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Módulo 1 – Hardware / Software / Sistemas de Arquivos www.euvoupassar.com.br

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João Antonio - Informática

Hardware Avançado

Informática para Concursos João Antonio

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João Antonio – Informática para Concursos – Módulo 1 (Hardware) 2

Os Principais Componentes

3 João Antonio – Informática para Concursos – Módulo 1 (Hardware)


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E o Barramento?


Largura de um Barramento � A Largura de um barramento é a

medida de quantos bits (sinais elétricos) ele consegue transferir de uma só vez.

� Em poucas palavras, é a contagem no número de “fios” que formam sua estrutura.

� Um barramento de 4 bits é formado por 4 fios em sua estrutura.


Largura do Barramento


Barramento com Largura de 4 bits


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Barramentos de Expansão

7 João Antonio – Informática para Concursos – Módulo 1 (Hardware)

Barramentos de Expansão � São caminhos secundários que ligam

o chipset aos componentes periféricos do computador.

� Barramentos Internos: ligam os periféricos que ficam dentro do gabinete do computador.

� Barramentos Externos: ligam os periféricos que ficam fora do gabinete.


Barramento ISA - Jurássico � Usado para placas

de expansão (Modem, Rede, Som e Vídeo);

� Barramento antigo e atualmente sem uso;

� Taxa: 16MB/s.

� Largura: 16 bits.



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Barramento PCI � Usado para placas

de expansão (Modem, Rede, Som e Vídeo);

� Substituto do ISA, ainda pode ser encontrado hoje;

� Taxa: 133MB/s;

� Largura: 32 bits;

� É Plug and Play. João Antonio – Informática para Concursos – Módulo 1 (Hardware) 10

Barramento AGP – Já Era!! � Usado para Placas

de Vídeo (somente);

� Taxa: 266MB/s (AGP 1X);

� Pode chegar a AGP 8x, com taxa de 2,1GB/s;

� Largura: 32 bits

� É Plug and Play. João Antonio – Informática para Concursos – Módulo 1 (Hardware) 11

Intervalo – Plug And Play... � Plug And Play é a tecnologia que

permite que o sistema operacional (programa que controla o computador) reconheça (detecte e identifique) a presença de novos equipamentos conectados nos barramentos de expansão.

� Plug And Play não garante a INSTALAÇÃO e FUNCIONAMENTO dos equipamentos em si.



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Intervalo – Plug And Play...


Intervalo – Plug And Play... � Driver: programa que permite ao

Sistema Operacional conversar diretamente com o Firmware do Periférico, tornando possível usar o dispositivo em questão.

� Driver é o programa que “fala a língua” do Hardware.

� O Driver é normalmente fornecido em CDs/DVDs ou via Internet.


Driver x Drive



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Barramento PCI Express x1 � Usado para

placas de expansão (Modem, Rede, Som etc.)

� Taxa: 250MB/s;

� Largura: 1 bit (serial)


Barramento PCI Express x16 � Usado somente

para Placas de Vídeo;

� Substituto do AGP;

� Taxa: 4000MB/s (4GB/s);


Barramento PCI Express � Já há PCIe 2.0 e PCIe 3.0!

� PCI Express 2.0 1x: 500MB/s; � PCI Express 2.0 16x: 8.000MB/s;

� PCI Express 3.0 1x: 1.000MB/s; � PCI Express 3.0 16x: 16.000 MB/s;

� PCI Express pode ser usado para conectar unidades de SSD atuais!



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Barramento PCI Express


Barramento IDE (PATA) – Já Era! � Usado para

Unidades de Disco (HD, CD, DVD);

� Taxa: até 133MB/s (o mais comum é 100MB/s);


� Normalmente havia dois deles em uma Placa-Mãe (IDE Primário e IDE Secundário)


Barramento IDE (PATA) – Já era! � Admite a conexão

de até dois dispositivos simultaneamente em cada Barramento;

� Os dispositivos são ligados por meio de um Cabo Flat (Flat Cable).

� O Cabo Flat IDE pode ter 40 ou 80 fios (vias).



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Barramento IDE (PATA) – Já era! � Os dispositivos

ligados no mesmo IDE devem ser configurados como:

� MESTRE e ESCRAVO


Barramento Serial ATA � Usado para

Unidades de Disco (HD, DVD etc.);

� Taxa: 150MB/s ou 300MB/s (SATA 2) ou 600MB/s (SATA 3);

� Largura: 1 bit (Serial)


Quem é Quem na Placa-Mãe



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Quem é Quem na Placa-Mãe


Barramento SCSI �  Usado para Unidades de

Disco (HD, CD, DVD);

�  Scanners e Impressoras também!

�  Taxa: até 320MB/s;

�  Não é comum em computadores pessoais, mas em servidores de rede.

�  Usa-se, normalmente, uma Placa Controladora separada.

�  NUNCA FOI COMUM...


Barramento Serial (RS-232) � Usado para

conectar equipamentos de baixas velocidades (mouse, teclado)

� Transfere dados de forma serial (bit a bit).

� Barramento Jurássico!



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Barramento PS/2 � Usado para

conectar mouse e teclado

� Substituto do antigo barramento serial (RS-232)

� Transfere dados de forma serial (bit a bit)


Barramento Paralelo � Usado para conectar

equipamentos que exigem maior velocidade, como impressoras e scanners;

� Barramento antigo.

� JÁ ERA!!!


Barramento USB

� Usado para conectar qualquer tipo de equipamento externo

� Transfere dados de forma serial (bit a bit)

� Permite a conexão de até 127 dispositivos ao computador



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Barramento USB � Barramento “Hot plug

and play”

� USB 1: 12Mbps (1,5MB/s)

� USB 2: 480Mbps (60MB/s)

� USB 3: 5000Mbps (625MB/s)


Barramento USB 3.0 � Mais eficiente energeticamente;

� Full-Duplex(transmite e recebe dados ao mesmo tempo);

� Compatível com o USB2 (equipamentos antigos podem ser encaixados no barramento novo);

� Conectores (plugs e portas) com mais pinos metálicos de condução elétrica (mais dados);


Barramento USB 3.0



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Barramento USB 3.0


Barramento USB 3


Barramento Firewire (IEEE 1394) � Concorrente do

USB;

� Conecta até 63 equipamentos no computador;

� Taxa de transferência: 800Mbps (100MB/s)

� Ainda “sobrevive”... João Antonio – Informática para Concursos – Módulo 1 (Hardware)

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Barramento Thunderbolt

� Barramento Originalmente criado pela Intel junto com a Apple (e já usado há anos nos micros MAC);

� É serial e Plug And Play (promete substituir o USB);

� Em sua primeira versão, transmitia dados a 10Gbps e hoje, na versão 2, transmite a 20Gbps.





� É Full-Duplex (transmite nos dois sentidos ao mesmo tempo);

� Transmite dados (para periféricos) e sinal de vídeo (para monitores) ao mesmo tempo;

� Permite conexão de cadeias (daisy chain) de até 7 dispositivos.



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Daisy Chain Thunderbolt


Bluetooth

� Tecnologia de comunicação sem fio entre dispositivos de diversos tipos (celulares, impressoras, teclados, mouses, notebooks, etc.)

� Distância Máxima: 10 metros

� Frequência: 2,4GHz


RAID

� Tecnologia usada para combinar diversos discos rígidos (IDE, SATA ou SCSI) para que sejam reconhecidos, pelo sistema operacional como apenas uma única unidade de disco.

� RAID: Redundant Array of Independent Disks (Matriz redundante de discos independentes).



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Como é o RAID Fisicamente?


Como é o RAID Aparenta Ser?


RAID 1 - Mirroring � Cria uma matriz (array) de discos

espelhados (discos idênticos). O que se copia em um, copia-se igualmente no outro disco.

� O RAID 1 aumenta a segurança do sistema.

� RAID 1 aumenta a velocidade de leitura dos dados no Disco (não a de escrita).



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RAID 1


RAID 0 - Stripping

� Cria uma matriz (array) de discos enfileirados (o disco1 recebe alguns dados enquanto que, simultaneamente, o disco2 recebe outros dados diferentes);

� O RAID 0 aumenta a velocidade do sistema, pois será duplicada a taxa de leitura/escrita de dados nos discos.


RAID 0



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RAID 1+0 (ou RAID 10)

� Combinação dos RAID 1 e 0;

� Confere as características dos dois (segurança e velocidade);

� Requer 4 discos;


RAID 0


O Computador



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Memória RAM em Dual Channel � Forma de montagem dos pentes de

memória principal encontrada em algumas placas-mãe.

� Consiste em montar uma dupla de pentes iguais em barramentos de memória diferentes (dois canais independentes partindo do Chipset ou da CPU - atualmente).

� Exige pentes em PARES.


Memória Principal Antiga


Memória Principal Atual



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Memória Principal Dual Channel


Memória Principal Dual Channel

� Lembre-se: É uma característica da Placa-mãe, não do pente de memória!

� Os clocks dos dois canais são defasados (quando um está transmitindo, o outro não está) – isso duplica velocidade da transmissão de dados para a Memória Principal.


Dual Channel


Chipset àà Memória

Canal 1

Canal 2


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Placa-mãe sem Dual Channel


Placa-mãe com Dual Channel


Memória Principal Tri-Channel



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Memória Principal Tri-Channel


Memória Principal Quad-Channel


A CPU (definição)

� A CPU é o conjunto de circuitos eletrônicos que executa as instruções dos programas, controlando o computador como um todo.

� A CPU é fabricada na forma de uma pastilha chamada microprocessador (ou processador) – já visto;



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Componentes da CPU

� UC (Unidade de Controle);

� ULA (Unidade Lógica e Aritmética);

� Registradores;


Componentes da CPU


Unidade de Controle (UC) � Gerencia os demais componentes do

micro, enviando-lhes sinais de controle para coordenar o fluxo de dados da ULA, dos registradores, da memória principal e dos dispositivos de entrada e saída;

� Decodifica as Instruções dos programas;

� Executa as Instruções.



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Unidade Lógica e Aritmética (ULA)

� Efetua cálculos aritméticos (como somas e multiplicações) e operações lógicas (como comparações, AND e OR);

� As instruções que realizam cálculos matemáticos ou lógicos utilizam a ULA.


Registradores

� Pequenos espaços de memória RAM localizados dentro da CPU;

� Os registradores são usados para armazenar os dados e as instruções enquanto estão sendo executadas na CPU;

� São a forma mais rápida de memória que um computador possui.


A Memória Principal � A memória principal é formada por

pequenas áreas de armazenamento chamadas células ou posições;

� A CPU pode acessar a MP quando bem entender (isso acontece o tempo todo!);

� Para ter acesso a uma informação na Memória, a CPU informa o endereço da memória que deseja acessar.



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Como é a Memória RAM?


1 2 3 4 5 6 6 5 4 3 2 1 0

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J e s u S

3

23

w e r t y u 4

Q E A T E N Ç Ã O

q 2 2 2 2 5 6

J O A O

12

2 3 4

E U V O U P A S S A R

o

23 56 89 39

1 2 3 4 5 6 6 5 4 3 2 1 0

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J e s u S

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J O A O

12

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E U V O U P A S S A R

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Barramento do Sistema

� Via que interliga os principais componentes do computador, como a CPU, os dispositivos de Entrada e Saída e a Memória Principal;

� É subdividido em:  Barramento (ou linhas) de Dados;  Barramento (ou linhas) de Endereços;  Barramento (ou linhas) de Controle;





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Barramento de Dados

� Transfere os Dados e Instruções dos programas que estão sendo executados (cujas instruções ficam armazenadas na memória principal);

� Sua largura determina a palavra de um processador (32 ou 64 bits);


Barramento de Endereços

� Transfere os endereços das posições de memória que serão acessadas pela CPU;

� Sua largura determina a capacidade máxima de memória principal que um processador é capaz de suportar;



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Barramento de Controle

� Transfere os sinais de controle e sincronia enviados pela UC da CPU para os demais componentes do Computador.

� A CPU também recebe sinais de controle vindos dos demais componentes do micro.

� Sua largura é desprezível.


Capacidade de Endereçamento

� A Capacidade de Endereçamento representa a quantidade máxima de memória Principal que um processador é capaz de suportar (gerenciar);

� Esse valor está intimamente relacionado com a largura do barramento de endereços do processador;




Barramento de Endereços com

Largura de 4 bits


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A Memória – Endereços x Dados End. Conteúdo End. Conteúdo 0000 01000011 (C) 1000 0001 01000001 (A) 1001 0010 01001001 (S) 1010 0011 01000001 (A) 1011 0100 1100 0101 1101 0110 1110 0111 1111


Capacidade de Endereçamento � A quantidade máxima de posições de

memória que o processador pode gerenciar é:

� 2k (Onde k é a largura do barramento de endereços – em bits)

� Portanto, um barramento de endereços de 32 bits de largura permite que sejam criados endereços para até 232 posições de memória


Capacidade de Endereçamento � Vamos aos cálculos relacionados aos

nossos barramentos de endereços:


� Células: 232 = 4 bilhões (aprox.)

� Como cada célula da memória tem capacidade de 1 Byte, a memória inteira consegue armazenar 4 Bilhões de Bytes (ou 4GB) – daí o limite de 4GB para a memória principal.



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Programas

� São conjuntos de ordens (instruções) que funcionam como um “roteiro” a ser obedecido pela CPU;

� Os programas são escritos na linguagem da CPU (ou seja, usando as instruções básicas que a CPU compreende), chamada linguagem de máquina.


Programas (exemplo) – Alto Nível

� Este programa está escrito em linguagem de alto nível:

� A=18; � B=10; � C=A+B;


Programas – Baixo Nível

� Este programa está escrito em linguagem de máquina:

� Ler 1202 � Ler 450 � Somar � Escrever em 1205



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Programas – Baixo Nível

� Linguagem de Máquina, é, na verdade, assim:

� 0011010010110010 � 0011000111000010 � 11101 � 0111110010110101


Programas – na Memória Endereço Conteúdo 328 Ler 1202 329 Ler 450 330 Somar 331 Escrever em 1205 ... ... 450 10 ... ... 1202 18 ... ... 1205


Ciclo de Instrução � A CPU busca a instrução na memória

principal e a armazena num dos registradores (o Registrador de Instruções);

� A CPU decodifica a instrução (descobre o que ela é, do que precisa, como vai ser executada);

� A CPU busca o dado (operando) necessário;

� A CPU executa a instrução com os dados;



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Ciclo de Instrução – Busca


RI: Ler 1202

328: “Ler 1202”

REI: 328

Ciclo de Instrução – Decodificação


Decodificando “Ler 1202”

Tenho que ler o Dado que está na posição 1202 da memória principal!

Ciclo de Instrução – Execução


RD1: 18

1202: 18


31




RI: Ler 450

329: “Ler 450”

REI: 328 REI: 329



Decodificando “Ler 450”

Tenho que ler o Dado que está na posição 450 da memória principal!



RD2: 10

450: 10


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RI: Somar

330: “Somar”

REI: 329 REI: 330



Decodificando “Somar”

Tenho que somar os conteúdos dos Registradores de Dados. Eita! Tenho que usar a ULA!



ULA trabalhando RD1: 18 / RD2: 10

Somar: 10 + 18 = 28 Guarda o Resultado num “Registrador de Resultado”. RR: 28


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RI: Escrever em 1205

331: “Escrever em 1205”

REI: 330 REI: 331



Decodificando “Escrever em 1205”

Tenho que escrever o conteúdo do RR na posição 1205 da memória principal.



RR: 28

1205: 28


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Memória – Depois do Programa Endereço Conteúdo 328 Ler 1202 329 Ler 450 330 Somar 331 Escrever em 1205 ... ... 450 10 ... ... 1202 18 ... ... 1205 28


A Configuração do Micro – Parte 1

� Core i7-4790 4GHz 8MB Cache

� 12GB DDR3 Triple Channel (3x4GB)

� 2 HDs 2TB 7200 RPM 64 MB de Cache + 1 SSD 512GB SATA 2

� Rede Gigabit Ethernet 10/100/1000


A Configuração do Micro – Parte 2 � Modem 56Kbps V.92

� Gravador de DVD-DL 16x + Leitor de BD-ROM

� Monitor 24” LCD

� Placa de Vídeo GeForce GT 720 com 1TB de Memória DDR3

� Placa de Rede Wi-Fi 802.11 ac/n.



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A Configuração do Micro – Parte 3 �  Placa-mãe com:

� 2 PCI Express x16; 3 PCI Express x1;

� 1 PCI; 4 USB 3.0; 8 SATA 3Gbps (permite RAID 1 ou 0);

� 2 PS/2; 1 Serial; 1 Paralela; 1 1394; 2 Thunderbolt 2;

� Placa de Rede Integrada; Placa de Som 5.1 Integrada;















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Gigabit Ethernet 10/100/1000


Gigabit Ethernet 10/100/1000

� Placa de Rede (ou Adaptador de rede)

� Equipamento de comunicação usado para interligar diversos computadores em uma LAN (Rede Local).

� Para cada tipo de rede de computadores é necessário um tipo específico de Placa de Rede.


Ethernet

� Tipo de Redes de Computadores.

� Ethernet é a arquitetura de redes com fio mais usada hoje em dia.

� A principal tecnologia “concorrente” da Ethernet é a Wi-Fi (Redes Locais sem fio).



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Exemplo de LAN Ethernet


Ethernet

� Velocidades...

� Ethernet (Original): 10Mbps

� Fast Ethernet: 100Mbps

� Gigabit Ethernet: 1000Mbps


A Configuração do Micro – Parte 2 �  Modem 56Kbps V.92







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Modem 56Kbps V.92


Modem


Modem

� 56Kbps: 56 Kilobits por segundo

� Equivalente a 7KB/s (7 Kilobytes por segundo)

� Esse é o valor de recepção dos dados. A velocidade da transmissão é menor: 33,6Kbps (V.90) ou 44Kbps (V.92).



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Equipamentos para Discos Ópticos


Equipamentos para CD / DVD � Drive (leitor) de CD: apenas lê CDs;

� Gravador de CD: lê e grava CDs;

� Drive (leitor) de DVD: lê CDs e DVDs;

� Drive Combo: lê DVDs e CDs e grava CDs;

� Gravador de DVD: lê e grava CDs e DVDs;

� Leitor (Drive) de BD: Lê CDs, DVDs e BD (Bluray);

� Gravador de BD: Lê e Grava CD, DVD e BD. João Antonio – Informática para Concursos – Módulo 1 (Hardware) 117


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Tipos de CD � CD-ROM: CD de dados de computador

que já vem gravado de fábrica e não pode ter seu conteúdo alterado pelos usuários.

� CD-R: CD virgem que pode ser gravado várias vezes (adicionando dados), mas não pode ser apagado.

� CD-RW: CD Regravável – pode ser gravado (por partes, como o CD-R) e apagado (em sua totalidade – não por partes)


Tipos de DVD � DVD-ROM: Semelhante ao CD-ROM;

� DVD-R, DVD+R: Semelhantes ao CD-R;

� DVD-RW, DVD+RW: Semelhantes ao CD-RW;

� DVD-RAM: Semelhante ao DVD-+RW, mas permite apagamento parcial do disco;

� DVD+R DL: DVD+R de Dupla Camada (8,5GB)


Tipos de BD (Bluray) � BD-ROM: Semelhante ao CD-ROM e ao

DVD-ROM – só pode ser lido (já vem de fábrica com conteúdo gravado nele);

� BD-R: Semelhantes ao CD-R e DVD-R: podem ser gravados várias vezes (em etapas), mas não podem ser apagados;

� BD-RE: BD Regravável (pode ser gravado e apagado várias vezes);

� BDs podem ser camada única (25GB), dupla (50GB) ou quádrupla (100GB)... Já há vários outros tipos menos famosos.



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Monitor


Tamanho da Tela


17 polegadas


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Tipos de Monitor � CRT (Tubos de Raios Catódicos):

monitores comuns, volumosos, que desenham a tela por meio de raios eletromagnéticos que estimulam uma malha de fósforo (aquela tela preta que vemos quando o monitor está desligado);

� LCD (Cristal Líquido): Monitores finos, que desenham a tela alterando as cores de pequenos “tijolos” (os pixels) que formam a estrutura de sua tela.


Monitor de CRT


Monitor de CRT � Sua tela é formada por uma malha

de pontos (dots) de fósforo.

� Os raios catódicos (feixes eletromagnéticos) são três raios com cores distintas (Vermelho, Verde e Azul) e são disparados contra essa malha.

� O Sistema de cores dos monitores é chamado de RGB.



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Monitor de CRT


Emissor de Elétrons

Feixes

(raios Catódicos)

Máscara

Pontos de Fósforos (DOTS)

Tela

Dot Pitch


Dot Pitch: a distância entre dois pontos da malha. Quanto menor, melhor a qualidade de imagem do Monitor!

Monitor de LCD



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Monitor de LCD

� Sua tela é formada por uma matriz de células que, quando recebem sinais elétricos, interrompem ou deixam passar a luz.

� Também usam o sistema RGB (Vermelho Verde e Azul).


Monitor de LCD


Monitor de LCD



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Monitor Touch Screen

� Possui uma tela sensível ao toque (responde à pressão).

� Normalmente esta tela é montada à frente de um monitor normal de LCD ou CRT.

� É um dispositivo de Entrada e Saída (Híbrido ou Misto).


Monitor Touch Screen


Resolução

� As imagens de um computador são formadas por pequenos quadradinhos chamados Pixels.

� A Resolução de uma Imagem é a quantidade de pixels que a formam.



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Resolução


Pixels

Resolução

� A resolução é medida contando-se a quantidade de pixels existentes horizontalmente x a quantidade de pixels existentes na vertical

� 1024 x 768 é um exemplo de Resolução comum para imagens de monitores de computador.


Resolução

� VGA = 640 x 480 pixels

� SVGA = 800 x 600 pixels

� XGA = 1024 x 768 pixels

� HD (720p)= 1280 x 720 pixels

� Full HD (1080p) = 1920 x 1080 pixels

� 4K UltraHD = 3840 × 2160 pixels João Antonio – Informática para Concursos – Módulo 1 (Hardware) 138


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Resolução

� Resolução = Quantidade de Pixels

� é Resolução � é Quantidade de Pixels � ê Tamanho dos Pixels � ê Tamanho dos Objetos da tela

(ícones, janelas, menus, letras, etc.) � é Área útil da tela (Área de trabalho)








Placa de Vídeo



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Placa de Vídeo

� Normalmente, é ligada a apenas um monitor;

� Há placas de vídeo que suportam dois ou mais monitores;

� Ligadas ao barramento AGP ou PCI Express (PCIe) x16.


Placa de Vídeo


Saída VGA

Saída DVI

Saída S-Video

Placa de Vídeo


Saída DVI Saída HDMI

Saídas Mini DisplayPort


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Placa de Vídeo �  Saída VGA: ligada a qualquer monitor de

computador (era/é a mais comum). É uma saída analógica.

�  Saída DVI: ligada a monitores digitais (LCD e Plasma). Está se tornando comum (mas, pode ser “aposentada” pela...)

�  Saída HDMI: para ligar a TVs de LCD e Plasma (na maioria dos computadores, só IMAGEM).

�  Saída Mini DisplayPort: nova tecnologia de monitores digitais. Usada pela Apple inicialmente. Usa o mesmo conector do barramento Thunderbolt (Cuidado!)


Placa de Vídeo

� A memória de Vídeo é a parte da placa de vídeo que armazena a imagem que está sendo exibida.

� Cada pixel ocupa uma quantidade de bytes específica (isso depende da quantidade de cores que a imagem exibe). A memória de vídeo tem que ser capaz de armazenar todos os pixels da imagem em questão.


Cores da Imagem

� A quantidade de cores que a imagem pode exibir é medida na sua “profundidade” (que é, em outras palavras, a quantidade de bits que formam as cores).

� Mais bits significam mais cores possíveis de serem mostradas.



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Cores da Imagem


Cores da Imagem

� 8 bits (1 Byte) = 256 cores

� 16 bits (2 bytes) = 65.536 cores

� 24 bits (3 bytes) ≅ 16 milhões de cores

� 32 bits (4 Bytes) ≅ 4 bilhões de cores


Memória de Vídeo

� Para se obter a quantidade de bytes necessária em uma memória de vídeo, multiplica-se a quantidade de pixels da resolução desejada pela quantidade de bytes da profundidade de cor utilizada...



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Memória de Vídeo � ...por exemplo: 1024x768 em 32 bits

de cor:

� 1024 x 768 x 4 = 3.145.728 bytes

� É necessária uma placa de, no mínimo, 4MB de memória de vídeo para exibir uma imagem assim...

� Se for utilizada uma placa de memória maior, o restante da memória não será utilizado (considerando-se o Windows).


Memória de Vídeo

� Hoje, as placas de vídeo têm memórias de 512MB, 1TB, 2TB...

� Para que tudo isso?!?

� Filmes e Jogos, que armazenam muitas telas simultaneamente.


Dual Display

� Um computador pode trabalhar com diversos monitores, desde que a placa de vídeo tenha conexão para mais de um ou que se tenha duas placas de vídeo conectadas ao computador

� Os monitores podem exibir a mesma imagem ou o complemento uma da outra.



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Dual Display


A Configuração do Micro – Parte 2 � Modem 56Kbps V.92






Placa de Rede Wi-Fi



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Placa de Rede Wi-Fi

� Wi-Fi é uma tecnologia de comunicação de LAN (Rede Local) sem fio (chamada de WLAN, ou Wireless LAN).

� Essa tecnologia é conhecida como IEEE 802.11.


Exemplo de LAN Wi-Fi (WLAN)


Subpadrões Wi-Fi � 802.11b: (antigo) Tinha velocidade

de 11Mbps e usava a freqüência de 2,4GHz;

� 802.11g: 54Mbps; 2,4GHz

� 802.11a: 54Mbps; 5GHz

� 802.11n: 300Mbps

� 802.11ac: 1,3Gbps



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� 2 PS/2; 1 Serial; 1 Paralela; 1 1394;






� 2 PS/2; 1 Serial; 1 Paralela; 1 1394;



A Placa de Som

� É o equipamento que transforma os sinais digitais do computador em sinais sonoros analógicos que serão emitidos pelas caixas de som.

� A Placa de Som é um dos equipamentos que podem vir On-Board (integrados na própria placa-mãe).



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A Placa de Som


On Board

� Equipamentos que são fabricados integrados à Placa-mãe (e não separados, como placas de expansão).

� Os dispositivos que normalmente podem ser on-board são:

� Placa de Vídeo � Placa de Som � Modem � Placa de Rede


Configurações da Placa-mãe

� Depois de montados todos os componentes do computador, é necessário configurar a placa-mãe (ajustá-la).

� O Programa que configura a placa-mãe, ajustando os principais recursos dela é chamado de SETUP.



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SETUP da Placa-mãe

� Programa armazenado numa memória ROM na placa-mãe.

� Normalmente acessado ao se pressionar DELETE no início da utilização do computador.


Entrando no SETUP


O Programa SETUP



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SETUP da Placa-mãe

� Através do Setup é possível configurar o funcionamento da memória RAM, do Disco Rígido, dos barramentos, dos principais periféricos, etc.

� As alterações feitas por meio do programa SETUP ficam guardadas numa memória RAM chamada CMOS, na placa-mãe.


CMOS � Pequeno CHIP de memória volátil (RAM)

localizado na placa-mãe do computador.

� O CMOS armazena os dados alterados por meio do SETUP.

� O CMOS é alimentado por uma pequena bateria quando o micro é desligado (essa pilha fica na placa-mãe).

� Os dados no CMOS são consultados pelo programa BIOS sempre que o micro é iniciado.


CMOS


CMOS Bateria


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BIOS � BIOS (Sistema Básico de Entrada e

Saída) é um programa que tem por finalidade iniciar os “trabalhos” em um computador.

� O BIOS é responsável por “acordar” o micro e reconhecer os componentes básicos ligados a ele (o BIOS faz isso lendo o conteúdo do CMOS).

� O BIOS está gravado num chip de memória ROM localizado na placa-mãe (junto com o SETUP).


BIOS x SETUP x CMOS � SETUP: Programa que permite que o usuário

configure o funcionamento dos componentes básicos ligados à placa-mãe.

� CMOS: memória volátil (RAM) que armazena os dados relativos aos componentes básicos do micro (dados alterados pelo SETUP).

� BIOS: Programa que inicializa o computador, fazendo-o funcionar. O BIOS lê o conteúdo da CMOS sempre que o micro é ligado como parte de suas tarefas predefinidas.


Processo de BOOT (Inicialização)

� Consiste numa série de operações seqüencialmente organizadas para “colocar o computador para funcionar”.

� Começa no momento em que o micro é ligado e termina na execução do Sistema Operacional.



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Processo de BOOT (Inicialização) � O Micro é ligado; � O BIOS “acorda” e lê o conteúdo do

CMOS; � O BIOS verifica a presença dos

equipamentos descritos no CMOS (esse processo chama-se POST);

� O BIOS começa a procurar o Sistema Operacional (no HD ou outro local);

� O BIOS carrega o Sistema Operacional para a memória Principal.


BIOS x EFI

� O BIOS (Sistema Básico de Entrada e Saída) foi proposto pela IBM na década de 1980 e por isso possui muitas limitações.

� Atualmente, os computadores mais novos não possuem mais BIOS, mas, em seu lugar, usam um programa conhecido como EFI (Interface de Firmware Extensível).


Estrutura dos Discos

� Memórias em formato de Disco (Disquetes, CDs, Discos Rígidos) são fisicamente formadas por anéis concêntricos, chamados trilhas, que, por sua vez, são divididos em pequenos trechos, chamados setores.



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Estrutura dos Discos � A informação é efetivamente guardada

nos setores.

� Todos os setores têm o mesmo tamanho (nos disquetes e HDS, esse tamanho é 512 Bytes).

� Nos CDs e DVDs, os setores têm 2048 Bytes (2KB).

� Em unidades Flash (pendrives e SSD), esse valor pode variar de modelo para modelo.


Trilhas e Setores


Particionamento do HD � Um Disco Rígido pode ser dividido em

vários “pedaços” chamados partições.

� Cada partição é vista, pelo Sistema Operacional, como uma unidade separada (como se fosse um disco rígido diferente).

� É necessário haver pelo menos uma partição (o disco só pode ser usado se for criada uma partição nele).



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As Partições do HD


As Partições do HD


Regras de Particionamento

� Há, basicamente, duas regras de particionamento:

� MBR: formato antigo (antiquado) de particionamento – usado desde a década de 1980 para sistemas de BIOS de 16 bits;

� GPT: regra atual, aos poucos vem substituindo o formato MBR.



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MBR – Master Boot Record � É o local, do HD, onde o BIOS vai

procurar a presença do Sistema Operacional.

� Também conhecido como Trilha Zero ou Setor de Boot.

� Consiste, apenas, no primeiro setor da unidade de Disco Rígido (Somente HD!)

� Contém a Tabela de Partições daquele Disco Rígido.


MBR – Master Boot Record


Particionamento do HD (MBR)

� É possível particionar o HD em até 4 partições, sendo:

� Até 4 Partições Primárias, ou...

� Até 3 primárias e a última como Partição Estendida.

� Não é possível ter partições de mais de 2TB (Terabytes).



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Partições Primárias � Não podem ser subdivididas.

� A primeira partição do sistema tem que ser primária (só partições primárias podem ser inicializáveis – ou seja, conter o sistema Operacional e iniciar o funcionamento do computador através deste sistema).

� São registradas na Tabela de Partição (que fica dentro do MBR).


Partições Estendidas � São registradas na Tabela de Partição

(que fica dentro do MBR).

� Cada Disco Rígido pode ter apenas UMA Partição Estendida.

� Deve ser dividida em até 23 Unidades Lógicas – essas unidades não são registradas na Tabela de Partição. Não funcionará se não for dividida!


Esquemas de Partições



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Esquemas de Partições


Particionamento do HD (GPT)

� Atualmente, sistemas com EFI usam uma forma de particionamento conhecida como GPT (Tabela de Partições GUID).

� Nesse sistema de particionamento, é possível ter inúmeras partições (128) com tamanho máximo de 64TB cada uma (algo “inatingível” atualmente).


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