jornal a verdade

Edição nº 633 • 22 Dezembro 2008 a 8 Janeiro 2009 • Ano 26 • Quinzenário • Sai às Sextas • Tel. 255 534 597 • E-mail: [email protected] Director: Vítor Almeida

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PS CONVIDA NORBERTO SOARES PARA CANDIDATOÀ CÂMARA

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BOASFESTAS

Foi um volte-face político inesperado o que acon-teceu no passado fim-de-semana, após a Distrital do PS Porto convidar Norberto Soares, candidato independente à Câmara, o que levou à demissão do líder socialista marcoense, Artur Melo, também ele assumido candidato à autarquia marcoense. Pág. 7

TUÍAS:DONATÁRIA RECLAMATERRENOSDO PARQUE DE SANTA JOANA

ASSEMBLEIA MUNICIPAL APROVOU ORÇAMENTO DE 26 MILHÕES PARA 2009

ANIMARCO QUERTERRENOPARAABRIGODE ANIMAIS

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Especial NatalMarco de Canaveses, 22 de Dezembro de 2008

Serafim Marques*

Sem filhos e qualquer outro familiar na cidade, a morte da esposa levou-lhe o último elo, dado que a situação de reforma, também já tinha cortado com ténues vín-culos com o ex - colegas da empresa onde trabalhou vários anos. Aderiu às moderni-dades e, por isso, domiciliou, no seu banco, todos os pagamentos mensais, nomeada-mente a renda da casa, o telefone, a água e a electricidade. Com os vizinhos do apar-tamento onde vivia, raramente se cruzava na escada e muito menos havia qualquer outro tipo de contactos. Vivia, assim, duma forma solitária, “modus vivendi” muito próprio desta vida moderna que nos torna num qualquer “bicho” desta aldeia global em que o mundo se transfromou.

A notícia correu nos jornais e na televisão e os vizinhos souberam, então, que o “velhote” do seu prédio foi encon-trado, já esqueleto, no apartamento onde viveu. Relatava, então a imprensa, que o “velhote” não respondia às cartas do seu senhorio que, há muito, reclamava a devolução do apartamento arrendado há anos. Por isso, a polícia municipal foi cha-mada, pelo tribunal, para arrombar a casa e deparou, então, com os restos ósseos do velhote, sentado no sofá da sala. Dos seus equipamentos domésticos, só o telefone se mantinha operacional e a televisão, sua companheira de solidão por muitos anos,

tinha-se avariado, bem como os restantes equipamentos. Todos os meses, os valores eram cobrados, directa e automaticamen-te, na sua conta bancária, que continuava com saldo, pelos operadores, tal como a renda o foi, até que o senhorio denunciou o contrato e iniciou o processo burocrático de rescisão do arrendamento. Obviamente, não obtinha resposta do inquilino, que há muito que se tinha cansado da profunda solidão em que vivia.

Pensar-se-á que esta história é ficcionada, mas na realidade ela aconte-ceu numa importante cidade europeia, num dos países mais desenvolvidos, mas

poderia ter acontecido na nossa vila ou cidade, na nossa rua ou mesmo no nosso prédio, porque esta é uma situação cada vez mais comum nesta vida moderna que nos leva a cortarmos com elos familia-res ou de amigos e cairmos na solidão. Infelizmente, esta não é só uma “doença de velhos”, porque pode atingir até as próprias crianças, mas a terceira gera-ção acaba por ser a mais atingida. A vida moderna levou à “falência” o modelo familiar antigo, que assentava na coabita-ção de várias gerações na mesma casa ou na mesma localidade. Famílias pequenas, por vezes mono parentais, a viverem longe umas das outras e em espaços reduzidos, lutando pela sobrevivência nas cidades cada vez mais “frias”, vão cortando com os elos familiares e afectivos. Por outro lado, o aumento da longevidade das pessoas vai criando um crescente “exército de velhos” que, por vezes, têm todos os bens mate-riais mas estão completamente isolados dos seus familiares ou, em muitos casos, já nem os têm. Assim, apesar do progresso material das sociedades ocidentais, há va-lores que se vão perdendo e a “doença da solidão” vai fazendo as suas vítimas, sendo que estas, as doenças do foro psíquico, mesmo nas pessoas activas, cresce nos países desenvolvidos e o suicídio, como ro-tura violenta com a vida, poderá vir a ser, dentro de alguns anos, a segunda causa de morte mundial, de acordo com a projecção

da OMS (Organização Mundial de Saúde).É urgente que se encontrem novas for-

mas de organização da família, da socieda-de, do trabalho, do urbanismo e de outras manifestações sociais, sob pena da vida moderna ser bastante penosa, apesar do desenvolvimento científico da humanidade.

Contudo, em época de Natal, como a que estamos a viver, ainda conseguimos arranjar forças, apesar de muito influen-ciados pelo marketing do consumismo, para trocarmos sorrisos e prendas com os familiares, amigos, colegas e mesmo com os vizinhos ou os “sem abrigo”, mas, infe-lizmente, estas manifestações de solidarie-dade acabam logo de imediato e, por vezes e nós próprios, mergulhamos novamente na solidão e no isolamento físico e social que pode fazer perigar a nossa própria so-brevivência. Neste estado de alma, a vida pode “perder sentido” e se a solidão dói todo o ano, dói ainda mais nesta época em que alguns ainda têm motivos para serem felizes. Olhemos à nossa volta, no nosso prédio, na nossa rua, no nosso emprego e na nossa família e estendamos a nossa mão e com um sorriso, possamos ser um porto de abrigo para vidas em risco, agora ainda mais num período de crise que os “donos do mundo” nos “deram como prenda de Natal”. Porque é Natal (e que o seja todo o ano), vale a pena pensarmos nisso.

*Economista

Porque é Natal

É urgente que se encontrem novas formas de organização da família, da sociedade, do trabalho, do urbanismo e de outras manifestações sociais, sob pena da vida moderna ser bastante penosa, apesar do desenvolvimento científico da humanidade.

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NATALPARA FICARVelas acesas, rosmaninho,bolas c’loridas a brilhar.Muitos gestos de carinho,lindas canções de embalar,doces risos de crianças,muitos brindes e lembranças,vidas de sonho, esp’ranças. A caridade operosade quem espera o Menino,anda já em pulverosapara encher o cestinhop’ro faminto, indigente...o Ausente faz-se presente:o Humilde, o Paciente. O Menino vai nascer!A nossa fé ganha voz.A saudade anda a crescerum pouco em todos nós:Da lareira crepitante...Sapato na chaminé...Alegria radiante...Do Natal que... já não é! Porquê Natal... encurtado?Nem dá tempo ao pensamentode alongar este tempo!...Natal devia ser sempre:Festejado no presentee nunca mais ter passado. A vida seria Luz,seria paz e amor.A bondade de Jesusaliviava a Cruz,com alegria em redor.Seria a vida sem dor, sem guerras, sem desatinos.Não haveria sofrer,mas só repicar de sinos.Seria feliz... VIVER! E será sempre Natalquando o homem supera o male a paz supera a guerra.Se o ódio e a vingançadão lugar à esperançahaverá Natal na Terra. O Natal sempre équando o homem tiver fé

e souber abrir os braços:A quem precisa, ajudar

e, d’alma aberta, encontraro bom rumo dos seus passos.

Modesto Nogueira

POEMADE NATALLá longe, em BelémNuma noite friaQueria nascer alguémQue porém queria serPobre mas ReiDe beleza nobre.

Sua mãe MariaQue no ventre trazia

O Rei da AlegriaO filho de DeusNossa companhia

Para o NatalNascer esse Rei

José e Maria correram tudoMesmo na hospedaria

Não havia lugar para o Divino Rei nascer

Que mais lhes podia acontecer

Esse povo não sabia o que estava para acontecer

Pois chegava a hora do menino Deus nascer

A hora aproximava-se, não tinham onde ficar

Humilhados na pobrezaNão puderam hesitar.

Num estábulo de animaisTiveram de pernoitar

Prestes a dar à luzJosé e Maria com ternura e alegriaViram nascer o Rei da AlegriaQue com o calor de uma mula e de uma

vaquinhaAqueceram o menino Jesus, naquela

noite fria.

Como naquele dia Neste Natal não faltaA paz e alegria

E que sejamos abençoadosPor Jesus, José e Maria.

Bom Natal 2008 para todos

Pedro Manuel

O NATALNatal tradição dum povoNatal um sonho de criançaNatal traz algo de novoNatal sempre na lembrançaNatal é paz e amorNatal é muita alegriaNatal é Jesus o senhorNatal é também harmoniaNatal é uniãoNatal é humildadeNatal é oraçãoNatal é caridadeNatal é Jesus que eu amoNatal é todos os dias do ano.

ZecaFolhada

ARMANDO SOARES

O tempo do Advento é um tempo que respira esperança. Uma esperança, que tem um fundamento sério, o único que se poderia vir de um Deus que é o máximo elo da natureza e da vida. Se analisarmos todas as religiões elas conduzem-nos através das coisas e da natureza e da vida até ao Deus transcendente, na dimensão absolutamente necessária à religiosidade de todo o ser humano. Uma dimensão diferente só existirá quando a pessoa não pensa ou alergicamente se coloca em situa-ções fora da realidade.

Pois o nosso Deus não nos deixou vegetar no vazio, ou ficar apenas com uma nebulosidade divina. Tomou a iniciativa de vir até nós. De vir inserir-se nos aconteci-mentos e trabalhos do homem, suportando na sua carne o sofrimento, a dor, experi-mentando a alegria e a tristeza perante as angústias dos amigos, sobretudo dos po-bres, pois escolheu estes para seus amigos prioritários.

Tendo e sendo tudo preferiu ser pobre e comunicou a mensagem que não agradou aos grandes e poderosos, mas sim aos humildes e das margens da sociedade.

Enalteceu os pequenos, exaltou os humildes. Os poderosos não o quiseram acolher.

Natal é isto. Pobreza, ternura, simpli-cidade, alegria, partilha. É Deus connosco na simpolicidade e doçura de uma criança.

Na sua primeira carta, São João nos diz que o Verbo de Deus encarnado pode ser visto com olhos de carne, escutado por ouvidos humanos e tocado com mãos humanas. Na pessoa de Jesus Cristo, Deus invisível se torna visível. Único, excepcio-nal e irrepetível. Como seria o seu rosto, a sua fisionomia?

Do testemunho dos contemporâneos podemos concluir que a sua pessoa irradia-va uma grande majestade, sedutora, elo-giado pelo povo como bem falante. A este personagem importante que percorreu os caminhos da Palestina, podemos reconhê-lo no homem robusto de que nos fala Maurice Poix, capaz de suportar largas horas de vigília, aguentar jornadas esgo-tantes sob o sol ou debaixo do frio, homem de olhar penetrante, que esquadrinhava o mais íntimo das almas. Um artesão curtido pelo trabalho, que soube ganhar o pão com o suor do seu rosto. Homem do povo, que comprende as pessoas; humilde, mas gran-de senhor, majestoso e próximo de quantos dele se aproximavam. Homem possuidor de um equilíbrio sereno, que lhe permitis permanecer impassível perante os louvo-res de seus admiradores e as críticas dos seus detractores. Homem de todos e para todos, mas sem se acomodar às formas e maneiras dos hipócritas e orgulhosos. Um homem autêntico, misteriosamente mais humano quanto mais divino. (Angel Guti-érrez Sanz, in Citados para un encuentro, p. 123-4)

Vivemos num tempo em que as pessoas pretendem afastar o elemento divino, a religiosidade conatural do homem, com novas maneiras de viver, com modernices de leis obsoletas, de leis contra os direitos da pessoa humana, que fazem do homem um inimigo do outro homem. Num mundo

de drogas às toneladas, de insegurança para onde quer que se vá, de falta de mé-dicos de família, de uma educação que não sabemos onde vai parar mas que decerto pretende afastar cada vez mais os filhos dos pais para lhes “segredar” melhor os caminhos dum mundo ateu. Apelida-se a Igreja de obscurantista e atrasada porque não aceita que os direitos do homem sejam postos na prateleira com leis iníquas e in-dignas do próprio homem. Não se defende a vida. Só se pensa no cifrão. O homem é por vezes o que menos interessa no que se ordena e no que se faz.

Para muitos o Natal é uma festa de família, sim. Mas nem pensam nos segre-dos da família de Nazaré, nem nos seus exemplos. É família somente enquanto festa com refeição melhorada, encon-tros familiares (dos que se entendem) e muitos muitos brinquedos pois Natal para muitas crianças tornou-se sinónimo de (= prendas). Mesmo face à grande crise que o mundo atravessa, gastam milhões em prendas que são para estraga brevemente na sua maioria. Uma das grandes causas da crise é o consumismo. Foi a luta contra o consumismo um dos pilares da recupera-ção económica da Irlanda, ainda o disse há dias o seu Primeiro-ministro.

NATAL É MESMO ISTO!

Apesar de tudo e por tudo o que está escrito. Jesus nasceu para nos dar a vida e a esperança no futuro. A Igreja, portadora da voz de Cristo nos ajuda a caminhar certinhos segundo a Palavra de Deus, notavelmente explicada no Sínodo dos Bispos. Há também muito de positivo e por isso a nossa voz tem de ser uma voz de esperança.

Esperança de que o rosto de Cristo transpareça nos cristãos.

Esperança de podermos sair à rua com segurança.

Esperança de que os direitos humanos sejam respeitados.

Esperança numa educação séria fazn-do prever um futuro melhor.

Esperança num diálogo positivo e constante a todos os níveis de governa-ção.

Esperança no respeito pela liberdade religiosa.

Esperança na luta por uma vida com dignidade no traba-lho, na escola, na família.

Esperança de que Cristo reine numa sociedade vazia de fé e apostada em destruir o cristianismo.

Que o NATAL seja para todos os nossos leitores e amigos aquela fonte e chamada de atenção para fazer um mundo novo, onde Deus tenha o seu lugar e onde o s homens possam viver felizes e contentes.

UM NA-TAL DE ESPE-RANÇA!

Um Natalde Esperança

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Marco de CanavesesMarco de Canaveses, 22 de Dezembro de 2008

Abel, Ressacas, Branquinho, Joli, Pequenino e Maria, são alguns dos animais que andam pelas ruas da cidade do Marco e que a Animarco -Associação dos Amigos dos Animais do Marco de Canaveses – tem vindo a tratar com desparasitações, comi-da, entre outros cuidados. Mas o objectivo desta associação, sem fins lucrativos, vai mais longe. É objectivo da Animarco a construção de um abrigo para os animais abandonados do concelho.

Trata-se um projecto para o qual a Animarco necessita da ajuda das pessoas, sobretudo de quem tenha um terreno valdio, “que possa ceder à associação, por tempo indeterminado, para ali termos um espaço nosso para gerir até chegarmos a uma dimensão tal, que tivéssemos as nossas próprias receitas para adquirir um terreno e construir um centro de acolhi-mento animal”, disseram Ana Isabel e Carla Babo, da Animarco.

Para a concretização deste espaço, a Animarco gostaria de contar com uma par-ceria da câmara municipal. “Sabemos que é intenção da autarquia a criação de um canil, mas um canil obriga a uma legislação muito rígida, que implica inclusive o abate dos animais e nem nós nem o Dr. Manuel Moreira queremos isso, por isso gostaría-mos mesmo de contar com a câmara para este projecto”, referiram. Para este fim, a Animarco deixa um apelo aos marcoenses para cederem um espaço que não lhes seja útil, para a criação do centro de acolhimen-to. “Tendo um espaço assim poderemos ajudar as pessoas que não têm onde deixar

os animais em tempo de férias, acolhendo-os por uma quantia simbólica e poderemos recolher mais animais que andam na rua.

Apenas os que andam na rua e não os que as pessoas decidem deixar de ter”, referi-ram as duas responsáveis da Animarco.

Cerca de 300 animais recolhidosem dois anos e meio de trabalho

Criada a 22 de Outubro de 2006 a Animarco já recolheu e tratou cerca de 300 animais que apareceram no concelho de Marco de Canaveses, sendo que só em 2008 foram recolhidos 145.

Ana Isabel não aceita que se fale num aumento de abandono de animais, mas sim de numa “falta de civismo das pessoas. Se não existis-se a Animarco haveria muitos mais animais na rua, isso é certo. O que se vê agora é fruto do não abate de animais que antigamente se fazia”, salienta.

Actualmente a Associação tem seis famílias de acolhi-mento que se prontificam a ficar com os animais até lhes ser encontrada uma família definitiva. Às famílias de acolhimento é dada ração e os animais vão tratados para as casas.

Não é fácil o trabalho da Animarco, que vive essencial-mente com o apoio da Câmara Municipal do Marco, dos sócios que ainda vão pagando as quotas, de particulares que

ofere-cem ração, cober-tores e outros bens para os animais, da Fundação Belmiro de Azevedo e da Nanta que também oferecem ração e das clínicas veterinárias Breed, Clínica Veterinária do Marco e Alpvet – Con-sultório Veterinário de Alpendorada. “Mas não é suficiente”,

refere Carla Babo, “temos um espaço para recolha de animais doentes ou feridos que depois de tratados voltam à rua e, por cada

dia que esses animais estão internados, custa à Ani-marco dois euros (mais IVA)”, um

valor que a as-sociação vai buscar

a iniciativas que vai fazendo ao longo do ano, em feiras e festas, com a venda de produtos e brindes.

Todo este trabalho meritório não é por vezes compensado e Ana Isabel e Carla Babo contaram ao Jornal A VERDADE algumas das dificuldades que notaram logo no início da actividade.

Um dos objectivos iniciais e que foi cumprido pela Animarco foi a recolha ime-diata dos animais que andavam nas ruas da cidade. “O quinteto que vemos andar por aí foi logo apanhado, desparasitamo-los, demos-lhes banho, esterilizamo-los

e colocamos-lhes uma coleira com uma chapinha em forma

de osso, que continha a expressão ‘Animal

tratado pela Ani-marco’ e o nosso contacto. Com-pramos coleiras anti-pulgas com um

período de acção de seis meses, mas ao

fim de 15 dias não havia ossos, coleiras, nada… as pessoas tinham roubado

tudo. Repetimos o procedimento, agrafamos as coleiras para evitar o roubo, mas voltaram a desapare-cer”, contaram as duas respon-

sáveis.A ideia da

Animarco era que as pessoas associassem

a coleira a um animal tratado

pela associação e que por isso não representaria perigo para a saúde pública, mas tal não foi possível. Contudo, os animais estão na mesma tratados, só não

trazem as coleiras, “porque as pessoas não têm civismo para compreender a nossa acção”, referiu Ana Isabel, um pouco consternada com esta actuação da população.

Apesar de tudo, e segun-do Ana Isabel e Carla babo, há pessoas no Marco que se preocupam com os animais. “Pessoas que não podem ter os animais em casa, mas que

tratam deles na rua e dão-lhes comer e carinho”, disseram.

A Animarco representa um papel essencial na sociedade marcoense, mas tem vindo a divulgar o seu nome para além de Marco de Canaveses, através do site - http://animarco.do.sapo.pt, que já proporcionou a adopção de animais do concelho para todo o país, Suíça e ultima-mente para Londres.

No final da conversa com o nosso Jor-nal, Ana Isabel e Carla Babo deixaram a seguinte mensagem: “Para nós os animais importam, não os abandone, faça a dife-rença”. SANDRA TEIXEIRA

Animarco quer terreno paraconstrução de um abrigo animal

Ana Isabel e Carla Babo, da Animarco

07


O antigo “número dois” de Avelino Fer-reira Torres e actual vereador da oposição no município, Norberto Soares, será o can-didato do Partido Socialista à Câmara Mu-nicipal de Marco de Canaveses, disse fonte do PS/Porto à Agência Lusa, no passado sábado, dia 20.

Segundo a mesma fonte socialista, Nor-berto Soares foi convidado a encabeçar a lista do PS à autarquia marcoense pela dis-trital do PS/Porto, que é liderada por Rena-to Sampaio. Aliás, o processo de escolha do candidato à Câmara de Marco de Canave-ses vinha sendo conduzido, desde há alguns meses, pela Federação do Porto do Partido Socialista.

A decisão de convidar Norberto Soares provocou logo no sábado a demissão do lí-der socialista marcoense, Artur Melo, que se pretende demitir da Comissão Política e do próprio partido, assunto a ser analisado pelo secretariado do PS/Marco que se reú-ne na segunda-feira.

O até agora candidato socialista mos-trou-se “desiludido” pelo facto de o seu partido convidar para cabeça-de-lista das

eleições autárquicas “um antigo vereador de Avelino Ferreira Torres”.

Artur Melo acredita que esta situação vinha sendo preparada há meses, “já em Setembro que queria enviar um mailing aos nossos militantes marcoenses mas, desde essa altura, que o documento ficou encravado na Federação do PS/Porto”.

O socialista diz também não ter dúvidas que os seus adversários locais contribuíram para esta situação, “nada disto é inocente”, afirmou.

Norberto Soares confirmou ao Jornal A Verdade que foi contactado pela distrital do PS/ Porto para avançar como candidato, “mas aconteceu agora, não foi uma coisa que viéssemos a preparar há meses”, disse o candidato, que no passado dia 6 de De-zembro apresentou o seu movimento inde-pendente “Um Marco de Verdade”.

O actual vereador não assume ainda a posição de candidato pelo PS, apesar de fontes do PS/Porto já o darem como cer-to. “É um assunto que estou a ponderar e tomarei uma decisão no início do próximo ano”, disse.

CANDIDATO AINDA NÃO CONFIRMOU PUBLICAMENTE MAS DISTRITAL SOCIALISTA JÁ O DÁ COMO CERTO

Norberto Soares avança pelo PSnas próximas eleições autárquicas

Artur Melo será substutído por Norberto Soares como candidato socialista

Boas Festas

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A Assembleia Municipal de Marco de Canaveses aprovou por maioria, com 13 abstenções e 40 votos a favor, no último sábado o Plano Plurianual de Investimento e Orçamento para 2009 e respectivo mapa de pessoal.

26,2 milhões de euros é o valor que a autarquia estima para a receitas e despesas em 2009, valor que, em termos de receitas apresenta um decréscimo de 2,4%, em relação a 2008 e um aumento das despesas correntes de 15.57%, enquanto que as despesas de capital diminuirão em 41,66%, face a 2008.

No orçamento agora aprovado, a autarquia prevê um investimento de 4,2 milhões de euros, menos de metade do orçamentado em 2008, aumentando o valor com as despesas de pessoal, as quais “se assumem como a maior parcela do orça-mento municipal, com cerca de 7,5 milhões de euros”.

Do Plano Plurianual de Investimento para 2009, grande parte de uma parcela destina-se à Educação. “Prevê-se que os encargos com a Educação ultrapassem os 4 milhões de euros”, o que corresponde a um peso de cerca de 33,66% das gran-des opções do plano. Este valor deve-se ao facto de em 2009 se iniciarem obras como: construção centro escolar de Sande, requalificação do parque escolar e “vamos tentar, ainda no ano de 2009, dar início à construção dos centros escolares de Fornos e Vila Boa do Bispo”, disse Manuel Moreira.

Dentro do plano e orçamento para 2009 entram também áreas como a cul-tura, com vários eventos culturais, cujo orçamento prevê um investimento de um milhão de euros.

Ao nível da acção social está previsto um investimento de cerca de 1,5 milhões de euros, mais 12,07% que no ano transac-to, sobretudo pela aposta na construção de Centros de Dia nas várias freguesias do concelho.

Manuel Moreira apresentou este or-çamento referindo os “constrangimentos” que a ele estão inerentes, nomeadamente “as alterações ao Código do IMI, reduzin-do o limite máximo das taxas do Imposto máximo das taxas do Imposto Municipal sobre Imóveis; à crise internacional e ao Facto de o PIDDAC de 2009 não contem-plar um único euro”. O autarca salientou também o serviço da dívida à banca, a qual representa 17,4% da despesa total, o que equivale a 4 milhões e 17 mil euros,

que saem do orçamento anual da câmara municipal.

No final Manuel Moreira referiu que, apesar dos constrangimentos, financeiros, “mantém-se o nosso trajecto determinado e sustentado de aumentar, gradualmente, a qualidade de vida de todos aqueles que trabalham e vivem no concelho”.

Linha do Douro volta à discussãona Assembleia Municipal

Mais uma vez a requalificação da linha do Douro foi tema de debate na assem-bleia Municipal. O tema foi levantado pelo deputado Pedro Costa e Silva e subscrito por vários deputados, bem como pelo Presidente da Câmara do Marco.

O problema surge dado a falta de “cumprimento de uma promessa” de Ana Vitorino, secretária de Estado dos Trans-portes, aquando da sua visita ao concelho para a inauguração das passagens desnive-ladas e na qual a Governante disse que até final de 2008 a linha de Caíde ao Marco de Canaveses estaria electrificada, facto que não aconteceu.

Hernâni Pinto, presidente da Junta de Freguesia de Rio de Galinhas demonstrou o seu descontentamento e propôs a criação de uma comissão para ir ao Ministério dos Transportes reivindicar essa obra.

O autarca de Rio de Galinhas alertou

também para o facto da Secretária de Es-tado “ter garantido a ligação de Caíde ao Marco, depois das 20 horas, algo que não acontece. Quem chega a Caíde depois das 20 horas não tem comboios para chegar ao Marco e isto não pode ficar assim”, disse revoltado com a situação.

Em consonância com os deputados está Vítor Coimbra, deputado e membro da Junta de Freguesia de Toutosa, o qual referiu que a actividade da CP “reduziu em 80% para o Marco”. O deputado vai mais longe e põe mesmo em questão a construção das passagens desniveladas: “ainda não fiz um estudo aprofundado, mas ponho em dúvida se estas passagens deixam fazer a duplicação da via, por isso peço um ainda maior empenho ao executi-vo e um esforço para que a CP reforce os horários para o Marco”, disse.

Ainda no âmbito da linha do Douro, o deputado Monteiro da Rocha apresentou uma proposta, aprovada por unanimidade pela assembleia, para a criação de uma linha de transportes entre a cidade e a es-tação de Rio de Galinhas e vice-versa. Algo que Hernâni Pinto reforçou pedindo de novo a construção de uma paragem para os autocarros junto à estação. Pedido que foi acatado por Manuel Moreira dizendo “que se vai fazer de imediato”.

SANDRA TEIXEIRA

Reunião públicadia 23 no SalãoNobre da Câmara

A próxima reunião pública da Câmara Municipal de Marco de Canaveses vai ter lugar no dia 23 de Dezembro, pelas 15 horas. Colocando uma pausa nas reuniões descentralizadas, dada a época natalícia, o executivo decidiu fazer esta reunião no Salão Nobre dos Paços do Concelho.

22.º Encontrode Cantadoresde Janeiras

A Câmara Municipal do Marco de Ca-naveses vai promover a 22.ª edição do En-contro de Cantadores de Janeiras, a ter lugar nos dias 10 e 11 de Janeiro de 2009, pelas 21h00, junto à Câmara Municipal. Contando com a participação de Ran-chos Folclóricos, associações culturais e recreativas e grupos espontâneos, esta iniciativa pretende preservar uma das mais nobres e ancestrais tradições portu-guesas. Salvaguardando a possibilidade de condições climatéricas adversas, o En-contro de Cantadores de Janeiras, decor-rerá no Salão dos Bombeiros Voluntários do Marco de Canaveses.

Corrida eCaminhada de Reis realiza-se amanhã

A Câmara Municipal de Marco de Ca-naveses, em parceria com as Juntas de Freguesia de Rio de Galinhas e de Fornos, vai levar a cabo mais uma corrida e cami-nha de Reis, a realizar amanhã, dia 10.

A saída está marcada para as 17 horas, junto à Igreja de Rio de Galinhas, tendo como meta a câmara municipal.

Concerto de Ano Novo

A Câmara Municipal do Marco de Ca-naveses vai promover, no próximo dia 4 de Janeiro, pelas 16h00, no Espaço Litúr-gico de Rio de Galinhas o Concerto de Ano Novo. Este concerto vai contar com a actuação do Orfeão de Rio Tinto, bem como com a participação do Grupo Co-ral de S. Miguel de Rio de Galinhas.

ORÇAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DO MARCO PARA 2009

26,2 milhões de euros aprovados em assembleia municipal

09


Foi inaugurada no passado domingo a Casa Mortuária de Magrelos, um investi-mento que era considerado uma prioridade para àquela freguesia marcoense.

Esta foi a segunda inauguração de uma casa mortuária no concelho, constru-ída com o apoio da Câmara Municipal do Marco de Canaveses, que pretende até ao final do presente mandato inaugurar mais oito casas mortuárias em outras freguesias marcoenses.

A inauguração aconteceu no final da missa dominical, com o pároco da fregue-sia, Padre Vales, a benzer o novo espaço perante a presença de muitos populares.

O novo edifício foi construído em terreno cedido por uma cidadã natural de Magrelos – D.Laurinda, e contempla, para além da casa mortuária, novos sanitários

públicos, preenchendo assim uma lacuna que existia no local.

A obra foi promovida pela Junta de Freguesia de Magrelos, que contou com o apoio monetário de cinco mil euros por parte da comissão fabriqueira local, do em-presário Fernando Almeida que forneceu areia para a obra e de Ernesto Peixoto Ro-drigues, da Agência Funerária do Marco, que ofereceu os móveis para o interior do edifício. O autarca local salientou também o apoio da câmara, à qual agradeceu o empenho na construção da obra.

Para Abílio Ferraz, presidente da junta local, “este é um dia muito importante para a freguesia, pois estamos a inaugurar uma obra com que sonhávamos há muitos anos”. O autarca local aproveitou para alertar para outras necessidades na fre-

guesia, como o caso do abastecimento de água e rede de saneamento, bem como a necessidade de melhorar as ruas da Aldeia Nova, Tapado e Vendinha, onde falta a necessária iluminação pública.

Manuel Moreira, acompanhado do vice-presidente Bento Marinho, repre-sentou a Câmara Municipal do Marco na cerimónia, e salientou a importância desta obra para a vida das pessoas, salientando o apoio dado pela autarquia num valor a rondar os 40 mil euros, sob a forma de mão-de-obra, equipamentos, bem como num subsídio final de dez mil euros.

Quanto ao repto lançado pelo presi-dente da junta, Manuel Moreira salientou que a autarquia marcoense irá tentar fazer esses melhoramentos até ao final do mandato. VÍTOR ALMEIDA

Freguesia de Magrelosjá tem casa mortuária

Termina hojepré-inscrição para Concurso deExpressão Plástica “Carmen Miranda”

A Câmara Municipal do Marco de Ca-naveses promove pelo terceiro ano con-secutivo o III Concurso de Expressão Plástica “Carmen Miranda”, em home-nagem a tão ilustre figura do panorama cinematográfica e musical.

Este concurso é destinado a toda a comunidade escolar e coincide com o centenário do seu nascimento, dado que Carmen Miranda nasceu no concelho de Marco de Canaveses, na freguesia de Vár-zea da Ovelha e Aliviada, a 9 de Fevereiro de 1909.

Esta iniciativa tem por objectivo: dotar o Museu Municipal com trabalhos reali-zados pelos futuros artistas do Marco de Canaveses; apoiar jovens artistas, na medida em que lhes é proporcionada a apresentação pública dos seus trabalhos; e estimular a actividade cultural e artísti-ca da comunidade escolar.

A pré-inscrição, acaba hoje, dia 9, e o prazo para entrega dos trabalhos partici-pantes termina a 23 de Janeiro.

A exposição dos trabalhos selecciona-dos estará patente no Museu Municipal Carmen Miranda – Espaço Arte de 9 a 28 de Fevereiro.

Artâmegapromove diaaberto de dança

A Academia das Artes do Marco de Canaveses vai promover, no próximo dia 27 de Dezembro, o dia aberto da Dança.

Trata-se de uma iniciativa, cuja entra-da é livre, e que pretende apresentar as modalidades de Ballet Clássico, Ballet Moderno e Danças Latinas. De salientar que todas as modalidades são orientadas por profissionais qualificados.

O dia aberto da Dança tem início mar-cado para as 14 horas nas instalações da Artâmega.

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Doze anos depois de ter doado à Câmara Municipal de Marco de Canaveses uma parcela de terreno para a construção de um parque, a donatária reclama agora a posse do mesmo, alegando “incumpri-mento da totalidade do estabelecido no protocolo”.

A situação foi despoletada entre os dias 14 e 17 de Novembro passados, quando do parque desapareceu um penedo onde se encontrava inserida a lápide alusiva à inauguração do dito parque – inaugurado a 28 de Fevereiro de 1996 e na presença do então presidente de câmara, Avelino Ferreira Forres, da presidente de Junta de Tuías, Amália Martins, bem como de muitos populares.

Armindo Loureiro, presidente da Junta de Freguesia de Tuías mostrou-se surpreendido com o acontecimento e de imediato escreveu à proprietária da Casa de Santa Joana, lamentando a decisão da mesma “passados 12 anos da data em que V. Exª fez a oferta daquele terreno desti-nado a um Parque, condicionando a mesma a algumas cedências por parte da Câmara Municipal, das quais algumas já se encon-tram feitas”. O autarca de Tuías vai mais longe e questiona-se mesmo “se no meio disto tudo andará alguma diferença ou interesse político?” Dado que durante 10 anos a autarquia não foi accionada “vindo a fazê-lo depois da substituição do anterior Presidente da Câmara pelo actual”, referiu Armindo Loureiro.

O protocolo estabelecido a 16 de Outubro 1995 entre a câmara municipal e Maria do Carmo Azeredo Pereira-Dias ditava que, em troca da doação da parcela do terreno, esta receberia duas sepulturas no cemitério de Tuías, a pavimentação da acessibilidade à Casa de Santa Joana, a vedação e arborização do parque. As duas primeiras cláusulas foram cumpridas,

faltando apenas a vedação e arborização do parque, algo que ainda não se fez, “por-que a senhora quer denunciar o protocolo estabelecido e reaver o terreno”, explicou Manuel Moreira, presidente da Câmara do Marco, acrescentando que este é um parque muito importante para a freguesia e para o concelho e por isso “escrevi à senhora para a convidar para uma reunião, mas ela não apareceu. Espero um desfecho

diferente, numa atitude pró-activa e apelo à boa vontade da senhora para manter o protocolo, já que nós câmara queremos cumprir a parte que falta e que é apenas uma pequena parte do protocolo, dado que a senhora já tem na sua posse as duas sepulturas e já foi feita a pavimentação do acesso à Casa de Santa Joana”.

Segundo o autarca, este problema arrasta-se há já mais de um ano, tempo

durante o qual “se tem tentado um contac-to com a donatária da parcela do terreno, mas sem resultados positivos”, referiu. No entanto o problema não fica sanado, pois a autarquia pretende levar avante o protoco-lo, “desde que haja boa vontade por parte da donatária em falar connosco [câmara] para darmos cumprimento ao restante do protocolo”, concluiu Manuel Moreira.

Parque de Santa Joana na freguesia de Tuías

Donatária do terreno reclama posse dozeanos depois de o ter doado à autarquia

O ex-presidente da Câmara do Marco de Canaveses, Avelino Ferreira Torres, anunciou no passado dia 17 que vai pu-blicar um livro em 2009, em que promete “contar tudo o que sabe, nomeadamente sobre a morte do irmão”, ocorrida há quase 30 anos.

“É um livro para fazer estragos a nível político e noutros sectores. É mesmo para ser uma bomba”, frisou o antigo autarca.

Avelino Ferreira Torres falava aos jornalistas à margem do julgamento que está a decorrer no tribunal do Marco de Canaveses, num processo em que está acusado de seis crimes - um de extorsão, um de corrupção, três de abuso de poder e um de peculato de uso.

“Vai ser um livro muito polémico, em que contarei todos os “complots” que têm feito contra mim. Quero relatar as perseguições de que tenho sido alvo, mais

uma prova de que os grandes safam-se sempre”, sustentou.

Ironizando “que não percebe nada de furacões” [numa alusão à investigação em curso e que abrange grandes empresas e instituições financeiras], Avelino Ferreira Torres adiantou que o livro será escrito em parceria “com um jornalista muito conhecido, que é também escritor”, cuja identificação se escusou a revelar.

O antigo autarca, durante 22 anos no Marco de Canaveses, como presidente, e recentemente como vereador da oposição em Amarante, garante que vai esclarecer a morte do seu irmão, Joaquim Ferreira Torres, assassinado a 21 de Agosto de 1979, em Paredes, na estrada que liga esta cidade à de Paços de Ferreira.

O crime, ocorrido em pleno PREC (Período Revolucionário em Curso] e que já prescreveu, nunca foi esclarecido, mas

Avelino Ferreira Torres promete desven-dar “tudo o que sabe”.

“Quero contar tudo sobre a morte do meu irmão, um crime que a PJ (Polícia Judiciária) não quis descobrir”, promete Avelino Ferreira Torres.

“Há autores materiais e morais [do crime] que ainda são vivos”, disse. Segundo o ex-autarca, sempre que a PJ “ia a caminho de descobrir o(s) autor(es) do crime aparecia uma alta figura e [a investigação] recuava”.

Na sessão de dia 17 do julgamento, que já decorre desde Março e cujo início sofreu um considerável atraso devido a confu-são de agendas entre juíza-presidente e um dos advogados, foram ouvidas três testemunhas arroladas pela defesa, que descreveram ao tribunal os contactos e, sobretudo, os negócios que efectuaram com José Faria, a principal testemunha de

acusação neste processo.Duas dessas testemunhas adquiriram

terrenos a José Faria, mas os resultados dos negócios revelaram-se ruinosos, se-gundo relataram ao tribunal.

Num dos casos, a testemunha, hoje a braços com processos de insolvência, quer pessoal quer da empresa de que era pro-prietário, afirmou que transaccionou com Faria cheques e letras de favor “de muitas dezenas de milhares de contos”.

“Antes de me meter em negócios com José Faria tinha 200 mil contos [um milhão de euros na moeda actual] de património e fiquei sem nada”, lamentou-se.

O julgamento prossegue a 7 de Janei-ro, às 10h00, com a audição das últimas testemunhas do processo. LUSA

Ex-autarca falou à saída de mais uma sessão do julgamento que decorre no Marco de Canaveses

Ferreira Torres promete revelações sobre assassínio doirmão ocorrido há 30 anos em livro a publicar em 2009

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A Câmara Municipal do Marco de Ca-naveses apresentou no passado sábado, dia 20 de Dezembro, a nova frota automóvel que vai estar ao dispor dos funcionários da autarquia para serviço.

A medida surge “devido ao facto de após levantamento das necessidades, se ter concluído que do parque actual, a maior parte se encontra em período final de vida”, disse fonte da autarquia.

Da nova frota fazem parte cinco viaturas ligeiras (três Peugeot 207 e dois Peugeot Bipper), que serão utilizados pelos serviços da câmara municipal, sendo um para a Polícia Municipal e um mini-autocarrro com 31 lugares, preparado para qualquer tipo de serviço, designadamente para o transporte de crianças.

As cinco viaturas ligeiras foram adquiridas sob aluguer operacional, pelo prazo de 48 meses, num valor mensal total de 1.500 euros, ou seja, uma média de 300 euros/por viatura por mês, “estando incluídos neste serviço, todas as revisões/manutenção em concessionários da Marca, todas as peças de desgaste inerentes ao uso diário dos veículos, substituição de pneus, incluindo seguro de danos próprios com franquia de 2%, imposto único de circulação, gestão de Inspecções periódi-cas, viatura de substituição equivalente”, explicou Manuel Moreira.

Quanto ao mini-autocarro, de 31 lugares, foi adquirido pela autarquia, pelo valor de 83.500 euros, estando já prepara-do, de acordo com a lei, para transportes de crianças, dentro e fora do concelho.

Executivo justifi cou medida devido à idade avançada de muitos dos veículos municipais

Câmara Municipal do Marcorenovou frota automóvel

AS CINCO VIATURASLIGEIRAS FORAMADQUIRIDAS SOB

ALUGUER OPERACIONAL, PELO PRAZO DE 48 MESES,

NUM VALOR MENSALTOTAL DE 1.500 EUROS

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Foi no passado dia 29 e 30 de Novem-bro que se realizou a 1ª feira das papas da Livração, organização levada a efeito pela Associação Cultural da Casa do Povo da Livração.

Apesar do mau tempo que se fez sentir, não impediu que esta realização fosse um êxito. Era só ver as pessoas a chegarem adquirirem o seu kit e depois acercarem-se de uma lareira gigante, com uma grande fogueira entre duas filas de quatro grandes potes de três pernas, mais ao lado as sertãs da fritura das sardinhas e ainda noutro canto da lareira a confecção das fi-lhóses e diga-se em abono da verdade que tudo quanto ali foi confeccionado estava de comer e chorar por mais.

Numa sala repleta de pessoas a de-

gustar as papas, as sardinhas e as filhóses ia actuando o conjunto musical “Os pé de danço” na animação desta noite fria e chu-vosa, mas por outro lado muito aconche-gante e bem disposta.

Depois, aproveitando a lareira e o seu lume, as pessoas foram-se sentando ao seu redor dela conversando e fazendo café de chocolateira como nos bons velhos tempos acontecia nas lareiras das casas da aldeia.

No dia 30 levou-se a efeito as já tra-dicionais Novenas a N. Sr. da Livração. Pena foi a mau tempo que se fez sentir e que condicionou de alguma forma o bom funcionamento desta realização.

Mas mesmo assim foi mais um êxito que esta Associação conjuntamente com os meninos de três escolas do agrupamento

escolar de Toutosa, do Rancho Folclórico de Vilarinho, do Grupo de Danças e Canta-res de Soalhães e do Rancho da Associação Cultura da Casa do Povo da Livração acumularam ao seu historial, seguiu-se no final um lanche convívio a todos os participantes.

No final de mais estas bem sucedidas realizações o presidente da Associação era uma pessoa feliz, espelhando no rosto toda a felicidade que se vivia dentro da associa-ção pelo êxito alcançado.

Aproveitou o presidente no final de tudo para agradecer a todos sem excepção, mas em especial aquele que de uma ou de outra forma ajudou a tornar estas realiza-ções uma realidade, “bem-haja por tudo”.

Os 51 trabalhadores de uma empresa sedeada em Tui, na vizinha Espanha que terá fechado portas, continuam sem rece-ber ordenados e subsídio de desemprego. Isto depois de terem ido a Espanha, no passado dia 15, a fim de encontrarem o pa-trão, para uma solução mais estável para a sua situação financeira e laboral.

Segundo um dos trabalhadores, contactado pelo Jornal A VERDADE, a viagem serviu para reconhecer assinatu-ras e moradas junto de um advogado, que vai agora tratar do caso. “Numa primeira

fase entrando em contacto com a empresa para chegar a um acordo e depois, se não houver acordo ou não seja encontrado o empresário, em Março de 2009 o advogado e juiz vão avaliar os nossos direitos”, disse.

Entretanto, os 51 trabalhadores con-tinuam sem receber e assim vão perma-necer, pelo menos até Março do próximo ano, caso não seja encontrada uma solução antes.

Na ida a Espanha, os trabalhadores dirigiram-se também ao Sindicato UGT (União Geral de Trabalhadores), onde

declararam os vencimentos, numa forma também destes os puderem ajudar.

A Câmara Municipal de Marco de Ca-naveses mostrou-se solidária com estes 51 trabalhadores, na sua maioria marcoenses e, para além de disponibilizar o autocarro do município para a viagem a Espanha, continua em conversações com as entida-des espanholas no intuito de encontrar uma solução mais rápida para estes homens que estão sem receber ordenados desde o passado mês de Setembro.

Evento decorreu no fi nal de Novembro

“Feira das Papas” naCasa do Povo da Livração

Empresa espanhola continua de portas fechadas

Trabalhadores marcoenses permanecemsem salários e sem fundo de desemprego

Abertas inscrições para curso intensivo de defesa pessoal

O ginásio do Pavilhão Bernardino Cou-tinho vai receber, a partir do dia 3 de Janeiro de 2009, um curso intensivo de defesa pessoal. O curso vai ter a duração de três meses e será ministrado aos sába-dos das 11 às 12:30 horas.

As inscrições encontram-se abertas, através dos seguintes contactos: 913 741 453 / 255 521 253.

PS Marco acusou Direcção dosBombeiros deaproveitamentopolítico na suafesta de Natal

O ainda líder do PS Marco contes-tou, em comunicado enviado à imprensa, o facto da Direcção dos Bombeiros do Marco ter aproveitado a festa de Natal para “prestar um serviço descarado e sem vergonha à candidatura política que a esmagadora maioria dos seus membros apoiam à Câmara Municipal para as próxi-mas eleições autárquicas de 2009”.

Artur Melo e Castro refere-se ao facto de Norberto Soares, candidato anunciado às eleições de 2009, “entregar prendas às crianças e a posar na fotografia da praxe rodeado pelos directores dos três órgãos sociais da Associação”.

Face a estas acusações, Cláudio Ferrei-ra saiu em defesa da Direcção dos Bom-beiros, dizendo “que é habitual convidar-se os vereadores para estas iniciativas, e se não aparecem já não é da minha res-ponsabilidade”, acrescentando que “Nor-berto Soares tem tido presença assídua nos eventos da Associação Humanitária dos Bombeiros do Marco”.

Cantor CarlosManuel comemora 25 anos de carreira

O cantor Carlos Manuel que está a comemorar 25 anos de carreira, acaba de editar o seu mais recente single “Hoje é Natal (os sinos tocam)”, um original que fará parte da colectânea que o artista irá lançar em meados de 2009, onde se pode encontrar todos os grandes sucessos que foram editados ao longo destes 25 anos, alguns temas com uma nova mixagem, ou instrumental, temas inéditos, e ainda uma versão do tema “Tá pegando”, da famosa dupla brasileira Bru-no & Marrone, que atribuíram os direitos exclusivos para Portugal deste tema, ao cantor Carlos Manuel.

Juntamente com o lançamento da colectânea, haverá ainda a oportunidade de descobrir muitas surpresas que estão guardadas para aqueles que sempre se-guiram os passos da longa carreira deste artista, que conquistou o seu lugar no mundo do espectáculo.

Boas Festas

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DesportoMarco de Canaveses, 22 de Dezembro de 2008

Cada vez mais a equipa de futsal do Alpendorada pa-rece estar vocacionada para “abater” os chamados gran-des. Exemplo disso tem sido as actuações com o Sporting e Benfica, sempre que estas equipas se deslocam a Alpen-dorada.

No domingo passado, dia 14, depois dos bons resulta-dos que tinha conseguido, a equipa do F.C. Alpendorada recebeu a toda poderosa equipa do Benfica, impondo-lhe um empate a quatro bolas, facto que vem mostrar que para além dos chamados grandes do futsal, as outras equipas estão bem apetrechadas.

Para José Vasconcelos, treinador do Alpendorada, “foi mais um pontinho conquistado perante um candidato ao tí-tulo. Um empate que nos deixou algum amargo de boca, dado que a equipa jogou bem e acreditou sempre que era possível igualar, só foi pena não conseguir passar à frente”, referiu o técnico continuando: “penso que nos faltou (aque-la estrelinha) para levar de vencida esta equipa do Benfica que nos criou muitas dificuldades, as quais conseguimos ul-trapassar com a equipa do Alpendorada a fazer um grande jogo”.

Relativamente ao jogo, o Benfica que se deslocou a Al-pendorada na máxima força, entrou logo a ganhar com um golo de Ricardinho, vantagem que foi anulada com o golo de Côco, numa partida que se desenrolou muito equili-brada e a criar grande emoção, devido às alternâncias do marcador. O Benfica voltou a adiantar-se por Rogério Vile-la, mas Edivaldo não demorou a empatar de novo, chegan-do as equipas ao intervalo com 2-2 no marcador.

Após o intervalo o resultado passa para 2-3 com novo golo do Benfica, mas Edivaldo visou e equilibrou de novo a partida até que Ricardinho o quis imitar e bisou também nesta partida. No entanto, o Alpendorada como vem sendo hábito não se deixou intimidar e a terminar Nandinho esta-beleceu o resultado final de 4-4.

Belenenses, 3 – F.C. Alpendorada, 3Depois dos resultados positivos com os chamados gran-

des (Sporting, Fundação e Benfica) foi agora a vez do líder Belenenses marcar passo no jogo que se realizou no sábado passado, contra a equipa do Alpendorada. Uma equipa que parece vocacionada para bater o pé aos grandes.

Com este resultado a equipa de José Vasconcelos tem vindo a granjear grande prestígio na capital, sendo hoje em dia uma equipa temível. Pena é que por vezes perca alguns pontos contra equipas mais acessíveis. Pela postura que a equipa tem evidenciado na presente temporada, a posição que ocupa na tabela não é de todo, a desejável e estamos convictos que, a continuar assim, a equipa do F.C. Alpendo-rada ainda vai subir uns pontos para atingir os objectivos traçados pelo clube, ou seja, os play-off.

Futsagres > F.C. Alpendorada, 4 – S.L. Benfi ca, 4

F.C.Alpendorada travou o Benfica

Escola Secundáriado Marco recebeuestágios de karaté

No último fim de semana, o Marco de Canaveses voltou a receber mais dois Mestres da elite do Karate-Do, sendo eles António Oliva (Espanha- 8º Dan) e José Ramos (Portugal - 7º Dan), que em simultâneo orien-taram dois estágios nos pavilhões (antigo e novo) da Escola Secundária do Marco de Canaveses.

No Pavilhão antigo da Escola Secundária o Mestre António Oliva orientou o Estágio de Karate desporti-vo, onde em simultâneo o Mestre José Ramos orienta-dou o Estágio de Karate tradicional no pavilhão novo da mesma escola.

“Foi uma Honra receber o Sensei e amigo José Ramos, membro do conselho de graduações da Fe-deração Nacional de Karate-Portugal e formador da mesma Federação, assim como o Sensei António Oliva que recebeu aulas de variados mestres de grande en-vergadura como, Atsuo Hiruma, Yong Hoon Cho, Do-minique Valera, Masatoshi Nakayama, Steve Arneil, Otti Roethorf, Yoshinao Nambu, Jae Won Kim entre outros, encaminhando-o a treinar mais de 30 selecções em todo o mundo e o tornaram o treinador mais inter-nacional da actualidade”, referiu Joaquim Ribeiro, da Associação da Budo do Marco.

Com mais de 300 participações do Centro Portu-guês de Karate (CPK), a Associação de Budo do Marco (ABM) participou com oito cintos negros (Dans) e três castanhos (Kyus).

Estes estágios contaram com a colaboração da Es-cola Secundária do Marco de Canaveses, da Câmara Municipal do Marco de Canaveses e da Comunicação Social local.

WWW.FUTSALALPENDORADA.NET

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Festa de Natal doDesporto reuniu

centenas de criançasno estádio municipalCentenas de crianças encheram o relvado

do estádio municipal para participarem na Festa de Natal do Desporto, organizada pelo Pelouro do Desporto da Câmara Municipal de Marco de Canaveses. Com o relvado repleto de actividades para toda a pequenada, a tar-de do passado domingo foi de festa e muita animação para as crianças do concelho. Slide, insufláveis, basquetebol, voleibol, futebol, karaoke, e cavalos, foram algumas das acti-vidades presentes no estádio para esta festa do desporto, onde não faltaram os profes-sores de educação física para monitorizaram e ajudarem nas diversas actividades. A festa prolongou-se tarde fora, com a actuação de bandas musicais do concelho e com os miúdos a experimentarem uma pouco de todas as ac-tividades disponíveis no relvado.

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A.D. Oliveirense, 2 – Alpendorada, 0Tiago Moreira, técnico do Alpendorada

mesmo não vencendo, depois de lamentar mais uma lesão, mostrou-se algo agastado com “coisas” que se passaram durante o jogo, salientando que “em caso de vitória do Alpendorada, isso iria incomodar alguém… só isso justifica terem anulado um grande golo do Alpendorada, apontado de livre, por Casaca”, desabafou o técnico, continuando depois: “estamos no fundo, começamos a respirar um pouco e acon-tecem assim coisas esquisitas, desabafou (tipo entre-linhas) ao salientou: “repare que desde que cá cheguei apanhamos sempre arbitragens de Braga, enquanto que, por exemplo, o Coimbrões que está lá em cima teve quase sempre árbitros do Porto”, referiu.

“São situações esquisitas que aconte-cem numa partida em que o Alpendorada até jogou muito bem”, afirmou garantindo que apenas ficou triste pelo resultado mas contente com a postura dos jogadores. “Posso dizer que o Alpendorada tem uma equipa que a qualquer momento pode mar-car um golo. Agora estamos a rectificar a equipa defensivamente e estou muito satis-feito pela forma como cada jogador está a interpretar as orientações do técnico.

“Esta é uma grande equipa e com muito valor que se está a construir, razão porque tenho pedido aos sócios alguma paciência. É uma equipa jovem e que aos poucos está a ser organizada, embora com as dificuldades inerentes, face a um orça-mento reduzido”, salientou.

Foi desta forma que Tiago Moreira, em conversa com o Jornal A VERDADE, se referiu à actual equipa do F.C. Alpen-dorada, depois de algumas dispensas com dois ajustamentos. “Como jogador de futebol que fui, sei que não é fácil mandar um jogador embora. No entanto, como técnico do clube, tenho consciência das

dificuldades orçamentais e, nesse sentido, acordei com a direcção reajustar apenas dois sectores, com a entrada de Danilo e Emerson”.

F.C. Alpendorada, 1 – Serzedelo, 2Com problemas de lesões dos centrais

e com a expulsão do guarda-redes, o F.C. Alpendorada ficou reduzido a 10 unidades e nos últimos minutos da partida acabou por sofrer o golo que ditou nova derrota.

“Era um encontro que esperávamos vencer, mas de facto com os problemas que têm afectado a equipa, mais uma vez não conseguimos fazer melhor. Sem centrais, e hoje perdendo o guarda-redes, a equipa com a ânsia de ganhar descontrolou-se um pouco e dessa instabilidade nasceu o golo do adversário”, referiu Tiago Moreira, que esperava ter no fim do ano a equipa no seu melhor, mas que os contratempos e as lesões, estão a contrariar essa aspiração.

A este proposto, o técnico referiu mes-mo a necessidade de ir ao mercado para reforçar a equipa, dando como exemplo outras equipas. “Já falei com a direcção e vamos ver o que é possível fazer”, salien-tou referindo uma vez mais que tem uma grande equipa, mas que não pode fazer melhor, com todas estas contrariedades.

Futebol - III Divisão Nacional

“Alpendorada tem uma grande equipa”

Boas Festas

Boas Festas

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Futebol - I Distrital

Várzea do Douro perdecom o Ac. Felgueiras

Baião, 3 – Várzea do Douro, 0Depois de vários jogos sem perder, a equipa do Várzea

do Douro escorregou na sua deslocação a Baião, onde o técnico Vareira não questionou o resultado, mas se mostrou algo agastado com a sua equipa. “Hoje não fomos iguais a nós próprios”, referiu Vareira algo aborrecido com os seus jogadores.

O estado de espírito do técnico do Várzea do Douro deveu-se, não ao resultado como acima foi referido, mas porque depois do trabalho que vinha sendo desenvolvido, a equipa estava irreconhecível, daí o técnico resumir o encontro a meia dúzia de palavras, dizendo “simplesmente não fomos iguais a nós próprios”, concluiu.

Várzea do Douro, 0 – Ac. Felgueiras, 2Depois do desaire de Baião, o Várzea do Douro voltou

a escorregar, agora em casa, perante o Ac. Felgueiras que assumiu a liderança na prova.

Apesar disso, contrariamente ao que se passou em Baião, neste jogo Vareira gostou do trabalho da sua equi-pa e relativamente ao resultado disse “foi justo porque o Felgueiras marcou dois golos e nós não”, salientou dado o equilíbrio que se verificou dentro do campo.

Aliás a este propósito, Vareira disse mesmo “fizemos um jogo excelente mas o adversário também tem uma grande equipa e os golos nasceram de duas falhas incrí-veis, uma no início e outra no fim”.

Com estas palavras Vareira mostrou o equilíbrio do jogo. Depois de uma série de bons resultados teve agora dois desaires, mas o técnico espera dar a volta por cima.

Futebol - II Distrital

V.B. Quires: “Sem treinosa equipa não rende”

F.C. Vila Boa de Quires, 2 – Vila Caíz, 3Era uma partida em que Jorge Aldino, técnico do Vila

Boa de Quires esperava somar três pontos e registar uma vitória tão desejada.

As coisas até podiam ter corrido bem se a equipa tives-se a postura dos primeiros minutos. Como referiu o técni-co, para além das muitas lesões de jogadores influentes, há vários treinos em que alguns jogadores não compare-cem, daí resultando a falta de preparação, o recuso à falta e, os problemas com os árbitros.

Bastante desiludido com situações que se tem passado, Jorge Aldino confessou ao Jornal A VERDADE que ia aproveitar esta pausa natalícia para exigir uma reunião conjunta (dirigentes, técnicos e atletas) a decorrer du-rante um jantar, por forma a serem esclarecidas algumas situações urgentes. “Vila Boa de Quires é uma fregue-sia grande e tem todas as condições para ter uma boa equipa”, referiu o técnico concluindo: “assim as pessoas tenham consciência desse facto”.

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Crestuma, 0 – S. Lourenço Douro, 0Um empate sem golos em casa do

Crestuma, deixou o técnico do S. Louren-ço, Vítor Pereira, bastante aborrecido com os seus jogadores. “A equipa entrou bem, mas apenas se viu nos primeiros vinte minutos. Depois, simplesmente desapa-receu”, referiu o técnico visivelmente descontente com o empate e salientando ainda: “no intervalo falei com os jogado-

res, mas a segunda parte ainda foi pior. Não sei o que se passa, mas fiquei bastan-te aborrecido com a postura da equipa. No entanto, considero que o empate acabou por ser justo e pelo menos a equipa conse-guiu neutralizar as “investidas” da equipa

do Crestuma”.

S. Lourenço, 2 – Caíde Rei, 1Jogo muito equilibrado e discutido a

meio campo com o S. Lourenço a desperdi-çar algumas oportunidades flagrantes de golo. No entanto, a equipa do S. Lourenço conseguiu chegar ao golo por volta dos 20 minutos.

Como lanterna vermelha e o desejo de pontuar, o Caíde manteve o equilíbrio de jogo e acabou por chegar também ao golo ainda antes do intervalo, embora neste caso com a ajuda do vento que traiu o guardião do S. Lourenço.

Na segunda parte, manteve-se a toada de jogo e por volta dos 70 minutos o S. Lou-renço colocou-se em vantagem apontando o golo que garantiu o oitavo jogo sem per-der. No entanto, Vítor

Monteiro considerou o Caíde um digno vencido e em relação à equipa de arbitra-gem, não querendo queixar-se, foi dizendo que “a equipa do S. Lourenço merece um bocadinho mais de respeito”. Isto porque “na dúvida, era sempre contra nós”.

G.D. Livraçãonão jogou

Como vem sendo habitual, na II Divisão Distrital, têm vindo a folgar várias equipas. Uma situação que é comum a todas as equipas participantes.

Neste caso a equipa do G.D. Livração, com a folga entrou mais cedo nas folgas natalícias, regressando somente à compe-tição a 4 de Janeiro de 2009, recebendo no estádio Américo Monteiro a formação do Gandra. Já agora que falamos de regresso à competição, também no dia 4 de Janeiro a equipa do Soalhães recebe a formação do Zebreirense, enquanto que o Vila Boa de Quires vai jogar somente a 11 de Janeiro para cumprir a habitual folga.

Hélder Antunesvai ser treinador-adjunto do Hóqueidos Carvalhos

O antigo jogador e treinador de hóquei do Marco vai assumir o cargo de treina-dor-adjunto dos seniores masculinos dos Caravalhos, que actualmente estão na 1ª divisão.

É a primeira vez que um treinador marcoense chega à 1ª divisão de hóquei em patins e é também um dos mais novos treinadores a militar na 1ª divisão nacional de hóquei em patins.

Decorreu com assinalável êxito o primei-ro Festival de Hóquei em Patins e Patinagem Artística, que teve lugar no sábado passado, no pavilhão gimnodesportivo José de Jesus Oliveira, em Várzea do Douro. Tratou-se da primeira apresentação pública dos atletas pioneiros na modalidade de hóquei em patins em Várzea do Douro, num festival em que o técnico Joel integrou a apresentação do grupo feminino “Gimnovárzea – Fitness” com a exibição de algumas danças.

Como convidados estiveram o grupo de patinagem artística do Centro Cultural de Santo Isidoro, uma equipa do F.C. Porto e do Estrela Vigorosa Sport, em Iniciados que efectuaram um encontro entre si, seguindo-se no final uma cerimónia de entrega de lembranças a todos os presentes, seguida de um animado lanche-convívio.

Saliente-se neste caso as presenças de representantes da Associação de Patinagem do Porto, da Comissão de Árbitros de Hóquei em Patins, da Associação de Patinagem Artís-tica e, especialmente, dos elementos da Junta de Freguesia de Várzea do Douro, a quem, segundo Joel, se deve todo este evento.

Foi de resto uma animada tarde despor-tiva em termos de hóquei e de patinagem artística e especialmente uma boa oportu-nidade para que os pais dos jovens atletas pioneiros na modalidade tenham a noção do caminho que há a percorrer neste sector. Naturalmente satisfeito com o que se passou nesta animada tarde do primeiro festival em Várzea do Douro, José de Jesus Oliveira, autarca da freguesia, agradeceu a todos os presentes este convívio e a divulgação da modalidade nesta terra, dirigindo mensagens aos pais e atletas. “Os dados estão lançados para nascer aqui um clube a participar nas provas da Associação de Patinagem do Porto já na próxima temporada de 2009/10”, ele que tem sido o sustentáculo de muitas das iniciativas que se verificam nesta freguesia de Várzea do Douro.

Também o técnico Joel agradeceu a todos os presentes, mas especialmente à Junta de Freguesia de Várzea do Douro, todo o apoio que tem recebido. Agradeceu igual-mente “aos atletas e pais e a todos quantos aceitaram o convite para engrandecer este primeiro festival”.

Futebol - I Distrital

Equipa de S. Lourenço do Dourocontinua sem perder

Hóquei em Patins e Patinagem Artística

Tarde festiva no pavilhão José de Jesus Oliveira em Várzea do Douro

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Cursos EFA (9.º ano) apresentaram exposição alusiva às novastecnologias e globalização

Os alunos do 9.º ano dos cursos EFA – Educação e For-mação para Adultos – realizaram uma exposição alusiva às novas tecnologias da comunicação e à globalização.

O tema foi escolhido pela turma, no âmbito do tema abordado durante as aulas. Nesta exposição foi possível encontrar um pouco da história dos meios de comunica-ção, desde o primeiro rádio até aos computadores mais avançados. Patente no átrio da sala de professores e da biblioteca da Escola Secundária do Marco, a exposição contou ainda com vários objectos antigos, como rádios, telefone analógico e objectos modernos, como um com-putador portátil. Foi desta forma que o Curso EFA – 9.º ano encerrou as aulas, numa alusão às novas tecnologias e à globalização, temos com os quais lidámos diariamen-te.

Um exemplo a seguir

Joaquim Carvalho tem 65 anos e é o aluno “mais antigo” – como ele pró-prio o diz – do curso. O incentivo para voltar a estudar veio da filha, que é professora, aliado ao facto de estar aposentado e ter tempo livre. “Assim ocupo os tempos livres e aprendo mais alguma coisa, como foi o caso da inter-net, agora já sei navegar”, disse o alu-no, acrescentando que “toda a motivação para continuar se deve muito à iniciativa dos professores, que são impe-cáveis”. O regresso de Joaquim Carvalho à escola poderá não terminar no 9.º ano, pois “a vontade de aprender mais é bem capaz de me levar até ao 12.º ano”, concluiu.

Progredir sem PoluirSendo o Natal uma época de partilha e comunhão, se-

ria, porventura, improdutivo encerrar esta época propensa à reflexão e à preocupação com o próximo, sem agitar as mentalidades no que concerne a um tema actual assaz polémico e de interesse geral como o “Aquecimento Glo-bal”, impelindo-nos, deste modo, não só a reflectir mas a agir no contexto em que nos inserimos.

A Natureza destaca-se pela perfeição, pelo equilíbrio e pela sua imponência. Se esse equilíbrio sofreu alguma alteração, a causa reside na falta de vontade do homem em intervir positivamente no seu meio.

Logo, a turma EFA 3 – Nível Secundário da Escola Se-cundária de Mar-co de Canaveses, revelando uma consciência agu-da do que está mal no planeta e com as espécies que ele abriga, procedeu à cons-trução de árvores de natal reciclá-veis, trabalhando, deste modo, o lixo, já que “tudo se transforma e nada se perde”, refutando a uti-lização de objec-tos de decoração adquiridos.

Atendendo ao facto que a edu-

cação também é um factor de socialização, formando cidadãos intervenientes na sociedade em que se inserem, este projecto culminará na exposição ao público, a partir do dia 4 de Dezembro até ao dia 6 de Janeiro, no esta-belecimento comercial “Praça da Cidade”, pretendendo, assim, uma receptividade positiva dos marcoenses às pro-postas apresentadas e uma reflexão interventiva com vis-ta à melhoria do estado actual. A responsabilidade é de cada um e de todos!

Elisabete Pinto

Sob o tema meio ambiente, os alunos que estão a frequentar o curso EFA (Educação e Formação de Adultos) Secundário, escolheram para festa de encerramento do pri-meiro período de aulas, realizar uma passagem de modelos alusiva ao tema em questão.

Para tal os alunos confeccionaram diversos trajes com materiais reutili-záveis, que mostraram no passado dia 18, na cantina da Escola Secundária do Marco, a uma vasta plateia com-posta por alunos de outros anos, pais, docentes e o vereador José Mota, que marcou presença em representação da Câmara Municipal de Marco de Canaveses.

O início do evento contou com a exibição de um PowerPoint no qual os alunos deram conta de algumas práticas para um bom ambiente e sobre a reciclagem, desde a captura dos materiais até ao processo final.

Seguiu-se o desfile propriamente dito, com fatos feitos em embalagens de leite, papel de revistas, sacos de serapilheira, sacos plásticos, revistas antigas e uma noiva muito particular, com um vestido totalmente feito em plástico. Para Ilda Germano, docente responsável por esta iniciativa, todo

este evento serviu para mostrar aos alunos e comunidade em geral a im-portância que tem a reutilização dos materiais e o “cuidado que nós temos cada vez mais de ter com o meio ambiente”. Surpreendida com os tra-balhos apresentados pelos alunos, a professora refere-se aos cursos EFA como “um desafio muito gratificante. Adoro dar aulas estar com jovens e

menos jovens e neste caso, é um gru-po peculiar, porque são idades muito diferenciadas, com objectivos muito diferenciados”, disse.

O desfile deu lugar a um baile, com a presença as várias pessoas e alunos que presenciaram este evento. Para o próximo período professores e alunos estão já a preparar novas iniciativas.

Cursos EFA promoveram passagemde modelos com produtos reciclados

TestemunhosConceição CostaGosto muito de actividades e esta é uma actividade que alerta as pessoas para o valor da recicla-gem, para proteger o ambiente e ao mesmo tempo mostrar às pes-soas que podemos fazer trabalhos interessantes com aquilo que as pessoas pensam que é lixo. Quan-to ao curso, estou a gostar, os pro-fessores interessam-se e ajudam-nos muito e acho que devemos aproveitar esta oportunidade, que não é todos os dias que temos a possibilidade de fazer o 12.º ano neste sistema de ensino.

Pedro MonteiroGosto muitos destas actividades. É importante o convívio entre todos e os nossos temas são úteis para a nossa vida. Tudo isto é im-portante para chamar a atenção para o meio ambiente e para sa-bermos cuidar dele.

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23/12 – José Carlos, em Vila Boa de Qui-res, com os parabéns dos pais, tios e avós. Muitos beijinhos.

29/12 – Joaquim Ri-beiro, em Fornos, com os parabéns dos pais, filho e restante famí-lia e amigos. Votos de muitas felicidades.

21 e 22/12 – Flaviano e Engracia, em Alpendorada e Matos, que completam mais uma Primavera, com as parabéns dos amigos Joaquim e Elvia. Votos de muitas felicidades.

23/12 – Catarina conti-nua como és! Espero que continues a ser alegre e divertida. Com muita saúde e amor. Beijinhos e parabéns dos teus tios de Magrelos.

31/12 – Elsa Marina Couto Ferreira, em Penhalonga, com os parabéns dos pais, ir-mão e avós, em Paços de Gaiolo.

23/12 – José Gualdino Pinheiro Ferreira, em Paços de Gaiolo, com os parabéns dos paise irmão.

29/12 – David Filipe Sousa Rocha, com os parabéns dos avós, pais e tios,na Suíça.

5/1 – Marcos, em Espanha, com os parabéns dos pais e irmão. Felicidades.

Gémeos Ferreira distribuíram brinquedos às crianças carenciadasO camião de brinquedos dos Gémeos Ferreira esteve em Marco de Canaveses, no último sábado, para mais uma vez distribuir brinquedos pelas crianças mais carenciadas do concelho. Foram muitas centenas as prendas distribuídas, numa iniciativa que os empresários do Marco de Canaveses classificaram como positiva. O camião passa anualmente pelos concelhos de Marco de Canaveses, Paredes, Amarante e Lousada, locais onde a empresada tem lojas para contentamento dos mais novos.

Idoso atropelado em Tabuado não resistiu aos ferimentos

Um idoso, natural da freguesia de Tabuado, faleceu, no passado dia 17, vítima de atropelamento, quando seguia a pé no lugar de Salgueiros, daquela freguesia.

Francisco Pereira Borges, de 83 anos, seguia a pé pela estrada nacional 101-5, pelas 6h30 da manhã, quando foi surpreendido por um carro que o atropelou, atirando-o abaixo de uma borda de cerca de três metros de altura. A vítima foi assistida no local pelos Bombeiros do Marco e transferida para o Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, onde viria a falecer, consequência dos ferimentos graves.

Segundo a GNR do Marco, a qual tomou conta da ocorrência, a manhã estava com muito nevoeiro e a visibi-lidade era reduzida, facto que poderá ter estado na causa do acidente.

21/12 – Joaquim Couto, em Manhuncelos que completou 101 anos, com os parabéns de todos os familiares e votos de muita saúde. 28/12 – Na-tália Emília Caetano, com os parabéns dos pais, irmãos, marido e fi-lhos, na Suíça. 30-12 Manuel de Sousa Teixeira, em Requim - Ariz com parabéns e felicidades pelo seu aniversário da parte de seu filho José Manuel Araújo Teixeira e nora Maria Camila Ribeiro Soares e neta Mó-nica Isabel Soares Teixeira, em Yverdon-lés-Bains na Suíça.

Correio do leitor

Mensagem de Natal de 2008 Aos leitores e amigos do nosso tão querido jornal A

VERDADE, envio esta mensagem, de gratidão e amor, extensiva a todos os corações de boa vontade, marcoenses ou não, que nesta hora, contagiados pela maravilhosa campanha de angariação de livros para a nossa “Biblioteca do Povo de Tabuado” (que será de todos nós), acorrem pressurosos e cheios de alegria, porque o Natal é, sem dúvida uma festa mágica e cheia de encantos, que gera e faz florescer e crescer virtudes e sentimentos belos de alegria, gratidão e… muito amor!...

Certos de que, como dizia Eça de Queiroz: “Apenas um livro pode criar de felicidade e a eternidade de um povo”.

Bem hajam…

Um promotor da Biblioteca José Monteiro(Luso brasileiro, marcoense e de Tabuado – hóspede

permanente e afectivo da Residencial Nantilde)

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DiversosMarco de Canaveses, 22 de Dezembro de 2008

PAÇOS DE GAIOLO

João José Vieira de OliveiraAgradecimento e Missa de 7º Dia

1933 - 2008A família do saudoso extinto, João José Vieira de Oli-veira, vem por este meio, agradecer a todas as pessoas que se dignaram a participar no funeral e missa de 7º dia que se vai realizar no próximo domingo, dia 28, às 9 horas na Igreja de Paços de Gaiolo, assim como agra-decem as inúmeras manifestações de carinho e pesar que lhe foram dirigidas pelos mais variados meios.

A Família

AGÊNCIA FUNERÁRIA DO MARCO, LDA. DE ERNESTO PEIXOTO RODRIGUES • 255 522 570

SOALHÃES

Amélia Augusta AlvesAgradecimento

1923 - 2008Na impossibilidade de o fazerem pessoalmen-te, a família de Amélia Augusta Alves vem por este meio agradecer a todas as pessoas que os acompanharam e confortaram neste momento de dor, assim como as inúmeras manifestações de pesar que lhes foram dirigidas pelos mais

variados meios.A Família

A.F. MONTEIRO - TELEF. 255 532 946

ENTRE-OS-RIOS / VÁRZEA DO DOURO

Josefi na Alves MarquesAgradecimento

1932 - 2008A família da saudosa extinta Josefi na Alves Marques vem por este meio agradecer a todas as pessoas que se dignaram participar no funeral e missa de 7º dia, assim como agradecem as inú-meras manifestações de carinho e pesar que lhes foram dirigidas pelos mais variados meios.

A Família

SANDE

António Vieira de AzevedoAgradecimento

1930 - 2008Na impossibilidade de o fazerem pessoalmen-te, a família de António Vieira de Azevedo vem por este meio agradecer a todas as pessoas que os acompanharam e confortaram neste momento de dor, assim como as inúmeras manifestações de pesar que lhes foram dirigidas pelos mais varia-dos meios.

A FamíliaAGÊNCIA FUNERÁRIA DO MARCO, LDA. DE ERNESTO PEIXOTO RODRIGUES • 255 522 570

VILA BOA DO BISPO

Bernardino Vieira VenâncioAgradecimento

1930 - 2008Na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, a família de Bernardino Vieira Venâncio vem por este meio agradecer a todas as pessoas que os acompanharam e confortaram neste momento de dor, assim como as inúmeras manifestações de pesar que lhes foram dirigidas pelos mais varia-dos meios.


ALPENDORADA E MATOS

João Monteiro SoaresAgradecimento

1946 - 2008Na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, a família de João Monteiro Soares vem por este meio agradecer a todas as pessoas que os acom-panharam e confortaram neste momento de dor, assim como as inúmeras manifestações de pesar que lhes foram dirigidas pelos mais variados meios.


FREIXO

Maria Emília Teixeira da SilvaAgradecimento e Missa de 7º Dia

1938 - 2008A família enlutada vem por este único meio agradecer, sensibilizada a todas as pessoas que se dignaram participar no funeral da sua ente querida, Maria Emília Teixeira da Silva. Mais informam que a missa de 7º dia se vai realizar na próxima segunda-feira, dia 22, na Igreja do Freixo, pelas 19 horas. A Família

AGÊNCIA FUNERÁRIA DO MARCO, LDA. DE ERNESTO PEIXOTO RODRIGUES • 255 522 570

Ventos fortes e chuvas intensas marcaram o fim-de-semana de 13 e 14 de Dezembro, essencialmente a madrugada do dia 14, um pouco por todo o concelho de Marco de Cana-veses.

Na cidade foram vistos alguns tol-dos de cafés a voar. Também algumas peças da iluminação de Natal não resistiram aos fortes ventos e caíram durante a noite. Apesar de tudo, e segundo os Bombeiros de Voluntários do Marco de Canaveses não houve registo de acidentes graves, nem consequências do mau tempo.

Entretanto, a queda de um pinheiro, cerca das 10h00 do dia 13, sobre a linha do Douro no lugar de Cristelo, em Fornos, provocou um acidente com um comboio cheio de passageiros. O maquinista da CP, Gilberto Martinho de 35 anos, natural de Campanhã, no Porto, foi o único ferido ligeiro do embate, com algu-mas escoriações, ao que tudo indica provocadas pela quebra do pára-brisas do comboio.

O homem foi assistido pelos bom-

beiros do Marco e transportado para o hospital local, de onde saiu pouco tempo depois. O pinheiro estava a barrar a linha a poucos metros de um túnel, impossibilitando o motorista de ver o perigo e travar a tempo, para evitar o embate.

O comboio ainda caminhou cerca de 150 metros com a árvore embutida

no veículo antes de parar. Devido a intensa chuva, os passageiros que ficaram apenas com o susto, ficaram dentro do comboio durante as opera-ções de desentupimento da linha-férrea. O transbordo dos passageiros ocorreu hora e meia depois na esta-ção de Rio de Galinhas, a cerca de um quilómetro do local do embate.

Mau tempo provocou estragos um pouco por todo o concelho

Queda de árvore na Linha do Douro provocou um ferido

NECROLOGIA

GNR cercou estradase bares da região

Cerca de 450 militares participaram na operação de prevenção da criminalidade que terminou na madrugada do passado dia 17 de Dezembro e cercou bares e estradas do Grande Porto. O objectivo era fiscalizar o trânsito des-de Gaia até Viana do Castelo e ainda na zona do Vale do Sousa e Baixo Tâmega, onde os militares concentraram-se essencialmente nas casas de alterne.

Ao todo, foram identificadas 17 brasileiras. Três fica-ram detidas, outras tantas notificadas para abandonar o país e 11 encaminhadas para o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras. Nos bares, os militares dos destacamentos de Amarante, Felgueiras e Penafiel, apreenderam máquina de póquer e detiveram quatro indivíduos no âmbito do jogo ilegal. No trânsito, a nível do Norte, a GNR levantou 227 autos e deteve seis pessoas por conduzir com taxa crime de álcool e também por condução ilegal. AP

Amarante: detido suspeitode furtos na região

A GNR de Amarante deteve um indivíduo de 26 anos suspeito de vários assaltos na região do Tâmega e que estava na posse de 100 quilos de cobre, ouro, heroína e cocaína para além de gás pimenta e material furtado. O indivíduo, referenciado em inúmeros furtos, foi intercep-tado pelo Núcleo de Investigação Criminal de Amarante, no passado dia 17 de Dezembro, quando estava a conduzir uma carrinha, onde estava camuflado o material.

O jovem foi ouvido no tribunal de Amarante e liber-tado com termo de identidade e residência. Poucas horas antes de ser detido, o suspeito tinha tentado vender ouro numa ourivesaria da Lixa, despertando a curiosidade das autoridades. Na carrinha o homem tinha também baca-lhau que será proveniente de um furto a uma residência, ocorrido na mesma semana. AP

Armazém de Lousadadestruído pelas chamas

Um incêndio num armazém do grupo de lojas Euro-poupança, na zona industrial de Lousada, obrigou, cerca das 1h30 da madrugada do passado dia 15 de Dezembro, à intervenção de seis corporações de bombeiros do Vale do Sousa. O local estava recheado de produtos como brin-quedos, toalhas e artigos para o lar, destinados à venda da época natalícia. Tudo ficou completamente calcinado. A origem do incêndio é ainda desconhecida, mas tudo aponta para um curto-circuito, que se propagou rapidamente pelo armazém, devido à natureza inflamável do material. “O incêndio foi difícil de controlar por causa dos artigos que estavam aqui depositados. Tivemos de ter particular cui-dado com a estrutura de metal do armazém, uma vez que ameaçava cair, mas que acabou por aguentar”, adiantou ao Jornal A VERDADE Alberto Barros, comandante em exercício dos bombeiros de Lousada, que dirigia as opera-ções, que envolveram também os voluntários de Penafiel, Freamunde, Paredes, Vila Meã e Lixa.

O prejuízo será avultado, uma vez que milhares de artigos estavam depositados no armazém. Eugénio Cunha, um dos proprietários do grupo, estava abatido com as consequências do incêndio: “o prejuízo é incalculável”, desabafou o homem à porta do depósito calcinado. AP

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Está patente no Espaço Arte do Museu Carmen Miranda, em Marco de Canaveses, uma exposição de pintura de Luís Lencastre, até à data ligado aos vinhos marcoenses, pela Casa de Vila Boa, mas que agora surge na área pintura.

A exposição foi aberta ao público no passado dia 13, na presença do pintor, familiares e amigos e de Manuel Moreira, presidente da autarquia marcoense e José Mota, vereador.

O Edil marcoense felicitou o pintor, sobretudo porque “usa cores vivas e como gosto de cores vivas esta exposição chamou logo a minha atenção”, disse, acrescentando que o Espaço Arte tem vin-do a receber inúmeras exposições, tanto de artistas do concelho, como de fora do concelho, “oferecendo-lhe uma nova vida, dado que estava aqui um espaço que era preciso aproveitar para estas iniciativas”.

Luís Lencastre expos 27 das suas

obras, muitas delas de colecção particular, a acrílico e óleo e algumas só a óleo. O gos-to pela pintura surge cedo, com formação no antigo Colégio Brotero, mas o caminho seguido foi noutro sentido. Contudo, o desenho foi sempre uma paixão, espe-cialmente os esboços de automóveis de competição.

Passados os anos, por iniciativa da sua irmã Isabel, começou a frequentar o atelier da Professora Teresa Freitas, também ela presente na inauguração desta exposição.

Rapidamente o caminho para outras formas e cores foi percorrido e o “Consen-cionismo” por inspiração do seu criador o pintor Tom Schulten, começou a ter lugar através de muitos estudos e depois trabalhos em temas do Porto e do Marco de Canaveses.

Esta exposição poderá ser visitada até ao próximo dia 16 de Janeiro.

Promovida pela paróquia de Santa Ma-rinha de Formos e pela Câmara Municipal do Marco de Canaveses, teve lugar no passado dia 17 de Dezembro, no Comple-xo Paroquial da Igreja de Santa Maria do Marco a inauguração da exposição do mestre José Rodrigues “Tocar as Coisas da Memória… Aproximação ao Sagrado”.

Após a inauguração desta exposição e perante uma significativa plateia teve lugar um colóquio com intervenções de Arnaldo Pinho, do jornalista e comentador Carlos Magno e do escritor José Luandino Vieira.

Todas as intervenções alinharam pelo mote da obra do mestre José Rodrigues e pelo significado desta exposição, cuja recolha foi feita por Nuno Higino, que a propósito referiu os pressupostos que conduziram a esta mostra dos trabalhos de José Rodrigues.

Manuel Moreira, presidente da câmara municipal congratulou-se com a presença em Marco de Canaveses deste excelente trabalho e com excelência dos interve-nientes, reforçando a ideia do “Marco na Cultura” que projecte o nome do Marco de Canaveses pelas boas causas.

Entre os dias 28 de Novembro e 10 de Dezembro, estiveram expostos, no Museu Carmen Miranda, os trabalhos referentes ao Concurso Mãos com Arte III, organiza-do pela CERCIMARCO.

Desta vez, o tema proposto foi “Cha-péus há muitos!” e, tal como tem sido habitual, criatividade não faltou. Importa relembrar que o Concurso se dirigiu a pes-soas portadoras de deficiência inseridas em Instituições do distrito do Porto. Este ano, foram várias as Instituições concor-rentes: ADFA (Associação de Deficientes das Forças Armadas); APPACDM de Gaia; CERCIMARANTE; Centro Villa Urbana de Valbom; Centro de Actividades Ocupa-cionais de Baião; CERCIFEL (Felguei-ras); CAID de Santo Tirso; APPACDM do Porto e, como não podia deixar de ser,

CERCIMARCO).Esta iniciativa tem como principais

objectivos a promoção da insterinstitucio-nalidade, bem como da criatividade dos concorrentes.

Após uma avaliação pormenorizada dos trabalhos, os três primeiros prémios foram atribuídos a: 1º CERCIMARCO - Chapéu das Borboletas; 2º ADFA - O Bengaleiro e APPACDM do Porto - Chapéu da Lua e 3º CERCIMARANTE - Boné Ecológico.

A CERCIMARCO aproveita para agradecer a colaboração da Autarquia na iniciativa, bem como ao júri que votou nos trabalhos: Manuela Reis (Professora de EVT na Escola EB 2/3 de Toutosa e Designer); Paula Queirós (Pintora e Ani-madora Sócio-Cultual) e Alexandre Aguiar (Representante da Autarquia).

No Museu Carmen Miranda

Espaço Arte recebe exposiçãode pintura de Luís Lencastre

Exposição de José Rodrigues na Igreja de Santa Maria até 4 Janeiro

EDP MELHOROU QUALIDADE DAENERGIA ELÉCTRICA EM SOALHÃES

Os habitantes dos lugares do Anta, Passagem e Cachadinha, da freguesia de Soalhães, passaram a dispor de melhor qualidade de energia eléctrica, graças à colocação em serviço de um novo posto de transformação, aéreo, de 100 kVA, e respectivas redes de média e baixa tensão. As novas infra-estruturas eléctricas vieram reforçar as redes distribuição de baixa tensão existentes, beneficiando directamente 55 clientes daquelas localidades, em cujas instalações foram eliminadas as quedas de tensão que começavam a ter significado em resultado dos aumentos de consumos. Além da melhoria dos níveis de tensão, estas obras trazem benefícios em termos de exploração das redes, agora com maior flexibilidade de exploração ao permitirem alimentações alternativas. Na zona de influência das novas infra-estruturas eléctricas e também das antigas, às quais foi retirada carga, fica, também, assegurada a disponibilização de potência, para fazer face ao expectável crescimento de consumos.

Entre 28 de Novembro e 10 de Dezembro

Cercimarco expôs trabalhos do concurso “Mãos Com Arte III”

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SociedadeMarco de Canaveses, 22 de Dezembro de 2008

MUNICÍPIO DE MARCO DE CANAVESES

EDITAL N.º342/2008

DR. MANUEL MARIA MOREIRA, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE MARCO DE CANAVESES:

TORNA PÚBLICO de acordo com o estipulado no protocolo devidamente aprovado em reunião desta Câ-mara Municipal, realizada a 28 de Junho de 2007, que o horário e itinerário estabelecido para funcionamento da Unidade de Saúde Móvel a vigorar neste concelho, para o mês de Janeiro de dois Mil e Nove, é o que se encontra no documento anexo.

Para constar, se lavrou o presente edital e outros de igual teor que vão ser afi xados nos locais de estilo no concelho.

Paços do Concelho de Marco de Canaveses, 18 de Dezembro de 2008

O Presidente da Câmara Municipal (Manuel Moreira, Dr.)

MINISTÉRIO DA SAÚDEADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE

PROTOCOLO DE ACORDO DE COOPERAÇÃOUNIDADES MÓVEIS DE SAÚDE

HORÁRIO E ITINERÁRIO DA U.M.S.

JANEIRO 2009

Dia ..... Horário ............................................... Localidade2 ............9.30-12.00 ........................................................ Lugar de Cavalhães – Vila Boa do Bispo2 ............14.30-17.00 ...................................................... Igreja de Pinheiro – Vila Boa do Bispo5 ............9.30-12.00 ........................................................ Largo da Igreja de Vila Boa de Quires5 ............14.30-17.00 ...................................................... Lugar de Quatro-Irmãos – Vila Boa de Quires6 ............9.30-12.00 ........................................................ Lugar da Capela do Maio – Ariz6 ............14.30-17.00 ...................................................... Lugar de Requim – Ariz7 ............9.30-12.00 ........................................................ Sede da Junta de Freguesia de Avessadas7 ............14.30-17.00 ...................................................... Lugar de Bolhão – Avessadas8 ............9.30-12.00 ........................................................ Sede da Junta de Freguesia de Carvalhosa8 ............14.30-17.00 ...................................................... Largo de Eiró – Banho9 ............9.30-12 / 14.30/17.00 ....................................... Sede da Junta de Freguesia de Constance12 ..........9.30-12 / 14.30/17.00 ....................................... Sede da Junta de Freguesia de Favões13 ..........9.30-10.45 / 10.45-12.00 .................................. Largo da Igreja / Cem – Folhada13 ..........14.30-15.45 / 15.45-17.00 ................................ Mões / Aldegão – Folhada14 ..........9.30-12 / 14.30/17.00 ....................................... Largo da Igreja do Freixo15 ..........9.30-12.00 ........................................................ Largo da Igreja de Magrelos15 ..........14.30-17.00 ...................................................... Jardim de Infância Aldeia Nova – Magrelos16 ..........9.30-12 / 14.30/17.00 ....................................... Sede da Junta de Freguesia de Manhuncelos19 ..........9.30-12 / 14.30/17.00 ....................................... Largo da Igreja de Maureles20 ..........9.30-12.00 ........................................................ Lugar do Barreiro – Paços de Gaiolo20 ..........14.30-16.00 / 16.00-17.00 ................................ Escola EB1 Paços / Fandinhães – Paços de Gaiolo21 ..........9.30-12.00 ........................................................ Sede da Junta de Freguesia de Paredes de Viadores21 ..........14.30-17.00 ...................................................... Escolas de Passinhos – Paredes de Viadores22 ..........9.30-12.00 ........................................................ Escola EB1 Piares – Penhalonga22 ..........14.30-17.00 ...................................................... Lugar de Campos de Baixo – Penhalonga23 ..........9.30-10.00 / 10.00-11.00 / 11.00-12.00 ............ Chentadiços / Igreja / Rosém de Cima – Rosém23 ..........14.30-17.00 ...................................................... Juncal – Estação – Paredes de Viadores26 ..........9.30-12.00 ........................................................ Largo da Igreja de S. Lourenço do Douro26 ..........14.30-17.00 ...................................................... Lugar do Carmo S. Lourenço do Douro27 ..........9.30-12.00 ........................................................ Largo da Igreja de Sande27 ..........14.30-17.00 ...................................................... Sede da Junta de Freguesia de Sande28 ..........9 9.30-12 / 14.30/17.00 .................................... Largo da Igreja de Santo Isidoro29 ..........9.30-10.45 / 10.45-12.00 .................................. Ramalhais / São Salvador – Soalhães29 ..........14.30-15.45 / 15.45-17.00 ................................ Oliveira / Venda da Giesta – Soalhães30 ..........9.30-12.00 ........................................................ Sede da Junta de Freguesia de Sobretâmega30 ..........14.30-17.00 ...................................................... Associação Rec. e Desp. de Sobretâmega

Centro de Saúde de Marco de Canaveses,(Dra. Aurora Martins Lima)

A VERDADE • Nº 633 • 2008/12/22

Fruto do crescente número de opções disponíveis no momento de decisão de compra, hoje em dia, o consumidor é cada vez mais exigente e menos tolerante a falhas. O milagre da fidelização é cada vez menos provável e, ao mínimo deslize, as empresas não só perdem um cliente como ganham um terrível inimigo que, sempre que possível, falará mal dos seus produtos e serviços. Para não viver num inferno, qualquer empresa deve fugir, como o diabo foge da cruz, de 7 pecados capitais que di-tam o insucesso de qualquer organização. Os 7 aspectos a evitar são os seguintes:

Não dar importância ao produto (Pro-duct) – toda a atenção dispensada a esta variável é pouca. Qualquer empresa deve preocupar-se em oferecer um produto de qualidade sob uma marca forte. Deve também oferecer uma linha de produtos diversificada, capaz de satisfazer todas as necessidades dos seus actuais e potenciais clientes. Outro aspecto importante diz res-peito à embalagem. Esta deve ser, entre outros aspectos, chamativa, resistente, fácil de transportar e arrumar.

Esquecer a variável preço (Price) – após fazer um estudo pormenorizado do custo de produção, a empresa deve preocupar-se em olhar para o preço praticado pela concorrência. Só depois de efectuar esta análise é que a empresa terá noção se o preço que pratica está dentro da média estipulada pelos seus rivais. Por fim, importa estudar qual será o valor para o cliente, ou seja, quanto será que este último está disposto a dar pelo produto e que factores fariam alterar esse valor.

Não cuidar da comunicação (Promo-tion) – após definir o produto, a empresa tem de preocupar-se em dá-lo a conhecer. Independentemente do meio utilizado para atingir esse objectivo (Publicidade, Força de Vendas, Promoção ou através de acções de Relações Públicas) as suas mensagens devem conseguir alcançar cinco aspectos muito importantes: despertar a atenção, criar interesse, provocar desejo, permitir a memorização e, por fim, desencadear

acção, ou seja, a compra. Se tal não se verificar, a empresa deverá redefinir a sua estratégia de comunicação.

Desvalorizar a distribuição (Place) – o cliente quer que o produto esteja dispo-nível quando, onde e como ele idealizou. Qualquer deslize a esse nível desagrada por completo o consumidor.

Negligenciar o elemento pessoas (People) – o desempenho dos recursos humanos influencia claramente a ideia com que as pessoas ficam de uma organização. A empresa deve preocupar-se, constante-mente, em ter colaboradores simpáticos, eficazes e que gostem realmente do que fazem. Só assim o cliente fica satisfeito e considera que foi bem atendido.

Dificultar os processos de compra (Process) - o cliente gosta de ter a vida facilitada. O percurso que este faz desde que entra na loja até sair com a sua ne-cessidade satisfeita deve ser simples. Se o cliente se sentir perdido num labirinto, ou seja, se ele não souber onde se dirigir para pagar, onde pode experimentar, como pode reclamar… certamente, quando encontrar a saída, nunca mais voltará à empresa.

Não se preocupar com as evidências físicas (Physical Evidence) - o clien-te, quando entra num estabelecimento comercial, deve sentir-se bem e, para que tal aconteça, é necessário que as empresas se preocupem com todos os pormenores. Todo o espaço deve estar bem decorado, com uma música, temperatura e ilumina-ção adequadas. Só estando em contacto com um ambiente organizado, limpo e agradável é que o consumidor se sente confortável e terá vontade de voltar.

As empresas devem evitar religiosa-mente estes erros, dado que, depois do pecado cometido, não vale a pena rezarem, porque já não haverá milagres…

Cristela [email protected]ção Nacional de JovensFormadores e Docentes (FORDOC)

Sete p(ecado)s MORTAIS“A maioria das pessoas prefere confessar

os pecados dos outros.”GRAHAM GREENE

Os portugueses são, na generalidade, contra a corrupção, mas no dia-a-dia “aca-bam por pactuar” com “cunhas” e situa-ções de conflito de interesses, concluem os autores de um livro lançado hoje no Porto.

“No nível simbólico, abstracto, toda a gente condena a corrupção, tal como no resto da Europa, mas no nível estratégico, no quotidiano, as pessoas acabam por pac-tuar com a corrupção, até nos casos mais graves, de suborno”, disse à agência Lusa o politólogo Luís de Sousa.

O co-autor, com João Triães, do livro

“Corrupção e os portugueses: Atitudes, práticas e valores” deu como exemplo o primeiro lugar registado por Portugal no indicador de um estudo relativo aos con-tactos que as pessoas assumem ter “para conseguir benefícios ou serviços a que não têm direito”.

O livro foi apresentado por Paulo Morais, ex-vereador da Câmara do Porto, que afirmou que a obra confirma que “os portugueses são algo permissivos” rela-tivamente à corrupção, o que considera ser uma herança da “lógica corporativa do

tempo de Salazar”.“A estrutura de poder actual é, basi-

camente, a estrutura de poder do doutor Oliveira Salazar. É uma estrutura que se mantém e nos asfixia”, disse à Lusa Paulo Morais, realçando que, enquanto perdurar esta lógica, “os grandes interesses ficam na mão do grande capital”.

O livro, com prefácio de Maria José Morgado, está dividido em cinco capítulos, dos quais o primeiro apresenta uma sinop-se dos principais resultados do projecto “Corrupção e Ética em Democracia: o

Caso de Portugal”, que visou “caracterizar o ambiente ético em que opera a democra-cia portuguesa”.

Nos restantes capítulos, são aplicadas perspectivas sociológicas, estruturalistas e comparativas para analisar o fenómeno da corrupção em Portugal, sendo explorada também a dualidade público/privado nos julgamentos sociais sobre a corrupção.

O livro, publicado pela RCP Edições, conta ainda com a participação de Antó-nio Pedro Dores, Carlos Jalali e José M. Magone. LUSA

Portugueses são contra corrupção mas pactuam, diz livro

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AnúnciosMarco de Canaveses, 22 de Dezembro de 2008

CÂMARA MUNICIPAL DEMARCO DE CANAVESES

AVISO Nº 48

Nos termos do art. 78.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezem-bro, torna-se público que a Câmara Municipal de Marco de Canaveses, emitiu em 10 de Dezembro de 2008, o aditamento n.º 12 ao alvará de loteamento n.º 06/96, em nome de Jorge Miguel Soares da Silva, con-tribuinte número 201224380, residente no Edifício Tamegadouro III, lote C-3.º Esq.º, freguesia de Alpendorada e Matos, concelho de Marco de Canaveses, através do qual é licenciado o aditamento 12 ao loteamento, que incide sobre o(s) prédio(s) sito(s) no lugar de Vilacetinho, freguesia de Alpendorada e Matos, descrito na Conservatória do Registo Predial de Marco de Canaveses, sob o n.º 00933/230196, inscrito(s) na matriz predial sob o artigo 702 rústico, da respectiva freguesia.

Área abrangida pelo Plano Director Municipal.Operação de loteamento com as seguintes caraterísticas:

- Número total de lotes: lote n.º 12;- Número de pisos máximo: 3;- No lote n.º 12 é alterada a área do lote de 546.00 m2 para 709.00

m2, por ter sido retirada a área de 163.00 m2 do lote n.º 11; fi cando o lote n.º 12 com as prescrições seguintes:

- Lote n.º 12 com a área de 709.00 m2, com a área de implan-tação de 140.00 m2, área bruta de construção de 420.00 m2, destinado a habitação unifamiliar, com dois pisos acima da cota de soleira e um abaixo da mesma e com um fogo.

Paços do Município da Câmara Municipal de Marco de Canaveses, 10 de Dezembro de 2008

O VICE-PRESIDENTE (BENTO MARINHO, DR.)

A VERDADE • Nº 633 • 2008/12/22


EDITAL Nº 347/2008

Dr. Manuel Maria Moreira, Presidente da Câmara Municipal do Mar-co de Canaveses:

TORNA PÚBLICO que, a próxima reunião pública da Câmara Mu-nicipal realizar-se-á no próximo dia 23 de Dezembro, pelas 15.00 horas, no Salão Nobre dos Paços do Concelho de Marco de Canaveses, nos termos do Regimento em vigor e do artigo 84º da Lei nº 169/99, 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei 5-A/2002, de 11 de Janeiro.

E para constar se lavrou o presente edital e outros de igual teor que vão ser afi xados nos locais de estilo no concelho

Paços do Concelho de Marco de Canaveses, 17 de Dezembro de 2008.

O Presidente da Câmara Municipal(Manuel Moreira, Dr.)

A VERDADE • Nº 633 • 2008/12/22

MUNICÍPIO DEMARCO DE CANAVESES

EDITAL N.º 343/2008

DR. MANUEL MARIA MOREIRA, PRESIDENTE DA CÂMARA MU-NICIPAL DE MARCO DE CANAVESES:

TORNA PÚBLICO, que de acordo com o artigo 4º, n.º 1, alínea b) do Decreto Lei n.º 322/85, de 06 de Agosto e em cumprimento do Despacho Conjunto n.º 170/2004, publicado na II Série do Diário da Re-pública de 26 de Março de 2004, foi aprovado em reunião desta Câmara Municipal realizada a 11 de Dezembro de 2008, proceder à actualização do Regulamento de Taxas, Licenças, Impostos Tarifas e outros rendi-mentos do Município, referenciada à taxa de crescimento médio da taxa de infl ação verifi cada nos últimos doze meses - 2,9%, que entrará em vigor a partir de 02 de Janeiro de 2009.

Mais se faz saber que são também actualizados na mesma per-centagem os valores do anexo publicado com o Regulamento Municipal de Urbanização e Edifi cação no Concelho de Marco de Canaveses, no Diário da República, II Série de 25 de Março de 2003 e 17 de Março de 2006.

Para constar se lavrou o presente edital e outros de igual teor que vão ser afi xados nos locais de estilo e publicado na II Série do Diário da República e Boletim Municipal.

Paços do Concelho de Marco de Canaveses, 12 de Dezembro de 2008.

O Presidente da Câmara Municipal(Manuel Moreira, Dr.)

A VERDADE • Nº 633 • 2008/12/22


AVISO Nº 46

Nos termos do art. 78.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezem-bro, torna-se público que a Câmara Municipal de Marco de Canaveses, emitiu em 10 de Dezembro de 2008, o aditamento n.º 11 ao alvará de loteamento n.º 06/96, em nome de António Monteiro Moreira, contribuin-te número 108505626, residente no lugar de Vista Alegre, freguesia de Alpendorada e Matos, concelho de Marco de Canaveses, através do qual é licenciado o aditamento 11 ao LOTEAMENTO, que incide sobre o(s) prédio(s) sito(s) no lugar de Vilacetinho, freguesia de Alpendorada e Matos, descrito na Conservatória do Registo Predial de Marco de Cana-veses, sob o n.º 00933/230196, inscrito(s) na matriz predial sob o artigo 702 rústico, da respectiva freguesia.


- Número total de lotes: lote n.º 11;- Número de pisos máximo: 2;- No lote n.º 11 é alterada a área do lote de 671.00 m2 para 508.00

m2, por ter sido cedida a área de 163.00 m2 para o lote n.º 12, fi cando o lote n.º 11 com as prescrições seguintes:

- Lote n.º 11 com a área de 508.00 m2, com a área de implantação de 112.00 m2, área bruta de construção de 182.00 m2, destinado a ha-bitação unifamiliar, com um piso acima da cota de soleira e um abaixo da mesma e com um fogo.

Paços do Município da Câmara Municipal de Marco de Canaveses, 10 de Dezembro de 2008


A VERDADE • Nº 633 • 2008/12/22


AVISO Nº 50

Nos termos do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, torna-se público que a Câmara Municipal de Marco de Canaveses, emitiu em 17 de Dezembro de 2008, o aditamento n.º 1 ao alvará de loteamento n.º 17/1990, em nome de José Manuel da Costa Moreira, através do qual é licenciado o loteamento, que incide sobre o prédio sito no lugar de La-meira, freguesia de Folhada, deste concelho, descrito na Conservatória do Registo Predial de Marco de Canaveses, sob o n.º 00092/140688, inscrito na matriz predial sob o artigo 1188 rústico, da freguesia da Fo-lhada.


- Número de lotes para habitação: 1;- O lote n.º 2 passa a ter mais um piso, destinado a estacionamento/

arrumos, com a área de 40.00 m2 (piso 0), mantendo-se a área para habitação de 150.00 m2 (piso1) sendo a área de implantação de 190.00 m2 e a área de construção de 190.00 m2.

Paços do Município de Marco de Canaveses e Secção de Obras, 17 de Dezembro de 2008


A VERDADE • Nº 633 • 2008/12/22

TRIBUNAL DO TRABALHO DE PENAFIEL

2º JUÍZO

ANÚNCIO

Processo: 285/08.4TTPNFAcção de Processo ComumN/Referência: 1579673Data: 04-12-2008Autor: Nuno Fernando Alves CoutoRéu: Metalobarbeita Fabrico e Comércio de Maquinas e Ferra-mentas, Lda

Nos autores acima identifi cados, correm éditos de 30 dias, conta-dos da data da segunda e última publicação do anúncio, citando o(a) Réu: Metalobarbeita Fabrico e Comércio de Maquinas e Ferramentas, Lda, NIF-502278056, com sede no Lugar da Barbeita, Lomba, 4600-661 Amarante, com última sede conhecida na(s) morada(s) indicada(s), para no prazo de 10 dias, decorrido que seja o dos débitos, contestar, que-rendo, a acção, com a cominação de que a falta de contestação importa a confi ssão dos factos articulados pelo(s) autor(es) sendo logo proferida sentença a julgar a causa conforme for de direito e que em substância o pedido consiste, tudo como melhor consta do duplicado da petição inicial que se encontra nesta Secretaria, à disposição do citando.

Deve, com a contestação, juntar os documentos, apresentar o rol de testemunhas e requerer quaisquer outras provas.

Fica advertido de que Não é obrigatória a constituição de manda-tário judicial.

O Juiz de Direito,Dr.(a) Ana Cristina Gomes QuintaO Ofi cial de Justiça,Maria Eduarda Magalhães

A VERDADE • Nº 633 • 2008/12/22

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AnúnciosMarco de Canaveses, 22 de Dezembro de 2008

SERVIÇO DE FINANÇAS DO MARCO DE CANAVESES

ANÚNCIO

IDENTIFICAÇÃO DO(S) BEM(NS)

Identifi cação do bem: Prédio misto, denominado Leiras do Bairro, sito no Lugar de Ponte do Bairro, freguesia de Santo Isidoro, concelho de Marco de Canaveses, composto por terra culta e por um prédio urba-no de um pavimento, destinado a garagem, com 105 m2 de superfície coberta e 995 m2 de superfície descoberta. Prédio inscrito na matriz sob os artigos 653 rústico e 837 urbano da freguesia de Santo Isidoro e descrito na Conservatória do Registo Predial de Marco de Canaveses com o nº00579/210798.

TEOR DO ANÚNCIO

José Fernando Ribeiro Ferreira, Chefe de Finanças do Serviço de Finanças MARCO DE CANAVESES-1813, faz saber que no dia 2009-03-26, pelas 11:30 horas, neste Serviço de Finanças, sito em AV. PROF. CARLOS DA MOTA PINTO 113 - 1., MARCO DE CANAVESES, se há-de proceder à abertura das propostas em carta fechada, para venda judicial, nos termos dos artigos 248.º e seguintes do Código de Pro-cedimento e de Processo Tributário (CPPT), do bem acima designado, penhorado ao Executado infra indicado, para pagamento da dívida no valor de 2.478,18€, sendo 1.946,33€ de quantia exequenda e 531,85€ de acréscimos legais.

Mais, correm anúncios e éditos de 20 dias (239.º/2 CPPT), conta-dos da 2.ª publicação, citando os credores desconhecidos e os suces-sores dos credores preferentes para reclamarem, no prazo de 15 dias, contados da data da citação, o pagamento dos seus créditos que gozem de garantia real, sobre o bem penhorado acima indicado. (240º/CPPT)

O valor base da venda é de 6.112,75€, calculado nos termos do artigo 250.º do CPPT.

É fi el depositário(a) o(a) Sr(a) ELISA MANUELA PEREIRA MOREI-RA, residente em PTE DO BAIRRO, o(a) qual deverá mostrar o bem aci-ma identifi cado a qualquer potencial interessado, entre as 10:00 horas do dia 2008-12-12 e as 15:30 horas do dia 2009-03-25 (249º/6 CPPT).

Todas as propostas deverão ser entregues no Serviço de Finan-ças, até às 16:00 horas do dia 2009-03-25, em carta fechada dirigida ao Chefe do Serviço de Finanças, devendo identifi car o proponente (nome, morada e número fi scal), bem como o nome do Executado e o n.º de venda 1813.2008.146.

As propostas serão abertas no dia e hora designados para a venda (dia 2009-03-26 às 11:30h), na presença do Chefe do Serviço de Finan-ças (253.º CPPT).

Não serão consideradas as propostas de valor inferior ao valor base de venda atribuído a cada verba (250º Nº4 CPPT).

No acto da venda deverá ser depositada a importância mínima de 1/3 do valor da venda, na Secção de Cobrança deste Serviço de Fi-nanças e pago o Imposto Municipal Sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis e o Imposto do Selo que se mostrem devidos. Os restantes 2/3 deverão ser depositados na mesma entidade, no prazo de 15 dias (256.º CPPT).

Se o preço oferecido mais elevado for proposto por dois ou mais proponentes, abrir-se-á logo licitação entre eles, salvo se declararem adquirir o bem em compropriedade. Estando presente só um dos pro-ponentes do maior preço, pode esse cobrir a proposta dos outros, caso contrário proceder-se-á a sorteio para apurar a proposta que deve pre-valecer (253.º CPPT).

IDENTIFICAÇÃO DO EXECUTADO

Nome: JOSÉ ANTÓNIO MAGALHÃES TEIXEIRA.Morada: PONTE DO BAIRRO - SANTO ISIDORO.

Data: 09-12-2008

O Chefe de Finanças José Fernando Ribeiro Ferreira

A VERDADE • Nº 633 • 2008/12/22 – 2.ª Publicação

SERVIÇO DE FINANÇAS DO MARCO DE CANAVESES

ANÚNCIO

IDENTIFICAÇÃO DO(S) BEM(NS)

Identifi cação do bem: Parcela de terreno para construção urbana, com 305 m2, sito no lugar de Rosso, freguesia de Rio de Galinhas, Marco de Canaveses. Confrontações: Norte Estrada Municipal; Sul e Nascente Arruamento; Poente Lote nº7. Prédio inscrito na matriz pre-dial urbana da freguesia de Rio de Galinhas sob o artigo 969 e descrito na Conservatória do Registo Predial de Marco de Canaveses sob o nº 618/19990729.

TEOR DO ANÚNCIO

José Fernando Ribeiro Ferreira, Chefe de Finanças do Serviço de Finanças MARCO DE CANAVESES-1813, faz saber que no dia 2009-02-19, pelas 11:30 horas, neste Serviço de Finanças, sito em AV. PROF. CARLOS DA MOTA PINTO 113 - 1., MARCO DE CANAVESES, se há-de proceder à abertura das propostas em carta fechada, para venda judicial, nos termos dos artigos 248.º e seguintes do Código de Pro-cedimento e de Processo Tributário (CPPT), do bem acima designado, penhorado ao Executado infra indicado, para pagamento da dívida no valor de 9.316,66€, sendo 7.427,97€ de quantia exequenda e 1.888,69€ de acréscimos legais.

Mais, correm anúncios e éditos de 20 dias (239.º/2 CPPT), conta-dos da 2.ª publicação, citando os credores desconhecidos e os suces-sores dos credores preferentes para reclamarem, no prazo de 15 dias, contados da data da citação, o pagamento dos seus créditos que gozem de garantia real, sobre o bem penhorado acima indicado. (240º/CPPT)

O valor base da venda é de 20.097€, calculado nos termos do ar-tigo 250.º do CPPT.

É fi el depositário(a) o(a) Sr(a) MARIA DE FÁTIMA PINHEIRO DE OLIVEIRA, residente em L BARROCA - RIO DE GALINHAS, o(a) qual deverá mostrar o bem acima identifi cado a qualquer potencial interes-sado, entre as 10:00 horas do dia 2008-12-26 e as 15:00 horas do dia 2009-02-18 (249º/6 CPPT).

Todas as propostas deverão ser entregues no Serviço de Finan-ças, até às 16:00 horas do dia 2009-02-18, em carta fechada dirigida ao Chefe do Serviço de Finanças, devendo identifi car o proponente (nome, morada e número fi scal), bem como o nome do Executado e o n.º de venda 1813.2008.97.

As propostas serão abertas no dia e hora designados para a venda (dia 2009-02-19 às 11:30h), na presença do Chefe do Serviço de Finan-ças (253.º CPPT).

Não serão consideradas as propostas de valor inferior ao valor base de venda atribuído a cada verba (250º Nº4 CPPT).

No acto da venda deverá ser depositada a importância mínima de 1/3 do valor da venda, na Secção de Cobrança deste Serviço de Fi-nanças e pago o Imposto Municipal Sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis e o Imposto do Selo que se mostrem devidos. Os restantes 2/3 deverão ser depositados na mesma entidade, no prazo de 15 dias (256.º CPPT).

Se o preço oferecido mais elevado for proposto por dois ou mais proponentes, abrir-se-á logo licitação entre eles, salvo se declararem adquirir o bem em compropriedade. Estando presente só um dos pro-ponentes do maior preço, pode esse cobrir a proposta dos outros, caso contrário proceder-se-á a sorteio para apurar a proposta que deve pre-valecer (253.º CPPT).

IDENTIFICAÇÃO DO EXECUTADO

Nome: DOMINGOS MONTEIRO & OLIVEIRA LDA.Morada: R IGREJA N 567 - MARCO CANAVESES.

Data: 09-12-2008

O Chefe de Finanças José Fernando Ribeiro Ferreira

A VERDADE • Nº 633 • 2008/12/22 – 2.ª Publicação


EDITAL N.º 337/2008

DR. MANUEL MARIA MOREIRA, Presidente da Câmara Municipal de Marco de Canaveses:

TORNA PUBLICO, de que a Câmara Municipal em sua reunião ordinária realizada no dia 11 de Dezembro de 2008, deliberou por em arrematação o direito de ocupação dos lugares do Mercado Municipal, de acordo com o Regulamento de Mercados e Feiras.

A arrematação terá lugar no próximo dia 22 de Dezembro, pelas 9h30 no Salão Nobre da Câmara Municipal do Marco de Canaveses.

1.1-A arrematação é feita pelo período de dois anos civis, tendo inicio em 1 de Janeiro de 2009 e terminando em 31 de Dezembro de 2010.

1.2 -BASES DE LICITAÇÃO a) Para os lugares destinados a revendedores de pão, doces, fru-

tas, legumes, queijos e fumeiro, assinalados e numerados na planta em anexo, a base de licitação é de 15,00€/m2.

b) Para os lugares destinados a produtos directos, assinalados e numerados na planta anexa, a base de licitação é de 15,00€/m2.

c) Para outros lugares, destinados a arrecadações, ervanária, arte-sanato, assinalados e numerados na planta anexa, a base de licitação é de 50,00€/m2.

2 - Na licitação não serão aceites lances inferiores a 25,00€. 3 - Para as lojas destinadas à venda de bacalhau, sementes e ra-

ções a base de licitação é de 1.500,00€, não sendo admitidos lances inferiores a 100,00€.

4 - A estes valores acresce IVA à taxa legal de 20%. 5 - O produto da arrematação terá de dar entrada nos cofres da

Câmara Municipal do Marco de Canaveses nos seguintes prazos: 5.1- No acto da arrematação – 50%.5.2- Nos três dias úteis seguintes os restantes 50% 6 – Além do pagamento do valor da arrematação, o arrematante

terá de pagar anualmente, a ocupação do terrado ou lugar, de acordo com a Área ocupada e a tabela de taxas em vigor no município.

7 - A nenhum candidato é permitida a arrematação de mais de dois lugares, em seu nome ou por interposta pessoa.

8 - Por questões de higiene e segurança alimentar, os vendedores de géneros alimentícios só podem efectuar as suas vendas em mesas e com os produtos devidamente acondicionados.

9 - Os candidatos à arrematação devem ser portadores do cartão de pessoa colectiva bem como dos documentos comprovativos de que não são devedores à Segurança Social nem à Fazenda Pública das con-tribuições devidas.

10 - Os arrematantes fi cam sujeitos às Leis e Regulamentos em vigor sobre a matéria em apreço, cabendo à Câmara Municipal a resolu-ção das dúvidas surgidas na interpretação do edital.

Marco de Canaveses, 12 de Dezembro de 2008

O PRESIDENTE, (MANUEL MARIA MOREIRA, DR.)

A VERDADE • Nº 633 • 2008/12/22

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E DESPORTIVA DA CADA DO POVO DE VILA BOA DO BISPO

ASSEMBLEIA GERALCONVOCATÓRIA

De acordo com os Estatutos da Associação Cultural e Desportiva da casa do Povo de Vila Boa do Bispo, convocam-se todos os sócios em pleno gozo dos seus direitos para uma Assembleia Geral a realizar no próximo dia 30 de Dezembro de 2008, pelas 21:00 horas, na sua sede, com a seguinte ordem de trabalhos:

1.º - Transformação das valências do Centro de Dia e Apoio Domici-liário em IPSS (Instituição Particular de Solidariedade Social)

2.º Proposta de revisão e alteração dos Estatutos da Associação Cultural e Desportiva da Casa do Povo de Vila Boa do Bispo.

3.º Outros assuntos de interesse da Associação.

Se à hora marcada não comparecer o número de sócios exigido para o efeito, a Assembleia Geral reunirá meia hora mais tarde com o número de sócios presentes.

Vila Boa do Bispo, 19 de Dezembro de 2008

O Presidente da Assembleia Geral(Carlos Alberto Monteiro Nunes)

A VERDADE • Nº 633 • 2008/12/22

ARRENDA-SEPAVILHÃO

NA ZONA INDUSTRIAL DO MARCO DE CANAVESESCONTACTO: 255 534 211


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DiversosMarco de Canaveses, 22 de Dezembro de 2008

Face ao que tem vindo a suceder em anos anteriores, a Câmara Municipal de Marco de Canaveses e a AEMarco, levaram a efeito a Praça da Brincadeira “Atelier de Natal”.

A iniciativa abriu portas no passado dia 15 de Dezembro, e esteve aberta até ao dia 19. Nesta praça foi possível encontrar um espaço onde as crianças puderam brincar e divertirem-se com o tema alusivo à quadra

Natalícia.Presentes na abertura estiveram

Gorete Monteiro, vereadora da Câmara do Marco, Antero Borges, presidente da AEMarco, bem como alguns associados e membros da Associação Empresarial.

Na tenda, as crianças contactarem com o Pai Natal e fizeram alguns trabalhos com materiais que estiveram disponíveis para o efeito.

Praça da Brincadeira “Atelier de Natal”animou crianças na alameda do hospital

Como tem vindo a ser hábito, de alguns anos a esta parte, quando se aproxima o Natal, os Treinadores de Bancada, como uma verdadeira família, reúnem os seus membros para celebrarem esta época fes-tiva. Assim aconteceu, no passado sábado, dia 13 de Dezembro, onde os elementos da “Liga de Amigos” viveram um dia de confraternização.

O convívio começou ao início da tarde

com a realização de um jogo de futebol ao qual se seguiu o tradicional Jantar de Natal. Uma iniciativa onde os “ingredien-tes” mais importantes foram a amizade e o companheirismo, e na qual os cerca de 30 convivas não perderam a oportunidade de confraternizar e, como manda a tradição, no final do jantar trocaram-se presentes natalícios. A noite continuou com uma digressão pela “noite” marcoense.

“Treinadores de Bancada” do Marcoreuniram em aconvívio de Natal


Contacte o Departamento Comercialpelo telefone 255 534 597

ESTUDO DE LEVANTAMENTO E CARACTERIZAÇÃODO TECIDO EMPRESARIAL DO CONCELHO

DE MARCO DE CANAVESESAMEAÇAS PARA OTECIDO EMPRESARIALConcorrência de países estrangeiros nos secto-

res Têxtil e Vestuário e na Indústria Extractiva;Crise no sector da Construção Civil e Imobiliária

em Portugal e Espanha;Existência de problemas ao nível de infra-estru-

turas, de ordenamento de território e de qualidade do ambiente;

Baixo nível de qualifi cação da população activa, associada a baixos níveis de produtividade;

Rede de acessos rodo e ferroviária limitada e carência de vias estruturantes ao nível das acessi-bilidades internas;

Insufi ciência de infra-estruturas de apoio e acolhi-mento industrial (como logística, áreas empresariais, sistemas de apoio ao empreendedorismo, incubado-ras empresariais, etc) e baixos níveis de qualifi cação dos serviços de apoio à actividade produtiva;

Ausência de uma política sustentada de atracção de investimento.

Linhas de Orientação Estratégica para o Desen-volvimento Empresarial

O diagnóstico da base empresarial e a caracte-rização sócio-económica do concelho permitem-nos efectuar um retrato fi el da realidade vivida pelas empresas do Marco de Canaveses. Os factores crí-ticos listados levam-nos a vislumbrar algumas áreas estratégicas para um concelho onde urge uma inter-venção sustentada e integrada de todos os agentes económicos envolvidos.

É nesse contexto que, culminando toda a informa-ção recolhida, tratada e interpretada, apresentamos de seguida alguns comentários e orientações estra-tégicas cruciais para o desenvolvimento empresarial do concelho. Essas orientações são sempre direccio-nadas ao desenvolvimento do tecido empresarial do concelho, embora por vezes confi gurem sugestões indirectas, entendidas como sendo relevantes para uma estratégica concelhia que depende, em grande parte, de instituições públicas e/ou privadas. Neste aspecto a AEMarco, enquanto promotor do estudo e representante das empresas do concelho desempe-nha, naturalmente, um papel essencial.

ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O DESENVOLVIMENTOEMPRESARIAL

Face à conjuntura actual os empresários devem rever as suas estratégias e as organizações de apoio ao tecido empresarial, incluindo as públicas, devem acompanhar e potenciar esse esforço, sempre com base na inovação real e na viabilidade estratégica de cada negócio;

É necessário criar um ambiente propício ao de-senvolvimento empresarial, ao nível institucional, legal, etc., criando uma envolvência positiva e uma política sustentada de desenvolvimento e atracção de investimento, por parte das instituições públicas e privadas;

É de importância crucial que o concelho desen-

volva um esforço efectivo de atracção de investimen-to empresarial estratégico;

O esforço de atracção de investimento tem de passar em primeiro lugar pela criação de condições favoráveis para a instalação de empresas. A criação de parques empresariais, com todos os serviços e condições que lhe devem estar associados, incluin-do incubadoras de empresas, são por isso uma ne-cessidade premente do concelho;

Em paralelo, o contínuo investimento na forma-ção e qualifi cação dos recursos humanos deve ser uma aposta estratégica, também ela decisiva para a captação de investimento.

Nesta matéria é também de grande importância a melhoria dos acessos intra-concelho;

Aproveitamento do potencial turístico do conce-lho, nomeadamente da localização geográfi ca única entre os rios Douro e Tâmega;

Aposta consistente na dinamização de projectos turísticos de qualidade, assentes nas potencialida-des do concelho e enquadrados numa estratégia diferenciadora e integrada;

Aprofundamento da aposta na formação profi s-sional, na qualifi cação dos activos empregados e no investimento em competências e conhecimento, com especial cuidado para a adaptabilidade das acções às reais necessidades das empresas e do mercado;

Fomento e promoção da cooperação empresa-rial e o estabelecimento de parcerias que levem à entrada em novos mercados, ao alargamento de mercados nacionais e internacionais, à redução de custos, à partilha de conhecimento, à inovação e à internacionalização sustentada das empresas;

Promoção do empreendedorismo junto das popu-lações jovens do concelho, nomeadamente escolas, centros de formação profi ssional e instituições pú-blicas, no sentido de fomentar a criação de novas iniciativas empresariais no concelho;

Fomento da melhoria da competitividade das em-presas por via da inovação, e não pela redução de custos de mão-de-obra;

Estabelecimento de políticas públicas que fomen-tem a reorientação do emprego dos sectores secun-dário e primário para o terciário, preferencialmente qualifi cado, são uma opção estratégica de fundo para o concelho;

Aproveitamento da mão-de-obra qualifi cada dis-ponível quer para o desenvolvimento de actividades tradicionais, traduzindo-se em ganhos de produtivi-dade e competitividade, quer para a criação de ser-viços especializados de apoio às empresas;

Continuação da estratégia de incentivo à revitali-zação do comércio e à renovação do espaço urbano levada a cabo nos últimos anos, como é o caso de algumas iniciativas da AEMarco - Associação Em-presarial do Marco do Canaveses, nomeadamente o projecto “CentroMarco”.

Desenvolvimento de uma estratégia de marketing territorial orientada para a promoção turística do con-celho e para a atracção de investimento.

Continua na próxima edição

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O programa da Festa de Natal dos Bombeiros do Marco deste ano teve como principal objectivo proporcionar o encontro da Família Bombeiros, aproveitando esta qua-dra Natalícia.

De facto, neste dia directores, comando, bombeiros, seus familiares e colaboradores, tiveram um agradável convívio, envolvidos pelo espírito de Natal.

Logo pela manhã, realizou-se o jogo entre Solteiros e Casados. E durante a tarde, o início da festa propriamente deu-se pelas 16 horas, com animação musical infantil para os filhos dos bombeiros.

Seguiu-se a distribuição de brinquedos, oferecidos pela empresa Gémeos Ferreira, e a distribuição do Bolo-Rei, oferecidos pela Câmara Municipal de Marco de Canaveses. “Publicamente agradecemos a ambas as entidades pelo gesto”, disse Cláudio Ferreira, presidente da Direcção dos Bombeiros.

O lanche das crianças, no Bar, encerrou a primeira parte da festa.

Às 20h, teve início a Ceia de Natal. Cerca de 300 pessoas mar-caram presença, numa agradável confraternização, que só terminou

já pela noite dentroO presidente da Direcção, no seu

discurso de Natal, todo ele dirigido para a Família Bombeiros, apelou à união do grupo, dando como exemplo, esta inicia-tiva e ao número de pessoas presentes. Disse, também, que a Direcção “está muito empenhada neste projecto e dia após dia, tudo fará para o melhor desta Instituição.” Terminou desejando um Feliz Natal e um próspero Ano de 2009.

No próximo dia 31, os Bombeiros do Marco abrem portas para o tradicional Baile de Fim de Ano. O evento tem início pelas 21h30 e a entrada é livre para os Associados.

Numa iniciativa que já vem sendo tradição a autarquia marcoense entregou, durante a semana passada, centenas de prendas pelas várias escolas EB1 e Jar-dins de Infância do concelho.

Para os jardins-de-infância foram oferecidas casas para montar ou escor-regas, de acordo com as necessidades da escola, e para as EB1, foi oferecida uma mesa multijogos, com 14 jogos, entre eles, matraquilhos, damas e bilhar.

Segundo Gorete Monteiro, verea-dora da Educação este ano a iniciativa foi diferente, “decidimos que seria mais agradável para todas as crianças oferecer-mos uma prenda de maior dimensão para a escola, ao contrário do ano passado que oferecemos uma prenda a cada aluno, mas uma lembrança simbólica”.

Na EB1 do Bairral, em Vila Boa do Bispo, para além da entrega da prenda de Natal, Manuel Moreira procedeu à entrega, simbólica, do computador “Ma-galhães”, a um aluno, referindo “a vontade de fazer chegar a todos os alunos o com-putador, dado que por decisão do Governo, nem todos os alunos são contemplados”.

Presentes na distribuição das prendas estiveram também os vários presidentes de junta de freguesia, bem como os res-ponsáveis pelos vários agrupamentos de escolas do concelho.

Computador Magalhães não será entregue a todos os alunos

Câmara do Marco ofereceu prendas de Natal às escolas

Bombeiros do Marco viveram dia de Natal

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Cerca de 600 crianças marcaram presença na festa de Natal das escolas pri-márias e pré-primárias da vila de Alpen-dorada, que decorreu na escola secundária no passado dia 19 de Dezembro, à tarde.

A organização foi da junta de fre-guesia, que para além da festa ofereceu

às crianças prendas de Natal, tais como livros e jogos didácticos. Depois da festa, que contou com a actuação de palhaços, ilusionistas e músicos, os meninos foram recebidos no hall da escola, onde um lan-che esperava por eles.

“Pela primeira vez a junta de Alpendo-rada decidiu organizar uma festa conjunta com todas as escolas primárias e pré-primárias para poder dar-lhes uma festa maior e também para permitir que todas as crianças convivessem ao mesmo tempo”, explicou ao Jornal A VERDADE, Domingos Neves, presidente da junta. Nas festas anteriores, a junta tinha por hábito organizar várias festas de Natal por cada lugar da vila, mas este ano optou por proporcionar aos alunos uma festa conjunta.

Festa de Natal juntou600 crianças na EscolaSecundária de Alpendorada

O pavilhão da EB 2/3 de Sande tornou-se demasiado pequeno para acolher as centenas de crianças, encarregados de educação, familiares, professores e pessoal não docente do agrupamento daquela localidade, que quiseram assistir a apre-sentação do DVD “Canções de Natal”, no passado dia 18 de Dezembro, cerca das 21h00.

Este projecto nasceu da vontade de um grupo de professores em criar um DVD musical com a temática de natal com todos os alunos, docentes e não docentes do agrupamento. “Fizemos uma reunião com todos os professores que ficaram entusias-mados com o projecto.

O DVD contou com a participação de cerca de 1300 pessoas da comunidade esco-lar do agrupamento de Sande”, explicou ao

Jornal A VERDADE, Henrique Martins, professor de educação musical da EB 2/3 de Sande. O DVD musical foi publicamen-te apresentado na escola, onde as crianças actuaram perante uma multidão de cen-tenas de pessoas. Ao todo, os promotores do projecto produziram 1000 DVD’s para oferecer aos alunos, mas também para vender, nesta época natalícia.

“Começámos a tomar providência no início do ano lectivo e gravamos as músicas nos dias 13 e 14 de Novembro, no Salão Paroquial de Sande. Contamos com o apoio da Câmara Municipal de Marco de Canaveses e das Juntas de Freguesia de Sande, Magrelos, Ariz, Paços de Gaiolo, São Lourenço, Manhuncelos e Paredes de Viadores”, adiantou ainda, o professor de educação musical.

DVD “Canções de Natal” apresentado em Sande

Decorreu no passado dia 10 de Dezem-bro, no salão dos Bombeiros Voluntários de Marco de Canaveses, a actividade de Natal realizada pelos formandos do Cesae, com o objectivo de angariar fundos para famílias carenciadas do concelho.

Ao longo do dia foram apresentadas as seguintes peças de teatro: “A Estrela,” conto de Manuel Alegre dedicado à sua avó Margarida; “Os direitos da criança” alusivo ao dia da Declaração Universal dos Direitos Humanos; “A Escolinha”, peça infantil da autoria das formandas do curso de Técnico de Secretariado, com os temas alimentação, higiene dentária e prevenção rodoviária.

Simultaneamente decorreu uma feiri-nha com produtos alimentares e artesana-to, bem como uma actividade prática sobre a reciclagem, onde todas as crianças foram incentivadas a reciclar e consequentemen-

te premiadas pelo bom desempenho.A adesão por parte dos infantários foi

elevada tendo comparecido um número significativo de crianças, de outros popu-lares, não faltando a presença de Manuel Moreira, presidente da Câmara Municipal de Marco de Canaveses.

De acordo com a organização deste evento, as receitas angariadas serão bre-vemente entregues.

Festa de Natal do CESAEajudou famílias carenciadas

Pai Natal, palhaços e muita animação foi o mote para a festa de Natal das crian-ças dos Jardins-de-infância e EB1 de Vila Boa do Bispo, a qual teve lugar no passado dia 18. Centenas de crianças encheram o salão da Casa do Povo de Vila Boa do Bis-po, onde se juntaram os utentes do centro de dia, Presidente da Câmara do Marco, Presidente da Junta e Pároco local.

A iniciativa foi organizada pela Junta de Freguesia de Vila Boa do Bispo, em

parceria com as escolas e conseguiu juntar centenas de crianças, pais e populares, numa festa que a junta aproveitou para homenagear os docentes da freguesia, com uma oferta simbólica.

No final houve prendas para os alunos dos jardins e das primárias, os quais não se cansaram de aplaudir e rir à custa dos palhaços “malandros” e do Pai Natal que ia distribuindo rebuçados durante a tarde festiva.

VILA BOA DO BISPO

Centenas de criançasreunidas na festa de Natal

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jornal a verdade

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