jornal canal azul - edição 14
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Confira a 14ª edição do jornal Canal Azul, publicação trimestral da Pinho International LogisticsTRANSCRIPT
ZULZULCANAL ANO 5 • Nº 14 • MARÇO | ABRIL | MAIO 2012 • INFORMATIVO TRIMESTRAL
Certificados de Origem
Preferencial passam
por processo de modernização Pág. 3
Pinho: tradição e serviçosde vanguarda que fazem a diferençaPág. 4
Síndrome da Visão de Computador. Você tem?Pag. 8
Cooperativas brasileiras batem recorde de exportaçãoPág. 5
Editorial
2012 chegou acelerado, fruto de um 2011 de
grande agitação mundial. Com o privilégio de ser uma
empresa que está no mercado há mais de 60 anos, a
Pinho acaba por se tornar uma testemunha ocular de
um mundo que ora navega por águas tranquilas, ora se
vê tomado por ondas gigantes de um mar revolto. Em
meio a tudo isso, temos aprendido com a nossa
experiência e com a daqueles que nos cercam que as
atitudes valorosas frente aos fatos e a capacidade de
se adaptar ao meio, sem concessões, são as
responsáveis por toda a longevidade comercial. Aliás,
por falar em adaptação, nossa matéria de capa traz
exatamente à pauta a modernização pela qual passa a
emissão dos Certificados de Origem Preferencial. Um
assunto que vale ser conferido e que, quando
concluído, trará sem dúvidas benefícios a todos nós.
Não perca também na seção Perigos do COMEX o texto
sobre denúncia espontânea em caso de equívocos.
Pode ser útil. Nossa edição do Canal Azul também traz
novidades que, a partir de agora, passam a integrar
nossa publicação, como o Vocabulário Logístico, muito
prático para quem está entrando neste ramo.
Com os votos de que 2012 evolua de forma
que o seu barco navegue em mares nem tão tranquilos,
de modo que lhe deixe desatento, mas nem tão
agitados que não lhe permita apreciar as paisagens
pelo caminho e as boas leituras como esta que se
segue.
Sávio Ferreira de Souza
Vice-presidente da Pinho
Frases sobre o Comex
Tatiana Lacerda Prazeres, secretária de Comércio Exterior
do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior,
referindo-se ao Plano Nacional da Cultura Exportadora 2012-2015,
cuja reunião realizada em janeiro consolidou os mapas estratégicos
e ações para 22 estados brasileiros.
Alessandro Teixeira, secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior, defendendo alterações na legislação em benefício
das trading companies. Hoje, as exportações dessas empresas são equiparadas
às exportações diretas no aspecto fiscal.
Desde o meu período como presidente
da Apex Brasil, eu trabalho para aumentar
o volume das exportações por meio das trading
companies. Esse setor tem um papel central para
expandir a participação das pequenas e médias
empresas na pauta do que exportamos.
O plano é um exercício inédito no Brasil para que os estados aumentem as suas exportações.
2 Opinião
Pinho nas redes sociaisAgora você também pode acompanhar as novidades da Pinho
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Emissão de Certificados de Origem Preferenciais passa por mudanças Visando mais segurança, agilidade e padronização dos dados de acordo com normas da Aladi, Secex moderniza certificados e reduz para 50 o número de instituições credenciadas
á está em funcionamento o processo de moderni-
zação dos Certificados de Origem Preferenciais, Jiniciado pela Secretaria de Comércio Exterior (Se-
cex) para agilizar as transações internacionais e redu-
zir o número de erros no comercio exterior. O objetivo
é que, futuramente, estes documentos sejam emitidos
de forma inteiramente digital, o que permitiria não só
a padronização das informações, mas também a cria-
ção de um banco de dados nacional e o aumento da
segurança das transações.
A Secex acredita que, da forma como é reali-
zada atualmente – impressa em papel e, muitas vezes,
com preenchimento manuscrito – a emissão está mais
sujeita a erros e a realização inteiramente on-line pode-
ria reduzir as falhas. Nos próximos anos, o Secex deve
colocar em prática o que está sendo chamado de Proje-
to COD (Certificado de Origem Digital), que atende a
rígidos padrões de segurança e dará ao comércio exte-
rior maior confiabilidade.
Segundo a responsável pelo Apoio de Des-
pacho na Pinho International Logistics, Tássia Montei-
ro, a medida deve garantir maior segurança para
exportador e legitimidade aos documentos brasileiros
apresentados no exterior. “As assinaturas digitais con-
tidas neste documento garantem autenticidade quanto
à autoria e integridade do conteúdo. Seu uso também
eliminará possibilidades de falsificações, com redução
de custos dos serviços e garantia de agilidade na emis-
são”, explica.
O que muda
O primeiro passo já está em prática – a
adequação dos certificados ao padrão da Associação
Latino-Americana de Integração (Aladi), de forma a
fazer com que os documentos emitidos por todos os
países associados possuam os mesmos campos de
preenchimento, evitando que um produto não possa
ingressar no país de destino por falta de dados na
documentação. Para tanto , a secretaria reduziu para
50 o número de empresas responsáveis pela emissão
O que são Certificados de Origem Preferenciais?
Quando países ou blocos comerciais negoci-
am ou fecham “parcerias” para realização de
comércio entre si, são criadas regras para
reger as transações entre as partes signatá-
rias, chamadas de Regras de Origem Prefe-
rencial.
Os Certificados de Origem Preferenciais são
documentos que atestam a origem de uma
determinada mercadoria, gerados para
assegurar a abordagem tarifária preferenci-
al aos países que fazem parte do acordo.
O que muda com a digitalização dos Certificados
• Passa-se a utilizar o padrão da Aladi para dados e formatos dos certificados;
• Maior controle, sigilo e segurança com as informações;
• Reduzem-se os custos e a necessidade de impressão de documentos;
• Ganho de tempo nos trâmites comerciais;
• Eficiência na emissão de certificados e redução de erros nos processos de Comex;
• Necessidade de atualização e preparação das empresas.
dos certificados de origem preferencial,
liberando apenas as que já se adequaram ao sistema
de preenchimento de dados da Aladi.
De acordo com a coordenadora do Centro
Internacional de Negócios (CIN) da Federação das
Indústrias do Paraná (FIEP), Janet Castanha Pache-
co, inicialmente, a emissão deve obedecer aos requi
sitos de formato, independentemente de
resultar no certificado de origem impresso em
papel ou em formato digital. “A alteração mais visí-
vel está na forma do lançamento dos dados, que antes
era feita no formulário manualmente. Agora, estas
informações são inseridas uma única vez no sistema e
a emissão do Certificado de Origem se dá automatica-
mente”, detalha a coordenadora.
Para o exportador, essas mudanças signifi-
cam não só a redução dos riscos de possíveis proble-
mas e atrasos depois que a mercadoria sai do país, mas
também muito mais agilidade no preparo da docu-
mentação. A redução dos custos com impressão e des-
locamento para assinatura dos certificados também
fazem com que o setor esteja com boas expectativas
para a digitalização dos sistemas.
Apesar disso, ainda existe dúvida quanto à
implantação e o funcionamento digital na prática.
“Estamos encontrando resistência em algumas empre-
sas quanto à mudança de procedimento da forma
manual (que ainda funciona) para um sistema novo,
que é o on-line. Mas, essa é uma forte tendência e todas
as instituições terão de se adaptar. Para isso o CIN
oferece suporte da equipe para atendimento de questi-
onamentos e também ajuda no lançamento dos dados”,
completa.
3 Brasil
Pinho oferece completa gestão em comércio exteriorLíder no segmento, empresa mescla tradição e posição de vanguarda que garantem qualidade e agilidade nos serviços prestados em importação, exportação e logística
Especialista em soluções em logística inte-
grada, a Pinho International Logistics tem como um de
seus diferenciais a possibilidade de atuação in company.
Nesse sistema, um departamento da empresa fica loca-
do dentro de outra companhia. Dessa forma, é possível
elaborar estratégias de importação e exportação atra-
vés de uma equipe própria e totalmente alinhada às
demandas de ambas as empresas. Outras vantagens
Pioneira no país como comissária de despachos
e líder no mercado brasileiro, a Pinho Interna-
tional Logistics é a mais antiga empresa do
ramo de comércio exterior no Paraná. São mais de 60
anos de experiência que consolidaram uma arquitetu-
ra diferenciada de serviços de apoio, incluindo logísti-
ca integrada, seguros, armazenamento, transporte,
distribuição e desembaraço aduaneiro – tudo centrali-
zado em um único operador.
Com uma infraestrutura segmentada, a
companhia está preparada para antecipar soluções e
oferecer um planejamento específico para atender
adequadamente às diferentes regiões, tanto em âmbi-
to nacional quanto internacional. “Nossa política de
qualidade é oferecer o melhor serviço no menor espaço
de tempo, a fim de cativar os clientes pela excelência
dos resultados. Para isso, contamos com executivos
aptos a solucionar as mais diversas demandas nas
áreas fiscais, cambiais, logísticas, aduaneiras e securi-
tárias, além de uma gerência participativa que deter-
mina a atuação tática das equipes, personaliza o aten-
dimento e oferece soluções individualizadas, com res-
ponsabilidade social, qualidade e exclusividade para
cada projeto”, destaca o vice-presidente da Pinho,
Sávio Ferreira de Souza.
Dessa forma, a operadora realiza a completa
gestão de negócios de comércio exterior, desde a habi-
litação nos órgãos federais e estaduais até o transporte
e entrega da mercadoria em seu destino final. Para
isso, conta com inúmeras empresas parceiras, todas
com tradição no mercado e qualidade de serviços com-
provadas.
Agilidade e segurança
Dos procedimentos internos aos modernos
sistemas de comunicação, a Pinho atua de forma total-
mente integrada, com links diretos com os principais
• Projetos logísticos;
• Assessoria jurídica;
• Regularizações cambiais;
• Serviços e treinamentos in company;
• Planejamento tributário aplicado à logística;
• Assessoria em comércio exterior (habilitação em RADAR;
Ordinário e Simplificado);
• Coordenação de Serviços Acessórios (Door to door,
transporte rodoviário, seguro internacional, armazenagem
de mercadorias e distribuição de cargas).
“Nossa política
de qualidade é
oferecer o melhor
serviço no menor
espaço de tempo.”
Atuação in company otimiza processos logísticos
• Agenciamento de cargas aéreas e marítimas;
• Exportação temporária, entreposto no exterior;
• Desembaraço aduaneiro de importação e exportação;
• Admissão temporária, drawback e entreposto
aduaneiro;
Sávio Ferreira de Souza, vice-presidente da Pinho.
4 Pinho
desse sistema incluem a praticidade e a
otimização das operações em comércio exterior, além
de uma maior confiança entre as partes. Entre as
empresas que optaram pela atuação in company estão
a Volvo do Brasil e, mais recentemente, a Andritz, líder
global na fabricação de geradores e turbinas para usi-
nas hidrelétricas, equipamentos para a indústria de
celulose e de outros segmentos.
órgãos intervenientes, além de portos e
aeroportos brasileiros. Além disso, possui ferramen-
tas que auxiliam o cliente na movimentação e gestão
de suas cargas com agilidade e segurança.
Por meio do Portal do Cliente, é possível
fazer o acompanhamento em tempo real de todos os
processos de importação e exportação, com os dados
digitalizados disponíveis e centralizados em uma
página na internet. O projeto é uma iniciativa da
Pinho para modernizar e acelerar o relacionamento
com cada cliente, que pode monitorar a situação de
suas cargas e contar com uma consultoria individua-
lizada sobre impostos, taxas e restrições com total
segurança.
Outras ferramentas auxiliam os colabora-
dores da empresa na gestão dos procedimentos
internos. São sistemas que abrangem os mais dife-
rentes setores e atividades, como o Protocolo Central,
que garante a rastreabilidade dos documentos e o PI-
AED para o acompanhamento eletrônico de despa-
chos, entre outros.
Com sede em Curitiba, a Pinho International Logistics possui filiais em todo o Sul do Brasil e representantes em todo o país,além de estar presente nos cinco continentes através de network próprio. Seus principais serviços incluem: Serviços
Cooperativas destacam-se no mercado brasileiro
Com recorde de exportações e um superávit 40% maior do que em 2010, segmento ganha cada vez mais importância na economia do país
Uma das mais importantes cooperati-
vas brasileiras, a Agrária Cooperativa Agroindus-
trial comemorou no final de 2011 seus 60 anos de
história. Uma grande festa que mobilizou toda a
comunidade da cidade de Guarapuava, no Paraná,
marcou o importante momento. Entre os convi-
dados, marcaram presença o presidente da Pinho
International Logistics, Clóvis de Souza, o consul-
tor Paulo Bach, o ombudsman Mozar Lima e a
assistente técnica Cristina Toyoko.
Entre as atividades que marcaram as
festividades, a cooperativa promoveu um jantar
com inauguração de um museu que conta a histó-
ria da Agrária, localizado das instalações da pró-
pria empresa.
Cooperativa Agrária Agroindustrial comemora 60 anos
m 2011, as cooperativas brasileiras alcan-
çaram um crescimento de 39,8% sobre 2010 Eno nível de exportações, obtendo o melhor
resultado desde que esse crescimento passou a ser
monitorado pelo Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio (MDIC), em 2005. Ao todo, foram
US$ 6,175 bilhões em produtos provenientes do
segmento, chegando a um superávit 40,4% maior do
que o atingido em 2010.
Entre os produtos mais exportados pelas
cooperativas estão o açúcar (refinado e bruto), o
café e a soja em grãos, bem como os pedaços e
miudezas de frango. De acordo com o gerente da
Divisão de Estratégias e Logística da Cooperativa
Agroindustrial Lar, Ademir Pereira da Silva, o
crescimento foi bastante perceptível. A empresa,
que exporta grãos (soja e milho), farelo de soja,
óleo degomado de soja e carne de frango, vendeu
para fora do país 12,29% a mais do que no ano
anterior e teve um faturamento 19,41% maior. “Em
2011, exportamos 52% da produção de cortes de
frango – o que equivale a 48 mil toneladas. Só neste
segmento, tivemos um crescimento de aproxi-
madamente 30% nas exportações em relação a 2010”,
exemplifica.
Mesmo quando o assunto não é exportação, o
cooperativismo tem mostrado sua importância e se
firmado como um dos mercados mais sólidos do Brasil. A
Frimesa Cooperativa Central, que tem seu foco na produção
interna, comemorou o final do ano passado com o
fechamento da receita líquida em R$ 1.047.665 bilhões,
com um crescimento de 20,7% nas vendas.
Segundo o diretor-presidente da coope-
rativa, Valter Vanzella, a Frimesa têm pautado seu
crescimento em investimentos industriais, para
agregar valor à produção dos 4.021 produtores
integrados às cooperativas filiadas – as quais
entregaram sua produção à Central no ano de
2011. “Estamos otimistas que esse desempenho se
estenda em 2012. Temos projetado ampliar a
receita nas vendas em 1,2 bilhão de reais e somar 35
milhões de resultado. O nosso momento merca-
dológico é bom e a produção será ampliada em
14%”, acredita Vanzella.
O ano também foi de sucesso para a
Batavo Cooperativa Agroindustrial, que fechou o
mês de dezembro com um saldo de quatro novas
unidades, recorde de faturamento – 28% maior do
que em 2010 – e lançamento de uma nova marca
da indústria láctea, a Frísia Alimentos. “Em 2012,
pretendemos continuar nosso plano de expansão
física em locais úteis para os produtores rurais,
possibilitando o ingresso de novos associados que
se beneficiarão do sistema cooperativista
diferenciado. Esperamos que seja tão produtivo
quando foi 2011”, completa o presidente Renato
João de Castro Greidanus.
NÚMEROS do SETOR
PRODUTOS MAIS EXPORTADOS:
Açúcar refinado
Café em grãos
Soja em grãos
Açúcar em bruto
Pedaços e miudezas comestíveis de frango
• 17%
• 13,6%
• 11,3%
• 11%
• 9,2%
Estados Unidos 12%
China 11,9%
Emirados Árabes Unidos 8,5%
Alemanha 7,2%
Ao todo, 133 países importaram produtos provenientes das cooperativas
5 Mercado
grande número de detalhes e a variedade de
tributos incidentes sobre as diferentes tran-Osações internacionais fazem das importações
e exportações operações complexas, que podem levar o
contribuinte a cometer equívocos durante o processo.
Para evitar que uma dessas falhas possa ser considerada
infração, resultando em multas por transgressão, a
Receita Federal do Brasil criou e vem constantemente
ajustando a denúncia espontânea aduaneira.
Esse benefício é uma forma de incentivo ao
contribuinte que antecipa a ação fiscal, procurando
espontaneamente as autoridades fiscais para uma
autodenúncia, e assim, retificar declarações anterior-
mente feitas, informar atrasos de pagamento, enganos,
omissões e erros por ele mesmo cometidos. “A inten-
ção da legislação ao inserir esta possibilidade no nosso
sistema tributário foi de facilitar a ação arrecadadora.
Ele tem por finalidade estimular o bom comportamento
do contribuinte, no sentido de cumprir suas obrigações
Equívocos podem ser minimizados com a denúncia espontânea aduaneira Recurso é beneficio para evitar que erros involuntários do contribuinte alcancem status de infração e sejam sujeitos a penas legais
tributárias”, explica a advogada da Pinho
International Logistics, Conceição Moura.
Em 2010, a denúncia espontânea teve seu
texto alterado e, desde então, adquiriu um alcance mai-
or, englobando não só as penalidades de natureza tribu-
tária, mas também as de ordem administrativa. A
mudança visa afastar dúvidas quanto à imposição de
determinadas multas, sobretudo naquelas situações em
que não se tem um posicionamento legislativo claro.
Antes da alteração, o contribuinte que apu-
rasse, por exemplo, o descumprimento de uma obri-
gação acessória e recorresse à denúncia espontânea,
poderia deparar-se com o fato de a multa não ser
atingida, e a regularização podia alcançar milhões de
reais. Sanções de advertência, suspensão, cancela-
mento ou cassação agora estão inclusas. No entanto,
existem casos específicos que merecem uma análise
mais detalhada.
AGORA É ASSIM
ANTES ERA ASSIM
Transações
Transações
+
+
+ =
=
=
=
equívocos fiscais ou
administrativos
equívocos fiscais ou
administrativos
denúncia espontânea renegociação
multas
benefícios para contribuinte e para governo
prejuízos para o contribuinte
ou para o governo
Classificação ABC
Cross Docking
Chata
Cabotagem
– Também conhecida como Análise de Pareto, ou Regra 80/20,
é um estudo que foi desenvolvido por Joseph Moses Juran, um importante consul-
tor da área da qualidade que identificou que 80% dos problemas são geralmente
causados por 20% dos fatores. Muito utilizada para gerenciamento de estoques e
sistemas de controle de qualidade ela propõe um divisão em três categorias: Itens
do grupo "A" – são em pouca quantidade, mas representam grande valor. Itens do
grupo "B" – quantidade e valores intermediários. Itens do grupo "C" – muita quan-
tidade, mas representam pouco valor.
- É uma operação de rápida movimentação de produtos entre for-
necedores e clientes sem necessidade de estocagem.
- Barcaça larga e pouco funda. Embarcação de estrutura resistente, fundo chato e
pequeno calado, em geral sem propulsão própria, para o transporte de carga pesada.
– É a navegação entre portos marítimos de um mesmo país, sem per-
der a costa de vista. A cabotagem contrapõe-se à navegação de longo curso, ou seja,
aquela realizada entre portos de diferentes nações. Existe ainda o termo "cabota-
gem internacional", o qual é utilizado frequentemente para designar a navegação
costeira envolvendo dois ou mais países próximos.
Vocabulário Logístico Fontes: Site Guia Log, Wikipédia, Google.
Você Sabia? ___________________________________
Primeiros túneis
em rodovia
A rodovia Anchieta, que liga São Paulo
a Santos, foi a primeira rodovia do
Brasil a ter túneis. Entre seu projeto e
conclusão das obras foram mais de 17
anos. A pista ascendente foi inaugura-
da em 22 de abril de 1947 e a pista
descendente, em julho de 1953.
Maior do mundo
O maior navio de contêineres do mundo é o Emma
Maersk. A embarcação, de origem dinamarquesa,
tem 397 metros de comprimento e 63 metros de
largura. Possui capacidade de 15 mil contêineres
de 20 pés. Sua propulsão é gerada por um motor
diesel de 14 cilindros em linha, produzindo 110 mil
BHP, eixo e hélice únicos. A velocidade de serviço é
de 50 km/h e ela custa aproximadamente US$ 145
milhões. Devido ao seu grande grau de automação,
apenas 13 tripulantes operam a embarcação.
6 Por dentro da logística
7 Dicas de Lazer
Ingredientes:1 quilo de lagosta ao natural ou de filé de cabeça;10 dentes de alho grandes ou duas colheres de purê de alho;Sal a gosto;1 colher de sopa de ervas variadas a gosto;2 cebolas picadas;1 pimentão verde picado;1 pimentão vermelho picado;4 tomates maduros picados;4 raminhos de coentro picados;½ xícara de azeite de oliva;
Modo de preparo:Cozinhe a lagosta em panela de pressão por dez minutos usando pouca água e com um filete de azeite. Depois de cozida, escorra toda a água e espere esfriar. Separe a carne da casca e retire a veia de fel na parte superior do corpo. Acrescen-te o alho amassado, juntamente com as ervas e deixe pegar gosto por, no mínimo, 30 minutos. Ferva o óleo em fogo brando e frite os pedaços de lagosta. Sirva ainda quente. Os demais ingredientes devem ser refogados no óleo usado para a fritura e servidos como com-plemento. Proceda da mesma forma para com o filé de lagosta, que apenas deve ser cozido por 20 minutos em panela normal, também acres-centando um filete de azeite e escorrendo toda a água após a fervura.
Lagosta Caprichada ao Alho e Óleo
Um dos mais saborosos frutos do mar, a lagosta admite várias formas de preparo. Confira esta saborosa receita do prato ao alho e óleo.
E S P A Ç O
Gourmet
Beto Carrero
WorldDiversão para todas as idades
aior parque temático da América Latina, o Beto
Carrero World oferece atrações para crianças, Mjovens e adultos e é o lugar ideal para passar
momentos incríveis com a família. Instalado em 14 milhões
de metros quadrados no balneário de Penha, norte de Santa
Catarina, fica a 195 km de Curitiba e dispõe de infraestrutu-
ra completa com lanchonetes, sorveterias, fraldário, guar-
da-volumes, lojas de souvenires, estacionamento e muita
segurança.
O parque dispõe de mais de cem atrações e a
participação diária de 1.200 artistas e funcionários. São
shows, brinquedos radicais de diferentes portes e estilos,
passeios de trem e teleférico, áreas temáticas e zoológico.
Confira as principais opções e prepare o fôlego!
Para os pequenos
Diversão garantida para crianças! São 15 botes que navegam no interior de uma enorme montanha, repleta de cenários encantadores com centenas de personagens da literatura infantil, embalados por uma música envolvente e efeitos especiais.
Tubos, túneis, labirintos e escorregadores que desembocam em uma piscina de bolinhas estão dispostos em três andares de pura diversão e total segurança, em ambiente especial-mente preparado para crianças.
Para os aventureiros
É uma das mais grandiosas obras do Beto Carrero World e igualmente de muito sucesso. Mais de mil toneladas de pedras e cerca de 16 milhões de litros de água por minuto simulam um incrível rafting, que leva os visitantes através de um rio de quase um quilômetro de extensão e cinco metros de largura. As subidas, descidas, cachoeiras, cavernas de desfiladeiros garantem o 'frio na barriga'.
Um espetáculo de luzes, cenários e dramaturgia lhe aguar-dam ao longo de um labirinto cheio de suspense. Atores interpretam os mais clássicos papéis dos filmes e livros de terror, em nove cenários assustadores, com efeitos tecnoló-gicos de última geração.
Para os radicais
Trata-se do mais novo e radical brinquedo do parque. Inau-gurada em comemoração aos 17 anos do Beto Carrero World, é uma montanha-russa em que os trilhos ficam acima da cabeça dos passageiros. Tem 40 metros de altura, cinco loopings, 700 metros de extensão e atinge uma velocidade de quase 100 km/h!
A maior torre radical do mundo, com 100 metros de queda livre e que alcança uma velocidade de 120 km/h, é a 'febre' dos adolescentes e de quem gosta de emoção com máxima segurança.
Um elevador que despenca de uma altura de um prédio de 18 andares a 90 km/h, faz parte da elite dos brinquedos radicais de Beto Carrero World.
Shows
Os atores incorporam os personagens consagrados do velho oeste: pistoleiros, coristas, índios, caçadores de recompen-sas e palhaços, os quais divertem os visitantes durante um delicioso almoço.
No Excalibur é reconstituído o ambiente dos duelos medieva-is. Os artistas, com figurino de época, convivem em um castelo todo decorado com brasões da alta aristocracia e travam uma intensa batalha em busca da lendária espada do Rei Arthur.
• Raskapuska
• Kidplay
• FireWhip
• Big Tower
• Free Fall, a Torre do Terror
• Império das Águas
• Castelo do Terror
• West Selvagem
• ExcaliburFuncionamento:De março a junho e de agosto a outubro, funciona apenas de quinta a domingo e em feriados nacionais. Em janeiro, fevereiro, julho, novembro e dezembro, é aberto todos os dias.Bilheterias: abertura às 8h30 - Início das atividades do parque: 9hEncerramento das atividades do parque: 18h - Encerramento Geral: 19h
PINHO INTERNATIONAL LOGISTICSRua Marechal Deodoro, 503, 16° andar – CentroCuritiba/PR – Brasil – Tel.: (41) 3219-4300 - www.pinho.com.br
“Canal Azul” é uma publicação trimestral da Pinho International LogisticsJornalista responsável: Laura Fagundes Ramalho DRT/RS 11018 - Textos: Jeferson Fracaro, Laura Fagundes
Ramalho, Luciane Belin e Nayara Brante. E-mail: [email protected] - Projeto gráfico: Crânios Comunicação
EXPEDIENTE
8 Geral
De olho na tela Em tempos de computadores, smartphones e outras tecnologias, a Síndrome da Visão de Computador atinge cada vez mais pessoas
e, depois de passar boa parte do dia em frente ao computador,
seus olhos parecem vermelhos ou irritados, este pode ser um Sbom momento para visitar um oftalmologista. A chamada Sín-
drome da Visão de Computador (SVC) atinge 9% dos pacientes que
procuram os médicos com sintomas semelhantes, segundo a Sociedade
Brasileira de Oftalmologia. Ela é responsável por um grande desconfor-
to aos olhos e corpo e merece cuidados específicos.
Segundo o consultor óptico Eric Gozlan, se a pessoa passa
mais de duas horas por dia diante da tela de um computador, pode sentir
seus olhos arderem e ficarem vermelhos. Além disso, a visão fica emba-
çada e a probabilidade de a síndrome ter atingido o usuário é muito
grande. “Estudos mostram que mais de 70% dos usuários de computador
sofrem de CVS”, afirma.
Isso, no entanto, não é motivo de pânico. Segundo o médi-
co do Instituto de Oftalmologia de Curitiba (IOC), doutor Paulo
Ricardo Nocêra, o uso da máquina por si só não leva ao dano ocular,
mas desenvolve alguns sintomas, como cansaço visual, sensibilida-
de à luz, ressecamento dos olhos e dores de cabeça frontais fre-
quentes. “Caso o incômodo persista, é recomendado procurar o oftal-
mologista”, orienta
Outros recursos
De acordo com o óptico Eric Gozlan existem lentes
desenvolvidas para uso de computador ou de trabalho
intenso para perto. “O tratamento antirreflexo nas lentes evita
reflexos indesejáveis e aumenta o contraste visual. Também o
tratamento vídeofilter (azul) confere 100% de proteção contra
os raios ultravioletas e absorve reflexos que interferem na
perfeita visibilidade”, afirma. O técnico de informática
também não deve ser esquecido, visto que monitores de baixa
qualidade podem constituir um risco adicional para os olhos.
Uma resolução baixa, um número baixo de pixels e cores de
contraste extremas fazem com que os olhos sejam mais
fortemente forçados do que normalmente. Fique de olho!
Confira as dicas para a prevenção deste problema
Iluminação adequada
Faça pausas regulares
Use óculos
A tela não deve estar de frente ou de costas a uma janela ou lâmpada, a fim de evitar
que os olhos se ajustem a diferentes intensidades luminosas e evitar reflexos na te-
la. Coloque-a perpendicularmente à janela, com a luz do sol batendo lateralmente.
Além disso, a sala deve ser bem iluminada e o computador nunca deve ser usado
com as luzes apagadas.
Se você usa documentos junto ao computador, procure mantê-los perto da tela a
fim de minimizar os movimentos da cabeça e dos olhos. Fique aproximadamente
entre 50 e 70 cm da sua tela. A borda superior da tela deve ficar na altura dos seus
olhos ou ligeiramente abaixo quando você está sentado. A tela do computador é
um grande coletor de pó e deve ser limpa frequentemente para melhorar a visibili-
dade. Evite a incidência do ar de ventiladores ou ar condicionado diretamente no
rosto. Use cadeiras confortáveis e preferencialmente ajustáveis, que mantenham
seu corpo em postura adequada.
Descansos periódicos são importantes. O uso do computador requer longos perío-
dos com cabeça, olhos e corpo imóveis, o que costuma ser fatigante. A dica é espre-
guiçar-se e realizar exercícios rotativos no pescoço, ombros e pulso.
Para descansar os olhos, a cada 30 minutos, olhe a mais de 5 metros durante al-
guns instantes e coloque as palmas da mão nos olhos a fim de mantê-los no escuro
durante 10/20 segundos. Não se esqueça também de piscar para lubrificar o olho e
evitar irritações.
Configurar bem a sua tela (brilho, luminosidade, contraste...). Utilizar a resolução ma-
is alta. Não use uma fonte muito pequena. A leitura deve ser feita sem esforço e sem
aproximar a tela. Se necessário, utilize um filtro antirreflexo na tela do computador.
Pode ser necessário o uso de óculos de descanso.
Para continuar usando tranquilamente o seu computador, é importante procurar
seu oftalmologista e verificar se não está com problemas oculares ou necessitando
de óculos.
Adapte o local de trabalho
Ajuste o seu monitor
Examine a visão com frequência