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Veículo Oficial de publicação dos atos oficiais do Município de Maricá | www.marica.rj.gov.br | Ano I Edição nº 21 Dezembro 04 Poder Executivo Atos LEI N” 2179, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2006. AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A CELEBRAR PROTOCOLO DE INTEN˙ÕES E TERMOS ADITIVOS COM OS MUNIC˝PIOS DE NITERÓI, SˆO GON˙ALO, ITABORA˝, TANGU`, RIO BONITO, CASIMIRO DE ABREU, SILVA JARDIM, CACHOEIRAS DE MACACU, MAGÉ E GUAPI-MIRIM OBJETIVANDO A CONSTITUI˙ˆO DO CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE DE- SENVOLVIMENTO DA REGIˆO LESTE FLUMINENSE. O POVO DO MUNIC˝PIO DE MARIC`, por seus representantes na Câmara Municipal, aprovou e o Prefeito Municipal, em seu nome, sanciona a seguinte Lei: Art. 1” Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a celebrar Protocolo de Intençıes e Termos Aditivos com os Municípios de Niterói, Sªo Gonçalo, Itaboraí, TanguÆ, Rio Bonito, Casimiro de Abreu, Silva Jardim, Cachoeiras de Macacu, MagØ e Guapimirim objetivando a constituiçªo do Consórcio Intermunicipal da Regiªo Leste Fluminense. § 1” O Protocolo de Intençıes e o Termo Aditivo, após a sua ratificaçªo por pelo menos 3 (trŒs) dos Municípios que o subscreveram, converter-se-Æ em Contrato de Consórcio Pœblico, ato constitutivo do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Regiªo Leste Fluminense. § 2” As alteraçıes no Contrato do Consórcio e seus aditamentos deverªo ser ratificados pela Poder Legislativo Municipal. Art. 2 o O Consórcio Intermunicipal da Regiªo Leste Fluminense tem entre as suas principais finalidades as seguintes: I gestªo associada de serviços pœblicos; II promoçªo de apoio e fomento do intercâmbio de experiŒncias bem sucedidas e de informaçıes entre os entes Consorciados; III realizaçªo de planejamento, adoçªo e execuçªo de açıes, programas e projetos destinados a promover e acelerar o desenvolvimento regional e local; IV promoçªo do desenvolvimento econômico e social e combate à pobreza; V realizaçªo de um planejamento estratØgico, no sentido de equacionar e buscar soluçıes para problemÆ- tica social, econômica, ambiental. físico-territorial, de circulaçªo e de transporte, no território dos Municípios consorciados; VI promoçªo da Øtica, da paz, da cidadania, dos direitos humanos, da democracia e de outros valores universais; VII realizaçªo de estudos e pesquisas, desenvolvimento de tecnologias alternativas, produçªo e divulga- çªo de informaçıes e conhecimentos tØcnicos e científicos; VIII promoçªo da melhoria da qualidade de vida da populaçªo residente nos Municípios formadores do Consórcio Intermunicipal da Regiªo Leste Fluminense. ParÆgrafo œnico. O Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Regiªo Leste Fluminense, nªo se limita às finalidades acima elencadas, podendo prever outras, de acordo com as necessidades da implementaçªo do presente Consórcio. Art. 3” Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a representar o Município de MaricÆ nos atos constitutivos do Consórcio referido no artigo anterior, podendo exercer quaisquer funçıes administrativas e executivas, previstas na estrutura organizacional do Consórcio. Art. 4 o Para o cumprimento de suas finalidades, os Municípios que integram o Consórcio Intermunicipal da Regiªo Leste Fluminense poderªo: I firmar convŒnios, contratos e acordos de qualquer natureza, receber auxílios, contribuiçıes e subvençıes de outras entidades, nacionais e internacionais, e de órgªos do Poder Pœblico, em quaisquer de seus níveis ou, ainda, da iniciativa privada, voltados à consecuçªo dos objetivos previstos neta Lei; II prestar aos Municípios consorciados os serviços inerentes às finalidades do Consórcio, podendo fornecer, inclusive, recursos humanos e materiais; III comparecer como interveniente em convŒnios celebrados por entes consorciados e terceiros, a fim de receber ou aplicar recursos; Art. 5 o O Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Regiªo Leste Fluminense, serÆ constituído sob a forma jurídica de Associaçªo Pœblica, com base na Lei Federal n o 11.107/2005 e adquirirÆ personalidade jurídica de Direito Pœblico. § 1” O Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Regiªo Leste Fluminense vigorarÆ por prazo indeterminado. § 2 o O Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Regiªo Leste Fluminense serÆ organizado por Estatuto cujas disposiçıes, sob pena de nulidade, deverªo atender a todas as clÆusulas do Protocolo de Intençıes. § 3” O Município poderÆ ceder servidores para o Consórcio regulado nesta lei, na forma e condiçıes da legislaçªo vigente e da Lei Orgânica Municipal. Art. 6 o O Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Regiªo Leste Fluminense serÆ composto dos seguintes órgªos: I AssemblØia Geral; II Diretoria Executiva; III PresidŒncia; IV Conselho Fiscal; V Conselho Consultivo; VI AgŒncia de Desenvolvimento.

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Page 1: JOM - 17 - Prefeitura de Maricá · 2017-08-25 · RIO BONITO, CASIMIRO DE ABREU, SILVA JARDIM, CACHOEIRAS DE MACACU, MAGÉ E GUAPI-MIRIM OBJETIVANDO A CONSTITUI˙ˆO DO CONSÓRCIO

Veículo Oficial de publicação dos atos oficiais do Município de Maricá | www.marica.rj.gov.br | Ano I • Edição nº 21Dezembro

04Poder Executivo AtosLEI Nº 2179, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2006.

AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A CELEBRAR PROTOCOLO DE INTENÇÕES ETERMOS ADITIVOS COM OS MUNICÍPIOS DE NITERÓI, SÃO GONÇALO, ITABORAÍ, TANGUÁ,RIO BONITO, CASIMIRO DE ABREU, SILVA JARDIM, CACHOEIRAS DE MACACU, MAGÉ EGUAPI-MIRIM OBJETIVANDO A CONSTITUIÇÃO DO CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE DE-SENVOLVIMENTO DA REGIÃO LESTE FLUMINENSE.

O POVO DO MUNICÍPIO DE MARICÁ, por seus representantes na Câmara Municipal, aprovou e oPrefeito Municipal, em seu nome, sanciona a seguinte Lei:

Art. 1º Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a celebrar Protocolo de Intenções e Termos Aditivoscom os Municípios de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Tanguá, Rio Bonito, Casimiro de Abreu, Silva Jardim,Cachoeiras de Macacu, Magé e Guapimirim objetivando a constituição do Consórcio Intermunicipal daRegião Leste Fluminense.

§ 1º O Protocolo de Intenções e o Termo Aditivo, após a sua ratificação por pelo menos 3 (três) dosMunicípios que o subscreveram, converter-se-á em Contrato de Consórcio Público, ato constitutivo doConsórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Leste Fluminense.

§ 2º As alterações no Contrato do Consórcio e seus aditamentos deverão ser ratificados pela PoderLegislativo Municipal.

Art. 2o O Consórcio Intermunicipal da Região Leste Fluminense tem entre as suas principais finalidades asseguintes:

I � gestão associada de serviços públicos;

II � promoção de apoio e fomento do intercâmbio de experiências bem sucedidas e de informações entre osentes Consorciados;

III � realização de planejamento, adoção e execução de ações, programas e projetos destinados a promovere acelerar o desenvolvimento regional e local;

IV � promoção do desenvolvimento econômico e social e combate à pobreza;

V � realização de um planejamento estratégico, no sentido de equacionar e buscar soluções para problemá-tica social, econômica, ambiental. físico-territorial, de circulação e de transporte, no território dos Municípiosconsorciados;

VI � promoção da ética, da paz, da cidadania, dos direitos humanos, da democracia e de outros valoresuniversais;

VII � realização de estudos e pesquisas, desenvolvimento de tecnologias alternativas, produção e divulga-ção de informações e conhecimentos técnicos e científicos;

VIII � promoção da melhoria da qualidade de vida da população residente nos Municípios formadores doConsórcio Intermunicipal da Região Leste Fluminense.

Parágrafo único. O Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Leste Fluminense, não selimita às finalidades acima elencadas, podendo prever outras, de acordo com as necessidades daimplementação do presente Consórcio.

Art. 3º Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a representar o Município de Maricá nos atos constitutivosdo Consórcio referido no artigo anterior, podendo exercer quaisquer funções administrativas e executivas,previstas na estrutura organizacional do Consórcio.

Art. 4o Para o cumprimento de suas finalidades, os Municípios que integram o Consórcio Intermunicipal daRegião Leste Fluminense poderão:

I � firmar convênios, contratos e acordos de qualquer natureza, receber auxílios, contribuições e subvençõesde outras entidades, nacionais e internacionais, e de órgãos do Poder Público, em quaisquer de seus níveisou, ainda, da iniciativa privada, voltados à consecução dos objetivos previstos neta Lei;

II � prestar aos Municípios consorciados os serviços inerentes às finalidades do Consórcio, podendofornecer, inclusive, recursos humanos e materiais;

III � comparecer como interveniente em convênios celebrados por entes consorciados e terceiros, a fim dereceber ou aplicar recursos;

Art. 5o O Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Leste Fluminense, será constituído soba forma jurídica de Associação Pública, com base na Lei Federal no 11.107/2005 e adquirirá personalidadejurídica de Direito Público.

§ 1º O Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Leste Fluminense vigorará por prazoindeterminado.

§ 2o O Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Leste Fluminense será organizado porEstatuto cujas disposições, sob pena de nulidade, deverão atender a todas as cláusulas do Protocolo deIntenções.

§ 3º O Município poderá ceder servidores para o Consórcio regulado nesta lei, na forma e condições dalegislação vigente e da Lei Orgânica Municipal.

Art. 6o O Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Leste Fluminense será composto dosseguintes órgãos:

I � Assembléia Geral;

II � Diretoria Executiva;

III � Presidência;

IV � Conselho Fiscal;

V � Conselho Consultivo;

VI � Agência de Desenvolvimento.

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Jornal Oficialde Maricá

04 de dezembro de 2006Ano I • Edição nº 212 www.marica.rj.gov.br

Sumário

Expediente

Atos do Prefeito ................. 01

Poder ExecutivoAtos dos Órgãos ............................ �Leis e decretos ............................. 02Editais e avisos ........................ 13

Órgãos PúblicosInformativo ..................................... �

Poder LegislativoResoluções e decretos .................. �Atos ................................................ �Editais e avisos ............................. �

Outras instânciasOrdens, convocações, consultas,orientações etc. ............................. 15

Jornal Oficial de MaricáVeículo Oficial de publicação dos atosoficiais do Município de Maricá.

Órgão ResponsávelPrefeitura Municipal de MaricáSuperintendência de Comunicação SocialR. Álvares de Castro, 346 - Centro - Maricá/RJTel.: (21) 2637-8575 / [email protected] nº: 29.131.075/0001-93

Jornalista ResponsávelGiselle de Oliveira CarvalhoJP2702-2/RJ

Jornalista / RedaçãoGiselle Carvalho

DiagramadorRicardo Torres Homem

ImpressãoFilhos Pinheiro de Maricá e ServiçosFotográficos Ltda-ME

Tiragem1.000 exemplares

DistribuiçãoÓrgãos públicos municipais

Chefe do ExecutivoRicado Queiroz

www.marica.rj.gov.br

Secretaria de Educação(21) 2637-2052 R. 228

Parágrafo único. Fica autorizado o Consórcio a criar outros órgãos atravésdo Estatuto.

Art. 7o O Poder Executivo Municipal, na qualidade de partícipe do ajusteconsorcial, deverá prestar contas dos recursos financeiros despendidos naconsecução das atividades desenvolvidas pelo Consórcio.

Art. 8º O Poder Executivo Municipal fica autorizado a celebrar contratos derateio, na forma do art. 8º da Lei nº 11.107, de 06/04/2005, devendo consignaros recursos comprometidos nestes contratos no Orçamento Anual, autoriza-da a abertura de Crédito Adicional para a sua consignação no presente exer-cício.

Art. 9º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.

Município de Maricá, Estado do Rio de Janeiro, 21 de novembro de 2006.

RICARDO JOSÉ QUEIROZ DA SILVA - PREFEITO

LEI Nº 2180, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2006.

PRORROGA, POR MAIS DEZ ANOS, O PRAZO CONSTANTE DOART. 1O DA LEI 1590/1996, QUE AUTORIZOU A CONCESSÃO DE USO,COMO DIREITO REAL RESOLÚVEL, DE UMA ÁREA DE TERRAS SI-TUADA NO LOTEAMENTO JARDIM 26 DE MAIO, À IGREJA EVANGÉ-LICA ASSEMBLÉIA DE DEUS DA TAQUARA � RJ.

O POVO DO MUNICÍPIO DE MARICÁ, por seus representantes na Câma-ra Municipal, aprovou e o Prefeito Municipal, em seu nome, sanciona a seguin-te Lei:

Art. 1º Fica prorrogado, por mais 10 (dez) anos, o prazo constante do Art. 1o

da Lei nº 1590 de 22/11/1996, que autorizou a concessão de uso, como direitoreal resolúvel, de uma área de terras com 1.054,95 m2, localizada pela frentecom a Rua Gardênias, por onde mede 32,77m, fundos para o lote 15 com30,00m, confrontando-se, ainda pelo lado esquerdo com a Rua Tulipas com29,25m e pelo lado direito, com os lotes 11, 12, 13 e 14 com 41,25m, todos daQuadra 6 do Loteamento Jardim 26 de Maio, à IGREJA EVANGÉLICAASSEMBLÉIA DE DEUS DA TAQUARA � RJ, para construção de umTemplo Religioso.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.

Prefeitura Municipal de Maricá, em 21 de novembro de 2006.

RICARDO JOSÉ QUEIROZ DA SILVA - PREFEITO

LEI Nº 2181 DE 21 DE NOVEMBRO DE 2006.

Dispõe sobre o serviço funerário de Município de Maricá e dá outras providên-cias.

O POVO DO MUNICÍPIO DE MARICÁ, por seus representantes na Câma-ra Municipal, aprovou e o Prefeito Municipal, em seu nome, sanciona a seguin-te Lei:

CAPÍTULO IDA NATUREZA E COMPETÊNCIA

Art. 1º O Serviço Funerário do Município de Maricá, de utilidade pública,consiste na prestação de serviços ligados à organização e execução defunerais, mediante a cobrança de tarifas.

SEÇÃO I

Da Fiscalização e Vistoria do Serviço Funerário

Art. 2º A fiscalização e a vistoria do Serviço Funerário caberão ao Departa-mento de Vigilância Sanitária da Prefeitura Municipal de Maricá.

CAPÍTULO IIDO SERVIÇO FUNERÁRIO

Art. 3º A municipalidade, na modalidade de autorização, poderá admitir que oServiço Funerário seja executado por terceiros, empresas privadas, pessoasjurídicas devidamente registradas na Junta Comercial do Estado do Rio deJaneiro (JUCERJA), desde que possuam domicílio comercial neste Municípioem âmbito definitivo.

SEÇÃO I

Dos Serviços Obrigatórios e Facultativos

Art. 4º São consideradas partes integrantes do Serviço Funerário os seguin-tes serviços:

I � venda e exposição de ataúdes;

II � transporte, higienização e paramentação de cadáveres.

SEÇÃO II

Da Forma de Execução dos Serviços Funerários

Art. 5º Na execução do Serviço Funerário pela empresa autorizatária, esta seobriga a manter plantão permanente.

Art. 6º É privativo da empresa autorizatária a realização do sepultamentoneste município.

§ 1º É facultada a utilização dos serviços de funerárias de outras localidades,quando o óbito ocorrer no Município de Maricá e o sepultamento for realizadofora deste, ressalvada a necessidade de comprovação de residência e domi-cílio por parte da família do �De Cujus�.

§ 2º Na hipótese estabelecida no parágrafo anterior, constituir-se-á compro-vante de residência e domicílio contas de luz, água, telefone, contrato delocação (enquanto locatário), correspondências recebidas em prazo máximode 90 (noventa) dias, título eleitoral, dentre outros critérios previstos emregulamentos.

§ 3º As funerárias de outros locais poderão efetuar o sepultamento de pessoasresidentes e domiciliadas neste Município de Município de Maricá, desde queo óbito tenha ocorrido fora dos limites municipais.

Art. 7º É expressamente proibido o serviço prestado por empresaspermissionárias, concessionárias ou autorizatárias, de serviços funerários deoutras localidades que não estejam instaladas dentro do Município de Maricá,quando o óbito ocorrer nos limites do Município, ficando o órgão de fiscaliza-ção e vistoria responsável pelas aplicações das penalidades e sançõesestabelecidas no Capitulo III, Seção VI e seguintes desta Lei.

§ 1º O Serviço Funerário deverá ser realizado, exclusivamente por funeráriaslocais, quando o velório ocorrer no Município de Maricá.

§ 2º No caso de planos e convênios, o serviço descrito no caput deste artigo,poderá ser executado em convênio com empresas locais.

SEÇÃO III

Do Translado

Art. 8º A empresa autorizatária funerária do Município de Maricá, será, salvoestipulação em contrário por partes das famílias do �De Cujus�, a responsávelpelo translado até esta cidade de munícipes falecidos em outras localidadesdo Estado.

Art. 9º Não ocorrendo o translado por parte da empresa autorizatária funeráriado Município de Maricá em razão de estipulação da família do �De Cujus�, estepoderá ser efetuado por funerárias de outras localidades, unicamente para finsde sepultamento no Município de Maricá.

Parágrafo único. Quando o translado e o serviço for prestado por funeráriade outra localidade, será obrigatória a apresentação de Contrato de Prestaçãode Serviços Funerários ou outro documento comprobatório que demonstre acontratação do serviço por parte dos familiares do munícipe de Maricá.

Art. 10. A execução dos serviços funerários será remunerada pelo contratan-te, de acordo com as tabelas de serviços obrigatórios e facultativos expostosnos estabelecimentos das empresas autorizatárias.

Art. 11. O fornecimento de caixão e transporte para enterro de indigente seráfornecido pela prefeitura e empresa autorizatária, respectivamente, dentro doslimites do Município.

§ 1º Para fins deste artigo, considera-se indigente o falecido, cujo corpo nãofor reclamado.

§ 2º No caso de cadáver desconhecido que for reclamado, serão pagas peloreclamante todas as despesas tidas com o funeral.

CAPÍTULO III

DOS SERVIÇOS AUTORIZADOS

Art. 12. Caso o Município de Maricá venha a utilizar-se da execução doServiço Funerário através de empresa autorizatárias do serviço público, es-tas, obrigatoriamente, deverão funcionar com as disposições inerentes destaLei.

Poder Executivo Atos

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Jornal Oficialde Maricá

04 de dezembro de 2006Ano I • Edição nº 21 3www.marica.rj.gov.br

SEÇÃO I

Dos Requisitos e Exigências para o Estabelecimento de Empresas Funerárias Autorizatárias

Art. 13. Somente se estabelecerão no Município de Maricá como empresa autorizatária do Serviço Funerá-rio as empresas que cumprirem os requisitos e formalidades constantes no Capítulo II desta Lei, em seuartigo 3º, e mais:

I � possuir 02 (dois) veículos, no mínimo, sendo um destinado à remoção de cadáveres e serviços auxiliarese outro, denominado �coche�, destinado ao transporte de féretro e sepultamento, observadas as determina-ções impostas no Código de Trânsito Brasileiro e demais exigências desta Lei;

II � possuir instalações térreas, em local de uso exclusivo, que contenham área mínima 36 m² (trinta e seismetros quadrados), observadas a Lei de Zoneamento em vigor e demais exigências desta Lei, desconsideradasas áreas de capela.

Art. 14. As empresas autorizatárias deverão instalar-se em prédios comerciais apropriados e em perfeitascondições de uso, sob aprovação do Departamento de Vigilância Sanitária.

Art. 15. Atendidas as exigências desta Lei e demais atos regulamentares aplicáveis à espécie, o Departa-mento de Vigilância Sanitária promoverá a vistoria das instalações da empresa e atestará o atendimento dasnormas exigidas para o seu funcionamento como agência funerária autorizatária.

Parágrafo único. A vistoria de que trata o caput deste artigo será realizada anualmente, ou, em menorprazo, a juízo da autoridade competente, e mediante o pagamento dos tributos devidos.

SEÇÃO II

Das Sociedades ou Firmas Individuais

Subseção I

Dos Titulares, Sócios ou Acionistas

Art. 16. Os titulares, sócios ou acionistas da empresa autorizatária não poderão integrar outra que preste omesmo serviço no Município.

Subseção II

Das Formalidades para Habilitação

Art. 17. Para estabelecimento de nova empresa autorizatária, esta deverá obedecer as seguintes formalida-des:

I � documentos a serem apresentados pela empresa:

a) contrato social com as respectivas alterações ou registro de firma individual, registrados na JuntaComercial do Estado do Rio de Janeiro (JUCERJA);

b) cartão do CNPJ � Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda;

c) consulta e/ou alvará de localização;

d) certidão negativa de débitos municipais, estaduais e federais;

e) certidão negativa de débitos junto ao FGTS e INSS;

f) certidão negativa do Cartório Distribuidor da Comarca;

g) atestado de idoneidade financeira, fornecido por instituição financeira oficial, com validade de pelo menos30 (trinta) dias;

h) certidão negativa de falência e concordata expedida pelo Cartório Distribuidor da Comarca;

i) certidão negativa de protestos de todos os ofícios da Comarca;

j) croqui das instalações;

k) relação de veículos, com descrição da marca, modelo, potência, ano de fabricação e característicasespeciais, com fotocópia do certificado de propriedade.

II � documentos a serem apresentados pelos titulares, sócios ou acionistas:

a) cópia do documento de identidade;

b) cartão de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas da Receita Federal;

c) atestado de idoneidade financeira, fornecido por instituição financeira oficial, com validade de pelo menos30 (trinta) dias;

d) certidão negativa de débitos municipais, estaduais e federais;

e) certidão negativa do Cartório Distribuidor da Comarca;

f) certidão negativa de protestos de todos os ofícios da Comarca.

Subseção III

Do Número de Serviços Autorizados

Art. 18. A Administração Municipal fixará o número de autorizações do Serviço Funerário, com base emavaliações realizadas pelo Departamento de Vigilância Sanitária.

SEÇÃO III

Do Prazo e da Renovação das Autorizações

Art. 19. As autorizações serão outorgadas pelo prazo de 05 (cinco) anos e poderão ser renovadas por iguaisperíodos, sucessivamente, de acordo com a necessidade do serviço e interesse da Administração Pública.

Art. 20. O Município somente renovará as autorizações dos prestadores dos serviços funerários após:

I � parecer favorável do Departamento de Vigilância Sanitária do Município;

II � mediante a apresentação dos documentos exigidos no artigo 17 desta Lei.

Art. 21. Ao emitir parecer favorável á renovação da autorização, o órgão de fiscalização e vistoria levará emconta:

I � o atendimento pela empresa autorizatária dos regulares interesses do Município e dos munícipes;

II � a observância da empresa autorizatária do disposto nesta Lei;

III � a execução dos serviços;

IV � a urbanidade por parte dos funcionários, sócios e acionistas das permissionárias ao se relacionaremcom o público e a fiscalização;

V � o envolvimento da empresa em sindicância instaurada por órgão público ou por entidade hospitalar.

SEÇÃO IV

Das Obrigações das Empresas Autorizatárias

Subseção I

Da Negativa de Prestação de Serviço de Menor Categoria

Art. 22. As empresas não poderão negar aos requerentes a prestação de serviços de categoria inferior queestejam tabelados, sob pena de, prestando os de categoria superior, não poderem cobrar senão as tarifas dacategoria inferior.

Subseção II

Dos Veículos das Empresas Autorizatárias

Art. 23. Os veículos deverão, obrigatoriamente, serem aprovados em vistoria anual, pela Superintendênciade Trânsito e Transportes Urbanos, se satisfazerem as seguintes exigências:

I � estar em excelente condição de uso, nas partes mecânicas, elétricas e de estética;

II � a pintura deverá ser uniforme em todo o veículo;

III � estarem sempre limpos e conservados, dentro da mais perfeita higiene e segurança;

IV � ser licenciados no Município;

V � estarem dentro dos parâmetros e determinações impostas no Código de Trânsito Brasileiro.

Art. 24. O �coche�, quando estivar transportando ataúdes no perímetro urbano, deverá manter velocidademáxima de 40 km/h (quarenta quilômetros por hora).

Art. 25. Os veículos não poderão permanecer estacionados próximos a hospitais, casas de saúde ourestaurantes, num raio de 100 (cem) metros.

Subseção III

Da Mudança de Endereço

Art. 26. A mudança do local de estabelecimento fica condicionada à solicitação prévia à Municipalidade,ouvido o órgão competente, onde levarão em conta as exigências contidas nesta Lei e seus regulamentos.

Parágrafo único. A solicitação de mudança de endereço deve ser acompanhada de justificativa, observadoo interesse público, as condições de zoneamento e demais exigências aplicáveis.

SEÇÃO V

Das Vedações às Empresas Autorizatárias do Serviço Funerário

Art. 27. Além de outras restrições, é vedado às empresas autorizatárias do Serviço Funerário:

I � a transferência da autorização;

II � o exercício de qualquer atividade estranha ao serviço funerário previsto nesta Lei e seu regulamento;

III � efetuar, acobertar ou remunerar o agenciamento de funerais;

IV � a transferência do direito à execução dos serviços funerários a outra empresa autorizatária;

V � utilizar-se do mesmo espaço físico de outra empresa autorizatária para a execução dos serviçosfunerários.

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Jornal Oficialde Maricá

04 de dezembro de 2006Ano I • Edição nº 214 www.marica.rj.gov.br

SEÇÃO VI

Das Penalidades

Subseção I

Das Espécies de Penalidades e Sanções

Art. 28. A inobservância das obrigações e deveres estabelecidos nesta Lei e seus regulamentos sujeitarãoas empresas autorizatárias infratoras às seguintes sanções, aplicadas separadas ou cumulativamente:

I � advertência escrita;

II � multa;

III � revogação da autorização.

Subseção II

Da Advertência e da Multa

Art. 29. Constatado, pelo órgão competente de fiscalização e vistoria das empresas autorizatárias doserviço funerário, o descumprimento de normas legais e regulamentares, a empresa sofrerá a imposição dapenalidade de advertência, mediante notificação extrajudicial, que especificará o dispositivo desobedecido efixará prazo para sua regularização.

Art. 30. Verificada pelo órgão competente a continuidade da inobservância das disposições legais e regula-mentares, aplicar-se-á multa à infratora, conforme estabelecido em Regulamento a ser editado pelo PoderExecutivo Municipal.

§ 1º Na reincidência, a multa aplicada terá valor igual ao dobro da multa anterior, independentemente dasimilaridade da infração.

§ 2º As multas serão atualizadas anualmente, com base no IGP-M divulgado pela Fundação Getúlio Vargasou outro que o substituir.

§ 3º As multas deverão ser pagas pela empresa autorizatária no prazo de 10 (dez) dias, a contar da ciênciada notificação ou do trânsito em julgado do procedimento administrativo.

§ 4º Esgotado o prazo fixado e estabelecido no parágrafo anterior, para pagamento, este constituirá emdívida ativa tributária, autorizando a municipalidade à propositura de competente ação de execução fiscalnos termos da Lei.

Subseção III

Da Revogação da Autorização

Art. 31. A revogação da autorização para a prestação do Serviço Funerário se dará a qualquer tempo.

I � quando manifesto interesse público;

II � por infringência de dispositivos legais, após procedimentos administrativos, na forma da Lei.

Art. 32. A autorização para a exploração do Serviço Funerário ainda será revogada nos seguintes casos:

I � sempre que a empresa autorizatária interromper os serviços por mais de 30 (trinta) dias consecutivos ou60 (sessenta) dias em períodos intercalados, no ano, salvo motivo de força maior devidamente comprovadoe notificado pelo órgão competente;

II � se for decretada a falência ou dissolução da empresa autorizatária;

III � fraude ou irregularidade cometida pela empresa ou por funcionário.

Art. 33. Da revogação da autorização cabe pedido de reconsideração ao Chefe do Executivo, que decidirádepois de ouvido o órgão de fiscalização e vistoria competente.

CAPÍTULO IV

DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO

SEÇÃO I

Da Autuação

Art. 34. O procedimento administrativo relativo às infrações desta Lei inicia-se com a lavratura de auto deinfração em duas vias, destinando-se a primeira ao órgão de fiscalização e vistoria, e a segunda ao autuado,que conterá:

I � o nome da infratora, com sua qualificação;

II � a descrição do ato ou fato constituído como infração e o local e hora dos acontecimentos;

III � o nome a qualificação dos envolvidos, na forma possível;

IV � a disposição legal ou regulamentar transgredida;

V � a assinatura do representante legal da autuada ou funcionário seu e, em caso de recusa, a consignaçãodesta circunstância pela autoridade, com assinatura de duas testemunhas, nominadas;

VI � a assinatura do agente atuante, com respectiva identificação.

SEÇÃO II

Do Pedido de Reconsideração, da Defesa e Recurso

Art. 35. Da autuação caberá pedido de reconsideração à autoridade autuante.

Art. 36. Da decisão do órgão fiscalizador cabe recurso, endereçado ao Chefe do Executivo.

Art. 37. Para interposição do pedido de reconsideração, defesa ou recurso, o autuado terá o prazo de 15(quinze) dias a contar a partir da ciência do Auto de Infração.

§ 1º A contagem do prazo se inicia no primeiro dia útil seguinte e tem seu termo final no do vencimento.

§ 2º Os pedidos deverão ser interpostos no Protocolo Geral da municipalidade.

Art. 38. As autoridades terão prazo de 30 (trinta) dias para proferirem decisão, da qual a empresa autorizatáriaserá notificada por intermédio do seu representante legal ou de funcionário do estabelecimento.

Parágrafo único. A notificação poderá ser feita pêlos Correios, por Aviso de Recebimento - AR.

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 39. Sempre que o ataúde exceder às dimensões ordinárias sob as quais são feitas as sepulturas, asempresas autorizatárias serão obrigadas a comunicar o fato, por escrito e em tempo hábil, ao administradordo cemitério.

Art. 40. As empresas autorizatárias ficam sujeitas ao recolhimento de taxas previstas no Código Tributáriodo Município e de outras que vierem a ser adotadas pela municipalidade, com devido embasamento legal,após edição deste Diploma.

Art. 41. As empresas que já estejam operando na prestação de Serviço Funerário no Município quando daentrada em vigor desta Lei terão prioridade na concessão das autorizações tratadas nesta Lei.

§ 1º As empresas que se enquadrarem no que estabelece o caput deste artigo terão o prazo de 90 (noventa)dias para se adequarem aos dispositivos instituídos nesta lei.

§ 2º Transcorrido o prazo estabelecido no § 1º deste artigo sem que a empresa regularize sua situação, aempresa será considera irregular, cabendo à fiscalização proceder de forma habitual para as situações destetipo, e a empresa perderá o direito de prioridade sobre a concessão da respectiva autorização.

Art. 42. A empresa que exercer à revelia atividades do Serviço Funerário no Município de Maricá, serápenalizada na forma desta Lei, sem prejuízo de outras medidas legais cabíveis à espécie.

Art. 43. Quando conveniente à defesa do interesse público, o Município poderá executar total ou parcialmen-te as atividades do Serviço Funerário.

Art. 44. Todos os hospitais, clínicas, casas de saúde, cemitérios localizados no Município, como as PoliciasCivis, Militares, Federais e Corpo de Bombeiros, que atuam no Município de Maricá, deverão ser cientificadosdas normas da presente Lei.

Art. 45. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Maricá, 21 de novembro de 2006.

RICARDO JOSÉ QUEIROZ DA SILVA - PREFEITO

LEI COMPLEMENTAR Nº 150, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2006.

Cria e aumenta o quantitativo de cargos na estrutura da Prefeitura Municipal de Maricá.

O POVO DO MUNICÍPIO DE MARICÁ, por seus representantes na Câmara Municipal, aprovou e oPrefeito Municipal, em seu nome, sanciona a seguinte Lei Complementar:

Art. 1º Cria na estrutura organizacional da Prefeitura os seguintes cargos, de acordo com as respectivastabelas de classificação instituída pela Lei nº 1517, de 23 de abril de 1996, com os acréscimos da Lei nº 2031e das Leis Complementares nº 091, de 31/07/2001, e nº 105, de 13/12/2002.

I � inclui no quadro Anexo II-C da Lei nº 1517/96 o seguinte cargo:

1) 34-B � Auxiliar de Laboratório.

II � inclui no quadro Anexo II-E da Lei nº 1517/96 os seguintes cargos:

1) 58-A � Desenhista-Cadista;

2) 57-A � Técnico de Laboratório;

3) 57-B � Técnico de Homeoterapia;

4) 57-C � Técnico de Enfermagem;

5) 57-D � Técnico de Raios X;

6) 57-E � Técnico em Aparelho Gessado.

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Jornal Oficialde Maricá

04 de dezembro de 2006Ano I • Edição nº 21 5www.marica.rj.gov.br

III � inclui no quadro Anexo II-F da Lei nº 1517/96 os seguintes cargos: XI � em mais 01 (um) Engenheiro Eletricista;

XII � em mais 01 (um) Geógrafo;

XIII � em mais 01 (um) Geólogo;

XIV � em mais 02 (dois) Topógrafos;

XV � em mais 30 (trinta) Guarda-vidas;

XVI � em mais 03 (três) Técnicos em Edificação;

XVII � em mais 04 (quatro) Procuradores;

XVIII � em mais 02 (dois) Assistentes Sociais;

XIX � em mais 70 (setenta) Inspetores de Alunos;

XX � em mais 07 (sete) Médicos Anestesistas;

XXI � em mais 18 (dezoito) Médicos Cirurgiões Geral;

XXII - em mais 21 (vinte e um) Médicos;

XXIII � em mais 07 (sete) Médicos Neonatologistas;

XXIV � em mais 14 (quatorze) Médicos Obstetras;

XXV � em mais 15 (quinze) Médicos Ortopedistas;

XXVI � em mais 17 (dezessete) Médicos Pediatras;

XXVII � em mais 01 (um) Médico Alergista;

XXVIII � em mais 02 (dois) Médicos Angiologistas;

XXIX � em mais 05 (cinco) Médicos Cardiologistas;

XXX � em mais 01 (um) Médico Colposcopista;

XXXI � em mais 04 (quatro) Médicos Dermatologistas;

XXXII � em mais 03 (três) Médicos Endocrinologistas;

XXXIII � em mais 01 (um) Médico Endoscopista;

XXXIV � em mais 03 (três) Médicos Gastroenterologistas;

XXXV � em mais 01 (um) Médico Hematologista;

XXXVI � em mais 02 (dois) Médicos Homeopatas;

XXXVII � em mais 03 (três) Médicos Mastologistas;

XXXVIII � em mais 04 (quatro) Médicos Neurologistas;

XXXIX � em mais 03 (três) Médicos Oftamologistas;

XL � em mais 02 (dois) Médicos Otorrinos;

XLI � em mais 02 (dois) Médicos Proctologistas;

XLII � em mais 04 (quatro) Médicos Psiquiatras;

XLIII � em mais 02 (dois) Médicos Reumatologistas;

XLIV � em mais 02 (dois) Médicos Urologistas;

XLV � em mais 09 (nove) Fonoaudiólogos;

XLVI � em mais 10 (dez) Fisioterapeutas;

XLVII � em mais 03 (três) Nutricionistas;

XLVIII � em mais 06 (seis) Biólogo;

XLIX � em mais 09 (nove) Psicólogos;

L � em mais 01 (um) Farmacêutico Bioquímico;

LI � em mais 06 (seis) Fiscais de Vigilância Sanitária;

LII � em mais 02 (dois) Administradores Hospitalar;

LIII � em mais 01 (um) Médico Sanitarista;

LIV � em mais 02 (dois) Jornalistas;

LV � em mais 09 (nove) Auxiliares de Laboratório;

LVI � em mais 08 (oito) Técnicos de Laboratório;

LVII � em mais 14 (quatorze) Técnicos de Hemoterapia;

LVIII � em mais 30 (trinta) Enfermeiros;

LIX � em mais 130 (cento e trinta) Técnicos de Enfermagem;

LX � em mais 10 (dez) Técnicos de Raios X;

21) 80-O � Médico Hematologista;

22) 80-P � Médico Homeopata;

23) 80-Q � Médico Mastologista;

24) 80-R � Médico Neurologista;

25) 80-S � Médico Oftamologista;

26) 80-T � Médico Otorrino;

27) 80-U � Médico Proctologista;

28) 80-V � Médico Psiquiatra;

29) 80-X � Médico Reumatologista;

30) 80-Z � Médico Urologista;

31) 81 � Fonoaudiólogo;

32) 81-A � Fisioterapeuta;

33) 81-B � Nutricionista;

34) 81-C � Biólogo;

35) 81-D � Farmacêutico Bioquímico;

36) 81-E � Fiscal de Vigilância Sanitária;

37) 62-A � Administrador Hospitalar;

38) 70-A � Médico Sanitarista;

39) 82 � Jornalista.

1) 77 � Analista de Sistemas;

2) 78 � Engenheiro Florestal;

3) 78-A � Engenheiro Ambientalista;

4) 78-B � Engenheiro Eletricista;

5) 79 � Geógrafo;

6) 79-A � Geólogo;

7) 80 � Médico Anestesista;

8) 80-A � Médico Cirurgião Geral;

9) 80-B � Médico Neonatologista;

10) 80-C � Médico Obstetra;

11) 80-D � Médico Ortopedista;

12) 80-E � Médico Pediatra;

13) 80-F � Médico Alergista;

14) 80-G � Médico Angiologista;

15) 80-H � Médico Cardiologista;

16) 80-I � Médico Colposcopista;

17) 80-J � Médico Dermatologista;

18) 80-L � Médico Endocrinologista;

19) 80-M � Médico Endoscopista;

20) 80-N � Médico Gastroenterologista;

Art. 2º Aumenta o quantitativo de cargos da estrutura da Secretaria Municipal de Educação da Juventudee Esportes, regidos pela Lei Complementar nº 067, de 07/07/1998, na seguinte proporção:

I � em mais 20 (vinte) Orientadores Pedagógicos;

II � em mais 50 (cinqüenta) Orientadores Educacionais;

III � em mais 10 (dez) Inspetores Escolar;

IV � em mais 80 (oitenta) Professores de 1ª a 4ª;

V � em mais 10 (dez) Professores de Português;

VI � em mais 12 (doze) Professores de Matemática;

VII � em mais 08 (oito) Professores de Ciências;

VIII � em mais 10 (dez) Professores de História;

IX � em mais 06 (seis) Professores de Geografia;

X � em mais 30 (trinta) Professores de Educação Física;

XI � em mais 10 (dez) Professores de Inglês;

XII � em mais 10 (dez) Professores de Artes;

XIII � em mais 01 (um) Professor de Sociologia.

Art. 3º Aumenta o quantitativo de cargos da estrutura da Prefeitura Municipal de Maricá, regidos pela Lei nº1517, 23/04/1996, na seguinte proporção:

I � em mais 06 (seis) Administradores;

II � em mais 35 (trinta e cinco) Agentes Administrativos;

III � em mais 03 (três) Contadores;

IV � em mais 05 (cinco) Técnicos em Contabilidade;

V � em mais 04 (quatro) Analistas de Sistemas;

VI � em mais 02 (dois) Arquitetos;

VII � em mais 03 (três) Desenhistas-Cadistas;

VIII � em mais 02 (dois) Engenheiros Civis;

IX � em mais 01 (um) Engenheiro Florestal;

X � em mais 02 (dois) Engenheiros Ambientalista;

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Jornal Oficialde Maricá

04 de dezembro de 2006Ano I • Edição nº 216 www.marica.rj.gov.br

LXI � em mais 08 (oito) Técnicos em Aparelho Gessado.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação e revoga a Lei Complementar nº 147, de 03/11/2006.

Município de Maricá, Estado do Rio de Janeiro, 30 de novembro de 2006.

RICARDO JOSÉ QUEIROZ DA SILVA � PREFEITO

PORTARIA Nº 0382/2006.

O PREFEITO MUNICIPAL DE MARICÁ no uso de suas atribuições legais, nos termos do artigo nº 127,IX da Lei Orgânica do Município de Maricá;

R E S O L V E:

Exonerar JANETE PINHEIRO DE SOUZA do Cargo em Comissão, Símbolo CC-5, de Assistente deServiço da Superintendência de Gabinete, do Gabinete do Prefeito, a partir de 01.11.2006.

Publique-se! PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ, RJ, 22 DE NOVEMBRO DE 2006.

RICARDO JOSÉ QUEIROZ DA SILVA - PREFEITO

PORTARIA Nº 0383/2006.

O PREFEITO MUNICIPAL DE MARICÁ no uso de suas atribuições legais, nos termos do artigo nº 127,IX da Lei Orgânica do Município de Maricá,

R E S O L V E:

Nomear JANETE PINHEIRO DE SOUZA para ocupar o Cargo em Comissão, Símbolo CC-3, de Assis-tente Executivo da Superintendência de Comunicação Social, do Gabinete do Prefeito, a partir 01.11.2006.

Publique-se! PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ, RJ, 22 DE NOVEMBRO DE 2006.

RICARDO JOSÉ QUEIROZ DA SILVA - PREFEITO

PORTARIA Nº 0384/2006.

O PREFEITO MUNICIPAL DE MARICÁ no uso de suas atribuições legais, nos termos do artigo nº 127,IX da Lei Orgânica do Município de Maricá,

R E S O L V E:

Nomear JANETE APARECIDA ALVES ROSA para ocupar o Cargo em Comissão, Símbolo CC-4, deAuxiliar Executivo da Superintendência de Defesa Civil do Gabinete do Prefeito, a partir 01.11.2006.

Publique-se! PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ, RJ, 22 DE NOVEMBRO DE 2006.

RICARDO JOSÉ QUEIROZ DA SILVA - PREFEITO

Decreto n. º 297/2006 23/10/06

ABRE CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR AO ORÇAMENTO FISCAL DA PREFEITURA MUNI-CIPAL DE MARICÁ NO VALOR DE R$ 1.955.000,00 (UM MILHÃO NOVECENTOS E CINQUENTA ECINCO MIL REAIS) A SECRETARIA MUNICIPAL DE TURISMO, GABINETE DO PREFEITO,SECRETRIA MUNICIPAL EXECUTIVA, SECRETARIA MUNICIPLA DE SEGURANÇA, GABINETEDO VICE-PREFEITO, SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DA JUVENTUDE E ESPORTES;

Art. 1º Fica aberto ao orçamento fiscal da Prefeitura Municipal de Maricá, Crédito Adicional Suplementar novalor de R$1.955.000,00 (um milhão novecentos e cinqüenta e cinco mil reais) a Secretaria Municipal deTurismo, Gabinete do Prefeito, Secretaria Municipal Executiva, Secretaria Municipal de Segurança, Gabi-nete do Vice-Prefeito, Secretaria Municipal de Educação da Juventude e Esportes;

Art. 2º Os recursos adicionais de que trata o artigo anterior serão compensados de acordo com inciso III do§ 1º do Artigo 43 da Lei 4.320. de 17 de março de 1964; e do Art. 7º da Lei Municipal 09 R de 23 de dezembrode 2005 inciso III;

Art. 3º Em decorrência do estatuído nos dispositivos anteriores, ficam alterados, na forma do anexo, osQuadros de Detalhamento da a Secretaria Municipal de Turismo, Gabinete do Prefeito, Secretaria MunicipalExecutiva, Secretaria Municipal de Segurança, Gabinete do Vice-Prefeito, Secretaria Municipal de Educa-ção da Juventude e Esportes, Secretaria Municipal de fazenda e Planejamento Orçamentário, SecretariaMunicipal de Controle Interno, Secretaria Municipal de Cultura, Secretaria Municipal de DesenvolvimentoSocial da Família e do Trabalho Secretaria Municipal de Administração, Procuradoria Geral do Município eSecretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente;

Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 23 de outubrode 2006, revogadas as disposições em contrário.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ, EM 23 DE OUTUBRO DE 2006.

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Jornal Oficialde Maricá

04 de dezembro de 2006Ano I • Edição nº 21 7www.marica.rj.gov.br

Daniel Senem Ricardo José Queiroz da SilvaSecretário Municipal de Controle Interno Prefeito Municipal

Decreto n. º 308/2006 06/11/06

ABRE CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR AO ORÇAMENTO FISCAL DA PREFEITURA MUNI-CIPAL DE MARICÁ NO VALOR DE R$ 13.000,00 (TREZE MIL REAIS) AO GABINETE DO PREFEI-TO;

Art. 1º Fica aberto ao orçamento fiscal da Prefeitura Municipal de Maricá, Crédito Adicional Suplementar novalor de R$ 13.000,00 (treze mil reais) ao Gabinete do Prefeito;

Art. 2º Os recursos adicionais de que trata o artigo anterior serão compensados de acordo com inciso III do§ 1º do Artigo 43 da Lei 4.320. de 17 de março de 1964; e do Art. 7º da Lei Municipal 09 R de 23 de dezembrode 2005 inciso III;

Art. 3º Em decorrência do estatuído nos dispositivos anteriores ,ficam alterados, na forma do anexo, osQuadros de Detalhamento do Gabinete do Prefeito;

Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 06 denovembro de 2006, revogadas as disposições em contrário.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ, EM 06 DE NOVEMBRO DE 2006.

Daniel Senem Ricardo José Queiroz da SilvaSecretário Municipal de Controle Interno Prefeito Municipal

Decreto n. º 309/2006 08/11/06

ABRE CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR AO ORÇAMENTO FISCAL DA PREFEITURA MUNI-CIPAL DE MARICÁ NO VALOR DE R$ 264.000,00 (DUZENTOS E SESSENTA E QUATRO MILREAIS) AO GABINETE DO PREFEITO, SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA E PALNEJAMENTOORÇAMENTÁRIO, SECRETARIA MUNICIPAL DE CONTROLE INTERNO E SECRETARIA MUNICI-PAL DE SEGURANÇA;

Art. 1º Fica aberto ao orçamento fiscal da Prefeitura Municipal de Maricá, Crédito Adicional Suplementar novalor de R$ 13.000,00 (treze mil reais) ao Gabinete do Prefeito, Secretaria Municipal de Fazenda ePlanejamento Orçamentário, Secretaria Municipal de Controle Interno e Secretaria Municipal de Segurança;

Art. 2º Os recursos adicionais de que trata o artigo anterior serão compensados de acordo com inciso III do§ 1º do Artigo 43 da Lei 4.320. de 17 de março de 1964; e do Art. 7º da Lei Municipal 09 R de 23 de dezembrode 2005 inciso III;

Art. 3º Em decorrência do estatuído nos dispositivos anteriores ,ficam alterados, na forma do anexo, osQuadros de Detalhamento do Gabinete do Prefeito, Secretaria Municipal de Fazenda e PlanejamentoOrçamentário, Secretaria Municipal de Controle Interno, Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambien-te, Secretaria Municipal de Cultura e Secretaria Municipal de Segurança;

Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 08 denovembro de 2006, revogadas as disposições em contrário.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ, EM 08 DE NOVEMBRO DE 2006.

Daniel Senem Ricardo José Queiroz da SilvaSecretário Municipal de Controle Interno Prefeito Municipal

Decreto n. º 310/2006 08/11/06

ABRE CRÉDITO ADICIONAL ESPECIAL AO ORÇAMENTO FISCAL DA PREFEITURA MUNICIPALDE MARICÁ NO VALOR DE R$ 600.000,00 (SEISCENTOS MIL REAIS) A SECRETARIA MUNICIPALDE URBANISMO E MEIO AMBIENTE;

Art. 1º Fica aberto ao orçamento fiscal da Prefeitura Municipal de Maricá, Crédito Adicional Especial novalor de R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais) a Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente;

Art. 2º Os recursos adicionais de que trata o artigo anterior serão compensados de acordo com inciso II doArtigo 41 da Lei 4.320 de 17 de março de 1964; e do Art. 10º da Lei Municipal 09 R de 23 de dezembro de2005;

Art. 3º Em decorrência do estatuído nos dispositivos anteriores, ficam alterados, na forma do anexo, osQuadros de Detalhamento da Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente;

Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 08 denovembro de 2006, revogadas as disposições em contrário.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ, EM 08 DE NOVEMBRO DE 2006.

Daniel Senem Ricardo José Queiroz da SilvaSecretário Municipal de Controle Interno Prefeito Municipal

Decreto n. º 311/2006 08/11/06

ABRE CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR AO ORÇAMENTO FISCAL DA PREFEITURA MUNI-CIPAL DE MARICÁ NO VALOR DE R$ 150.859,88 (CENTO E CINQUENTA MIL OITOCENTOS ECINQUENTA E NOVE REAIS E OITENTA E OITO CENTAVOS) A SECRETARIA MUNICIPAL DEURBANISMO E MEIO AMBIENTE;

Art. 1º Fica aberto ao orçamento fiscal da Prefeitura Municipal de Maricá, Crédito Adicional Suplementar novalor de R$ 150.859,88 (cento e cinquenta mil oitocentos e cinquenta e nove reais e oitenta e oito centavos)a Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente;

Art. 2º Os recursos adicionais de que trata o artigo anterior serão compensados de acordo com inciso III do§ 1º do Artigo 43 da Lei 4.320. de 17 de março de 1964; e do Art. 7º da Lei Municipal 09 R de 23 de dezembrode 2005 inciso III;

Art. 3º Em decorrência do estatuído nos dispositivos anteriores ,ficam alterados, na forma do anexo, osQuadros de Detalhamento da Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente;

Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 08 denovembro de 2006, revogadas as disposições em contrário.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ, EM 08 DE NOVEMBRO DE 2006.

Page 8: JOM - 17 - Prefeitura de Maricá · 2017-08-25 · RIO BONITO, CASIMIRO DE ABREU, SILVA JARDIM, CACHOEIRAS DE MACACU, MAGÉ E GUAPI-MIRIM OBJETIVANDO A CONSTITUI˙ˆO DO CONSÓRCIO

Jornal Oficialde Maricá

04 de dezembro de 2006Ano I • Edição nº 218 www.marica.rj.gov.br

Daniel Senem Ricardo José Queiroz da SilvaSecretário Municipal de Controle Interno Prefeito Municipal

Decreto n. º 312/2006 08/11/06

ABRE CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR AO ORÇAMENTO FISCAL DA PREFEITURA MUNI-CIPAL DE MARICÁ NO VALOR DE R$ 65.558,10 (SESSENTA E CINCO MIL QUINHENTOS ECINQUENTA E OITO REAIS E DEZ CENTAVOS) A SECRETARIA MUNICIPAL EXECUTIVA E DEINTEGRAÇÃO MUNICIPAL;

Art. 1º Fica aberto ao orçamento fiscal da Prefeitura Municipal de Maricá, Crédito Adicional Suplementar novalor de R$ 65.558,10 (sessenta e cinco mil quinhentos e cinquenta e oito reais e dez centavos) a SecretariaMunicipal Executiva e de Integração do Município;

Art. 2º Os recursos adicionais de que trata o artigo anterior serão compensados de acordo com inciso III do§ 1º do Artigo 43 da Lei 4.320. de 17 de março de 1964; e do Art. 7º da Lei Municipal 09 R de 23 de dezembrode 2005 inciso III;

Art. 3º Em decorrência do estatuído nos dispositivos anteriores ,ficam alterados, na forma do anexo, osQuadros de Detalhamento da Secretaria Municipal Executiva e de Integração do Município;

Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 08 denovembro de 2006, revogadas as disposições em contrário.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ, EM 08 DE NOVEMBRO DE 2006.

Daniel Senem Ricardo José Queiroz da SilvaSecretário Municipal de Controle Interno Prefeito Municipal

Decreto n. º 313/2006 13/11/06

ABRE CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR AO ORÇAMENTO FISCAL DA PREFEITURA MUNI-CIPAL DE MARICÁ NO VALOR DE R$ 7.072,34 (SETE MIL SETENTA E DOIS REAIS E TRINTA EQUATRO CENTAVOS) A SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA

Art. 1º Fica aberto ao orçamento fiscal da Prefeitura Municipal de Maricá, Crédito Adicional Suplementar novalor de R$ 7.072,34 (sete mil setenta e dois reais e trinta e quatro centavos) a Secretaria Municipal deSegurança;

Art. 2º Os recursos adicionais de que trata o artigo anterior serão compensados de acordo com inciso III do§ 1º do Artigo 43 da Lei 4.320. de 17 de março de 1964; e do Art. 7º da Lei Municipal 09 R de 23 de dezembrode 2005 inciso III;

Art. 3º Em decorrência do estatuído nos dispositivos anteriores ,ficam alterados, na forma do anexo, osQuadros de Detalhamento da Secretaria Municipal de Segurança;

Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 13 denovembro de 2006, revogadas as disposições em contrário.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ, EM 13 DE NOVEMBRO DE 2006.

PUBLICAÇÃO DE AUTO DE INFRAÇÃOAuto nº 2509

Endereço:

* Rua das Cravinas, Quadra 13, Lote 13, LoteamentoCosta Verde, Itaipuaçu.

Código do imóvel � 010998-3

Responsável Técnico: Paulo de Tarso D�Ávila Limei-ra � CREA RJ 10513-7

Proprietário e/ ou responsável:

* 1ª Igreja Evangélica Congregacional em Itaipuaçu,

CNPJ: 27793314/0001-15

Razão da Autuação:

* Por executar Obra sem a devida Licença (Altera-ção de Projeto).

Fundamento legal:

* Infringiu o Artigo 32, § 3º, II, alínea �a�, da Lei 77de 14/12/78, alterada pela Lei complementar Nº 17/91 de 30/12/91.

Valor de 02 UFIMAS

Ref. ao proc. nº: 1450/06

Data: 28/11/06

REGISTRO DE AUTO DE INFRAÇÃODÍVIDA ATIVAAuto nº1418/05

Nome e end. do estabelecimento:

. Borracheiro do Manoel

Rodovia Amaral Peixoto, Km 21,5

Loteamento 26 de maio � Maricá - RJ

Proprietário e ou responsável:

. Manoel Ferreira dos Santos

Fundamento legal:

. Art. 136 e 141 do Código de Posturas Municipal

Ref. ao proc. nº1221/06

Data: 27/11/06

Daniel Senem Ricardo José Queiroz da SilvaSecretário Municipal de Controle Interno Prefeito Municipal

Decreto n. º 315/2006 14/11/06

ABRE CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR AO ORÇAMENTO FISCAL DA PREFEITURA MUNI-CIPAL DE MARICÁ NO VALOR DE R$ 273.000,00 (DUZENTOS E SETENTA E TRÊS MIL REAIS) ASECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO E MEIO AMBIENTE;

Art. 1º Fica aberto ao orçamento fiscal da Prefeitura Municipal de Maricá, Crédito Adicional Suplementar novalor de R$ 273.000,00 (duzentos e setenta e três mil reais) a Secretaria Municipal de Urbanismo e MeioAmbiente;

Art. 2º Os recursos adicionais de que trata o artigo anterior serão compensados de acordo com inciso III do§ 1º do Artigo 43 da Lei 4.320. de 17 de março de 1964; e do Art. 7º da Lei Municipal 09 R de 23 de dezembrode 2005 inciso III;

Art. 3º Em decorrência do estatuído nos dispositivos anteriores ,ficam alterados, na forma do anexo, osQuadros de Detalhamento da Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente, Secretaria Municipal deCultura, Secretaria Municipal Executiva, Secretaria Municipal de Trabalho e Ação Social;

Art. 4º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 14 denovembro de 2006, revogadas as disposições em contrário.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ, EM 14 DE NOVEMBRO DE 2006.

Daniel Senem Ricardo José Queiroz da SilvaSecretário Municipal de Controle Interno Prefeito Municipal

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Jornal Oficialde Maricá

04 de dezembro de 2006Ano I • Edição nº 21 9www.marica.rj.gov.br

PUBLICAÇÃO DA INTIMAÇÃO

nº9238/06

Nome e end. do estabelecimento:

. Borracheiro do Manoel

Rodovia Amaral Peixoto, Km 21,5

Loteamento 26 de maio � Maricá - RJ

Proprietário e ou responsável:

. Manoel Ferreira dos Santos

Fundamento legal:

. Art. 44 parágrafo único da Lei nº1936/01

Art. 139 parágrafo 2º da Lei nº531/85

Ref. ao proc. nº1221/06

Data: 27/11/06

REGISTRO DE AUTO DE INFRAÇÃO

DÍVIDA ATIVA

Auto nº1418/05

Nome e end. do estabelecimento:

. Borracheiro do Manoel

Rodovia Amaral Peixoto, Km 21,5

Loteamento 26 de maio � Maricá - RJ

Proprietário e ou responsável:

. Manoel Ferreira dos Santos

Fundamento legal:

. Art. 136 e 141 do Código de Posturas Municipal

Ref. ao proc. nº1221/06

Data: 27/11/06

PUBLICAÇÃO DA INTIMAÇÃO

nº9238/06

Nome e end. do estabelecimento:

. Borracheiro do Manoel

Rodovia Amaral Peixoto, Km 21,5

Loteamento 26 de maio � Maricá - RJ

Proprietário e ou responsável:

. Manoel Ferreira dos Santos

Fundamento legal:

. Art. 44 parágrafo único da Lei nº1936/01

Art. 139 parágrafo 2º da Lei nº531/85

Ref. ao proc. nº1221/06

Data: 27/11/06

REGISTRO DE AUTO DE INFRAÇÃODÍVIDA ATIVAAuto nº1419/05

Nome e end. do estabelecimento:

. Lava Jato do Alex

Rua Gardênia, s/n lote 01 � Q 03

Loteamento 26 de maio � Maricá

Proprietário e ou responsável:

. Alex França

Fundamento legal:

. Art. 136 e 141 do Código de Posturas Municipal

Ref. ao proc. nº16482/04

Data: 27/11/06

PUBLICAÇÃO DA INTIMAÇÃO

nº9239/06

Nome e end. do estabelecimento:

. Lava Jato do Alex

Rua Gardênia, s/n lote 01 � Q 03

Loteamento 26 de maio � Maricá

Proprietário e ou responsável:

. Alex França

Fundamento legal:

. Art. 44 parágrafo Único da Lei nº1936/01

Art. 139 parágrafo 2º da Lei nº531/85

OBS: Recusou-se a assinar

Ref. ao proc. nº16482/04

Data: 27/11/06

Ricardo QueirozPrefeito

Daniel SenenSecretário Municipal de

Controle Interno

Luiz Carlos Bittencourt CoelhoSecretário Municipal de Fazenda e

Planejamento Orçamentário

Dirce Rangel F. das ChavesAssessora de Controle Interno

Exposição de Artistas de Maricáno Palácio Guanabara

DATA:De 5 a 20 de dezembro de 2006

HORÁRIO:a partir das 17h

LOCAL:Espaço Cultural Palácio Guanabara

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04 de dezembro de 2006Ano I • Edição nº 2110 www.marica.rj.gov.br

Ricardo QueirozPrefeito

Daniel SenenSecretário Municipal de

Controle Interno

Luiz Carlos Bittencourt CoelhoSecretário Municipal de Fazenda e

Planejamento Orçamentário

Dirce Rangel F. das ChavesAssessora de Controle Interno

Ricardo QueirozPrefeito

Daniel SenenSecretário Municipal de

Controle Interno

Luiz Carlos Bittencourt CoelhoSecretário Municipal de Fazenda e

Planejamento Orçamentário

Dirce Rangel F. das ChavesAssessora de Controle Interno

Ricardo QueirozPrefeito

Daniel SenenSecretário Municipal de

Controle Interno

Luiz Carlos Bittencourt CoelhoSecretário Municipal de Fazenda e

Planejamento Orçamentário

Dirce Rangel F. das ChavesAssessora de Controle Interno

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04 de dezembro de 2006Ano I • Edição nº 2111www.marica.rj.gov.br

Ricardo QueirozPrefeito

Daniel SenenSecretário Municipal de

Controle Interno

Luiz Carlos Bittencourt CoelhoSecretário Municipal de Fazenda e

Planejamento Orçamentário

Dirce Rangel F. das ChavesAssessora de Controle Interno

Ricardo QueirozPrefeito

Daniel SenenSecretário Municipal de

Controle Interno

Luiz Carlos Bittencourt CoelhoSecretário Municipal de Fazenda e

Planejamento Orçamentário

Dirce Rangel F. das ChavesAssessora de Controle Interno

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04 de dezembro de 2006Ano I • Edição nº 2112 www.marica.rj.gov.br

Ricardo QueirozPrefeito

Daniel SenenSecretário Municipal de

Controle Interno

Luiz Carlos Bittencourt CoelhoSecretário Municipal de Fazenda e

Planejamento Orçamentário

Dirce Rangel F. das ChavesAssessora de Controle Interno

Ricardo QueirozPrefeito

Daniel SenenSecretário Municipal de

Controle Interno

Luiz Carlos Bittencourt CoelhoSecretário Municipal de Fazenda e

Planejamento Orçamentário

Dirce Rangel F. das ChavesAssessora de Controle Interno

Ricardo QueirozPrefeito

Daniel SenenSecretário Municipal de

Controle Interno

Luiz Carlos Bittencourt CoelhoSecretário Municipal de Fazenda e

Planejamento Orçamentário

Dirce Rangel F. das ChavesAssessora de Controle Interno

Abertura do Natal de Luzde Maricá

DATA: 8 de dezembroHORÁRIO: a partir das 16h

LOCAL: Praça Orlandode Barros Pimentel

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04 de dezembro de 2006Ano I • Edição nº 2113www.marica.rj.gov.br

Ricardo QueirozPrefeito

Daniel SenenSecretário Municipal de

Controle Interno

Luiz Carlos Bittencourt CoelhoSecretário Municipal de Fazenda e

Planejamento Orçamentário

Dirce Rangel F. das ChavesAssessora de Controle Interno

Ricardo QueirozPrefeito

Daniel SenenSecretário Municipal de

Controle Interno

Luiz Carlos Bittencourt CoelhoSecretário Municipal de Fazenda e

Planejamento Orçamentário

Dirce Rangel F. das ChavesAssessora de Controle Interno

Ricardo QueirozPrefeito

Daniel SenenSecretário Municipal de

Controle Interno

Luiz Carlos Bittencourt CoelhoSecretário Municipal de Fazenda e

Planejamento Orçamentário

Dirce Rangel F. das ChavesAssessora de Controle Interno

EXTRATO 375/06

INSTRUMENTO: TOMADA DE PREÇOS.

PARTES: MUNICÍPIO DE MARICÁ E POS-TO MAR AZUL LTDA.

FUNDAMENTO LEGAL: ART. 23, II, B, DALEI 8666/93.

VALOR: R$3.000,00 (TRÊS MIL REAIS).

DO OBJETO: REF AO COMPLEMENTO DOEMPENHO Nº 556/06..

DATA: 23/11/2006.

PROCESSO: 9699/06

EXTRATO 376/06

INSTRUMENTO: CONVITE

PARTES: MUNICÍPIO DE MARICÁ E GARFO�SCAPACITAÇÃO SERVIÇOS DE TRANSPORTELTDA - ME.

FUNDAMENTO LEGAL: ART. 23, II, A, DA LEI8666/93.

VALOR: R$7.000,00 (SETE MIL REAIS).

DO OBJETO: REF AO COMPLEMENTO DOEMPENHO Nº 157/06.

DATA: 23/11/2006.

PROCESSO: 906/06.

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04 de dezembro de 2006Ano I • Edição nº 2114 www.marica.rj.gov.br

EXTRATO 377/06

INSTRUMENTO: INEXIGIBILIDADE DE LICITA-ÇÃO.

PARTES: MUNICÍPIO DE MARICÁ E IVOPINFILDE NETO.

FUNDAMENTO LEGAL: ART. 6º, II, 25 E 116 DALEI 8666/93.

VALOR: R$2.400,00 (DOIS MIL E QUATROCEN-TOS REAIS).

DO OBJETO: REF AOS SERVIÇOS DEPSQUIATRIA INFANTIL, PARA ATENDER AOSAREM NOS MESES DE NOVEMBRO E DE-ZEMBRO DE 2006.

DATA: 23/11/2006.

PROCESSO: 32767/2006.

EXTRATO 378/06

INSTRUMENTO: TOMADA DE PREÇOS.

PARTES: MUNICÍPIO DE MARICÁ E VIA NOR-TE LTDA-ME.

FUNDAMENTO LEGAL: ART. 23, I, B, DA LEI8666/93.

VALOR: R$174.697,69 (CENTO E SETENTA EQUATRO MIL E SEISCENTOS E NOVENTA ESETE REAIS E SESSENTA E NOVE CENTA-VOS).

DO OBJETO: REF À REALIZAÇÃO DE SERVI-ÇOS DE REFORMA E CONSTRUÇÃO NO JIMTRENZINHO DA ESPERANÇA, COM FINS EDU-CACIONAIS DEVIDO AO AUMENTO DO NÚ-MERO DE ALUNOS NA UNIDADE.

DATA: 27/11/2006.

PROCESSO: 26872/06.

EXTRATO 379/06

INSTRUMENTO: INEXIGIBILIDADE DE LICITA-ÇÃO.

PARTES: MUNICÍPIO DE MARICÁ E TIM CELU-LAR S/.

FUNDAMENTO LEGAL: ART. 25 DA LEI 8666/93.

VALOR: R$9.107,92 (NOVE MIL E CENTO ESETE REAIS E NOVENTA E DOIS CENTAVOS).

DO OBJETO: REF AO COMPLEMENTO DOEMPENHO 39/06.

DATA: 27/11/2006.

PROCESSO: 630/2006.

EXTRATO 380/06

INSTRUMENTO: TERMO ADITIVO 02 AO CON-TRATO 19/06- PRAZO

PARTES: MUNICÍPIO DE MARICÁ E IPÊ EN-GENHARIA LTDA.

FUNDAMENTO LEGAL: ART. 57,PARÁGRAFO1º, 60 E 65, II, DA LEI 8666/93.

DO OBJETO: REF À OBRA DEPAVIMENTAÇÃO,TERRAPLANAGEM, URBANI-ZAÇÃO, SINALIZAÇÃO E MELHORIASOPERACIONAIS COM AMPLIAÇÃO DE PISTASNO CENTRO DE MARICÁ/RJ.

DATA: 13/10//2006.

PROCESSO: 525/2006.

ESTADO DO RIO DE JANEIROPREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ

SECRETARIA DE FAZENDA E PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO

SETOR DE DÍVIDA ATIVA � AUTO DE INFRAÇÃO

CERTIDÃO nº AI- 087/2006

Certifico na forma da Lei que o débito abaixo especificado encontra-se regularmente inscrito no Livro nº 01Fls. 012 desta repartição para fins de COBRANÇA EXECUTIVA.

Nome: CASA DE QUEIJOS SÃO JOSÉ DE IMBASSAÍ..

Endereço: Rod. Amaral Peixoto, Km 21, lote 02 Qd �A� � São José de Imbassaí - Maricá/RJ

Fundamentam a presente Certidão:

Infringência: Artigo 101 da Lei nº 531 de 24/12/85.Sanção: Art. 109 do Código de Posturas alterada pela Lei Complementar 016 de 30/12/91 combinada comart. 157 parágrafo I - Lei 531 de 24/12/85.

Obs: - Certidão extraída conforme Auto de Infração 2403 de 19/10/2006 Coordenadoria Geral de Fiscaliza-ção e Controle.

Maricá, RJ, 24 de novembro de 2006.

Luiz Carlos Bittencourt CoelhoSecretário de Fazenda e Planejamento Orçamentário

ESTADO DO RIO DE JANEIROPREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ

SECRETARIA DE FAZENDA E PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO

SETOR DE DÍVIDA ATIVA � AUTO DE INFRAÇÃO

CERTIDÃO nº AI- 088/2006

Certifico na forma da Lei que o débito abaixo especificado encontra-se regularmente inscrito no Livro nº 01Fls. 012 desta repartição para fins de COBRANÇA EXECUTIVA.

Nome: SERGIO ANTONIO PONTIN.

Endereço: Rod. Amaral Peixoto, Km 15 - Inoã - Maricá/RJ

Fundamentam a presente Certidão:

Infringência: Artigo 136 da Lei nº 531 de 24/12/85.

Sanção: Art. 141 da Lei 531 de 24/12/85.

Obs: - Certidão extraída conforme Auto de Infração 0059 de 18/10/2006 Coordenadoria Geral de Fiscaliza-ção e Controle.

Maricá, RJ, 24 de novembro de 2006.

Luiz Carlos Bittencourt CoelhoSecretário de Fazenda e Planejamento Orçamentário

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ

SECRETARIA DE FAZENDA E PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO

SETOR DE DÍVIDA ATIVA � AUTO DE INFRAÇÃO

CERTIDÃO nº AI- 086/2006

Certifico na forma da Lei que o débito abaixo especificado encontra-se regularmente inscrito no Livro nº 01Fls. 012 desta repartição para fins de COBRANÇA EXECUTIVA.

Nome: RONALDO MENEZES DE SOUZA.

Endereço: Rua Alvares de Castro, 996 - Araçatiba - Maricá/RJ

Fundamentam a presente Certidão:

Infringência: Artigo 136 da Lei nº 531 de 24/12/85.Sanção: Art. 141 da Lei nº 531 de 24/12/85.

Obs: - Certidão extraída conforme Auto de Infração 1431 de 20/10/2006 Coordenadoria Geral de Fiscaliza-ção e Controle.

Maricá, RJ, 24 de novembro de 2006.

Luiz Carlos Bittencourt CoelhoSecretário de Fazenda e Planejamento Orçamentário

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04 de dezembro de 2006Ano I • Edição nº 2115www.marica.rj.gov.br

Outras instâncias

ESTADO DO RIO DE JANEIROPREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ

INSTITUTO DE SEGURIDADE SOCIAL DE MARICÁ

PORTARIA ISSM Nº 005/2005

O Presidente do Instituto de Seguridade Social de Maricá, no uso de suas atribuições, e tendo em vista adeliberação do Conselho Superior de Administração em reunião realizada em 08 de janeiro de 2004,

RESOLVE:

Autorizar o Gerente de Núcleo de Tesouraria, Contabilidade, Licitação e Patrimônio, JOÃO MARQUES DEALMEIDA RAINHA, a assinar empenhos, ordens de pagamento, cheques, movimentar conta bancária, nosimpedimentos do titular da Superintendência de Administração e Finanças.

PUBLIQUE-SE:

ISSM, 03/01/2005

Uilton José de AlvarengaPresidente

ESTADO DO RIO DE JANEIROPREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ

INSTITUTO DE SEGURIDADE SOCIAL DE MARICÁ

ATO N.º 018/2006.

O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE SEGURIDADE SOCIAL DE MARICÁ � ISSM, no uso de suasatribuições legais e,

CONSIDERANDO, o disposto no Artigo 4º, II da Lei 093 de 17/08/2001 c/c o disposto no inciso Art. 12, Ido RGI do ISSM,

CONSIDERANDO, o disposto no artigo 40, § 1º, II da CF/88 com redação dada pela EC 41/03,

CONSIDERANDO também, o que foi decidido no Processo Administrativo n. º 139/06, datado de 17/08/06,

RESOLVE:

Art. 1º - Aposentar o servidor do Quadro permanente HIPOLITO ANTUNES DE OLIVEIRA, nas-cido em 11/08/1936, Professor, lotado na Secretaria Municipal de Educação, da Juventude e Esportes,matricula nº 01088, inscrito no PASEP sob o nº 10060758454, sendo o valor do benefício correspondentea R$ 797,75 (setecentos e noventa e sete reais e setenta e cinco centavos), conforme apostila de fixaçãode proventos em anexo, que fica fazendo parte integral deste Ato.

Art. 2º - Este ato entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos retroativos a partir dodia 11 de agosto de 2006.

Registre, Publique-se e Cumpra-se.

Maricá, 24 de novembro de 2006.

Uilton José de AlvarengaPresidente

INSTITUTO DE SEGURIDADE SOCIAL DE MARICÁ - ISSM

ESTADO DO RIO DE JANEIROPREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ

INSTITUTO DE SEGURIDADE SOCIAL DE MARICÁ

APOSTILA DE FIXAÇÃO DE PROVENTOS

NOME: HIPÓLITO ANTUNES DE OLIVEIRA

CARGO: Professor

NÍVEL: 09

MATRÍCULA: 01088

TIPO DE APOSENTADORIA: COMPULSÓRIA, art. 40, § 1º, inciso II c/c § 3º da Constituição Federal/88 com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/03.

Ficam fixados os proventos de inatividade de que trata o presente ato, a contar de 11/08/2006, correspon-dente as vantagens abaixo discriminadas:

Uilton José de AlvarengaPresidente

INSTITUTO DE SEGURIDADE SOCIAL DE MARICÁ - ISSM

EXTRATO Nº 035/2006

INSTRUMENTO: INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO

PARTES: INSTITUTO DE SEGURIDADE SOCIAL DE MARICÁ � ISSM E VOLKSWAGEM DOBRASIL LTDA. IND. DE VEÍCULOS AUTOMOTORES.

FUNDAMENTO LEGAL: ARTIGO 25, INCISO I, DA LEI 8.666/93

VALOR: R$ 51.252,50 (CINQUENTA E UM MIL, DUZENTOS E CINQUENTA E DOIS REAIS ECINQUENTA CENTAVOS)

DO OBJETO: REFERENTE À AQUISIÇÃO DE 01 (UM) VEÍCULO MODELO POLO SEDAN 2.0 ANO2006/7, DA MARCA VOLKSWAGEM, PARA SE UTILIZADO NO ISSM.

DATA: 01/11/2006 PROCESSO Nº: 170/2006

EXTRATO Nº 036/2006

INSTRUMENTO: INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO

PARTES: INSTITUTO DE SEGURIDADE SOCIAL DE MARICÁ - ISSM E S.A.F (FOLHA DE PAGA-MENTO DOS INATIVOS).

FUNDAMENTO LEGAL: ARTIGO 25, NO �CAPUT�, DA LEI 8.666/93.

VALOR: R$ 300.000,00 (TREZENTOS MIL REAIS)

DO OBJETO: COMPLEMENTO AO EMPENHO ESTIMATIVO Nº 008/2006, REFERENTE AO PA-GAMENTO DA FOLHA DE PAGAMENTO DE SERVIDORES INATIVOS DO ISSM PARA O EXER-CÍCIO DE 2006.

DATA: 23/11/2006 PROCESSO Nº: 009/2006

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Jornal Oficialde Maricá

04 de dezembro de 2006Ano I • Edição nº 2116 www.marica.rj.gov.br

ESTADO DO RIO DE JANEIROPREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ

INSTITUTO DE SEGURIDADE SOCIAL DE MARICÁ

APOSTILA DE FIXAÇÃO DE PROVENTOS

NOME: ANILETE CURVELO DE ANDRADE

CARGO: PROFESSORA

MATRÍCULA: 0233

TIPO DE APOSENTADORIA: Voluntária, Art. 40, Parágrafo 1º, Inciso III, alínea �b� da ConstituiçãoFederal/88.

Ficam fixados os proventos de inatividade de que trata o presente ato, a contar de 03/07/98, correspondenteas vantagens abaixo discriminadas:

Uilton José de AlvarengaPresidente

INSTITUTO DE SEGURIDADE SOCIAL DE MARICÁ - ISSM

ESTADO DO RIO DE JANEIROPREFEITURA MUNICIPAL DE MARICÁ

INSTITUTO DE SEGURIDADE SOCIAL DE MARICÁ

APOSTILA DE FIXAÇÃO DE PROVENTOS

NOME: EUGENIO MARINS

CARGO: PINTOR

MATRÍCULA: 0515

TIPO DE APOSENTADORIA: por tempo de serviço, art. 40, § 1º, III, alínea �a� da Constituição Federal/88.

Ficam fixados os proventos de inatividade de que trata o presente ato, a contar de 09/11/97, correspondenteas vantagens abaixo discriminadas:

Uilton José de AlvarengaPresidente

INSTITUTO DE SEGURIDADE SOCIAL DE MARICÁ - ISSM

APOSTILA DE FIXAÇÃO DE PROVENTOS

NOME: MARCOLINO DA SILVA

CARGO: PROFESSOR

MATRÍCULA: 0140

TIPO DE APOSENTADORIA: Voluntária, Art. 40, Parágrafo 1º, Inciso III, alínea �b� da ConstituiçãoFederal/88.

Ficam fixados os proventos de inatividade de que trata o presente ato, a contar de 03/07/98, correspondenteas vantagens abaixo discriminadas:

Uilton José de AlvarengaPresidente

INSTITUTO DE SEGURIDADE SOCIAL DE MARICÁ - ISSM