joao batista brum a utillza
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JOAO BATISTA BRUM
A UTILlZA<;:AO DA PROTOTIPAGEM COMO FERRAMENTA DE
DIAGNOSTICO NA IMPLANTODONTIA
Trabalho de Conclusao de Curso
apresentado ao Curso de Especializac;:ao em Implantodontia da
Faculdade de Odontologia da Universidade Tuiuti do Parana.
como requisito parcial para obtenr;:ao de titulo de Especialista
Orientadora: Marllia Campagnani Martins
Co-orientadora: Rogeria Acedo Vieira
SET01l!At BAIlIIiUI
CURlTlBA
2008
TERMO DE APROVACAo
Joao Batista Brum
A utiliza~ao da prototipagem como ferramenta de diagnostico
na Implantodontia
Esta monografia foi julgada e aprovada para a obtenc;ao do titulo de Especialista em
Implantodontia no Curso de Especializac;ao em Implantodontia da Universidade Tuiuti do
Parana.
Coordenador do Curso de Especializac;ao em Implantodontia
Universidade Tuiuti do Parana
Orientadora: Prof'. Dr-. Ana Claudia Moreira Melo
Instituto Latino Americana de Pesquisa e Ensino Odontologico
Prof. Or-.lvete Aparecida de Mattias Sartori
Instituto Latino Americana de Pesquisa e Ensino Odontologico
Pro". Rogeria Acedo Vieira
Instituto Latino Americana de Pesquisa e Ensino Odontol6gico
AGRADECIMENTOS
A minha familia Rosftngela, minha esposa, pela motiva98.0 e carinho;
A Renata, minha filha, pela sua dedica9ao e ajuda;
Ao meu filho Joao Ricardo, pela paciencia e preocupa9ao com meus
trabalhos;
A todos as professores e colegas, que cola bora ram para que essa nova
etapa do meu aprendizado fosse cumprida;
Ao meu Mestre, obrigado!
sUMAruo
INTRODU9AO . . 08
REVISAO DE LlTERATURA.. .10
PROPOSI9AO.. . 13
4 DESCRI9AO DO CASO CLiNICO ... . 14
DISCUSSAO 24
CONCLUSAO . 26
REFERENCIAS 27
RESUMO
o ponto de partida para 0 sucesso em longo prazo do tratamento
reabilitador protetico e a correto planejamento do casco Este tipo de tratamento,
quando realizado par meio de implantes dentarios osseointegrados, teve
grande evolw;:ao desde a introdw;:ao do conceito da osseointegrayao em
meados dos anos 80. Tal evolu980 atingiu todas as etapas do tratamento,
inclusive as exames de diagn6sticQ, as quais tern grande importancia para
realizar 0 planejamento adequado. 0 objetivo deste trabalho e abordar, por
meio da apresentayao de urn casa clinico, 0 usa da prototipagem como urn
metodo auxiliar de diagnostico, planejamento e tratamento.
PALAVRAS-CHAVE: Prototipagem, Tomografia Computadorizada, Implantes
dentarios.
ABSTRACT
The start point for long-term success of prosthetic treatment is the
adequate planning of the case. When using osseointegrated dental implants,
this treatment approach has experienced important evolution since
osseointegration concept introduction in the 80·s. Such evolution has reached
all phases of treatment. including diagnostic examinations, which are extremely
important for adequate planning. The aim of this paper is to present a clinical
case and discuss the use of stereolitography as an auxiliary method of
diagnosis and treatment planning.
KEY WORDS: Stereolitography, Computed tomography, dental implants.
1. INTRODUt;fAO
A reabilitac;ao com implantes dentarios tern sido bern documentada na
literatura cientifica com resultados previsiveis de sucesso a longo-prazo
(ALSREKTSSON et aI., 1988; ADELL et aI., 1981; LEKHOLM et aI., 1999;
ROMEO et ai, 2004).
Contudo, as vantagens do planejamento reverso assim como limjta~6es
anat6micas resultaram na busea par maior precisao no diagnostico e
planejamento do tratamento com implantes, como par exemplo, a utilizaryao de
tomografias computadorizadas (TC) (SARMENT et aI., 2003a; SARMENT et aI.,
2003b).
As tomografias computadorizadas representam urn meio de diagnostico
nao invasive e preciso, ah~m do que atualmente, par meio da tecnologia
CAD/CAM, permitem a manipula9iio e simula9ao de instala9ao dos implantes
em imagens tridimensionais (SARMENT et aI., 2003b). Ainda, avan90s
tecnol6gicos possibilitaram a aplica9iio de conceitos de estereolitografia (SLA),
na confec9ao de biomodelos (prot6tipos) e guias cirurgicos por meio de
mode lag em computacional (ROSENFELD et al., 2006).
Diversos estudos prospectivos e estudos sabre casas individuals tern
demonstrado como urn prot6tipo em terce ira dimensao pode auxiliar 0
diagn6stico, facilitar 0 planejamento da tecnica cirurgica e reduzir 0 tempo
operat6rio (STOKER et aI., 1992; ARVIER et aI., 1994; D'URSO et aI., 1998;
MORRIS & SASSER; 2000; SALLES et aI., 2002). A partir do prot6tipo, e
realizada a simula~o do posicionamento dos implantes e com 0 auxilio de
tubos-guias e obtido a guia cirurgico (SARMENT et aI., 2003).
9
Em funyao da importancia da precisao no diagn6stico e planejamento do
tratamento com implantes dentarios, 0 objetivo do trabalho e fazer uma breve
revisao de literatura sobre 0 usa da prototipagem no tratamento com implantes
dentarios e em seqOencia apresentar urn casa elinico que ilustra a tecnica.
10
2. REVISAODEL1TERATURA
A eslerolilografia e a lecnica de prololipagem rapida que permile a
confec~o de modelos em resina a base de monomeros de epoxi-acrilico au
vini!. as biomodelos gerados a partir da estereolitografia sao confeccionados a
partir de urn software que controla a tecnica de construy80 anat6mica com
exalidao por meio das imagens geradas pela TC (KERMER el al.. 1998;
ARTIS,2001).
De acordo com a literalura, a tecnica de prototipagem rapida foi
introduzida na pratica odontologica no ana de 1991. Resultado de um
refinamento dos modelos de poliuretano utilizados desde 1989, 85sa nova
tecnica apresenta uma 9ama de aplica90es no exercicio da odontologia,
sobreludo no que lange aos aspectos de planejamento pre-operatorio
(KERMERet aI., 1998; MORRIS,SASSER,DAY,2000).
A replica s6lida da anatomia do paciente simplifica sobremaneira a
pratica cirurgica. Os dados tridimensionais convertidos para formatas aeeites
pela estereolitografia sao enviados a urn computador que utiliza laser para
polimerizaC;8o de resina fotossensivel que converte a resina liquida em material
plastico solido, au seja, a prot6tipo. A estereolitografia pode reproduzir vasos
sanguineos, tecido mole, tumores e caracteristicas osseas com precisao
(D'URSO et aI., 1999). Dessa forma os modelos estereolitograficos
confeccionados a partir de dados digitais permitem ao profissional visualizar a
anatomia interna e externa de seu paciente antes do ato cirurgico propriamente
dito. (STOKERet aI., 1992).
II
ERICKSSON et aI., em 1999, realizaram um estuda a fim de determinar
as possiveis beneficios do usc da prototipagem rapida no tratamento
reabilitador com implantes dentarios. Fai utilizado urn questiomlrio no qual
eram obtidas as opini6es de cirurgi6es em relayao ao usa de modelos de
prototipagem para 0 diagnostico e planejamento do tratamento assim como
durante 0 procedimento cirurgico. as autores concluirarn que a maioria dos
profissionais considerou as prot6tipos beneficos tanto para 0 planejamento
como durante a cirurgia, jil que a interven9210 cirurgica se mostrava mais rapida
e as resultados mais previsiveis.
HOFFMANN e calabaradores, em 2002, relataram a usa da
esterolitografia para usa em cirurgias ortognaticas. Eles descreveram urna nova
tecnica em que S8 combinava 0 usa de modelos de gesso e modelos
estereolitiograficos para construir modelos mais precisos das arcadas para sua
futura utilizayao em articuladores, combinando dessa forma tanto a anatomia
interna quanto a externa.
SARMENT et aI., em 2003, prapuseram um estudo cuja abjetiva fai
comparar 0 uso de guias cirurgicos convencionais com aqueles obtidos por
meio da tecnica da prototipagem rapida. Foram utilizados prot6tipos nos quais
cirurgi6es utilizaram de urn lade um guia cirurgico convencional (controle) e do
outro urn guia cirurgico obtido por meio de prototipagem (experimental). Foi
realizada uma tomografia de cada mandibula e avaliada a adequac;ao ao
planejamento inicial. Os autores concluiram que, de acordo com as lirnitac;6es
do estudo, 0 posicionamento dos implantes foi melhorado quando usado 0 guia
cirurgico prototipado.
12
Em outro estudo, SARMENT e colaboradores, ainda em 2003,
demonstraram a partir de dais casas complexos para demonstrar que a tecnica
nao apenas permite a realizac;ao precisa do plano de tratamento diretamente
na cirurgia, mas tambem oferece beneficios significativQs em relayao aos
procedimentos tradicionais.
13
3. PROPOSU;:AO
o objelivo desle Irabalho loi abordar, por rneio da apresenlac;ao de urn
caso clinico, 0 usc da prototipagem como urn metoda auxiliar de diagnosticQ,
planejamento e tratamento reabilitador com implantes dentarios.
14
4. DESCR1C;;AO DO CASO CLiN1CO
A paciente A.M.K.M.. 48 anos. portadora de protese total superior.
compareceu a clinica do curso de Especializayao em Implantodontia da
UTP/ILAPEO. relatando estar insatisleita com a protese (FIGURA 1A. B. C. De
E). Apos avaliaC;8o clinica, radiografica e tomografica, constatou-se que tanto a
altura quanta a espessura 6ssea permitiam a instalac;ao de implantes 8em a
necessidade de realizar enxertia 6ssea previa (FIGURA 2 e 3).
Figura 1. A. Vista Irontal inicial. B. Vista de perfil inicial. C. Vista sorrindo inicial.
D. Paciente com protese total superior. E. Situa~o clinica inicial gem a
protese.
IS
Figura 2. Radiografia panoramica inicia1.
Figura 3. Tomografia computadorizada.
Dessa lorma, optou-se par solicitar a conlec9iio de um prot6tipo, para a
realizayao de uma cirurgia guiada. 0 prot6tipo foi confeccionado pela Bioparts
(Brasilia, Brasil) (FIGURA 4) e nele laram demarcadas as seguintes estruturas
anatomicas: fossas nasais, forame incisivo e delimitayao dos seios maxi lares
16
(FIGURA 5A e B). Realizou-se 0 planejamento cirurgico e, com 0 auxilio de urn
contra-angulo e da seqOencia de brocas de preparo do alveolo cirurgico, foram
realizadas oito perfura90es, nas quais loram inseridos os tubos guias (FIGURA
6). Estes foram unidos com resina acrilica e desta forma obteve-se 0 guia
cirurgico (FIGURA 7A e B).
Figura 4. Vista oclusal do prot6tipo.
Figura 5. A. Demarcac;ao da parede do seio maxilar no prot6tipo com auxilio de
fotopolimerizador. 8. Estruturas anatomicas demarcadas.
17
FIGURA 6. Perfura,oes realizadas no prot6tipo.
FIGURA 7. A. Guias instalados e resina aplicada para gerar 0 guia cirurgico. B.
Guia cirurgico.
18
Antecedendo a cirurgia, de acordo com 0 protocolo cirurgico do curso, foi
feita a medicay2lo pre-operatoria. Realizou-se anestesia bilateral nas regioes
dos nervos infra-orbital, palatino maior e nasopalatino, com complementayao
par meio de anestesias infiltrativas no rebordo. Em seguida, executou-se a
incisao supracrestal do rebordo, e duas incisoes obliquas, com finalidade
relaxante, nas regioes mais posteriores, desta maneira tal passivel levantar urn
retalho total da regiao (FIGURA 8) e fixar 0 guia cirurgico em tres pontos, com
o auxilio de parafusos de fixa9ao de enxerto (FIGURA 9).
FIGURA 8. Retalho total da regiao.
19
FIGURA 9. Guia cirurgico fixado por meio de paralusos de enxerto (Neodent,
Curitiba, Brasil).
Foram realizadas cito perfurac;6es guiadas ate a broca de 2mm de
diametro e, conlorme planejamento, loram instalados 8 implantes (FIGURA 10).
As regi6es de incisivos centrais e laterais receberam implantes Titamax Ti
Cortical de 3,75x13mm (Neodent, Curitiba, Brasil), na regiao de caninos
Titamax Ti Cortical de 3,75x15mm (Neodent, Curitiba, Brasil), e na regiao de
segundo pre-molar Titamax Ti Medular de 3,75x13mm (Neodent, Curitiba,
Brasil). lodos as implantes tiveram estabilidade prima ria superior a 45N.cm.
20
FIGURA 10. Implantes instalados.
Apes a instalac;aodos minipilares, realizau-se a sutura e colocac;ao dos
pastes de moldagem e uniiio dos mesmos com resina Pattern Resin (GC
Products, Japan) (FIGURA 11).
FIGURA 11. Pastes de moldagem unidos com resina Pattern (GC Products,
Japan).
21
Foi realizada a moldagem com moldeira aberta com silicona de
condensayao leve (Speed ex - VigodenURJ) obtendo assim a moldagem da
posic;ao dos implantes. Apos remoyao da moldagem, foram instalados
cicatrizadores (FIGURA 12 e 13).
FIGURA 12. Moldagem com silicona de condensayao leve.
FIGURA 13. Cicatrizadores instalados.
22
Ap6s 24 horas foi realizada prova da barra com montagem dos dentes e
enceramento da protese. Apos alguns ajustes, esta foi enviada para
acrilizayao, sendo instalada no dia seguinte. As suturas foram removidas apos
15 dias.
A paciente foi orientada quanta a higienizac;ao da protese e tambem
sabre as consultas de cantrale, inclusive de cantrale radiagrafica (FIGURA 14
A, B. C, D, FIGURA 15. FIGURA 16A, B. C).
FIGURA 14. A. Vista frontal da pr6tese. Be C. Vistas laterais. D. Vista aclusal.
23
FIGURA 15. Radiografia panoramica final.
Figura 16. A. Foto final frontal. B. Foto de perfil final. C. Foto final sorrindo.
24
4. DISCUSSAO
Ha alguns anos tern havido uma grande busca na utilizayao de tecnicas
nao invasivas para a visualizac;a.o de estruturas internas human as em sua
forma e tamanho reais (BENJAMIN, 2002). A partir do desenvolvimento das
tomografias computadorizadas, atualmente com imagens tridimensionais,
tornou-se passivel nao 56 a visualizac;ao dessas estruturas anatomicas, como
tambem a possibilidade de simulacao de procedimentos medicos reconstrutivQs
(BENJAMIN, 2002).
Ao mesmo tempo, na Odontologia. 0 tratamento com implantes dentarios
tambem tern side beneficiado com esses avanyos tecnol6gicos. Os modelos
estereolitograficos permitem a percepc;ao tatil da anatomia da regiao e da
patologia em estudo, possibilitam a confirmac;ao das informayoes obtidas
atraves do diagn6stico par imagem e oferecem diversas Qutras vantagens
como: a comunicayao da equipe cirurgica, comunicayao melhor com paciente e
simulac;ao e planejamento eirurgico, eonfeec;ao de implantes personalizados e
criteriosos proserva,ao (SAILER et al.,1998; MORRIS et aI., 2000).
No caso descrito, ao realizar 0 exame elinice inicial e avaliar a
radiografia panoramica e tomografia computadorizada, foi verificada altura
6ssea suficiente para instalayao de implantes dentiuios na maxila sem
realizayao de enxertia 6ssea previa. Contuda na busca par urn planejamento
que resultasse em posieionamenta ideal dos implantes, foi decidido utilizar a
tecnica da prototipagem rapida.
A interac;ao profissional-paciente atraves desta tecnica toma-se mais
proxima por permitir a visualizac;ao das estruturas anatomicas, localiza,ao de
25
tumores ou quaisquer Qutras les6es, proporcionando assim urn melhor
entendimento da realidade e da complexidade do problema do paciente. Ao
paciente sera extremamente facilitada a assimila-;:ao das informa-;:oes
transmitidas atraves de um modelo palpavel do que par meio da observa~ao de
imagens radiograficas e de tomografias computadorizadas. Mesma a utilizayao
de urn modela convencional naa teria 0 mesma significado que 0 manuseio de
seu propria modela personalizado.
26
5CONCLusAo
A partir do levantamento bibliografico realizado, podemos concluir que a
utilizayao de modelos de esteriolltografia auxilia no diagn6stico, planejamento,
simula9ao cirurgica e proserva9ao do caso. Na situa9ao descrita, 0 modele
auxiliou na comunicayao entre 0 profissional e a paciente, permitindo uma
melhor compreensao, infonnafYao sabre a enfermidade existente et ainda,
permitiu uma redu~o no tempo cirurgico.
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