jean-daniel pollet

12
Biografia – Jean Daniel Pollet Jean-Daniel Pollet • Jean Daniel Pollet nasceu a 20 de Junho de 1936 e faleceu a 09 de Setembro de 2004. • Deu os seus primeiros passos atrás da câmara com um documentário da vida selvagem e em seguida, realizou uma história única sobre os frequentadores de St Tropez. •Durante o serviço militar, ele era repórter para a notícia cinematográfica de serviço das Forças Armadas. Aproveitou a oportunidade para gravar ao fim de semana, com equipamento emprestado, uma primeira curta-metragem, Pourvu qu'on ait l'ivresse (1958) que ganhou a curta-metragem em Veneza. •Na idade de 21 anos, Jean Daniel Pollet já era famoso. •Em Abril de 1989, sofreu um grave acidente que o deixou paralisado (foi atropelado por um comboio enquanto filmava perto de uma estação ferroviária).

Upload: xiina

Post on 30-Jul-2015

276 views

Category:

Technology


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Jean-Daniel Pollet

Biografia – Jean Daniel Pollet

Jean-Daniel Pollet

• Jean Daniel Pollet nasceu a 20 de Junho de 1936

e faleceu a 09 de Setembro de 2004.

• Deu os seus primeiros passos atrás da câmara

com um documentário da vida selvagem e em

seguida, realizou uma história única sobre os

frequentadores de St Tropez.

•Durante o serviço militar, ele era repórter para a notícia

cinematográfica de serviço das Forças Armadas. Aproveitou a

oportunidade para gravar ao fim de semana, com equipamento

emprestado, uma primeira curta-metragem, Pourvu qu'on ait l'ivresse

(1958) que ganhou a curta-metragem em Veneza.

•Na idade de 21 anos, Jean Daniel Pollet já era famoso.

•Em Abril de 1989, sofreu um grave acidente que o deixou paralisado

(foi atropelado por um comboio enquanto filmava perto de uma estação

ferroviária).

Page 2: Jean-Daniel Pollet

Técnica e Equipamento

Jean-Daniel Pollet

Técnica:

•Panorâmicas•Planos Fixos•Travellings•Voz off

Equipamento:

•Película de 35mm e de 16mm

Page 3: Jean-Daniel Pollet

Jean Daniel Pollet

Pourvu qu’on ait l’ivresse (1958)

Jean-Daniel Pollet iniciou a sua carreira cinematográfica com esta curta metragem realizada nos salões de dança da região de Paris. Ele filmou os bailarinos entre os quais ele notou uma pessoa que saia do comum: Claude Melki. O filme gira em torno da silueta de Melki e das suas hesitações.

Page 4: Jean-Daniel Pollet

Jean-Daniel Pollet

Méditerranée (1963)

Quatro meses de viagem de carro, acompanhado por Volker Schlöndorff, em todo o Mediterrâneo. Quinze países, 35.000 quilómetros.

Visões intercaladas de jardins, pórticos, de touradas, de máscaras funerárias, que têm o mistério de um lugar de felicidade eterna, em oposição a face serena de uma jovem mulher numa mesa de operação.

Page 5: Jean-Daniel Pollet

Jean-Daniel Pollet

Numa localidade de Faubourg Saint-Antoine, Leon divide uma casa com a sua irmã Marie.Num quarto, ele recebe os seus clientes: ele é um alfaiate. Noutro quarto, Marie recebe os dela : ela é vidente. Leo sente-se plenamente feliz até ao dia em que descobre o que Marie lhe escondia por afecto: Ela é uma prostituta e Maxime, seu suposto noivo, é o seu intermediário. Naquele dia, Leo também descobre o amor em Arlette, uma jovem da província colhida por Maria.

L’amour c’est gai, l’amour c’est triste 1971

Page 6: Jean-Daniel Pollet

Jean-Daniel Pollet

Imagem de uma ilha perto da Creta: Spinalonga. Movimentos alternados com planos fixos e uma voz off. Aceleração. Então, em frente à uma câmara, um leproso: Raimondakis. Ele viveu durante muitos anos nesta ilha com outros doentes deixados ali para morrer. Fora da vista, organizaram as suas vidas até serem colocados num hospital perto de Atenas. É como um retorno a zero. Mais do que um filme sobre a doença e a enfermidade, o filme levanta questões dos olhares e da traição.

L’ordre (1974)

Page 7: Jean-Daniel Pollet

Jean-Daniel Pollet

L’acrobate 1976

Pequeno, magro, feio, tímido e desajeitado, Leon (Claude Melki) não tem sucesso com as mulheres. Apaixona-se por Fumée, uma prostituta de quem gostava que fosse sua única cliente. Para seduzi-la ele decide imitar seu amigo Ramon, mulherengo e bailarino de tango. Inscreve-se então nas aulas de tango e logo provou ser muito talentoso. Aos poucos, perde os seus complexos e ganha confiança até ousar ir a competições de dança. Fumée torna-se seu par e juntos ganham muitos prémios, escapando assim à solidão.

Page 8: Jean-Daniel Pollet

Jean-Daniel Pollet

Pour mémoire - La forge 1978

Uma metalurgia na Perche. Prestes a fechar.

Jean Daniel Pollet centra-se nos gestos que serão perdidos, aqueles homens que repetem com precisão, amor e desespero os seus árduos trabalhos. Jean Daniel Pollet faz deste filme um poema humanista do fim deste mundo metalúrgico e à perda da transmissão de conhecimentos, mas também uma reflexão sobre o trabalho e o seu significado.

Page 9: Jean-Daniel Pollet

Jean-Daniel Pollet

Dieu sait quoi (1994)

"Este mundo mudo é a nossa única pátria“

Esta pequena frase de Francis Ponge pode ser considerada como o emblema do filme, onde as letras são uma partição do poeta, bem como a música. Pollet filma objectos humildes numa casa da região do Sul de França, com uma foto de Ponge na parede e uma televisão onde passam os antigos filmes do autor.

Page 10: Jean-Daniel Pollet

Jean-Daniel Pollet

C’eux d’en face (2001)Mikaël vive numa antiga casa de campo no sul da França, perto da Durance. Mikaël é um compositor, ele compõe ocasionalmente, bandas sonoras para filmes. Actualmente ele trabalha na redacção de um concerto.

Um dia conhece Linda. A jovem veio para recuperar uma mala que pertencia ao seu companheiro, Sebastian, um amigo de Mikaël. Um pouco fascinada por Linda, Mikaël convida-a a viver durante um tempo na velha casa de campo.

A jovem concorda e começa a trabalhar sobre os textos e as fotografias que Sebastian lhe envia regularmente. Este jovem inteligente é fascinado com o mal ...

Page 11: Jean-Daniel Pollet

Jean-Daniel Pollet

Jour aprés jour(2006)

Ele mora num mundo como a sua casa: imóvel. Um grave acidente deixou-o neste mundo: uma casa no meio de um grande jardim. Ele já não pode percorrer pelo mundo: ele o contempla dia após dia a partir da sua casa. Ele é um cineasta. Ele viveu apenas para fazer filmes. Durante um ano, acumulou fotos da sua vida diária, pelo menos uma vez por dia. Quando ele faleceu, Jean-Paul Fargier recebeu um grande dossier contendo milhares de fotos. É a partir desse material que o filme foi realizado.

Page 12: Jean-Daniel Pollet

Jean-Daniel Pollet

http://fr.wikipedia.org/wiki/Jean-Daniel_Pollethttp://fr.wikipedia.org/wiki/Pourvu_qu%27on_ait_l%27ivressehttp://cinema.encyclopedie.personnalites.bifi.fr/index.php?pk=11584http://www.allocine.fr/personne/fichepersonne_gen_cpersonne=1526.html http://www.ekebi.gr/frontoffice/portal.asp?cpage=RESOURCE&cresrc=834&cnode=145http://www.pileface.com/sollers/imprime.php3?id_article=91&var_mode=recalculhttp://www.universalis.fr/encyclopedie/jean-daniel-pollet/http://www.critikat.com/Jour-apres-jour.htmlhttp://www.tofu-magazine.net/newVersion/pages/ivresse.htmlhttp://www.premiere.fr/film/Pour-Memoire-La-Forgehttp://www.newwavefilm.com/images/Jean-Daniel-Pollet.jpghttp://www.editions-harmattan.fr/index.asp?navig=catalogue&obj=video&no=1278http://www.cinemovies.fr/fiche_film.php?IDfilm=14677http://kinoks.org/article.php3?id_article=18http://www.arte.tv/fr/05-octobre/965926.html

Trabalho realizado por:Sandrina Borges Machado -- Nº 39389Produção Audiovisual – Comunicação e MultimédiaUniversidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

Webgrafia