jornal 163 09 de fevereiro de 2014

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«VÓS SOIS O SAL DA TERRA. VÓS SOIS A LUZ DO MUNDOReflectir Mensagem Interparoquial de Outeiro, Painzela e Refojos de Basto - CABECEIRAS DE BASTO Ano IV Nº 163 09 de fevereiro de 2014 Escutar P A L A V R A E V I D A A Palavra de Deus deste 5º Domingo convida-nos a reflectir sobre o compromisso cristão. Aqueles que foram interpelados pelo desafio do “Reino” não podem remeter-se a uma vida cómoda e instalada, nem refugiar-se numa religião ritual e feita de gestos vazios; mas têm de viver de tal forma comprometidos com a transformação do mundo que se tornem uma luz que brilha na noite do mundo e que aponta no sentido desse mundo de plenitude que Deus prometeu aos homens – o mundo do “Reino”. No Evangelho, Jesus exorta os seus discípulos a não se instalarem na mediocridade, no comodismo, no “deixa andar”; e pede-lhes que sejam o sal que dá sabor ao mundo e que testemunha a perenidade e a eternidade do projecto salvador de Deus; também os exorta a serem uma luz que aponta no sentido das realidades eternas, que vence a escuridão do sofrimento, do egoísmo, do medo e que conduz ao encontro de um “Reino” de liberdade e de esperança. A primeira leitura apresenta as condições necessárias para “ser luz”: é uma “luz” que ilumina o mundo, não quem cumpre ritos religiosos estéreis e vazios, mas quem se compromete verdadeiramente com a justiça, com a paz, com a partilha, com a fraternidade. A verdadeira religião não se fundamenta numa relação “platónica” com Deus, mas num compromisso concreto que leva o homem a ser um sinal vivo do amor de Deus no meio dos seus irmãos. A segunda leitura avisa que ser “luz” não é colocar a sua esperança de salvação em esquemas humanos de sabedoria, mas é identificar-se com Cristo e interiorizar a “loucura da cruz” que é dom da vida. Pode-se esperar uma revelação da salvação no escândalo de um Deus que morre na cruz? Sim. É na fragilidade e na debilidade que Deus Se manifesta: o exemplo de Paulo – um homem frágil e pouco brilhante – demonstra-o. DOMINGO V DO TEMPO COMUM L1-Is 58, 7-10 L2- 1 Cor 2, 1-5 Ev - Mt 5, 13-16 O Papa João Paulo II resiste ainda na memória de várias gerações, admirado em diversos ângulos: desportista, ator, comunicador, pastor, Papa, ministro de Deus, líder e animador de massas e de fiéis. No entanto, talvez tenha ficado marginal a sua faceta mais fecunda: a de sofredor. Três anos após ter sofrido um atentado na praça de S. Pedro em Roma, experimentando por conta própria o limite da vida, publicou a 11 de fevereiro de 1984 a carta encíclica sobre o sentido cristão do sofrimento (Salvifici Doloris). Uma bala entrou-lhe no corpo e saiu-lhe em forma de testemunho. Nela define o ser humano como mistério e o sofrimento como apelo “à transcendência do homem”; sofrimento que suscita compaixão, respeito e intimidação. Por outro lado, apresenta a Sagrada Escritura como um grande “livro sobre o sofrimento”. Trinta anos depois, falta cumprir-se a leitura deste documento. A bala que originou este testemunho reclama ainda a fecundidade da reflexão antropológica e de agir pastoral: a compaixão nos encontros, o respeito pela centralidade dos que sofrem, a timidez respeitosa da linguagem, por exemplo, nas celebrações litúrgicas exequiais. Subsiste ainda demasiada ligeireza de pensamento, demasiada distância na visitação e, sobretudo, demasiada banalidade nos encontros. É inesquecível a última aparição pública do Papa João Paulo II: no limiar das forças físicas, foi conduzido à janela do “angelus”, tentando sofregamente dizer algumas palavras à multidão que estava na Praça de S. Pedro e não o conseguindo fazer. Tentando repetidamente fazê-lo, ouve-se um tímido esgar de palavras imperceptíveis. Naturalmente todas as leituras deste gesto são possíveis mas é de todo sintomático que o sofrimento de um homem global, de um Papa e de um chefe de estado tenha sido assim visualmente exposto. Um Senhor exposto. Talvez nos tenha querido explicar-nos, olhos nos olhos, o que tinha escrito: “um outro grande capítulo deste Evangelho do sofrimento se vai desenrolando ao longo da história. Escrevem-no todos aqueles que sofrem com Cristo, unindo os próprios sofrimentos humanos ao seu [de Cristo] sofrimento salvífico”. De facto, o evangelho do sofrimento continua a ser escrito em silêncio em muitas casas, lares, hospitais.... E se o paradigma dominante apela ao “tudo jovem, tudo belo, tudo saudável, tudo com sucesso” a reflexão antropológica eclesial e o acompanhamento pastoral deve distanciar-se claramente deste equívoco. O acompanhamento pastoral tem a marca da compaixão, centro e natureza da autoridade, capaz de evitar a distância da piedade bem como a exclusividade da simpatia. A compaixão cristã exige, em primeiro lugar, a familiaridade com a nossa vida interior e a experiência pessoal da vulnerabilidade, expor-se a ferir e a ser ferido, lutando contra a tendência de ignorar ou negar as próprias feridas. Deste modo evita-se a ansiedade dos encontros emotivamente fortes, abre-se espaço para uma relação amadurecida, e dá-se lugar ao (já afirmado anteriormente por João Paulo II) “doente como sujeito de evangelização”. O doente não é um outro mas um pré-eu. A ferida do outro deixa de ser purulenta para mim para ser o lugar que me revela a identidade e a missão. Numa expressão: pode haver fecundidade e sentido no sofrimento. (continua) HORÁRIO PARA O ATENDIMENTO PAROQUIAL no MOSTEIRO: Para qualquer assunto relacionado com documentação e marcações referentes às 3 Paróquias: 3ª, 5ª feiras e Sábados das 16h às 17h30; 2ª, 4ª e 6ª feiras das 09h às 13h. Contactos: [email protected] Pároco [Pe Baptista]: 969419605|Cartório Paroquial [Eduarda Catarina]:969419606 “UMA BALA 30 ANOS DEPOIS, PE. JORGE VILAÇA

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Page 1: Jornal 163 09 de fevereiro de 2014

«Vós sois o sal da Terra.Vós sois a luz do Mundo.»

Reflectir

Mensagem Interparoquial de Outeiro, Painzela e Refojos de Basto - CabeCeiras de basto

Ano IVNº 163

09 de fevereiro de 2014

Escutar

Palavra e vida

A Palavra de Deus deste 5º Domingo convida-nos a reflectir sobre o compromisso cristão. Aqueles que foram interpelados pelo desafio do “Reino” não podem remeter-se a uma vida cómoda e instalada, nem refugiar-se numa religião ritual e feita de gestos vazios; mas têm de viver de tal forma

comprometidos com a transformação do mundo que se tornem uma luz que brilha na noite do mundo e que aponta no sentido desse mundo de plenitude que Deus prometeu aos homens – o mundo do “Reino”.

No Evangelho, Jesus exorta os seus discípulos a não se instalarem na mediocridade, no comodismo, no “deixa andar”; e pede-lhes que sejam o sal que dá sabor ao mundo e que testemunha a perenidade e a eternidade do projecto salvador de Deus; também os exorta a serem uma luz que aponta no sentido das realidades eternas, que vence a escuridão do sofrimento, do egoísmo, do medo e que conduz ao encontro de um “Reino” de liberdade e de esperança.

A primeira leitura apresenta as condições necessárias para “ser luz”: é uma “luz” que ilumina o mundo, não quem cumpre ritos religiosos estéreis e vazios, mas quem se compromete verdadeiramente com a justiça, com a paz, com a partilha, com a fraternidade. A verdadeira religião não se fundamenta numa relação “platónica” com Deus, mas num compromisso concreto

que leva o homem a ser um sinal vivo do amor de Deus no meio dos seus irmãos.A segunda leitura avisa que ser “luz” não é colocar a sua esperança de

salvação em esquemas humanos de sabedoria, mas é identificar-se com Cristo e interiorizar a “loucura da cruz” que é dom da vida. Pode-se esperar uma revelação da salvação no escândalo de um Deus que morre na cruz? Sim. É na fragilidade e na debilidade que Deus Se manifesta: o exemplo de Paulo – um homem frágil e pouco brilhante – demonstra-o.

DOMINGO VDO

TEMPO COMUM

L1-Is 58, 7-10L2- 1 Cor 2, 1-5Ev - Mt 5, 13-16

O Papa João Paulo II resiste ainda na memória de várias gerações, admirado em diversos ângulos: desportista, ator, comunicador, pastor, Papa, ministro de Deus, líder e animador de massas e de fiéis. No entanto, talvez tenha ficado marginal a sua faceta mais fecunda: a de sofredor.Três anos após ter sofrido um atentado na praça de

S. Pedro em Roma, experimentando por conta própria o limite da vida, publicou a 11 de fevereiro de 1984 a carta encíclica sobre o sentido cristão do sofrimento (Salvifici Doloris). Uma bala entrou-lhe no corpo e saiu-lhe em forma de testemunho. Nela define o ser humano como mistério e o sofrimento como apelo “à transcendência do homem”; sofrimento que suscita compaixão, respeito e intimidação. Por outro lado, apresenta a Sagrada Escritura como um grande “livro sobre o sofrimento”. Trinta anos depois, falta cumprir-se a leitura deste documento. A bala que originou este testemunho reclama ainda a fecundidade da reflexão antropológica e de agir pastoral: a compaixão nos encontros, o respeito pela centralidade dos que sofrem, a timidez respeitosa da linguagem, por exemplo, nas celebrações litúrgicas exequiais. Subsiste ainda demasiada ligeireza de pensamento, demasiada distância na visitação e, sobretudo, demasiada banalidade nos encontros. É inesquecível a última aparição pública do Papa João Paulo II: no limiar das forças físicas, foi

conduzido à janela do “angelus”, tentando sofregamente dizer algumas palavras à multidão que estava na Praça de S. Pedro e não o conseguindo fazer. Tentando repetidamente fazê-lo, ouve-se um tímido esgar de palavras imperceptíveis. Naturalmente todas as leituras deste gesto são possíveis mas é de todo sintomático que o sofrimento de um homem global, de um Papa e de um chefe de estado tenha sido assim visualmente exposto. Um Senhor exposto. Talvez nos tenha querido explicar-nos, olhos nos olhos, o que tinha escrito: “um outro grande capítulo deste Evangelho do sofrimento se vai desenrolando ao longo da história. Escrevem-no todos aqueles que sofrem com Cristo, unindo os próprios sofrimentos humanos ao seu [de Cristo] sofrimento salvífico”.De facto, o evangelho do sofrimento continua a ser escrito em silêncio em muitas casas, lares,

hospitais.... E se o paradigma dominante apela ao “tudo jovem, tudo belo, tudo saudável, tudo com sucesso” a reflexão antropológica eclesial e o acompanhamento pastoral deve distanciar-se claramente deste equívoco. O acompanhamento pastoral tem a marca da compaixão, centro e natureza da autoridade, capaz de evitar a distância da piedade bem como a exclusividade da simpatia. A compaixão cristã exige, em primeiro lugar, a familiaridade com a nossa vida interior e a experiência pessoal da vulnerabilidade, expor-se a ferir e a ser ferido, lutando contra a tendência de ignorar ou negar as próprias feridas. Deste modo evita-se a ansiedade dos encontros emotivamente fortes, abre-se espaço para uma relação amadurecida, e dá-se lugar ao (já afirmado anteriormente por João Paulo II) “doente como sujeito de evangelização”. O doente não é um outro mas um pré-eu. A ferida do outro deixa de ser purulenta para mim para ser o lugar que me revela a identidade e a missão. Numa expressão: pode haver fecundidade e sentido no sofrimento. (continua)

Horário para o atendimento paroquial no Mosteiro: Para qualquer assunto relacionado com documentação e marcações referentes às 3 Paróquias:

3ª, 5ª feiras e Sábados das 16h às 17h30; 2ª, 4ª e 6ª feiras das 09h às 13h.Contactos: [email protected]

Pároco [Pe Baptista]: 969419605|Cartório Paroquial [Eduarda Catarina]:969419606

“Uma Bala 30 anos Depois”, pe. Jorge Vilaça

Page 2: Jornal 163 09 de fevereiro de 2014

Quarta, 12/02 Outeiro|18hMaria Augusta Martins Magalhães m.c. MaridoMª Alice Rebelo Nogueira m.c. MaridoPais, Sogros e Tia de Joaquim Carvalho GonçalvesIntenções de Joaquim Teixeira Carvalho e EsposaDeolinda de Oliveira m.c. FilhosMaria das Dores Teixeira m.c. Filha DeolindaManuel Leite Nogueira m.c. EsposaAo Santíssimo Sacramento m.c. Graça BarrosoPais e Sogros de Mª Dores Nogueira MateusAmélia Mota Gonçalves m.c. Filha PaulaJorge Manuel Teixeira Marques m.c. PaisIntenções de Alfredo Teixeira e EsposaManuel Teixeira Leite m.c. Filha LuísaAmélia Jesus Teixeira m.c. Nela e SãoManuel Castro Teixeira m.c. Filho Paulo

Sexta, 14/02 Painzela|17hAlmas do Purgatório m.c. Emília Oliveira CastroPais e Sogro de Glória CoelhoAntónio Sousa e João Camarinho m.c. Elisa Silva CastroAugusta Gomes de Araújo e Isabel Cristina Martins Gomes m.c. Maria Deolinda

Sábado, 15/02 Painzela|17hCândida Oliveira e Manuel Oliveira Castro m.c. EsposaPais de Fátima Coelho

Sábado, 15/02 Capela de Fojos|19hIntenções marcadas no local.

Domingo,16/02 Refojos| 8h

Domingo, 16/02 Outeiro|9hDeolinda de Oliveira m.c. FilhosIntenções de José Vasconcelos Pires e EsposaAbílio Gonçalves m.c. EsposaPaulino Marques Mateus m.c. EsposaTios e tias de Maria do CarmoJosé de Lemos m.c. FamíliaAvós de Natalina, Susana e HelenaManuel Castro Teixeira m.c. Esposa Mª Dores Nogueira Mateus

Celebrar

A VidA PAstorAl nAs PAróquiAs de

sAntA MAriA MAior de outeiro | sAnto André de PAinzelA | são Miguel de refojos de BAsto

Anunciar

DOMINGO VITEMPO COMUM

L1 - SusanaL2 - Eugénia

Or.Uv.- Dores

Tela de S. Miguel RecuperadaNo próximo dia 15 de fevereiro, sábado, pelas 15h, no Mosteiro

de S. Miguel de Refojos, vai-se realizar a apresentação pública de uma tela de S. Miguel que se julgava perdida e que entretanto a paróquia restarou. Este momento de alegria para toda a comunidade que contará com a presença do Sr. Arcebispo Primaz de Braga, D. Jorge Ortiga.

Dia Arciprestal da LiturgiaRealiza-se no próximo dia 15 de fevereiro, entre as 9h30 e as

12h, no Centro Pastoral de Refojos, e tem como destinatários todos os ministros extraordinários da comunhão, leitores, acólitos, directores de coro, organistas, zeladoras e sacristães do arciprestado de Cabeceiras de Basto.

Missiononários CombonianosNo próximo dia 16 de fevereiro, domingo, pelas 14h30, estarão

em Refojos os missionários combonianos num encontro de oração.

Manuel Teixeira Leite m.c. Emília Gonçalves LeiteAntónio Barros m.c. Esposa Rosa CostaMarido, Filho e Pais de Maria Oliveira GomesPai e Sogro de Francisco Maria Magalhães LeitePai e Sogro de José Augusto Costa MateusAvós de Carla MateusMaria Alice Rebelo Nogueira m.c. Filho DinoMaria das Dores Sousa Oliveira m.c. Filhos

Domingo, 16/02 Painzela|10hDeolinda Silva Costa m.c. FilhaIntenções de António Costa OliveiraJoaquim Vieira m.c. Filho Fernando e EsposaAvós e Tios de Sónia TeixeiraAugusto Fernandes da Silva m.c. EsposaAlice da Silva Morais m.c. Maria da Silva Morais

Domingo, 16/02 Refojos| 11h

DOMINGO VITEMPO COMUM

L1 - FernandoL2 - Cristiana

Or.Uv.- Sónia T.

Page 3: Jornal 163 09 de fevereiro de 2014

Artur de Sousa Barroso m.c. Esposa e FilhaMaria de Fátima Novais e Pais m.c. Marido e FilhosAntónio Martins Pacheco e Esposa m.c. FilhasPelas Almas do Purgatório m.c. Celeste VilelaAntónio Pereira m.c. Filha MargaridaFrancisco Araújo Graça m.c. EsposaAniv. Rui Manuel Nunes Pereira m.c. EsposaJosé Gonçalves, Esposa e Filho m.c. FamíliaManuel Joaquim Martins e Esposa m.c. Filho FranciscoPelas Almas do Purgatório m.c. Glória CostaVincent dos Santos Ferreira m.c. Mãe

Domingo, 16/02 Refojos | 08hManuel Teixeira Leite m.c. Filho AntónioManuel Teixeira Mendes e Pais m.c. EsposaAntónio Sousa Cruz e Henrique Martins m.c. EsposaMª José Carvalho Teixeira e Marido m.c. FilhosJoaquina da Costa e Marido m.c. Filha Deolinda

Refojos|11hPelo Povo

Terça, 11/02 Refojos|18hRosa do Nascimento m.c. Filha Maria JoséDeolinda de Oliveira m.c. FilhosMª Conceição Nogueira m.c. Filha FernandaRosalina Fernandes Ramalho m.c. FilhosJoão Martins m.c. Filha LídiaAntónio Campos, Esposa e Filhos m.c. FilhosJoaquina, Marido, Genros, Nora e Netos m.c. FilhasPais do Professor TomásJosé Carvalho e Filhos m.c. Esposa GuilherminaAniv. Manuel Antunes Martins m.c. Esposa e FilhoPais e Sogros de José Lima GuimarãesJosé Guilherme de Andrade m.c. Filha CândidaPelas Almas do Purgatório m.c. Maria Teresa Oliveira

Quinta, 13/02 Refojos|18hDeolinda de Oliveira m.c. FilhosMª Josefina Marques Freitas m.c. filha ConceiçãoJosé Serra,Rosa Serra e Benedito G. Serra m.c. Sobrinho e Filho FranciscoJosé de Carvalho m.c. EsposaArmando Tavares (pai Prof. Manuela) m.c. FilhaDeolinda de Jesus Barros e Marido m.c. FilhosAntónio Campos, Esposa e Filhos m.c. FilhosAniv. Carlos Alberto Marques m.c. FamíliaAntónio da Mota Oliveira m.c. Esposa e FilhosManuel Mir. Teixeira, Pais, José Vasco e Clotilde Jesus m.c. Amélia VasquesAniv. Pais e Sogros de Luísa Gomes Pereira RamosJoaquim Pereira e Esposa m.c. Filha EmíliaAna de Carvalho, José de Magalhães m.c. FilhaÁlvaro Francisco Rodrigues Monteiro m.c. Esposa e Filhos

Sábado, 15/02 Refojos|18hJosé Maria Costa Oliveira m.c. MãeJorge Barroso Gomes m.c. NetosJosé de Magalhães e Esposa m.c. Filho BernardinoJosé Teixeira de Andrade m.c. EsposaSerafim Carvalho Teixeira m.c. Família

Celebrar

A VidA PAstorAl nAs PAróquiAs de

sAntA MAriA MAior de outeiro | sAnto André de PAinzelA | são Miguel de refojos de BAsto

Tela de S. Miguel RecuperadaNo próximo dia 15 de fevereiro, sábado, pelas 15h, vai realizar-

se a apresentação pública da tela de S. Miguel que se julgava perdida e que entretanto a paróquia restarou. Convida-se todos os paroquianos a estarem presentes num momento de alegria para toda a comunidade que conta com a presença do Sr. Arcebispo Primaz de Braga, D. Jorge Ortiga.

Dia Arciprestal da LiturgiaRealiza-se no próximo dia 15 de fevereiro, entre as 9h30 e as 12h,

no Centro Pastoral de Refojos, e tem como destinatários todos os ministros extraordinários da comunhão, leitores, acólitos, directores de coro, organistas, zeladoras e sacristães do arciprestado de Cabeceiras de Basto.

Missiononários CombonianosNo próximo dia 16 de fevereiro, domingo, pelas 14h30, estarão

em Refojos os missionários combonianos num encontro de oração.

DOMINGO VIDO

TEMPO COMUM