ca-minhos que podemos seguir, cabe aosalunos fazerem as próprias escolhas.”Os sócios dizem que a House está

aberta para visitas de universitá-rios e também para receber cur-

rículos dos que tiverem interesse emestagiar com eles. O site da agência éwww.housecomunicacao. com.

Gabriela Rodrigues

Paulo Scandola e Gustavo Loureiro,

ex-alunos de Comunicação Mer-

cadológica: a escolha do curso foi fun-

damental para o trabalho que

desenvolvem hoje

> Miguel Maiorino:

uma vida unindo

música e Psicologia

Arquivo Pessoal

Daniel L

adeia

Começou com um “frila” e acabou virando negócio

Page 13: Jornal da Metodista

jornal ddaa Metodista FEV.MAR 1133

Internacional Metô um mundo de oportunidades para os alunos

Intercâmbio é a travessia das fronteiras do conhecimento

Intercâmbio é a viagem ao exteriorque estudantes fazem pa ra obter co-nhecimento de novas cul turas, tradi-ções, pessoas e principal mente novasmetodologias e aprendi zado. Por meioda troca de experi ên c ias, ele pode uniro que aprendeu no país de ori gemcom as no vidades do país visitado.Esta é a experiência que muitos alu-

nos da Metodista vivenciam a cada se-mes tre. Para que possam expandiralém das fronteiras, a Universidadepos sui a Assessoria de Relações Inter-na cionais (ARI), que estabelece estra -té gias, parcerias e convênios com asinstituições estrangeiras.A estudante de Publicidade e Pro pa-

ganda Mellina Julião Fontoura cursouum semestre do ano de 2011 na Uni-versidade Fernando Pessoa, em Por tu-

gal. Ela comparou os currículos dosdois países. “Os cursos em Portugaltêm uma base comum, conforme aárea. Por exemplo, o curso de Ciênciasda Comunicação envolve todas as áre as:Publicidade e Propaganda, Jorna lis mo,Rádio e outras, na grade curri cu lar. Naespecialização é que você di reciona aárea de atuação, no meu ca so, seria Pu-blicidade e Propaganda”, dis se.Já o aluno do curso de Administra -

ção de Comércio Exterior Igor ApoloSan tos, que estudou um semestre naUni versidad Mayor, Chile, contou quena instituição chilena “o mesmo cursose chama Engenharia Comercial e asau las são compostas de debates sobrea política e procedimentos técnicosdos diferentes países e discutem comopra ticar a profissão em tais cenários”.

Estudar no exteriorA ARI possui programas como o Se-

mestre Acadêmico, pelo qual o alunoda Metodista pode estudar um semes-tre de seu curso em uma das universi-da des parceiras: Universidade do Cen-tro Educativo Latino-americano – Ar-gen tina; Universidade Mayor – Chile;Uni versidade de Valencia – Espanha;Uni versidade de Burgos – Espanha;Uni versidade Madero – México; Uni-ver sidade do Algarve – Portugal; eUni ver sidade Fernando Pessoa – Por-tu gal.Outras universidades estão em fe cha-

mento de parceria para o progra ma,como a Universidade de Ulsan – Co réiado Sul; Universidade de Hava na –Cuba; Universidade de Gênova – Itá lia;e Universidade de Aveiro – Portu gal.

Outra opção que os estudantes têmsão os cursos de idiomas. Atualmente,é pos sível estudar inglês na Cornes to -ne Aca demic College, Canadá, e estu-dar es panhol na Universidade do Cen-tro Edu cativo Latino-americano, Ar-gen tina. Tais cursos ocorrem no pe río -do de féri as. No início deste ano, 21 alunos de

di versos cursos partiram para inter-câmbios na Espanha, Chile e Portugal.Para conhecer mais a Assessoria de

Relações Internacionais da Metodista,os programas de intercâmbio e como seinscrever, acesse www.metodista.br/ -ari. Contatos por meio do e-mail ari [email protected] e pelo telefone 11 4366-5633.

Marcello Ferreira

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jornal ddaa Metodista FEV.MAR1144

Mais Cidadania o lugar das práticas cidadãs e sustentáveis da Metodista

O conhecimento além dos muros da universidadeQuem pensa que é somente no es-

tágio que é colocado em prática o quese aprende em sala de aula está enga-nado. Durante o curso, os alunos pos- suem inúmeras oportunidades e umadelas é por meio dos Projetos de Ex- tensão. No último ano, por exemplo, estu-

dantes foram ao Nordeste e desenvol -ve ram cursos de capacitação e pa les -tras sobre saúde, educação, cultura esus tentabilidade e realizarem atendi-men tos odontológicos e psicológicos;promoveram atividades sobre cons-cien tização ambiental com alunos do

En sino Fundamental; ofereceramorien tação sobre a Declaração do Im-pos to de Renda e ainda prestaramatendimento de saúde aos motoristasde transporte de carga usuários do Sis-tema Anchieta-Imigrantes. A professora Elizabete Renders afir -

ma que “os Projetos de Extensão sãouma via de mão dupla, onde os sa be -res são compartilhados visando atransformação social e emancipaçãodos sujeitos”. Ela explica ainda que asini ciativas fazem parte de um processoedu cativo, cultural e científico que ar-ti cula o ensino e a pesquisa de forma

in dissociável e viabilizam a relaçãotrans formadora entre Universidade eso ciedade.Os projetos são organizados a partir

de determinadas áreas do conheci-men to, prevendo ações com metas ase rem cumpridas entre um e doisanos. A coordenação fica sob respon-sa bilidade dos professores e conta coma participação dos alunos.“O envolvimento dos estudantes não

é obrigatório, mas pode ser apro vei -tado como atividade complementar emvários cursos”, lembra a docen te.De acordo com Elizabete, “a maioria

dos projetos é definida nos cursos apar tir de proposta dos professores.Mas existem os projetos institucio-nais, com ações regionais ou nacio-nais, co mo o Projeto Rondon, umainiciativa do Ministério da Defesa, doqual parti ci pam várias universidades,dentre elas, a Metodista”.Os alunos interessados podem pro-

cu rar informações a respeito dos pro-je tos em andamento nos seus cursosou junto à Coordenadoria de Extensãoe Inclusão: 4366-5602.

Gabriela Rodrigues

Projeto RondonCostuma ser realizado no período de fé- rias e envolve alunos de diferentes cur- sos. Neste ano, a Operação Babaçuocor reu entre os dias 19 de janeiro e 6de fevereiro, em Buritirana, no Mara- nhão, em parceria com a UniversidadeFe deral de Alfenas (MG). Foram feitaspa lestras e dinâmicas sobre associati -vismo, cooperativismo e empreendedo -rismo; mini-curso sobre mídias so ciaise produção de um jornal mural; além deoficinas sobre banheiro seco e ginca-nas com as crianças sobre recicla -gem.A professora Lana Santos, da Faculdadede Comunicação, destaca a importân-cia desse projeto: “Ele não tem umavisão assistencialista. A ideia é plantaruma semente, ensinar as pessoas a par-tir dos recursos que elas possuem.”

Minha Terra, Nosso BrasilTrabalho elaborado pelos Núcleos deEducação a Distância (NEAD) e deSustentabilidade com o intuito defazer um mapeamento dos municípiosque são atendidos pela Universidadepor meio dos Polos de Apoio Presen-cial, localizados em diversos pontos doPaís. A coordenadora do NEAD, profes-sora Adriana Barroso, explica que“atualmente as informações estãosendo organizadas em um banco dedados e, em uma terceira etapa, serãoelaborados projetos de acordo com asnecessidades verificadas em cada ci-dade para que os alunos possamatuar efetivamente de acordo com asua área de formação”.

Conheça dois exemplos de Projetosde Extensão realizados pela MetodistaM

ônica Rod

rigues

> Projetos de Extensão: união entre prática acadêmica e ação social

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jornal ddaa Metodista FEV.MAR 1155

Debate

Trote não é legal para Metodista e nem para alunos Dia 13 de fevereiro, uma segunda-

fei ra comum para quem já começou asau las ou já está acostumado com a ro- ti na da vida universitária. Porém, paracen tenas de alunos, é o primeiro diade au la e, com isso, conhecer um novomun do. “Os bixos”, como são chamados os

ingres sos à Universidade, neste dia fi-cam a mercê dos veteranos que os pin-tam, jogam farinha, katchup e, para osme ninos, ainda tem o famoso corte.Além disso, já que até aí parece ser di-ver ti do, ainda fazem os ca lou r os pe di-rem dinheiro no farol para finan cia -rem as bebidas alcoólicas. “O trote é um rito de passagem, po-

rém, dependendo de como ele é reali -za do, quem o sofre pode ser expostoao ridículo e constrangimento”, afirmaa professora de Psicologia, An gé li caCapelari. “A Metodista rejeita de formave e m ente o trote. Por isso o nosso in-cen ti vo ao trote solidário, para acolher

de um jeito diferente, comalegria e res peito aque-

les que estão che-gando”, des taca odiretor de Co-muni cação eM a r k e t i n g ,

Pau lo Roberto Salles Garcia.Por essa razão a Instituição lançou

a campanha “Trote Não é Legal” no se-gundo semestre de 2009 no sentido depromover a boa acolhida aos alunos,estimulando a prática em receber bemos calouros e orientar os estudantesque os trotes são passíveis de deten-ção, segundo o Có digo Penal. “Ela é uma proposta que envolve o

cor po docente e administrativo nacons cientização junto aos veteranos eca louros, que enfatiza que a práticado tro te desrespeita a cidadania”,afirma a pró-reitora de graduação,professora Ve ra Stivaletti.Todos os alunos da Universidade:

ca louros e veteranos recebem as infor -ma ções da Campanha por e-mail, peloPor tal da Metodista, propagandas nosespaços da Universidade e nas redess o ciais da Instituição.A Campanha Trote Solidário come -

çou também na mesma época. Esta vi - sa chamar os alunos, sejam eles calou-ros ou veteranos, para faze rem umadoação, seja de alimentos, rou pas, li-vros etc. Nos últimos dois anos a mo - bilização foi para doação de san gue. Mas não é só a Instituição que é

contra o trote vexatório. A Atlé tica de

Co municação é um exemplo disso. “Aatlé tica não participa em hipótese al-gu ma de qualquer forma de trote. Foipas sado isso para os novos membrossob aviso de que, caso algum atletica -no seja visto dando trote e o ato forcom provado posteriormente, o mes -mo é prontamente afastado das ativi-da des da entidade”, afirmou o pre si-den te da Atlética, Marcelo Fa ri nel lo. O membro da Atlética Luiz Gus tavo

acredita que a Metodista podia fazerco mo outras instituições, organizareven tos como festas e shows, pois édis so que os universitários gostam eas sim inibiria o trote.A Atlética de Comunicação, dife-

ren te mente do que muitos pensam,tem o objetivo de recrutar novos atle-tas para os jo gos universitários e in-clusive se põe a disposição para ajudarnas a ções anti-trote, como quando co-la borou com a Campanha do TroteSo lidário.A novidade para este ano é que al-

guns polos de Educação a Distânciatam bém or ganizarão as campanhasde doação de sangue.

Ana Carolina Cassinelli

Projeto de Lei do Senadonº, de 2009

Acrescenta o § 4º ao art. 146 doCódigo Penal e o §4º ao art. 222do Código Penal Militar, para tor-nar crime o trote vexatório.

O CONGRESSO NACIONAL de-creta:

Art. 1º Fica acrescido o § 4º aoart. 146 do Decreto-Lei nº 2.848,de 7 de dezembro de 1940 (Có-digo Penal).

Trote estudantil

§ 4º Constranger estudante deuniversidade, faculdade ou outroestabelecimento de ensino a pra-ticar, sob coação física ou moral,ato humilhante, vexatório ou con-trário aos bons costumes:

Penadetenção, de seis meses a doisanos, e multa, além da pena cor- respondente à violência. (NR)”

Art. 2º Fica acrescido o § 4º aoart. 222 do Decreto-Lei nº 1.001,de 21 de outubro de 1969 (Có-digo Penal Militar).

< Marcelo Farinello, da Atlética de Comunicação, que apoiou o Trote Solidário

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