jornal 25x38cm julho - delegados.org.br · 4 5 dia 27/05/2011, sexta-feira. ˝"#˝ˇ ˘$ %˝ˇ...

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NO JUDICIÁRIO: ADEPOLC-MG apoia ações para corrigir injustiças e garantir direitos dos Policiais Civis. Pag 09 HOSPITAL: Descaso com a saúde dos Policiais Civis. Pag 10 E MAIS: Posse da nova diretoria da Coopsesp; entrevista; projetos de leis de interesse da PC; cobertura da festa do Dia das Mães. Pag 10 Momento histórico: união, luta e justiça. ADEPOLC-MG lidera luta em defesa da Polícia Civil N os últimos meses, a sociedade mineira tomou conhecimento das mazelas pelas quais pas- sam os Policiais Civis. A caixa preta foi aberta. O caos, o abandono, o desrespeito com a Polícia Civil foram expostos durante uma luta justa e legítima da categoria. A ADEPOLC-MG também lidera esta força em prol de toda a Polícia Civil. E, defendendo a cate- goria com seriedade, a Associação tem mantido uma presença permanente com a cúpula do Governo para tratar sobre o reajuste salarial e a nova Lei Orgânica. Veja as ações e negociações da ADEPOLC em de- fesa da categoria. Páginas 3 a 7.

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NO JUDICIÁRIO: ADEPOLC-MG apoia ações para corrigir injustiças e garantir direitos dos Policiais Civis. Pag 09

HOSPITAL: Descaso com a saúde dos Policiais Civis. Pag 10

E MAIS: Posse da nova diretoria da Coopsesp; entrevista; projetos de leis de interesse da PC; cobertura da festa do Dia das Mães. Pag 10

Momento histórico: união, luta e justiça. ADEPOLC-MG lidera luta em defesa da Polícia Civil

Nos últimos meses, a sociedade mineira tomou conhecimento das mazelas pelas quais pas-sam os Policiais Civis. A caixa preta foi aberta.

O caos, o abandono, o desrespeito com a Polícia Civil foram expostos durante uma luta justa e legítima da categoria. A ADEPOLC-MG também lidera esta força

em prol de toda a Polícia Civil. E, defendendo a cate-goria com seriedade, a Associação tem mantido uma presença permanente com a cúpula do Governo para tratar sobre o reajuste salarial e a nova Lei Orgânica.

Veja as ações e negociações da ADEPOLC em de-fesa da categoria. Páginas 3 a 7.

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e se

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MG

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011,

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feira

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OLC

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o di

a 17

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unal

de

Just

iça

Des

porti

va d

e M

inas

Ger

ais

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) em

poss

ou,

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essã

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dmin

istra

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nte

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Políc

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Ge-

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tadu

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ntig

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side

nte

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Pa

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e se

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i-ve

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anhã

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te s

alar

ial,

a AD

E-PO

LC-M

G e

dem

ais

entid

ades

sin

dica

is re

unira

m-

se p

ara

traç

ar e

stra

tégi

as d

e lu

ta e

m r

epúd

io a

o ín

dice

de

reaj

uste

sal

aria

l anu

ncia

do p

elo

Gov

er-

no. C

omo

med

ida

emer

genc

ial,

foi e

ncam

inha

do

à im

pren

sa u

m m

anife

sto

ao p

ovo

min

eiro

com

a

expo

siçã

o do

s m

otiv

os p

elos

qua

is a

cat

egor

ia

recu

sou

a pr

opos

ta.

Dia

31/

05/2

011,

terç

a-fe

ira.

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��

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��

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Dur

ante

reu

nião

com

sec

retá

rio d

e G

over

no,

Dan

ilo d

e Ca

stro

, e

a AD

EPO

LC-M

G o

sec

retá

rio

deix

ou s

uben

tend

ido

o an

únci

o de

rea

just

e sa

la-

rial.

Rep

rese

ntan

tes

da A

ssoc

iaçã

o ap

rove

itara

m a

op

ortu

nida

de p

ara

expo

r as

dem

anda

s da

cat

ego-

ria e

des

taca

r a

impo

rtân

cia

de u

ma

polít

ica

sala

-ria

l mai

s ef

etiv

a.

Dia

06/

06/2

011,

seg

unda

-feira

.�

�!�

����

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����

����

��

reaj

uste

Dia

09/

06/2

011,

qui

nta-

feira

.�

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��

Dia

17/

06/2

011,

sex

ta-fe

ira.

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���

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����

��

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���!

Impr

ensa

min

eira

anu

ncia

a p

ropo

sta

de re

ajus

te d

o G

over

no.

Dia

13/

06/2

011,

seg

unda

-feira

. �

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��

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O s

ecre

tário

ale

ga q

ue a

s pr

opos

tas

real

izad

as fo

ram

#�

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�m

a qu

e to

dos

os a

ssun

tos

da c

ateg

oria

ser

ão r

emet

idos

à

Casa

Leg

isla

tiva,

por

mei

o do

Pro

jeto

de

“Lei

Org

âni-

ca”,

em

ago

sto

dest

e an

o. N

a op

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nida

de,

o se

cret

á-rio

esp

ecia

l so

licito

u, u

rgen

tem

ente

, ao

Dr.

Jairo

Lél

lis

a ap

rese

ntaç

ão d

os n

omes

par

a a

cria

ção

do G

rupo

de

Trab

alho

(G

T),

dest

inad

o à

elab

orar

ação

de

estu

dos

e pr

opos

tas

para

ess

e Pr

ojet

o.

Dur

ante

reu

nião

do

dia

13/6

, ve

ntilo

u-se

a r

etira

da d

o D

etra

n da

Pol

ícia

Civ

il. A

DE-

POLC

-MG

reb

ate

posi

ção

do G

over

no a

trav

és

de a

rtig

o, p

ublic

ando

em

sua

pag

ina

na in

ter-

net.

Veja

mat

éria

aqu

i tam

bém

na

pági

na 0

8:

Na

cont

ram

ão, n

ão!

Carg

a ex

cess

iva

de t

raba

lho,

alé

m d

as 4

0 h

oras

se

man

ais

prev

ista

s em

lei

, e

núm

ero

redu

zido

de

Del

e-ga

dos,

Inv

estig

ador

es e

Esc

rivãe

s pa

ra a

tend

er à

s de

-m

anda

s da

pop

ulaç

ão fo

rçar

am a

cúp

ula

da P

olíc

ia C

ivil

min

eira

a a

dota

r um

esq

uem

a de

pla

ntõe

s ce

ntra

lizad

os

em D

eleg

acia

s R

egio

nais

. A m

edid

a le

va o

utra

s D

eleg

a-&

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��"�

�se

man

a e

feria

dos.

Font

e: Jo

rnal

Hoj

e Em

Dia

23/0

5/20

11, q

uart

a-fe

ira.

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��@

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��

Dia

30/

05/2

011,

seg

unda

-feira

��

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���

��

��B�

����

���

��

���

���

����

���

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�� ��

����

�!� "

Com

obj

etiv

o de

info

rmar

à s

ocie

dade

a s

ua v

ersã

o do

s fa

tos,

a A

DEP

OLC

-MG

lan

ça u

ma

cam

panh

a de

m

obili

zaçã

o: “

cart

a ab

erta

on-

line”

, en

dere

çada

aos

%�

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�ta

ndo

sobr

e o

caos

viv

enci

ado

na S

egur

ança

Púb

lica.

O

s in

tern

auta

s en

cam

inha

ram

vár

ias

men

sage

ns d

e ap

oio

para

o e

nder

eço

elet

rôni

co a

poio

luta

dapc

mg@

gmai

l.com

. As

men

sage

ns s

erão

enc

amin

hada

s ao

s ór

gãos

co

mpe

tent

es p

ara

que

junt

os p

ossa

mos

res

gata

r o

sent

imen

to d

e um

a se

gura

nça

públ

ica

mai

s ef

etiv

a.

(Vej

a na

pág

ina

07 a

lgum

as m

ensa

gens

rece

bida

s)

������������� ���������������������������

6������������� ���������������������������

7

CAR

TA A

BER

TA

AD

EPO

LC-M

G a

lerta

à so

cied

ade

min

eira

sobr

e o

caos

na

Políc

ia C

ivil

Dia

28/

06/2

011,

Ter

ça-fe

ira.

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"

Apro

vado

rea

just

e sa

laria

l par

a po

licia

is c

ivis

, mili

tare

s, b

ombe

iros

e ag

ente

s pe

nite

nciá

rios.

O P

L 2

.10

9/2

011,

de

auto

ria d

o go

vern

ador

do

Esta

do, f

oi a

prov

ado

na s

exta

-feira

, 15

/07

/201

1, e

m 2

° tu

rno

do P

lená

rio. O

pro

jeto

agu

arda

ago

ra a

san

ção

do g

over

nado

r Ana

stas

ia.

Segu

ndo

a pr

opos

ta, o

rea

just

e se

rá c

once

dido

de

man

eira

esc

alon

ada:

10

% e

m o

utub

ro d

e 2

011

; 1

2%

em

out

ubro

de

201

2; 1

0%

em

out

ubro

de

201

3; 1

5%

em

junh

o de

201

4; 1

2%

em

dez

embr

o de

2

014

e 1

5%

em

abr

il de

201

5. A

gent

es d

e se

gura

nça

soci

oedu

cativ

os, a

s ca

rrei

ras

adm

inis

trat

ivas

da

Políc

ia C

ivil

e o

pess

oal c

ivil

da P

olíc

ia M

ilita

r ser

ão fa

vore

cido

s co

m o

pro

jeto

. At

ençã

o Po

licia

l. D

e ac

ordo

com

o P

L, o

rea

just

e se

est

ende

aos

inat

ivos

e p

ensi

onis

tas

que

faze

m

jus

à pa

ridad

e co

m o

pes

soal

da

ativ

a, n

os te

rmos

da

legi

slaç

ão v

igen

te e

da

Cons

titui

ção

da R

epúb

lica.

A

expr

essã

o "v

enci

men

to b

ásic

o" n

o in

ciso

IV d

o ar

tigo

1º f

oi s

ubst

ituíd

o pe

lo te

rmo

"sub

sídi

o", c

onfo

rme

emen

da d

a Co

mis

são

de F

isca

lizaç

ão F

inan

ceira

e O

rçam

entá

ria, a

prov

ada

pelo

s de

puta

dos.

Em re

uniã

o a

com

issã

o té

cnic

a do

G

T, A

ssoc

iaçã

o ap

rese

nta

suas

pro

-po

stas

par

a a

cons

truç

ão d

o te

xto

da

Lei O

rgân

ica:

Carr

eira

Jur

ídic

a; tr

atam

ento

igua

-lit

ário

ent

re a

s ca

rrei

ras

de D

eleg

ados

de

Pol

ícia

, Pr

ocur

ador

es d

o Es

tado

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Def

enso

r Pú

blic

o;

revi

são

da

polít

i-ca

sal

aria

l co

m a

im

plem

enta

ção

do

subs

ídio

; eq

uiva

lênc

ia

sala

rial

para

M

édic

os L

egis

tas,

Per

itos

Crim

inai

s,

Inve

stig

ador

es

e Es

criv

ães

(leva

ndo

em c

onta

as

cara

cter

ístic

as e

spec

í-!�&

��� "

��&�

"�� &

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�KQ�

��%�

�$X

��"�

�ef

etiv

o ,

desd

e qu

e se

ja p

rogr

essi

va;

cons

truç

ão d

e um

am

plo

hosp

ital

da

PCM

G e

pro

moç

ão p

or te

mpo

de

serv

i-ço

, a c

ada

dez

anos

, par

a as

car

reira

s de

Del

egad

o de

Pol

ícia

, Per

ito C

rimin

al

e M

édic

o Le

gist

a. A

Ass

ocia

ção

apon

-to

u, a

inda

, qu

e a

dife

renç

a en

tre

as

carr

eira

s nã

o po

derá

ser

sup

erio

r a

10%

.

Out

ros

tem

as

tam

bém

tiv

eram

de

staq

ue: p

erm

anên

cia

do D

etra

n so

b a

adm

inis

traç

ão d

a Po

lícia

Civ

il; c

ria-

ção

de u

m q

uadr

o ún

ico

de p

olic

iais

ci-

vis,

com

car

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s de

pol

icia

l de

apoi

o e

outr

as c

om fu

nçõe

s es

trita

men

te p

o-lic

iais

; as

car

reira

s de

per

ito c

rimin

al

e m

édic

o le

gist

a de

vem

per

man

ecer

na

Pol

ícia

Civ

il. P

ara

a en

tidad

e, é

re-

leva

nte

que

haja

, tam

bém

, a e

xtin

ção

dos

grau

s no

s ní

veis

inic

ial e

inte

rme-

diár

io d

as c

arre

iras

da P

olíc

ia C

ivil

de

Min

as G

erai

s.AT

ENÇÃ

O

COLE

GAS

D

eleg

ados

: as

sug

estõ

es le

vada

s ao

con

heci

men

-to

da

Adm

inis

traç

ão n

ão s

e es

gota

m

aqui

. A

ADEP

OLC

-MG

est

á at

enta

na

obse

rvân

cia

da

cons

tituc

iona

lidad

e do

tex

to e

con

tinua

rá r

ecol

hend

o su

-ge

stõe

s qu

e po

derã

o se

r ap

rese

nta-

das,

por

mei

o de

em

enda

s, j

unto

à

Asse

mbl

eia

Legi

slat

iva.

Dia

12/0

7/20

11, t

erça

-feira

.��

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��

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AL

MG

: a

pro

vad

o r

ea

just

e p

ara

Po

líc

ia C

ivil

Nós

, ser

vido

res

da P

olíc

ia C

ivil

do E

stad

o de

Min

as G

erai

s, e

xplic

i-ta

mos

nes

ta c

arta

nos

sa p

reoc

upaç

ão

com

o d

esca

so d

o G

over

no e

stad

ual

em re

laçã

o à

cate

goria

e a

soci

edad

e.

Nos

últi

mos

ano

s, o

órg

ão e

xecu

tivo

��

����

���

���

����

���

���

����

����

nais

com

des

resp

eito

e n

eglig

ênci

a,

���

��

����

���

��

���

!���

��

���

�ra

nça

públ

ica

para

a p

opul

ação

.N

o âm

bito

da

Políc

ia C

ivil

de

Min

as,

cerc

a de

912

0 cu

mpr

em a

de

man

da d

e 85

3 ci

dade

s, q

ue c

orre

s-po

ndem

a 1

5,5%

do

tota

l de

mun

icí-

����

��

��"�

�#��

���

� ��

��$

��

����

���

���

���

���

���

���

&'

*�

����

���

tra

balh

ar m

ais

de 4

0h s

eman

ais

para

at

ende

r as

div

ersa

s ne

cess

idad

es d

a po

pula

ção.

Com

efe

tivo

defa

sado

anos

, vár

ios

polic

iais

são

obr

igad

os,

��

��

��

��

+��

���

���

����

�<��

a

perm

anec

erem

no

ex

ercí

cio

de

suas

fun

ções

com

obj

etiv

o de

rea

li-za

r su

as a

tivid

ades

. Is

so p

orqu

e há

um

pra

zo e

stip

ulad

o po

r le

i pa

ra a

co

nclu

são

das

inve

stig

açõe

s po

r ele

s de

senv

olvi

das.

Por

outro

lad

o, o

sur

gim

ento

de

nova

s va

gas

não

sana

rá, t

otal

men

te,

o pr

oble

ma.

Out

ras

med

idas

tam

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se

faz

em n

eces

sária

s: m

elho

r ap

are-

�<��

� ��

���

���

"���

��$

����

���

=�

dos

polic

iais

civ

is,

mai

s vi

atur

as,

cole

tes

à pr

ova

de b

alas

, ho

spita

l eq

uipa

do e

ass

istê

ncia

às

suas

fa-

�"��

���

���

����

���

���

���

���

����

balh

am s

em c

ondi

ções

mín

imas

de

traba

lho,

não

pos

suem

adi

cion

al d

e in

salu

brid

ade,

hor

as e

xtra

s, a

dici

o-

nal d

e pe

ricul

osid

ade

e ne

m re

cebe

m

circ

unsc

rição

am

plia

da.

Imag

inem

cu

mpr

ir su

as ta

refa

s di

vidi

ndo

com

-pu

tado

res

e ou

tros

mat

eria

is?

Essa

é

uma

real

idad

e de

mui

tas

cida

des

do

inte

rior

do E

stad

o. V

ejam

, ta

mbé

m,

com

o é

traba

lhar

em

vár

ios

luga

res,

so

b co

nsta

nte

perig

o, s

em r

eceb

er

um a

dici

onal

pel

o se

rviç

o de

sem

pe-

nhad

o. O

s fu

ncio

nário

s do

s C

orre

ios

�>

����

���

�@

����

���

���

K��

����

+!

rece

bem

o a

dici

onal

de

peric

ulos

ida-

de.

E os

pol

icia

is?

Cor

rem

men

os

risco

s do

que

ess

es s

ervi

dore

s?Pr

ezad

os c

idad

ãos,

a v

ida,

nos

so

bem

mai

or, é

o f

oco

de n

ossa

ativ

i-da

de e

não

tem

rec

onhe

cim

ento

por

pa

rte d

o G

over

no.

Som

os a

pol

ícia

qu

e in

vest

iga

para

reu

nir

elem

ento

s ne

cess

ário

s à

puni

bilid

ade,

que

em

co

ncre

to c

onst

itui

ação

pre

vent

iva

ao c

omet

imen

to d

e no

vos

crim

es.

Bus

cam

os

prot

eger

pe

ssoa

s,

mas

, pa

ra t

anto

, ne

cess

itam

os d

e pr

ote-

ção

às n

ossa

s vi

das.

Tem

os e

spos

as,

���

����

���<

����

=���

���

��

���=�

��

Qua

ndo

luta

mos

por

mel

hore

s sa

-lá

rios

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ra g

aran

tir à

s no

ssas

fa-

míli

as c

ondi

ções

de

uma

vida

mai

s di

gna

e m

ais

segu

ra.

Equi

voca

da-

men

te,

veic

ula-

se o

est

erió

tipo

de

que

o Se

rvid

or P

úblic

o te

m e

mpr

ego

gara

ntid

o.

Mas

, co

ntra

riam

ente

, a

essa

imag

em q

ue s

e pr

eten

de c

riar,

a re

alid

ade

é be

m d

ifere

nte:

o S

ERV

I-D

OR

BLI

CO

qua

ndo

exon

erad

o nã

o te

m D

IREI

TO a

o se

guro

des

em-

preg

o, F

GTS

e d

emai

s be

nefíc

ios

forn

ecid

os a

os tr

abal

hado

res

da re

de

priv

ada.

Som

os d

ispe

nsad

os se

m d

i-re

itos

e ga

rant

ias.

>�

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� ��

���

W�

���

��

Públ

ica,

por

exe

mpl

o, l

idam

dia

ria-

men

te

com

do

cum

ento

s si

gilo

sos,

pr

ovas

mat

eria

is d

e cr

imes

(ar

mas

, dr

ogas

, ex

plos

ivos

, m

uniç

ão

etc.

) e,

prin

cipa

lmen

te,

com

pra

zo.

Mui

-ta

s ve

zes,

por

fal

ta d

e co

ndiç

ões

de

traba

lho,

res

pond

em a

dmin

istra

tiva-

men

te, c

om ri

sco

de p

erde

r a fu

nção

, po

r qu

alqu

er d

esat

ençã

o ou

err

o na

s ex

ecuç

ões

das

inve

stig

açõe

s. V

ário

s se

rvid

ores

tiv

eram

que

afa

star

de

suas

funç

ões p

or p

robl

emas

de

saúd

e co

mo

depr

essã

o, e

m d

ecor

rênc

ia d

a gr

ande

car

ga d

e tra

balh

o.M

inas

Ger

ais

é um

dos

Est

ados

co

m o

mai

or P

IB d

o B

rasi

l e

não

+��

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���

��

mai

ores

ar

reca

daçõ

es,

pagu

e m

e- �

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���!

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����

���

� ��

���

Po

lícia

Civ

il (o

Est

ado

tem

o t

er-

ceiro

pio

r sa

lário

da

cate

goria

no

Bra

sil).

D

iant

e di

sso,

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licita

mos

qu

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lidar

izem

-se

com

a n

ossa

luta

: en

cam

inhe

m m

ensa

gens

de

apoi

o ao

en

dere

ço

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olut

adap

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gmai

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m, a

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de

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ssar

est

a ca

rta a

os

e-m

ails

de

amig

os e

fam

iliar

es.

As

men

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ns s

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enc

amin

hada

s ao

s ór

gãos

com

pete

ntes

par

a qu

e ju

ntos

po

ssam

os r

esga

tar

o se

ntim

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de

uma

segu

ranç

a pú

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etiv

a, q

ue

nos

prop

orci

one

a pa

z ne

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ária

pa

ra r

ealiz

ação

de

noss

os p

roje

tos

de v

ida.

A

DEP

OLC

-MG

Men

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ns d

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oio

à lu

ta d

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lícia

Civ

ilD

esde

que

ini

ciou

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ampa

nha

de m

obili

zaçã

o on

line,

at

ravé

s da

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ta a

bert

a, a

AD

EPO

LC-M

G r

eceb

eu c

en-

tena

s de

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ifest

açõe

s de

apo

io à

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. Vej

a ab

aixo

al-

gum

as d

elas

.

Prez

ados

,A

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de

você

s por

mel

hore

s sal

ário

s e c

ondi

ções

de

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balh

o m

ais

dign

as é

mai

s qu

e ju

sta.

O G

over

no m

inei

ro

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��

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te e

de

apre

sent

ar a

vanç

os p

ara

o po

vo e

par

a a

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go-

ria.

Sem

dúv

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ava

nços

exi

stir

am, m

as m

uito

aqu

ém d

o ne

cess

ário

e e

sper

ado.

Man

ifest

o m

eu a

poio

à lu

ta d

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cês p

orqu

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men

te m

e-di

ante

ofe

rta

de c

ondi

ções

dig

nas

com

a im

port

ânci

a da

��

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��

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de e

m 1

991

ter f

eito

o c

oncu

rso,

sair

apr

ovad

a, e

hoj

e se

r ex

-del

egad

a qu

e nu

nca

mili

tou,

poi

s, o

salá

rio

não

era

dign

o e n

em a

s con

diçõ

es d

e tra

balh

o. N

em p

or is

to es

tou

alija

da d

o pr

oces

so q

ue a

feta

vár

ios c

ompa

nhei

ros m

eus

daqu

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saud

osa

époc

a.Q

ue o

Gov

erno

Ana

stas

ia v

eja

o qu

anto

pre

cisa

ava

nçar

, ju

nto

com

a so

cied

ade.

Meu

apo

io e

afe

tuos

o ab

raço

. N

EU

ZA

MA

RIA

NE

IVA

DE

SO

USA

Proc

urad

ora

da C

aixa

Eco

nôm

ica

Fede

ral -

DL

P 04

Tu

rma

91

Regi

stre

m m

eu a

poio

à l

uta

da P

olíc

ia

Civ

il de

Min

as G

erai

s vis

ando

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stab

ele-

cim

ento

de

mel

hore

s sa

lári

os e

mel

hore

s co

ndiç

ões

e tr

abal

ho p

ara

seus

ser

vido

-re

s.É

inco

mpr

eens

ível

que

Pol

icia

s C

ivis

de

outro

s Est

ados

rece

bam

salá

rios

tão

mai

s al

tos

do q

ue o

s po

licia

is c

ivis

de

Min

as

Ger

ais.

Exem

plo

diss

o é

o sa

lári

o pe

r-ce

bido

pel

os p

olic

iais

civ

is d

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istr

ito

Fede

ral,

cuja

rem

uner

ação

é m

ais

que

o do

bro

do q

ue re

cebe

m o

s min

eiro

s.At

enci

osam

ente

,

José

Vân

io A

raúj

oJu

iz d

e Fo

ra-M

G

Senh

ores

Pol

icia

is C

ivis

,C

onte

m c

om to

da a

min

ha s

olid

arie

dade

ne

ssa

sua

luta

uma

verg

onha

par

a o

Esta

do, p

ara

nós

todo

s, qu

e os

sen

hore

s te

nham

de

faze

r m

ovim

ento

s, pa

ssea

tas p

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tere

m d

ireito

a

uma

vida

dec

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.Q

ue a

conq

uist

am o

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s bre

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pos

-sí

vel!

Sinv

al N

eves

da

Roc

ha -

pro

fess

or e

se

rvid

or p

úblic

o

GR

EV

E

Dia

06/

07/2

011,

qua

rta-

feira

. �

��� �

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I���

��

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H���

�Ap

esar

do

te

mpo

ex

íguo

, a

ADEP

OLC

-MG

e

dive

rsas

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idad

es d

e cl

asse

mos

tram

-se

enga

-ja

das

na c

onst

ruçã

o do

tex

to a

ser

enc

amin

hado

à

Asse

mbl

eia,

em

ago

sto

dest

e an

o. A

pós

sess

ão

sole

ne p

ara

aber

tura

dos

trab

alho

s do

GT,

o c

hefe

-ad

junt

o e

o as

sess

or in

stitu

cion

al,

resp

ectiv

amen

-te

, D

r. Jé

sus

Trin

dade

e J

oaqu

im F

ranc

isco

, in

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mar

am o

cro

nogr

ama

e o

mét

odo

de a

ções

par

a o

rece

bim

ento

e a

con

glob

ação

das

pro

post

as d

e se

r-vi

dore

s e

entid

ades

da

Políc

ia C

ivil

de M

inas

Ger

ais.

Dia

30/

06/2

011,

qui

nta-

feira

. J

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H���

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Publ

icad

a a

Res

oluç

ão 7

36

3/2

011,

que

inst

itui

a cr

iaçã

o do

Gru

po d

e Tr

abal

ho (G

T) p

ara

a el

abor

a-çã

o da

Nov

a Le

i Org

ânic

a da

Pol

ícia

Civ

il de

Min

as

Ger

ais.

O G

T co

nta

com

a p

artic

ipaç

ão d

as e

ntid

a-de

s re

pres

enta

tivas

de

clas

se.

Font

e: A

LMG

������������� ���������������������������

8������������� ���������������������������

9

Jorn

al d

a Alte

rosa

en

trevi

sta

Pres

iden

te

da A

DEP

OLC

sobr

e pl

antã

o da

PC

MG

D

eleg

ado

diz q

ue re

duçã

o de

pla

n-tõ

es ir

á pr

ejud

icar

com

bate

ao

crim

e C

omeç

ou, e

m 2

7/05

, o n

ovo

es-

quem

a da

Pol

ícia

Civ

il pa

ra o

s pl

an-

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��

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���

��

��Y

�� �

�Z[

de

lega

cias

, em

todo

o E

stad

o qu

e te

m

853

mun

icíp

ios f

unci

onar

ão.

O P

resi

dent

e da

Ass

ocia

ção

dos

���

����

���

���

�$

��

���

����

��

crim

e e

a po

pula

ção

serã

o pr

ejud

ica-

dos.

(vej

a a

entre

vist

a no

site

da

AD

E-PO

LC-M

G)

Font

e: T

V A

LTER

OSA

/ 27

de m

aio

de 2

011

ADEP

OLC

-MG

NA

MÍD

IA

13 s

alár

io

Mai

s des

cont

o ile

gal

Dur

ante

qua

tro a

nos,

Gov

erno

min

eiro

des

cont

a co

ntrib

uiçã

o pr

evid

enci

ária

em

13°

sal

ário

Pres

iden

te d

a A

DEP

OLC

-MG

fal

a ao

Jor

nal O

Tem

po

sobr

e co

ncur

so p

ara

os c

argo

s de

Del

egad

o e

Escr

ivão

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����

Gov

erno

anu

ncia

con

curs

o pa

ra c

argo

s de

Del

egad

o e

Escr

ivão

O

Gov

erno

m

inei

ro

acat

ou

umas

das

rei

vind

icaç

ões

dos

po-

licia

is c

ivis

, qu

e vê

m r

ealiz

ando

um

a sé

rie d

e m

anife

staç

ões

no

Esta

do,

e va

i ab

rir n

ovas

vag

as

para

a c

orpo

raçã

o. S

erão

rea

liza-

dos

conc

urso

s pú

blic

os p

ara

as

carr

eira

s de

Del

egad

os,

com

28

3

nova

s va

gas,

e d

e Es

criv

ãos

(23

8).

O e

dita

l de

ve s

er l

ança

do n

o pr

ó-xi

mo

mês

.D

e ac

ordo

co

m

o D

eleg

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gera

l e

chef

e da

Pol

ícia

Civ

il no

Es

tado

, Ja

iro L

ellis

Filh

o, t

rata

-se

de u

ma

reiv

indi

caçã

o an

tiga

da

cate

goria

. Se

gund

o el

e,

não

foi

apen

as p

ela

man

ifest

ação

oco

rri-

da n

a úl

tima

sext

a-fe

ira, q

ue p

arou

o ce

ntro

de

Bel

o H

oriz

onte

. "J

á co

nver

sáva

mos

des

de a

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ca d

o ex

-gov

erna

dor

Aéci

o N

eves

e c

on-

tinua

mos

com

o (

Anto

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Ana

sta-

sia.

Ele

ped

iu u

m l

evan

tam

ento

, qu

e co

mpr

ovou

nos

sa c

arên

cia"

, ex

plic

a Le

llis,

que

acr

edita

que

o

gove

rnad

or,

dent

ro d

a po

ssib

ilida

-de

do

Esta

do e

no

mom

ento

cer

to,

deve

ate

nder

a o

utra

s de

man

das.

Pa

ra o

Pre

side

nte

da A

ssoc

ia-

ção

dos

Del

egad

os d

a Po

lícia

Civ

il de

Min

as G

erai

s (A

DEP

OLC

-MG

), Fr

anci

sco

Rab

ello

, as

vag

as a

ber-

����

�X��

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����

Y�Z[

X��&

�\��

�ne

m o

s qu

e vã

o se

apo

sent

ar n

o !�

�"��

���Z

����&

���

�Y�

Font

e: Jo

rnal

O T

empo

Na

cont

ram

ão, n

ão!

ADEP

OLC

-MG

resp

onde

ao

Gov

erno

sob

re p

ropo

sta

de re

tirar

o D

etra

n da

Pol

ícia

Civ

il

O p

ovo

min

eiro

, por

mei

o do

s seu

s co

nstit

uint

es d

e 19

89, o

ent

ão d

eput

a-do

Cle

uber

Car

neiro

e s

eu a

sses

sor,

à ép

oca,

Ant

ônio

Aug

usto

Ana

stas

ia,

deci

diu

que

os ó

rgão

s do

Est

ado

(Po-

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]^�

���

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�� �

"���

�#

����

��

Méd

ico

Lega

l e

Det

ran)

pre

stas

sem

se

us re

leva

ntes

serv

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de

assi

stên

cia

à Se

cret

aria

de

Segu

ranç

a Pú

blic

a do

Es

tado

. O

Det

ran/

MG

, qu

e va

i co

m-

plet

ar o

seu

cen

tená

rio n

o pr

óxim

o an

o, te

m a

trad

ição

de

serv

iços

pre

s-ta

dos

em n

ível

de

exce

lênc

ia q

uant

o _

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!���

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��-

das

aos

avan

ços

tecn

ológ

icos

em

seu

s pr

oces

sos,

ocor

ridos

nos

últi

mos

ano

s. `�

���

����

�� <

���

��k

����

����

��

m

uito

, à

parc

eria

do

Det

ran

min

eiro

co

m a

Pol

ícia

Civ

il.É

impo

rtant

e re

conh

ecer

o p

apel

��

����

���

����

� ��

�$

���

���

��

va

lor

estra

tégi

co n

as f

unçõ

es d

o D

e-pa

rtam

ento

de

Trân

sito

. Se

us b

anco

s de

dad

os s

obre

reg

istro

de

veíc

ulos

, de

con

duto

res

e in

fraç

ões

de t

râns

ito

são

uma

das

mai

s im

porta

ntes

fon

tes

de p

esqu

isa

para

des

cobe

rta d

e cr

imes

, de

sde

os m

ais

sing

elos

até

aqu

eles

de

mai

or c

ompl

exid

ade,

que

tant

o at

erro

-riz

am a

pop

ulaç

ão.

Atu

alm

ente

, as

est

atís

ticas

apo

n-ta

m a

inc

idên

cia

de d

elito

s pa

trim

o-ni

ais,

cont

ra a

lib

erda

de i

ndiv

idua

l ou

con

tra a

vid

a, q

uase

sem

pre

en-

volv

endo

ve

ícul

os

auto

mot

ores

. E,

de

ssa

man

eira

, qu

alqu

er l

evan

tam

en-

to i

nves

tigat

ivo

a es

se r

espe

ito d

eve,

ob

rigat

oria

men

te,

pass

ar p

elo

acer

vo

de in

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açõe

s si

stem

atiz

adas

da

Po-

lícia

Civ

il.

Tend

o em

vis

ta o

s di

vers

os q

ues-

tiona

men

tos

acer

ca

de

desv

ios

de

funç

ão e

a f

alta

de

polic

iais

no

com

-ba

te a

o cr

ime,

é fu

ndam

enta

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taca

r, ta

mbé

m,

que

o D

etra

n po

ssui

, si

m,

�����

����

��

���

����

���

��"�

����

���

a

mai

or p

arte

de

seu

cont

inge

nte

fun-

cion

al é

con

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ída

de s

ervi

dore

s te

r-ce

iriza

dos

por

empr

esas

pre

stad

oras

de

ser

viço

s e

de a

pose

ntad

os d

a pr

ó-pr

ia P

olíc

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ivil,

read

miti

dos

por v

ia

cont

ratu

al. D

izer

que

a fa

lta d

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etiv

o é

deco

rren

te d

e po

licia

is e

xerc

endo

fu

nçõe

s no

Det

ran

é um

dis

curs

o eq

ui-

voca

do d

e pe

ssoa

s qu

e, d

e fa

to,

não

conh

ecem

a re

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ade

do tr

abal

ho d

e-se

mpe

nhad

o po

r ess

es se

rvid

ores

.Em

face

dos

trab

alho

s des

envo

lvi-

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�� �

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aind

a, tr

ansf

erir

tudo

isso

par

a as

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tras

área

s de

Adm

inis

traçã

o Pú

blic

a?

Bur

ocra

tizar

a r

otin

a de

pes

quis

a da

Po

lícia

Civ

il? S

ubm

eter

o D

etra

n à

obsc

urid

ade

e in

certe

za d

e no

va f

or-

mat

ação

adm

inis

trativ

o-ge

renc

ial p

ara

aten

dim

ento

a

deva

neio

s po

lític

os?

Alte

rar o

que

est

á da

ndo

certo

e m

odi-

����

���

��

$�

���!

��

�� �

�w"M

oder

niza

r" a

adm

inis

traçã

o do

D

etra

n, c

omo

se p

rete

nde,

é e

nfre

ntar

a

prob

abili

dade

altí

ssim

a de

deg

ener

ar

a qu

alid

ade

de s

eus

serv

iços

e a

ltera

r, ��

���

����

�{

K���

����

�� �

"���

���

-fo

rmaç

ões

estra

tégi

cas

para

os

órgã

os

de D

efes

a So

cial

.Fr

anci

sco

Eust

áqui

o R

abel

lo

- Pr

esid

ente

da

Ass

ocia

ção

dos

Del

ega-

dos d

e Po

lícia

de

Min

as G

erai

s (A

DE-

POLC

/MG

)

CARREIRA JURÍDICA FORTALECIDA

Alte

raçã

o no

C

PP a

tribu

iao

Del

egad

o co

mpe

tênc

ia

para

dec

idir

�� �

Sanci

onad

a se

m

veto

s pe

la

pres

iden

ta

Dilm

a Ro

usse

f (4

/5/2

011)

, a L

ei n

°12.

403,

em

vi

gor a

par

tir d

o di

a 4

de ju

lho

deste

an

o, a

ltera

o C

ódig

o de

Pro

cess

o Pe

-na

l (d

ispos

itivo

s do

Dec

reto

-Lei

nú-

mer

o 3.

689

de 3

de

outu

bro

de 1

941)

��

�����

�_

����=

���

����

���

���

���

lib

erda

de p

rovi

sória

, e d

emai

s m

edi-

das c

aute

lare

s.A le

i deu

nov

a re

daçã

o ao

s se

guin

tes

artig

os d

o Có

digo

de

Proc

esso

Civ

il: 2

82,

283,

289

, 29

9,

300,

306

, 31

0, 3

11,

312,

313

, 31

4,

315,

317

, 31

8, 3

19,

320,

321

, 32

3,

324,

325

, 33

4, 3

35,

336,

337

, 34

1,

343,

344

, 345

, 346

, 350

,439

e, e

spe-

cial

men

te,

o 32

2 qu

e tra

ta s

obre

as

atrib

uiçõ

es d

as A

utor

idad

es P

olic

iais.

Ve

ja ab

aixo

: "A

RTIG

O 3

22. A

Aut

orid

ade

Po-

�����

����

� ��

���

��!

�� �

����

��

��

nos

caso

s de

infra

ção

cuja

pen

a pr

i-va

tiva

de li

berd

ade

máx

ima

não

seja

su

perio

r a 4

(qua

tro) a

nos."

"Pa

rágr

afo

Úni

co:

Nos

dem

ais

����

���

� ��

^��

$��

���

��+

�k�$

deci

dirá

em

48

(qua

rent

a e

oito

) ho

-ra

s". V

isand

o co

ibir

a po

ssív

el in

érci

a da

Aut

orid

ade P

olic

ial,

o ar

tigo

335

da

cita

da le

i diz

o se

guin

te:

"ART

IGO

33

5:

Recu

sand

o ou

re

tard

ando

a au

torid

ade p

olic

ial a

con-

����

=��

���

���

���

����

���

^�

por

ele,

pode

rá p

restá

-la,

med

iant

e sim

ples

pet

ição

, per

ante

o ju

iz co

mpe

-te

nte,

que

deci

dirá

em

48

(qua

rent

a e

oito

) hor

as(N

R)."

Impo

rtant

e de

staca

r par

a o

artig

o 3º

da

cita

da L

ei q

ue p

revê

a v

acat

io

legi

s de

60

(ses

sent

a) d

ias,

quan

do

prec

eitu

a:"A

rt. 3

º. Es

ta L

ei e

ntra

em

vig

or

60 (s

esse

nta)

dia

s ap

ós a

dat

a de

sua

����

��=�

���

����|

Bras

ília,

4 de

mai

o de

201

1;

Com

a p

alav

ra, a

A

DE

POL

C-M

GA

atua

l con

stitu

ição

Fed

eral

, pro

-m

ulga

da em

5 d

e out

ubro

de 1

988,

de-

nom

inad

a “C

onsti

tuiç

ão C

idad

ã”, r

e-tir

ou d

os D

eleg

ados

de

Políc

ia a

lgun

s pr

ivilé

gios

, ent

re e

les

o M

anda

do d

e Bu

sca

e A

pree

nsão

, que

mui

to c

on-

tribu

ía p

ara

o êx

ito d

as in

vesti

gaçõ

es

polic

iais

e nos

trab

alho

s de p

olic

ia.

A A

utor

idad

e Po

licia

l car

ece

no

mom

ento

cer

tas

gara

ntia

s pa

ra u

m

mel

hor d

esem

penh

o de

suas

funç

ões.

A es

pera

nça

das A

utor

idad

es P

o-lic

iais

de M

inas

Ger

ais

é o

reco

nhe-

cim

ento

pel

o Po

der

Judi

ciár

io d

as

gara

ntia

s e

prer

roga

tivas

ad

vind

as

da E

men

da C

onsti

tuci

onal

núm

ero

82/2

010,

que

inse

riu o

s Del

egad

os d

e Po

lícia

na

Carre

ira J

uríd

ica

Esta

dual

, fa

ce à

Açã

o D

ecla

rató

ria i

mpe

trada

no

Fór

um d

e Be

lo H

oriz

onte

, pe

la

AD

EPO

LC-M

G, e

m 2

8/4/

2011

e d

is-tri

buíd

a à

1ª V

ara

da F

azen

da P

úblic

a Es

tadu

al.

PREC

ATÓ

RIO

S

AD

EPO

LC-M

G a

poia

Açã

o pa

ra a

dev

oluç

ão

de v

alor

es re

tidos

, ind

evid

amen

te,

a tít

ulo

de Im

post

o de

Ren

da

Ate

nta

aos

dire

itos

dos

Ass

ocia

dos,

a A

DEP

OLC

-MG

apo

iará

, até

a ú

ltim

a in

stân

-ci

a, u

ma

ação

de

repe

tição

de

indé

bito

e i

n-de

niza

ção

por

dano

s m

orai

s co

ntra

o E

stad

o de

Min

as.

A m

edid

a re

quer

o re

cebi

men

to d

o Im

post

o de

Ren

da (

IR)

dos

Prec

atór

ios,

reti-

do n

a fo

nte,

inde

vida

men

te.

A d

ocum

enta

ção

nece

ssár

ia s

erá

enca

min

hada

, na

próx

ima

se-

��

���

���

���

����

���

���

����

���

�����

��qu

e re

cebe

ram

, em

dez

embr

o do

ano

pas

sado

, o

valo

r par

cial

dos

pre

cató

rios.

YY

����

���=

���

�����

$

��

`�-

tado

de

Min

as G

erai

s re

teve

, na

fo

nte

de v

alor

es re

lativ

os a

o Im

-po

sto

de R

enda

(IR

), os

pre

cató

-rio

s do

s D

eleg

ados

de

Políc

ia

prov

enie

ntes

do

Man

dado

de

Segu

ranç

a n° 5

3.36

2-0/

BH

, qu

e ga

rant

e a

ison

omia

com

os P

rocu

rado

res d

e Ju

stiç

a.Po

r en

tend

er q

ue a

ret

ençã

o fo

i ab

usiv

a,

o Pr

esid

ente

da

AD

EPO

LC-M

G, D

r. Fr

anci

s-co

Eus

taqu

io R

abel

lo, e

o e

scrit

ório

Car

valh

o N

unes

e C

orde

iro T

upyn

ambá

s -

Adv

ogad

os

Ass

ocia

dos

conc

orda

ram

que

dev

erá

have

r a

devo

luçã

o do

s va

lore

s re

tidos

, ass

im c

omo

a in

deni

zaçã

o po

r da

nos

mor

ais

deco

rren

tes

da

ilega

l trib

utaç

ão.

Des

sa f

orm

a, o

esc

ritór

io e

nvio

u os

do-

cum

ento

s pe

rtine

ntes

(c

ontra

to,

proc

uraç

ão

e or

ient

açõe

s co

mo

proc

eder

) ao

s en

dere

ços

dos D

eleg

ados

ass

ocia

dos,

que

se in

tere

ssar

am

pela

Açã

o e

devo

luçã

o do

s va

lore

s. É

impo

r-ta

nte

fris

ar q

ue a

qua

ntia

dev

ida

deve

rá g

irar

em to

rno

de R

$ 6.

971

,70

a R

$ 7.

383

,97.

INTO

LER

ÁV

EL. D

emon

stra

ções

de

des-

caso

com

a c

ateg

oria

são

fre

quen

tes

nos

últi-

mos

ano

s. Ex

pres

sada

s po

r le

is j

á em

vig

or,

mas

não

cum

prid

as;

cond

içõe

s in

salu

bres

de

traba

lho;

co

ntin

gent

e de

fasa

do

e B

AIX

OS

SALÁ

RIO

S, a

cat

egor

ia d

a PC

MG

foi s

urpr

e-en

dida

por

mai

s um

a m

anife

staç

ão d

e de

sres

-pe

ito:

Min

as G

erai

s de

scon

tou

cont

ribui

ção

prev

iden

ciár

ia-n

os a

nos

de 2

006,

200

7, 2

008,

20

09 e

201

0 - d

os S

ervi

dore

s da

Pol

ícia

Civ

il de

Min

as.

A A

DEP

OLC

-MG

re

conh

ece

que

este

de

scon

to é

abu

sivo

e n

ão e

ncon

tra re

spal

do n

a C

onst

ituiç

ão. D

essa

man

eira

, a A

ssoc

iaçã

o so

-lic

itou

orie

ntaç

ão ju

rídic

a do

esc

ritór

io C

arva

-lh

o N

unes

e C

orde

iro T

upyn

ambá

s-A

dvog

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e A

ssoc

iado

s par

a int

erpo

r med

ida j

udic

ial.

Em

��

�=�

���

��

�����

����

��

����

����

���

��

delib

erad

o qu

e se

rá a

juiz

ada

ação

de

repe

tição

de

ind

ébito

cum

ulad

a co

m i

nden

izaç

ão p

or

dano

s m

orai

s. Ta

l m

edid

a é

nece

ssár

ia p

ara

a de

volu

ção

de v

alor

es r

etid

os (

resp

eita

ndo

a

pres

criç

ão q

uinq

uena

l), b

em c

omo

a in

deni

za-

ção

por

dano

s m

orai

s, ad

vind

os d

a ab

usiv

a e

ilega

l trib

utaç

ão.

A A

ssoc

iaçã

o en

cam

inho

u o

cont

rato

, a

proc

uraç

ão e

a o

rient

ação

sob

re c

omo

proc

e-de

r. D

essa

man

eira

, se

for d

e se

u in

tere

sse

ade-

rir a

est

a aç

ão, d

ever

á pr

eenc

her a

doc

umen

ta-

ção

nece

ssár

ia e

enc

amin

har

para

o e

nder

eço

Av.

Aug

usto

de

Lim

a, n

° 18

00/1

801,

Bar

ro

Pret

o, C

EP 3

0.19

0-91

6. P

ara m

ais i

nfor

maç

ões

por m

eio

do te

lefo

ne (3

1) 3

295-

2624

.

9

Com

int

uito

de

faci

litar

o a

cess

o do

s D

eleg

ados

às

info

rmaç

ões

sobr

e Pr

ecat

ó-rio

s, a

Ass

ocia

ção

forn

ece

em s

ua p

ágin

a na

inte

rnet

o li

nk d

as A

ções

Ord

inár

ias

de

Cob

ranç

a. O

s D

eleg

ados

dev

erão

clic

ar n

a ���

���

����

� ��

���k�

���

���

�����

�$�

���

�-cr

itório

per

tenc

e su

a aç

ão.

Cál

culo

s dev

idos

AD

EPO

LC-M

G s

uger

e qu

e as

aut

o-rid

ades

pol

icia

is,

que

dese

jare

m t

er m

ais

info

rmaç

ões

sobr

e at

ualiz

ação

dos

cál

culo

s de

vido

s, en

trem

em

con

tato

com

a J

u-ris

plan

, por

mei

o do

tele

fone

(31)

32

22-2

470,

ou

escr

itório

de

con

tabi

lidad

e de

se

u in

tere

sse

Ass

ocia

ção

divu

lga

inte

gran

tes d

a A

ção

Ord

inár

ia d

e C

obra

nça

������������� ���������������������������

10������������� ���������������������������

11

Nov

a di

reto

ria to

ma

poss

e na

Coo

pera

tiva

No

dia

16 d

e ju

nho,

cer

ca d

e ci

nque

nta

asso

ciad

os e

aut

orid

ades

co

mpa

rece

rem

à se

de d

a C

oops

esp

para

pre

stig

iar a

sess

ão so

lene

de

poss

e da

nov

a D

ireto

ria.

Tom

ou p

osse

no

Con

selh

o A

dmin

istra

tivo:

Ant

ônio

Joã

o do

s R

eis,

Evan

ilde

Rib

eiro

e S

ilva;

Filo

men

a R

odrig

ues d

e Li

ma;

Fra

n-ci

sco

Eust

áqui

o R

abel

lo; G

eral

do d

os R

eis

Car

doso

; Jos

é B

ráz

Fi-

guer

edo

Cha

ves;

Rei

nald

o Jo

sé d

e M

agal

hães

; Cás

sio

Luca

s da

Sil-

va e

Ele

uses

da

Cru

z.Em

segu

ida,

o C

onse

lho

nom

eou

com

o D

ireto

r Pre

side

nte,

Rei

-na

ldo

José

de

Mag

alhã

es, D

ireto

r Adm

inis

trativ

o, F

ranc

isco

Eus

tá-

quio

Rab

ello

e D

ireto

r Fin

ance

iro, E

vani

lde

Rib

eiro

e S

ilva.

Pres

tigia

ram

a s

olen

idad

e, o

Pre

side

nte

da C

âmar

a de

Ube

raba

, Lu

iz D

utra

, o d

eput

ado

esta

dual

Ant

ônio

Ler

in (P

SB),

Dr M

auríl

io

Nab

ak, e

x D

eleg

ado

e C

orre

gedo

r de

Políc

ia e

Dr.

João

Rei

s.

NO

VO

S C

OO

PER

AD

OS

A C

oops

esp

dá b

oas-

vind

as a

os n

ovos

ass

ocia

dos.

Dr.

Lind

on B

atis

ta N

ovae

s, D

eleg

ado

de M

onte

s Cla

ros.

Dra

. Wan

da L

ima

Mot

a, D

eleg

ada

apos

enta

da, B

elo

Hor

izon

te.

João

Sim

ões A

lmei

da Ju

nior

, Del

egad

o R

egio

nal d

e G

uaxu

pé.

Pres

iden

te d

a Fe

dera

ção

Min

eira

de

Fute

bol

����

���

_&

����

���

No

dia

26/0

6, o

s di

rigen

tes

da C

oops

esp,

Dr.

Fran

cisc

o Eu

stáq

uio

Rab

ello

e o

Dr.

Rei

nald

o M

agal

hães

, es

tiver

am

reun

idos

com

o P

resi

dent

e da

Fed

eraç

ão M

inei

ra d

e Fu

tebo

l (F

MF)

, Dr.

Paul

o Sc

hetti

no, p

ara

trata

r dos

ass

unto

s em

pau

ta

��

��"�

��&

�����

��

����

� �

����

���

����

��

����

���

<�

���

����=

���

&��

����

����

���

<��

��

���

��

�� ��

����

��-

nefíc

ios.

Lem

brem

-se!

Na

Coo

pses

p, v

ocê

é as

soci

ado,

don

o e

não

clie

nte;

os

juro

s sã

o m

ais

bara

tos;

voc

ê pa

rtic

ipa

nas

����

����

����

�� ��

���

����

���

���

����

����

����

����

����

-���

���

���

� ��

���

����

����

� ��

����

����

����

���

����

����

����

���

����

����

����

� ��

�����

�����

���

������

����

���

���

���

�-

form

e de

term

ina

o E

stat

uto.

algu

m te

mpo

a A

DEP

OLC

-MG

ve

m d

enun

cian

do o

aba

ndon

o e

desc

a-so

com

a s

aúde

dos

Pol

icia

is Ci

vis

em

Min

as. S

e já

não

bas

tass

em o

s sa

lário

s de

fasa

dos,

os r

iscos

à v

ida

iner

ente

s à

����

��=�

����

����

���

���

���

�$

���-

men

to p

ara

dese

mpe

nhar

as f

unçõ

es e

o

exce

sso

de tr

abal

ho d

evid

o à e

scas

sez d

e fu

ncio

nário

s, o

Esta

do ai

nda d

eixa

joga

-do

s à p

rópr

ia so

rte o

s Pol

icia

is Ci

vis q

ue

prec

isam

cuid

ar d

a saú

de.

'��

���

����

��

���=

���

���

�����

-na

is do

dep

arta

men

to m

édic

o da

Pol

ícia

Ci

vil?

Essa

per

gunt

a ch

ega

com

fre

qüên

-ci

a a A

ssoc

iaçã

o.

Nos

úl

timos

m

eses

, de

ixar

am

o at

endi

men

to d

o H

ospi

tal d

a Pol

ícia

Civ

il �

����

���

����

����

���

����

����

`��

�fa

lta d

e od

onto

logi

sta,

o at

endi

men

to

notu

rno

foi s

uspe

nso.

O

inve

stiga

dor

de p

olíc

ia, G

eral

do

Lara

Filh

o ta

mbé

m d

enun

cia.

“Não

te-

nho

que

recl

amar

da

mar

caçã

o de

con

-su

lta. E

m c

ontra

parti

da, a

falta

de

méd

i-co

s par

a o

aten

dim

ento

aqu

i no

hosp

ital

é pre

ocup

ante

." O

rland

o Si

lva,

agen

te d

a Po

lícia

Civi

l tam

bém

dei

xa re

gistr

adas

sua

pre-

ocup

ação

e in

satis

façã

o. “

Não

méd

i-co

s. Fa

ltam

car

diol

ogist

as, e

ndoc

rinol

o-gi

stas e

uro

logi

stas"

. C

once

ição

Lui

za S

anto

s, es

posa

do

per

ito c

rimin

al, M

auro

Eló

i dos

San

-to

s, ex

plic

a o

que

acon

tece

no

Hos

pita

l. “F

alta

m c

ardi

olog

istas

. A

lém

diss

o, é

pr

eciso

de

um s

istem

a de

sen

ha m

ais

����

k��

���

��"�

���

���

<��

��$

� -

����

���

����

����

���

�+

���

��

��

sala

aqu

i do

hosp

ital,

na h

ora

de m

arca

r �

�� �

���

��

����

���

���

����

����

<!

pess

oas

que

pass

am n

a fre

nte

uma

das

outra

s”.

Segu

ndo

info

rmaç

ões

do d

ireto

r do

Hos

pita

l da

Políc

ia C

ivil,

Arn

aldo

Mu-

zzi,

o H

PC já

está

em

neg

ocia

ção

com

o

Gov

erno

esta

dual

par

a ab

ertu

ra d

e co

ncur

so p

ara

pree

nchi

men

to d

e va

gas,

incl

usiv

e pa

ra m

édic

os.

Qua

nto

à m

ar-

caçã

o de

con

sulta

s, o

siste

ma

de a

gen-

dam

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por

tele

fone

é ex

tens

ivo

apen

as

para

o in

terio

r do

Esta

do. E

ntre

tant

o, d

e ac

ordo

com

a d

ireçã

o, e

xiste

um

gra

nde

esfo

rço

na am

plia

ção

do si

stem

a par

a os

polic

ias e

dep

ende

ntes

da

capi

tal m

inei

-ra

.

A A

DEP

OLC

-MG

co

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uará

co

bran

do p

rovi

dênc

ias

do G

over

no

para

aca

bar

de v

ez c

om a

ang

ústia

����

����

����

����

���

���

����

�m

ais

prec

isam

do

aten

dim

ento

mé-

dico

. O H

ospi

tal e

xiste

70 a

nos e

sem

-pr

e fo

i ref

erên

cia

para

tant

os o

utro

s Es-

tado

s. A

caba

r co

m o

hos

pita

l e d

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r qu

e m

ais d

e oi

to m

il us

uário

s da

Políc

ia

&���

��$

���

+����

�_�

����

���

���

�-da

des

de a

tend

imen

to d

o IP

SEM

G é

li-

quid

ar d

e vez

com

a ca

tego

ria e

suca

tear

ca

da d

ia m

ais o

aten

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ento

pol

icia

l.

A s

aúde

ago

niza

no

Hos

pita

l da

Po

lícia

Civ

il de

Min

as

"��

���

�� ��

����

���

���

cate

gori

a ag

uard

a so

luçã

o pa

ra

tran

sfer

ênci

a do

HPC

par

a o

Dep

arta

men

to d

e In

vest

igaç

ões

Em a

bril

do a

no p

assa

do, o

gov

er-

nado

r Ant

onio

Ana

stas

ia fo

i que

stio

na-

do p

elo

Pres

iden

te d

a Ass

ocia

ção,

Dr.

Fran

cisc

o Eu

staq

uio

Rab

ello

, sob

re a

si

tuaç

ão d

o H

PC e

a p

roba

bilid

ade

de

trans

ferê

ncia

do

Hos

pita

l par

a um

luga

r co

m m

ais e

spaç

o. N

a ép

oca,

o g

over

-na

dor p

rom

eteu

est

udar

a p

ossi

bilid

ade

de tr

ansf

orm

ar o

atu

al D

epar

tam

ento

de

Inve

stig

açõe

s em

um

nov

o H

ospi

tal d

a Po

lícia

Civ

il, d

otan

do-o

de

equi

pam

ento

s ne

cess

ário

s. A

té o

mom

ento

, nad

a fo

i fe

ito.

Serv

idor

es e

fam

iliar

es d

a Po

lícia

Civ

il à

espe

ra p

or m

arca

ção

de c

onsu

ltas

Dr.

Fran

cisc

o em

ent

revi

sta

a R

ádio

Itat

iaia

Da

esqu

erda

par

a di

reita

:Pr

esid

ente

da

COO

PSES

P, D

r. R

eina

ldo

Mag

alhã

es, P

resi

dent

e da

Fed

eraç

ão M

inei

ra d

e Fu

tebo

l, D

r. Pa

ulo

Sch

ettin

o e

o Pr

esid

ente

da

ADEP

OLC

, Dr

Fran

cisc

o Eu

stáq

uio

Rab

ello

������������� ���������������������������

12

������������� ���������������������������

13

STF

ques

tiona

exi

gênc

ia d

e ní

vel s

uper

ior

em D

ireito

par

a PM

MG

A A

ssem

blei

a Le

gisl

ativ

a de

Mi-

nas G

erai

s PR

OM

ULG

OU

no

dia

3 de

ag

osto

de

2010

a E

men

da C

onst

ituci

o-na

l núm

ero

83, a

qua

l crio

u no

Est

ado

a ch

amad

a C

AR

REI

RA

JU

RÍD

ICA

M

ILIT

AR

.A

ci

tada

N

orm

a C

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ituci

onal

di

z qu

e “p

ara

o in

gres

so n

o Q

uadr

o ��

>��

����

��

���"�

��'

�����

�^

�K��

��do

o t

ítulo

de

Bac

hare

l em

Dire

ito e

a

apro

vaçã

o em

con

curs

o de

pro

vas

e tít

ulos

, re

aliz

ado

com

a p

artic

ipaç

ão

da O

AB

-MG

.Tr

ata-

se,

segu

ndo

a m

aior

ia d

as

opin

iões

, in

clui

ndo

Juris

tas,

de u

ma

obse

rvaç

ão,

frut

o de

um

tra

balh

o de

“A

LQU

IMIA

”,

real

izad

o “I

NTR

A-

MU

RO

S”,

num

per

íodo

rec

orde

de

seis

mes

es, s

ob o

pat

rocí

nio

prin

cipa

l do

Dep

utad

o Sa

rgen

to R

odrig

ues

e ou

tras l

ider

ança

s pol

ítica

s.A

pena

s pa

ra l

embr

ar,

a Em

enda

C

onst

ituci

onal

núm

ero

82, q

ue in

clui

os

Del

egad

os d

e Po

lícia

na

Car

reira

Ju

rídic

a Es

tadu

al,

tram

itou

por

qua-

se tr

ês a

nos.

Foi f

ruto

dos

ans

eios

da

soci

edad

e m

inei

ra,

send

o a

segu

nda

prop

osta

mai

s vo

tada

, ao

térm

ino

do

Sem

inár

io S

EGU

RA

A P

AR

A T

O-

DO

S –

PRO

POST

AS

PAR

A U

MA

SOC

IED

AD

E M

AIS

SEG

UR

A, r

eali-

zado

em

dez

embr

o de

200

6.A

A

DEP

OLC

-MG

, m

ais

uma

vez,

an

teci

pand

o ao

s in

tere

sses

de

se

us

asso

ciad

os,

por

mei

o do

D

r. W

LAD

IMIR

SÉR

GIO

REA

LE, V

ice-

Pres

iden

te e

Adv

ogad

o da

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EPO

L-B

RA

SIL,

pat

roci

nou

o aj

uiza

men

to d

e no

ssa A

DI (

Açã

o D

ireta

de

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nstit

u-ci

onal

idad

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o ST

F (S

upre

mo

Trib

u-na

l Fed

eral

), vi

sand

o “f

erir

de m

orte

” a

Emen

da C

onst

ituci

onal

núm

ero

83,

de 3

de

agos

to d

e 20

10.

Por q

uest

ões d

e “t

écni

ca ju

rídic

a”,

torn

ou-s

e ne

cess

ário

o

ajui

zam

ento

de o

utra

AD

I, co

m a

s m

esm

as ra

zões

, ag

ora,

por

int

erm

édio

de

um p

artid

o po

lític

o.A

ssim

, o

Parti

do S

ocia

l Li

bera

l (P

SL)

ajui

zou

no S

TF u

ma

Açã

o D

i-re

ta

de

Inco

nstit

ucio

nalid

ade,

qu

e re

cebe

u o

núm

ero

4590

, con

tra a

ci-

tada

Em

enda

Con

stitu

cion

al n

úmer

o 83

/201

0.O

PSL

ped

iu li

min

ar p

ara

susp

en-

����

���

!���

��

���

���

���

k$

�te

m c

ausa

do “

tum

ulto

” no

Sis

tem

a de

Se

gura

nça

Públ

ica

do E

stad

o de

Mi-

nas G

erai

s.O

aut

or r

eque

r, su

bsid

iaria

men

te,

“em

raz

ão d

a re

levâ

ncia

da

mat

éria

e

���

��

����

����

�� �

����

���

���

���

dem

soc

ial

e ju

rídic

a, s

eja

aplic

ado

ao f

eito

o r

ito a

brev

iado

, pre

vist

o no

ar

tigo

12 d

a Le

i 9.9

68, d

e 10

de

no-

vem

bro

de 1

999”

.N

o m

érito

, ped

e qu

e a

Açã

o se

ja

julg

ada

proc

eden

te p

ara

decl

arar

, em

��

� ���

����

� ��

����

���

����

���

���

disp

ositi

vos q

uest

iona

dos.

O r

elat

or d

a A

DI

é o

Min

istro

G

ILM

AR

M

END

ES.

Aco

mpa

nhe

a tra

mita

ção

da A

DI

4590

no

site

do

STF.

INVESTIGAÇÃO CRIMINAL

AD

EPO

LC-M

Gso

licita

apoi

o aos

sena

dores

min

eiros

pa

ra vo

tação

do P

rojet

o de

Lei

do S

enad

o n°

124/

2011

N

o di

a 30

/06,

a A

DEP

OLC

-MG

enc

a-m

inho

u m

ensa

gens

aos

sena

dore

s min

eiro

s, so

licita

ndo

apoi

o na

vot

ação

do

Proj

eto

de L

ei

do S

enad

o (P

LS) n

° 124

/201

1, q

ue tr

ata

do

exer

cíci

o da

ativ

idad

e de

inve

stig

ação

crim

inal

pe

lo D

eleg

ado

de P

olíc

ia, o

bser

vado

o e

stilo

es

peci

al d

e tra

balh

o pr

evis

to n

a le

gisl

ação

��

���"

���

���

���

� ��

����

�����

��

$�

��

enco

ntra

vin

cula

da. A

mat

éria

est

á pa

rada

na

Com

issã

o de

Con

stitu

ição

e Ju

stiç

a do

Sen

ado

(CC

J).

Veja

aba

ixo

a m

ensa

gem

enc

amin

hada

ao

s sen

ador

es m

inei

ros.

Na

cond

ição

de

Pres

iden

te d

a As

soci

a-çã

o do

s Del

egad

os d

a Po

lícia

Civ

il de

Min

as

Ger

ais -

AD

EPO

LC-M

G, e

ntid

ade

que

repr

e-se

nta

os a

nsei

os d

e 12

50 (h

um m

il du

zent

os

e ci

nque

nta)

Del

egad

os d

e Po

lícia

do

noss

o Es

tado

, ven

ho so

licita

r a V

ossa

Exc

elên

cia

o se

u va

loro

so a

poio

na

vota

ção

do P

roje

to d

e Le

i do

Sena

do (P

LS) n

º 124

/201

1, d

e in

te-

ress

e de

todo

s os D

eleg

ados

da

Políc

ia C

ivil

bras

ileir

a, P

olíc

ia F

eder

al e

Pol

ícia

Civ

il do

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istr

ito F

eder

al.

Escl

areç

o a

Voss

a Ex

celê

ncia

que

o

refe

rido

Pro

jeto

de

Lei é

de

auto

ria

do Il

ustre

Se

nado

r Hum

bert

o C

osta

, o q

ual e

stá

paut

ado

para

ser v

otad

o na

Com

issã

o de

Con

stitu

ição

e

Just

iça.

ENTR

EVIS

TA

ARTI

GO

“Tud

o é

uma

ques

tão

de q

uere

r faz

er”

Mig

uel B

echa

ra -

Del

egad

o de

Pol

ícia

des

de

1974

, Mig

uel B

echa

ra d

eixo

u um

gra

nde

lega

do

para

a P

olíc

ia C

ivil

min

eira

.�

� ���

��

� ��

����

��

����

�$

��

�k��

��

����

�� �

���

���

���

����

���

�<�

����

�����

���

���

suas

inic

iativ

as p

recu

rsor

as. U

m e

xem

plo

foi s

ua

nom

eaçã

o co

mo

o pr

imei

ro D

eleg

ado

oper

acio

nal

da p

olíc

ia m

etro

polit

ana.

Na

opor

tuni

dade

Bec

ha-

ra c

riou

a M

etro

pol.

Da

mes

ma

form

a, q

uand

o

� �

��

���

��

��

<���

��

���

��=�

��>

����

�çõ

es E

spec

iais

e do

gru

po A

nti S

eqüe

stro.

Mig

uel

sele

cion

ou e

tre

inou

ent

re m

ais

de

600

volu

ntár

ios

e os

50

prim

eiro

s po

licia

is pa

ra

���

��

� ���

�$�

�����

$�

��

���

��

�<�

���

�D

epar

tam

ento

de

Recr

utam

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e se

leçã

o da

Aca

-de

pol. `�

���

���

���

��

���

� ��

�����

���

k���

��

���

zem

de

Mig

uel B

echa

ra u

m e

xem

plo

para

toda

a

Políc

ia C

ivil.

Veja

ent

revi

sta d

o D

r. M

igue

l ace

rca

dos a

s-su

ntos

, em

pau

ta, d

a Po

lícia

Civ

il.

Jorn

al M

ais:

O g

over

nado

r do

Esta

do,

���

���

����

�"��

���

����

����

������

����

����

��em

mat

éria

pub

licad

a no

Jor

nal

Hoj

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Dia

, #$

%&$%

#&''

�����

����

����

��

#&��

����

����

����

���ci

ente

s par

a re

solv

er o

pro

blem

a na

Pol

ícia

Civ

il �

�*��

���+

����

����

�����

���

��

� ��

��

�����

���

ção?

Qua

l o c

amin

ho p

ara

sana

r o

prob

lem

a da

Po

lícia

Civ

il es

tadu

al?

Mig

uel B

echa

ra: A

cred

ito q

ue o

Sen

hor G

o-ve

rnad

or d

o Es

tado

ten

ha f

eito

um

a co

loca

ção

equi

voca

da, p

ois

o bo

m a

dmin

istra

dor

não

pre-

cisa

de

20 a

nos p

ara

solu

cion

ar o

s pro

blem

as d

o se

u es

tado

, tão

pou

co d

a Po

lícia

Civ

il, tu

do é

uma

ques

tão

de q

uere

r fa

zer,

e pa

ra is

so u

m E

stado

co

mo

Min

as G

erai

s com

um

a da

s mai

ores

arr

eca-

daçõ

es d

o Pa

ís, é

só in

vesti

r na

Falid

a Se

gura

nça

Públ

ica,

com

o to

da e

qua

lque

r so

luçã

o de

ste n

í-

vel p

reci

sa d

e in

vesti

men

to, c

om m

elho

res

salá

-rio

s par

a os

pol

icia

is, in

fraes

trutu

ra p

erm

anen

te.

Cond

içõe

s de t

raba

lho,

equi

pam

ento

s mod

erno

s e

atua

lizad

os, t

rein

amen

to c

onsta

nte

para

o a

per-

feiç

oam

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dos

inte

gran

tes

da c

arre

ira p

olic

ial,

����

���

����

��

����

���

�� �

� �

��

����

����

��al

tam

ente

def

asad

o pr

eenc

hend

o to

dos

os c

argo

s va

gos

e pr

inci

palm

ente

aum

enta

ndo

o qu

adro

de

polic

iais.

Tud

o ist

o se

faz e

m c

urto

e m

édio

pra

zo

e nã

o em

20,

arr

asta

ndo-

se p

or d

écad

as e

m to

tal

desc

aso

a se

gura

nça

públ

ica.

Jorn

al M

ais:

Out

ra d

iscu

ssão

em

pa

uta

é re

fere

nte

à re

tirad

a do

Det

ran

da P

o-líc

ia C

ivil

de M

inas

Ger

ais.

O D

etra

n, q

ue

com

plet

a se

u ce

nten

ário

no

próx

imo

ano,

tem

a

trad

ição

de

serv

iços

pre

stad

os e

m n

ível

de

exc

elên

cia

quan

to à

efic

ácia

, se

ried

ade

e co

mpr

omet

imen

to.

Seg

undo

dep

oim

ento

s,

esse

des

empe

nho

deve

-se,

em

mui

to,

a pa

r-ce

ria

do D

etra

n co

m a

Pol

ícia

Civ

il. D

iant

e di

sso,

o s

enho

r co

ncor

da, c

omo

inte

gran

te d

a PC

MG

, em

retir

ar o

Det

ran

da P

olíc

ia In

ves-

tigat

iva?

Mig

uel

Bec

hara

: É

impr

esci

ndív

el

a co

ntin

uaçã

o do

D

ETRA

N

sob

o co

man

do

da P

olic

ia C

ivil,

pri

ncip

alm

ente

na

área

in-

vest

igat

iva,

haj

a vi

sta

o cr

ime

Org

aniz

ado,

o

Traf

ico

de d

roga

s e

tant

os o

utro

s cr

imes

qu

e no

rmal

men

te e

nvol

vem

veí

culo

s fu

rta-

dos

para

a p

ratic

a do

cri

me,

com

o o

obje

tivo

mai

or é

a v

eloc

idad

e na

s in

form

açõe

s qu

e o

DET

RAN

pre

sta

a Po

licia

Civ

il in

vest

igat

iva,

el

imin

ando

a b

uroc

raci

a, c

aso

foss

e re

tirad

a ob

viam

ente

hav

eria

len

tidão

e i

nter

rupç

ão

nas

solu

ções

dos

cri

mes

em

ger

al. A

ret

irad

a do

DET

RAN

da

Polic

ia c

ivil

nada

mai

s é

da

cria

ção

de u

ma

nova

ind

ústr

ia d

e ar

reca

da-

ção

a ex

empl

o do

BH

TRAN

S, p

or i

nter

esse

s po

lític

os e

pri

vado

s.

Jorn

al M

ais:

Seg

undo

o G

over

no,

proj

eto

de L

ei O

rgân

ica

será

enc

amin

hado

à

Asse

mbl

eia

Legi

slat

iva

no 2

° se

mes

tre

dest

e an

o. E

stá

prev

isto

, ta

mbé

m,

para

os

próx

i-m

os d

ias,

a c

riaç

ão d

e um

Gru

po d

e Tr

abal

ho

(GT)

, for

mad

o po

r re

pres

enta

ntes

sin

dica

is e

in

tegr

ante

s do

Gov

erno

, pa

ra a

dis

cuss

ão e

el

abor

ação

do

proj

eto.

Qua

l a p

rior

idad

e do

G

T no

pro

jeto

de

Lei O

rgân

ica?

Mig

uel

Bec

hara

: Q

uant

o ao

pro

jeto

da

Lei O

rgân

ica,

ant

es d

e se

r en

viad

a a

Asse

m-

blei

a Le

gisl

ativ

a, d

ever

á ev

iden

tem

ente

ser

be

m a

nalis

ada

por

um g

rupo

alta

men

te q

ua-

lific

ado,

env

olve

ndo

não

só r

epre

sent

ante

s si

ndic

ais

ou a

ssoc

iaçõ

es, b

em c

omo

juri

stas

e

prin

cipa

lmen

te D

eleg

ados

de

Polic

ia c

om c

o-nh

ecim

ento

pro

fund

o da

real

idad

e po

licia

l na

atua

lidad

e, O

gru

po d

e tr

abal

ho d

ever

á co

m

a m

áxim

a ur

gênc

ia a

pres

enta

r o

esbo

ço d

a Le

i Org

ânic

a an

tes

envi

a-la

par

a ap

rova

ção.

O A

lvo

Por D

r. Al

exan

dre

Avel

ar F

ranc

o da

Ros

a - D

eleg

ado

de C

ampo

Bel

o

Fui

surp

reen

dido

, di

as a

trás,

com

a

visã

o de

um

a es

tranh

a im

agem

que

, se

não

fos

se s

urre

al, n

o m

ínim

o se

ria

embl

emát

ica:

vi,

de f

orm

a cl

ara,

es-

tam

pada

nas

cos

tas

da c

amise

ta d

e um

po

licia

l civ

il, c

ompa

nhei

ro d

e un

idad

e,

o de

senh

o de

um

alv

o. S

abe

aque

la re

-pr

oduç

ão d

e cí

rcul

os c

oncê

ntric

os, d

e co

r ve

rmel

ha, a

esp

era

de s

erem

atin

-��

���

���

��

����

�{�

�<�

��

�����

�w

Era

isso

mes

mo,

eu

não

esta

va lo

uco.

Es

fregu

ei o

s ol

hos

para

ver

mel

hor

o qu

e eu

não

ente

ndia

, mas

a im

agem

não

m

udav

a, ap

enas

dim

inuí

a à m

edid

a que

m

eu c

oleg

a se

dist

anci

ava

do p

onto

em

qu

e eu

esta

va.

Fiqu

ei p

ensa

ndo

naqu

ela

imag

em

���

����

���

���

�����

���

{�K=

���

� �

cluí

: som

os a

bol

a da

vez

. E c

ompl

e-m

ento

: há m

uito

tem

po. A

s coi

sas,

ago-

����

���

���

�� �

����

����

����

����

����

Isso

mes

mo.

Som

os a

taca

dos d

e fre

nte,

na

car

a du

ra,

sem

fre

scur

as.

Os

tiros

ve

m d

e to

dos

os la

dos,

disp

arad

os p

or

todo

s qu

anto

s po

ssam

ser

, até

por

fan-

tasm

as, p

ois,

as v

ezes

, o a

noni

mat

o do

s ��

��k�

���

��k

� �

����

���

` ��

���

���

mos

, for

çosa

men

te, n

a ca

deira

do

réu.

S

abe

aque

la s

ensa

ção

expe

rimen

-ta

da p

elo

pers

onag

em K

na

narra

tiva

do li

vro

O P

roce

sso,

de

Fran

z K

afka

? A

lgué

m s

e le

mbr

a? A

quel

e po

nto

de

inte

rroga

ção

que

paira

sob

re a

cab

eça

da p

erso

nage

m q

ue,

atur

dido

, sa

i de

se

u m

odes

to e

som

brio

apa

rtam

ento

em

bus

ca d

e um

a re

spos

ta p

ara

o pr

o-��

���

����

��

���

���

��

� ��

� ��

=��

por u

m S

istem

a ain

da m

ais i

ncer

to, s

em

esqu

adria

pre

cisa

, lan

çado

par

a de

ntro

de

seu

pro

cess

o ín

timo,

o v

erda

deiro

Pr

oces

so!

É fá

cil i

mag

inar

o s

eu g

rito

de re

volta

: "po

r quê

?"

Este

sen

timen

to é

abs

orvi

do p

or

mim

, po

r vo

cê,

por

todo

s nó

s, ca

ros

cole

gas

polic

iais.

Tod

os, d

e um

a ho

ra

para

a ou

tra, r

esol

vera

m n

os at

acar

. São

pe

ssoa

s qu

e os

tent

am c

rach

ás,

carte

i-ra

s fu

ncio

nais

de d

iver

sas

cate

goria

s e

níve

is, e

spal

hado

s po

r to

dos

os P

ode-

res

- m

as o

Pod

er n

ão é

Uno

? -

e at

é,

����

����

���

����

����

��K

�� �

���

<�

polic

ial q

ue, n

a ho

ra d

e ap

onta

r o d

edo

para

um

pol

icia

l, se

esq

uece

m d

os c

ri-m

es q

ue c

omet

eram

e d

esco

ntam

sua

s fru

straç

ões

naqu

eles

mai

s vu

lner

ávei

s de

ntro

do

siste

ma.

Não

me

dirij

o ao

s cas

os d

e co

-le

gas q

ue, i

nfel

izm

ente

, na

mira

dos

al-

goze

s, po

r var

iáve

is m

otiv

os, s

e en

vol-

vem

, de

form

a co

nsci

ente

e v

olun

tária

, em

pro

blem

as q

ue u

ltrap

assa

m a

s su

as

esfe

ras

pess

oais,

e, c

om i

sso,

cau

sam

da

nos

a te

rcei

ros,

vind

o a

resp

onde

r po

r in

fraçõ

es d

e or

dem

adm

inist

rativ

a e

pena

l. D

e re

gra,

em

resp

eito

ao

prin

-cí

pio

do d

evid

o pr

oces

so le

gal e

seu

s co

nseq

üent

es, r

esta

a Ca

sa C

orre

gedo

ra

a ad

oção

das

med

idas

que

ent

ende

r ne-

cess

ária

s ao

caso

apr

esen

tado

.

�=�

��

����

��

����

���

����

Diri

jo-m

e àq

uele

s qu

e sã

o ge

rado

s na

pu

ra e

sim

ples

mal

edic

ênci

a. O

s ca

sos

sem

pro

vas.

Sem

ind

ício

s. Se

m f

atos

de

term

inad

os o

u, s

eque

r, de

term

iná-

veis.

Sab

e do

que

esto

u fa

land

o? C

om

certe

za!

Justa

men

te q

uand

o os

nos

sos

algo

zes s

e re

únem

e d

ecid

em c

riar u

ma

situa

ção

só p

ara

ver n

o qu

e va

i dar

. Já

ouvi

mos

em

alg

um l

ugar

a f

rase

: "O

fu

lano

atir

ou s

ó pr

a ve

r o c

orpo

cai

r!".

De

graç

a, o

san

gue

a es

corre

r, a

mul

ti-dã

o se

form

ando

, a p

laté

ia a

sorri

r, na

da

para

se p

reoc

upar

, não

.

Fi

co a

pen-

sar:

o qu

e ga

nham

com

isso

? Re

spei

to?

Dig

nida

de?

Prom

oção

? O

u, s

impl

es-

men

te, a

sat

isfaç

ão d

e ve

r o

outro

no

chão

, en

rasc

ado,

caí

do e

m c

ilada

, to

-ca

ia em

ple

na ex

ecuç

ão! S

ão cr

esce

ntes

os c

asos

mov

idos

pel

a fu

tilid

ade,

pel

o pr

azer

mes

quin

ho, u

ma

supe

r afe

taçã

o se

m f

reio

s, se

m n

ós. U

sam

sem

pre

o ja

rgão

que

soa

, par

a nó

s, co

mo

uma

sent

ença

irre

corrí

vel:

"tire

m c

ópia

s do

pro

cedi

men

to e

enc

amin

hem

as

peça

s à

Corre

gedo

ria d

a Po

lícia

Ci

vil p

ara a

s pro

vidê

ncia

s leg

ais"

. A

cabo

u! Q

uer

dize

r: o

noss

o m

artír

io a

caba

de

com

eçar

.

O q

ue fa

zem

os d

iant

e de

sta

igno

mín

ia?

Alg

uma

coisa

, po

r m

ínim

a qu

e se

ja. U

ma

defe

sa,

um p

edid

o de

aju

da, u

m a

to d

e so

lidar

ieda

de d

e al

gum

am

igo,

ei

s, re

sum

idam

ente

, o q

ue n

os

resta

. Isto

é c

apaz

de

afas

tar

a fo

me

do S

istem

a, q

ue p

rocu

ra

se s

uste

ntar

com

os

mal

es q

ue

são

caus

ados

a n

ós?

Não

, pre

ci-

sam

os d

e m

ais.

O

prim

eiro

ato

é o d

e sol

idar

ie-

dade

. Uni

ão, c

ompr

omiss

o. S

im,

e ist

o de

pend

e de

nos

so c

arát

er,

de n

ossa

for

ça d

e es

pírit

o, f

orja

do

no f

orno

da

mai

s cr

ua n

eces

sidad

e.

Não

pod

emos

con

tinua

r ven

do e

ace

i-ta

ndo

que

o no

sso

cole

ga, o

pró

xim

o,

seja

de

que

clas

se p

erte

ncer

, con

tinue

a

ser o

inim

igo,

real

ou

pote

ncia

l. A

ca-

bem

os c

om a

mes

quin

hez,

a so

berb

a, a

af

etaç

ão, o

indi

vidu

alism

o, o

ego

ísmo,

����

����

����

��"

����

$�

��

���

�ro

em e

sep

aram

, afu

ndan

do-n

os c

omo

insti

tuiç

ão p

rocl

amad

a no

Esta

do D

e-m

ocrá

tico

de D

ireito

.

=�$

���

���

���

����

���

��

��

mun

do. M

as n

ão p

odem

os se

r om

issos

. D

evem

os m

ostra

r aos

"ou

tros"

que

so-

mos

cap

azes

de

traba

lhar

, de

mel

hora

r, de

enc

ontra

r so

luçõ

es p

ara

tudo

, m

as

que

som

os,

ante

s de

qua

lque

r co

isa,

mer

eced

ores

de

resp

eito

. Ei

s a

noss

a ca

rênc

ia, m

eus c

aros

col

egas

e a

mig

os.

Não

qu

e-re

mos

, nu

nca,

ser

ca

rreg

ados

po

r do

is ho

men

s es

tranh

os,

por

ruas

de

serta

s e

suja

s, e

serm

os

lanç

ados

na

vala

fétid

a, "

com

o um

cão"

, con

form

e pro

fetiz

ou o

mes

mo

���

��

��

���

����

���

�����

������������� ���������������������������

14 U

ma

fest

a re

gada

a m

uita

s co

n-ve

rsas

, ale

gria

e c

om m

uito

s A

MI-

GO

S. E

ste

foi o

clim

a do

enc

ontr

o re

aliz

ado

na s

exta

-fei

ra, 3

/6/2

011,

em

co

mem

oraç

ão

ao

Dia

s da

s M

ães,

na

sede

da

AD

EPO

LC

-MG

. V

ário

s D

eleg

ados

vi

eram

co

m

suas

fam

ílias

par

a pa

rtilh

ar d

esse

m

omen

to d

e m

uita

des

cont

raçã

o.

No

even

to,

houv

e ap

rese

ntaç

ão

de d

ança

, ao

som

da

band

a do

Dr.

Gum

erci

ndo

Lag

e Fi

lho,

alé

m d

e so

rtei

os d

e pr

esen

tes

para

as

mãe

s e

esta

dias

par

a o

Hot

el I

taoc

a.

Não

fal

tara

m s

urpr

esas

e h

o-m

enag

ens.

Q

uem

di

ria

que

um

com

pete

nte

Del

egad

o de

Pol

ícia

m

inei

ra, D

r. L

age,

se

reve

lari

a um

ót

imo

cant

or d

e ch

orin

ho?

Rea

l-m

ente

, se

gund

o o

Pres

iden

te D

r. Fr

anci

sco

Eus

táqu

io

Rab

ello

, o

enco

ntro

rev

elou

-se

uma

caix

a de

su

rpre

sas.

Apó

s a

mag

nífi

ca a

pre-

sent

ação

de

tang

o, D

r. Fr

anci

sco

hom

enag

eou

as

mãe

s pr

esen

tes

com

um

bel

íssi

mo

text

o.D

uran

te

a co

nfra

tern

izaç

ão,

houv

e so

rtei

os d

e de

z jó

ias

e tr

ês

esta

dias

par

a a

Col

ônia

de

Féri

as

Itao

ca.

Dr.

Fran

cisc

o ap

rove

itou

para

ag

rade

cer,

tam

bém

, o

bri-

lhan

te tr

abal

ho, r

ealiz

ado

nos

últi-

mos

mes

es, p

elo

Pres

iden

te d

a C

o-op

sesp

, Dr.

Rei

nald

o M

agal

hães

.

Inte

graç

ão e

ntre

os

conv

idad

os c

ham

a at

ençã

o em

fest

a da

Ass

ocia

ção

Foto

s po

r Nai

ane

Alm

eida

e A

laíd

e

������������� ���������������������������16

A ADEPOLC-MG parabeniza os aniversariantes dos meses de agosto, setembro e ou-

tubro desejando a todos muita saúde, paz, felicidades e conquistas.

NOME DAT.NASCALMIR CORREA DE LACERDA 28/09ALTAIR SIQUEIRA 14/09ANDERSON A.DA SILVA MELO 26/09ANDERSON CARRILHO LOBATO 01/09ANDREIA APARECIDA A. DA C.SOARES 14/09ANTÔNIO LOURENÇO DA SILVA 28/09ANTONIO ORFEU BRAÚNA 14/09APARECIDA DUTRA DE B. QUADROS 28/09ARI VICENTE DA SILVEIRA 24/09ARLINDO COUTINHO JUNIOR 19/09ARNOLDO AMANTINO C. PALOMINO 18/09ARY BARROSO LIMA 06/09AUGUSTO COSTA NETO 01/09BENAIR ALVES DE SOUZA 20/09CARLOS ALBERTO DA ROCHA 02/09CARMEN EUSTÁQUIA VALADARES 23/09CLAUDIO FREITAS UTSCH MOREIRA 11/09CLAUDIONOR MALVEIRA LOPES 20/09CLEBER JOSE PEVIDOR DA SILVA 02/09CLOVES GONCALVES FILHO 01/09

CRISTIANE MACIEL DE A. LEITÃO 20/09DARLI TEIXEIRA DE SOUZA 06/09DORMANN JONATAS BARRETO LYRIO 14/09EDUARDO DA SILVA 21/09EDUARDO DE AZEVEDO MOURA 28/09EFIGÊNIO RAMOS DE ALMEIDA 21/09EGMAR GERALDO DA SILVA 16/09.ELBA DE CARVALHO PACHECO 14/09ELCIO LUCIO MASCARENHAS 24/09ELIETE MARIA DE CARVALHO 19/09ERNANI DESMOULINS DE OLIVEIRA 19/09EULER EMILIANO DE BRITTO 11/09EVANDRO ANDRADE GUALBERTO 28/09FERNANDO ANTÔNIO GUIMARÃES 04/09FILOMENA RODRIGUES LIMA 05/09FRANCISCO VIEIRA CHAGAS 16/09GABRIEL SANUHÊ V. PINTO COELHO 11/09GERALDO MAGELA F. DOS SANTOS 06/09GERSON FERRAZ DA COSTA 24/09GIOVANI SIERVI ANDRADE 07/09GUSTAVO HENRIQUE M. MAZOLI 24/09

HELIO LISSE JUNIOR 15/09HENRIQUE CURY ROCHA 30/09HENRIQUE OTÁVIO RIBEIRO PANTUZO 24/09ILDEU ALVES DA SILVA 07/09JESUS APARECIDO MENEZES COVAS 23/09JOÃO AUTO DA COSTA FILHO 16/09JOAO EVANGELISTA TIAGO DE S. NETTO 11/09JOAO LOPES 17/09JOÃO TOMAZ SOBRINHO 15/09JOSE GONCALVES DE MENEZES 22/09JOSE JUDSON DA SILVA 07/09JOSE LUIZ PEREIRA 16/09JOSE PINHEIRO DE AZEVEDO 20/09JOSÉ REZENDE 20/09JOSÉ SOARES 10/09JOSE WALTER DA MOTA MATOS 03/09JULIO CESAR ASSIMOS MARONI 09/09LAURO FARIA MATOS JUNIOR 28/09LICIO MURILO MENDES GUERRA 29/09LUIZ GONZAGA DELFIM MARINHO 24/09MARCELO CIPRIANI AROUCA 22/09

MARCO ANTONIO M. DE CASTRO 04/09MARCO AURELIO SIRIA 07/09MARCOS RODRIGO P. DE CARVALHO 22/09MARIA DIVA DE PINHO OLIVEIRA 23/09MARILUCY PACHECO DE A. MENDES 11/09MARIO JOSE DE MACEDO 28/09MARIO MARCIO ALVES FERNANDES 07/09MARYLEILA DE MOURA R. MACEDO 07/09MAURICIO BASTOS DE ABREU 04/09MIGUEL BECHARA 29/09MILITINO GONÇALVES 21/09MORVAN TROVÃO FURTADO 07/09NELDI ALVES FIGUEIREDO 08/09NEY GONCALVES WERNECK 30/09NILTON GOMES PEREIRA JUNIOR 07/09OMAR RODRIGUES CÉSAR 02/09OSMIRO CAMILO COELHO 11/09PATRICIA DA SILVA SANTIAGO 27/09PAULO CESAR CORREA ARMOND 21/09PAULO CORREA DA SILVA 25/09PAULO DE OLIVEIRA JUNIOR 06/09

REINALDO VASCONCELOS 27/09REINALDO VILA QUEIROZ 22/09RENATO NUNES HENRIQUES 29/09RENATO QUEIROZ DE MATOS 26/09RICARDO MINELI NETO 19/09RITA DE CASSIA JANNUZZI 21/09ROBERTO NEVES SILVA 27/09ROBSON LIMA GOES 25/09RONALDO TORRES DE CARVALHO 13/09SAED DIVAN 29/09SEBASTIAO MIRANDA SILVA 22/09SERGIO DA SILVA 19/09SERGIO FRANCISCO DE FREITAS 27/09SÓCRATES DE QUEIROZ 20/09ULISSES MENEZES 18/09VICENTE FERREIRA GUILHERME 29/09WALTER JOVIANO DE AQUINO 17/09WANDERLEY VIEIRA DE ANDRADE 14/09WELLIGTON DURÃES DE ALKMIN 09/09

NOME DAT.NASCADELINO CAMPOS RIBEIRO 04/10ADELINO DE OLIVEIRA PORTO 13/10ADEUVALDO RIBEIRO NEVES 25/10ADILSON SAVIO LUCIANO 13/10AILTON PEREIRA 30/10ALUIZIO MESQUITA 02/10ANTÔNIO ALVES DA SILVA 12/10ANTONIO CARLOS CORRÊA DE FARIA 08/10ANTÔNIO DIAS DA SILVA 11/10ANTONIO JOAO DOS REIS 03/10ARNALDO ROMANO DE OLIVEIRA 01/10BENVINDO ANTONIO FERREIRA 15/10CARLOS MASSIAS GUERRA 03/10CELIO LAS CASAS DE ANDRADE 05/10CELIO NOGUEIRA DE PINHO 20/10COSME JOSE DOS SANTOS 04/10CRISTIANE LIMA 26/10CRISTOVÃO JOSÉ JUNIOR 27/10DECIO ARAUJO FILHO 08/10

DERCIO PEDRO DA SILVA 19/10EDENIA DA CUNHA PIMENTA MIRANDA 24/10EDSON LOPES 17/10ELIANE MARIA BETTONI DA SILVA 02/10ELIZABETH TEREZINHA DE O. D. ABREU 03/10ENDGEL REBOUÇAS 15/10FELIPE COSTA MARQUES DE FREITAS 19/10FRANCISCO EUSTAQUIO RABELLO 23/10FRANCISCO RODRIGUES MACHADO 30/10GASPAR JOSE DOS SANTOS 28/10GENTIL COELHO DA SILVA 16/10GERALDO MAGELA DA SILVA 30/10HERRIOT GONÇALVES DA SILVA 05/10IARA DE FÁTIMA LUIZ GOMES 16/10IRAN RODRIGUES DE OLIVEIRA 03/10ISAIAS ROSA 22/10JAIME FRANCISCO M. DE BARROS 10/10JARI RICAS 03/10JERONÍDIO ASSUMPÇÃO BATISTA 16/10JOÃO BATISTA DA CRUZ 21/10

JOÃO HENRIQUE FURTADO DE OLIVEIRA 10/10JOAO MALUF FRANCO 06/10JOÃO SIMOES DE ALMEIDA JUNIOR 03/10JOAQUIM DA SILVEIRA FILHO 06/10JOEL GOMES DE OLIVEIRA 18/10JOSE CARLOS BOLSONI RODRIGUES 31/10JOSE DOS SANTOS FELIX MARTINS 19/10JOSE FRANCISCO MOREIRA REZENDE 28/10JOSE GERALDO GOMES LHAMAS 16/10JOSE LEOPOLDINO DE SOUZA FILHO 14/10JOSE LUIZ DEROMA E SILVA 05/10JOSÉ MARIA DE OLIVEIRA 04/10JOSE MESSIAS SALES ALVES 22/10JOSÉ MOREIRA ALVES 08/10JOSE QUEIROZ DE SA 29/10JOSE VIANNA DE ABREU 05/10JULIO CESAR GALANTE ARIZ 18/10KENIA APARECIDA DE A. OLIVEIRA 30/10LEDA THEREZINHA NOGUEIRA PEIXOTO 16/10LUCIO DE OLIVEIRA LIMA 05/10

LUIZ CARLOS FERREIRA 24/10MARCELO MACHADO 04/10MARCELO SEBASTIAO DE SOUZA 06/10MARCOS VIEIRA DE MELO 16/10MARLY DE OLIVEIRA NERY 01/10MAURÍLIO NABAK 24/10MIRELLE PORTO TEIXEIRA 23/10MOIZES RESENDE DE ALMEIDA 23/10NEDELCO ALEXANDRE 22/10NELSON GERALDO DA ROCHA FIALHO 19/10NILSON ALADIA DA CUNHA 22/10NOÉ CANDIDO BASTOS 04/10OLAVO RODRIGUES WERNEK 12/10OTHON GERALDO DE SALLES 20/10OTTO TEIXEIRA FILHO 21/10PAULO ROBERTO DE M. ALVES 24/10PERCILIANO DOMINGOS SOBRINHO 26/10ROBERTO SOARES DE SOUZA 14/10ROBSON BARBOSA CYRILLO 19/10ROGICELIO GOMES DE CASTRO 19/10

ROSIMAIRE CASSIA DOS SANTOS 07/10SAMUEL FEITOSA 25/10SANDOVAL AUGUSTO DE MOURA 02/10SANTOS MOREIRA DA SILVA 08/10SIDNEY PINHEIRO CRUZ 15/10SILVINO CIPRIANI AROUCA 20/10SILVIO MARQUES 11/10SIMEAO LOPES 28/10TANIA DARC DOS SANTOS 23/10VALDECIR ANTONIO DE OLIVEIRA 23/10VENINA LEITE DA CUNHA 28/10VERALDINO VANDECI L.DE FREITAS 25/10VITOR HUGO HEISLER 15/10WALTER DO ROSARIO S.FELISBERTO 07/10WELLINGTON SPROVIERI CAMPOS 20/10YVES DA SILVA FERREIRA 17/10

NOME DAT.NASC ADALBERTO FERNANDES FERREIRA 11/08AFONSO EDSON DA SILVA 02/08AIRTON REIS DE CARVALHO 13/08ALAN CARDEC DA CRUZ 10/08ALBERTO MAGNO DESCHAMPS PIRES 11/08ALEXANDRE FEDERICO 14/08ALTAMIRANDO ARAUJO 25/08AMARILDO DE SOUZA 01/08ANGELA FURTADO BRAGA 12/08APARECIDA DE AZEVEDO LIMA 09/08ARIOVALDO DA HORA SILVA 09/08ARTUR AUGUSTO RIBEIRO DA SILVA 14/08BRAULIO STIVANIN JUNIOR 16/08CARLOS ALVES FRANCISCO 14/08CARLOS JUDSON MARQUES 03/08CLAYTON GONCALVES DE FARIA 07/08DILEMAR RODRIGUES DE ASSIS 24/08DIRCEU PINTO RIBEIRO 22/08

EDSON ALVES 26/08ELDER CHANTAL DE ALMEIDA 21/08EUSTAQUIO LEITE 23/08EXPEDITO GOMES DA SILVA 30/08EZEQUIAS BERNARDES FERREIRA 13/08FERNANDO RIBEIRO ADAMI 18/08FOSE ABRAO 13/08FRANCIANE LEANDRO 17/08FRANCISCO MONTEIRO DE FREITAS 11/08GENIR CARNEIRO DA ROCHA 28/08GERALDO ALZIRO RAMOS 30/08GERALDO DO AMARAL TOLEDO NETO 02/08GETÚLIO VARGAS LACERDA 24/08GILBERTO MONTEIRO SALES 28/08GUMERCINDO LAGE FILHO 22/08HELTON APARECIDO COSTA 17/08HUMBERTO SABIONI 10/08ITHAMAR THIAGO DA SILVA 29/08IVAN JOSE LOPES 24/08

IVAN LEAL CRUZ 31/08JAIR JARBAS DE MORAIS 20/08JANE MALUF DA SILVA 06/08JOAO DE OLIVEIRA SILVA 20/08JOAO MENDES SOBRINHO 12/08JOAO PEDRO DE RESENDE 12/08JOÃO VITOR FREESZ 27/08JOAQUIM BERNARDO Câmara 20/08JOSÉ ALOISIO FALEIROS 20/08JOSÉ DE ALMEIDA 07/08JOSE FARAH JUNIOR 13/08JOSE LUIZ MOREIRA 08/08JOSE MARIA GOMES 08/08JOSE SALGADO FILHO 04/08JULIO CESAR SENDIM 05/08LILIAN DA SILVA SANTOS 06/08LUCILIO PINHEIRO DE AZEVEDO NETO 25/08LUIZ DA COSTA CARVALHO 25/08MARCIA SOARES NEPOMUCENO 14/08

MARCO AURELIO LOPES DOS SANTOS 08/08MARCOS JOSE DE PAULA 01/08MARCUS JORGE REZENDE MONTEIRO 04/08MARIA DA PAZ SOUZA ROCHA 09/08MARIA GORETE RIOS 02/08MARILENE ROSA BARBOSA DA SILVA 30/08MARIO ZUCATO FILHO 11/08MAURICIO CASAROSA CARRAPATOSO 16/08MAURICIO DOMENICI 22/08MIGUEL DIAS CAMPOS 21/08NELSON CARDOSO DA SILVA 06/08NILZA RIBEIRO DA SILVA 20/08NÍSIO RIBEIRO DE CARVALHO 11/08ODAIR NERY DE CARVALHO 21/08PATRICIA TERESINHA BIANCHETE LEITE 02/08RENALDO DIAS DA SILVA 23/08RENATA MATTOSO L. P. DE PAULA 22/08RENATO PIO MARTINS 19/08RENATO TORRES DA SILVA 17/08

RISOLANDO BENEDITO DIAS 27/08ROBERTO SOUZA CAMPOS 03/08ROSANGELA DE SOUZA P. TULHER 17/08ROSE FATIMA DA SILVA 03/08SAMUEL DUQUE GOMES 02/08SEBASTIÃO DE JESUS B. CAMARA 02/08SEBASTIÃO GERALDO DE PAULA 21/08SILVIO RAIMUNDO RAMOS 17/08SINARA VALADARES SAMOUR 06/08SOLON EUSTAQUIO DE CASTRO 26/08.VALDEMAR LIDIO GOMES PINTO 15/08VALMIR DE PAULA RAMOS 01/08VALTER NUNES DE FREITAS 29/08VICENTE ZEFERINO GONÇALVES 26/08VICTOR FLAVIO MONTEIRO DE PAULA 30/08WAGNER SCHUBERT DE CASTRO 24/08WALTER FRANCO 13/08WANDERLEY JOSE MIRANDA 24/08WESER FRANCISCO FERREIRA NETO 26/08

ANIVERSARIANTES DO MÊS DE SETEMBRO

ANIVERSARIANTES DO MÊS DE OUTUBRO

ANIVERSARIANTES DO MÊS DE AGOSTO