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PlantaSonya Home O seu blog sobre cultivo de plantas e flores, pragas, adubos, jardins, enfim tudo sobre plantas Fale Conosco Archive for the ‘Jardins e Manutenção’ category Feb 12 Ferramentas de Jardim – Manutenção Quando chegar o Inverno, é quando o jardim repousa, dando ao jardineiro algum descanso. Este é o momento ideal para tratar da manutenção das ferramentas, fiéis aliadas, para que estejam em perfeitas condições quando voltar a Primavera. Limpar, desinfetar, afiar, um programa personalizado para cada ferramenta e acessório de jardinagem. O Inverno vai passar depressa e as ferramentas de jardim voltarão brevemente ao serviço, pelo que este tempo de descanso terá que servir, também, para tratar delas. Deve começar-se por uma boa limpeza. É com uma limpeza, adequada a cada tipo de ferramenta e utensílio que se garante não só o seu bom estado de conservação na estação seguinte, mas também Jardins e Manutenção - PlantaSonya - O seu blog sobre cultivo de plantas e flores terça-feira, 28 de junho de 2011 15:19 Página 1 de Anotações Não Arquivadas

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Archive for the ‘Jardins e Manutenção’ categoryFeb12

Ferramentas de Jardim – Manutenção

Quando chegar o Inverno, é quando o jardim repousa, dando ao jardineiro algum descanso.Este é o momento ideal para tratar da manutenção das ferramentas, fiéis aliadas, para que estejam em perfeitas condições quando voltar a Primavera.Limpar, desinfetar, afiar, um programa personalizado para cada ferramenta e acessório de jardinagem. O Inverno vai passar depressa e as ferramentas de jardim voltarão brevemente ao serviço, pelo que este tempo de descanso terá que servir, também, para tratar delas.Deve começar-se por uma boa limpeza. É com uma limpeza, adequada a cada tipo de ferramenta e utensílio que se garante não só o seu bom estado de conservação na estação seguinte, mas também

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utensílio que se garante não só o seu bom estado de conservação na estação seguinte, mas também que eventuais doenças ou pragas não serão propagadas por este meio.Ferramentas de corteUma solução é passar nas lâminas uma solução de álcool a 90º. Ao passar um algodão ou um pano pela lâmina, o jardineiro elimina eficazmente todos os vírus e bactérias. Depois de limpos e desinfetadas, as lâminas devem ser bem afiadas.CabosOs cabos também devem ser objeto de uma revisão. Alguns deles podem até precisar de ser substituídos. Os cabos de madeira podem ser tratados com óleo, que os alimenta e protege, prolongando assim o seu tempo de vida útil. Os pregos e outros meios de fixação deverão também ser verificados e minuciosamente oleados.Ferramentas a MotorTroca de fluidos, verificação de velas, limpeza do depósito de combustível (para as pequenas ferramentas), etc… Tudo isto, seguindo cuidadosamente as instruções fornecidas pelo fabricante.AcessóriosSim, é verdade, também existem acessórios de jardim que, também eles, devem ser tratados. Vasos, tutores, floreiras, estacas… também aqui se deve começar por uma limpeza profunda, de acordo com os materiais. Uma dica? Uma boa lavagem com uma mistura de água e lixívia é suficiente para evitar que proliferem larvas e doenças entre utilizações.Depois de lavados, os acessórios de madeira deverão ser cuidadosamente oleados.Se, após a lavagem, persistirem nos vasos e floreiras manchas brancas, esfregue-os com vinagre. As manchas de calcário vão desaparecer.Feb12

Jardineiro em 5 minutos!

RelvadosCorte o seu relvado uma vez por mês, se for realmente necessário, durante o Inverno, tendo a máquina na posição mais alta, na Primavera poderá então aumentar a frequência dos cortes para 15 em 15 dias; deve também baixar a posição da máquina para a posição mais baixa. Adube com um adubo à base de Azoto. Escarifique logo a seguir.À medida que o Outono vai caminhando vá subindo a posição e consequentemente a altura de corte, volte a adubar mas desta feita com um adubo à base de fósforo e potássio.Podas* As podas devem ser feitas na altura de dormência das plantas, normalmente no Inverno.* As roseiras toleram as podas até quase ao ínicio da Primavera ( Janeiro e Fevereiro).* As árvores de folha caduca devem ser sempre podadas no Inverno, a partir de Novembro.*As de folha permanente podem não ser podadas, se for necessário, opte pela altura a seguir à floração e ou produção de frutos, mas atenção a poda de árvores de fruto deve ser feita por alguém que perceba do assunto, já que as flores do ano seguinte podem já estar a ser formadas e sem querer podemos acabar com elas.*A poda das sebes deve ser feita ao longo do ano, mas não se esqueça que nem todas necessitam de

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*A poda das sebes deve ser feita ao longo do ano, mas não se esqueça que nem todas necessitam de ser aparadas todos os meses. Se a sebe for constantemente podada assim que emite crescimento, vai acabar por enfraquecer, já que está em constante crescimento. A solução está no meio-termo.Sebes:Metrosidero – apenas deve ser podada na Primavera depois da floração e até ao final do Outono.Escalónia – esta sebe pode ser cortada com uma periodicidade maior, mas deve-se deixar que dê flor.Pyricantha – Pode ser podada apenas para controlo da vegetação, no entanto deve deixar que dê as flores e não se deve cortar até que dê as bagas (fruto).Berberis – Pode ser podada com alguma regularidade , no entanto se a deixarmos crescer livremente, as suas folhas mudam de ligeiramente de cor ao longo do ano.Euvonimus – pode e deve ser cortada com frequência pois está adaptada à arte topiária.Ligustro – tal como a anterior pode ser sujeito a cortes frequentes, muito utilizada em topiária.Buxo – Apesar de estar bem adaptada a cortes frequentes; devido ao seu lento crescimento, não se deve abusar e no inverno não deve ser podada.Ervas DaninhasNa Primavera, deve dar-se especial atenção pois podem-se tornar um problema, assim que apareçam devem retirar manualmente ou recorrer-se herbicidas. Não se devem cortar sem arrancar pois tornam-se cada vez mais fortes e afilham, em vez de por exemplo termos uma haste, aparecem duas ou mais.Também não se devem deixar que floresçam pois se derem semente, no ano a seguir o ataque pode ser ainda pior.TratamentosO tratamento fitossanitário engloba uma série de procedimentos que devem ser realizados por profissionais. A escolha do produto químico, a praga a combater, o método de aplicação, as condições metereológicas, a altura do combate, a situação da planta (fenologia) devem ser levadas em linha de conta.O uso repetido do mesmo produto no combate a uma praga pode levar a que o organismo em causa possa criar resistência.Também importante, no caso de árvores de fruto, é o intervalo de segurança: período após o tratamento fitossanitáro que se deve respeitar até se poderem consumir os frutos, depende da perigosidade do produto aplicado.VasosSe pretende transplantar um vaso para a terra, pode faze-lo em qualquer altura do ano, no entanto deve regar abundantemente se estiver no Verão.Se pretende transplantar uma planta da terra para um vaso, faça-o só no Inverno, tente retirar a maior parte das raízes e coloque terra própria de envasamento, regue bem. A escolha do vaso é importante, e depende do tamanho da planta.Plantas de raíz nua só devem ser plantadas no fim do Outono e Inverno.Protega as suas plantas do frio colocam-do as dentro de casa (as que estiverem em vaso) ou coloque-as num local abrigado.Os EPI´S (equipamentos de proteção individual) devem ser sempre utilizados. Devem ter-se cuidados especiais quando existem animais domésticos nas imediações. Não se esqueça que o seu jardim é um espaço de lazer e divertimento. E que tudo pode ser reutilizado…Jan22

Jardim – Como plantar com sucessoSe você escolher bem e observar as técnicas de plantio, suas plantas terão um início saudável e promissor. Para que permaneçam vigorosas e saudáveis, acompanhe-as com bastante cuidado.

Preparacão do plantio Não plante no solo uma planta cultivada em vaso sem antes prepará-la.Solte bem as raízes e use tesouras de poda para retirar as danificadas ou pouco desenvolvidas.- Prepare a cova antes de retirar a planta do vaso.- Solte as raízes, se estiverem muito embaraçadas, mergulhe-as em um balde com água por várias horas. Isso facilita a manipulação.- Escolha dias em que as condicões do tempo sejam favoráveis.- Abra a cova no dobro do tamanho do sistema radicular da planta. Coloque bastante água e verifique se o solo tem boa drenagem.

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verifique se o solo tem boa drenagem.- Coloque a planta e encha a cova com uma mistura de composto, fertilizante e terra.- Aperte a terra e regue bastante para firmar o solo em torno das raízes. coloque de 5 a 7 cm de cobertura morta em volta das raízes, deixando livre o caule.- Uso de esterco – empregue sempre fertilizante e esterco bem curtido na cova de plantio. Misture ambos na terra de maneira que não fiquem em contato direto com as raízes.Dica de cultivo- Para roseiras – Adicione a terra cascas de banana. Isso melhora a textura e a retenção de umidade, além de adicionar potássio.- Para plantas perenes – Para melhorar a textura do solo, corte em pedaços as folhas de samambaia e coloque na cova. Não utilize com plantas que preferem solos básicos, pois elas são ligeiramente ácidas.Distancias de plantio para plantas perenesAcanthus mollis – 60 cmAjuga reptans – 30 – 45 cmAlthernantera ficoidea – 25 cmAphelandra squarrosa – 70-80 cmCatharanthus roseus – 50 – 60 cmCoreopsis lanceolata – 45 cmDieffenbachia ssp. 70 – 80 cmGaillardia x grandiflora – 50 cmGerbera jamesonii – 30 – 40 cmGloxinia sylvatica – 15 – 20 cmGypsophila paniculata – 60 – 90 cmHydrangea macrophylla – 80 – 90 cmHypoestes sanguinolenta – 40 cmIresine herbstii – 50 cmIsotoma longiflora – 20 – 30 cmIxora coccinea – 90 cmJusticia brandegeana – 80 cmLantana camara – 90 cmMalpighia ilicifolia – 90 cmPentesmon x gloxicinioides – 30 – 40 cmPentas lanceolata – 30 – 60 cmPilea cadierei – 30 cmRudbeckia hirta – 45 cmRuellia brevifolia – 45 cmruellia colorata – 60 – 80 cmSalvia splendens – 20 – 30 cm

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Cuidando do Jardim – a terraVocê quer iniciar um jardim, ou apenas um canteiro de flores, quem sabe alguns vasos para enfeitar sua casa…Qualquer que seja sua intenção, seu projeto começa com a preparação da terra para o plantio.Este é o passo inicial que vai refletir em todo resultado de seu trabalho. Então, vamos a algumas dicas simples que farão com que suas plantas lhe agradeçam com um sorriso de beleza!A mistura básica indicada para o plantio de plantas ornamentais é:1 parte de terra comum – aquela que você consegue quando cava o chão;1 parte de terra vegetal ou terra preta – rica em matéria orgânica, vendida em sacos;1 parte de areia – aquela usada em construção.Algumas plantas exigem diferentes composições de substrato. As mais comuns são:Argiloso – 2 partes de terra comum, 2 partes de terra vegetal e 1 parte de areia.Areno-argiloso – 1 parte de terra comum, 1 de terra vegetal, 1 de composto orgânico e 1 de areia.Arenoso – 1 parte de terra comum, 1 de terra vegetal e 2 partes de areia.Rico em matéria orgânica – 1 parte de terra comum, 1 de terra vegetal, 2 partes de composto orgânico (húmus)Ao escolher a planta, procure informações sobre o tipo de substrato mais adequado para ela.

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Ao escolher a planta, procure informações sobre o tipo de substrato mais adequado para ela.Lembre-se de que as plantas demoram mais para se adaptar a vasos do que a canteiros.Os cuidados básicos são: Regas – Adubação e Substrato.Na montagem de seu vaso, não se esqueça do sistema de drenagem no fundo. Você pode usar argila expandida, cacos de telha, britas ou até pedaços de isopor.É bom cobrir com uma “manta vegetal” para filtrar a água das regas e depois coloque o substrato.O tipo de material escolhido para o vaso vai ter influência na questão da rega – a cerâmica, por exemplo, vai exigir regas mais constantes ou então que seja feita a impermeabilização do vaso.Como em toda natureza, até mesmo em nossas vidas, o importante é o equilíbrio – Não afogue sua planta com excesso de água – pode causar sua morte!Uma boa dica é usar casca de pinus sobre a terra para manter a umidade.A adubação deve ser feita na primavera, quando as plantas acordam do sono do inverno.Sobre a adubação é importante lembrar que: O excesso de adubo pode matar a planta! Portanto, antes menos que mais.A escolha do substrato:É um grande erro usar apenas a terra vegetal como substrato. É preciso que seja feita a mistura adequada para que a haja aeração, caso contrário ele pode endurecer muito e sufocar a planta.Ainda uma dica: Escolha a sua planta de acordo com o lugar onde vão ficar os vasos – sombra ou sol, luz plena ou meia luz. Existem plantas ornamentais para cada tipo de ambiente.

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O B-a-bá do Jardim

Mexer na terra, cuidar de plantas e criar jardins são algumas das atividades mais prazerosas que existem. Se você deseja dedicar-se ao hobby da jardinagem mas ainda não começou, talvez por medo das dificuldades, anime-se. Com as dicas que daremos verá que não é tão difícil assim. Com algumas noções básicas e muita vontade você vai adquirir a prática necessária. Confie na sua intuição (talvez o maior segredo dos grandes jardineiros) e não se aborreça com erros, comuns aos iniciantes. Encare a jardinagem como uma forma de relaxar, divertir-se e curtir a natureza com criatividade.Para começar, não esqueça de que toda planta, mesmo a mais rústica, é um ser vivo se relacionando com as mudanças do meio ambiente e se transformando continuamente. Por isso, você deve ficar atento às necessidades de cada espécie em cada fase de seu desenvolvimento. As condições do solo, a umidade, a luminosidade e o calor são os fatores determinantes para garantir o crescimento sadio e a beleza de suas plantas.Solo rico: Como você sabe, é da terra que as plantas tiram os nutrientes vitais. Um solo compactado dificultará a circulação de água e ar para as raízes. Para evitar isso, antes de plantar você deve

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dificultará a circulação de água e ar para as raízes. Para evitar isso, antes de plantar você deve revirar a terra, utilizando pá para vasos e enxada ou escarificador de cabo longo para canteiros. Essa manobra (tecnicamente chamada escarificação) também é importante para eliminar as ervas daninhas, muito comuns em solos descuidados.A adubação adequada vai garantir um solo rico. Os adubos em pó precisam ser enterrados – se forem simplesmente colocados sobre as terra podem ser levados pelo vento e seu aproveitamento será praticamente nulo. O melhor é misturar água e adubo em pó. Forme uma pasta e enterre no vaso ou canteiro. Depois é preciso regar, pois os adubos só são aproveitados quando são diluídos em água. Outra forma de garantir uma boa adubação é fazer pequenos furos na terra, onde será enterrado o adubo. Use a própria terra para cobrir os furinhos e regue em seguida.Luz e sombra: A luminosidade afeta diretamente o desenvolvimento das plantas e as necessidades variam muito para cada espécie. Quando for comprar uma espécie, informe-se com o vendedor se ela pede sol pleno, sombra ou meia-sombra. A escolha vai depender das condições de luminosidade do local disponível para o cultivo. E não se esqueça de que algumas plantas são bem adaptadas aos ambientes fechados, outras pedem ar livre e algumas podem mudar de ambiente sem maiores danos.A água necessária: Regar é muito mais que simplesmente jogar água nas plantas. Assim como a falta, o excesso de água pode destruí-las. Com o tempo e a prática, você saberá intuitivamente a necessidade de água de suas plantas. No início, observe muito e sempre toque o solo com as mãos, para perceber se ele está úmido ou ressecado.Quando for regar, deixe a água em temperatura ambiente – plantas não suportam água muito fria ou quente demais. Para evitar excessos e garantir distribuição uniforme da água, use regador ou borrifador. Com mangueiras, é mais difícil controlar o volume de água. Se estiver regando um vaso grande, verifique a velocidade com que a água escorre para a terra. Quando notar esta velocidade diminuir, pare de regar. Não espere a água escorrer pelo furo da drenagem – se isso estiver acontecendo, provavelmente você já regou mais do que o necessário. Colocar água no prato de suporte do vaso é uma boa medida para propiciar a formação de uma atmosfera úmida ao redor da planta, mas não é o suficiente para umedecer toda a terra do vaso, pois a maior parte da água é evaporada e só um pouco é absorvida pelas paredes do vaso. Preste atenção principalmente nos dias mais quentes, quando há, ao mesmo tempo, maior evaporação e mais necessidade de água pela planta.Toda criança já viu como alguns grãos de feijão colocados num algodão úmido germinam, dando origem a uma nova plantinha. Esse é, basicamente, o método usado para semear plantas num jardim, substituindo o copo por uma sementeira e o algodão por terra.As sementes que germinam mais rapidamente são as de gipsófila, zínia, tagete, cravina, celósia e cinerária. Depois da germinação, você deve fazer o desbaste das plantas, retirando as mudas fracas ou mesmo eliminando algumas para permitir um bom espaçamento entre elas. O passo seguinte é transferir as mudas para o local definitivo e esperar seu crescimento, mantendo sempre o solo bem adubado, aguado e livre de ervas daninhas ou pragas.Hora de podar: A poda é uma operação um pouco mais delicada, mas você não precisa se preocupar com isso: a maioria das espécies não precisa, a rigor, ser podada para sobreviver ou florescer. Com a exceção de algumas espécies, onde a poda é uma exigência do cultivo, você só precisará realizá-la para eliminar ramos doentes e malformados ou para dar uma conformação estética à planta.O segredo da poda está na identificação das gemas. Elas são pontos salientes nas folhas ou ramos e determinam a direção e sentido de crescimento da planta. Se você deseja que um ramo cresça mais, pode-o bem próximo à gema. Para eliminar definitivamente um ramo, corte-o junto com a gema. O corte deve ser chanfrado (inclinado) para evitar o acúmulo de água no local. Use ferramentas adequadas – canivete, faca, tesoura de poda ou serrote – sempre bem afiados.Cultivo em vasos: Ao utilizar vasos, escolha recipientes compatíveis com o tamanho da planta quando adulta (se não for transplantá-la) e ao tipo de crescimento das raízes (mais superficiais ou profundas). Os vasos de textura porosa são os mais indicados, por manterem a temperatura ambiente e a umidade natural. Ele deve ter um furo no fundo, para escoar a água das regas. Prepare o vaso colocando cacos de telhas, cerâmica, pedra britada ou argila expandida no fundo. Isso garante uma boa drenagem, deixando apenas a água escorrer e evitando a passagem de terra pelo furo. Complete com terra preparada com muita matéria orgânica. Para facilitar as regas não encha de terra até o limite da borda do vaso. Deixe live uma altura de cerca de 2 cm da borda do vaso para a água não transbordar.Jan20

Cor, textura e naturalização Página 6 de Anotações Não Arquivadas

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Cor, textura e naturalização

Mesmo nas melhores circunstâncias, um jardim sombreado não pode competir com um jardim ensolarado, no que diz respeito à exuberância e às cores enfeitadas. De fato, a maioria das plantas tolerantes à sombra oferece nuances suaves, sutis: brancos, rosas, azuis pálidos e amarelinho, ao invés dos extravagantes alaranjados e vermelhos. Por outro lado, essas cores suaves, geralmente perdidas no jardim ensolarado, realmente se destacam na sombra. Nada compete com as nuances pálidas para acrescentar cor a um jardim sombreado e o branco puro é a cor mais reluzente na sombra. Procure por essas plantas pálidas para usar na sombra quando estiver fazendo a seleção.A folhagem também pode dar cor a um jardim sombreado. Folhas com listras brancas e amarelas, com aspecto de mármore ou com pintinhas prateadas, podem iluminar mesmo os pontos mais sombreados. As cores das folhas são mais duráveis do que as das flores, durando toda a estação de crescimento. Plantas multicores que tolerem sombra podem ser uma excelente solução a longo prazo para subjugar as sombras. Finalmente, o jardim sombreado, por mais tênue que possa ser durante a primavera e verão, geralmente fica surpreendentemente colorido no outono. É nessa época que as folhas excedem em exuberância as melhores flores de outono que uma decoração mista possa produzir.Jardins sombreados verdadeiramente belos dependem mais de combinações e contrastes atrativos de texturas de folhagens e formas de plantas, do que das flores. Ramos leves, esvoaçantes de samambaias realçam entre folhas oblongas pesadas de antúrios, que por sua vez, podem ser realçadas pelas folhas pequenas e padrões de crescimento prosternados das forrações. Diferenças sutis nos tons de folhagens verdes se tornam mais distintos onde há poucas flores para roubar o show. A natureza provê uma mostra vasta e agradável de cores de folhagens: verde-azuladas, vermelho-esverdeadas, verde-escuras e outras.Os jardins sombreados podem ser plantados de modo tão formal quanto qualquer outro jardim, mas uma aparência mais natural é geralmente preferível. Tanto os jardins asiáticos, com sua aparência esparsa, caminhos sinuosos e pequenos lagos, como os ingleses, com seus canteiros extravasando com plantas mistas de todos os tipos, compõem estilos ideais para os jardins sombreados. Se seu jardim sombreado já está pelo menos parcialmente plantado, pense em fazer um selvagem.Você pode facilmente estabelecer um jardim selvagem cultivando entre as árvores plantas que toleram sombra, contudo são decorativas, em um padrão informal. Essa técnica é chamada de naturalização. A meta é introduzir ou reintroduzir no paisagismo plantas que serão capazes de crescer e mesmo se alastrar, sob as condições existentes com a mínima ajuda sua. As plantas a se introduzir dependerão de muitos fatores, principalmente do clima local, mas procure plantas que sejam capazes de se cuidar sozinhas. Considere tanto flores silvestres nativas que antigamente cresciam ali, quanto variedades não-nativas de igual apelo ornamental. Evite plantas invasoras.Manutenção do jardim sombreado

Os jardins sombreados geralmente requerem um pouco de esforço para se estabelecerem, mas somente um mínimo para serem mantidos. Por exemplo, com a luz do sol sendo tão disputada, a

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somente um mínimo para serem mantidos. Por exemplo, com a luz do sol sendo tão disputada, a maioria das ervas daninhas não tem a menor chance: plantas e forrações estabelecidas na sombra tomam o que resta de luz, deixando nada para os possíveis competidores. Na verdade, o maior esforço de limpeza das plantas geralmente consiste simplesmente em remover as incontáveis mudas de árvores que de algum modo sempre parecem conseguir transpor a cobertura de plantas.Folhas caídas geralmente integram-se perfeitamente em um jardim sombreado: deixe-as onde caíram e elas serão uma cobertura natural que regenera e enriquece o solo, ao mesmo tempo ajudando a suprimir as ervas daninhas. Folhas largas poderiam retardar o crescimento e devem ser quebradas em pequenos pedaços (passe por cima delas um cortador de grama ou alugue um lascador) antes de esparramá-las entre as plantas do jardim sombreado.Jardins sombreados com intensa competição de raízes precisarão de uma ajuda especial. Regue-os regularmente durante os períodos de seca. Lembre-se, você está irrigando por dois: as árvores que causam a sombra e as plantas que crescem embaixo dos galhos das árvores. Se você deixar a natureza tomar seu curso, as plantas do andar de baixo, que têm raiz rasa, serão as primeiras a morrer durante uma seca.Você tem agora as ferramentas para projetar o jardim que quiser. Lembre-se, com um pouco de planejamento se vai realmente longe.Jan18

Vencendo as raízes em um jardim sombreadoHá três maneiras básicas de ganhar a competição com as raízes em um jardim sombreado. Contudo, lembre-se de que a saúde e bem estar das árvores é a prioridade. Não perturbe as raízes, nem faça nada rápido demais. Um modo é cavar o solo e inserir uma barreira sólida, como uma bacia plástica sem o fundo, para manter as raízes afastadas. Preencha o espaço dentro da bacia com terra boa.

Outro método é plantar dentro de recipientes. Vasos, bandejas e floreiras colocados por cima da terra bloquearão até as raízes mais invasoras. Isso é geralmente um meio ideal de introduzir plantas anuais no jardim sombreado.

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O método final é instalar canteiros elevados, enchendo cada um com pelo menos 30 cm de terra da melhor qualidade. Não faça isso em toda a superfície do jardim ao mesmo tempo: a mudança súbita na profundidade do solo pode sufocar as raízes das árvores próximas. Ao invés disso, vá colocando canteiros elevados gradualmente, em partes, ao longo de alguns anos. Assim que colocar terra nova, lembre-se de irrigá-la regularmente, conforme a necessidade. Caso contrário, as árvores sedentas logo enviarão novas raízes para cima em busca de água, entupindo o novo canteiro.

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Projetando um jardim sombreado

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Projetando um jardim sombreado

A maioria dos jardineiros considera que um local ensolarado recebe seis ou mais horas ininterruptas de luz do sol direta por dia. No mais, todas as definições falham. Para alguns jardineiros, três a seis horas de sol é considerado “parcialmente ensolarado” e menos de três horas de sol é considerado “levemente sombreado”. E os jardins onde grande quantidade de luz é filtrada através dos galhos que pendem acima durante um longo período de tempo? Algumas pessoas chamam isso de “sombra manchada” e, mesmo estando certamente “sombreado”, o local pode receber luz suficiente para que algumas plantas que precisam de sol sobrevivam. A ausência de sol direto significa que você tem sombra intensa.Para simplificar, considerando a finalidade deste capítulo, qualquer jardim que não seja ensolarado será considerado um jardim sombreado. O grau de sombra provavelmente vai mudar de um local para outro e de estação para estação. À medida que você trabalhar em um jardim sombreado, descobrirá o que pode e o que não pode crescer adequadamente em cada lugar. Nenhuma planta crescerá em escuridão completa, mas muitas precisam apenas de um fraco vislumbre de luz natural. Essas plantas são aquelas que você deve escolher para o jardim sombreado.Muitos jardins sombreados são naturalmente frios e úmidos. Eles ficam geralmente cercados de árvores com raízes profundas e quantidades copiosas de restos vegetais provenientes das folhas que caem. Seus solos são normalmente ricos, profundos e fáceis de escavar. Esses são os pontos sombreados mais fáceis para fazer jardinagem, já que as plantas que gostam de sombra vicejam nessas condições. Em locais assim o plantio pode ser feito diretamente no solo, com pouca preparação especial.Outros jardins sombreados são também charmosos, porém, mais secos do que úmidos. Esses são cheios de árvores com raízes rasas e arbustos que sugam cada gota de chuva. O solo é geralmente pobre e compactado, com falta de nutrientes por causa das raízes gulosas. Esses jardins representam um grande desafio para o jardineiro. É difícil escavar neles. Se você cortar cuidadosamente blocos de solo contendo emaranhados de raízes e substituí-los por terra rica em húmus para nutrir uma planta em especial, as raízes invasoras das plantas e arbustos ao redor logo estarão de volta.Talvez a maior decepção para o novo proprietário de um jardim sombreado é que os gramados têm dificuldade para crescer. A grama cresce rapidamente no começo, precisando ser cortada

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dificuldade para crescer. A grama cresce rapidamente no começo, precisando ser cortada freqüentemente, mas é espaçada e sujeita a definhar. Esses gramados geralmente precisam ser regularmente semeados além do normal para ganhar pelo menos um pouco de espessura. Alguns jardineiros acreditam que fertilizar ou irrigar abundantemente ajudará, mas isso é inútil. O único modo de obter um gramado razoavelmente saudável em um local sombreado é usar misturas de sementes de grama elaboradas para esse propósito. Essas misturas contêm uma porcentagem maior de espécies de grama tolerantes à sombra do que de gramas regulares. Alguns dos melhores gramados para sombra são plantados com ciperáceas ao invés de grama. Mas mesmo com misturas especiais de sementes para gramado, os resultados são geralmente medíocres em locais realmente sombreados. Gramado e sombra simplesmente não combinam.É geralmente por causa dos gramados horríveis que muitas pessoas fracassam no conceito de jardim sombreado. Elas substituem parte do gramado primeiro com uma planta, depois com outra e logo descobrem que seu gramado está mais lindo do que nunca, mesmo que tenha sobrado pouca grama. Se você insiste em ter um carpete vegetal de crescimento lento em um jardim onde os gramados não se saem bem, considere usar forrações tolerantes à sombra. Elas formam carpetes bonitos e regulares com vários tons de verde e a maioria requer pouca manutenção.Às vezes é possível, embora seja raro, aumentar a quantidade de luz em um jardim sombreado. Pintar de branco as paredes próximas ou usar móveis brancos no gramado pode aumentar acentuadamente a luz nas imediações. O branco reflete a luz, ao invés de absorvê-la. Se a folhagem no alto for densa, você pode conseguir remover alguns galhos e trazer para dentro mais luz do sol salpicada. No entanto, novos galhos crescerão outra vez. Não há muito mais a fazer para aumentar a luz do sol no jardim. Nenhum destes métodos criará um jardim plenamente ensolarado, mas poderá ajudar a trazer luz suficiente para conseguir cultivar um planta favorita.Jan18

Como fazer um jardimA formação de um jardim depende de vários fatores, entre os quais, o local do terreno, a sua área ou tamanho, a sua conformação, topografia ou perfil, qualidade ou composição do solo, etc. Depende também, logicamente, do desejo, gosto ou necessidades do seu dono e o uso a que se destina.De acordo com o tamanho ou a área do jardim a ser feito, devemos dispor de uma série de ferramentas e utensílios, como os seguintes: enxada, enxadão, pá comum, pá de jardineiro ou direita, ancinho, regador, carrinho de mão, soquete, tesoura para poda, estacas ou piquetes de madeira ou bambu, com 40 a 60cm de comprimento e 2 a 4cm de grossura, rolo de cordinha e uma trena. Esses utensílios ou equipamentos e possivelmente outros, serão utilizados depois da criação do jardim, para a sua manutenção e outros serviços necessários.Nos pequenos jardins, as passagens podem ter de 60cm a 1m de largura, para pessoas e de 2,5m para carros. Neste caso, para obtermos um resultado mais preciso, deve-se medir a largura de um carro que passará por este caminho e deixar um espaço maior, por segurança.SarjetasOutro problema que deve ser resolvido é o escoamento das águas das chuvas e das regas, principalmente das que invadem os caminhos e estradas. A solução para isso é a construção de sarjetas, que nada mais são do que canais rasos e estreitos, que podem variar de largura, podendo ter 20cm de largura, nos pequenos jardins, o que normalmente é suficiente para o escoamento das águas. Quando as sarjetas são insuficientes, não dando vazão às águas, podemos lançar mão das caixas de escoamento ou bueiros.DiquesSão obstáculos construídos nas sarjetas e se destinam a desviar para fora dos caminhos e das sarjetas, todo o excesso de água, principalmente das chuvas. Para que eles possam apresentar os resultados desejados, no entanto, só podem ser construídos nos trechos das sarjetas em que suas bordas exteriores não sejam altas demais. Na sua construção são muito empregados blocos de terra cobertos de grama, pois esta vai se enraizando, tornando-os firmes.Terminado o acabamento das sarjetas, já pode ser dado o perfil do leito dos caminhos ou estradas, normalmente abaulados para as suas margens, o que pode ser feito pela consolidação e compressão, com a utilização de soquetes ou compressores ou, ainda, por algum tipo especial de pavimentação.Pavimentação das passagensAntes de ser feita a pavimentação dos caminhos ou passagens, devemos espalhar a terra sobre o seu leito, dando-lhe o perfil desejado. Depois, comprime-se a terra colocada sobre ele, espalhando-a com uma enxada, criando, assim, a forma desejada.

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com uma enxada, criando, assim, a forma desejada.Terminada a preparação do leito das passagens, podemos fazer a sua pavimentação com pedras mais ou menos aparelhadas, lajotas de concreto ou de cimento, seixinhos lavados ou outros materiais adequados para esse uso.

Jan18

Dicas para um jardim de sonho

Os meses de junho e julho podem parecer tristes e melancólicos, uma vez que as árvores ficam com os galhos mais vazios e as folhas douradas caem pelo chão. Mas na verdade este é um período de alegria, pois nele começa a grande alquimia da vida. Dá-se início à temporada de cuidados especiais nos jardins. Depois de enfrentar as altas temperaturas do verão, as plantas se preparam para o recolhimento no inverno. Os jardins e as plantas em vasos, que certamente passaram maus bocados com o calor do verão, precisam de cuidados para recuperar a forma e enfrentar as transformações que chegam com o outono.Primeira providência: limpeza e adubação do jardim. Em primeiro ligar, é necessário fazer uma boa limpeza no jardim, revolvendo bem a terra e retirando as plantas mortas, as ervas daninhas e os insetos que invadiram os canteiros e vasos. Para esta tarefa é bastante útil o uso de restelos e ferramentas adequadas para limpeza. Em seguida é importante fazer uma boa adubação. Nos vasos e jardineiras, use um ancinho para revolver a terra superficialmente. Além disso, sempre que possível, prefira ingredientes orgânicos (húmus de minhoca, torta de mamona ou farinha de osso) ou composto natural para fazer a adubação.Segunda providência: Poda de inverno. No final do outono muitas plantas já entram no “descanso de inverno”. É necessário podas as árvores, os arbustos e as hortênsias. Esta poda, além de eliminar galhos, folhas e flores secas, serve para dar uma forma mais harmoniosa e bonita às plantas. É importante também fazer um bom corte nas cercas-vivas. Com tesouras de pontas finas é possível alcançar áreas de acesso mais difícil em arbustos e cercas vivas, mas, para hastes lenhosas é essencial usar uma tesoura de poda adequada que não ?mastigue? os caules. Para podar as folhas mortas, corte exatamente na extremidade do pecíolo (local entre a haste da folha e o galho).Momento de pensar em irrigação. O cuidado com a irrigação é um fator que deve ser muito bem pensado. Ter um sistema de irrigação no jardim é uma grande vantagem, pois melhora a administração da água a ser irrigada no local, ajustando a quantidade adequada para cada tipo de planta com seus tamanhos e formas diferentes. Substituindo a mangueira comum por um sistema de irrigação subterrâneo ou de superfície, você estará proporcionando às plantas água na freqüência e dosagem adequadas.Os sistemas mais simples

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Os sistemas mais simplesOs aspersores de superfície são dispositivos colocados na extremidade de uma mangueira, através de um engate rápido, com a finalidade de imitar a chuva. Eles podem ser de dois tipos: estáticos e móveis.Estáticos: Têm uma base fixa, que se encaixa na ponta de uma mangueira e, devido à pressão da água e controle no próprio equipamento, a irrigação pode ser mais forte ou mais fraca. Pode ser utilizado em canteiros e gramados, porém este sistema não permite que a água chegue aos cantos do jardim porque a água é dispersa em formato circular, que varia de 2 a 5 m de raio. Entretanto, com um pouco de boa vontade e gastando-se mais que o necessário de água, é possível abranger o jardim inteiro, mudando sucessivamente a mangueira de lugar.Giratórios: Os aspersores giratórios têm funcionalidade semelhante à dos fixos, porém a irrigação é feita por um jato dirigido de água, que é espalhado através do giro do aspersor : ele pode variar de 5° até 360°. Para escolher o modelo adequado, além do raio de alcance da água e intensidade com que ela é liberada, é preciso prestar atenção no tipo de base, que deve ser suficientemente firme e estável para não tombar com a pressão da água.Oscilantes: São os aspersores de superfície mais comuns. Neles, o fluxo de água provoca a movimentação de um braço cheio de furinhos, não em círculo, como nos giratórios, e sim em meia-lua. Esse movimento é que permite a irrigação em áreas quadradas ou retangulares e de tamanho definido, conforme a regulagem do aparelho. Assim, é possível fazer regas perto de janelas, paredes e calçadas, sem molhá-las, evitando o desperdício de água.Os sistemas sofisticadosNeles, os aspersores são alimentados por uma tubulação subterrânea instalada a 20 ou 30 centímetros de profundidade. Em geral, a rede subterrânea é dividida em diversos setores, cada um deles com a sua própria válvula, de modo a permitir a irrigação apenas das áreas desejadas. Se o seu jardim já estiver pronto, não tem problema: a instalação do sistema fixo e subterrâneo é rápida e não danifica as plantas, que são retiradas e repostas nos devidos lugares. Por ser um sistema fixo e subterrâneo, é recomendável que se use os aspersores Pop-UP. Estes aspersores são desenvolvidos com um pistão interno que emerge do solo sob pressão da água. Ou seja: enquanto a válvula está fechada, eles ficam embutidos nas suas bases. Contudo, uma vez aberto o registro, a pressão da água empurra o pistão para fora.Os sistemas de micro irrigação: São sistemas especialmente desenvolvidos para a irrigação de pequenas áreas, como varandas, canteiros, vasos externos e internos ou estufas. Consiste em um tubo fino que é conectado à torneira através de um redutor de pressão + filtro, e que deve ser estendido por toda a área onde há pontos a serem irrigados. Em cada ponto onde existe uma planta ou vaso, coloca-se um difusor adequado para a finalidade desejada. Pode ser micro-gotejadores, gotejadores de linha, micro-aspersores e aspersores oscilantes, entre outros. No caso de estufas costuma-se usar o nebulizador.« Previous EntriesNext Entries »

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