jornal chapa 2 - sindicato é pra lutar!

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Dias 16,17 e 18 de julho vote Chapa 2 - Sindicato é Pra Lutar - Oposição de Verdade Piso salarial: por que os jornalistas não têm? página 3 Uma chapa que vai lutar em defesa da categoria página 8 Conheça nossas propostas para mudar o sindicato páginas 4 a 7

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Leia o jornal com o programa da chapa 2 - Sindicato é pra Lutar! - Oposicação de verdade para o Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio de Janeiro. [email protected]. www.facebook.com/sindicatoepralutar /twitter.com/SindJorPraLutar

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Dias 16,17 e 18 de julho vote Chapa 2 - Sindicato é Pra Lutar - Oposição de Verdade

Piso salarial: por que os jornalistas

não têm?

página 3

Uma chapa que vai lutar em defesa

da categoria página 8

Conheça nossas propostas para

mudar o sindicatopáginas 4 a 7

Pág. 2 - Rio, Junho de 2013Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio de Janeiro

As outras três chapas concor-

rentes são oriundas da atual diretoria do sindicato. Não

têm reais diferenças programáticas, de propostas, de con-

dução e democrati-zação da entidade.

Representam o con-tinuísmo, separados

apenas por interesses menores, não os dos

trabalhadores.

De uma maneira geral os concorrentes

estão no sindicato há décadas, esvazi-ando-o e reduzindo a participação dos

jornalistas.

Três chapas com a mesma intenção

A desvalorização profissional da nossa cate-goria avança sem freio. O desemprego cresce, a depreciação salarial se acelera, as funções acu-mulam-se, assim como a sobrecarga de tarefas, o desrespeito aos direitos trabalhistas, o assédio moral, o sexual e o racismo. Somos submetidos cada vez mais a intensas pressões, em meio a no-vas demandas: obrigados a produzir mais, em me-nos tempo. E tudo isso ocorre em um cenário de forte concentração de empresas nas mãos de meia dúzia de patrões.

O jornalismo mudou. O Sindicato dos Jornalis-tas, não. Por isso, temos de promover as mudanças de que precisamos na nossa entidade. Só a partir delas poderemos lutar pelos nossos direitos como categoria. Temos de construir um sindicato forte, que nos represente de fato. Uma entidade que seja a nossa voz, esteja ao nosso lado, se faça presente em todos os momentos da nossa vida profissional.

Somos um movimento de jornalistas da grande imprensa, da imprensa alternativa, repórteres fo-tográficos, cinegrafistas, assessores de imprensa de variadas instituições e entidades. Trabalhamos em comunicação impressa, internet, rádio, TV, sa-las de aula e no serviço público. Representamos a diversidade dos espaços de atuação no jorna-lismo. Acreditamos na necessidade de interação

entre os que atuam nesses diferentes meios para o fortalecimento dos nossos direitos.

Lutamos por um sindicato que trabalhe com foco no presente: melhores salários, condições de trabalho, relações internas dignas, respeito ao Código de Ética, proteção contra toda forma de assédio ou preconceito, que se preocupe com a nossa segurança... Mas lutamos por um sindicato que tenha um olhar atento, por meio de parce-rias com as universidades e de um movimento de pré-sindicalização, sobre a formação dos futuros jornalistas. E que desenvolva uma política de va-lorização e de garantia da qualidade de vida dos profissionais a caminho da terceira idade. Entre nossas propostas, há ainda a de amparo jurídico aos desempregados.

Por fim, o sindicato que desejamos precisa ser uma entidade que olhe para além do umbigo da categoria. Defendemos um sindicato engajado na luta pelos direitos humanos, pela democratização da comunicação e da informação como forma de fortalecer a luta por uma sociedade igualitária e democrática.

Acreditamos que outro Sindicato dos Jorna-listas é possível! Passamos anos sem nos sentir representados. Precisamos voltar a sonhar. Pre-cisamos acreditar na verdadeira transformação. Afinal, Sindicato é Pra Lutar!

Jornalistas,

Pág. 3 - Rio, Junho de 2013Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio de Janeiro

Piso salarial: umdireito dos jornalistasO piso salarial é o menor salário pago a um

trabalhador de uma categoria. É estabelecido na data-base, determinado pelo Acordo Co-letivo e utilizado como referência nas nego-ciações entre patrões e empregados, nas quais se acorda, por exemplo, o pagamento de dois, três pisos etc. Nós não temos piso salarial. Pos-sivelmente somos a única categoria do Rio de Janeiro que não o têm.

Você sabe por quê?Porque a atual diretoria do sindicato — que

vai para a eleição dividida entre três chapas distintas, mas cuja visão é comum, a mesma —

acabou com o nosso piso salarial. Em seu lugar adotou um piso virtual, que só existe no site do sindicato, não serve como parâmetro, nem é utilizado na grande maioria das negociações entre patrões e jornalistas.

A proposta da Chapa 2 Sindicato é Pra Lutar é fazer o debate com os coleguinhas, convocar uma assembleia, adotar um val-or de piso salarial e negociá-lo no próximo Acordo Coletivo, no ano que vem. Só assim ele passará a existir de verdade. Teremos novamente um parâmetro para utilizar nas negociações e nas nossas lutas, como fazem os demais sindicatos.

PROGRAMA DA CHAPAApós muitos anos de progressiva desvalorização profissio-

nal, com depreciação salarial, assédio moral e precarização das relações trabalhistas, precisamos nos organizar para mu-dar essa realidade. Para promover as mudanças necessárias, precisamos de um sindicato mais ativo, participativo, demo-crático e transparente. Com propostas concretas, planejamos transformar a entidade em um instrumento de fato fortalece-dor da nossa categoria, do nosso valor profissional e do nosso papel na sociedade. Participe com a gente dessa construção de um sindicato que realmente nos represente.

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Pág. 4 - Rio, Junho de 2013Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio de Janeiro

Por um piso salarial e contra as de-missões, contra a precarização das relações trabalhistas e as atuais con-dições de trabalho, vamos:- Realizar campanha pelo cumprimento da jornada e do piso salarial;- Pôr como cláusula do acordo coletivo o fim do acúmulo de função e cobrar o seu cum-primento;- Pressionar os empregadores para o cum-primento dos acordos coletivos de trabalho e ganhos reais de salário;- Exigir condições de trabalho adequadas do ponto de vista da ergonomia- Denunciar as irregularidades das empre-sas ao Ministério Público do Trabalho;- Fiscalizar sistematicamente os veículos de comunicação e assessorias;

Por uma melhor organização sindical, na construção de um sindicato mais transparente, participativo e demo-crático, vamos:- Tornar a sede do sindicato um espaço de crescimento político, cultural e profissional do jornalista;- Implementar o Conselho de Representan-tes, previsto pelo estatuto;- Criar grupos de trabalho temáticos sobre problemas específicos da categoria, aber-to à participação de todos os interessados, para debates e organização de ações;- Realizar campanha de sindicalização e pré-sindicalização;- Realizar reuniões setoriais permanentes;- Realizar o Congresso de Jornalistas do Rio de Janeiro;- Realizar o Encontro de Jornalistas em As-sessoria de Imprensa de forma acessível a todos os jornalistas e estudantes;

- Promover a volta da revista do sindicato e utilização colaborativa das mídias digitais;- Lutar pelas comissões de redação;- Fazer ações unificadas com o Sindicato do Estado do Rio de Janeiro;- Realizar as assembleias – seja de rádio e TV, jornais ou assessoria de imprensa – por sessões, em dias e horários diferentes para aumentar a possibilidade de participação da categoria. - Lutar pela criação do Sindicato dos Tra-balhadores em Comunicação, cumprindo cláusula prevista no estatuto do Sindicato dos Jornalistas; - Apoiar e contribuir para a organização dos jornalistas “blogueiros”

Pela dignidade dos jornalistas, contra o assédio moral e outras opressões, vamos:- Fortalecer o papel do sindicato na defesa pública dos jornalistas quando agredidos pelo Estado ou pelos patrões.- Garantir a segurança dos trabalhadores para a apresentação de denúncias de qual-quer tipo de assédio ou preconceito.- Ajuizar todas as denúncias relativas a casos de opressão dentro dos espaços de trabalho;- Criar uma comissão especial para investi-gar as denúncias de assédio moral e sexual;- Fortalecer a Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial e ampliar os núcleos de igualdade racial nas universidades;- Realizar campanha de combate às opres-sões;- Criar núcleos de debate LGBT dentro do sindicato;- Criar prêmio de ações de trabalhos jorna-lísticos de combate às opressões de gênero e de orientação sexual;

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Pág. 5 - Rio, Junho de 2013Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio de Janeiro

Pela obrigatoriedade da exigência do diploma de curso superior para o exercício da profissão e pelo res-peito à regulamentação profissional, vamos:- Ampliar a mobilização para garantir a aprovação da PEC do diploma de jornalista, que já foi aprovada no Senado e na Câmara de Deputados, buscando o apoio da banca-da parlamentar fluminense na luta por essa conquista, além de buscar o apoio de outras categorias e entidades.

Pela valorização e efetiva aplicação do Código de Ética dos Jornalistas Bra-sileiros, vamos:- Fortalecer a Comissão de Ética do Sindi-cato dos Jornalistas para que cumpra o seu efetivo papel na apreciação de denúncias relacionadas aos abusos patronais, de vio-lação aos direitos humanos e outros;- Realizar uma campanha pedagógica por meio de debates e palestras para a cons-cientização dos profissionais e da socie-dade sobre o papel de responsabilidade social e de defesa dos direitos humanos universais e da democracia como dever dos jornalistas;- Exigir o cumprimento pelas empresas da garantia do direito dos profissionais ao uso da cláusula de consciência, que permite aos jornalistas se negar a cumprir tarefas que firam o Código de Ética;- Estimular o debate sobre ética no jornalis-mo nas universidades e em outros espaços da sociedade;

Em defesa da segurança dos profissio-nais, vamos:- Exigir das empresas que garantam o direi-

to dos profissionais de não se expor ao risco de vida ou à integridade física nas cobertu-ras em áreas de risco;- Exigir do Estado que garanta a segurança dos jornalistas contra a violência dos seus agentes;- Promover o debate na categoria e na so-ciedade sobre segurança pública e as ações que expõem ao risco, de forma discrimina-tória, jornalistas e a população de favelas e periferias. Por uma melhor fiscalização e con-trole das condições salariais, tra-balhistas e de condições de traba-lho nas assessorias de imprensa, vamos:- Cobrar providências das empresas sobre os problemas de vínculo trabalhista, salário e jornada nas assessorias;- Fiscalizar e denunciar ao Ministério do Trabalho as assessorias que não cumprem a legislação;- Ingressar com ações judiciais contra as derivações de analistas e técnicos de co-municação social que tornam precárias as relações de trabalho à revelia da legislação.

Contra a usurpação da função dos profissionais de imagem pelas em-presas que transferem funções de cinegrafista e fotógrafo a repórte-res, vamos:- Luta pelo respeito aos direitos autorais e garantia de crédito nas fotos;- Pela remuneração sobre republicações;- Respeito à tabela de frila, corrigida pelos cálculos do Dieese.- Por melhores condições de segurança para o trabalho;

Pág. 6 - Rio, Junho de 2013Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio de Janeiro

Pelo respeito aos aposentados na luta em defesa dos seus direitos e contra demissões por idade ou às vésperas da aposentaria, vamos: - Atuar em conjunto com instituições repre-sentativas de aposentados e pensionistas;- Lutar pela estabilidade para os profissio-nais em período de pré-aposentadoria;- Lutar contra o fator previdenciário;- Manter o sindicato como espaço de con-vivência para os aposentados, sobretudo para favorecer um ambiente de interação com jornalistas mais jovens e estudantes;- Criar eventos e publicações que valorizem os aposentados e a história dos trabalha-dores da imprensa do município do Rio de Janeiro.

Na defesa de uma melhor formação profissional dos futuros jornalistas, vamos:- Buscar uma melhor integração do sindica-to com as universidades;- Promover ações que estimulem projetos de pesquisa e/ou monografias nas áreas de cidadania, organização sindical da catego-ria e democratização da comunicação;- Criar Comissão Permanente da Formação em Jornalismo, formada por representantes dos cursos de jornalismo, representante es-tudantil e diretores do sindicato;- Realizar Seminário de Formação em Jor-nalismo e debates periódicos sobre estágio, ensino, pesquisa e extensão em jornalismo; - Lançar a Campanha pela Pré-Sindicaliza-

ção, em parceria com as entidades estudan-tis, com palestras e outras atividades;

Para uma atuação mais efetiva na luta pela democratização da comunicação, vamos:- Fortalecer a Campanha Para Expressar a Liberdade e o Projeto de Lei de Iniciativa Popular de Comunicação que propõem a regulamentação de direitos à comunicação já previstos na Constituição;- Apoiar as ações de entidades que organi-zam a luta pela democratização da comuni-cação, como a Fale Rio – Frente Ampla pela Liberdade de Expressão e outras;- Lutar pela criação do Conselho Municipal de Comunicação;- Lutar pela criação do Canal da Cidadania;- Apoiar os comunicadores populares no Rio de Janeiro;- Estimular a criação de novos veículos de comunicação.

Em defesa do direito humano à comu-nicação, por meio do apoio à comuni-cação comunitária e popular, vamos:- Dialogar com as entidades representativas e defensoras dos comunicadores populares;- Criar comissão especial de comunicação popular para contribuir no fortalecimento deste tipo de mídia;- Fortalecer a mídia universitária como es-paço de formação acadêmica e consolida-ção da mídia alternativa;

Pág. 7 - Rio, Junho de 2013Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio de Janeiro

Durante mais de uma década, a direção da Fenaj re-sumiu seus esforços à defesa do diploma e à campanha pela criação do Conselho Federal de Jornalismo (CFJ). O objetivo de lutar pelas “conquistas trabalhistas dos jor-nalistas brasileiros”, bem como a orientação de atuar em conjunto com os sindicatos, ajudando-os “a lutar junto às suas bases por estes objetivos”, resguardados os interes-ses da categoria, foram sendo deixados de lado.

Para que a Fenaj de fato atenda ao disposto no ar-tigo 1º do Estatuto — a representação dos jornalistas, “em nível nacional, para defesa dos seus interesses profissionais, lutas e reivindicações” — ela precisa exercer um protagonismo e uma liderança das quais ela tem estado distante.

Defendemos que a Fenaj tenha papel destacado nas lutas específicas da categoria, procurando efetivamente fortalecer os sindicatos filiados nas duras batalhas que precisamos travar contra os patrões da mídia: contra as demissões em massa, contra o assédio moral, contra a precarização das relações de trabalho. Neste sentido, são exemplos de tarefas que a Fenaj precisa assumir:

• Coordenação nacional das campanhas salariais• Campanha nacional de filiação dos jornalistas aos

sindicatos • Fortalecer sua atuação junto ao poder público para

combater as fraudes rotineiras nas relações de tra-balho — até mesmo por meio de propostas de mu-danças na legislação para proteger os jornalistas — e para ampliar o mercado de trabalho

• Defesa da expansão e qualificação da mídia pública — emissoras educativas, legislativas, universitárias, comunitárias, além de jornais e outras mídias man-tidas pelo poder público e submetidas ao controle social — gerando empregos e informação plural e regionalizada Encabeçada pelo jornalista Pedro Pomar (SP), a

chapa 2 – luta, fenaj! é integrada por cinco jornalistas do RJ: Paula Máiran, Claudia de Abreu, Continentino Porto, Alvaro Britto e Daniel Fonsêca. Apoiamos Pi-nheiro Júnior para a Comissão Nacional de Ética. Co-nheça mais em www.lutafenaj.com.br e no facebook luta, fenaj!

CHAPA 2 também na FENAJ!

A Chapa 2, Sindicato é pra lutar – Oposição de Ver-dade repudia os inúmeros casos de violência policial contra manifestantes e jornalistas que cobrem os protestos contra o aumento das passagens, por saúde e educação pública e de qualidade, entre outras rei-vindicações. Apesar de trabalhar identificados, foram atingidos por balas de borracha, ou agredidos violen-tamente por policiais e até mesmo por seguranças pri-vados, como aconteceu em Niterói.

Fatos como estes são inadmissíveis. Na maioria dos casos a suspeita é de que houve intenção de atingir propositadamente os profissionais, o que, além de um

crime previsto no Código Penal, configura um ataque à liberdade de imprensa, prática reiteradamente utiliza-da durante a ditadura militar. Repudiamos a extrema e descabida violência como tem agido a força policial, braço armado dos governantes, também, e mais inten-samente contra os manifestantes.

Nosso repúdio, às agressões por parte de manifes-tantes mais exaltadas contra equipes de jornalistas. Há que se entender que somos trabalhadores e não po-demos pagar a conta pela manipulação da informação feita pelas empresas de comunicação.

Repudiamos a violência contra jornalistas

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Paula Máiran - Formada na UFF há 20 anos, trabalhou no Jornal do Brasil, Estadão, O Dia, Extra, Folha de SP, Des-tak, O Fluminense e como assessora de Comunicação do Detran-RJ, assim como de organizações privadas e de ONGs. Assessorou o deputado estadual Mar-celo Freixo (PSOL-RJ) e, atualmente, é assessora de mandato parlamentar na Câmara de Vereadores de Niterói.

Randolpho de Souza - Jornalista desde 1963 trabalhou no Boletim Cam-bial, Assessoria de Imprensa da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, Jornal do Commercio, Dinheiro Vivo, Estado de São Paulo, Jornal da Tarde, Revista da Abamec, Revista Executivo Financeiro, Rádio Jornal do Brasil, Rádio Roquete Pinto, Monitor Mercantil, entre outros.

Claudia de Abreu - Graduada pela UFF , trabalhou no Instituto de Comunicação Sindical, Tv Bandei-rantes, governo do Estado do Rio de Janeiro e em diversos sindicatos de trabalhadores. Fez parte de diversas organizações sociais que atuam pelo Direito à Comunicação e da comissão organizadora da Conferência Estadu-al de Comunicação do RJ. Trabalha no Sindipetro-RJ desde 2004.

Camila Marins - Formada pela PUC de Campinas e pós-graduanda em Comunicação Empresarial pela Uni-versidade Cândido Mendes, no Rio de Janeiro. Foi jornalista do Sindicato dos Trabalhadores da Uerj (Sintuperj),

Presidente: Paula Maíran (assessoria de imprensa de mandato parlamentar municipal em Niterói)Vice-presidente: Randolpho Silva de Souza (Monitor Mercantil)Secretária-geral: Cláudia de Abreu (Sindipetro-RJ)1º tesoureira: Camila Marins (Fisenge)2º tesoureira: Amélia Sabino (Lance)Conselho fiscal: Cecília de Moraes (as-sessoria de imprensa de mandato par-lamentar municipal no Rio de Janeiro); Daniel Fonsêca (Canal Saúde); Fran Ri-beiro Gomes (Tv América Latina)Delegados na Fenaj: Gizele Martins (Conselho Regional de Psicologia/RJ) Vivian Virissimo (Brasil de Fato)Suplentes: André Vieira (Telesur) Olyntho Contente (Sind. Bancários e Sindisprev); Raquel Júnia (EBC) Regina Quintanilha (Sindipetro-RJ);Samuel Tosta (repórter fotográfico free lancer)Apoiamos para a Comissão de Éti-ca: Álvaro Britto ; Dante Gastaldo-ni; Nilo Sérgio; Sylvia Moretzson Sérgio Caldieri

Chapa 2 Sindicato É Pra Lutar – Oposição de Verdade

Vivian Virissimo - Corresponden-te do jornal Brasil de Fato no Rio. Tra-balhou como redatora e repórter no jornal eletrônico Sul21 em Porto Ale-gre. Fez mestrado em Jornalismo pela UFSC em 2009. Atuou em campanha política, rádio, revista e assessorias.

Regina Quintanilha - Formada pela PUC/RJ em 1983. É assessora de imprensa no Sindicato dos Petro-leiros do Rio de Janeiro. Foi do jornal Última Hora, O Globo e o Fluminense. Trabalhou na assessoria de imprensa da sec. municipal de Esportes e Lazer. Ex-assessora dos sindicatos de Aero-nautas, Engenheiros, Metalúrgicos e Petroleiros de Caxias.

Raquel Júnia - É jornalista for-mada pela UFF. Trabalhou no Núcleo Piratininga de Comunicação e fez parte da comissão organizadora da I Conferência Municipal de Comunica-ção. Trabalhou como repórter na Fio-cruz. Desenvolveu reportagens para o jornal Brasil de Fato e para a Revista Caros Amigos. Atualmente é jornalis-ta da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), onde assume a função de re-pórter da Rádio MEC.

José Olyntho Contente - Formado em 1980 pela Faculdade de Comuni-cação Hélio Alonso. Trabalhou no Jor-nal dos Sports, O Fluminense, Jornal do Commercio, Tribuna da Imprensa e na CUT do Rio de Janeiro. Atualmen-te exerce a profissão no Sindicato dos Bancários e no Sindsprev/RJ.

Samuel Tosta - Repórter-fotográfi-co, estudou Ciências Sociais na Univer-sidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Faz foto reportagem para os movimen-tos social e sindical por mais de 20 anos.

André Vieira - Mestre em Comuni-cação e Cultura e formado em Jornalis-mo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Atua na comunica-ção popular desde os anos 2004. Atu-

almente coordena a equipe de colabo-radores da Telesur no Rio de Janeiro e é editor da TV Memória Latina, veículo independente do Rio de Janeiro.

Comissão de Ética:Alvaro Britto - Formado pela UFF

com especialização em Assessoria de Comunicação, é jornalista concursado do Incra-RJ e professor do curso de Jornalismo do Centro Universitário de Barra Mansa, onde leciona a discipli-na de Legislação e Ética Profissionais, entre outras.

Dante Gastaldoni -Formou-se em Jornalismo e Ciências Sociais pela UFF e fez Mestrado em Comunicação, Imagem e Informação. É fotógrafo profissional desde 1972, atuando basicamente em fotografia documental e reportagens fotográficas. Entre 1974 e 1983, traba-lhou como repórter, redator e editor no Jornal do Brasil. É professor concursa-do da UFF desde 1980 e da UFRJ desde 1983, lecionando as disciplinas Lin-guagem Fotográfica e Fotojornalismo. É coordenador acadêmico da Escola de Fotógrafos Populares.

Nilo Sergio Gomes -Iniciou no jornalismo em 1971, no O Globo, em Brasília, indo depois para o JB, já no Rio. Foi editor do jornal Berro, pas-sando por várias redações – Jornal do Commercio, Rádio JB, Relatório Reser-vado, Gazeta Mercantil, Agência JB, JB Online. Foi âncora dos programas Fai-xa Livre e Rádio Ligado. Foi assessor do PT-RJ e editor da Rádio MEC. Está concluindo doutorado na UFRJ. Foi assessor da diretoria do IPEA e vice--presidente do Sindicato dos Jornalis-tas do Município do Rio (1987/1990).

Sergio Caldieri - Trabalhou no Novo Jornal, Panorama e Rádio Alvo-rada de Londrina-PR, em 1974/75. No Rio, trabalhou na Luta Democrática, Tribuna da Imprensa, Tribuna Socia-lista, Inverta e O Correio. Foi assessor de imprensa na Secretaria Estadual de Cultura nas gestões de Darcy Ri-beiro, Edmundo Moniz e Angela Leal. neiro, diretor Econômico-Financeiro da ABI, pesquisador no Inepac e au-tor dos livros: Alberto Cavalcanti - O cineasta do mundo e Eternas Lutas de Edmundo Moniz.

Sylvia Moretzsohn - Trabalhou como repórter no Jornal dos Sports, O Globo, Jornal do Brasil e na sucursal carioca de O Estado de S.Paulo. Foi da primeira comissão de ética do Sindica-to e ajudou a organizar o livro "Jorna-listas pra quê? Os profissionais diante da ética", publicado pela entidade em 1989. É professora de jornalismo na UFF há 20 anos, com mestrado em Comunicação e doutorado em Serviço Social. É colaboradora do Observató-rio da Imprensa.

gerente de comunicação da agência Entrefatos e, atualmente, é assessora de comunicação da Federação Interes-tadual de Sindicatos de Engenheiros.

Amelia Sabino - Formada em jor-nalismo pela UFF em 2011, está no Di-ário Lance! desde 2008. Atualmente é repórter especial para a Copa das Con-federações e Copa do Mundo de 2014.

Daniel Fonsêca - Formado em Jor-nalismo pela UFC em 2004, com espe-cialização em Teorias da Comunicação e da Imagem pela mesma instituição (2008) e doutorando em Comunica-ção e Cultura na UFRJ. Atualmente trabalha no Canal Saúde, da Fiocruz, além de integrar o Intervozes - Cole-tivo Brasil de Comunicação Social e o Instituto Brasileiro de Pesquisas, Di-reitos e Movimentos Sociais (IPDMS).

Cecília de Moraes - Jornalista, 46 anos, com pós-graduação em Opinião Pública, Mídia e Estratégias de Co-municação Política pelo IUPERJ, e em Pesquisa de Mercado e Opinião Públi-ca, pela UERJ. Atuou como repórter em rádios e jornais da cidade do Rio de Ja-neiro; como freela em Londres; e em assessoria de imprensa/comunicação. Atualmente é assessora de imprensa de mandato parlamentar na Câmara Municipal do Rio.

Fran Ribeiro - Formada há três anos, atualmente trabalha como pro-dutora e repórter da TV Memória Latina, meio de comunicação inde-pendente que tem atuação junto aos movimentos socais do Rio de Janeiro, de outros estados brasileiros e países da América Latina.

Gizele Martins - Formada em Jornalismo pela PUC/Rio, trabalhou na TV Brasil e assessora o Conselho Regional de Psicologia (CRP-RJ). Faz parte do Jornal O Cidadão, que circula há 13 anos no Conjunto de Favelas da Maré, Zona Norte do Rio.

Camila, Amélia, Randolpho, Paula e Claudia compõem a executiva