jornal cieja ano 2011 - 3ª edição

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ANO 2 São Paulo - agosto 2011 N° 3 Produção e Edição: Edson, José Mário e Mônica Fotos cedidas pelo CIEJA Mundo Mágico de Escher Pags.1 e 2 Visita ao Banespa Pag.3 Entrevista com a Mãe da Profª Rosemary Frasson Pag. 4 e 5 Entrevista com o inspetor de alunos José Carlos Pags. 6 e 7 Parceria entre CIEJA e Sebastião Nogueira Pags. 9 e10 Rap do Projeto APOEMA Pag. 11 Alunos da SAAI aprendem de uma forma divertida Pag.12 Palestra com o Psicólogo Edson Ferrarini Pag. 8

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3ª Edição

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Page 1: Jornal cieja   ano 2011 - 3ª edição

ANO 2 São Paulo - agosto – 2011 N° 3

Produção e Edição: Edson, José Mário e Mônica

Fotos cedidas pelo CIEJA

Mundo Mágico de Escher

Pags.1 e 2

Visita ao BanespaPag.3

Entrevista com a Mãe da Profª Rosemary Frasson

Pag. 4 e 5

Entrevista com o inspetor de alunos José Carlos

Pags. 6 e 7

Parceria entre CIEJA e Sebastião Nogueira

Pags. 9 e10

Rap do Projeto APOEMA Pag. 11

Alunos da SAAI aprendem de uma forma divertida

Pag.12

Palestra com o Psicólogo Edson Ferrarini

Pag. 8

Page 2: Jornal cieja   ano 2011 - 3ª edição

Jornal CIEJA -Freguesia - BrasilândiaANO 2 São Paulo - agosto – 2011 N° 3 - pag.1

No dia 19 de maio, os professores doCIEJA foram visitar a segunda maiorexposição do holandês Maurits C.Escher no CCBB – Centro CulturalBanco do Brasil.Escher é reconhecido pelo seutalento artístico em misturarelementos do Surrealismo comelementos da Matemática, além desua técnica em xilografia e litografia.Ele gostava de trabalhar desenhoscom ilusões de espaços e formas,prédios impossíveis e mosaicosgeométricos infinitos.

O Mundo Mágico de ESCHER

A exposição comemora os 10anos de atuação do CCBB-SP.Essa mostra do holandês reúne95 obras, entre gravuras originaise desenhos. Inclui todos ostrabalhos mais conhecidos doartista e suas obras maisenigmáticas. Escher tambémsubstituiu as figuras abstratas egeométricas usadas pelos árabes,em seus arabescos, por figurasconcretas e existentes nanatureza como pássaros, peixes,pessoas e répteis.O artista morreu em março de1972, mas seu trabalho continuafascinando as novas gerações.

Luzia Costa Ferreira – 3F

Fotos cedidas pelo CIEJA

Produção e Edição: Edson, José Mário e Mônica

Page 3: Jornal cieja   ano 2011 - 3ª edição

Jornal CIEJA -Freguesia - Brasilândia

ANO 2 São Paulo - agosto – 2011 N° 3 - pag.2

Mais fotos .......

Fotos cedidas pelo CIEJA

Produção e Edição: Edson, José Mário e Mônica

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Jornal CIEJA -Freguesia - Brasilândia

ANO 2 São Paulo - agosto – 2011 N° 3 - pag.3

A construção do “Banespão” teve inicio a

partir de 1939 e foi concluída em 1947,

sendo inaugurado em 27 de junho do

mesmo ano.

O prédio com 35 andares mede 161,22

metros de altura, possuindo 1.119

janelas, 900 degraus e 14 elevadores.

Por causa dessa estrutura foi

considerada, na década de 40, uma das

maiores construções de concreto

armado e por quase 20 anos foi o prédio

mais alto de São Paulo.

No final dos anos 70, o prédio ganhou

em torno de si uma cinta de alumínio,

onde foi fixado um logo de grande

destaque do Banespa. E também no

topo do edifício, acima do logo, se

encontra uma bandeira do Estado de

São Paulo, de 7,20 m por 5,40 m, que é

trocada mensalmente por causa dos

danos causados pelos fortes ventos.

No prédio também existe um museu

sobre a história cafeeira do Brasil.

Visita ao Banespão

No dia 19 de maio, professores do CIEJA Freguesia/Brasilândia puderam comprovar

tudo isso pessoalmente, fazendo uma visita, quando também puderam constatar a vista

maravilhosa que se tem do mirante. Do topo do edifício temos uma visão espetacular de

São Paulo.

Essa relíquia do patrimônio brasileiro encontra-se no seguinte endereço: Rua João

Brícola, nº 24, São Paulo/SP, telefone 3249-7180. Está aberto para visitação gratuita de

segunda-feira à sexta-feira, das 10:00 h às 15:00 h, sendo exigido somente documento

de identificação.Arlete Cardoso de Oliveira – 4Q

Fotos cedidas pelo CIEJA

Produção e Edição: Edson, José Mário e Mônica

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Jornal CIEJA -Freguesia - Brasilândia

ANO 2 São Paulo - agosto – 2011 N° 3 - pag.4

Entrevista com Dona Graça

Está em andamento o projeto de“batismo” do nosso CIEJA com o nomeda Professora Rose Mary Frasson. Emvirtude disso, entrevistamos a DonaGraça, mãe da Rose, para colhermosdados para a biografia que foi elaboradapela professora Neusa.

Dona Graça, como era a professoraRose, na vida familiar?

Ela era maravilhosa. Ela era o esteio dafamília, a coluna principal. Ela sepreocupava com todo mundo, comigo,com o seu filho, com os irmãos, com osobrinho...enfim, com todos.

Dona Graça, sabemos que a suafilha tinha uma personalidade muitoforte. Como a senhora administroua sua educação?

Não sei se agi corretamente ou não,mas eduquei a minha filha como agente educa qualquer filho. Tive quatrofilhos e os eduquei igualmente, mas aRose era a única que sempredemonstrou ter uma personalidademuito forte.

Em 2010, a professora Rosedesenvolveu um projeto comdança de salão que ajudou muitosalunos. Em uma entrevista, elanos disse que o gosto pela dançasurgiu por influência da senhora.O que a senhora tem a dizersobre isso?

Eu sempre fui uma pé-de-valsa.Sempre adorei dançar. Dançava desegunda a segunda. Eu dançavacoisas muito diferentes como, porexemplo, a lusitana e por isso eu eraconvidada para dar shows deinauguração em clubes. Acho que aRose, por me ver dançar e achar istomuito bonito, tomou gosto pela dançade salão, e propôs esse projeto aosalunos.

Dona Graça, o que a senhora achou da apresentação dos alunos do projeto dança na Casa de Cultura da Freguesia do Ó?

Divino e maravilhoso. A Rose se comportou muito bem e dançou lindamente.

Fotos cedidas pelo CIEJA

Produção e Edição: Edson, José Mário e Mônica

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Jornal CIEJA -Freguesia - Brasilândia

ANO 2 São Paulo - agosto – 2011 N° 3 - pag.5

Soubemos que seu neto foipremiado nas Olimpíadas deMatemática, qual foi a contribuiçãoda professora Rose, como mãe,nessa conquista? Qual a suaopinião?

A Rose sempre foi uma presença muitoforte. Ela sempre lutou muito para ofilho estudar. Ela ensinou o filho apensar logicamente pois, no estudo daMatemática, utiliza-se mais a lógica.Eu fiquei muito feliz com a premiação.Vocês podem acessar o site do JornalNacional, do dia 21 de junho, queverão o vídeo da entrega da medalhade ouro pela presidente Dilma Roussef.

Dona Graça, o que a professoraRose falava para a senhora doCIEJA?

Ela dizia que era a vida dela. Tudo oque ela fazia para o CIEJA era commuito carinho. Sempre pedia a minhaopinião, pois queria sempre fazer omelhor. Em muitas ocasiões elapegava as minhas coisas e levava paraa escola e quando eu reclamava, eladizia que era para o CIEJA e quedepois ela me devolveria. Muitascoisas não voltaram, pois ela as doavapara a escola. Ela amava o CIEJA.

Como era a relação daprofessora Rose com os amigos,colegas, professores doCIEJA........

Para a Rose tudo girava em tornodo CIEJA e ela adorava a equipe detrabalho, ela tinha paixão peloscolegas. Sempre elogiou, mastambém, quando necessário,criticou, sempre buscando ajudar.

Dona Graça, o que a senhoraacha do CIEJA ser batizado como nome da sua filha? Qual é asua opinião?

Maravilhoso. Eu acho que é a coisamais válida a ser feita, porque tudopra ela era o CIEJA, e está na horado CIEJA olhar para ela e não elaolhar para a escola. Na minhaopinião, não há outro nome para oCIEJA, pois ela praticamenteparticipou da inauguração da escolae morreu trabalhando aqui. Eutenho certeza que ela estaráabençoando de onde estiver...

Entrevista elaborada pelos alunos do

Projeto Jornal das 20:00 h

Fotos cedidas pelo CIEJA

Produção e Edição: Edson, José Mário e Mônica

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Jornal CIEJA -Freguesia - Brasilândia

ANO 2 São Paulo - agosto – 2011 N° 3 - pag.6

O nosso entrevistado é o José CarlosMartz. Ele tem 42 anos, é viúvo e paida Isabela de 5 aninhos. Sua filhatambém gosta muito de estudar edesenhar.José é auxiliar técnico em educação noCIEJA- Freguesia / Brasilândia há 6meses. Disse que esta escolapossibilita que o aluno se desenvolvamuito.No futuro, José pretende fazerfaculdade de Artes, para aprimorar oseu talento com desenhos.Ele é torcedor do Corinthians. É umapessoa séria e educada, mas, aomesmo tempo, muito alegre.

Entrevista com José Carlos

José Carlos, qual é a origem do seu sobrenome Martz?É de origem alemã. O meu bisavô, fugindo da segunda guerra, veio da Alemanha para o Brasil e nós herdamos este sobrenome.

José Carlos, como você concilia família, lazer e trabalho?Esses três são difíceis de separar, mas de segunda à sexta-feira é trabalho e nos finais de semana a prioridade é a família. Costumo levar minha filha ao parque.

José Carlos, como é criar uma criança sozinho?Posso dizer que é gratificante, porque temos o calor, o amor da criança só para nós. Sou um pai muito exigente. Está sendo muito bom!

Como surgiu o prazer emdesenhar?Começou no primeiro anoprimário. Eu tinha uma professorade português que gostava dedesenhar na lousa enquantoescrevia. Mas ela não desenhavabem. Vendo os meus rabiscos, elapercebeu que eu sabia desenhar epediu que eu desenhasse umaárvore na lousa. O meu desenhofoi aplaudido e a partir distopeguei gosto e continuodesenhando até hoje.

Produção e Edição: Edson, José Mário e Mônica

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ANO 2 São Paulo - agosto – 2011 N° 3 - pag.7

Como surgiu a idéia de pintar ospainéis?A idéia foi da nossa Coordenadora GeralNeide. Vendo alguns painéisabandonados, ela solicitou que fossemdescartados, mas depois de ver umdesenho que eu fiz e que está expostona nossa secretaria, ela sugeriu que eupintasse algo neles. Mas o quadro queeu fiz tem só, aproximadamente, 25centímetros e, no primeiro momento,me assustei com o tamanho dos painéis.Mas, passado este momento, percebique poderia fazer uma “graça”, ecomecei copiando uma onça pintada deum livro, e o resto foi imaginação.

Você gostaria de ser um professorde Artes?Gostaria, mas sei que preciso estudarmuito ainda.

Você só pinta quadros ou tem outrotalento artístico?Eu também já fui professor de músicaem uma oficina musical, em uma EMEI.Eu dava aula de cifras e partituras paraviolão.

Você se considera um artista?Eu acho que artista não é aquele quevai aprender na escola, é aquele que jánasce com o dom que pode ser emartes, teatro ou música. Artista éaquele que nasce com o dom e vai àescola para se aprimorar, então, eu meconsidero um artista.

Porque você escolheu o CIEJA?

Foi na última hora e isto foi umincidente muito bom! Eu tive quesair da EMEF Pedro Américo pornecessidade e vi o nome do CIEJAna lista de possibilidades. Comoera a única escola da redondezaem que eu não tinha trabalhado,coloquei o CIEJA como primeiraopção e dei muita sorte de estarhoje aqui. Está sendo ótimo!!

O que você achou de serentrevistado pelo jornal doCIEJA?É uma experiência nova. Já conhecipessoas que começaram em jornaisescolares e seguiram na profissão.Tomara que dê tudo certo.

Entrevista elaborada pelos alunos do

Projeto Jornal das 20:00 h

Fotos cedidas pelo CIEJA

Produção e Edição: Edson, José Mário e Mônica

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ANO 2 São Paulo - agosto – 2011 N° 3 - pag.8

Na manhã do dia 1º de Junho , recebemos a visita prazerosa do entãoPsicólogo Edson Ferrarini, fazendo e divulgando a “Campanha de Prevençãoas Drogas”.

Em sua palestra, o psicólogo consegue trabalhar com a autoestima tanto doadolescente como do adulto. É incrível a forma que ele aborda o tema,mostrando-nos como realmente somos responsáveis por nossas escolhas,e o caminho das drogas é uma escolha quase sem volta, é preciso ter forçaspara pedir ajuda.

O psicólogo Edson Ferrarini esclarece que faz palestras com o objetivo daprevenção ao uso das drogas e também oferece tratamento para aquelesque são usuários.Estamos muito agradecidos pela palestra e com o trabalho de parceria comnossa escola.

Profª Solange AdãoFotos cedidas pelo CIEJA

Palestra com o Psicólogo Edson Ferrarini

Produção e Edição: Edson, José Mário e Mônica

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ANO 2 São Paulo - agosto – 2011 N° 3 - pag.9

Etnia, Cultura Populare Cultura Nordestina

No dia 30/06/2011 fomos visitar aEmef Sebastião Nogueira. Fomosmuito bem recebidos pela equipeda escola, pela CoordenadoraPedagógica Silvia e pela Auxiliar deDireção Rita.Iniciou-se o evento com umaapresentação do repentista VicenteReinaldo. O artista nos presenteoucom improvisos criativosdemonstrando o seu imensotalento.Em seguida ocorreu umaapresentação em vídeo do trabalhorealizado no “Sebastião”, cujo temaera a cultura nordestina.Os jovens da escola tambémmarcaram presença com aapresentação de dança com amúsica “Farinhada” (“tava napeneira, eu tava peneirando...”).Os alunos do CIEJA entraram aosom da música “Abrição de Portas”de Antonio Nóbrega. O cortejoportava estandartes e cabeções,elaborados pelos alunos do períododa manhã, orientados pelosprofessores João Camilo, SolangeGonzalez, Adeni, Luciane e Isabel.Em seguida, os alunos do noturnodeclamaram o texto “Morte e VidaSeverina” de João Cabral de MeloNeto, orientados pela professoraNeusa.Os alunos da manhã retornaramcom apresentações das dançastípicas: Catira, Forró e Frevo e, nofinal, tudo tornou-se uma grandefesta ao ritmo do frevo “Nascimentodo Passo”, também de AntonioNóbrega.Agradecemos o convite da EmefSebastião Nogueira e esperamosrealizar, no futuro, muitos eventoscomo este.

Fotos cedidas pelo CIEJA

Produção e Edição: Edson, José Mário e Mônica

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Jornal CIEJA -Freguesia - Brasilândia

ANO 2 São Paulo - agosto – 2011 N° 3 - pag10

“Foi muito bom participar daapresentação do cortejo, da dança decatira, com a mistura de samba efrevo. Trabalhar com projetos éótimo para que os alunos busquemmais conhecimentos.”

Gabriel Jose – 4ªA

Fotos cedidas pelo CIEJA

Produção e Edição: Edson, José Mário e Mônica

“Esta foi a minha primeiraapresentação. Adorei e estou àdisposição para outras experiências.Agradeço a professora Neusa por teracreditado e confiado no nossogrupo. Também, o apoio e o carinhodos professores e da Diretora Neide e,enfim, de todos que estiverampresentes nesta festa”.Ednaldo – 3H ( O SEVERINO)

Page 12: Jornal cieja   ano 2011 - 3ª edição

Jornal CIEJA -Freguesia - Brasilândia

ANO 2 São Paulo - agosto – 2011 N° 3 - pag.11

Apoema no vespertino

O Apoema também está a todo vapor noperíodo da tarde.No projeto dos professores Tiago,Cristina, Luciane e Osmar estão sendodesenvolvidos os temas cooperação,globalização, meio-ambiente e valores.Vejam fotos dos alunos e, também umRAP produzido pelo grupo da aluna ZIZA.

APOEMA UNIÃO, ATENÇÃO, DETERMINAÇÃO!

ESTAMOS AQUI, EM UNIÃO, NESTE PROJETO DA

GLOBALIZAÇÃO.PRA FALAR DESTE PROJETO TEM

QUE TER MUITA ATENÇÃO.ESTE NOSSO PROJETO NÃO É

APENAS MAIS UM.ELE MOSTRA OS DESAFIOS DO

SECULO VINTE E UM.LINGUAGENS ARTÍSTICAS DA

INTEGRAÇÃO,NO PROJETO APOEMA, NOSSA

DETERMINAÇÃO. QUEM ESTUDA NO CIEJA ENCONTRA

SEUS VALORES.NÓS AGRADECEMOS AOS NOSSOS

PROFESSORES.(AUTORA: ZIZA MODULO 3 M)

Fotos cedidas pelo CIEJA

Produção e Edição: Edson, José Mário e Mônica

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Jornal CIEJA -Freguesia - Brasilândia

ANO 2 São Paulo - agosto – 2011 N° 3 - pag.12

Alunos da SAAI aprendem as letras do nome de uma forma divertida

A atividade de Culinária foi o objetosignificativo para finalizar o Projeto deIdentidade, que foi desenvolvido nosatendimentos da SAAI.

O Projeto visa que os alunosreconheçam os seus dados pessoais econsigam registrá-los de formafuncional, como por exemplo, parapreencher um simples formulário ouuma ficha de emprego. O mesmo foicomposto por diversas atividades, taiscomo:Construção de uma cédula de RG;Pesquisa com os familiares sobre omotivo porque receberam o respectivonome; Pesquisa de imagens emrevistas e jornais sobre o “universomasculino e feminino”, bem comocaracterísticas e objetos que fazemparte de ambos os gêneros;Construção de gráficos para registrodas idades dos colegas do grupo;Nome dos familiares; Simulação depreenchimento de uma ficha comdados pessoais.

Antes da aula de Culinária os alunospreencheram a receita com osingredientes (que seriam utilizados) everificaram nas atividades anteriores(com apoio da professora Patrícia) qualdos dados pessoais ainda apresentavamdificuldade de memorizar, identificar ouescrever. Sendo assim, na práticacada aluno, fez e comeu a suadificuldade.

Os alunos se divertiram e aprenderamao mesmo tempo, desenvolveramhabilidade motora para a confecção dasbolachinhas e muitos relataram que osfamiliares não os deixam entrar nacozinha, com receio de acidentes etc.Gratificante foram os relatos algunsdias depois, de alguns alunos, quefizeram a receita em casa novamente.

Para quem quiser experimentar uma receitinha bem fácil e rápida de fazer:1 xícara de açúcar1 xícara de manteigaFarinha de TrigoMisture todos os ingredientes até que a massa fique homogênea para poder ser modelada.Bom apetite, você vai gostar!!!

Fotos cedidas pelo CIEJA

Produção e Edição: Edson, José Mário e Mônica