jornal csf port 2015 29
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Edição 29 - 03/08/2015 Jovens terminam o ensino médio sem aprender o básico 7 passos para juntar dinheiro de uma forma rápida Policiais indianos queimam mulher viva por não pagar suborno Deputados tentam proibir uso de símbolos religiosos em protestos “A vinda do Messias é iminente”, alerta influente rabino Saiba o que não se deve comprar no supermercado Case de celular em formato de arma entra na mira da polícia dos EUA Transexual da parada gay toma ‘lambada’ da justiça; saiba mais Acaba a proibição de bíblias em Cuba, após quase 50 anos Nova tradução da Bíblia elimina palavras “Pai, Filho e Espírito Santo” mais em http://www.jornal.comunicadoressemfronteiras.com.br/portugues/TRANSCRIPT
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BRASIL, 1 semana 03 Agosto 2015 ANO 2 N 29 www.jornal.comunicadoressemfronteiras.com.br
pg 7
Tudo que acontece no Brasil e Mundo que interfere direta e/ou indiretamente na igreja e corpo de Cristo
Deputados tentam proibir uso de smbolos
religiosos em protestos
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Case de celular em
formato de arma entra
na mira da polcia dos
EUA
PASSATEMPOS
AGORA O JORNAL CSF
TEM UM MOMENTO DE
PASSATEMPOS E
HUMOR
TEOLOGIADISCIPLINA: TICA
DECIMA SETIMA PARTE
Pag.04
PAG 06
PAG. 5
Discutido em comisso, Estatuto da
Liberdade Religiosa tem artigo que
prev punio a atos como o
protagonizado por transexual em cruz
na ltima Parada do Orgulho LGBT de
SP.
Pag.02
PAG.08
Um case de celular para
iPhone 5 ou 6 em formato
de arma entrou na mira da
polcia dos Estados
Unidos.
Com a forma de uma
pistola, o acessrio era
encontra por entre US$ 10
e US$ 50 na loja daAmazon
dos EUA, mas foi retirado
de circulao. Nas cores
preta, branca e cor de rosa,
o eBay ainda continua
vendendo o produto.
AGORA O JORNAL CSF
LHE TRAS
SEMANALMENTE 3
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LIVROS
A vinda do Messias iminente, alerta
influente rabino
Pesquisa feita com jovens que terminaram o ensino mdio
mostra que h uma desconexo entre o que ensinado
nas escolas e os conhecimentos e habilidades exigidos na
vida adulta. A pesquisa Projeto de Vida O papel da
Escola na Vida dos Jovens, da Fundao Lemann, foi
apresentada nesta quinta-feira (8) em seminrio que
debate a base curricular nacional comum para a educao
bsica.
O rabino Chaim Kanievsky uma das maiores
autoridades do judasmo ultra ortodoxo. Suas
mensagens mais recentes so claras e
inequvocas: a vinda do Messias iminente. Ele
est pedindo que todos os judeus voltem para
Israel o mais rapidamente possvel. O
entendimento que essa uma ao espiritual
que marca a vinda do Messias judeu.
Jovens terminam o ensino mdio sem
aprender o bsico
7 passos para juntar dinheiro de uma
forma rpida
Juntar dinheiro rpido pode ser um desafio para quem
no tem o hbito de economizar e, principalmente, no
caso de pessoas que tm que lidar com dvidas.
Mas ao contrrio do que se parece, cuidar das finanas
pessoais no um bicho sem p nem cabea. Basta
algumas mudanas na rotina e na forma de consumir,
alm de ter determinao. PAG 06
-
GERAL 2
Editorial:
Produo Jornalismo Gospel
Fonte de matrias
www.jornalismogospel.com.br
jornalismo@
jornalismogospel.com.br
Jornalista Responsvel
Jos Eduardo Viana
MTB37.737 BRjornalismo@comunicadores
semfronteiras. com.br
Apoio desta edio:
Rdio Onu
Portas Abertas Brasil
Rede Amar Brasil
entre outros
Escritorio
So Paulo SP
0055-11-3522-9908
skype
Periodista Jose Eduardo CSF
Jornal Comunicadores Sem
Fronteiras
Edio On line em pdf
SEMANAL
Fechamento
1 semana Agosto
03-08-2015
O rabino Chaim Kanievsky uma das maiores
autoridades do judasmo ultra ortodoxo. Suas
mensagens mais recentes so claras e
inequvocas: a vinda do Messias iminente. Ele
est pedindo que todos os judeus voltem para
Israel o mais rapidamente possvel. O
entendimento que essa uma ao espiritual
que marca a vinda do Messias judeu.
Ele tem feito eco aos escritos do rabino
Yitzchak Ben Tzvi, que escreve extensivamente
sobre o final dos tempos. So vrios os rabinos
que comearam a defender nos ltimos anos
que os sinais profticos so claros.
Kanievsky decretou que uma Mitzvah
Dioraita, ou seja, um mandamento bblico
voltar para Israel agora. Vem informando a
vrios sites que desde a guerra do vero
passado em Gaza a expectativa que o
momento dessa vinda do Messias seria: No
final do ano sabtico.
O atual ano sabtico no calendrio judeu se
encerra no dia 29 de Elul, que para o restante
do mundo ser o sbado, 12 de setembro de
2015.
Existem relatos de respostas ao apelo do
rabino Kanievsky em vrias comunidades ao
redor do mundo, principalmente nos Estados
Unidos.
Judeus da Frana comearam a chegar em
Israel em massa este ano, estimulados pelo
convite do primeiro-ministro israelense
Netanyahu. Nos ltimos anos, 7.000 judeus
franceses voltaram para Israel. O Ministrio de
Absoro de Imigrantes espera mais de 3.000
judeus franceses neste vero.
Alguns cristos especializados no estudo de
profecias vm apontando para setembro deste
ano como um ms que trar sinais no cu. No
dia 13 ocorrer um eclipse solar parcial,
coincidindo com o incio da Festa das
trombetas.
J no dia 23, durante a Festa dos
Tabernculos, ocorrer o fenmeno da
Superlua a lua nunca esteve to prxima da
Terra. E mais, essa ser a quarta Lua de
Sangue.
O telogo e pastor Mark Biltz vem dando
palestras no mundo todo sobre o que ele que
so os sinais claros deixados por Deus nos
cus e na terra. A apario da primeira lua de
sangue na Pscoa de 2014, marcou o incio de
um cumprimento proftico.
Descendente de judeus, ele passou anos
estudando as profecias sobre o Sol e a Lua
desde Gnesis, onde a Bblia afirma que os
luzeiros no cu serviriam para sinais e para as
estaes do ano.
O termo em hebraico implica que no
apenas um sinal, mas um sinal da Sua vinda,
esclarece. Biltz diz ainda que a palavra
traduzida como estaes tem o sentido de
tempo determinado, que seriam a
comemorao das festas estabelecidas por
Deus no Antigo Testamento e que seguem o
calendrio lunar adotado pelos judeus.
.
Saiba o que no se deve comprar no
supermercadoIr ao supermercado mais prtico e eficaz do
que rodar as lojas atrs de tudo o que se
precisa. Mas, embora eles apresentem preos
amigos dos consumidores, nem todos os
produtos devem ser adquiridos l.
Quem o diz so os especialistas em poupana e
economia Andrea Woroch e Kendel Perez. Ao
Market Watch, os dois entendidos se baseiam
no que acontece nos Estados Unidos e revelam
quais os produtos que, por norma, no devem
ser comprados em supermercados.
Utenslios de cozinha
Salvo as poucas vezes em que esto em vigor
promoes para equipamentos de culinria, os
utenslios no devem ser comprados em
supermercados, uma vez que o preo mesmo
que parea acessvel tende a ser mais
elevado do que nas lojas especializas ou
destinadas a produtos de lazer.
Material escolar
A poucos meses do regresso s aulas, os
materiais escolares so protagonistas dos
folhetos promocionais. Contudo, embora os
preos sejam apetitosos, as filas e os limitados
stocks podem fazer da ida ao local uma perda
de tempo. Baseando-se no que acontece nos
Estados Unidos, as especialistas sugerem que
as compras de material escolar sejam feitas
ainda no vero em lojas com produtos de
escritrio e estudo.
Flores
Elas nem sempre so frescas. Diz a publicao
que as flores vendidas nos supermercados so,
por vezes, as sobras do dia anterior de lojas de
floristas.
Produtos de higiene ntima
Todos os meses, uma boa parte do oramento
destina-se a shampoo, condicionador, gel de
banho, creme corporal, lminas de barbear e
outros itens. As promoes neste tipo de
produtos so frequentes em supermercados,
mas o preo aplicado em lojas especializadas
pode ser bem melhor.
Pilhas e baterias
Woroch defende que estes produtos devem ser
comprados em lojas especializadas ou at
mesmo em sites de comrcio online, onde os
packs se mostram mais vantajosos.
Tempero
No supermercado, comprar determinados
temperos implica trazer uma quantidade
limitada, um frasco ou um recipiente de plstico.
Alm disso, alguns temperos, dependendo da
marca, podem custar muito e trazer poucos
gramas. Para economizar e aumentar a
quantidade comprada, o site sugere uma ida a
lojas de especiarias, onde a escolha mais
vasta e a quantidade escolhida pelo
consumidor.
A vinda do Messias iminente, alerta influente rabino
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Rdios e TV`s Webs 3
8 dicas para decolar sua Company Page no LinkedIn
Estes e outros esto disponiveis no blog http://comotersuatvweb.blogspot.com/
Se a sua empresa no est no
LinkedIn bom se apressar. Hoje
a rede possui mais de 364
milhes de perfis profissionais em
todo mundo com uma mdia de 2
novos cadastros por segundo. No
Brasil, estamos com 21 milhes
de profissionais na rede social
nos mais diversos nichos de
mercado, e esses nmeros s
tendem a aumentar.
Company Page x Perfil Pessoal
Uma coisa no descarta a outra.
Enquanto que seu perfil pessoal
mostra todo o seu conhecimento,
habilidades e contatos da sua
carreira profissional, a Company
Page mostra as caractersticas e
diferenciais da sua empresa. A
grande vantagem da Company
Page a possibilidade de
gerenciar anncios, capturar
insights e obter diversos dados
importantes sobre o seu pblico,
alm de aproximar sua empresa
do pblico-alvo e apresentar seus
produtos de forma direta e
dinmica.
Requisitos para decolar sua
Company Page
Voc s vai poder adicionar uma
Company Page se tiver a todos
os requisitos abaixo:
1 Ter um perfil pessoal
Voc deve ter um perfil pessoal
no LinkedIn configurado com seu
nome e sobrenome verdadeiros.
2 Ter um perfil ativo
Seu perfil precisa estar ativo e
com vrias conexes. A fora do
seu perfil deve ser listada como
Intermedirio ou Perfil campeo.
3 Estar trabalhando na
empresa
Voc um funcionrio atual da
empresa e seu cargo listado na
seo Experincia do seu perfil.
4 Ter um endereo corporativo
Voc possui um endereo de e-
mail corporativo (ex.:
adicionado e confirmado na sua
conta do LinkedIn.
5 Ter domnio prprio da
empresa
O domnio de e-mail exclusivo
da sua empresa. Para criar uma
Company Page no possvel
usar domnios como gmail.com,
yahoo.com ou outros servios de
e-mail genricos uma vez que
no so exclusivos de uma
empresa. Se a sua empresa no
possuir um domnio exclusivo de
e-mail, considere criar um grupo.
Para criar a sua Company Page
siga o passo a passo aqui
8 dicas para turbinar sua
Company Page
1 Crie uma Showcase
So pginas dentro do Linkedin
que so acessadas ao lado
direito na pgina principal da
empresa. Nela, voc pode
promover um produto ou servio
especfico. O layout dividido
basicamente em duas colunas, o
que ajuda a sua empresa a criar
um contedo com textos,
imagens, vdeos, artigos e links e
atingir com mais facilidade o
pblico consumidor. Para mais
informaes acesse o nosso post
sobre Showcase.
2 Amplie o contato na rede com
sua equipe
Interligar todos os seus
funcionrios no LinkedIn faz com
que a empresa amplie sua
exposio orgnica. Essa uma
excelente ttica, especialmente
para empresas com muitos
funcionrios. Com uma novidade
no ar importante dar o grito do
escritrio, ou seja, fazer com que
a equipe se mobilize a divulgar o
contedo.
Conversar em grupos distintos e
fomentar boas discusses
envolvendo temas relacionados a
empresa pode ser uma forma que
vai alm do compartilhamento via
perfil pessoal. Somando-se a
isso, sua Company Page ainda
se torna um link clicvel dentro
do perfil de cada colaborador da
empresa.
3 Aumente o desempenho do
SEO
Uma Company Page
extremamente amigvel para o
Google. Isso ajuda voc com sua
estratgia de SEO. Certifique-se
de que voc est selecionando
as palavras-chave certas e
focando o contedo para o seu
pblico-alvo.
Adicionar palavras-chave
relevantes na descrio da sua
empresa pode aumentar suas
chances de classificao no
LinkedIn. Escreva sua descrio
de forma concisa e impactante
com as palavras-chave corretas,
h grandes possibilidades de ser
encontrado em buscas
provenientes da barra de
pesquisa do LinkedIn..
4 Otimize sua URL
Quando a Company Page
criada gera-se uma URL padro
com um cdigo numrico sem
significado. Para personalizar a
sua pgina entre em suas
configuraes do LinkedIn e
clique em perfil de pblico. Crie
uma URL simples e use o nome
da empresa se estiver disponvel
ou mantenha a extenso de
outros perfis de outras redes.
5 Faa anncios efetivos
Diferente de um perfil pessoal, a
Company Page permite voc
executar aes patrocinadas para
promover melhor seu contedo
com segmentao e foco muitas
vezes superior a outras redes
como Facebook, por exemplo.
Essas so excelentes
oportunidades para levar um
trfego de alta qualidade ao seu
site em um curto perodo de
tempo.
6 Mensure o desempenho das
suas publicaes
possvel ver a quantidade de
visualizaes, cliques e
engajamento que cada uma das
ltimas publicaes gerou. Assim
conseguimos identificar o que
ressoou melhor com a audincia
e ajustar o discurso para as
prximas publicaes.
7 Tenha informaes valiosas
sobre seguidores
Com a Company Page possvel
visualizar qual o perfil de
profissionais interessados em sua
empresa. H um painel que
indica a demografia dos
seguidores com vrias
informaes relevantes (cargos,
setor de atuao, porte das
empresas, etc) e permitem
entender se seus investimentos e
contedo esto sendo efetivos
para atrair o pblico desejado.
8 Use os botes sociais
Voc pode ganhar seguidores
atravs de botes sociais. H
diversos plug-ins que podem ser
inseridos no seu site ou blog que
levem o seu usurio a seguir a
sua pgina no LinkedIn.
Para finalizar
No fique apenas dentro da rede.
Deixe seu endreo do LinkedIn
em sua assinatura de e-mails,
cartes de visita e tudo mais que
achar vlido para divulgar sua
pgina. O LinkedIn um dos
melhores canais para sua
empresa conversar com os
profissionais ideais para consumir
a sua marca. Foco na
comunicao e no cliente
dialogando com a plataforma
sucesso na certa.
Nova traduo da Bblia elimina palavras
Pai, Filho e Esprito Santo Bblia politicamente correta quer agradar
muulmanos.
Organizaes crists esto trabalhando
em uma modificao da Palavra de Deus
para se adequar ao que considerado
politicamente correto. A ideia seria usar
uma linguagem culturalmente relevante.
Isso significaria adaptar-se ao que os
seguidores de Maom compreendem por
Deus.
Sendo assim, o material elaborado por
uma misso americana usa um termo
equivalente em rabe de Senhor para
trechos onde apareceria Pai e coloca
Messias em vez de Filho.
Essa nova Bblia rabe chama-se
Histrias dos Profetas e foi lanada em um
esforo conjunto das misses SIL, Wycliffe
e Frontiers. Outro material, chamado O
Significado do Evangelho de Cristo,
remove a expresso Pai para falar sobre
Deus substituindo-a pelo termo genrico
Al, e remove ou redefine a expresso
Filho. Quando o original traz Filho de
Deus, a opo foi usar Profeta de Deus.
A misso Frontiers produziu uma traduo
em turco apenas do Evangelho de Mateus,
que usa guardio no lugar de Pai e
representante no lugar de Filho. Por
exemplo, o trecho de Mateus 28:19 diz:
Limpe-os pela gua em nome de Al, o
seu Messias e seu Esprito Santo em vez
de batizando-os em nome de Deus, do
Filho e do Esprito Santo.
Diferentes missionrios cristos e alguns
tradutores da Bblia chegaram a lanar
uma petio on-line para impedir que
essas tradues fossem distribudas. Por
sua vez, as misses SIL, Wycliffe e
Frontiers defendem-se alegando que o
objetivo fazer com que um leitor
muulmano entenda melhor o Evangelho.
Na cultura deles, as tradues disponveis
do a entender que a relao de Jesus
com Deus de filho carnal com Maria, o
que veementemente rejeitada.
Afirmam ainda que seguem as diretrizes
da Aliana Evanglica Mundial (WEA),
uma organizao que representa
diferentes denominaes do mundo. O
material vem sendo elaborado desde 2011
e j foi distribudo em alguns pases.
Para os estudiosos essas
modificaes servem apenas para
obscurecer a pessoa de Jesus
como membro da Trindade, no
comunicando sua divindade.
Cristos turcos e rabes tambm
tem se manifestado, afirmando que
isso pode confundir os
muulmanos, que geralmente
sabem que a Bblia chama Jesus
de Filho de Deus.
-
MUNDO 4
Policiais indianos queimam mulher viva por
no pagar suborno
Policiais indianos esto sendo acusados de jogar gasolina e atear fogo
em uma mulher porque ela se recusou a pagar um suborno em uma
delegacia do norte da ndia, reportou esta semana a rede BBC. Os
agentes alegam que ela incendiou a si mesma. A vtima, identificada
apenas como Dwivedi, disse que foi a uma delegacia no distrito de
Barabanki, no Estado de Uttar Pradesh, para pedir polcia que
liberasse seu marido, e os agentes pediram um pagamento de 100.000
rpias (cerca de 5.000 reais).
Todos os agentes estavam juntos. Atearam fogo em mim aps jogarem
gasolina, disse Dwivedi, totalmente coberta de creme por causa das
graves queimaduras no hospital em que morreu pouco depois, divulgou
a imprensa. O filho de Dwivedi, um jornalista local, alegou que os
policiais a jogaram no cho, a insultaram e depois atearam fogo, s
por no pagar o suborno para liberar seu pai, que tinha sido detido
acusado de envolvimento em uma briga.
Ms passado, tambm em Uttar Pradesh, um ministro regional e cinco
policiais foram acusados de queimar vivo um jornalista que tinha
acusado o poltico de corrupo. Os agentes envolvidos alegaram que
o reprter tinha se imolado. Segundo dados oficiais revelados em 2012
na ndia, dos 61.765 agentes denunciados em 2011 por cometer todo
tipo de excessos, s 913 foram processados e 47 condenados.
Deputados tentam proibir uso de smbolos
religiosos em protestos Discutido em comisso, Estatuto da Liberdade
Religiosa tem artigo que prev punio a atos
como o protagonizado por transexual em cruz
na ltima Parada do Orgulho LGBT de SP.
Deputados da base evanglica do Legislativo
esto pressionando colegas da Cmara e do
Senado Federal a darem apoio a um estatuto
que passaria a proibir o uso de smbolos
religiosos em protestos, como aquele
protagonizado pela transexual Viviany
Beleboni na 19 edio paulistana da Parada
do Orgulho LGBT, no incio do ms passado.
O episdio, no qual a transexual encenou a
crucificao de Jesus para atacar os
preconceitos sofridos por homossexuais no
Pas, repercutiu de tal maneira que
parlamentares catlicos e evanglicos
chegaram a fazer protesto em pleno
Parlamento para pedir que casos semelhantes
fossem enquadrados como crime hediondo
pelo cdigo penal brasileiro.
" um absurdo. Cenas como esta atingem
diretamente a famlia brasileira", criticou, na
ocasio, o deputado Rogrio Rosso (PSD-
DF), que participou do ato organizado pela
Frente Parlamentar Mista Catlica Apostlica
Romana e pela Frente Parlamentar em
Defesa da Vida e da Famlia no ltimo dia 10
de junho. Rosso um dos integrantes da
Comisso de Constituio e Justia (CCJ) da
Cmara, que analisa o texto de autoria de
Leonardo Quinto (PMDB-MG).
De acordo com o artigo 44 do Estatuto
Jurdico de Liberdade Religiosa (Projeto de
Lei 1219/2015), "consideram-se atos
discriminatrios e de intolerncia contra a
liberdade religiosa praticar qualquer tipo de
ao violenta, seja esta real ou simblica, que
seja, assim, constrangedora, intimidatria ou
vexatria baseada na religio ou crena da
vtima". A punio prevista de multa de 20
salrios mnimos (ou R$ 15.760) 60 para
reincidentes (R$ 47.280).
"Aquele ato da parada gay no pode, a meu
juzo, ser criminalizado. Pode ser visto como
de mau gosto, como excesso, mas no como
crime ou contraveno", critica ao iG o
advogado Marcelo Figueiredo, presidente da
Comisso de Direito Constitucional da Ordem
dos Advogados do Brasil (OAB). "Nossa
legislao deve continuar assim como est,
sem criminalizar nenhuma manifestao
cultural ou religiosa, mesmo que aos olhos de
terceiro parea intolerncia."
A implantao do estatuto justificada pelo
autor do projeto como uma proteo
liberdade de religio, j prevista na
Constituio Federal do Pas, promulgada em
1988. Segundo o parlamentar, o intuito
garantir "a dignidade da pessoa, patrimnio de
cada indivduo, do qual possuidor desde o
dia de seu nascimento".
Criado por uma comisso da Associao
Nacional de Juristas Evanglicos, "por ser
uma entidade j experiente nesta luta", como
explica Quinto, o texto foi apresentado em
meados de junho ao presidente do Senado,
Renan Calheiros, ao lder da Cmara,
Eduardo Cunha, e ao vice-presidente da
Repblica, Michel Temer. Todos, sem
exceo, o receberam com promessas de
apoio para aprov-lo com rapidez.
"Lutaremos para aprovar o Estatuto na
Cmara e, logo em seguida, no Senado, no
tempo mais breve possvel, de acordo com a
dinmica e os procedimentos do Congresso
Nacional", afirma Quinto reportagem. "O
PL 1219/2005 no encontra barreiras do ponto
de vista constitucional, legal, jurdico,
regimental e de tcnica legislativa, pois foi
elaborado em conformidade com o
ordenamento jurdico ptrio. Assim,
vislumbramos que o Estatuto seja aprovado
sem empecilhos na Comisso de
Constituio, Justia e Cidadania da Cmara
dos Deputados."
"O mundo mudou
Smbolo mximo da polmica em torno do
tema, Viviany Beleboni no se conforma com
a mobilizao de deputados sobre o estatuto
enquanto projetos de lei como o da homofobia
acabaram engavetados por legisladores neste
ano.
Aps virar o centro das atenes na
performance na cruz feita na ltima Parada do
Orgulho LGBT, a jovem de 27 anos viu
proliferarem ataques contra ela nas redes
sociais inclusive de deputados da base
evanglica do Congresso e, ao mesmo
tempo, aumentarem as humilhaes sofridas
na rua.
Enumera, em tom indignado, as muitas
amigas que perdeu nos ltimos anos
agredidas e assassinadas como
consequncia de suas opes sexuais. Diz
no sair mais de casa sozinha desde que sua
figura ganhou as primeiras pginas dos
jornais, quando iniciou o processo de
distoro de seu protesto, realizado em 7 de
junho. Abriu uma srie de aes judiciais
contra pessoas que ridicularizaram a sua
imagem nas redes sociais.
"Fui Parada para representar justamente as
dores de todas as travestis, transexuais, gays,
simbolizando isso com a dor de Jesus Cristo,
crucificado, flagelado, humilhado. No rebolei,
no desrespeitei ningum. Pelo contrrio,
chorei, abracei a causa, fiquei l, por cinco
horas debaixo do sol mostrando essa dor",
lamenta Viviany.
"Se a proibio dos smbolos dos religiosos
for aprovada, ainda mais antes da lei que
criminaliza a homofobia, vai ser o fim do
mundo, alm da prova viva da panelinha que
temos l dentro do Congresso. J cansei de
sofrer agresso. Todo dia me chamam de
traveco, de viado... Depois que repercutiu este
protesto da Parada Gay me ligaram vrias
vezes me ameaando, e continuam a fazer
isso. Falam que sou uma puta, uma vadia,
que tenho de trabalhar na rua e morrer de
HIV."
Ataque a minorias
Alm do ponto que proibiria o uso de smbolos
religiosos em atos como o protagonizado por
Viviany, o que deve se estender para casos
como charges e quadrinhos como os
publicados pelo jornal satrico "Charlie Hebdo"
alvo de ataque terrorista no incio do ano
que deixou 12 mortos , o estatuto tambm d
uma espcie de carta branca a lideranas
religiosas para, embasadas em suas crenas,
atacarem minorias.
De acordo com o pargrafo 2 do artigo 9 do
texto, "no se considera crime, na forma de
discurso de dio, a divulgao, na esfera
pblica ou privada, de ideias de uma religio
contrrias a um determinado comportamento
social ou mesmo crena de um determinado
grupo, religioso ou no, desde que feitas
pacificamente, com urbanidade, tolerncia e
respeito aos direitos humanos fundamentais."
" desnecessrio e at um tanto perigoso
dizer que as pessoas tm esse direito
critca", avalia o advogado especialista em
Direito Constiucional Marcelo Figueiredo. "O
pastor tem o direito de falar se aquilo est na
Bblia, inclusive o que o casamento algo
entre homem e mulher, que o que a f dele
diz", ameniza outro profissional especializado
no tema, Dirco Torrecillas Ramos. "Mas
Direito algo muito subjeivo. Caber ao juiz,
evitando quaisquer embasamentos em sua f,
avaliar caso a caso e definir quando houve
exagero ou no."
Autor da proposta, Quinto defende o texto e
garante que a proteo dada liberdade
religiosa pelo estatuto "em nada se relaciona
com a discriminao e preconceito que
ocorrem contra os grupos sociais minoritrios,
como os homossexuais". "A luta pela
liberdade religiosa e a luta pelo fim da
discriminao contra minorias no so
excludentes ou antagnicas, como pode ser
erroneamente interpretada por alguns", afirma
o deputado.
No dia 17 de junho, Renan Calheiros disse em
encontro com lideranas religiosas que
acompanharia de perto a tramitao do
projeto na Comisso de Constituio e Justia
da Cmara e que discutiria a abertura de um
calendrio especial na Casa apenas visando a
sua rpida anlise. Na mesma semana,
Michel Temer e Eduardo Cunha tambm
receberam o texto, demonstrando
empolgao e posando sorridentes para fotos
ao lado de lideranas religiosas.
Composta por 80 deputados incluindo
Quinto e alguns nomes polmicos, como
Marco Feliciano , a Frente Parlamentar
Evanglica da Cmara, principal apoiadora do
estatuto, a mesma que h anos se mobiliza
contra a aprovao do projeto de lei que
criminalizaria a homofobia, engavetado pelo
Senado Federal em janeiro.
Parte do mesmo grupo de religiosos, o
presidente da Cmara prometeu que instalar
uma comisso especial para que deputados j
comecem a se dedicar discusso do
estatuto e sua posterior aprovao.
-
PASSATEMPOS 5
Sudoku um quebra-cabea criado a partir da ordenao dos
nmeros. Seu objetivo colocar um nmero (de 1 a 9) em cada
quadrinho vazio do jogo, de maneira que no se repita nenhum
algarismo nas colunas ou linhas. Ser que voc consegue resolver
todos os quebra-cabeas de nmeros?
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MUNDO 6
Jovens terminam o ensino mdio
sem aprender o bsicoPesquisa feita com jovens que
terminaram o ensino mdio
mostra que h uma desconexo
entre o que ensinado nas
escolas e os conhecimentos e
habilidades exigidos na vida
adulta. A pesquisa Projeto de
Vida O papel da Escola na
Vida dos Jovens, da Fundao
Lemann, foi apresentada nesta
quinta-feira (8) em seminrio
que debate a base curricular
nacional comum para a
educao bsica.
A anlise dos resultados mostra
que falta aos jovens
competncias bsicas em
comunicao, raciocnio lgico
e tecnologia. Tambm foi
constatado que h dificuldades
de interpretar o que leram, de
se expressar oralmente e de
construir argumentos
consistentes. Alm disso, os
entrevistados sentem
dificuldades para escrever
textos do dia a dia como um e-
mail e enfrentam problemas
com a concordncia e
ortografia.
Foram entrevistados jovens que
concluram o ensino mdio
80% de escolas pblicas que
ingressaram recentemente no
mercado de trabalho, na
faculdade, alm de professores,
empregadores, especialistas
em educao e organizaes
no governamentais que atuam
na formao e orientao de
jovens.
No campo do raciocnio lgico,
a pesquisa mostra que os
jovens no dominam contedos
bsicos da matemtica, tm
dificuldades com estimativas de
valores, com clculos de
descontos e reajustes e para ler
planilhas e grficos.
Jovens ouvidos relataram que
j erraram ao passar troco a
clientes e que saram da escola
sem noes bsicas de
informtica, o que dificultou a
entrada no mercado de
trabalho. Apesar de extensos,
ainda falta aos currculos
contedos e habilidades que
so essenciais para a vida
adulta, diz a pesquisa Projeto
de Vida.
Ela aponta que a base
curricular nacional comum para
a educao infantil,
fundamental e mdia, em
discusso no Ministrio da
Educao, uma oportunidade
de diminuir a desconexo entre
o que ensinado na escola e o
que o jovem realmente precisa
aprender.
O diretor executivo da
Fundao Lemann, Denis
Mizne, avalia que a base
comum pode contribuir para
que a escola abandone o papel
de ser apenas um transmissor
de contedo e prepare o
estudante para que ele tenha
bom desempenho nas
atividades da vida cotidiana.
Nosso grande desafio na
construo da base comum
escolher o que essencial, no
o mnimo, e no se limitar a
listagens, mas ir alm e mostrar
como as disciplinas se
conectam, como agregar a isso
as habilidades do sculo 21, ser
mais investigativo, mais crtico,
disse.
O secretrio de Educao
Bsica do Ministrio da
Educao, Manoel Palcios,
explicou que o MEC criou um
grupo de trabalho responsvel
pela redao de uma proposta
preliminar da base nacional
comum curricular. A proposta
estabelecer um amplo debate
para a elaborao do
documento, ouvindo
professores, estudantes,
secretrios de Educao,
especialistas e organizaes
envolvidas com o tema.
Colheremos as opinies de
professores e de estudantes
que tambm devem participar
desse debate. Especialmente,
os estudantes que esto no
ensino mdio e tem a
expectativa de ingresso na
universidade e de
profissionalizao, para se
manifestarem sobre os
objetivos de aprendizagem que
integraro a base comum,
disse Palcios.
A pesquisa recomenda que a
base comum contribua para
tornar o estudo mais atrativo ao
aluno, inclua habilidades
socioemocionais, respeite as
diversidades regionais,
correlacione as habilidades e
ensine o que fundamental aos
alunos aprenderem.
As discusses sobre a base
curricular nacional foram feitas
em Braslia, no Seminrio
Internacional Base Nacional
Comum: o que Podemos
Aprender com as Evidncias
Nacionais e Internacionais. O
evento foi organizado pelo
Conselho Nacional de
Secretrios de Educao
(Consed) e a Unio Nacional
dos Dirigentes Municipais de
Educao (Undime).
7 passos para juntar dinheiro de uma forma rpida
Juntar dinheiro rpido pode ser um
desafio para quem no tem o
hbito de economizar e,
principalmente, no caso de
pessoas que tm que lidar com
dvidas.
Mas ao contrrio do que se parece,
cuidar das finanas pessoais no
um bicho sem p nem cabea.
Basta algumas mudanas na rotina
e na forma de consumir, alm de
ter determinao.
O site GuiaBolso listou sete passos
para quem quer juntar dinheiro e
no sabe por onde comear.
Confira:
1 Comece devagar
Quem no tem o hbito de juntar
dinheiro no vai conseguir adquiri-
lo de uma hora para outra. Por
isso, importante comear em
uma velocidade normal. Separe
uma pequena quantia mensal e
coloque na poupana logo que
voc receber seu salrio. No
precisa ser um valor alto. O
importante tornar o hbito de
poupar parte da sua rotina. Depois,
voc juntar dinheiro de forma
mais rpida e at mesmo
automtica.
2 Anote os gastos
Ao anotar os gastos, voc sabe
exatamente para onde o dinheiro
est indo e consegue identificar
potenciais de economia. Analise
suas despesas e veja se h
alguma categoria em que voc
pode cortar os gastos para juntar
dinheiro.
3 Tenha um gerenciador
financeiro
Um gerenciador financeiro uma
ferramenta muito til para ter uma
viso geral das suas finanas e
controlar com exatido receitas e
gastos. Use o sistema a seu favor
para anotar suas despesas, ver
quanto gastou e quanto pode
economizar.
4 Pague as dvidas
As dvidas so uma das principais
inimigas de quem desejar aprender
como juntar dinheiro rpido. Afinal,
para ter sucesso nesta misso,
preciso quitar todos os seus
dbitos (e os juros que
acompanham eles). Comece
priorizando as dvidas mais caras,
como rotativo do carto de crdito
e cheque especial. Uma alternativa
recorrer a um emprstimo
consignado, que cobra juros mais
baixos, para quitar as dvidas mais
caras.
5 Tenha objetivos
Juntar dinheiro rpido fica mais
fcil quando voc tem um objetivo.
Isso ajuda a manter a disciplina.
Uma forma de fazer isso
definindo trs sonhos, um de curto
prazo (at dois anos), um de mdio
(at cinco anos) e outro de longo
prazo (acima de cinco anos).
Reflita e analise o que importante
para voc. Seu objetivo pode ir de
quitar dvidas at comprar um
apartamento ou at mesmo atingir
a independncia financeira.
6 Estabelea uma quantia para
poupar
Para comear a juntar dinheiro,
divida o valor dos objetivos que
voc estabeleceu pelo nmero de
meses que voc ir levar para
conquist-lo. Quem deseja fazer
um intercmbio no valor de R$ 12
mil em 24 meses, por exemplo,
deve juntar pelo menos R$ 500 por
ms durante este perodo para
conseguir realizar seu sonho.
Independentemente dos sonhos,
para conquistar a independncia
financeira, que um objetivo de
todos, deve-se guardar, em mdia,
15% do que ganha.
7 Escolha como vai guardar o
dinheiro
Alm de definir quanto vai juntar,
importante escolher com cuidado o
tipo de investimento em que vai
aplicar seu dinheiro. Para a quantia
usada para realizar um sonho, por
exemplo, uma boa ideia guardar
o valor em uma aplicao que
pague juros e proteja o dinheiro da
inflao. A poupana, que tem
baixo rendimento, s uma boa
opo para guardar valores por
pouco tempo. Pessoas que
pensam em juntar dinheiro para
complementar o INSS na
aposentadoria podem partir para
um plano de previdncia privada.
Ttulos do Tesouro Direto tambm
so opes seguras. Caso queira
juntar dinheiro para o futuro
escolha papis com vencimento
prximo data que pretende se
aposentar.
-
Geral 7
Case de celular em formato de arma entra na
mira da polcia dos EUAUm case de celular para iPhone
5 ou 6 em formato de arma
entrou na mira da polcia dos
Estados Unidos.
Com a forma de uma pistola, o
acessrio era encontra por entre
US$ 10 e US$ 50 na loja
daAmazon dos EUA, mas foi
retirado de circulao. Nas cores
preta, branca e cor de rosa, o
eBay ainda continua vendendo o
produto.
Embora prometesse livrar os
celulares de arranhes, o case,
segundo a polcia, podia fazer o
dono tomar um tiro, dada a
semelhana com uma arma de
verdade. O aviso foi dado pela
Procuradoria de Nova Jersey,
em 30 de junho.
O trabalho de um oficial de
polcia j difcil o suficiente,
sem ter de pensar duas vezes
no meio da noite quando algum
decide tirar um desses enquanto
parado no meio da noite por
causa de uma violao de
trnsito, afirmou o rgo em
sua pgina no Facebook.
Por favor, amigos, esse case de
celular no um produto legal
ou mesmo uma boa ideia. A
Procuradoria publicou fotos do
case posicionado no bolso de
trs da cala ou ao ser usado
quando uma ligao telefnica
atendida.
O Departamento de Polcia de
Nova York foi outro que criticou
o case. Eu no sugeriria
comprar esse case para
celulares, que foi desenhado
para se parecer como uma arma
de fogo, aconselhou no Twitter.
Transexual da parada gay toma
lambada da justiaCriticada aps ser
crucificada durante a 19
Parada Gay, a atriz e
transexual Viviany Beleboni
entrou na Justia de So
Paulo com processo contra o
Facebook para obrigar a rede
social a identificar usurios
que, aps o desfile,
publicaram montagens de
fotos dela em meio a
imagens de sexo explcito.
Ela tambm abriu sete
processos em que reivindica
indenizao por danos
morais no valor total de R$
800 mil. Porm, j perdeu um
contra o senador Magno
Malta (PR-ES).
Lambada da justia
Na ao contra Malta, o juiz
Marcos Roberto de Souza
Bernicchi indeferiu o pedido
antecipando a deciso.
Claramente o objetivo da
pessoa que se dispe a se
postar em uma cruz em uma
manifestao popular de
chamar a ateno por meio
[de] atitude controversa e
chocante. E o objetivo da
artista foi alcanado, j que o
choque gerou a controvrsia.
No poderia a autora esperar
reao outra que no fosse a
intolerncia de quem
assumiu o risco de ofender,
disse o juiz, no despacho.
As manifestaes do ru,
que constam da petio
inicial, no foram
exacerbadas contra a autora,
j que no atingiram sua
pessoa e sim o ato por ela
praticado. O contedo das
crticas manifestadas pelo
ru tem cunho poltico e
social, que so inerentes ao
cargos que exerce, e, repita-
se, em nenhum momento
voltou-se contra a pessoa da
autora. Indefiro, pois, a tutela
requerida, afirmou.
O senador Magno Malta
afirmou, por meio de sua
assessoria, que recebeu com
naturalidade a informao
sobre a ao judicial por
entender que direito de
Beleboni entrar na Justia,
assim como tambm direito
dele, senador, falar.
O senador acrescentou que
no retira nenhum ponto do
que falou e que entrou com
uma queixa-crime na
Procuradoria Geral da
Repblica contra a
transexual por crime de
vilipndio, escrnio e
intolerncia religiosa.
Acaba a proibio de bblias em Cuba, aps quase 50
anosAps a reaproximao dos
Estados Unidos e Cuba, surgiu
uma oportunidade rara para os
missionrios. H quase 50
anos Bblias no eram
encontradas nas livrarias
cubanas. Um cristo tinha
acesso a elas apenas pela
rede de igrejas subterrneas.
Agora essa situao mudou.
Este ms, a International
Missions Board (IMB), maior
agncia missionria dos
Estados Unidos, enviou 83.000
bblias para a ilha caribenha.
H relatos que existem
extraoficialmente cerca de
1.200 igrejas evanglicas em
Cuba. O regime comunista dos
irmos Castro proibia a
abertura de templos no
registrados.
O IMB relata que este um
tempo de crescimento dos
evanglicos. A nao
comunista proibiu a distribuio
da Bblia abertamente em
1969. At recentemente as
bblias que chegavam at os
cubanos precisavam ser
contrabandeadas e
seguidamente eram
apreendidas pelas autoridades.
Centenas de missionrios j
foram presos e extraditados
por tentarem levar literatura
bblica escondida desde a
dcada de 1960.
Segundo David Isais, que faz
parte da Comisso Bblia de
Cuba (CBC), o ministrio
Revival Fires (Fogo do
Avivamento) pretende entregar
pelo menos 250 mil bblias em
Cuba este ano. O seu objetivo
que as ofertas possibilitem
atenderem o pedido de 1
milho feito por pastores
cubanos. Isais explica que o
governo est fazendo um
programa experimental que
pode ser interrompido a
qualquer momento se a
distribuio criar muitos
problemas.
A Comisso Bblica de Cuba
serve como ligao entre o
governo e as igrejas em Cuba
h mais de seis dcadas. Para
ele um grande alvio essa
liberdade. Algumas igrejas tm
apenas uma ou duas bblias
para toda a congregao e
muitos pregadores cubanos
precisam dividir um mesmo
exemplar para estudar e
pregar.
A CBC firma que foram
autorizados a colocar bblias
no s nas igrejas, mas
tambm em escolas, prises e
bibliotecas. Sua expectativa
que a ampla distribuio da
Palavra de Deus gere um
avivamento entre os cubanos.
-
CURSO DE TEOLOGIA
DISCIPLINA: TICA
8
4.8. O pastor como administrador
A experincia nos adverte que no basta ao pastor
ser um excelente pregador ou ensinador da
Palavra, mas que seja apto para administrar o
rebanho do Senhor, porque aquele que no sabe
conduzir convenientemente o seu prprio lar (1Tm
3.4,5), por conseguinte no ter sucesso
frente da famlia espiritual da igreja.
Administrar no executar um sem-fim de coisas,
no realizar todas as tarefas, mas fazer
com que todos participem do trabalho. Nosso
Senhor Jesus Cristo sempre se utilizou
princpios fundamentais da administrao, como
podemos observar nos exemplos vistos nos
Evangelhos, quer seja na escolha dos doze apstolos
para o ajudarem (Mt 10.1-4), ou no
envio dos setenta (Lc 10.1), ou mesmo quando
alimentou as cinco mil pessoas (Jo 6.1- 14).
O pastor bem preparado observar algumas regras
prticas de administrao, determinando os
alvos a serem estabelecidos. Para isso preciso que
planeje, estipulando os objetivos e as
prioridades. O planejamento o levar ao roteiro das
atividades do seu agitado dia. Alm disso,
deve:
1) desenvolver suas qualidades de liderana,
conhecendo o seu prprio trabalho e o
daqueles que trabalham com ele;
2) tomar decises rpidas, demonstrando integridade
e justia;
3) demonstrar entusiasmo e perseverana para
observar os horrios, manter o oramento
e alcanar outros objetivos;
4) atravs do planejamento, demonstrar que sabe
onde est indo e que alcanar o alvo;
5) manter uma atitude agradvel e deixar que os
irmos participem do planejamento e da
tomada de decises, envolvendo-os;
6) delegar responsabilidades e dividir a
responsabilidade pelos erros. Ao desenvolver sua
equipe, o pastor deve explicar com toda a clareza o
trabalho a ser feito, treinar o
pessoal e supervisionar o trabalho. Na delegao,
deve ter conscincia de que o irmo
pode fazer melhor o trabalho a executar, em menor
tempo, com menos gasto e que se
constituir em seu prprio desenvolvimento
espiritual;
7) fazer uma ao corretiva quando o planejamento
se descontrolar, reconhecendo,
porm, as faanhas publicamente dos que trabalham
com ele, criticando-os
construtivamente em particular;
8) impor disciplina e ao mesmo tempo mostrar um
interesse ativo pelos que o ajudam a
alcanar os objetivos estabelecidos;
9) coordenar as atividades para poder obter bons
resultados, deixando que as pessoas
saibam das mudanas ou desenvolvimentos que as
afetar, antes que aconteam;
10) ser um bom ouvinte, aceitando de bom grado as
sugestes para melhorias, avaliando
honestamente cada sugesto;
11) receber as reclamaes tratando-as de maneira
positiva, verificando se a reclamao
ou no um sintoma geral;
12) colocar pessoas capazes sua volta, ajudando-as
a evoluir, e nunca se interpor no
caminho daqueles que procuram progredir em sua
vida espiritual.
4.9. O Pastor como lder
4.9.1. O que Liderana?
Segundo os mais renomados dicionrios,
Liderana a forma de denominao baseada no
prestgio pessoal do lder e aceita pelos liderados.
Vem a ser a ascendncia e autoridade de um
indivduo sobre o grupo.
O surgimento de um lder um fato natural, pois as
pessoas tm necessidade de ter algum
que as represente, e comumente ele apresentado
como aquele que conhece o caminho
mostra o caminho ou segue o caminho.
O lder cristo aquele que aceita suas
responsabilidades, mesmo que signifique um fardo
demasiadamente pesado, mas est disposto a servir
causa, sabendo que sua autoconfiana se
origina de uma f profunda em Deus, que o chamou
para cumprir seu desgnio em sua igreja
aqui na terra.
4.9.2. Conceitos Bsicos Sobre a Liderana da
Igreja
Desde o princpio, foi impossvel a um homem s
carregar a carga de todo o rebanho e
aliment-lo adequadamente (At 6.1), e hoje, muito
menos, poder faz-lo, pois ficar
altamente desprotegido quanto aos ataques da
soberba, da inflexibilidade do corao e dos
extremismos que perseguem o rebanho.
O Pr. Renato Cobra, em um de seus trabalhos,
descreve alguns conceitos bsicos sobre a
liderana da igreja, excluindo as convenincias e
tradies religiosas, atendo-se unicamente
Bblia Sagrada, nossa nica regra de f.
4.9.3. A Pluralidade da Liderana
a) ensinada em xodo 18.13-26, quando Jetro
instruiu seu genro, Moiss; num dos
exemplos mais notveis do Antigo Testamento. Em
At 11.30; 15.4 e 20.17 vemos um
ministrio colegiado;
b) Sendo a Igreja de Jesus Cristo, Ele exerce, como
cabea, o governo atravs de homens
que Ele mesmo capacita e que so reconhecidos pela
igreja como lderes espirituais e
cheios do Esprito Santo (At 20.28; 1Pe 5.1-4);
c) A pluralidade irrefutvel no Novo Testamento.
No Novo Testamento encontramos
vrios exemplos de pluralidade na liderana da
igreja, pois ela o princpio
fundamental para sustentar o equilbrio, a harmonia
e o crescimento da igreja local (At
13.1,2; 14.21,23).
4.9.4. Estilos de Liderana
O termo liderana tornou-se to desgastado e
confuso que vem sendo usado como qualquer
tipo de influncia de um indivduo sobre outro,
podendo ir desde a persuaso lgica at a mais
brutal dominao fsica.
Atualmente, surge uma nova interpretao de
liderana. Vrios autores procuram evidenciar o
problema atravs de seus conceitos.
Talvez, ansiosos por encontrarem uma definio
para liderana, os tericos da administrao
tentem visualiz-la em termos de estilo. Ao usarem
uma expresso to ampla, com certeza
buscam descrever a maneira como a pessoa opera, e
no o que ela .
No tem cabimento, ento, falar-se de lder nato
ou qualidade de lder, uma vez que tosomente
a circunstncia dir que membro de grupo, naquela
ocasio, o mais indicado para
assumir a liderana. Estilo, assim, vem a ser o
somatrio do tipo de ao desenvolvida pelo
lder no cumprimento de sua liderana, e a maneira
como o percebem os que ele procura
liderar, ou os que podem estar observando de fora.
Dentro da organizao, podemos ter os seguintes
estilos desenvolvidos pelo lder:
4.9.4.1. Autocrtico
Esse estilo desestimula inovaes, pois o autocrtico
v-se a si prprio como indispensvel e
deixa que o grupo v debilitando atravs de debates
sobre questes sem importncia. Porm,
as decises importantes so tomadas por ele.
4.9.4.2. Burocrtico
Esse estilo pressupe que qualquer dificuldade pode
ser afastada quando todos acatam os
regulamentos, e o lder uma espcie de negociador
entre as partes e a tomada de deciso
resulta de um critrio parlamentar.
4.9.4.3. Democrtico
Nesse tipo de ambiente o lder pede e leva em
considerao as opinies do grupo antes de
tomar decises; a responsabilidade compartida
pelo grupo. O lder d explicaes e aceita
crtica. Os membros do grupo tm liberdade para o
trabalho e escolha dos subgrupos e
coordenadores respectivos.
4.9.4.4. Laissez-faire
No chega este a se constituir propriamente um
estilo, pois a funo do lder restringe-se
apenas na tarefa de manuteno. Por exemplo, um
pastor estar sujeito a exercer uma
autoridade apenas nominal medida que a liderana
mostrar-se interessada somente em sua
negao, enquanto que os pormenores de que
depende a organizao so deixados para outros
executarem.
4.9.4.5. Paternalista
Nesse estilo, o lder cordial e amvel. muito
adotado nas igrejas e, por isso mesmo, produz
indivduos imaturos depois de certo tempo porque
desenvolve o crescimento apenas dos
lderes e no dos elementos do grupo.
4.9.4.6. Participativo
Na estrutura participativa h um grau elevado de
relaes interpessoais saudveis, e os
membros demonstram grande identificao com o
grupo. H mais amizade, maior
conhecimento dos antecedentes, habilidades e
interesses dos demais membros, motivao
mais intensa pelo trabalho e os subgrupos
espontneos so em maior nmero. Aqui o
problema a demora da ao em tempos de crise.
4.9.5. Diretrizes Para uma Excelente Liderana
Se o lder no tem confiana em si mesmo, ningum
mais lho dedicar confiana. A
confiana tem de permear o grupo e tem de partir
primeiro dos lderes. Em todas as fases tem
que haver uma segurana bem slida, uma
convico de competncia baseada na preparao e
numa acumulao gradual de experincia e
talento.E se o lder no se sente pessoalmente
capaz de superar um trabalho superior ao seu, no
conseguir convencer os outros de sua
habilidade.
CONTINUA NA
PRXIMA
EDIO
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