jornal da cristal

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VISÃO: Ser reconhecida como uma empresa capaz de criar e im- plementar soluções tecnológi- cas para o setor mineral e petrolífero. MISSÃO: Ampliar continuamente a quali- dade e eficiência dos nossos serviços no setor mineral, bem como promover uma maior integridade entre a Universida- de Federal da Bahia e o merca- do mineral. POLÍTICA: Nossa política é promover continuamente a integração entre a vida acadêmica e a prática profissional nas empre- sas, promovendo assim o cres- cimento intelectual dos mem- bros da Cristal. CRISTAL MINERÇÃO JR. é uma empresa formada por estudantes de Engenharia de Minas da Uni- versidade Federal da Bahia, associação civil sem fins lucrati- vos, que atua na implementação de soluções criativas e alternati- vas para as empresas do setor mineral e petrolífero. A Cristal Mineração Jr. foi funda- da em 29 de outubro de 2003 por Estudantes do Curso de Enge- nharia de Minas da Universidade Federal da Bahia. Somos a quin- ta empresa júnior da Escola Politécnica e a primeira especiali- zada na área de tecnologia dos materiais. GESTÕES 2004—Diretor e Fundador Alexandre Kalil 2005—Diretor Presidente Roberto de Moraes 2006—Diretor Presidente Thiago Teixeira 2007—Diretor Presidente Thiago Teixeira 2008—Diretor Presidente Almi Cabral Gestão—2009/2010 Diretor Presidente Antonio Marcio Carvalho Diretores de Projetos Francisco Neto Diretor Adm. Financeiro Francisco Pablo Diretor de Marketing Pedro Yamaguchi Diretor Comercial Valmi Lopes Coordenadores Júlio Cesar Josevando Nunes Assessores Lucas Silva Victor Varjão Guilherme Walber Rangel Campos “Você faz parte da nossa história”. Curso de Engenharia de Minas O Curso de Engenharia de Minas foi fundado em 1977, tendo sua primeira turma em 1978 com uma oferta de 30 vagas por ano. O Curso de Engenharia de Minas é ofere- cido somente por 8 universida- des federais no país, pois caracteriza-se um curso práti- co onde a maior parte de suas aulas são ministradas em cam- po, geralmente pedreiras. Ao longo dos anos de atuação tem-se aproximadamente um total de 130 graduados. Os alunos fazem ao final do curso estágio e projeto final sob a orientação de profes- sores. Este profissional tra- balha com a exploração de minerais, procurando não causar danos ao meio ambi- ente. É o responsável pela pesquisa, extração e benefi- ciamento dos minerais. Seu trabalho é realizado, em sua grande maioria, em campo. A Universidade Federal da Bahia é a única instituição no Norte e Nordeste a ofere- cer a habilitação em petróleo. A outra é a Universidade de São Paulo (USP). A especialização surgiu para dar conta da crescente demanda por engenheiros habilitados em pe- tróleo, principalmente a partir do fim do monopólio estatal na área e a entrada de empresas inter- nacionais e nacionais no setor. JURAMENTO DO ENGENHEIRO Juro que, no cumprimento do meu dever de Engenheiro, não me deixarei cegar pelo brilho excessi- vo da tecnologia, de forma a não me esquecer de que trabalho para o bem do Homem e não da má- quina. Respeitarei a natureza, evitando projetar ou construir e- quipamentos que destruam o e- quilíbrio ecológico ou poluam, além de colocar todo o meu co- nhecimento científico a serviço do conforto e desenvolvimento da humanidade. Assim sendo, estarei em paz Comigo e com Deus. Jornal da Cristal Nesta edição: Mineração 2 Entrevista - Mineração 3 Petróleo 4 Entrevista - Petróleo 5 Projeto Campo-Escola 6 Eventos & Congressos 7 Cristal Mineração Jr. 8 Empresa Junior da Universidade Federal da Bahia Salvador, Setembro de 2009 1ª Edição Escola Politécnica da UFBA, 3º andar, sala 03.03.10 – Federação – Salvador – BA. [email protected] | 71 3283-9511 | www.cristaljr.eng.ufba.br

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É com imenso orgulho que a Cristal Mineração Jr., apresenta durante a realização da II Semana de Engenharia de Minas e Petróleo, entre 31 de agosto e 04 de setembro de 2009, seu mais novo projeto: ¨Jornal da Cristal¨. Projeto este que visa aproximar o Movimento Empresa Júnior da comunidade acadêmica, o jornal traz consigo informações tanto do mercado mineral quanto petrolífero. Além de uma breve apresentação da empresa, sua primeira edição destaca a entrevista ao Prof. Dr. José Baptista de Oliveira Júnior, coordenador do curso de Engenharia de Minas, além do Engenheiro Nelson Ludwig, da Agência Nacional de Petróleo, com mais de 45 anos de experiência na área de perfuração e completação de poços de petróleo

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Page 1: Jornal da Cristal

VISÃO:

Ser reconhecida como uma empresa capaz de criar e im-plementar soluções tecnológi-cas para o setor mineral e petrolífero.

MISSÃO:

Ampliar continuamente a quali-dade e eficiência dos nossos serviços no setor mineral, bem como promover uma maior integridade entre a Universida-de Federal da Bahia e o merca-do mineral.

POLÍTICA:

Nossa política é promover continuamente a integração entre a vida acadêmica e a prática profissional nas empre-sas, promovendo assim o cres-cimento intelectual dos mem-bros da Cristal.

CRISTAL MINERÇÃO JR. é uma empresa formada por estudantes de Engenharia de Minas da Uni-versidade Federal da Bahia, associação civil sem fins lucrati-vos, que atua na implementação de soluções criativas e alternati-vas para as empresas do setor mineral e petrolífero.

A Cristal Mineração Jr. foi funda-da em 29 de outubro de 2003 por Estudantes do Curso de Enge-nharia de Minas da Universidade Federal da Bahia. Somos a quin-ta empresa júnior da Escola Politécnica e a primeira especiali-zada na área de tecnologia dos materiais.

GESTÕES 2004—Diretor e Fundador Alexandre Kalil

2005—Diretor Presidente Roberto de Moraes

2006—Diretor Presidente Thiago Teixeira

2007—Diretor Presidente Thiago Teixeira

2008—Diretor Presidente Almi Cabral

Gestão—2009/2010

Diretor Presidente Antonio Marcio Carvalho Diretores de Projetos Francisco Neto Diretor Adm. Financeiro Francisco Pablo Diretor de Marketing Pedro Yamaguchi Diretor Comercial Valmi Lopes Coordenadores Júlio Cesar Josevando Nunes Assessores Lucas Silva Victor Varjão Guilherme Walber Rangel Campos

“Você faz parte da nossa história”.

Curso de Engenharia de Minas O Curso de Engenharia de

Minas foi fundado em 1977,

tendo sua primeira turma em

1978 com uma oferta de 30

vagas por ano. O Curso de

Engenharia de Minas é ofere-

cido somente por 8 universida-

des federais no país, pois

caracteriza-se um curso práti-

co onde a maior parte de suas

aulas são ministradas em cam-

po, geralmente pedreiras. Ao

longo dos anos de atuação

tem-se aproximadamente um

total de 130 graduados. Os

alunos fazem ao final do

curso estágio e projeto final

sob a orientação de profes-

sores. Este profissional tra-

balha com a exploração de

minerais, procurando não

causar danos ao meio ambi-

ente. É o responsável pela

pesquisa, extração e benefi-

ciamento dos minerais. Seu

trabalho é realizado, em sua

grande maioria, em campo.

A Universidade Federal da

Bahia é a única instituição

no Norte e Nordeste a ofere-

cer a habilitação em petróleo. A

outra é a Universidade de São

Paulo (USP).

A especialização surgiu para dar

conta da crescente demanda por

engenheiros habilitados em pe-

tróleo, principalmente a partir do

fim do monopólio estatal na área

e a entrada de empresas inter-

nacionais e nacionais no setor.

JURAMENTO DO ENGENHEIRO

Juro que, no cumprimento do meu

dever de Engenheiro, não me

deixarei cegar pelo brilho excessi-

vo da tecnologia, de forma a não

me esquecer de que trabalho para

o bem do Homem e não da má-

quina. Respeitarei a natureza,

evitando projetar ou construir e-

quipamentos que destruam o e-

quilíbrio ecológico ou poluam,

além de colocar todo o meu co-

nhecimento científico a serviço do

conforto e desenvolvimento da

humanidade. Assim sendo, estarei

em paz Comigo e com Deus.

Jornal da Cristal

Nesta edição: Mineração 2

Entrevista - Mineração 3

Petróleo 4

Entrevista - Petróleo 5

Projeto Campo-Escola 6

Eventos & Congressos 7

Cristal Mineração Jr. 8

Empresa Junior da Universidade Federal da Bahia Salvador, Setembro de 2009 1ª Edição

Escola Politécnica da UFBA, 3º andar, sala 03.03.10 – Federação – Salvador – BA. [email protected] | 71 3283-9511 | www.cristaljr.eng.ufba.br

Page 2: Jornal da Cristal

O pior período da crise financeira já passou para o setor da mineração. A avali-ação do diretor-presidente da Samarco, José Tadeu de Moraes, que participou ontem do “Five Diamond International Con-ference”, na Fundação Dom Cabral. Segun-do ele, a empresa recuperou os níveis de produção do primeiro semestre de 2008, quando o mercado estava aquecido. “Hoje vivemos um bom momento. Pode ser pela recomposição de estoques. Mas o patamar está superior ao do primeiro semestre”, avalia. A retomada da demanda fará com que o novo projeto de expansão, envolven-do Minas Gerais e Espírito Santo, retorne à pauta da empresa em 2010. No ramo do ouro, menos afetado pelas turbulências, a AngloGold Ashanti começa a ampliação da produção no Brasil ainda neste ano. A me-ta é sair das atuais 400 mil onças para 700 mil em quatro anos. O primeiro passo será dado na mina Córrego do Sítio, em Santa Bárbara, Região do Quadrilátero Ferrífero mineiro.

O CEO da multinacional, Mark Cutifani, informa que o crescimento país inclui aquisi-ções e expansões. Em dezembro, a Anglo adquiriu uma mina desativada, a São Bento Minerações, vizinha da Córrego do Sítio. Ago-ra pretende retomar a operação nesta planta, que funcionará em conjunto com a outra. “Vamos aproveitar a infraestrutura existente para desenvolver a Córrego do Sítio. A opera-ção conjunta permitirá a expansão da produ-ção de 200 mil onças para 300 mil”, esclarece Cutifani. Ele afirma que serão gerados novos em-pregos. No entanto, ainda não sabe estimar quantas vagas serão abertas. “O importante agora é iniciar a exploração do ouro para co-nhecer todo o potencial daquela região”, com-pleta. Ao todo, a mineradora investirá US$ 300 milhões nos próximos três anos em ex-pansões no Brasil. A Samarco ainda não tem uma previsão de investimentos, uma vez que a decisão sobre a expansão só sai no ano que vem. “A ideia era que tivesse ocorrido em 2008, mas

tivemos que adiar. O projeto é ampliar a produção anual em oito milhões de tonela-das”, informa Moraes. No ano passado, fo-ram produzidas 16,2 milhões de toneladas de minério, abaixo da capacidade instalada de 22 milhões. Em 2009, a expectativa é ficar entre 16 milhões e 17 milhões. “De dezembro a fevereiro, praticamente para-mos. Depois, estávamos operando com dois terços da capacidade. Em julho e agosto, retomamos a produção e temos boa previsão para setembro. Se tivermos um pouquinho de sorte e obtivermos a mesma performance em outubro, novembro e dezembro, dá para fechar 2009 no mesmo ritmo de 2008”, avali-a. O diretor executivo de Finanças e Rela-ções com Investidores da Vale, Fabio Barbo-sa, também esteve no evento. Ele se limitou a responder que a empresa reativou algu-mas minas e pelotizadoras e que, ao longo do segundo semestre, outras irão retomar suas operações normais. Para o vice-presidente de Operações da Odebrecht, Paulo Lacerda, a tendência é que realmente essas empresas voltem a crescer, a fim de suprir um déficit de infraestrutura que ainda existe no mundo. “Isso significa um bom mercado para a construção pesada”, com-pleta.

pela fundação Cesgranrio, com vagas regionalizadas para cada esta-do. Eram ofertados vários cargos de nível médio e superior nas á-reas de geologia, engenharia, mineração, tecnologia ambiental, quí-mica, entre outros. As provas contaram com questões de português , geologia , mine-ração , direito administrativo , direito constitucional , código de mine-ração e conhecimentos específicos de cada área. A seleção foi organizada pela Fundação Cesgranrio As provas foram aplicadas nas cidades de Brasília (DF), Belém (PA), Belo Hori-zonte (MG), Campina Grande (PB), Cuiabá (MT), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Porto Velho (RO), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Paulo (SP).

Em breve deverá ser lançado edital para concurso do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM - www.dnpm.gov.br) subordinado ao Ministério de Minas e Energia. O órgão tem até 6 meses para realizar a seleção dos candidatos. O concurso foi autorizado pelo Ministério do Planejamento atra-vés da portaria 184 do diário oficial de 9 de julho de 2009. As previsões indicam que deverão ser ofertadas 256 vagas, das quais 182 de nível superior para os cargos de Analista Administrati-vo e Especialista em Recursos Minerais e as 4 vagas restantes para nível médio (técnico em mineração e técnico administrativo). A remuneração inicial pode variar de R$1.700,00 a R$5.000,00 segundo a remuneração atual dos servidores. O concurso anterior para o DNPM foi realizado em 2005/2006

Página 2 Jornal da Cristal

CONCURSO - DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral)

MINERADORAS RETOMAM PRODUÇÃO Fonte: Jornal ho je em d ia (www.hojeemdia .com.br) Repórte r Luc iana Rezende

Escola Politécnica da UFBA, 3º andar, sala 03.03.10 – Federação – Salvador – BA. [email protected] | 71 3283-9511 | www.cristaljr.eng.ufba.br

Page 3: Jornal da Cristal

Como você enxerga o mercado mineral após a crise mundial?

É de retomada. Começa-se novamente a procura de profissionais esta-giários inclusive, porém é muito tímida para voltarmos aquela euforia de 2006 a 2008 que deve demorar um pouco.

O senhor como coordenador do curso deve saber bem quais as maiores dificuldades do nosso curso?

O curso precisa de mais profissionais, precisamos que a parte acadêmi-ca tenha mais criação. O incentivo a produção, a iniciação científica, projetos em geral devem ser essenciais.

O que falar do mercado da mineração e do petróleo para quem busca estágio?

O mercado mineral estando bem aquecido quem consegue um estágio numa mina tem grande possibilidade de permanecer nela e exercer a profissão de Engenheiro de Minas por um bom tempo. O mercado de petróleo apresenta uma maior dinamicidade devido aos fatores econô-micos atuais e possibilidade também ao estagiário no decorrer do tempo galgar posições.

Quais atitudes um graduando em Engenharia de Minas deve ter para chegar bem no mercado?

Primeiramente o estudante deve aproveitar o tempo que está na Escola. Viver a vida acadêmica, participar ativamente, sendo em iniciações científicas, em estágios voluntários ou não. Chamo atenção sobre o estágio de conclusão de curso. Nós brigamos muito para que esta parte final do curso seja também com muita qualidade, não se deve estagiar para somente obter o diploma, mas aproveitar o máximo do aprendiza-do. Nenhum graduando terá outra oportunidade, enquanto não se cola grau, o estudante tem a oportunidade de aprender e errar. Com o diplo-ma nas mãos quem for lhe contratar, já o fará na certeza de estar con-tratando alguém que está pronto e será quem vai resolver os proble-mas, sejam eles simples ou complexos.

E para quem quer seguir a área acadêmica?

Existem boas pós-graduações em Campina Grande, São Paulo, Per-nambuco, Minas Gerais, além do exterior. Se não me engano, o nosso curso é o único que não possui uma pós-graduação. O graduando deve procurar instituições de bom nível da capes, infelizmente nosso curso apesar da grande experiência não possui profissionais com titulação suficiente para montar uma pós-graduação em mineração, já que ape-nas dois professores desta área possuem doutorado relacionados com mineração.

Nesses mais de 30 anos de curso quais melhoras ocorreram e que melhoras podemos esperar?

Acredito que a grande melhora apesar de muitos discordarem, e respeito isto, foi a associação do curso com petróleo. Este fato deu maior dinamismo, de 2005 pra cá tivemos um número cres-cente de alunos ingressando no curso e nossa concorrência foi uma das maiores entra as engenharias em 2009 e 2005. Entre-tanto há uma ressalva, quando me tornei um grande entusiasta desta idéia, acreditava que a procura por petróleo seria muito maior que a de mineração, este fato não ocorreu, há muito mais alunos na área de mineração. Outra grande melhora é a nossa Semana de Minas e Petróleo, que coloca o curso em maior evi-dência e esse ano estamos realizando já a segunda edição. O curso ainda precisa de um departamento próprio, entretanto, esbarraria em questões burocráticas e os profissionais do curso precisarão ser mais unidos, para assim conquistarmos grandes feitos.

Qual a função do discente para continuarmos com esta me-lhora?

Cobrar. Os alunos devem participar também de atividades como Empresa Junior e se organizar com o Diretório Acadêmico. Ape-sar da maioria dos estudantes estarem tendendo para a área de mineração, as inscrições de estudantes na II Semana de Enge-nharia de Minas e Petróleo é muito maior pelos estudantes que optaram por fazer petróleo, e olha que desenvolvemos a semana de forma que ela ficasse dividida entre as duas áreas, para que não houvesse discórdia entre qualquer parte.

Qual a visibilidade para o curso neste evento?

Por ser ex-aluno daqui o Diretor Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) já se comprometeu e confirmou sua presença, da mesma forma o Diretor Geral da ANP Aroldo Lima também foi convidado. E é o que nós queremos, que estes profissionais venham aqui, que apresentem palestras, mostrem o apoio que elas estão dando ao nosso curso e conseqüente apoio aos estudantes de Engenharia de Minas como um todo.

Página 3 Jornal da Cristal

Entrevista

O curso de Engenharia de Minas Dr. José Baptista de Oliveira Júnior (China)

Escola Politécnica da UFBA, 3º andar, sala 03.03.10 – Federação – Salvador – BA. [email protected] | 71 3283-9511 | www.cristaljr.eng.ufba.br

O Professor José Baptista de Oliveira Junior é Graduado em Engenharia

de Minas pela Universidade Federal da Bahia (1985), mestrado em Mine-

ralurgia e Planeamento Mineiro pelo Instituto Superior Técnico da Univer-

sidade de Lisboa (1993) e doutor em Engenharia Mineral pela Universida-

de de São Paulo (2001). Atualmente é professor adjunto IV do Departa-

mento de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal da Bahia e Coor-

denador do curso de Engenharia de Minas.

Page 4: Jornal da Cristal

Após bater o recorde mundial de profundidade de água (1.413m) para produção em carbonatos fraturados (tipo de rocha reservatório), o poço da Petrobras MLL-54HP tornou-se o recordista brasileiro em produção diá-ria de petróleo ao atingir, em maio, o volume de 43.588 barris de petróleo. Este número supera os 43.299 barris do poço MLS-42, interligado à platafor-ma P-40, registrado em dezembro de 2002. Localizado a 120 km da costa, no reservatório conhecido como Jabu-ti, no campo de Marlim Leste, na Baci-a de Campos, e interligado há três meses ao navio FPSO Cidade de Nite-rói, o MLL-54 já acumula uma produ-ção, desde que entrou em operação, de cerca de três milhões de barris de petróleo.

O recorde é um novo marco para a Com-panhia, já que evidencia o alto potencial dos carbonatos fraturados, e estimula a exploração e o desenvolvimento de várias jazidas similares recém-descobertas e outras já mapeadas na Bacia de Campos. O plano de drenagem da jazida foi resultado de estudos detalhados. Por ser um reservatório fraturado, o princi-pal desafio foi projetar o poço de forma a otimizar a produção. Para isso, bus-cou-se uma trajetória que conciliasse a interceptação de um grande número de fraturas com a contribuição das regiões mais porosas e permeáveis da rocha. Esse sucesso é fruto da superação de diversos desafios enfrentados na constru-ção do poço, desde seu projeto ousado, com trecho horizontal de cerca de 1.500 metros de comprimento, até as fases de

execução. O MLL-54 foi o primeiro poço a produzir para o FPSO Cidade de Niterói. A plataforma conta, também, com a produção do poço MLL-20D para atingir os atuais 53 mil barris por dia (bpd). No total, a unidade marítima, com capacidade diária para produzir 100 mil barris de petróleo e 3,5 milhões de m³ de gás, terá mais sete poços de petróleo e um de gás, com pico de produção previsto para 2011.

doras de serviço", afirma, acrescentando que a produção de gás natural do Campo de Manati e sua disponibilização para consumo industrial "representam uma excelente alternativa para diversos tipos de indústrias já instaladas ou que pretendem se instalar na Bahia". As avaliações iniciais do primeiro poço indicaram uma das maiores colunas contínuas de gás já descobertas no Brasil, com uma espessura de 300 metros. O início das operações em Manati marca uma nova era na exploração de petróleo e gás na Bahia. Além de ser no mar, inaugura uma nova fronteira no setor energético na costa do Baixo Sul, a parte do litoral baiano que fica entre Ilhéus e Salvador. A plataforma é totalmente automatizada, com um sistema de monito-ramento que permite ficar desabitada. Esta opção permite que as dimen-sões da plataforma sejam reduzidas, minimizando o impacto visual. A plataforma está interligada a uma estação de tratamento de gás, através de um gasoduto marítimo/terrestre de 24 polegadas, com exten-são aproximada de 125km. Para definição da rota foram estudadas cerca de dez alternativas de localização e o traçado foi definido levando-se em consideração as variáveis socioambientais e viabilidade técnica e econô-mica. A estação de tratamento, denominada Estação São Francisco, re-ceberá o gás, para entrega ao mercado. A Petrobras na Bahia produz, atualmente, cerca de 51 mil bbd (barris por dia) de óleo, LGN e conden-sado e cerca de 6 milhões de m3/d de gás natural. Contribuindo para esta produção destacam-se os Campos de Fazenda Bálsamo (Cardeal da Silva), Água Grande (Pojuca) e Buracica (Alagoinhas) que produzem cada um deles entre 5300 e 5600 bbd. Os poços de maior produção são o CER-17 (Cidade de Entre Rios nº 17), produzindo 472 bbd de óleo, RCB-73 (Riacho da Barra 73) com 519 bbd e o MP-22 (Massapé 22) com 542 bbd. Com o início da operação de Manati a produção de gás será duplicada, alcançando 12 milhões de metros cúbicos por dia.

O Campo de Manati está situado na Bacia de Camamu, na costa do Município de Cairu, numa profundidade entre 35 e 50 metros. As reservas totais de gás deste campo equivalem a cerca de 24 bilhões de metros cúbicos e correspondem, aproxi-madamente, a 40% da reserva de gás da Bahia. Manati marca o retorno da Petrobras à exploração de petró-leo e gás na região do Atlântico que banha a costa baiana, a exploração off shore (no mar),como chamam os técnicos. A plataforma fica a 10 quilômetros da costa do Morro de São Pau-lo, em Cairu. Os sete poços serão perfurados a uma profundida-de de35 a 50 metros entre a lâmina d´água e o fundo do mar e mais 1.266 metros entre o fundo do mar e o reservatório. De acordo com o presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli, a implantação deste empreendimento contribuirá para o aumento da produção nacional de gás, cujas conseqüências imediatas se refletem no suprimento da demanda interna do Estado da Bahia. Ele explica que o início da produção de gás e condensado propi-ciará um aumento na arrecadação de impostos e taxas (ICMS,royalties, IR) pelos municípios, pelo Estado da Bahia e pelo Governo Federal. "As receitas municipais serão ampliadas através do recolhimento de ISS por parte das empresas presta-

Página 4 Jornal da Cristal

MANATI - Começo de Uma Nova Era Fonte: Jornal Ata rde (Especia l Manat i ) Bianca P i tanga

Poço da Petrobras bate recorde nacional de produção

Fonte: Agência Petrobras

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Nelson Ludwig é graduado em Enge-nheira Química pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Especialista em Engenharia de Petró-leo pela Petrobras. Com amplo conheci-mento no processo petrolífero com quase

45 anos de experiência, trabalhou durante sete anos na Petrobras, posteriormente trabalhou na Sociedade Técnica de Perfuração (Sotep) durante 25 anos, e-xerceu as funções de engenheiro na Argentina por quase três anos e atualmente trabalha na Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis.

O que o levou a escolher a profissão? Na realidade sempre tive vontade de trabalhar na área de perfuração e completação, e isto sempre foi um obje-tivo pessoal desde os tempos de faculdade. Quando a Petrobras abriu vagas para admissão através de concur-so não hesitei, concorri fui aprovado e acabei vindo para Bahia no ano de 1963 para receber treinamento e atuar como Engenheiro. Quais as principais características que um Enge-nheiro de Petróleo deve ter para conseguir encarar de frente o trabalho? O Engenheiro deve ter principalmente garra, força de vontade e coragem para enfrentar os desafios. A questão ambiental é fundamental na atualidade, como o senhor analisa o papel do Engenheiro de petróleo nesse contexto? Na profissão de Engenheiro de Petróleo é essencial este aspecto. Na indústria do petróleo se não houver cuida-dos ela pode se tornar altamente poluidora. Na época da dissolução do império Russo observei alguns campos de petróleo que não recebiam assistência e deixavam man-chas de óleo provenientes das linhas, aspecto este que considero como desleixo. Hoje o processo de conscienti-zação ambiental esta muito mais consolidado e fatos como observei na Rússia já não são cabíveis. Como o senhor avalia o crescimento dos cursos de Engenharia de Petróleo em todo pais? Eu acredito que houve um crescimento muito grande, todas as Universidades querem ter um curso de Enge-

nharia de Petróleo. Eles viram a necessidade e a falta de profissional especiali-zado na área e a maioria encontra dificuldade na estruturação dos cursos, po-rém, de um modo geral eles vem se saindo muito bem. Em quase 45 anos de profissão quais foram os maiores desafios em ter-mos de estudo, aprendizado e exercício da profissão? Na realidade tenho muito que agradecer a Petrobras que financiou meu curso de Engenharia de Petróleo e que me proporcionou durante os sete anos que estive lá todos os cursos adicionais e correlatos. Acredito que a Petrobras continua formando profissionais de excelente qualidade, e mesmo os que já fazem Enge-nharia de Petróleo após a graduação deveriam fazê-lo. O senhor lembra algum fato que teve que agir rapidamente ou até mesmo casos em que correu risco de morte? Como sempre trabalhei com poços, isto chegou a ser corriqueiro. E poços (risos), a gente não pode antecipar muito o comportamento. Então já passei por vários kick’s e tive coordenando combates a incêndios no exercício da profissão. São coisas que a Universidade não ensina. Ensina por que para cada comportamento do poço existe um processo preventi-vo, agora na prática é outra estória (risos). E o perfil do profissional? O Engenheiro de Petróleo deve se especializar, quem trabalha na área de reser-vatório é diferente de quem trabalha na perfuração. No mais é empenho e gosto, pra trabalhar com poços deve-se ter amor. Qual sua avaliação do mercado de trabalho para a profissão de Engenheiro de Petróleo e o que pode esperar o graduando que a escolheu? A falta de mão de obra é enorme hoje. Isso também é devido a década de 80, momento que a indústria esteve quase paralisada, e atualmente o pessoal que chega tende a preencher as vagas. Isto está ligado ao crescimento da indústria, e torcemos para que isso ocorra para que muitos possam conquistar uma posi-ção no mercado. As empresas preferem pessoal com uma boa bagagem, com experiência comprovada para o trabalho. Só que hoje a falta de mão-de-obra é tão grande que o pessoal sai diretamente da Universidade para operação depois de alguns cursos preparatórios. E o papel da ANP, como o senhor vê a atuação de uma agência regulado-ra? Isto é uma tendência moderna, a maioria dos países modernos tem agências reguladoras. A idéia da agência é tratar dos assuntos de uma forma independen-te, regulando e atuando realmente.

Página 5 Jornal da Cristal

Entrevista - Petróleo Engenheiro Nelson Ludwig AN P - Ag ê n c i a Na c i o n a l d e P e t r ó l e o , G á s N a t ur a l e B i o c o m b u s t í ve i s

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Câmara Consultoria 1ª empresa do norte/nordeste credenciada junto à ANP para certificação de Conteúdo Local

A Câmara Consultoria em Projetos, com sede em Salvador/BA, é a primeira e, por en-quanto, única empresa do Norte/Nordeste credenciada junto à ANP para exercer a ativi-dade de certificação de conteúdo local em empresas operadoras e fornecedoras.O a-núncio foi publicado no Diário Oficial da União - D.O.U. de 29 de junho de 2009. Segun-do o Diretor da Câmara Consultoria, Sr. Roberto Câmara, este credenciamento "supõe uma alternativa de certificação para as empresas do Norte/Nordeste envolvidas nas atividades de exploração de blocos exploratórios da 7ª à 10ª Rodada, tanto para as pe-troleiras quanto para os fornecedores de bens e serviços necessários na atividade ex-ploratória". Fonte Redepetro Bahia.

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Página 6 Salvador, Setembro de 2009 1ª Edição

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Projeto Campo-Escola

Com o fim do monopólio do petróleo em 1997, alguns campos antieconômicos para a Petróleo Brasileiro S. A. (Petrobras) foram devolvidos à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocom-bustíveis (ANP). Em um total 68 campos de petróleo, considerados economicamente marginais pela Petrobras, 27 foram incluídos em áreas exploratórias e arrematados nas licitações da ANP e, dos 41 restantes, foram doados cinco campos para Universidade Federal do Rio Grande do Norte e cinco para a Universidade Federal da Bahia.

Desta forma, através de um convênio entre a Universidade Federal da Bahia e a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natu-ral e Biocombustíveis, foi criado o Projeto Campo-Escola, um projeto-âncora para o desenvolvimento sustentável das áreas ca-rentes brasileiras, que fornecerá mão-de-obra qualificada para a pequena e média indústria de petróleo brasileira, cujo fomento se iniciou recentemente no Brasil. O objeto do convênio é a implementação de um programa de transferência de tecnologia para instituições de ensino federais, geração de estudos geológicos e geofísicos necessários à melhor caracterização das jazidas de petróleo e gás natural, a partir da utilização dos campos de petróleo não econômicos doados pela ANP. Metas • Propiciar a capacitação e especialização de recursos humanos,

com compromisso com as necessidades regionais para o setor de petróleo e gás;

• Desenvolver, aperfeiçoar e/ou disseminar tecnologias para o aproveitamento racional do petróleo e do gás natural como fontes de energia;

• Incentivar a criação de oportunidades de geração de renda nas localidades em que o Projeto Campo-Escola for instalado;

• Utilizar mão-de-obra local para execução das tarefas realizadas no âmbito do Projeto Campo-Escola, sempre que possível;

• Conduzir as operações de acordo com as boas práticas da indús-tria do petróleo;

• Conduzir as operações de acordo com as melhores práticas de segurança, de modo a garantir a preservação do meio ambiente e a saúde;

• Criar condições para o desenvolvimento em benefício das comu-nidades locais, servindo como uma “incubadora” de empresas que poderão vir a atuar como operadoras de pequenos campos de petróleo ou como prestadoras de serviços afins.

Visita de Universidades aos campos de Quiam-bina e Fazenda Mamoei-ro do Projeto Campo-Escola. Uma das funções do Pro-jeto Campo-Escola é disseminar o conhecimento na área de petróleo através dos campos cedidos pela Agência Nacional do Petróleo e Bicombustíveis. Nesta vertente, inúmeras instituições se beneficiam deste trabalho com visitas “in loco”, facilitando assim o ensino e aprendizado dos alunos, professores e profissionais de uma forma geral. Em quase seis anos de atuação o Projeto Campo-Escola já auxiliou a visitação e aperfei-çoamento de mais de 500 visitantes, de diversos estados do país e provenientes de outras nações. Além do contato direto com equipa-mentos e o dia-dia de um ambiente de produção petrolífera, o Projeto já foi tema de 100 monografias, além de artigos apresentados em congresso, sendo fonte de pesquisa e conhecimento. Contribuindo para a capacitação humana e tecnológica o PCE pode ser considera-do um exemplo de sucesso e demonstra ser uma solução prática e eficiente para os campos ditos não-econômicos para as grandes empresas petrolíferas, mas que representam grande fonte de renda e emprego para pequenos e médios produtores.

Foto: Campo de Fazenda Mamoeiro - Projeto Campo-Escola

Campo Localização Número de Poços

Bela Vista Esplanada - Ba 7

Caracatu Entre Rios - Ba 2

Fazenda Mamoeiro Entre Rios - Ba 1

Quiambina Entre Rios - Ba 8

Riacho Sesmaria Araçás - Ba 1

Page 7: Jornal da Cristal

A EXPOSIBRAM 2009 e o 13º Congresso serão realizados de 21 a 24 de setembro, no centro de exposições Expominas, em Belo Horizonte (MG).

Período 15 a 18 de Junho de 2010 Feira Nacional da Indústria Metalmecânica e Mineração é uma iniciativa do SIMEC - Sindicato das Indústrias Metalúr-gicas, Mecânicas e do Material Elétrico de Caravaggio, do Sindimetal - Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecâni-cas e de Material Elétrico de Criciúma e do Siecesc - Sindi-cato da Indústria da Extração de Carvão do Estado de San-ta Catarina, que juntos criaram a Criciúma Feiras e Promo-ções Ltda, promotora responsável pela promoção, organiza-ção e realização do evento.

I Expominerais Agosto 25 até Agosto 28, 2010 Centro de Eventos Expo Unimed Curi -t iba - Curi tiba, PR, Brazil • Apresentar no mesmo espaço fabricantes, distri-buidores, representantes e revendedores de máqui-nas, equipamentos, produtos, insumos, tecnologias e serviços beneficiando empresas de todos os segmen-tos do setor produtivo paranaense e brasileiro.

Novos desafios tecnológi-cos e o aquecimento da demanda por bens e ser-viços da indústria de pipe-line estão entre os princi-pais assuntos abordados no evento. Local: Centro de Conven-ções SulAmérica - Av. Pau-lo de Frontin, S/N (ao lado do prédio da Prefeitura) Centro - Rio de Janeiro Maiores Informações: www.ccsulamerica.com.br

A edição da mais tradicional feira de

óleo e gás da América Lati-na, a Rio Oil & Gas Expo and Conference, será reali-zada de 13 a 16 de setem-bro de 2010, no Riocentro, Rio de Janeiro. Os olhos da indústria global estarão fixados no Rio de Janeiro em setembro de 2010, e sem dúvida esta será um grande oportunida-de de agregar valor e oportu-nidade para a sua empresa, reforçando a sua imagem no mercado internacional.

Esse evento é uma das atividades da Associação Brasileira de Pesquisa e Desenvolvimento em Pe-

tróleo e Gás - ABPG e tem como objetivo reunir pesquisadores, estudantes e profissionais da indústria de petróleo, gás e biocom-bustíveis para discutir os avanços científicos e tecno-lógicos da área. O 5º Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás será realizado de 18 a 22 de outubro de 2009 em For-taleza (Ce).

Maiores Informações: www.portalabpg.org.br

Página 7 Salvador, Setembro de 2009 1ª Edição

Eventos & Congressos - Mineração

Escola Politécnica da UFBA, 3º andar, sala 03.03.10 – Federação – Salvador – BA. [email protected] | 71 3283-9511 | www.cristaljr.eng.ufba.br

Eventos & Congressos - Petróleo

Outubro de 2009 Técnicas de Proteção de Instrumentos

para Emprego de Áreas Classificadas e

sua Certificação no Brasil

Local: São Paulo - SP

Data: 15 e 16 de outubro de 2009

Proteção catódica em Plataformas, E-

quipamentos e Dutos Submarinos

Local: São Paulo - SP

Data: 19 a 21 de outubro de 2009

Selagem de Equipamentos Rotativos

Local: São Paulo - SP

Data: 19 a 21 de outubro de 2009

Gerenciamento de Negócios de Explo-

ração e Produção de Petróleo

Local: Rio de Janeiro - RJ

Data: 19 a 22 de outubro de 2009

Estocagem Subterrânea de Gás Natural

Local: Rio de Janeiro - RJ

Data: 19 a 23 de outubro de 2009

Inspeção em Vasos de Pressão

Local: São Paulo - SP

2010

Page 8: Jornal da Cristal

Escola Politécnica da UFBA, 3º andar, sala 03.03.10 – Federação – Salvador – BA. [email protected] | 71 3283-9511 | www.cristaljr.eng.ufba.br

Posse Cristal Mineração Jr. - Gestão 2009/2010

Esquerda para d i re i ta : Valmi Lopes (Di r . Comerc ia l ) ; F ranc isco Neto (Di r . de Pro je tos) ; Antonio Marc io (Di r . Pres idente - 2009); Almi Cabra l (Di r . p res idente - 2008); Franc isco Pablo (Di r . Adm. Financei ro ) ; Pedro Yamaguchi (Di r . de Market ing) .

Momentos Cristal

Processo Seletivo 2009.2

Inscrições: 21à 30 / 09 / 09

Faça parte da nossa história.

“O sucesso vai longe quando o talento encontra oportunida-de”. (Roberto de Moraes)

IV - Curso de Blaster CURSO DE RECICLAGEM

Período: Dezembro 2009 O curso de reciclagem visa transmitir aos participantes os conhecimentos fundamentais, preparando o profissional para desenvolver a função de Blas-ter, habilitando o mesmo à fiscalização e utilização de explosivos industriais. Visa ainda dar condição ao partici-pante de prestar teste teórico e prático para obtenção da renovação da “Carteira de Blaster”, emitida pelo órgão competente.

III - Cristal Social Período: Dezembro 2009 A Empresa no seu trabalho social promove a resolução de problemas sociais no âmbito das relações humana e ajuda para que seus inte-grantes possam estar promo-vendo o bem estar das pes-soas ao seu redor.

Rio Oil & Gas 2010

Elaboração de artigos técni-co-científico para apresenta-ção no Congresso Rio Oil & Gas. A próxima edição da mais tradicional feira de óleo e gás da América Latina, a Rio Oil & Gas Expo and Conference, será realizada de 13 a 16 de setembro de 2010, no Rio-centro, Rio de Janeiro.

Futuros Projetos

III - Seminário Mecânica das Rochas

O Seminário de Mecânica das Rochas tem como objetivo promover a troca de conheci-mento entre a universidade e as empresas de mineração, além de divulgar a importância da mecânica das rochas para a sociedade, contribuindo com a formação acadêmica dos discentes da Universidade Federal da Bahia.

Escavações de Túneis Neste seminário nosso público-alvo é formado por pessoas que estão ligadas nas áreas de mineração e construção civil, ou seja, estu-dantes e profissionais ligados a Engenharia de Minas, Enge-nharia Civil e Geologia.

Cristal Mineração Jr. - UFBa Eventos e Cursos

I SEMP

Inauguração Projeto Campo-Escola

IBRAM - BH

Rio Oil & Gas 2008

Apresentação Artigo:

Viabilidade Econômica de Campos Maduros.

Curso de Blaster

Visitas ao Projeto Campo-Escola

APOIO:

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