jornal correio rural - edição 72
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O Jornal que Fala com o Homem do CampoTRANSCRIPT
CYMK
O JORNAL QUE FALA COM O HOMEM DO CAMPO DISTRIBUIO GRATUITA
Ano 5 - n72 - Maro de 2013
LicenciamentoAMBIENTALAumenta o subsdio ao seguro rural da safra
de inverno
Estimativa para a colheita da safra de soja na regio noroeste
de 43 sacas por hectare
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CYM K
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Pertencem mesma famlia dos elefantes atuais e, tal como eles, possuam trombas e presas de marfim. Extintos ao final da ltima Era Glacial, cerca de 10 mil anos atrs, registros fsseis e arqueolgicos encontrados na Europa, Amrica do Norte e sia permitiram com que soubsse-mos um pouco mais sobre es-ses animais. Sabe-se, por exem-plo, que existiram pelo menos seis espcies destes indivduos: Mammuthus columbi, Mammu-thus primigenius, Mammuthus meridionalis, Mammuthus tro-gontherii, Mammuthus exilis, Mammuthus imperator e Mam-muthus calvanus. Habitantes de regies de clima temperado e frio da Amrica do Norte, Euro-pa e sia, os Mammuthus pos-suam corpo robusto e coberto por pelos, e se alimentavam de plantas (eram herbvoros). Esses animais faziam parte da dieta de indivduos pr-histricos, sendo aproveitada a pele para a con-feco de vestimentas.
uma fruta originria das regi-es tropicais da Amrica, bastante popular no Brasil, especialmente na regio Nordeste. A fruta, de cor avermelhada ou amarelada, pos-sui uma polpa suculenta de sabor relativamente azedo, revestida por uma fina casca. O caj-manga tambm dotado de pequenos es-pinhos macios na parte do meso-carpo.
A cajazeira uma rvore que se adapta bem aos climas mido, sub-mido e quente, sendo neces-srio que seja plantada em solos profundos e drenados. A rvore tambm usada para sombrea-mento permanente do cacaueiro. A colheita do caj feita de forma manual, coletando-se os frutos ca-dos no cho.
O caj-manga uma fruta rica em fibras, clcio, fsforo e ferro. A fruta bastante popular no sul da Bahia, encontrada facilmente em feiras livres s margens de rodo-vias. A polpa da fruta uma das mais comercializadas na regio, sendo utilizada no preparo de re-frescos, batidas, licores e sorvetes.
Mamutes Caj-manga Ch verde
um fruto hbrido do cruzamen-to de tangerina Ponkan com targor Kiyomi. Pertence famlia das rut-ceas e pode ser chamada de deko-pon, tangerina dekopon e tangor dekopan.
uma variedade de tangerina que tem origem japonesa e foi cria-da em 1972 em Nagasaki. No pos-sui sementes, extica e suculenta, possui polpa bem doce e cor alaran-jada. Sua casca levemente enruga-da. Tem uma grande protuberncia na parte que fica aderida planta e um tamanho grande que, na mdia, pesa aproximadamente 400 gramas, podendo um de seus maiores frutos atingir mais de um quilo. Possui vita-minas B e C e tambm potssio.
No Brasil, o cultivo de dekopon ainda recente, sendo Pilar do Sul um dos maiores produtores de deko-pon no estado de So Paulo. Chegou ao Brasil na dcada de 80, trazido por um produtor do sul de Minas Gerais. Foram utilizadas diferentes tcnicas at que se conseguisse adquirir um fruto com caractersticas ideais. No cultivo h tambm a utilizao de poda para formao rpida da copa e obteno de maiores frutos.
Incluso Digital para Juventude
Rural
A rvore que produz o figo chama-se figueira. uma fruta cuja origem a regio do Mediter-rneo. um fruto doce, saboroso e com uma polpa consistente. Ex-ternamente possui uma colorao verde clara e roxa. Internamente avermelhado e possui vrias se-mentes pequenas. So muito utili-zados para a fabricao de doces e compotas. O figo em calda tam-bm muito apreciado na culin-ria de diversos pases. uma fruta muito energtica, pois possui uma grande quantidade de acar. Ela rica em fsforo, potssio e clcio.Cada 100 gramas de figo possui, em mdia, 150 calorias. A casca do figo possui uma consistncia porosa.
Como o nome sugere, foi uma espcie que viveu na Ilha de Cuba, sendo extinta no sculo XIX. De tamanho diminuto, com aproxi-madamente 50 cm de comprimen-to, tanto machos quanto fmeas possuam colorao vermelha, com tons amarelos e alaranjados pelo corpo, e penas azuis nas asas e cauda. O aumento da ocupao humana fez com que o hbitat des-ta espcie fosse modificado, dando lugar a habitaes; propiciou o consumo de sua carne e ovos; e deu espao para que fossem ven-didos e utilizados como animais de estimao, sendo muitos espci-mes e ovos aprisionados para este fim. Assim, entre a dcada de 60 e 80, do sculo 19, os ltimos exem-plares foram mortos, causando sua extino.
O projeto Incluso Digital para Ju-ventude Rural uma parceria com a Secretaria da Juventude da Presidncia da Repblica, e seleciona projetos de Extenso de Universidades Federais e Institutos Federais de Edu-cao, Cincia e Tecnologia orientados incluso digital para jovens das reas rurais.
Os projetos so aes que atendem as diversas dimenses da incluso digi-tal com a proposta de fortalecer a ins-titucionalizao das polticas pblicas de incluso social. Cada um deles recebe um auxilio por meio de destaque ora-mentrio, para o custeio de despesas, equipamento e materiais permanentes, bolsas-auxlio aos estudantes, servios de pessoas fsicas ou jurdicas e material de consumo. A durao de cada projeto de 16 meses, a partir do recebimento dos recursos.
Objetivos dos projetos Formar e capacitar a juventude
rural no uso das Tecnologias da Infor-mao e da Comunicao (TICs), respei-tando a diversidade cultural e regional;
Qualificar e ampliar o nmero de conexes e equipamentos para o acesso internet em reas rurais e remotas;
Ampliar o acesso aos servios p-blicos e s aes de cidadania nas reas rurais e remotas;
Estimular a atuao pautada na ci-dadania e na funo social da educao superior.
Os projetos atendem trs linhas temticas:
TICs direcionadas educao no campo - Capacitar professores e pro-fessoras das escolas pblicas de reas rurais no uso das Tecnologias de Infor-mao e Comunicao, respeitando as dimenses sociais, culturais e tnicas.
TICs direcionadas gesto e co-mercializao da produo na agricultu-ra familiar -Apoiar a profissionalizao nas cadeias produtivas da agricultura familiar , ampliando as capacidades da juventude no campo atravs das TICs direcionadas s melhorias na gesto e comercializao da produo da agricul-tura familiar.
TICs direcionadas comunicao digital nas reas rurais - Formar jovens do campo em diferentes linguagens e tcnicas na rea da comunicao digital, para que atuem como produtores e mul-tiplicadores de informaes e represen-taes locais.
EditorialCaqui Figo A arara-vermelha-de-cuba
A rvore que produz o caqui chama-se caquizeiro. Existem diver-sas variedades deste fruto, porm os mais conhecidos e consumidos no Brasil so: caqui-chocolate e ca-qui rama forte. um fruto de cor vermelha e de consistncia macia e fibrosa. A casca do caqui-chocolate possui cor alaranjada. Possui um sabor, quando maduro, muito doce.
tpico de regies de clima tro-pical e subtropical. Cerca de 70 a 80% do caqui composto por gua. uma fruta rica em protenas, cl-cio, ferro e licopeno. Em mdia, cada 100 gramas de caqui possui 75 calo-rias. Em termos de vitaminas, rico em vitaminas E, A, B1 e B2.
2 Maro de 2013Pontos de Distribuio
do Jornal Correio Rural na regio
AJURICABASINDICATO RURALMERCADO DEPIERI
FERRAGENS COTRIJUISUPERM. COTRIJUI
POSTO CENTRALMILKTEC
OSTER PNEUS
AUGUSTO PESTANASINDICATO RURAL
AGRIPLANCASA COLONIAL
MERCADO PESTANENSELOJA JOST
SUPERM. COTRIJUIBOM GOSTO
AGROAMBIENTALSO RAFAEL
BOA VISTA DO CADEADOCORREIO
PADARIA BOA VISTAPOSTO IPIRANGA
SICREDI
BOZANOAGRO-VETERINARIA BOZANO
POSTO BOZANOCOTRIJUI
CATUPESINDICATO RURALAGROP. GIRASSOL
CASA RURALPOSTO BURMANN
AGROCENTROLOJA JOST
NEDEL DALLA CORTEAGRO CAMPO
EMATERS.M. BARONI
CORONEL BARROSCASA DO PRODUTOR
LOJA JOSTPOSTO LARA
COTRIJUIEMATER
CONDORSINDICATO RURAL
POSTO LATINA DO CENTROMERCADO AVENIDA
POSTO COTRIPALJOSCIL
CRUZ ALTAAGROLAKSTARMAQCRUZAUTO
MARASCA SEMENTESCENTROSUL NEG. RURAIS
GARRAFA AGROCOM.RAZERA
REDEMAQREBELATTO FARM. VET.CRUZ ALTA AGRCOLA
AGRICRUZSUL PEAS
JIASINDICATO RURAL
POSTO STA. TEREZINHACOTRIJUISEMEAR
LOJA JOSTVET. BICHO DE 7 CABEAS
EMATER
IJUSINDICATO RURAL
EMATERSCHULZ MAT. CONSTRUO ISCHULZ MAT. CONSTRUO II
TRATOR SULREDEMACAGROVEL
IROPELCENTRAL DA CONSTRUO
SUPERM. COTRIJUI ISUPERM. COTRIJUI II
ASSOCIAO ARAI
NOVA RAMADASUPERM. COTRIJUI
PANAMBISINDICATO RURAL
VET. IVO GAERTNERCASA PRODUTOR DE LEITE
COMERCIAL TRENTINIPOSTO BR CENTRALSEMENTES VAN ASS
PEJUARASINDICATO RURAL
SIND. TRAB. RURAISREBELATTO FARM. VET.
SICREDICOTRIMAIO
SANTO AUGUSTOSIND. TRAB. RURAIS
COOMACELPLANTASUL
LUPA AGRCOLAGERAL AGROPECURIA
TARUM PREFEITURA MUNICIPAL
EMATER
SANTA BARBARA DO SULPOSTO DO DICO
SANTO NGELOSINDICATO RURAL
SIND. TRAB. RURAISPOSTO STA. TEREZINHA
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CYMK Maro de 2013 3
gua na dose certaIRRIGAO
H um motivo novo para comemorar o Dia Mundial da gua 22 de maro este ano. Em janeiro, o governo federal deu fim a uma espe-ra de 17 anos e sancionou a lei 12.787, que institui a Po-ltica Nacional de Irrigao. Com isso, pretende incen-tivar o aumento da rea de agricultura irrigada, reduzir o risco climtico e favorecer um incremento substancial de produtividade, com o cui-dado de conter prejuzos aos recursos hdricos e qua-lidade do solo. Os termos eficincia e manejo sus-tentvel do o tom do mar-co regulatrio, satisfazendo agricultores, engenheiros agrnomos e ambientalis-tas.
A nova lei refora as estratgias de incentivo anteriores com novidades atraentes. O barramento destinado irrig