jornal abril 2016

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Coluna Jovem e outros artigos Dia Mundial da Saúde No dia 7 de abril é comemorado o dia mundial da saúde. Essa data foi cria- da em 1948, para alertar a popula- ção sobre os problemas de saúde pública, da responsabilidade dos governantes em manter políticas que promovam a saúde, além de reforçar que esta é um direito de todos. É de responsabilidade dos Estados e de seus governan- tes oferecer atendimento médico gratuito a toda popu- lação. Ter saúde não é somente não ficar doente, mas segundo a OMS – Organização Mundial de Saú- de - é também manter um estado de bem-estar mais amplo, que envolve o aspecto físico, mental e social da pessoa. Manter o corpo e a mente em perfeito estado de funcionamento, em harmonia, é uma forma de se ter saúde, pois trazem disposição e vitalidade. Um dos aspectos mais importantes para manter a saúde pública é através do saneamento bási- co, onde temos o tratamento das estações de água e esgoto, sendo feitos com produtos químicos apropriados, além de fazer com que água e esgoto passem por tubos de encanamento, sem perigo de contaminação. Quando as cidades, ou parte delas, não fazem esse tipo de tratamento, sua população fica mais propensa a se contaminar com bactérias que podem causar doenças, como diarreias, vômitos, viroses, verminoses, dentre outras. Mas saúde pública é muito mais que isso. Ela envolve também o saneamento ambiental, tornan- do-se motivo do desenvolvimento social e econômico de um país. Um trabalho educativo de qualidade também é motivo para promover a saúde pública, onde pro- fessores e consultores podem fazer campanhas educativas, mostrando a importância da coleta sele- tiva de lixo, de aterros sanitários próprios, dos catadores e distribuidores de materiais reciclados e etc. Com tudo isso, gera-se a diminuição do movimento nos hospitais e postos de saúde, reduzindo de forma considerável os gastos do país. Para que possamos ver o dia em que todos tenham plena consciência de que saúde não é simples- mente a ausência de doenças, mas o resultado de condições adequadas de saneamento, habitação, educação, geração de renda, alimentação, segurança, cultura, lazer, dentre outros, temos o desafio das Campanhas da Fraternidade, que têm colaborado para que a cidadania seja um instrumento concreto e acessível a todos os cidadãos brasileiros. Para que esta realidade aconteça é necessário garantir a con- tínua vigilância e a adequada qualificação também dos agentes de pastoral no campo do controle social; pensar em como atuar benéfica e pró-ativamente com as Políticas Públicas do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, buscando a promoção de um mundo mais saudável, justo, fraterno e solidário, promovendo, ainda, a presença samaritana da Igreja junto aos enfermos e familiares e a disseminação permanente de uma cultura de uma vida saudável. Elevemos a Maria, Mãe de Misericórdia e Saúde dos Enfermos, nosso olhar confiante e nossa prece; a sua compaixão materna, vivida ao lado do Filho agonizante na Cruz, acompanhe e sustente a fé a esperança de cada pessoa enferma e sofredora ao longo caminho de cura das feridas do corpo e do espírito. Elza Cacocci Pastoral da Liturgia MENSAGEM DO MÊS Queridos irmãos e irmãs em Cristo, Jesus ao se apresentar no meio da comunidade, no domingo, saúda os discípu- los: “A Paz (Shalon) esteja com vocês.”, nos mostrando que somos comunidade cristã, pois experimentamos a novidade salvadora de Deus, concretizada na comu- nhão, partilha e união de sentimentos. Assim Páscoa é tempo de mudar, tempo de acreditar, partilhar a vida na esperança, é crer na vida que vence a morte, é investir na fraternidade, é lutar por um mundo melhor, é acreditar que Cristo ressuscitado já nos concedeu a maior de todas as vitórias Que nossos artigos auxiliem nessa reflexão e que surjam atos concretos em nossa comunidade, para vivenciarmos a verdadeira Páscoa em Cristo. Desejamos uma boa leitura! PASCOM A Semente Paróquia São José Bragança Paulista / SP Ano XI - Edição nº 109 - Abril/2016 EDITORIAL NESTA EDIÇÃO Página 2 Páginas 6 e 7 Página 8 Página 3 e 4 Página 5 Cajado do Pastor e Palavra do Papa Artigos Diversos Dizimistas Aniversariantes, Convites e Agenda Aconteceu na Matriz e nas Comunidades

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Coluna Jovem e outros artigos

Dia Mundial da SaúdeNo dia 7 de abril é comemorado o dia

mundial da saúde. Essa data foi cria-da em 1948, para alertar a popula-

ção sobre os problemas de saúde pública, da responsabilidade dos governantes em manter políticas que promovam a saúde, além de reforçar que esta é um direito de todos.

É de responsabilidade dos Estados e de seus governan-tes oferecer atendimento médico gratuito a toda popu-lação.

Ter saúde não é somente não ficar doente, mas segundo a OMS – Organização Mundial de Saú-de - é também manter um estado de bem-estar mais amplo, que envolve o aspecto físico, mental e social da pessoa. Manter o corpo e a mente em perfeito estado de funcionamento, em harmonia, é uma forma de se ter saúde, pois trazem disposição e vitalidade.

Um dos aspectos mais importantes para manter a saúde pública é através do saneamento bási-co, onde temos o tratamento das estações de água e esgoto, sendo feitos com produtos químicos apropriados, além de fazer com que água e esgoto passem por tubos de encanamento, sem perigo de contaminação.

Quando as cidades, ou parte delas, não fazem esse tipo de tratamento, sua população fica mais propensa a se contaminar com bactérias que podem causar doenças, como diarreias, vômitos, viroses, verminoses, dentre outras.

Mas saúde pública é muito mais que isso. Ela envolve também o saneamento ambiental, tornan-do-se motivo do desenvolvimento social e econômico de um país.

Um trabalho educativo de qualidade também é motivo para promover a saúde pública, onde pro-fessores e consultores podem fazer campanhas educativas, mostrando a importância da coleta sele-tiva de lixo, de aterros sanitários próprios, dos catadores e distribuidores de materiais reciclados e etc.

Com tudo isso, gera-se a diminuição do movimento nos hospitais e postos de saúde, reduzindo de forma considerável os gastos do país.

Para que possamos ver o dia em que todos tenham plena consciência de que saúde não é simples-mente a ausência de doenças, mas o resultado de condições adequadas de saneamento, habitação,

educação, geração de renda, alimentação, segurança, cultura, lazer, dentre outros, temos o desafio das Campanhas da Fraternidade, que têm colaborado para que a cidadania seja um instrumento concreto e

acessível a todos os cidadãos brasileiros. Para que esta realidade aconteça é necessário garantir a con-tínua vigilância e a adequada qualificação também dos agentes de pastoral no campo do controle social;

pensar em como atuar benéfica e pró-ativamente com as Políticas Públicas do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, buscando a promoção de um mundo mais saudável, justo, fraterno e solidário, promovendo, ainda, a presença samaritana da Igreja junto aos enfermos e familiares e a disseminação permanente de uma cultura de uma vida saudável.

Elevemos a Maria, Mãe de Misericórdia e Saúde dos Enfermos, nosso olhar confiante e nossa prece; a sua compaixão materna, vivida ao lado do Filho agonizante na Cruz, acompanhe e sustente a fé a esperança de cada pessoa enferma e sofredora ao longo caminho de cura das feridas do corpo e do espírito.

Elza CacocciPastoral da Liturgia

MENSAGEM DO MÊS

Queridos irmãos e irmãs em Cristo, Jesus ao se apresentar no meio da comunidade, no domingo, saúda os discípu-

los: “A Paz (Shalon) esteja com vocês.”, nos mostrando que somos comunidade cristã, pois experimentamos a novidade salvadora de Deus, concretizada na comu-

nhão, partilha e união de sentimentos.Assim Páscoa é tempo de mudar, tempo de acreditar, partilhar a vida na esperança, é

crer na vida que vence a morte, é investir na fraternidade, é lutar por um mundo melhor, é acreditar que Cristo ressuscitado já nos concedeu a maior de todas as vitórias

Que nossos artigos auxiliem nessa reflexão e que surjam atos concretos em nossa comunidade, para vivenciarmos a verdadeira Páscoa em Cristo.

Desejamos uma boa leitura!PASCOM

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Paul

ista

/ SP

Ano

XI -

Edi

ção

nº 1

09 -

Abr

il/20

16

EDITORIAL

NESTA EDIÇÃOPágina 2

Páginas 6 e 7

Página 8

Página 3 e 4

Página 5

Cajado do Pastor e Palavra do Papa

Artigos Diversos

Dizimistas Aniversariantes, Convites e Agenda

Aconteceu na Matriz e nas Comunidades

Queridos amigos e paroquianos de São José é com muita alegria que celebramos no dia 25 de abril a vida de santidade de um dos quatro Evangelistas: São Marcos.

Era judeu de uma tribo de Levi, inicialmente conhe-cido como João e depois tomou um nome romano. Marcos foi criador do gênero literário chamado “Evan-gelho”, autor do segundo dos evangelhos sinóticos e considerado como fundador da Igreja de Alexandria. A principal fonte de informações sobre sua vida está no livro Atos dos Apóstolos. Era filho de Maria de Je-rusalém e primo de Barnabé e não pertenceu ao gru-po dos doze apóstolos originais. Foi convertido à fé cristã após a morte de Jesus e batizado pelo próprio Pedro, que costumava frequentar a casa de seus pais juntamente com Maria, mãe de Jesus e outros cristãos primitivos.

Foi um dos primeiros discípulos de São Pedro, que na festa de Pentecostes receberam o santo Batismo das mãos do Apóstolo, razão talvez, de São Pedro em sua primeira epístola o chamar “seu filho”. (I. Pedro, 5, 13). Ainda menino viu sua casa se tornar um ponto de encontro e reunião dos apóstolos e cristãos primi-tivos. Segundo a tradição, foi na sua casa que Cristo celebrou a última ceia, onde instituiu a Eucaristia e foi nela, também, que os apóstolos receberam a visita do Espírito Santo, após Sua Ressurreição.

São Marcos, depois da morte de São Pedro e São Paulo, viajou para pregar em Chipre, na Ásia Menor e no Egito, especialmente na Alexandria, onde fundou uma das igrejas que mais floresceram. Após os martí-rios (67) de Pedro e Paulo, ele também foi martirizado em Alexandria, no dia da Páscoa, enquanto celebrava o santo sacrifício da missa, e teve seu corpo arrastado por uma parelha de cavalos, aos 54 anos.

Seu Evangelho, que teria sido concluído antes de sair de Roma (64), destinou-se aos cristãos prove-nientes do paganismo e tem um estilo simples. É o mais curto se comparado aos demais, mas traz uma visão toda especial, de quem conviveu e acompanhou a paixão de Jesus. Contou com maestria a vida do di-vino personagem que sequer chegou a conhecer, con-seguindo narrar os milagres de Jesus de forma mais simples e clara. Embora sejam poucas as informações sobre o evangélico, é indiscutível sua importante parti-cipação nos primeiros tempos da igreja cristã. Na Itália seu nome está ligado à cidade de Veneza, para onde mercadores venezianos provenientes de Alexandria, transportaram o que diziam serem as suas relíquias (828) e a cidade venezianas o tomou como padroeiro desde então. A Igreja Católica festeja seu dia em 25 de abril, data em que o evangelista teria sido martirizado. Os pagãos maltratavam-no de um modo tal que mor-reu no meio das crueldades. As últimas palavras que proferiu foram: “Em vossas mãos encomendo o meu espírito”. Os pagãos quiseram incinerar lhe o corpo. Uma fortíssima tempestade, que sobreveio, frustrou lhes os planos e forneceu aos cristãos, ocasião de tirar o corpo e dar lhe honesta sepultura, numa rocha em Bucoles.

O leão é o símbolo deste evangelista, que inicia seu Evangelho com estas palavras: “...Uma voz cla-ma no deserto: Preparai os caminhos do Senhor”.

Marcos é conhecido por ter sido agraciado com o carisma da inspiração e vivência comunitária e por ter escrito o primeiro dos evangelhos. Louvemos a Deus pela vida deste grande santo, que nos garantiu a perpé-tua memória de nosso Salvador Jesus Cristo. Convido você a abrir sua bíblia e encontrar com Jesus através das palavras de São Marcos. Que tal render louvores a São Marcos pela leitura orante do seu evangelho?

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo, que deu a seu discípulo Marcos a graça do apostolado cristão e a narração do seu Santo Evangelho.

São Marcos, rogai por nós, para que sejamos ilumi-nados pela força do Evangelho. Amém.

Pe. Jeferson MengaliPároco

Deixar-se curar da cegueira trazida pelo pecado. Em síntese, esse foi o convite do Papa Francisco dia 04 de março, na celebração penitencial que abriu as “24 horas para o Senhor”, iniciativa de oração e confissão nesse tempo quaresmal. A reflexão foi a partir do Evangelho de Marcos, que relata a cura do cego Bartimeu. Francisco destacou o valor simbóli-co dessa leitura, que mostra como os fiéis de hoje são cegos como Bartimeu, só que é uma cegueira causada pelo pecado. “É uma cegueira do espíri-to que impede de ver o essencial, fixar o olhar no amor que dá a vida; e, aos poucos, leva a deter-se no que é superficial até deixar insensíveis aos ou-tros e ao bem (…) Olhando apenas para o nosso eu, tornamo-nos cegos, amortecidos e fechados em nós mesmos, sem alegria nem verdadeira liberdade.”, disse. Tudo muda quando Jesus passa pelo cego, e assim acontece também hoje, observou o Papa. A luz de Cristo convida a não permanecer nessa ce-gueira tenebrosa, faz a pessoa se sentir necessitada de salvação e esse é o primeiro passo para a cura do coração. “Este Jubileu da Misericórdia é tempo favorável para acolher a presença de Deus, experi-mentar o seu amor e voltar a Ele de todo o coração. Como Bartimeu, joguemos fora a capa e ponhamo--nos de pé, ou seja, joguemos fora aquilo que nos

impede de caminhar rapidamente para O papel dos pastores: Se por um lado os fiéis são chamados a se reconhecerem pecadores e clamarem pela mi-sericórdia de Deus, por outro os pastores precisam escutar esse grito e rever comportamentos que não ajudam as pessoas a se aproximarem de Jesus. Tal-vez sejam horários e programas que não atendam às necessidades, disse o Papa, ou mesmo uma ri-gidez que afasta a ternura de Deus. “Certamente não devemos diminuir as exigências do Evangelho, mas não podemos correr o risco de frustrar o dese-jo que tem o pecador de reconciliar-se com o Pai, porque o regresso do filho à casa é o que acima de tudo anseia o Pai”. O Papa pediu que os pastores tenham palavras de discípulos, saibam acompanhar os fiéis ao encontro íntimo com Deus e sejam ins-trumentos que facilitem esse encontro. “Que cada homem e mulher que se aproxime do confessionário encontre um pai, encontre um pai que lhe espera, que encontre o Pai que perdoa”, finalizou. Antes da celebração, o Papa se confessou e, ao término da celebração, colocou-se à disposição para confessar alguns fiéis na Basílica de São Pedro.

http://papa.cancaonova.com/papa-fala-de-ce-gueira-espiritual-e-convida-a-conversao/

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O CAJADODO PASTOR

SÃO MARCOS,EVANGELISTA

PALAVRA DO PAPA

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Neste ano onde tanto se fala da misericórdia, temos que prestar mais atenção em um lugar onde ela, a misericór-dia, faz morada de um modo muito especial. Lugar de acolhimento ,de doação, de partilha e de muitas outras coi-sas que sempre estão ligadas à misericórdia. A família! É essa família

que a Pastoral Familiar da nossa Igreja quer defen-der quando trabalha com os jovens casais de namo-rados, com os casais em segunda união, com os viú-vos e viúvas ,com os casais que deram certo e estão casados a quinze, vinte ,trinta e muitos mais anos. Só que por uma questão de medo do comprometi-

mento com o trabalho, muita gente foge e não aceita o convite feito tantas vezes, ”venham unir-se a nós” . Não temam o trabalho na luta pela família, temam sim as tentativas vindas de todos os lados para der-rubar essa morada da misericórdia tão querida por Deus. Procurem os agentes da pastoral familiar de nossa paróquia e digam SIM. Venham unir-se a nós nesse trabalho lindo e muito gostoso onde irmãos se unem para garantir vida a outros irmãos.

Sagrada Família , Rogai por nós ! Participem das missas todos os domingos e prin-

cipalmente no 1º domingo do mês - missa patroci-nada pela Pastoral Familiar de nossa paróquia, às 19h30 na Capela de N.Senhora do Bom Parto. Va-mos ser família aos pés da Eucaristia!

Inêz AbreuPastoral Familiar

FAMÍLIA LAR DA MISERICÓRDIA

No primeiro dia da novena, dia 10/03 – Frei Pires, Vila Aparecida nos convidou a sermos testemunhas de fé...Cristo conta com isso. Que São José nos ajude no nosso testemunho diário.

Nosso quarto dia de novena, domingo as 8h com a igreja lotada Pe. Benedito Moreira, pároco da Igreja Nossa Senhora de Fátima, Jarinu ressaltou a impor-tância de refletirmos sobre a misericórdia – perdoar – dar seu amor ao pecador. “Quem não tiver pecado que atire a primeira pedra...” perceber através da mi-nha pessoa, da minha situação e ter a humildade de reconhecer ser pecador – só assim vou compreender meu irmão. Aprendamos com São José a “passarmos da indiferença à misericórdia.”

Pe. Luciano Alves Dos Reis da Paróquia São Lázaro de Betânia presidiu no dia 16 de março as 20h Santa missa com o 7º dia da Novena em Lou-vor a São José onde em sua homilia nos disse: Es-tamos vivendo o Ano Santo da misericórdia, e Deus sempre está nos atraindo para seu encontro. Deus acolhe as misérias do ser humano, para voltarmos e permanecermos em seu caminho.

O oitavo dia de novena Pe. Francisco nos con-vidou a refletirmos sobre a conversão que é o pri-meiro passo da misericórdia seguido da humildade. Tomar a decisão humilde de ir ao encontro do pai. Que São José nos ajude a purificar nossos olhos para podermos enxergar a misericórdia do Senhor.

E no nono e último dia da Novena de São José Pe. Denis da cidade de Caieiras/SP em sua lin-da homilia nos convidou a refletir sobre a diferença de misericórdia e amor. A misericórdia é o ato de perdoar o outro e perdoando eu o amo como meu próximo.

No segundo dia, sexta feira dia 11/03 – Pe. Ge-nildo de Itatiba nos questionou sobre o que fa-zemos para trazer a fé para nossa vida. Antes de irmos a missa temos o costume de ler a Biblia? Que possamos cada um de nós alimentar-nos da fé e que sejamos justos e fiel como São José que con-fiou na obra de Deus.

E no dia 18 de março encerramos a parte re-ligiosa da Festa de São José. Foram nove noites de espiritualidade, de oração, de agradecer pelo dom da vida, por nossa comunidade, por nossa pa-róquia, pelo nosso povo brasileiro. Com início dia 10 de março cada noite tivemos o privilégio de ter um padre diferente para celebração com diferentes mensagens de fé, esperança e amor.

E no 5º dia da Novena em louvor a São José Pe. Natanael Pires, de São Paulo refletiu sobre o tema “ A Misericórdia fez-se Viva e visível em Je-sus.” . O verdadeiro conhecimento de Deus consis-te em uma experiência pessoal profunda de Cristo e do seu amor que é misericordioso para com to-dos.

A igreja São José celebrou no dia 15 de março seu 6 º dia de novena com uma missa especial pre-sidida por Pe. Edison da Igreja São João Batista de Joanópolis onde meditamos sobre “As obras da Misericórdia que são o coração, o centro da nossa fé em Deus.” Pe. Edison numa linda homilia nos fez refletir sobre a caridade que é o amor de Deus para conosco.

No dia 12/03, terceiro dia da novena Pe. José Hunaldo Feitosa de São Paulo meditou sobre o tema: “ Pecadores sim, mas não aceitar o Estado de corrupção.” Jesus dizia perdoa sempre não se can-se de perdoar. Que Deus nos perdoe como pecado-res que somos. Pecadores sim, mas não corruptos.

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ACONTECEU NA PARÓQUIA - NOVENA DE SÃO JOSÉ DE 10/3 A 18/3

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A construção da Capela Nossa Senhora de Fáti-ma no bairro Chácaras Fernão Dias continua. Com muita alegria e empenho, as paredes da igreja já estão aparecendo! Que Deus continue dando força aos nossos trabalhadores.

BENÇÃO DA SAÚDE AOS FUNCIONÁRIOS CT CORINTHIANS - Aconteceu no dia 04 de abril as 15h no CT Joaquim Grava em São Paulo um dia de benção e oração com os jogadores e comissão téc-nica do Corinthians com Pe. Jeferson Mengali que presenteou a todos com o livro de São Jorge.

DIA 19 DE MARÇO – DIA DE SÃO JOSÉ É CELEBRADO COM MISSA E UMA GRANDE FESTA EM BRAGANÇA PAULISTA - Um dos santos mais amados da Igreja Católica, pai na sagrada família, São José teve seu dia celebrado no dia 19 de março – sábado. O tutor do Cristo homem foi lembrado pela Paróquia São José na oração e também nos festejos. Neste caso, três eventos distintos, mas alegre e devocional-mente voltados para um mesmo desejo, de expressar todo o carinho pelo nosso padroeiro. Foram 3 missas as 8h presidida pelo nosso bispo D. Sérgio que fez uma celebração voltada a memória de nosso santo, as 12h pelo vigário geral Monsenhor Eugenio que dedicou uma homilia especial a família e as 18h pelo nos-so pároco Pe. Jeferson Mengali que nos ensinou a silenciar – o silêncio de São José. Às 15h30 minutos tivemos a moto carreata mostrando a todo povo bragantino nossa devoção a São José e à noite uma linda festa. Benção do Bolo – Ao final das missas das 8h e das 12h tivemos a benção do bolo de São José.

MOTO CARREATA – 19/03 – 15H30 - O finalzinho da tarde de sábado, 19 de março, foi marcado por uma moto carreata que conduziu a imagem de São José pelas ruas de Bragança Paulista, com o objetivo de alertar o povo católico e convidar a todos a levantar a bandeira da fé e amor a Deus. O pároco Pe. Jeferson na chegada da moto carreata abençoou a todos os participantes e em seguida presidiu a Santa Missa.

FESTA DE SÃO JOSÉ – 18 – 19 e 20/03 - O amor a São José pode ser visto não só como fonte de muita fé, mas também de alegria. A Festa de São José é um breve intervalo durante a Quaresma para celebrar e refletir sobre a importância do pai adotivo de Cristo na vida da Igreja: Foram 3 dias de festas com show do João e Luca na sexta feira dia 18, no sábado Banda Pires e no domingo Chicamandú. A Paróquia São José agradece a todos os colaborado-res, festeiros e familiares e paroquianos presentes na festa que vieram nos prestigiar. Sem vocês nada teria acontecido. Muito obrigado a todos!

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Dia Primeiro de Abril. Dia de falar a verdade, como em qualquer dia do ano.

A mentira não faz bem a ninguém e, ao con-trário do que se diz, quem mente não tem o na-riz aumentado, mas sim a confiança diminuída.

Não merece qualquer tipo de homenagem o dia da mentira, de forma alguma.

Lembro-me de uma estória que me conta-vam quando criança: vários meninos deixaram de ir à escola para nadar em um lago. Um deles, muito afoito, já foi se jogando na água e fingiu que estava se afogando, gritando alto e bom som: “Me acudam... Me acudam, estou afogan-do!” Vários deles, assustados, prontamente se jogaram na água para salvar o amigo e, quando chegaram perto dele, ele ria de gosto, ao ver o desespero de todos. Pregara uma mentira. Quase morria, mas era de tanto rir.

Mais tarde, ainda no lago, novamente gritou: “Me acudam que eu estou em apuros!” Várias e repetidas vezes repetia a mesma ladainha.

Julgando que fosse outra mentira, os amigos o ignoraram e ninguém o ajudou. Mas agora era de verdade. E o afoito se foi...

A mentira nunca faz bem, em qualquer oca-sião e nós, cristãos, que cremos no Deus que nunca mentiu aos homens e seguimos o ensi-namento de seu Filho Amado, modelo de Amor

à Verdade, devemos ficar longe da mentira. Diga NÃO À MENTIRA.

Deus abomina a mentira e por isso não su-porta a presença dos mentirosos. O inimigo de Deus - O DEMÔNIO - é descrito na Bíblia como o pai da mentira.

Sabemos também que Jesus se descreveu como sendo a verdade. Também sabemos que é possível ser verdadeiramente livre através do conhecimento da verdade.

O povo de Deus deve ser conhecido como um povo que vive na verdade e pela verdade. Portanto, devemos fugir da mentira e não com-pactuar com os mentirosos.

São Paulo, no capitulo 4º, versículo 25 da Carta aos Efésios nos exorta: “Portanto, cada um de vocês deve abandonar a mentira e falar a verdade ao seu próximo, pois todos somos membros de um mesmo corpo.”

Em Provérbios (12,22) encontramos esta VERDADE: “O Senhor odeia os lábios menti-rosos, mas se deleita com os que falam a ver-dade.”

JOÃO CERASOLI Pastoral da Liturgia

DIA PRIMEIRO DE ABRIL

Para São Vicente de Paulo há duas formas dis-tintas de amor: amor afetivo e amor efetivo. O amor afetivo vem do coração aquele sentimento que nu-trimos pelo irmão. O amor efetivo por sua vez é o amor ativo. Aquele onde arregaçamos as mangas para aliviar as dores e necessidades desse irmão. É esse o trabalho efetivo dos vicentinos da nossa paróquia. Tentamos através do alimento aliviar a fome mas também levamos a Palavra para aliviar a fome do espírito. Um sábado por mês reunimos as famílias socorridas, para antes de receber o alimen-to, ouvir um de nós falando sobre o evangelho ou algum tema da Igreja. Como São Lucas mostra na parábola do Bom Samaritano, devemos sim tratar as feridas do irmão, mas antes de tudo entendermos que o caminho de Jericó a Jerusalém deve ser se-guro para todos.

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo. (Idéias retiradas do livro Tecendo a Caridade -Li-

vro de estudos dos vicentinos em 2016)

Geraldo Luiz de AbreuPastoral dos Vicentinos

Dia 13 de abril é come-morado o dia do beijo... Reza a lenda que este dia é celebrado porque, em 1882, um italiano ga-ranhão chamado Enrique Porchelo beijava todas

as mulheres que encontrasse, sem se importar se eram comprometidas. Em 13 de abril daquele ano, um padre resolveu oferecer um prêmio em moedas de ouro para a primeira mulher que se apresentasse dizendo não ter sido vítima do beijoqueiro. Ninguém apareceu e dizem que o tesouro está escondido em algum lugar da Itália até hoje.

No dicionário, temos a definição de beijo como sendo uma demonstração de afeto entre as pesso-as e podem ser de vários tipos (na bochecha, na testa, na orelha, na boca...). E este afeto pode sig-nificar coisas distintas, como, por exemplo, para dar ‘oi’, para agradecer, para mostrar carinho ou paixão, entre tantos outros. Todo mundo na vida já beijou alguém, seja mãe, pai, avó, avô, tia, tio, madrinha, padrinho, namorada, namorado, amigo, amiga...

Mas história e definição a parte, temos a Bíblia no meio para nos lembrar, através dos Evangelhos, de Judas Iscariotes, discípulo de Jesus, que fez uso do beijo como forma de identificar aquele a quem pren-deriam e matariam posteriormente, por singelas 30 moedas de prata. É uma lembrança de beijo amarga que nos dado como exemplo do que um beijo não deve significar: traição.

É a única passagem na Bíblia que mostra o bei-jo desta maneira. As demais são sempre como de-

monstração de afeto, como quando Isaque pediu um beijo de Jacó, seu filho, para que em seguida o aben-çoasse (Gn 27, 26); ou quando os apóstolos Paulo e Pedro recomendavam que os irmãos se saudassem com um beijo (ósculo) santo (2 Co 13, 12).

Nos dias de hoje, é muito comum vermos diver-sos “Judas” espalhados por aí, que inclusive podem estar ao nosso lado. São aquelas pessoas que tra-tam o amor com desrespeito, da boca para fora, ba-seado em interesses e poder. E é difícil ver aquele beijo que seja de amor verdadeiro, que a Bíblia diz que “tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (1 Co 13, 7), que é tão mais puro e sincero, e deveria ser o mais disseminado entre nós.

Então, o que você quer que o seu beijo represen-te na sua vida e na daqueles que estão a sua volta? O beijo tem que ter um significado, e não devería-mos sair beijando por beijar, como acontece muito hoje.

Deus criou o beijo para ser desfrutado como de-monstração de amor e não um hobby. É ele que ini-cia uma história de amor. Claro que para saber é se vai dar certo é preciso tentar, mas não todo momen-to e com qualquer um.

Não tenha pressa que as coisas aconteçam. Se ainda não aconteceu com você, não se preocupe. Confia em Deus que nunca atrasa nem adianta. O seu Beijo vai vir na hora certa.

Maynara Furquim

Grupo de Jovens IGNIS

COLUNA JOVEM - O BEIJO

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Um dos assuntos mais comentados no momento nas rádios, TVs, redes sociais e etc... é o novo vírus que anda se espalhando pelo país atingindo, princi-palmente, gestantes e causando medo na popula-ção. É o Zika Vírus. Mas, qual o nosso conhecimen-to sobre esse mal do momento? Quais precauções devo tomar? Quem é o público alvo que está sendo atingido pelo vírus? Quais sintomas? Para começar-mos a responder todas as perguntas, vamos enten-der um pouco deste vírus.

O Zika é um vírus transmitido pelo Aedes aegypti, o mesmo mosquito transmissor da Dengue e CHI-KUNGUNYA e foi identificado pela primeira vez no Brasil em abril de 2015. O principal modo de trans-missão descrito do vírus é pela picada do Aedes aegypti. Não há evidências de transmissão do vírus Zika por meio do leite materno, assim como por uri-na, saliva e sêmen.

Os sintomas desse vírus são: cerca de 80% das pessoas infectadas pelo vírus Zika não desenvolvem manifestações clínicas. Os principais sintomas são dor de cabeça, febre baixa, dores leves nas articula-ções, manchas vermelhas na pele, coceira e verme-lhidão nos olhos. Outros sintomas menos frequen-tes são inchaço no corpo, dor de garganta, tosse e vômitos. No geral, a evolução da doença é benigna e os sintomas desaparecem espontaneamente após 3 a 7 dias. No entanto, a dor nas articulações pode persistir por aproximadamente um mês. Segue abai-xo uma ilustração para entendermos melhor.

Não existe tratamento específico para a infecção

pelo vírus Zika. Também não há vacina contra o ví-rus. O tratamento recomendado para os casos que apresentam os sintomas é baseado no uso de ace-taminofeno (paracetamol) ou dipirona para o contro-le da febre e manejo da dor. No caso de vermelhidão com pus, os antialérgicos podem ser considerados.

Não se recomenda o uso de ácido acetilsalicílico (AAS) e outros anti-inflamatórios, em função do ris-co aumentado de complicações hemorrágicas des-critas nas infecções por outros flavivírus. Os casos suspeitos devem ser tratados como dengue, devido à sua maior frequência e gravidade conhecida.

Os cuidados a serem tomados para o público em geral são: utilize telas em janelas e portas, use rou-pas compridas – calças e blusas – e, se vestir rou-pas que deixem áreas do corpo expostas, aplique repelente nessas áreas. Fique, preferencialmente, em locais com telas de proteção, mosquiteiros ou outras barreiras disponíveis.

Os cuidados que devemos tomar são: caso ob-serve o aparecimento de manchas vermelhas na pele, olhos avermelhados ou febre, busque um ser-viço de saúde para atendimento. Não tome qualquer medicamento por conta própria.

Porém, vemos também muito se falar nos casos da Zika Vírus em gestantes e suas crianças nascen-do com a Microcefalia. Para começarmos neste pon-to, vamos citar os cuidados que as gestantes devem ter para prevenir esse problema.

Utilize telas em janelas e portas, use roupas compridas – calças e blusas – e, se vestir roupas

que deixem áreas do corpo expostas, aplique repelente nessas áreas. Fi-que, preferencial-mente, em locais com telas de prote-ção, mosquiteiros ou outras barreiras disponíveis. Não deixe água parada em pneus, garrafas, vasos de plantas, entre outros.

Os cuidados para as gestantes são: busque uma Unidade Básica de Saúde para iniciar o pré-natal assim que descobrir a gravi-dez e compareça às consultas regular-mente. Vá às con-sultas uma vez por mês até a 28ª se-mana de gravidez;

a cada quinze dias entre a 28ª e a 36ª semana; e semanalmente do início da 36ª semana até o nas-cimento do bebê. Tome todas as vacinas indicadas para gestantes. Em caso de febre ou dor, procure um serviço de saúde. Não tome qualquer medica-mento por conta própria. Caso tenha dúvidas, fale com o seu médico ou com um profissional de saúde. Relate ao seu médico qualquer sintoma ou medica-mento usado durante a gestação. Leve sempre con-sigo a Caderneta da Gestante, pois nela consta todo seu histórico de gestação.

O Ministério da Saúde reforça às gestantes que não usem medicamentos não prescritos pelos pro-fissionais de saúde e que façam um pré-natal quali-ficado e todos os exames previstos nesta fase, além de relatarem aos profissionais de saúde qualquer alteração que perceberem durante a gestação. Tam-bém é importante que elas reforcem as medidas de prevenção ao mosquito Aedes aegypti, com o uso de repelentes indicados para o período de gestação, uso de roupas de manga comprida e todas as outras medidas para evitar o contato com mosquitos, além de evitar o acúmulo de água parada em casa ou no trabalho. Independente do destino ou motivo, toda grávida deve consultar o seu médico antes de viajar.

O Ministério da Saúde confirmou a relação en-tre o vírus Zika e a microcefalia. O Instituto Evandro Chagas, órgão do ministério em Belém (PA), enca-minhou o resultado de exames realizados em um bebê, nascida no Ceará, com microcefalia e outras malformações congênitas. Em amostras de sangue e tecidos, foi identificada a presença do vírus Zika. Essa é uma situação inédita na pesquisa científica mundial.

As investigações sobre o tema, entretanto, con-tinuam em andamento para esclarecer questões como a transmissão desse agente, a sua atuação no organismo humano, a infecção do feto e período de maior vulnerabilidade para a gestante. Em análi-se inicial, o risco está associado aos primeiros três meses de gravidez. O achado reforça o chamado para uma mobilização nacional para conter o mos-quito transmissor, o Aedes aegypti, responsável pela disseminação doença.

Todos esses dados foram tirados do site do Mi-nistério da Saúde.

Pouco, ainda, se sabe sobre a relação Zika e Mi-crocefalia. Os estudos estão em andamento e, en-quanto não temos todo o histórico deste vírus tão agressivo, vamos fazer nossa parte prevenindo esse mosquito. Não podemos deixar um bicho tão peque-no ser melhor do que nós, seres humanos. O fim dessa doença só depende de nós mesmo fazermos nossa parte e cobrar os que não fazem.

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A celebração dessa data teve sua origem no Brasil, em 1999, e somente a partir de 2003 passou a ter expressão internacional, principalmente nos Estados Unidos, Europa e Ásia, sendo comemorado no dia 16 de abril.

Alguns podem pensar, porque comemorar um dia somente para a “VOZ”? Ou questionar temos outras par-

tes do nosso corpo que também são importantes, mas porque a “voz”, e não os olhos, ouvidos, cora-ção ou qualquer outra parte do nosso corpo.

Importante observar que a voz é uma caracterís-tica humana intimamente relacionada com a neces-sidade do homem de se agrupar e se comunicar. Ela é produto da sua evolução, seu desenvolvimento, acompanha o próprio desenvolvimento da espécie humana, variando de acordo com a idade, espectos biológicos, psicológicos e sociais, e por isso, a voz pode ser considerada um fator de identidade indivi-dual e uma importante ferramenta da Comunicação. Tem grande importância social e resulta de caracte-rísticas herdadas e do ambiente em que vivemos. A voz é o principal meio no qual os homens se co-municam entre si. Cada voz é única, e podemos

identificá-las pela forma com que a usamos, embora ela varie bastante de acordo com nossas emoções e com as pessoas com quem falamos.

Já imaginou como seria a nossa vida sem a voz para o nosso processo de comunicação, tanto na vida social quanto profissional? A voz é a marca re-gistrada de qualquer pessoa e para muitos, repre-senta o próprio instrumento de trabalho, como os radialistas, professores, palestrantes, jornalistas, artistas e tantos outros profissionais que se utilizam desse instrumento em seu dia a dia, ou seja, a nos-sa voz é a como a nossa impressão digital. Muitas pessoas são reconhecidas apenas pelo som de sua voz. É por ela que transmitimos a emoção, nervosis-mo, ansiedade e alegria, ela também é considerada uma tradução da personalidade humana, um símbo-lo que apresenta o indivíduo ao mundo por meio de som, a voz é peça-chave e fundamental na gestão da comunicação.

Alertamos que prevenção dela é fundamental, pois num mundo em que vivemos, ela é a nossa ferramenta fundamental para a nossa comunicação, visto que ela está associada à fala, na realização da comunicação verbal, e pode variar quanto a in-tensidade, altura, inflexão, ressonância, articulação e muitas outras características.

Como vimos a nossa voz esta associada à fala, ou seja, a nossa forma de expressaremos, de reivin-

dicar os nossos direitos junto aos nossos governan-tes, dirigentes, diante das indiferenças e injustiças.

Quando voltamos para o tempo de Jesus, obser-vamos que o Senhor fazia uso da voz para se ex-pressar Ele tinha o dom da fala, para demonstrar o seu amor a todos e de apresentar o Deus verdadei-ro, aquele homem da Galiléia era a Voz de Deus.

Qual a importância que eu dou a minha voz? A minha voz se cala diante das injustiças, da falta de saúde, moradia, segurança, emprego e de tanta cor-rupção?

Qual o poder da minha voz? Ela é utilizada para construir ou destruir? Que tipo de voz eu quero ser para minha família, no meu emprego, na minha co-munidade e para o meu PAÍS?

João afirmou “Eu sou a voz do que clama no de-serto”. A minha voz clama o que???

Pense nisso.

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MATRIZ e CAPELA N. S. DO BOM PARTOaniversário de nascimento

Amélia Maria da ConceiçãoAngelo Giuseppe Achini Antonia de Lima Oliveira

Aparecida de Fátima Santos MateusAvani Franco de MoraesEliete Aparecida Aguiar

Ercílio Antonio Domingues AlonsoJosé Roberto Rodrigues Pardo

Luís Otávio Mollica BarelliLuiz Fernando0 da Silva

Marcelino de Moraes AntunesMara de Oliveira

Maria Gorete da Cruz BarbozaMarialice Vasconcelos Falleiros

Pedro SplendoreRaphael Wohlers de Freitas

Veneranda Aparecida PereiraWalter Bellini Júnior

aniversário de CASAMENTOConceição Aparecida e Hélio de Godoy Santos

Marialice e Carlos Eduardo FalleirosNeide e Pedro Splendore

Terezinha Fátima e Luís Otávio Mollica Barelli

COMUNIDADE BIRIÇA DO CAMPINHOaniversário de nascimento

Afonso Luis Cypriano de Souza Antonio Ap. Nobre da Luz Benedito João Cavallaro

Cyntia Helena Pannunzio de Souza Elydia Vichini Nobre da Luz

Francisco Alves Marinho Jailton da Conceição Reis

Luis de Moraes Márcia Cristina Ferro Favaron

Marco Maria Cypriano de Souza Milton Benedito Favaron

Monica Penha Nobre da Luz Brandino Orlanda Mores Pinto

Rodrigo BrandinoValentim Fonte Basso Filho

Aline Ap. Caetano de Moraes Prado Paulo Augusto Favaron

aniversário de casamentoAna Lucia e Hernandes Cosme D. Bandeira

Cláudia Maria e Marcos Antonio Moraes de GodoiLeonor e Orlando Julio Ferreira

Maria de Lourdes e Marcelino Cypriano de SouzaRosana e Adão Ap. Gonçalves de Camargo

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COMUNIDADE BIRIÇA DO VALADOaniversário de nascimento

Antonio Aparecido da CostaBenedito Leme de SouzaCelso Antonio CavallaroCleide Maria de Souza

Elci Queiroz dos SantosIrene Cunha CavallaroJoão Roberto de Lima

Jorge Lopes de OliveiraLucas José de Oliveira

Luzinete Maria da Conceição SilvaMaria Lurdes Castilho CavallaroPaulo Celso Cipriano de Souza

Renato dos SantosSandra Luzia Ortiz

Wanderley Pereira dos Santosaniversário de casamento

Celso Antonio e Maria Salete de Souza CavallaroAna Paula e Flavio Donizete da Silva

COMUNIDADE CHÁCARA FERNÃO DIASaniversário de nascimento

Cesar Gomes de LimaMaria Rios Juiz

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COMUNIDADE são marceloaniversário de nascimento - MARÇO

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Francisco Reinaldo MartinsMaria Macilene S. Martins

Suzana Gonçalves da Silvaaniversário de casamento

Lucinéia e Danilo Caetanoaniversário de nascimento - ABRIL

Dominga Dias PereiraJosé Edson Pulga

Tamires Costa CasenavesWilson Albino

DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES ACONTECERÁ NA PARÓQUIA

PREZADO DIZIMISTACaso seu nome não esteja aqui relacionado, favor procurar um agente da Pastoral do Dízimo para atualização de seu

cadastro. Obrigado!

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Na matriz- Todas as terças-feiras, reza do terço, às 20h00’- Todas as quintas-feiras Grupo de Oração Mãe e

Mestra às 20h00- 1ª quarta-feira do mês - missa da saúde, às

15h00- 1ª sexta-feira do mês: missa votiva ao Sagrado

Coração de Jesus, às 20h00’- todo dia 19: missa da novena perpétua de São

José, às 20h00’ quando de segunda a sexta-feira.- toda última terça-feira: reza do terço dos ho-

mens, às 20h00’- Todos os sábados: Santa Missa às 19h00’- Todos os domingos: Santa Missa às 08h00’

Na Capela de N.Sra. do Bom Parto- Todos os dias - Adoração ao Santíssimo Sacra-

mento, das 13h00’ às 20h00’- Últimas quartas-feiras do mês: Hora Santa, às

20h00’- Todos os domingos: Santa Missa às 19h30’- Todo primeiro domingo do mês Missa da Família

às 19h30